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Document 32008R1359

    Regulamento (CE) n. o  1359/2008 do Conselho, de 28 de Novembro de 2008 , que fixa para 2009 e 2010 as possibilidades de pesca para os navios de pesca comunitários relativas a determinadas unidades populacionais de peixes de profundidade

    JO L 352 de 31.12.2008, p. 1–10 (BG, ES, CS, DA, DE, ET, EL, EN, FR, IT, LV, LT, HU, MT, NL, PL, PT, RO, SK, SL, FI, SV)

    Legal status of the document In force: This act has been changed. Current consolidated version: 01/01/2010

    ELI: http://data.europa.eu/eli/reg/2008/1359/oj

    31.12.2008   

    PT

    Jornal Oficial da União Europeia

    L 352/1


    REGULAMENTO (CE) N.o 1359/2008 DO CONSELHO

    de 28 de Novembro de 2008

    que fixa para 2009 e 2010 as possibilidades de pesca para os navios de pesca comunitários relativas a determinadas unidades populacionais de peixes de profundidade

    O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

    Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,

    Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 2371/2002 do Conselho, de 20 de Dezembro de 2002, relativo à conservação e à exploração sustentável dos recursos haliêuticos no âmbito da política comum das pescas (1), nomeadamente o artigo 20.o,

    Tendo em conta a proposta da Comissão,

    Considerando o seguinte:

    (1)

    Nos termos do artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 2371/2002, o Conselho deverá estabelecer medidas que regulem o acesso às águas e aos recursos e o exercício sustentável das actividades de pesca, atendendo aos pareceres científicos disponíveis, assim como a quaisquer pareceres comunicados pelos conselhos consultivos regionais criados nos termos do artigo 31.o do referido regulamento.

    (2)

    Nos termos do artigo 20.o do Regulamento (CE) n.o 2371/2002, cabe ao Conselho fixar as possibilidades de pesca por pescaria ou grupo de pescarias e reparti-las em conformidade com os critérios estabelecidos.

    (3)

    Os últimos pareceres científicos do Conselho Internacional de Exploração do Mar (CIEM) relativos a determinadas unidades populacionais de peixes de profundidade indicam que estas unidades populacionais são objecto de uma exploração insustentável e que, para garantir a sua sustentabilidade, é necessário reduzir as possibilidades de pesca.

    (4)

    O CIEM indicou igualmente que a taxa de exploração do olho-de-vidro laranja na subzona CIEM VII é demasiado elevada. Os pareceres científicos assinalaram ainda que esta unidade populacional está muito depauperada na subzona VI e foram identificadas zonas em que se encontram grupos vulneráveis desta espécie. Afigura-se, pois, conveniente proibir a pesca do olho-de-vidro laranja nestas zonas.

    (5)

    Em conformidade com o Regulamento (CE) n.o 2347/2002 do Conselho, de 16 de Dezembro de 2002, que estabelece os requisitos específicos em matéria de acesso à pesca de unidades populacionais de profundidade e as condições a eles associadas (2), as possibilidades de pesca de espécies de profundidade, definidas no Anexo I desse regulamento, são decididas numa base bianual. Contudo, está prevista uma excepção para as unidades populacionais de argentina dourada e maruca azul, cujas possibilidades de pesca dependem dos resultados das negociações anuais com a Noruega. As possibilidades de pesca para estas unidades populacionais ainda deverão, pois, ser estabelecidas no âmbito do regulamento relativo às possibilidades de pescas anuais, decididas pelo Conselho em Dezembro.

    (6)

    Para garantir uma gestão eficaz das quotas, deverão ser definidas as condições específicas que regem as operações de pesca.

    (7)

    Em conformidade com o artigo 2.o do Regulamento (CE) n.o 847/96 do Conselho, de 6 de Maio de 1996, que introduz condições suplementares para a gestão anual dos TAC e quotas (3), é necessário indicar a que unidades populacionais são aplicáveis as diferentes medidas previstas nesse regulamento.

    (8)

    As medidas previstas no presente regulamento deverão ser fixadas por referência às zonas CIEM como definidas no Regulamento (CEE) n.o 3880/91 do Conselho, de 17 de Dezembro de 1991, relativo à apresentação de estatísticas sobre as capturas nominais efectuadas pelos Estados-Membros que pescam no Nordeste do Atlântico (4) e às zonas CECAF (Comité das Pescas do Atlântico Centro-Leste) como definidas no Regulamento (CE) n.o 2597/95 do Conselho, de 23 de Outubro de 1995, relativo à apresentação de estatísticas de capturas nominais efectuadas pelos Estados-Membros que pescam em certas zonas, com exclusão das do Atlântico Norte (5).

    (9)

    A utilização das possibilidades de pesca deverá respeitar a legislação comunitária na matéria, nomeadamente o Regulamento (CEE) n.o 2807/83 da Comissão, de 22 de Setembro de 1983, que define as regras especiais de registo das informações relativas às capturas de peixe pelos Estados-Membros (6), o Regulamento (CEE) n.o 1381/87 da Comissão, de 20 de Maio de 1987, que estabelece regras de execução relativas à marcação e à documentação dos navios de pesca (7), o Regulamento (CEE) n.o 2847/93 do Conselho, de 12 de Outubro de 1993, que institui um regime de controlo aplicável à política comum das pescas (8), o Regulamento (CE) n.o 1627/94 do Conselho, de 27 de Junho de 1994, que estabelece as disposições gerais relativas às autorizações de pesca especiais (9), o Regulamento (CE) n.o 850/98 do Conselho, de 30 de Março de 1998, relativo à conservação dos recursos da pesca através de determinadas medidas técnicas de protecção dos juvenis de organismos marinhos (10), o Regulamento (CE) n.o 2347/2002 e o Regulamento (CE) n.o 2187/2005 do Conselho, de 21 de Dezembro de 2005, relativo à conservação dos recursos haliêuticos no mar Báltico, nos seus estreitos (Belts) e no Øresund através da aplicação de medidas técnicas (11).

    (10)

    Para garantir os meios de subsistência dos pescadores da Comunidade, é importante abrir estas pescarias em 1 de Janeiro de 2009. Dada a urgência da questão, é imperativo derrogar ao prazo de seis semanas previsto no ponto I.3 do Protocolo relativo ao papel dos Parlamentos Nacionais na União Europeia, anexo ao Tratado da União Europeia e aos Tratados que instituem as Comunidades Europeias,

    APROVOU O PRESENTE REGULAMENTO:

    Artigo 1.o

    Objecto

    O presente regulamento fixa, para 2009 e 2010, em relação às unidades populacionais de espécies de profundidade e aos navios de pesca comunitários, as possibilidades de pesca anuais nas águas comunitárias e em certas águas não comunitárias em que são necessárias limitações das capturas, assim como as condições específicas de utilização das referidas possibilidades de pesca.

    Artigo 2.o

    Definições

    1.   Para efeitos do presente regulamento, entende-se por «autorização de pesca de profundidade» a autorização de pesca referida no artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 2347/2002.

    2.   A definição das zonas do CIEM e do CECAF consta, respectivamente, do Regulamento (CEE) n.o 3880/91 e do Regulamento (CE) n.o 2597/95.

    Artigo 3.o

    Fixação das possibilidades de pesca

    As possibilidades de pesca relativas às unidades populacionais de espécies de profundidade atribuídas aos navios comunitários são fixadas no anexo.

    Artigo 4.o

    Repartição pelos Estados-Membros

    A repartição das possibilidades de pesca pelos Estados-Membros, prevista no anexo, é feita sem prejuízo:

    a)

    Das trocas efectuadas em conformidade com o n.o 5 do artigo 20.o do Regulamento (CE) n.o 2371/2002;

    b)

    Das reatribuições efectuadas em conformidade com o n.o 4 do artigo 21.o e o n.o 2 do artigo 32.o do Regulamento (CEE) n.o 2847/93, e com o n.o 4 do artigo 23.o do Regulamento (CE) n.o 2371/2002;

    c)

    Dos desembarques adicionais autorizados em conformidade com o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96;

    d)

    Das quantidades retiradas em conformidade com o artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96;

    e)

    Das deduções efectuadas em conformidade com o artigo 5.o do Regulamento (CE) n.o 847/96 e do n.o 4 do artigo 23.o do Regulamento (CE) n.o 2371/2002.

    Artigo 5.o

    Flexibilidade das quotas

    Para efeitos do Regulamento (CE) n.o 847/96, todas as quotas do anexo do presente regulamento são consideradas quotas «analíticas».

    Contudo, não são aplicáveis a essas quotas as medidas previstas no n.o 2 do artigo 5.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

    Artigo 6.o

    Condições de desembarque das capturas e das capturas acessórias

    1.   Os peixes de unidades populacionais para as quais são fixadas possibilidades de pesca pelo presente regulamento só podem ser mantidos a bordo ou desembarcados se as capturas tiverem sido efectuadas por navios de um Estado-Membro que disponham de uma quota ainda não esgotada. Os desembarques são todos imputados à quota.

    2.   O n.o 1 não é aplicável às capturas efectuadas no âmbito de operações de investigação científica realizadas em conformidade com o artigo 43.o do Regulamento (CE) n.o 850/98. Essas capturas não são imputadas à quota.

    Artigo 7.o

    Olho-de-vidro laranja

    1.   A pesca de olho-de-vidro laranja é proibida nas seguintes zonas marinhas:

    a)

    A zona marinha delimitada pelas linhas de rumo que unem sequencialmente as seguintes coordenadas:

     

    57°00′ N, 11°00′ W

     

    57°00′ N, 8°30′ W

     

    56°23′ N, 8°30′ W

     

    55°00′ N, 8°30′ W

     

    55°00′ N, 11°00′ W

     

    57°00′ N, 11°00′ W

    b)

    A zona marinha delimitada pelas linhas de rumo que unem sequencialmente as seguintes coordenadas:

     

    55°30′ N, 15°49′ W

     

    53°30′ N, 14°11′ W

     

    50°30′ N, 14°11′ W

     

    50°30′ N, 15°49′ W

    c)

    A zona marinha delimitada pelas linhas de rumo que unem sequencialmente as seguintes coordenadas:

     

    55°00′ N, 13°51′ W

     

    55°00′ N, 10°37′ W

     

    54°15′ N, 10°37′ W

     

    53°30′ N, 11°50′ W

     

    53°30′ N, 13°51′ W

    Estas posições e as linhas de rumo e posições dos navios correspondentes são medidas em conformidade com a norma WGS84.

    2.   Os navios que possuem uma autorização de pesca de profundidade e que tenham entrado nas zonas definidas no n.o 1 não devem manter a bordo ou transbordar qualquer quantidade de olho-de-vidro laranja, nem desembarcar qualquer quantidade desta espécie no final dessa viagem de pesca, a menos que:

    a)

    Todas as artes transportadas a bordo estejam amarradas e arrumadas durante o trânsito em conformidade com o disposto no n.o 1 do artigo 20.o do Regulamento (CEE) n.o 2847/93; ou

    b)

    A velocidade média durante o trânsito seja igual ou superior a 8 nós.

    3.   Os Estados-Membros devem assegurar que os navios que possuem uma autorização de pesca de profundidade sejam devidamente vigiados pelos centros de vigilância da pesca (CVP), que devem dispor de um sistema para detectar e registar a entrada, o trânsito e a saída dos navios das zonas definidas no n.o 1.

    Artigo 8.o

    Entrada em vigor

    O presente regulamento entra em vigor no sétimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

    É aplicável a partir de 1 de Janeiro de 2009.

    O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

    Feito em Bruxelas, em 28 de Novembro de 2008.

    Pelo Conselho

    O Presidente

    M. BARNIER


    (1)  JO L 358 de 31.12.2002, p. 59.

    (2)  JO L 351 de 28.12.2002, p. 6.

    (3)  JO L 115 de 9.5.1996, p. 3.

    (4)  JO L 365 de 31.12.1991, p. 1.

    (5)  JO L 270 de 13.11.1995, p. 1.

    (6)  JO L 276 de 10.10.1983, p. 1.

    (7)  JO L 132 de 21.5.1987, p. 9.

    (8)  JO L 261 de 20.10.1993, p. 1.

    (9)  JO L 171 de 6.7.1994, p. 7.

    (10)  JO L 125 de 27.4.1998, p. 1.

    (11)  JO L 349 de 31.12.2005, p. 1.


    ANEXO

    PARTE 1

    Definição das espécies e grupos de espécies

    1.

    Na lista constante da parte 2 do presente anexo, as unidades populacionais de peixes são indicadas por ordem alfabética dos nomes latinos das espécies. Porém, os tubarões de profundidade são colocados no início da lista. Para efeitos do presente regulamento, é apresentado, em seguida, um quadro de correspondência dos nomes comuns e nomes latinos.

    Designação comum

    Nome científico

    Peixe-espada preto

    Aphanopus carbo

    Imperadores

    Beryx spp.

    Lagartixa da rocha

    Coryphaenoides rupestris

    Olho-de-vidro laranja

    Hoplostethus atlanticus

    Maruca azul

    Molva dypterygia

    Goraz

    Pagellus bogaraveo

    Abróteas

    Phycis blennoides

    2.

    Para efeitos do presente regulamento, entende-se por «tubarões de profundidade» as espécies constantes da seguinte lista:

    Designação comum

    Nome científico

    Pata-roxa

    Apristuris spp.

    Lixa de lei

    Centrophorus granulosus

    Lixa

    Centrophorus squamosus

    Carocho

    Centroscymnus coelolepis

    Sapata preta

    Centroscymnus crepidater

    Cação-torto

    Centroscyllium fabricii

    Sapata

    Deania calceus

    Gata

    Dalatias licha

    Lixinha

    Etmopterus princeps

    Lixinha da fundura

    Etmopterus spinax

    Leitão

    Galeus melastomus

    Leitão islandês

    Galeus murinus

    Tubarão da Gronelândia

    Somniosus microcephalus

    PARTE 2

    Possibilidades de pesca anuais aplicáveis aos navios comunitários nas zonas em que existem limitações das capturas, por espécie e por zona (em toneladas de peso vivo)

    Salvo indicação em contrário, todas as referências são feitas às subzonas e/ou divisões CIEM

    Espécie

    :

    Tubarões de profundidade

    Zona

    :

    V, VI, VII, VIII, IX (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (DWS/56789-)

    Ano

    2009 (1)

    2010 (2)

     

    Alemanha

    20

    0

     

    Estónia

    1

    0

     

    Irlanda

    55

    0

     

    Espanha

    93

    0

     

    França

    339

    0

     

    Lituânia

    1

    0

     

    Polónia

    1

    0

     

    Portugal

    127

    0

     

    Reino Unido

    187

    0

     

    CE

    824

    0

     


    Espécie

    :

    Tubarões de profundidade

    Zona

    :

    X (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (DWS/10-)

    Ano

    2009 (3)

    2010 (4)

     

    Portugal

    10

    0

     

    CE

    10

    0

     


    Espécie

    :

    Tubarões de profundidade e Deania histricosa e Deania profondorum

    Zona

    :

    XII (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (DWS/12-)

    Ano

    2009 (5)

    2010 (6)

     

    Irlanda

    1

    0

     

    Espanha

    17

    0

     

    França

    6

    0

     

    Reino Unido

    1

    0

     

    CE

    25

    0

     


    Espécie

    :

    Peixe-espada preto

    Aphanopus carbo

    Zona

    :

    I, II, III, IV (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (BSF/1234-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Alemanha

    4

    4

     

    França

    4

    4

     

    Reino Unido

    4

    4

     

    CE

    12

    12

     


    Espécie

    :

    Peixe-espada preto

    Aphanopus carbo

    Zona

    :

    V, VI, VII, XII (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (BSF/56712-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Alemanha

    32

    29

     

    Estónia

    15

    14

     

    Irlanda

    78

    73

     

    Espanha

    156

    145

     

    França

    2 189

    2 036

     

    Letónia

    102

    95

     

    Lituânia

    1

    1

     

    Polónia

    1

    1

     

    Reino Unido

    156

    145

     

    Outros (7)

    8

    8 (7)

     

    CE

    2 738

    2 547

     


    Espécie

    :

    Peixe-espada preto

    Aphanopus carbo

    Zona

    :

    VIII, IX, X (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (BSF/8910-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Espanha

    11

    11

     

    França

    28

    26

     

    Portugal

    3 561

    3 311

     

    CE

    3 600

    3 348

     


    Espécie

    :

    Peixe-espada preto

    Aphanopus carbo

    Zona

    :

    Águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros do CECAF 34.1.2. (BSF/C3412-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Portugal

    4 285

    4 285

     

    CE

    4 285

    4 285

     


    Espécie

    :

    Imperadores

    Beryx spp.

    Zona

    :

    III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII, XIV (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (ALF/3X14-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Irlanda

    10

    10

     

    Espanha

    74

    74

     

    França

    20

    20

     

    Portugal

    214

    214

     

    Reino Unido

    10

    10

     

    CE

    328

    328

     


    Espécie

    :

    Lagartixa da rocha

    Coryphaenoides rupestris

    Zona

    :

    I, II, IV, Va (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (RNG/1245A-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Dinamarca

    2

    2

     

    Alemanha

    2

    2

     

    França

    11

    11

     

    Reino Unido

    2

    2

     

    CE

    17

    17

     


    Espécie

    :

    Lagartixa da rocha

    Coryphaenoides rupestris

    Zona

    :

    III (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (RNG/03-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Dinamarca

    804

    804

     

    Alemanha

    5

    5

     

    Suécia

    41

    41

     

    CE

    850

    850

     


    Espécie

    :

    Lagartixa da rocha

    Coryphaenoides rupestris

    Zona

    :

    Vb, VI, VII (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (RNG/5B67-)

    Ano

    2009 (8)

    2010 (8)

     

    Alemanha

    7

    6

     

    Estónia

    57

    49

     

    Irlanda

    254

    216

     

    Espanha

    63

    54

     

    França

    3 222

    2 738

     

    Lituânia

    74

    63

     

    Polónia

    37

    32

     

    Reino Unido

    189

    160

     

    Outros (9)

    7

    6

     

    CE

    3 910

    3 324

     


    Espécie

    :

    Lagartixa da rocha

    Coryphaenoides rupestris

    Zona

    :

    VIII, IX, X, XII e XIV (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (RNG/8X14-)

    Ano

    2009 (10)

    2010 (10)

     

    Alemanha

    34

    34

     

    Irlanda

    7

    7

     

    Espanha

    3 734

    3 734

     

    França

    172

    172

     

    Letónia

    60

    60

     

    Lituânia

    7

    7

     

    Polónia

    1 168

    1 168

     

    Reino Unido

    15

    15

     

    CE

    5 197

    5 197

     


    Espécie

    :

    Olho-de-vidro laranja

    Hoplostethus atlanticus

    Zona

    :

    VI (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (ORY/06-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Irlanda

    2

    0

     

    Espanha

    2

    0

     

    França

    11

    0

     

    Reino Unido

    2

    0

     

    CE

    17

    0

     


    Espécie

    :

    Olho-de-vidro laranja

    Hoplostethus atlanticus

    Zona

    :

    VII (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (ORY/07-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Irlanda

    15

    0

     

    Espanha

    0

    0

     

    França

    50

    0

     

    Reino Unido

    0

    0

     

    Outros

    0

    0

     

    CE

    65

    0

     


    Espécie

    :

    Olho-de-vidro laranja

    Hoplostethus atlanticus

    Zona

    :

    I, II, III, IV, V, VIII, IX, X, XII, XIV (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (ORY/1CX14C)

    Ano

    2009

    2010

     

    Irlanda

    2

    0

     

    Espanha

    1

    0

     

    França

    9

    0

     

    Portugal

    2

    0

     

    Reino Unido

    1

    0

     

    CE

    15

    0

     


    Espécie

    :

    Maruca azul

    Molva dypterygia

    Zona

    :

    II, IV, V (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (BLI/245-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Dinamarca

    5

    4

     

    Alemanha

    5

    4

     

    Irlanda

    5

    4

     

    França

    28

    25

     

    Reino Unido

    18

    15

     

    Outros

    5

    4 (11)

     

    CE

    66

    56

     


    Espécie

    :

    Maruca azul

    Molva dypterygia

    Zona

    :

    III (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (BLI/03-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Dinamarca

    5

    4

     

    Alemanha

    3

    3

     

    Suécia

    5

    4

     

    CE

    13

    11

     


    Espécie

    :

    Goraz

    Pagellus bogaraveo

    Zona

    :

    VI, VII, VIII (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (SBR/678-) (12)

    Ano

    2009

    2010

     

    Irlanda

    7

    6 (13)

     

    Espanha

    204

    172 (13)

     

    França

    10

    9 (13)

     

    Reino Unido

    25

    22 (13)

     

    Outros

    7

    6 (13)  (14)

     

    CE

    253

    215

     


    Espécie

    :

    Goraz

    Pagellus bogaraveo

    Zona

    :

    IX (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (SBR/09-) (15)

    Ano

    2009

    2010 (16)

     

    Espanha

    722

    614

     

    Portugal

    196

    166

     

    CE

    918

    780

     


    Espécie

    :

    Goraz

    Pagellus bogaraveo

    Zona

    :

    X (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (SBR/10-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Espanha

    10

    10 (17)

     

    Portugal

    1 116

    1 116 (17)

     

    Reino Unido

    10

    10 (17)

     

    CE

    1 136

    1 136 (17)

     


    Espécie

    :

    Abróteas

    Phycis blennoides

    Zona

    :

    I, II, III, IV (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (GFB/1234-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Alemanha

    9

    9

     

    França

    9

    9

     

    Reino Unido

    13

    13

     

    CE

    31

    31

     


    Espécie

    :

    Abróteas

    Phycis blennoides

    Zona

    :

    V, VI, VII (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (GFB/567-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Alemanha

    10

    10

     

    Irlanda

    260

    260

     

    Espanha

    588

    588

     

    França

    356

    356

     

    Reino Unido

    814

    814

     

    CE

    2 028

    2 028

     


    Espécie

    :

    Abróteas

    Phycis blennoides

    Zona

    :

    VIII, IX (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (GFB/89-)

    Ano

    2009

    2010

     

    Espanha

    242

    242

     

    França

    15

    15

     

    Portugal

    10

    10

     

    CE

    267

    267

     


    Espécie

    :

    Abróteas

    Phycis blennoides

    Zona

    :

    X, XII (águas comunitárias e águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros) (GFB/1012-)

    Ano

    2009

    2010

     

    França

    9

    9

     

    Portugal

    36

    36

     

    Reino Unido

    9

    9

     

    CE

    54

    54

     


    (1)  Unicamente capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida aos tubarões de profundidade.

    (2)  São permitidas capturas acessórias até 10 % das quotas de 2009.

    (3)  Unicamente capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida aos tubarões de profundidade.

    (4)  São permitidas capturas acessórias até 10 % das quotas de 2009.

    (5)  Unicamente capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida aos tubarões de profundidade.

    (6)  São permitidas capturas acessórias até 10 % das quotas de 2009.

    (7)  Unicamente capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida no âmbito desta quota.

    (8)  Pode ser pescado um máximo de 8 % de cada quota nas águas comunitárias e nas águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros nas zonas VIII, IX, X, XII e XIV.

    (9)  Unicamente capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida no âmbito desta quota.

    (10)  Pode ser pescado um máximo de 8 % de cada quota nas águas comunitárias e nas águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de países terceiros nas zonas Vb, VI e VII.

    (11)  Unicamente capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida no âmbito desta quota.

    (12)  Deve ser respeitado um tamanho mínimo de desembarque de 30 cm (comprimento total) em 2009, e de 35 cm (comprimento total) em 2010. Em 2010, 15 % do peixe desembarcado pode ter um tamanho mínimo de desembarque de pelo menos 30 cm.

    (13)  Em Dezembro de 2009 podem ser pescados até 10 % das quotas de 2010.

    (14)  Unicamente capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida no âmbito desta quota.

    (15)  Deve ser respeitado um tamanho mínimo de desembarque de 30 cm (comprimento total) em 2009 e de 35 cm (comprimento total) em 2010. No entanto, em 2010, 15 % do peixe desembarcado pode ter um tamanho mínimo de desembarque de pelo menos 30 cm (comprimento total).

    (16)  Em Dezembro de 2009 podem ser pescados até 10 % das quotas de 2010.

    (17)  Em Dezembro de 2009 podem ser pescados até 10 % das quotas de 2010.


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