Choose the experimental features you want to try

This document is an excerpt from the EUR-Lex website

Document 32018D0229

    Decisão (UE) 2018/229 da Comissão, de 12 de fevereiro de 2018, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores para a atribuição de classificações com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros, no seguimento do exercício de intercalibração, e revoga a Decisão 2013/480/UE da Comissão [notificada com o número C(2018) 696]Texto relevante para efeitos do EEE.

    C/2018/0696

    JO L 47 de 20.2.2018, p. 1–91 (BG, ES, CS, DA, DE, ET, EL, EN, FR, HR, IT, LV, LT, HU, MT, NL, PL, PT, RO, SK, SL, FI, SV)

    Legal status of the document No longer in force, Date of end of validity: 07/03/2024; revogado por 32024D0721 A data de fim de validade tem por base a data de publicação do ato revogatório, que produz efeitos a partir da data da sua notificação. O ato revogatório foi notificado, mas, não estando disponível no EUR-Lex a data de notificação, é utilizada a data de publicação.

    ELI: http://data.europa.eu/eli/dec/2018/229/oj

    20.2.2018   

    PT

    Jornal Oficial da União Europeia

    L 47/1


    DECISÃO (UE) 2018/229 DA COMISSÃO

    de 12 de fevereiro de 2018

    que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores para a atribuição de classificações com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros, no seguimento do exercício de intercalibração, e revoga a Decisão 2013/480/UE da Comissão

    [notificada com o número C(2018) 696]

    (Texto relevante para efeitos do EEE)

    A COMISSÃO EUROPEIA,

    Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

    Tendo em conta a Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de ação comunitária no domínio da política da água (1), nomeadamente o anexo V, ponto 1.4.1, alínea ix),

    Considerando o seguinte:

    (1)

    A Diretiva 2000/60/CE incumbe os Estados-Membros da proteção, melhoria e recuperação de todas as massas de água de superfície, com o objetivo de alcançar um bom estado ecológico e químico. Incumbe-os ainda da proteção e melhoria de todas as massas de água artificiais e fortemente modificadas, a fim de alcançar um bom potencial ecológico e um bom estado químico.

    (2)

    De modo a definir um dos seus principais objetivos ambientais, nomeadamente o bom estado ecológico, a Diretiva 2000/60/CE estabelece um procedimento destinado a assegurar a comparabilidade dos resultados da monitorização biológica e das classificações atribuídas com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros. Os resultados da monitorização biológica efetuada pelos Estados-Membros e as classificações atribuídas com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros devem ser comparados no âmbito de uma rede de intercalibração, constituída por pontos de monitorização em cada Estado-Membro e em cada ecorregião da União. A Diretiva 2000/60/CE incumbe os Estados-Membros da obtenção das informações necessárias, consoante o caso, referentes aos pontos incluídos na rede de intercalibração, de modo a permitir uma avaliação da conformidade das classificações atribuídas com base nos sistemas de monitorização nacionais com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE. A fim de proceder ao exercício de intercalibração, os Estados-Membros são repartidos por grupos de intercalibração geográficos, compostos por Estados-Membros que partilham determinados tipos de massas de águas de superfície, como indicado na secção 2 do anexo da Decisão 2005/646/CE da Comissão (2).

    (3)

    De acordo com a Diretiva 2000/60/CE, o exercício de intercalibração deve ser realizado a nível dos elementos biológicos, comparando as classificações obtidas pelos sistemas de monitorização nacionais para cada elemento biológico e para cada massa de água de superfície de um determinado tipo comum aos Estados-Membros e assegurando a conformidade dos resultados obtidos com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da referida diretiva.

    (4)

    A Comissão contribuiu para três fases do exercício de intercalibração por intermédio do Centro Comum de Investigação. Nos termos da estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água, foram elaborados quatro documentos de orientação — n.o 6 (3), n.o 14 (duas versões (4)) e n.o 30 (5) — para facilitar o processo de intercalibração. Estes documentos indicam os princípios fundamentais do processo de intercalibração e as opções para realizar o exercício, incluindo a calendarização dos trabalhos e os requisitos de informação. Estabelecem, ainda, um procedimento para ajustar métodos de classificação nacionais novos ou revistos à definição harmonizada de bom estado ecológico.

    (5)

    A Comissão recebeu, até 2007, resultados de intercalibração relativos a vários elementos de qualidade biológica. Esses resultados foram incluídos na Decisão 2008/915/CE da Comissão (6), que define os valores das fronteiras entre classes que os Estados-Membros devem utilizar ao atribuírem classificações com base nos seus sistemas de monitorização nacionais. Os resultados da primeira fase do exercício de intercalibração estavam incompletos, uma vez que nem todos os elementos de qualidade biológica foram abrangidos. Contudo, era necessário adotar os resultados disponíveis do exercício de intercalibração para que pudessem ser utilizados como base de informação na elaboração do primeiro programa de medidas para regiões hidrográficas e dos primeiros planos de gestão de bacia hidrográfica, nos termos dos artigos 11.o e 13.o da Diretiva 2000/60/CE.

    (6)

    A fim de colmatar as lacunas e de melhorar a comparabilidade dos resultados da intercalibração a tempo de se elaborarem os segundos planos de gestão de bacia hidrográfica, programados para 2015, a Comissão iniciou uma segunda fase do exercício de intercalibração. Os resultados deste exercício de intercalibração foram incluídos na Decisão 2013/480/UE da Comissão (7) e revelaram que, em alguns casos, a intercalibração foi apenas parcialmente alcançada. Além disso, alguns grupos de intercalibração geográficos e elementos de qualidade biológica não dispunham de resultados da intercalibração para serem incluídos na referida decisão.

    (7)

    Foi, portanto, necessária uma terceira fase do exercício de intercalibração, a fim de colmatar essas lacunas e melhorar a comparabilidade dos resultados da intercalibração a tempo de se elaborarem os terceiros planos de gestão de bacia hidrográfica, programados para 2021. Os resultados desta terceira fase do exercício de intercalibração são apresentados no anexo da presente decisão.

    (8)

    O anexo da presente decisão apresenta os resultados de exercício de intercalibração. Todos os passos do processo de intercalibração definidos nos documentos de orientação foram integralmente concluídos, no que respeita aos resultados apresentados na parte 1 do anexo. A parte 2 do anexo contém os métodos de classificação nacionais e os respetivos valores de fronteiras em relação aos quais não foi tecnicamente possível concluir a avaliação de comparabilidade devido à falta de tipos comuns, às diferentes pressões abordadas ou aos diferentes conceitos de avaliação. Visto que os resultados apresentados na parte 1 e na parte 2 do anexo são conformes com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros devem usar os respetivos valores de fronteiras ao atribuírem classificações com base nos sistemas de monitorização.

    (9)

    Se uma massa de água que corresponda aos tipos objeto de intercalibração tiver sido designada como massa de água artificial ou fortemente modificada em conformidade com o artigo 4.o, n.o 3, da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros poderão usar os resultados apresentados no anexo da presente decisão para deduzir o seu bom potencial ecológico, tendo em conta as modificações físicas que tenha sofrido e as utilizações da água que lhes estejam associadas, em conformidade com as definições normativas do anexo V, ponto 1.2.5, da Diretiva 2000/60/CE.

    (10)

    Os Estados-Membros devem aplicar os resultados do exercício de intercalibração aos seus sistemas de classificação nacionais, com o objetivo de definir as fronteiras entre o estado excelente e o estado bom, e entre este e o estado razoável, para todos os tipos de águas definidos a nível nacional.

    (11)

    A informação disponibilizada pela elaboração dos programas de monitorização previstos no artigo 8.o da Diretiva 2000/60/CE e a revisão e atualização das características das regiões hidrográficas previstas no artigo 5.o da mesma diretiva poderão trazer à luz novos elementos passíveis de justificar a adaptação dos sistemas de monitorização e de classificação dos Estados-Membros ao progresso científico e técnico. Os Estados-Membros poderão, igualmente, adotar novos métodos de classificação nacionais que abranjam elementos de qualidade biológica ou subelementos de qualidade biológica e respetivos valores de fronteira cuja conformidade com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE deva ser avaliada. Esses factos poderão conduzir a uma revisão dos resultados do exercício de intercalibração a fim de colmatar lacunas e melhorar a qualidade e comparabilidade dos resultados da intercalibração, o que, por sua vez, poderá justificar uma atualização dos resultados apresentados no anexo da presente decisão.

    (12)

    A Decisão 2013/480/UE deve, por conseguinte, ser revogada e substituída.

    (13)

    As medidas previstas na presente decisão são conformes com o parecer do comité referido no artigo 21.o, n.o 1, da Diretiva 2000/60/CE,

    ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:

    Artigo 1.o

    1.   Para efeitos do anexo V, ponto 1.4.1, alínea iii), da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros, no quadro da classificação dos seus sistemas de monitorização, devem utilizar como fronteiras para a definição das diferentes classes os valores que constam da parte 1 do anexo da presente decisão.

    2.   Nos casos em que não tenha sido concluída a avaliação de comparabilidade relativa a um elemento de qualidade biológica no âmbito de um grupo de intercalibração geográfico, e para efeitos do anexo V, ponto 1.4.1, alínea iii), da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros, no quadro da classificação dos seus sistemas de monitorização, devem utilizar como fronteiras para a definição das diferentes classes os valores que constam da parte 2 do anexo da presente decisão.

    3.   Os Estados-Membros podem usar os métodos e os valores das fronteiras entre classes que constam do anexo da presente decisão para deduzirem o bom potencial ecológico de massas de água designadas como artificiais ou fortemente modificadas em conformidade com o artigo 4.o, n.o 3, da Diretiva 2000/60/CE.

    Artigo 2.o

    A Decisão 2013/480/UE é revogada.

    Artigo 3.o

    Os destinatários da presente decisão são os Estados-Membros.

    Feito em Bruxelas, em 12 de fevereiro de 2018.

    Pela Comissão

    Karmenu VELLA

    Membro da Comissão


    (1)  JO L 327 de 22.12.2000, p. 1.

    (2)  Decisão 2005/646/CE da Comissão, de 17 de agosto de 2005, relativa ao estabelecimento de um registo dos sítios que constituirão a rede de intercalibração, em conformidade com a Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 243 de 19.9.2005, p. 1).

    (3)  Estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água (2000/60/CE), documento de orientação n.o 6, «Towards a Guidance on Establishment of the Intercalibration Network and the Process on the Intercalibration Exercise, European Communities, 2003», ISBN 92-894-5126-2.

    (4)  Estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água (2000/60/CE), documento de orientação n.o 14. «Guidance document on the Intercalibration Process 2004-2006», ISBN 97892-894-9471-9;

    Estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água (2000/60/CE), documento de orientação n.o 14. «Guidance document on the Intercalibration Process 2008-2011», ISBN 978-92-79-18997-5.

    (5)  Procedimento para ajustar métodos de classificação novos ou revistos aos resultados de um exercício de intercalibração concluído, documento de orientação n.o 30. «Technical Report 2015-085», ISBN: 978-92-79-38434-9.

    (6)  Decisão 2008/915/CE da Comissão, de 30 de outubro de 2008, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores da classificação dos sistemas de monitorização dos Estados-Membros no seguimento do exercício de intercalibração (JO L 332 de 10.12.2008, p. 20).

    (7)  Decisão 2013/480/UE da Comissão, de 20 de setembro de 2013, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores para a atribuição de classificações com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros, no seguimento do exercício de intercalibração, e revoga a Decisão 2008/915/CE (JO L 266 de 8.10.2013, p. 1).


    ANEXO

    A parte 1 do presente anexo apresenta os resultados do exercício de intercalibração para os quais foram concluídos todos os passos do processo de intercalibração, incluindo os respetivos valores de fronteiras.

    A parte 2 enumera métodos nacionais e respetivos valores de fronteiras que são conformes com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE, mas para os quais não foi tecnicamente possível concluir a avaliação de comparabilidade no âmbito de um grupo de intercalibração geográfico, devido à falta de tipos comuns, às diferentes pressões abordadas ou aos diferentes conceitos de avaliação.

    -- PARTE 1 --

    Categoria das águas

    Rios

    Grupo de intercalibração geográfico

    Rios alpinos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do rio

    Bacia hidrográfica (km2)

    Altitude (metros acima do nível do mar) e geomorfologia

    Alcalinidade

    Regime de caudal

    R-A1

    Pré-alpino, pequeno a médio, altitude elevada, calcário

    10 — 1 000

    800-2 500  m (bacia), rochas/calhaus

    Alcalinidade elevada (mas não extremamente elevada)

     

    R-A2

    Pequeno a médio, altitude elevada, silicioso

    10 — 1 000

    500-1 000  m (altitude máxima da bacia: 3 000  m; altitude média: 1 500  m), calhaus

    Não-calcário (granítico, metamórfico), baixa a média alcalinidade

    Regime de caudal nival-glacial

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Tipo R-A1:

    Alemanha, Áustria, França, Itália, Eslovénia

    Tipo R-A2:

    Áustria, França, Itália, Espanha

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS ALPINOS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo R-A1

     

     

     

    Áustria

    Erhebung der biologischen Qualitätselemente — Teil Makrozoobenthos (Detaillierte MZB-Methode) [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos]

    0,80

    0,60

    França

    Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,93

    0,79

    Alemanha

    PERLODES — Bewertungsverfahren von Fließgewässern auf Basis des Makrozoobenthos

    0,80

    0,60

    Itália

    MacrOper, baseado no STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,97

    0,73

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev

    0,80

    0,60

    Tipo R-A2

     

     

     

    Áustria

    Erhebung der biologischen Qualitätselemente — Teil Makrozoobenthos (Detaillierte MZB-Methode) [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos]

    0,80

    0,60

    França (Alpes)

    Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,93

    0,71

    França (Pirenéus)

    Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,94

    0,81

    Itália

    MacrOper, baseado no STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,95

    0,71

    Espanha

    BMWP ibérico (IBMWP)

    0,83

    0,53

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS ALPINOS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Fitobentos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo e país

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo R-A1

     

     

     

    Áustria

    Leitfaden zur Erhebung der biologischen Qualitätselemente, Teil A3 — Fließgewässer/Phytobenthos [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos]

    0,88

    0,56

    França

    IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,94

    0,78

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Diatomeen

    0,735

    0,54

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009)

    0,87

    0,7

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos

    0,80

    0,60

    Tipo R-A2

     

     

     

    Áustria

    Leitfaden zur Erhebung der biologischen Qualitätselemente, Teil A3 — Fließgewässer/Phytobenthos [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos]

    0,88

    0,56

    França

    IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,94

    0,78

    Espanha

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,94

    0,74

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009)

    0,85

    0,64

    Categoria das águas

    Rios

    Grupo de intercalibração geográfico

    Rios centrais/bálticos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do rio

    Bacia hidrográfica (km2)

    Altitude e geomorfologia

    Alcalinidade (meq/l)

    R-C1

    Pequeno, terras baixas, areias siliciosas

    10 — 100

    Terras baixas, dominadas por substratos arenosos (partículas de pequena dimensão), 3-8 m de largura de canal

    > 0,4

    R-C2

    Pequeno, terras baixas, silicioso — rochas

    10 — 100

    Terras baixas, material rochoso

    3-8 m de largura de canal

    < 0,4

    R-C3

    Pequeno, altitude média, silicioso

    10 — 100

    Altitude média, rochas (granito) com substrato de cascalho, 2-10 m de largura de canal

    < 0,4

    R-C4

    Médio, terras baixas, terreno misto

    100 — 1 000

    Terras baixas, substrato arenoso ou de cascalho, 8-25 m de largura de canal

    > 0,4

    R-C5

    Grande, terras baixas, terreno misto

    1 000  — 10 000

    Terras baixas, zona de barbos, variações de velocidade, altitude máxima da bacia: 800 m acima do nível do mar, > 25 m de largura de canal

    > 0,4

    R-C6

    Pequeno, terras baixas, calcário

    10 — 300

    Terras baixas, substrato de cascalho (rocha calcária), 3-10 m de largura de canal

    > 2

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Tipo R-C1:

    Bélgica (Flandres), Bélgica (Valónia), Alemanha, Dinamarca, França, Itália, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido

    Tipo R-C2:

    Espanha, França, Irlanda, Suécia, Reino Unido

    Tipo R-C3:

    Áustria, Bélgica (Valónia), República Checa, Alemanha, Polónia, Espanha, Suécia, França, Luxemburgo, Reino Unido

    Tipo R-C4:

    Bélgica (Flandres), Bélgica (Valónia), República Checa, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido

    Tipo R-C5:

    Bélgica (Valónia), República Checa, Estónia, França, Alemanha, Espanha, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido

    Tipo R-C6:

    Bélgica (Valónia), Dinamarca, Estónia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Polónia, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Suécia, Reino Unido

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS CENTRAIS/BÁLTICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos

    0,80

    0,60

    Bélgica (Flandres)

    MMIF — índice multimétrico de macroinvertebrados da Flandres

    0,90

    0,70

    Bélgica (Valónia)

    IBGN– Indice Biologique Global Normalisé (Norma AFNOR NF T 90 350, 1992); Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012

    0,94

    (tipo R-C1)

    0,97

    (tipos R-C3, R-C5, R-C6)

    0,75

    (tipo R-C1)

    0,74

    (tipos R-C3, R-C5, R-C6)

    República Checa

    Sistema checo de avaliação do estado ecológico de rios por meio de invertebrados bentónicos

    0,80

    0,60

    Dinamarca

    DSFI — índice da fauna fluvial da Dinamarca

    1,00

    0,71

    Estónia

    Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macroinvertebrados fluviais

    0,90

    0,70

    Alemanha

    PERLODES — Bewertungsverfahren von Fließgewässern auf Basis des Makrozoobenthos

    0,80

    0,60

    França

    Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,94

    0,80

    Irlanda

    Q-value — sistema de classificação da qualidade

    0,85

    0,75

    Itália

    MacrOper, baseado no cálculo do índice STAR_ICM

    0,96

    0,72

    Letónia

    LMI — índice de macroinvertebrados da Letónia

    0,92

    0,72

    Lituânia

    LRMI — índice de macroinvertebrados fluviais da Lituânia

    0,80

    0,60

    Luxemburgo

    Classification luxembourgeoise DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350, AFNOR XP T 90-333 e XP T 90-388

    0,96

    0,72

    Países Baixos

    Índice KRW

    0,80

    0,60

    Polónia

    RIVECOmacro — MMI_PL

    0,91 (tipo R-C1)

    0,72 (tipo R-C1)

    Espanha

    METI

    0,93

    0,70

    Suécia

    Índice DJ (Dahl & Johnson 2004)

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    RICT — instrumento de classificação dos invertebrados fluviais — WHPT

    0,97

    0,86

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS CENTRAIS/BÁLTICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    AIM fluvial — índice austríaco de macrófitas fluviais

    RC-3

    0,875

    0,625

    Bélgica (Flandres)

    MAFWAT — Sistema flamengo de avaliação por meio de macrófitas

    R-C1

    0,80

    0,60

    Bélgica (Valónia)

    IBMR-WL — índice biológico de macrófitas fluviais (Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012)

    R-C3

    0,925

    0,607

    República Checa

    Método checo de avaliação de massas de água de superfície usando macrófitas como elemento de qualidade biológica

    R-C3 (tipo nacional 1)

    0,83

    0,67

    R-C3 (tipo nacional 4)

    0,82

    0,64

    R-C4

    0,86

    0,62

    Dinamarca

    DSPI — Índice dinamarquês das plantas de águas correntes

    R-C1, R-C4

    0,70

    0,50

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten

    R-C1

    0,745

    0,495

    R-C3

    0,80

    0,55

    R-C4

    0,575

    0,395

    Alemanha

    NRW-Verfahren zur Bewertung von Fließgewässern mit Makrophyten

    R-C1, R-C3, R-C4

    0,995

    0,695

    França

    IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais Norma francesa NF T90-395 (2003-10-01)

    R-C3

    0,93

    0,79

    R-C4

    0,905

    0,79

    Irlanda

    MTR-IE — Classificação trófica média

    R-C4

    0,74

    0,62

    Itália

    IBMR-IT — Índice biológico de macrófitas fluviais

    R-C1

    0,90

    0,80

    R-C4

    0,90

    0,80

    Lituânia

    Índice lituano de macrófitas fluviais

    R-C4

    0,61

    0,41

    Letónia

    Método letão de avaliação por meio de macrófitas

    R-C4

    0,75

    0,55

    Luxemburgo

    IBMR-LU — Índice biológico de macrófitas fluviais

    R-C3, R-C4, R-C5 e R-C6

    0,89

    0,79

    Países Baixos

    Método atualizado de avaliação de rios dos Países Baixos por meio de macrófitas

    R-C1 e R-C

    0,80

    0,60

    Polónia

    MIR — Índice de macrófitas fluviais

    R-C1

    0,90

    0,65

    R-C3

    0,910

    0,684

    R-C4

    0,90

    0,65

    Reino Unido

    LEAFPACS 2 — classificação ecológica de rios por meio de macrófitas

    R-C1, R-C3 e R-C4 (*1)

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS CENTRAIS/BÁLTICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Fitobentos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    Leitfaden zur Erhebung der biologischen Qualitätselemente, Teil A3 — Fließgewässer/Phytobenthos [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos]

    Todos os tipos, altitude < 500 m

    0,70

    0,42

    Todos os tipos, altitude > 500 m

    0,71

    0,43

    Bélgica (Flandres)

    PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos

    Todos os tipos

    0,80

    0,60

    Bélgica (Valónia)

    IPS (Coste, in CEMAGREF, 1982; Lenoir & Coste, 1996; Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012)

    Todos os tipos

    0,98

    0,73

    República Checa

    Método checo de avaliação fluvial por meio de fitobentos

    R-C3, R-C4, R-C5

    0,80

    0,63

    Estónia

    IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    Todos os tipos

    0,85

    0,70

    França

    IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    Todos os tipos

    0,94

    0,78

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Diatomeen

    R-C1

    0,67

    0,43

    R-C3

    0,67

    0,43

    R-C4

    0,61

    0,43

    R-C5

    0,73

    0,55

    Irlanda

    Versão revista do TDI — índice trófico de diatomáceas

    Todos os tipos

    0,93

    0,78

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009)

    Todos os tipos

    0,89

    0,70

    Irlanda

    Versão revista do TDI — índice trófico de diatomáceas

    Todos os tipos

    0,93

    0,78

    Lituânia

    Índice lituano de fitobentos

    R-C1, R-C4, R-C5, R-C6

    0,73

    0,55

    Luxemburgo

    IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    R-C3, R-C4 (baixa alcalinidade)

    0,98

    0,78

    R-C4 (alcalinidade elevada), R-C5 e R-C6

    0,99

    0,78

    Países Baixos

    Índice KRW

    Todos os tipos

    0,80

    0,60

    Polónia

    Indeks okrzemkowy IO dla rzek (índice de diatomáceas fluviais)

    Todos os tipos

    0,80

    0,58

    Espanha

    MDIAT — índice multimétrico de diatomáceas

    R-C2, R-C3, R-C4

    0,93

    0,70

    Suécia

    Métodos de avaliação suecos, regulamentos EPA suecos (NFS 2008:1), baseados no IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    Todos os tipos

    0,89

    0,74

    Reino Unido

    DARLEQ2 — avaliação do estado ecológico de rios baseada em diatomáceas

    Todos os tipos

    1,00

    0,75

    Categoria das águas

    Rios

    Grupo de intercalibração geográfico

    Rios continentais orientais

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do rio

    Ecorregião

    Bacia hidrográfica (km2)

    Altitude (metros acima do nível do mar)

    Geologia

    Substrato

    R-E1a

    Cárpatos: pequeno a médio, altitude média

    10

    10 — 1 000

    500 — 800

    Mista

     

    R-E1b

    Cárpatos: pequeno a médio, altitude média

    10

    10 — 1 000

    200 — 500

    Mista

     

    R-E2

    Planície: médio, terras baixas

    11 e 12

    100 — 1 000

    < 200

    Mista

    Areia e limo

    R-E3

    Planície: grande, terras baixas

    11 e 12

    > 1 000

    < 200

    Mista

    Areia, limo e cascalho

    R-E4

    Planície: médio, altitude média

    11 e 12

    100 — 1 000

    200 — 500

    Mista

    Areia e cascalho

    R-EX4

    Grande, altitude média

    10, 11 e 12

    > 1 000

    200 — 500

    Mista

    Cascalho e calhaus

    R-EX5

    Planície: pequeno, terras baixas

    11 e 12

    10 — 100

    < 200

    Mista

    Areia e limo

    R-EX6

    Planície: pequeno, altitude média

    11 e 12

    10 — 100

    200 — 500

    Mista

    Cascalho

    R-EX7

    Balcãs: pequeno, calcário, altitude média

    5

    10 — 100

    200 — 500

    Calcária

    Cascalho

    R-EX8

    Balcãs: pequeno a médio, nascente cársica calcária

    5

    10 — 1 000

     

    Calcária

    Cascalho, areia e limo

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    R-E1a:

    Bulgária, República Checa, Roménia, Eslováquia

    R-E1b:

    Bulgária, República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia

    R-E2:

    Bulgária, República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia, Eslovénia

    R-E3:

    Bulgária, República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia, Eslovénia

    R-E4:

    Áustria, República Checa, Bulgária, Hungria, Roménia, Eslováquia, Eslovénia

    R-EX4:

    República Checa, Roménia, Eslováquia

    R-EX5:

    Hungria, Roménia, Eslovénia, Eslováquia

    R-EX6:

    Hungria, Roménia, Eslovénia

    R-EX7:

    Eslovénia

    R-EX8:

    Eslovénia

    RESULTADOS DO GRUPO GEOGRÁFICO DE INTERCALIBRAÇÃO DE RIOS CONTINENTAIS ORIENTAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos

    R-E4

    0,80

    0,60

    Bulgária

    IBI-BG — índice biótico irlandês adaptado para a Bulgária

    R-E1a, R-E1b

    0,86

    0,67

    R-E2, R-E3

    0,80

    0,60

    República Checa

    Sistema checo de avaliação do estado ecológico de rios por meio de invertebrados bentónicos

    R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3

    0,80

    0,60

    Hungria

    Índice multimétrico de macroinvertebrados da Hungria

    R-E1b, R-E3, R-E4, R-EX5, R-EX6

    0,80

    0,60

    Roménia

    Método de avaliação do estado ecológico de massas de água baseado em macroinvertebrados

    R-E1a, R-E1b, R-E3, R-EX4

    0,74

    0,58

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev

    R-E4, R-EX5, R-EX6

    0,80

    0,60

    Eslováquia

    Sistema eslovaco de avaliação dos invertebrados bentónicos fluviais

    R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3, R-E4, R-EX4

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO GEOGRÁFICO DE INTERCALIBRAÇÃO DE RIOS CONTINENTAIS ORIENTAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    AIM fluvial — índice austríaco de macrófitas fluviais

    R-E4

    0,875

    0,625

    Bulgária

    Índice de referência

    R-E2, R-E3

    0,570

    0,370

    R-E4

    0,510

    0,270

    República Checa

    Método checo de avaliação de massas de água de superfície usando macrófitas como elemento de qualidade biológica

    R-E2, R-E3

    0,750

    0,500

    República Checa

    Método checo de avaliação de massas de água de superfície usando macrófitas como elemento de qualidade biológica

    R-E4

    0,770

    0,560

    Hungria

    Índice de referência

    R-E2, R-E3

    0,700

    0,370

    Roménia

    Sistema romeno de avaliação de rios baseado em macrófitas: MARI — índice de macrófitas fluviais

    R-E2, R-E3, R-E4

    R-E2 e R-E3: 0,875 , R-E4: 0,783

    Todos os tipos: 0,625

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, makrofiti

    R-E2, R-E3, R-E4

    0,800

    0,600

    Eslováquia

    IBMR-SK — índice biológico de macrófitas fluviais

    R-E2, R-E3, R-E4

    0,800

    0,600

    RESULTADOS DO GRUPO GEOGRÁFICO DE INTERCALIBRAÇÃO DE RIOS CONTINENTAIS ORIENTAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Fitobentos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos

    R-E4

    0,70

    0,42

    Bulgária

    Avaliação do estado ecológico de rios da Bulgária baseada no IPS das diatomáceas

    R-E1a, R-E1b, R-E3

    0,87 (tipo nacional R2, R4)

    0,85 (tipo nacional R7, R8)

    0,66 (tipo nacional R2, R4)

    0,64 (tipo nacional R7, R8)

    República Checa

    Sistema de avaliação fluvial por meio de fitobentos

    R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3, R-EX4

    0,80

    0,60

    Hungria

    Avaliação do estado ecológico de rios baseada em diatomáceas

    R-E2, R-E3, R-EX5

    0,80

    0,60

    Roménia

    RO-AMRP — método de avaliação nacional do estado ecológico de rios da Roménia baseado em fitobentos (diatomáceas)

    R-E1a, R-E1b, R-E3

    0,80

    0,60

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos

    R-E4, R-EX5, R-EX6, R-EX7, R-EX8

    0,80

    0,60

    Eslováquia

    Sistema de avaliação do estado ecológico de rios por meio de fitobentos

    R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3, R-E4, R-EX4

    0,90

    0,70

    Categoria das águas

    Rios

    Grupo de intercalibração geográfico

    Rios mediterrânicos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do rio

    Bacia hidrográfica (km2)

    Geologia

    Regime de caudal

    R-M1

    Pequenos cursos de água mediterrânicos

    < 100

    Mista (exceto siliciosa)

    Muito sazonal

    R-M2

    Cursos de água médios mediterrânicos

    100 — 1 000

    Mista (exceto siliciosa)

    Muito sazonal

    R-M4

    Cursos de água de montanha mediterrânicos

     

    Não siliciosa

    Muito sazonal

    R-M5

    Cursos de água temporários

     

     

    Temporário

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    R-M1:

    Bulgária, França, Grécia, Itália Portugal, Eslovénia, Espanha

    R-M2:

    Bulgária, França, Grécia, Itália Portugal, Eslovénia, Espanha

    R-M4:

    Chipre, França, Grécia, Itália, Espanha

    R-M5:

    Chipre, Itália, Portugal, Eslovénia, Espanha

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MEDITERRÂNICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo e país

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    R-M1

     

     

     

    França

    Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350 e arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,940

    0,700

    Grécia

    HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2)

    0,943

    0,750

    Itália

    MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,970

    0,720

    Portugal

    IPtIN, IPtIS — método de avaliação da qualidade biológica de rios por meio de invertebrados bentónicos

    0,870 (tipo 1)

    0,678 (tipo 1)

    0,850 (tipo 3)

    0,686 (tipo 3)

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev

    0,800

    0,600

    Espanha

    IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica

    0,845

    0,698

    Espanha

    IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos

    0,811

    0,707

    R-M2

     

     

     

    Bulgária

    IBI-BG — índice biótico irlandês adaptado para a Bulgária

    0,800

    0,600

    França

    Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,940

    0,700

    Grécia

    HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2)

    0,944

    0,708

    Itália

    MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,940

    0,700

    Portugal

    IPtIN, IPtIS — método de avaliação da qualidade biológica de rios por meio de invertebrados bentónicos

    0,830 (tipo 2)

    0,693 (tipo 2)

    0,880 (tipo 4)

    0,676 (tipo 4)

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev

    0,800

    0,600

    Espanha

    IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica

    0,845

    0,698

    Espanha

    IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos

    0,811

    0,707

    R-M4

     

     

     

    Chipre

    STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,972

    0,729

    França

    Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,940

    0,700

    Grécia

    HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2)

    0,850

    0,637

    Itália

    MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,940

    0,700

    Espanha

    IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica

    0,840

    0,700

    Espanha

    IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos

    0,850

    0,694

    R-M5

     

     

     

    Chipre

    STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,982

    0,737

    Grécia

    HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2)

    0,963

    0,673

    Itália

    MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR

    0,970

    0,730

    Portugal

    IPtIN, IPtIS — método de avaliação da qualidade biológica de rios por meio de invertebrados bentónicos

    0,973 (tipo 5)

    0,705 (tipo 5)

    0,961 (tipo 6)

    0,708 (tipo 6)

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev

    0,800

    0,600

    Espanha

    IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica

    0,830

    0,630

    Espanha

    IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos

    0,830

    0,620

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MEDITERRÂNICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo e país

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    R-M1, M2, M4

     

     

     

    Bulgária (R-M1 eR-M2)

    RI-BG — índice de referência adaptado para a Bulgária

    0,640

    0,350

    Chipre

    IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais

    0,795

    0,596

    França

    IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais Norma francesa NF T90-395 (2003-10-01)

    0,930

    0,745

    Grécia

    IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais

    0,750

    0,560

    Itália

    IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais

    0,900

    0,800

    Portugal

    IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais

    0,920

    0,690

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, makrofiti

    0,800

    0,600

    Espanha

    IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais

    0,950

    0,740

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MEDITERRÂNICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Fitobentos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo e país

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    R-M1

     

     

     

    Bulgária

    IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    0,820

    0,630

    França

    IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,940

    0,780

    Grécia

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982) — índice específico de sensibilidade à poluição objeto de intercalibração (EQR IPS)

    0,956

    0,717

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009)

    0,800

    0,610

    Portugal

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,970 (tipo 1)

    0,730 (tipo 1)

    0,910 (tipo 3)

    0,680 (tipo 3)

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos

    0,800

    0,600

    Espanha

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,937

    0,727

    R-M2

     

     

     

    Bulgária

    IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    0,820

    0,630

    França

    IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,940

    0,780

    Grécia

    EQR IPS (Coste, in Cemagref, 1982) — índice específico

    0,953

    0,732

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração

    (Mancini & Sollazzo, 2009)

    0,800

    0,610

    Portugal

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,910 (tipo 2)

    0,680 (tipo 2)

    0,970 (tipo 4)

    0,730 (tipo 4)

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos

    0,800

    0,600

    Espanha

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,938

    0,727

    R-M4

     

     

     

    Chipre

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,910

    0,683

    França

    IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,940

    0,780

    Grécia

    EQR IPS (Coste, in Cemagref, 1982) — índice específico

    0,932

    0,716

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração

    (Mancini & Sollazzo, 2009)

    0,800

    0,610

    Espanha

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,935

    0,727

    R-M5

     

     

     

    Chipre

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,958

    0,718

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração

    (Mancini & Sollazzo, 2009)

    0,880

    0,650

    Portugal

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,800 (tipo 5)

    0,651 (tipo 5)

    0,940 (tipo 6)

    0,700 (tipo 6)

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos

    0,800

    0,600

    Espanha

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,935

    0,700

    Categoria das águas

    Rios

    Grupo de intercalibração geográfico

    Rios setentrionais

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do rio

    Bacia hidrográfica

    da secção (km2)

    Altitude e geomorfologia

    Alcalinidade

    (meq/l)

    Matéria orgânica

    (mg Pt/l)

    R-N1

    Pequeno, terras baixas, silicioso, alcalinidade moderada

    10 — 100

    < 200 m acima do nível do mar ou abaixo da cota mais elevada da costa

    0,2  — 1

    < 30

    (< 150 na Irlanda)

    R-N3

    Pequeno/médio, terras baixas, matéria orgânica, baixa alcalinidade

    10 — 1 000

    < 0,2

    > 30

    R-N4

    Médio, terras baixas, silicioso, alcalinidade moderada

    100 — 1 000

    0,2  — 1

    < 30

    R-N5

    Pequeno, altitude média, silicioso, baixa alcalinidade

    10 — 100

    Entre as terras baixas e as terras altas

    < 0,2

    < 30

    R-N9

    Pequeno/médio, altitude média, silicioso, baixa alcalinidade, matéria orgânica (húmico)

    10 — 1 000

    Entre as terras baixas e as terras altas

    < 0,2

    > 30

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    R-N1:

    Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido

    R-N3:

    Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido

    R-N4:

    Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido

    R-N5:

    Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido

    R-N9:

    Finlândia, Noruega, Suécia

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS SETENTRIONAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos (métodos sensíveis para enriquecimento em matéria orgânica e degradação geral)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Finlândia

    Método finlandês revisto de avaliação de invertebrados fluviais

    0,80

    0,60

    Irlanda

    Q-value — sistema de classificação da qualidade

    0,85

    0,75

    Noruega

    ASPT

    0,99

    0,87

    Suécia

    Índice DJ (Dahl & Johnson 2004)

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    RICT — instrumento de classificação dos invertebrados fluviais — WHPT

    0,97

    0,86

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos (métodos sensíveis à acidificação)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis aos tipos de rios claros de baixa alcalinidade.

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Noruega

    AcidIndex2 — índice Raddum2 modificado (acidificação fluvial)

    0,675

    0,515

    Reino Unido (Escócia)

    WFD-AWIC

    0,910

    0,830

    Reino Unido (Inglaterra e País de Gales)

    WFD-AWIC

    0,980

    0,890

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis a tipos de rios húmicos, de baixa alcalinidade.

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Suécia

    MISA — índice multimétrico de acidificação de cursos de água baseado nos invertebrados

    0,550

    0,400

    Reino Unido

    WFD-AWIC

    0,930

    0,830

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS SETENTRIONAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo e país

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    R-N3 e R-N9

     

     

     

    Finlândia

    TIc — índice trófico

    0,889

    0,610

    Suécia

    TIc — índice trófico

    0,889

    0,610

    Noruega

    TIc — índice trófico

    0,889

    0,610

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS SETENTRIONAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Fitobentos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Finlândia

    Método finlandês de avaliação de fitobentos fluviais

    0,80

    0,60

    Suécia

    IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    0,89

    0,74

    Irlanda

    Versão revista do TDI — índice trófico de diatomáceas

    0,93

    0,78

    Reino Unido

    DARLEQ 2

    1,00

    0,75

    Noruega

    PIT — índice perífito do estado trófico

    0,99

    (Ca ≤ 1 mg/l)

    0,83

    0,95

    (Ca > 1 mg/l)

    Categoria das águas

    Rios

    Grupos de intercalibração geográficos

    Todos

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Panorâmica dos grupos regionais estabelecidos para a intercalibração de peixes de rio:

    Grupo de terras baixas/médias : Bélgica (Flandres), Bélgica (Valónia), França, Alemanha, Países Baixos, Lituânia, Luxemburgo, Reino Unido (Inglaterra e País de Gales), Polónia, Letónia, Estónia, Dinamarca, Hungria

    Grupo Nórdico : Finlândia, Irlanda, Suécia, Reino Unido (Escócia e Irlanda do Norte), Noruega

    Grupo de montanhas de tipo alpino : Áustria, França, Alemanha, Eslovénia, Itália

    Grupo Atlântico Sul/Mediterrâneo : Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Bulgária

    Grupo do Danúbio : República Checa, Roménia, Eslováquia, Bulgária

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Grupo terras baixas/médias

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica (Flandres)

    Índice IBI para cursos de água e terras baixas

    0,850

    0,650

    Bélgica (Valónia)

    IBIP (Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012)

    0,958

    0,792

    França

    FBI — índice baseado na ictiofauna: IPR — Indice Poissons Rivière. AFNOR NF-T-90-344

    1,131

    0,835

    Alemanha

    FIBS — fischbasiertes Bewertungssystem für Fließgewässer zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland

    1,086

    0,592

    Letónia

    Índice de ictiofauna da Letónia

    0,880

    0,660

    Lituânia

    Índice de ictiofauna fluvial da Lituânia

    0,940

    0,720

    Luxemburgo

    Classification française DCE: IPR — Indice Poissons Rivière. AFNOR NF-T-90-344

    1,131

    0,835

    Países Baixos

    NLFISR

    0,800

    0,600

    Polónia

    Índice EFI+PL

    0,800

    0,600

    Grupo nórdico

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Finlândia

    FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo L2

    0,665

    0,499

    Finlândia

    FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo L3

    0,658

    0,493

    Finlândia

    FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo M1

    0,709

    0,532

    Finlândia

    FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo M2

    0,734

    0,550

    Finlândia

    FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo M3

    0,723

    0,542

    Irlanda

    FCS2 — sistema de classificação da ictiofauna da Irlanda (versão 2)

    0,845

    0,540

    Suécia

    Método sueco VIX

    0,739

    0,467

    Reino Unido (Irlanda do Norte)

    IR_FCS2

    0,845

    0,540

    Reino Unido (Escócia)

    FCS2 Escócia

    0,850

    0,600

    Grupo mediterrânico

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Grécia

    HeFI — índice de ictiofauna da Grécia

    0,800

    0,600

    Portugal

    F-IBIP — índice piscícola de integridade biótica para rios vadeáveis de Portugal continental

    0,850

    0,675

    Espanha

    IBIMED — tipo T2

    0,816

    0,705

    Espanha

    IBIMED — tipo T3

    0,929

    0,733

    Espanha

    IBIMED — tipo T4

    0,864

    0,758

    Espanha

    IBIMED — tipo T5

    0,866

    0,650

    Espanha

    IBIMED — tipo T6

    0,916

    0,764

    Grupo alpino

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    FIA

    0,875

    0,625

    França

    FBI — índice baseado na ictiofauna: IPR — Indice Poissons Rivière. AFNOR NF-T90-344

    1,131

    0,876

    Alemanha

    FIBS — fischbasiertes Bewertungssystem für Fließgewässer zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland

    1,086

    0,592

    Itália

    Índice NISECI — novo índice do estado ecológico de comunidades ícticas

    0,800

    0,520

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi rib

    0,800

    0,600

    Grupo do Danúbio

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    TsBRI — índice de ictiofauna de tipo específico da Bulgária

    0,860

    0,650

    República Checa

    CZI — método multimétrico checo

    0,780

    0,585

    Roménia

    EFI+ — índice europeu de peixes (tipo ciprinícolas de águas rasas)

    0,939

    0,700

    Roménia

    EFI+ — índice europeu de peixes (tipo salmonídeos)

    0,911

    0,755

    Eslováquia

    FIS — índice de ictiofauna da Eslováquia

    0,710

    0,570

    Categoria das águas

    Rios

    Grupos de intercalibração geográficos

    Todos — rios muito grandes

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do rio

    Bacia hidrográfica da secção (km2)

    Alcalinidade (meq/l)

    R-L1

    Rios muito grandes de baixa alcalinidade

    > 10 000

    < 0,5

    R-L2

    Rios muito grandes de alcalinidade média a alta

    > 10 000

    > 0,5

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    R-L1:

    Finlândia, Noruega, Suécia

    R-L2:

    Áustria, Bélgica (Flandres), Bulgária, Croácia, República Checa, Estónia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Letónia, Lituânia, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia

    GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MUITO GRANDES

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos (para grandes rios alpinos)

    0,80

    0,60

    Áustria

    Sistema eslovaco de avaliação de invertebrados bentónicos em grandes rios (para grandes rios de terras baixas)

    0,80

    0,60

    Bélgica (Flandres)

    MMIF — índice multimétrico de macroinvertebrados da Flandres

    0,90

    0,70

    Bulgária

    mRBA — Avaliação biológica rápida modificada

    0,80

    0,60

    Croácia

    Sistema de avaliação do estado ecológico de rios muito grandes baseado em invertebrados bentónicos

    0,80

    0,60

    República Checa

    Sistema checo de avaliação do estado ecológico de grandes rios não vadeáveis por meio de invertebrados bentónicos

    0,80

    0,60

    Alemanha

    PTI — Potamon-Typie-Index da Alemanha

    0,80

    0,60

    Estónia

    Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macroinvertebrados de grandes rios

    0,90

    0,70

    Espanha

    IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica

    0,79

    0,48

    Finlândia

    Método finlandês revisto de avaliação de invertebrados fluviais

    0,80

    0,60

    Hungria

    HMMI_II — índice multimétrico de macroinvertebrados em rios grandes e muito grandes da Hungria

    0,80

    0,60

    Itália

    ISA — Indice per la classificazione sulla base dei Substrati Artificiali (rios mediterrânicos)

    0,94

    0,70

    Itália

    ISA — Indice per la classificazione sulla base dei Substrati Artificiali (rios não mediterrânicos)

    0,96

    0,72

    Lituânia

    Índice de macroinvertebrados fluviais da Lituânia

    0,80

    0,60

    Letónia

    LRMI — Índice de macroinvertebrados em grandes rios da Letónia

    0,88

    0,63

    Países Baixos

    Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA

    0,80

    0,60

    Noruega

    ASPT — pontuação média por táxon da Noruega

    0,99

    0,87

    Polónia

    RIVECOmacro — MMI_PL

    0,91

    0,71

    Roménia

    ECO-BENT — método de avaliação do estado ecológico de massas de água baseado em macroinvertebrados

    0,79

    0,53

    Suécia

    ASPT — pontuação média por táxon — e índice DJ

    0,80

    0,60

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev

    0,80

    0,60

    Eslováquia

    Sistema eslovaco de avaliação de invertebrados bentónicos em grandes rios

    0,80

    0,60

    GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MUITO GRANDES

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    PhytoFluss-Index 4.0 da Alemanha

    0,80

    0,60

    Bélgica (Flandres)

    PhytoFluss-Index 2.0 da Alemanha

    0,80

    0,60

    Bulgária

    PhytoFluss-Index 4.0 da Alemanha

    0,80

    0,60

    Croácia

    HRPI — índice húngaro de fitoplâncton fluvial

    0,80

    0,60

    República Checa

    Método checo de avaliação do estado ecológico de rios baseado em fitoplâncton

    0,80

    0,60

    Alemanha

    PhytoFluss-Index da Alemanha

    0,80

    0,60

    Estónia

    EST_PHYPLA_R — índice estónio de fitoplâncton em grandes rios

    0,85

    0,65

    Hungria

    HRPI — índice húngaro de fitoplâncton fluvial

    0,80

    0,60

    Lituânia

    PhytoFluss-Index da Alemanha para rios de terras baixas do tipo 15.2

    0,80

    0,60

    Letónia

    Índice letão de fitoplâncton em grandes rios

    0,80

    0,60

    Polónia

    Métrica IFPL — método de avaliação de grandes rios por meio de fitoplâncton

    1,08

    0,92

    Roménia

    ECO-FITO — método de avaliação do estado ecológico de massas de água baseado em fitoplâncton

    0,92

    0,76

    Eslováquia

    Phytoplankton-SK — avaliação de fitoplâncton em grandes rios da Eslováquia

    0,80

    0,60

    GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MUITO GRANDES

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Fitobentos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    R-L1

     

     

     

    Finlândia

    Método finlandês de avaliação de fitobentos fluviais

    0,80

    0,60

    Suécia

    Algas bentónicas em águas correntes — análise de diatomáceas

    0,89

    0,74

    R-L2

     

     

     

    Áustria

    Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos

    0,85

    0,57

    Bulgária

    IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    0,76

    0,58

    República Checa

    Sistema de avaliação fluvial por meio de fitobentos

    0,80

    0,60

    Estónia

    Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — fitobentos fluviais

    0,83

    0,64

    França

    IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF T90-354, abril de 2016. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface

    0,92

    0,76

    Espanha

    IPS (Coste, in Cemagref, 1982)

    0,68

    0,48

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Diatomeen

    0,725

    0,55

    Croácia

    Sistema de avaliação do estado ecológico de fitobentos em rios baseado em diatomáceas

    0,8

    0,61

    Hungria

    Avaliação do estado ecológico de rios baseada em diatomáceas

    0,762

    0,60

    Itália

    ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009)

    0,89 (tipo nacional C)

    0,70 (tipo nacional C)

    0,82 (tipo nacional M3)

    0,62 (tipo nacional M3)

    Países Baixos

    Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA

    0,80

    0,60

    Portugal

    IPS — índice específico de sensibilidade à poluição

    0,90 (tipo nacional R_GRS/rio Guadiana)

    0,67 (tipo nacional R_GRS/rio Guadiana)

    Eslováquia

    Sistema de avaliação do estado ecológico de rios por meio de fitobentos

    0,90

    0,70

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos

    0,80

    0,60

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos alpinos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Altitude (m acima do nível do mar)

    Profundidade média (m)

    Alcalinidade (meq/l)

    Dimensão do lago (km2)

    L-AL3

    Terras baixas ou de média altitude, profundo, alcalinidade moderada a elevada (influência alpina), grande

    50 — 800

    > 15

    > 1

    > 0,5

    L-AL4

    Altitude média, pouco profundo, alcalinidade moderada a elevada (influência alpina), grande

    200 — 800

    3 — 15

    > 1

    > 0,5

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Tipos L-AL3:

    Áustria, França, Alemanha, Itália e Eslovénia

    Tipos L-AL4:

    Áustria, França, Alemanha, Itália

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    Avaliação dos elementos de qualidade biológica, parte B2 — fitoplâncton

    0,80

    0,60

    França

    IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre)

    0,80

    0,60

    Alemanha

    PSI (Phyto-Seen-Index) — Bewertungsverfahren für Seen mittels Phytoplankton zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland

    0,80

    0,60

    Itália

    IPAM — método italiano de avaliação do fitoplâncton

    0,80

    0,60

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi fitoplanktona

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    AIM lacustre — índice austríaco de macrófitas lacustres

    L-AL3+

    L-AL4

    0,80

    0,60

    França

    IBML — Indice Biologique Macrophytique en Lacs (índice francês de macrófitas lacustres)

    L-AL3+

    L-AL4

    0,92

    0,72

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten

    L-AL3+

    L-AL4

    0,76

    0,51

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten und Phytobenthos

    LAL4

    0,74

    0,47

    Itália

    MacroIMMI — índice de macrófitas para a avaliação da qualidade ecológica dos lagos italianos

    L-AL3+

    L-AL4

    0,80

    0,60

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi fitobentosa in makrofitov, makrofiti

    L-AL3

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi bentoških nevretenčarjev

    0,80

    0,60

    Alemanha

    AESHNA — Bewertungsverfahren für das eulitorale Makrozoobenthos in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Áustria

    ALFI — índice austríaco de ictiofauna lacustre: índice multimétrico de avaliação do estado ecológico dos lagos alpinos baseado na ictiofauna

    0,80

    0,60

    Alemanha

    DeLFI_SITE — Deutsches probennahmestandort-spezifisches Bewertungsverfahren für Fische in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie

    0,85

    0,69

    Itália

    LFI — índice de ictiofauna lacustre

    0,82

    0,64

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos centrais/bálticos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Altitude (m acima do nível do mar)

    Profundidade média (m)

    Alcalinidade (meq/l)

    Tempo de residência (anos)

    L-CB1

    Terras baixas, pouco profundo, calcário

    < 200

    3 — 15

    > 1

    1 — 10

    L-CB2

    Terras baixas, muito pouco profundo, calcário

    < 200

    < 3

    > 1

    0,1  — 1

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração

    Tipos L-CB1:

    Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido

    Tipos L-CB2:

    Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica (Flandres)

    Método flamengo de avaliação do fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Dinamarca

    Índice dinamarquês de fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Estónia

    Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Alemanha

    PSI (Phyto-Seen-Index) — Bewertungsverfahren für Seen mittels Phytoplankton zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland — German Phyto-Lake-Index (Phyto-See-Index)

    0,80

    0,60

    Irlanda

    Índice irlandês de fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Letónia

    Índice letão de fitoplâncton lacustre

    0,81

    0,61

    Lituânia

    PSI — índice alemão de fitoplâncton

    0,81

    0,61

    Países Baixos

    Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA

    0,80

    0,60

    Polónia

    PMPL — método polaco de avaliação do fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    PLUTO — instrumento de avaliação do fitoplâncton lacustre incluindo módulo de análise de incertezas

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Tipo de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica (Flandres)

    Sistema flamengo de avaliação de macrófitas

    Todos os tipos

    0,80

    0,60

    Dinamarca

    Índice dinamarquês de macrófitas lacustres

    Todos os tipos

    0,80

    0,60

    Estónia

    Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macrófitas lacustres

    LCB1

    0,78

    0,52

    LCB2

    0,76

    0,50

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten

    Todos os tipos

    0,80

    0,60

    Letónia

    Método letão de avaliação de macrófitas

    Todos os tipos

    0,80

    0,60

    Lituânia

    Índice lituano de macrófitas lacustres

    Todos os tipos

    0,75

    0,50

    Países Baixos

    Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA

    Todos os tipos

    0,80

    0,60

    Polónia

    Método indicador baseado em macrófitas lacustres: ESMI — índice multimétrico do estado ecológico baseado em macrófitas

    Todos os tipos

    0,68

    0,41

    Reino Unido

    LEAFPACS 2 — classificação ecológica de lagos por meio de macrófitas (*2)

    Todos os tipos

    0,80

    0,66

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica (Flandres)

    MMIF — índice multimétrico de macroinvertebrados da Flandres

    0,90

    0,70

    Estónia

    Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macroinvertebrados lacustres

    0,86

    0,70

    Alemanha

    AESHNA — Bewertungsverfahren für das eulitorale Makrozoobenthos in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland

    0,80

    0,60

    Letónia

    LLMMI — índice multimétrico de macroinvertebrados lacustres da Letónia

    0,85

    0,52

    Lituânia

    Índice lituano de macroinvertebrados lacustres

    0,74

    0,50

    Países Baixos

    Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    CPET — técnica baseada nas exúvias pupais dos quironomídeos

    0,77

    0,64

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Descrição dos tipos comuns de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Altitude (m acima do nível do mar)

    Profundidade média (m)

    Alcalinidade (meq/l)

    Tempo de residência (anos)

    L-CB1

    Terras baixas, pouco profundo, calcário

    < 200

    3 — 15

    > 1

    1 — 10

    L-CB2

    Terras baixas, muito pouco profundo, calcário

    < 200

    < 3

    > 1

    0,1  — 1

    L-CB3

    Terras baixas, pouco profundo, pequena dimensão, silicioso (alcalinidade moderada)

    < 200

    3 — 15

    0,2  — 1

    1 — 10

    L-CB4

    Massas de água fortemente modificadas

    200 — 700

    3 — 30

    > 0,2

    0,1  — 5

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração

    Tipos L-CB1:

    Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido

    Tipos L-CB2:

    Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido

    Tipos L-CB3:

    Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Letónia, Polónia

    Tipos L-CB4:

    República Checa

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    República Checa

    CZ-FBI

    0,870

    0,619

    Dinamarca

    Índice dinamarquês de ictiofauna lacustre

    0,75

    0,54

    Estónia

    LAFIEE

    0,80

    0,61

    Alemanha

    DeLFI_SITE — Deutsches probennahmestandort-spezifisches Bewertungsverfahren für Fische in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie

    0,95

    0,80

    França

    ELFI — índice europeu de ictiofauna lacustre: IIL — Indice Ichtyofaune Lacustre

    0,73

    0,49

    Letónia

    Índice letão de ictiofauna lacustre

    0,76

    0,57

    Lituânia

    Índice lituano de ictiofauna lacustre

    0,865

    0,605

    Países Baixos

    VISMAATLAT

    0,80

    0,60

    Polónia

    LFI+

    0,866

    0,595

    Polónia

    LFI EN

    0,804

    0,557

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos continentais orientais

    Descrição dos tipos comuns de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Altitude (m acima do nível do mar)

    Profundidade média (m)

    Alcalinidade (meq/l)

    Condutividade (μS/cm)

    L-EC1

    Terras baixas, muito pouco profundo, água dura

    < 200

    < 6

    1 — 4

    300-1 000

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração

    Tipos L-EC1:

    Bulgária, Hungria, Roménia

    GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ORIENTAIS/CONTINENTAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    HLPI — índice húngaro de fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Hungria

    HLPI — índice húngaro de fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Roménia

    HLPI — índice húngaro de fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CONTINENTAIS ORIENTAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira

    «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira

    «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    RI-BG — índice de referência adaptado

    0,83

    0,58

    Hungria

    HU-RI — índice de referência adaptado

    0,89

    0,67

    Roménia

    MIRO — índice de macrófitas dos lagos romenos (índice de referência adaptado)

    0,86

    0,66

    GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CONTINENTAIS ORIENTAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    HMMI lacustre — índice multimétrico de macroinvertebrados bentónicos lacustres da Hungria

    0,85

    0,65

    Hungria

    HMMI lacustre — índice multimétrico de macroinvertebrados bentónicos lacustres da Hungria

    0,85

    0,65

    Roménia

    ECO-NL-BENT — sistema romeno de avaliação do estado ecológico de lagos por meio de invertebrados bentónicos

    0,93

    0,60

    GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ORIENTAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    RESULTADOS DA INTERCALIBRAÇÃO INCOMPLETA

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos mediterrânicos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Altitude

    (m)

    Precipitação (mm) e temperatura (oC) médias anuais

    Profundidade média (m)

    Área (km2)

    Bacia hidrográfica (km2)

    Alcalinidade (meq/l)

    L-M5/7

    Reservatório, profundo, grande, silicioso, zonas «húmidas»

    < 1 000

    > 800 e/ou < 15

    > 15

    0,5  — 50

    < 20 000

    < 1

    L-M8

    Reservatório, profundo, grande, calcário

    < 1 000

    > 15

    0,5  — 50

    < 20 000

    > 1

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração

    Tipos L-M5/7:

    França, Grécia, Itália, Portugal, Espanha

    Tipos L-M8:

    Chipre, França, Grécia, Itália, Espanha

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS MEDITERRÂNICOS

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    País e tipo

    Métodos de classificação

    nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira

    «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira

    «Estado bom» — «Estado razoável»

    LM 5/7

    França

    IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre)

    n.d. (*3)

    0,60

    Grécia

    NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios

    n.d. (*3)

    0,60

    Itália

    NITMET — novo método italiano

    n.d. (*3)

    0,60

    Portugal

    Método de avaliação da qualidade biológica dos reservatórios: NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios

    n.d. (*3)

    0,60

    Espanha

    MASRP — sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios

    n.d. (*3)

    0,58

    L-M8

    Chipre

    NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios

    n.d. (*3)

    0,60

    França

    IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre)

    n.d. (*3)

    0,60

    Grécia

    NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios

    n.d. (*3)

    0,60

    Itália

    NITMET — novo método italiano

    n.d. (*3)

    0,60

    Espanha

    MASRP — sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios

    n.d. (*3)

    0,60

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos setentrionais

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Altitude (m acima do nível do mar)

    Profundidade média (m)

    Alcalinidade (meq/l)

    Cor

    (mg Pt/l)

    L-N1

    Terras baixas, pouco profundo, alcalinidade moderada, claro

    < 200

    3 — 15

    0,2  — 1

    < 30

    L-N2a

    Terras baixas, pouco profundo, baixa alcalinidade, claro

    < 200

    3 — 15

    < 0,2

    < 30

    L-N2b

    Terras baixas, profundo, baixa alcalinidade, claro

    < 200

    > 15

    < 0,2

    < 30

    L-N3a

    Terras baixas, pouco profundo, baixa alcalinidade, meso-húmico

    < 200

    3 — 15

    < 0,2

    30 — 90

    L-N5

    Média altitude, pouco profundo, baixa alcalinidade, claro

    200 — 800

    3 — 15

    < 0,2

    < 30

    L-N6a

    Altitude média, pouco profundo, baixa alcalinidade, meso-húmico

    200 — 800

    3 — 15

    < 0,2

    30 — 90

    L-N8a

    Terras baixas, pouco profundo, alcalinidade moderada, meso-húmico

    < 200

    3 — 15

    0,2  — 1

    30 — 90

    Tipos L-N1, L-N2a, L-N3a, LN-8a:

    Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido

    Tipos L-N2b:

    Noruega, Suécia, Reino Unido

    Tipos L-N5, L-N6a:

    Noruega, Suécia

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Métodos de classificação

    nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira

    «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira

    «Estado bom» — «Estado razoável»

    Finlândia

    Método finlandês de avaliação de fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Irlanda

    Índice irlandês de fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Noruega

    Método de classificação do estado ecológico do fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Suécia

    Métodos de avaliação ecológica de lagos usando o fitoplâncton como fator de qualidade

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    PLUTO — instrumento de avaliação do fitoplâncton lacustre incluindo módulo de análise de incertezas

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Alcalinidade (meq/l)

    Cor (mg Pt/l)

    L-N-M 101

    Baixa alcalinidade, claro

    0,05  — 0,2

    < 30

    L-N-M 102

    Baixa alcalinidade, húmico

    0,05  — 0,2

    > 30

    L-N-M 201

    Alcalinidade moderada, claro

    0,2  — 1,0

    < 30

    L-N-M 202

    Alcalinidade moderada, húmico

    0,2  — 1,0

    > 30

    L-N-M 301a

    Alta alcalinidade, claro, subtipo atlântico

    > 1,0

    < 30

    L-N-M 302 a

    Alta alcalinidade, húmico, subtipo atlântico

    > 1,0

    > 30

    Tipos 101, 102, 201 and 202:

    Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido

    Tipo 301a:

    Irlanda, Reino Unido

    Tipo 302 a:

    Irlanda, Reino Unido

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Métodos de classificação

    nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira

    Finlândia

    Finnmac — sistema finlandês de classificação de macrófitas

    0,8 (todos os tipos)

    0,6 (todos os tipos)

    Irlanda

    Índice de macrófitas livres

    0,9 (todos os tipos)

    0,68 (todos os tipos)

    Noruega

    Índice nacional de macrófitas: TIc — índice trófico

    Tipo 101: 0,98

    Tipo 102: 0,96

    Tipo 201: 0,95

    Tipo 202: 0,99

    Tipo 101: 0,87

    Tipo 102: 0,87

    Tipo 201: 0,75

    Tipo 202: 0,77

    Suécia

    TMI — índice trófico de macrófitas

    Tipo 101: 0,93

    Tipo 102: 0,93

    Tipo 201: 0,89

    Tipo 202: 0,91

    Tipo 101: 0,80

    Tipo 102: 0,83

    Tipo 201: 0,78

    Tipo 202: 0,78

    Reino Unido

    LEAFPACS 2 — classificação ecológica de lagos por meio de macrófitas (*4)

    0,8 (todos os tipos)

    0,66 (todos os tipos)

    Reino Unido

    Índice de macrófitas livres (*5)

    0,9 (todos os tipos)

    0,68 (todos os tipos)

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Ecorregião

    Altitude

    (m acima do nível do mar)

    Alcalinidade (meq/l)

    Cor (mg Pt/l)

    Acidificação do litoral do lago

     

     

     

     

    L-N-BF1

    Terras baixas/altitude média, baixa alcalinidade, claro

    n.d.

    < 800

    0,05  — 0,2

    < 30

    Eutrofização da zona lacustre profunda

     

     

     

     

    L-N-BF2

    Ecorregião 22, baixa alcalinidade, claro e húmico

    22

    Área > 1 km2, prof. máx. > 6 m

    < 0,2

    n.d.

    Tipos L-N-BF1:

    Noruega, Suécia, Reino Unido, Irlanda, Finlândia

    Tipos L-N-BF2:

    Finlândia, Suécia

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Métodos de classificação

    nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira

    Fronteira

     

    Acidificação do litoral do lago

     

     

    Noruega

    MultiClear: índice multimétrico de invertebrados em lagos claros

    0,95

    0,74

    Suécia

    MILA: índice multimétrico de acidificação lacustre baseado em invertebrados

    0,85

    0,60

    Reino Unido

    LAMM — métrica de acidificação lacustre baseada em macroinvertebrados

    0,86

    0,70

     

    Eutrofização da zona lacustre profunda

     

     

    Finlândia

    PICM — método finlandês revisto de avaliação de invertebrados lacustres

    0,80

    0,60

    Suécia

    BQI — índice da qualidade bentónica

    0,84

    0,67

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Área do lago (km2)

    Alcalinidade (meq/l)

    Cor (mg Pt/l)

    L-N-F1

    Lagos dimícticos claros

    < 40

    < 0,2

    < 30

    L-N-F2

    Lagos dimícticos húmicos

    < 5

    < 0,2

    30 — 90

    Tipos L-N-F1:

    Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido

    Tipos L-N-F2:

    Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Métodos de classificação

    nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Eutrofização

    Finlândia

    EQR4

    0,80

    0,60

    Irlanda

    FIL2

    0,76

    0,53

    Reino Unido (Irlanda do Norte)

    FIL2

    0,76

    0,53

    Noruega

    EindexW3

    0,75

    0,56

    Suécia

    EindexW3

    0,75

    0,56

    Acidificação

    Noruega

    AindexW5

    0,74

    0,55

    Suécia

    AindexW5

    0,74

    0,55

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Fitobentos intergrupos de intercalibração geográficos

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização do lago

    Alcalinidade (meq/l)

    Ecorregiões

    HA

    Lagos de alta alcalinidade

    > 1

    Alpina, Central/Báltica, Continental Oriental, Mediterrânica

    MA

    Lagos de alcalinidade moderada

    0,2  — 1

    Alpina, Central/Báltica, Continental Oriental, Mediterrânica, Setentrional

    LA

    Lagos de baixa alcalinidade

    < 0,2

    Setentrional

    Tipos HA:

    Bélgica, Alemanha, Hungria, Irlanda, Itália, Lituânia, Polónia, Suécia, Eslovénia, Reino Unido

    Tipos MA:

    Bélgica, Finlândia, Irlanda, Itália, Roménia, Suécia, Reino Unido

    Tipos LA:

    Finlândia, Irlanda, Suécia, Reino Unido

    País e tipo

    Métodos de classificação

    nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo HA

    Bélgica (Flandres)

    PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos

    0,80

    0,60

    Alemanha

    Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Phytobenthos

    0,80

    0,55

    Hungria

    MIL — índice multimétrico para lagos

    0,80

    0,69

    Irlanda

    Índice trófico de diatomáceas lacustres da Irlanda

    0,90

    0,63

    Itália

    EPI-L — método nacional italiano de avaliação da qualidade ecológica de lagos por meio de diatomáceas bentónicas

    0,75

    0,5

    Lituânia

    Índice lituano de fitobentos lacustres

    0,63

    0,47

    Polónia

    PL IOJ — Multimetryczny Indeks Okrzemkowy dla Jezior (índice multimétrico de diatomáceas lacustres)

    0,91

    0,76

    Suécia

    IPS

    0,89

    0,74

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    DARLEQ 2

    0,92

    0,70

    Tipo MA

    Bélgica (Flandres)

    PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos

    0,80

    0,60

    Finlândia

    Método finlandês de avaliação de fitobentos lacustres

    0,80

    0,60

    Irlanda

    Índice trófico de diatomáceas lacustres da Irlanda

    0,90

    0,63

    Itália

    EPI-L — método nacional italiano de avaliação da qualidade ecológica de lagos por meio de diatomáceas bentónicas

    0,75

    0,5

    Roménia

    RO-AMRP — método de avaliação nacional do estado ecológico de lagos naturais da Roménia baseado em fitobentos (diatomáceas)

    0,80

    0,60

    Suécia

    IPS

    0,89

    0,74

    Reino Unido

    DARLEQ 2

    0,93

    0,66

    Tipo LA

    Irlanda

    Índice trófico de diatomáceas lacustres da Irlanda

    0,90

    0,66

    Reino Unido

    DARLEQ 2

    0,92

    0,70

    Categoria das águas

    Águas costeiras

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Báltico

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Salinidade da superfície (psu)

    Salinidade do fundo (psu)

    Exposição

    Dias de gelo

    Outras características

    BC1

    0,5  — 6 Oligoalina

    1 — 6

    Exposta

    90 — 150

    Sítios no estreito de Quark e no mar de Bótnia, estendendo-se até ao mar do Arquipélago (no que respeita ao fitoplâncton, este último está excluído e integrado no tipo BC9). Influência de substâncias húmicas

    BC2

    6 — 22 Mesoalina

    2 — 6

    Muito abrigadas

     

    Lagunas

    BC3

    3 — 6 Oligoalina

    3 — 6

    Abrigadas

    90 — 150

    Costas finlandesa e estónia do golfo da Finlândia

    BC4

    5 — 8 Mesoalina baixa

    5 — 8

    Abrigadas

    < 90

    Sítios da Estónia e da Letónia no golfo de Riga

    BC5

    6 — 8 Mesoalina baixa

    6 — 12

    Exposta

    < 90

    Sítios do sudeste do mar Báltico ao longo das costas da Letónia, da Lituânia e da Polónia

    BC6

    8 — 12 Mesoalina média

    8 — 12

    Abrigadas

    < 90

    Sítios ao longo do mar Báltico ocidental na costa sul da Suécia e na costa sudeste da Dinamarca

    BC7

    6 — 8 Mesoalina média

    8 — 11

    Exposta

    < 90

    Costa ocidental polaca e costa oriental alemã

    BC8

    13 — 18 Mesoalina alta

    18 — 23

    Abrigadas

    < 90

    Costas da Dinamarca e da Alemanha no mar Báltico ocidental

    BC9

    3 — 6 Mesoalina baixa

    3 — 6

    Moderadamente expostas a expostas

    90 — 150

    Sítios no ocidente do golfo da Finlândia, mar do Arquipélago e arquipélago de Asko (apenas para o fitoplâncton)

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Tipo BC1:

    Finlândia, Suécia

    Tipo BC2:

    Alemanha

    Tipo BC3:

    Estónia, Finlândia

    Tipo BC4:

    Estónia, Letónia

    Tipo BC5:

    Letónia, Lituânia

    Tipo BC6:

    Suécia, Dinamarca

    Tipo BC7:

    Alemanha, Polónia

    Tipo BC8:

    Alemanha, Dinamarca

    Tipo BC9:

    Finlândia, Suécia, Estónia (tipo relevante unicamente para o fitoplâncton)

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC7

    Alemanha

    Método alemão de avaliação do fitoplâncton costeiro

    0,8

    0,6

    Polónia

    Método polaco de avaliação do fitoplâncton costeiro

    0,8

    0,6

    BC8

    Dinamarca

    Método dinamarquês de avaliação do fitoplâncton costeiro

    0,8

    0,6

    Alemanha

    Método alemão de avaliação do fitoplâncton costeiro

    0,8

    0,6

    Resultados para o parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a):

    País e tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC1

    Finlândia (exterior do estreito de Quark)

    0,76

    0,59

    1,7

    2,2

    Finlândia (exterior do mar de Bótnia)

    0,78

    0,60

    1,6

    2,1

    Suécia (exterior do estreito de Quark)

    0,75

    0,58

    1,6

    2,1

    Suécia (exterior do mar de Bótnia)

    0,80

    0,60

    1,5

    2,0

    BC4

    Estónia

    0,830

    0,670

    2,4

    3,0

    Letónia

    0,82

    0,67

    2,2

    2,7

    BC5

    Letónia

    0,650

    0,390

    1,85

    3,1

    Lituânia

    0,880

    0,600

    2,5

    4,9

    BC6

    Dinamarca

    0,78

    0,62

    1,36

    1,72

    Suécia

    0,79

    0,64

    1,44

    1,78

    BC9

    Estónia

    0,82

    0,67

    2,20

    2,70

    Finlândia

    0,79

    0,65

    1,90

    2,30

    Suécia

    0,80

    0,67

    1,50

    1,80

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC3

    Estónia

    EPI — índice estónio de fitobentos de águas costeiras (macroalgas e angiospérmicas)

    0,98

    0,86

    Finlândia

    Limite de profundidade de fucus (macroalgas)

    0,92

    0,79

    BC4

    Estónia

    EPI — índice estónio de fitobentos (macroalgas e angiospérmicas)

    0,91

    0,70

    Letónia

    PEQI — índice de qualidade ecológica de fitobentos

    0,90

    0,75

    BC5

    Letónia

    MDFLD — profundidade máxima de distribuição da alga vermelha Furcellaria lumbricalis (macroalgas)

    0,90

    0,75

    Lituânia

    MDFLD — profundidade máxima de distribuição da alga vermelha Furcellaria lumbricalis (macroalgas) na Lituânia

    0,84

    0,68

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC1

    Finlândia

    BBI — índice bentónico finlandês de águas salobras

    0,96

    0,56

    Suécia

    BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles)

    0,77

    0,31

    BC3

    Estónia

    ZKI — índice estónio de comunidades macrozoobentónicas em águas costeiras

    0,39

    0,24

    Finlândia

    BBI — índice bentónico finlandês de águas salobras

    0,94

    0,56

    BC5

    Letónia

    BQI — índice de qualidade bentónica

    0,87

    0,61

    Lituânia

    BQI — índice lituano de qualidade bentónica

    0,94

    0,81

    BC6

    Dinamarca

    DKI ver2 — índice dinamarquês da qualidade (versão 2)

    0,84

    0,68

    Suécia

    BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles)

    0,76

    0,27

    BC7

    Alemanha

    MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha

    0,60

    Polónia

    Índice multimétrico de avaliação de macrozoobentos bálticos como elementos de qualidade biológica

    0,58

    BC8

    Dinamarca

    DKI ver2 — índice dinamarquês da qualidade (versão 2)

    0,86

    0,72

    Alemanha

    MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha

    0,80

    0,60

    Categoria das águas

    Águas costeiras

    Grupo de intercalibração geográfico

    Atlântico Nordeste

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização

    Salinidade (psu)

    Amplitude da maré (m)

    Profundidade (m)

    Velocidade da corrente (nós); Exposição

    Mistura

    Tempo de residência

    Tipo relativo à proliferação de macroalgas oportunistas, prados marinhos, vegetação de sapais e invertebrados bentónicos

    NEA 1/26

    Oceânicas abertas ou de mares confinados, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas

    < 30

    Mesomareal 1-5

    < 30

    Média 1-3

    Expostas ou abrigadas

    Mistura completa

    Dias (a semanas, no mar Frísio)

    Subtipos relativos a macroalgas de zonas intermareais

    NEA 1/26 A2

    Oceânicas abertas, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas, águas temperadas (sobretudo > 13oC) e irradiância elevada (sobretudo PAR > 29 mol/m2/dia)

    > 30

    Mesomareal 1-5

    < 30

    Média 1-3

    Expostas ou abrigadas

    Mistura completa Dias

    NEA 1/26 B21

    Oceânicas abertas ou de mares confinados, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas Águas frias (sobretudo < 13oC) e irradiância média (sobretudo PAR < 29 mol/m2/dia)

    > 30 Principalmente mesomareal 1-5 < 30

    Média 1-3 Expostas ou abrigadas

    Mistura completa Dias

    Subtipos relativos a fitoplâncton

    NEA 1/26a

    Oceânicas abertas, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas

    > 30 Mesomareal 1-5 < 30

    Média 1-3 Expostas ou abrigadas

    Mistura completa Dias

    NEA 1/26b

    Mares confinados, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas

    > 30 Mesomareal 1-5 < 30

    Média 1-3 Expostas ou abrigadas

    Mistura completa Dias

    NEA 1/26c

    Mares confinados, confinadas ou abrigadas, parcialmente estratificadas

    > 30 Micromareal/Mesomareal < 1-5 < 30

    Média 1-3 Expostas ou abrigadas

    Parcialmente estratificadas Dias a semanas

    NEA 1/26d

    Costa escandinava, expostas ou abrigadas, pouco profundas

    > 30 Micromareal < 1 < 30

    Baixa < 1 Expostas ou moderadamente expostas

    Parcialmente estratificadas Dias a semanas

    NEA 1/26e

    Zonas de afloramento, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas

    > 30 Mesomareal < 1 < 30

    Média 1-3 Expostas ou abrigadas

    Mistura completa Dias

    Tipos relativos a fitoplâncton, macroalgas, prados marinhos, vegetação de sapais e invertebrados bentónicos

    NEA 5

    Helgolândia (baía germânica), rochosas, expostas e parcialmente estratificadas

    > 30

    Mesomareal

    < 30

    Média 1-3 Exposta

    Parcialmente estratificadas Dias

    NEA ¾

    Polialinas, expostas ou moderadamente expostas (tipo mar Frísio)

    Polialina 18-30 Mesomareal 1-5 < 30

    Média 1-3 Expostas ou moderadamente expostas

    Mistura completa Dias

    NEA 7

    Sistemas profundos de fiordes e lagoas costeiras

    > 30 Mesomareal 1-5 > 30

    Baixa < 1 Abrigadas

    Mistura completa Dias

    NEA 8a

    Tipo do arco interior do estreito de Escagerraque, polialinas, micromareais, moderadamente expostas, pouco profundas

    Polialina 25-30 Micromareal < 1 > 30

    Baixa < 1 Moderadamente expostas

    Mistura completa Dias a semanas

    NEA 8b

    Tipo do arco interior do estreito de Escagerraque, polialinas, micromareais, moderadamente abrigadas, pouco profundas

    Polialina 10-30 Micromareal < 1 < 30

    Baixa < 1 Abrigadas a moderadamente expostas

    Parcialmente estratificadas Dias a semanas

    NEA 9

    Fiordes com soleira de baixa profundidade na foz e profundidade máxima muito grande na bacia central, fraca renovação das águas profundas

    Polialina 25-30 Micromareal < 1 > 30

    Baixa < 1 Abrigadas

    Parcialmente estratificadas Semanas

    NEA 10

    Tipo do arco exterior do estreito de Escagerraque, polialinas, micromareais, expostas, profundas

    Polialina 25-30 Micromareal < 1 > 30

    Baixa < 1 Exposta

    Parcialmente estratificadas Dias

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Tipo NEA1/26 — proliferação de macroalgas oportunistas, prados marinhos, vegetação de sapais e invertebrados bentónicos Bélgica, França, Alemanha, Dinamarca, Irlanda, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Reino Unido

    Tipo NEA1/26 A2: macroalgas de zonas intermareais: França, Espanha, Portugal

    Tipo NEA1/26 B21: macroalgas de zonas intermareais: França, Irlanda, Noruega, Reino Unido

    Tipo NEA1/26a – fitoplâncton: Espanha, França, Irlanda, Noruega, Reino Unido

    Tipo NEA1/26b – fitoplâncton: Bélgica, França, Países Baixos, Reino Unido

    Tipo NEA1/26c – fitoplâncton: Alemanha, Dinamarca

    Tipo NEA1/26d – fitoplâncton: Dinamarca

    Tipo NEA1/26e – fitoplâncton: Portugal, Espanha

    Tipo NEA3/5: Alemanha

    Tipo NEA3/4: Alemanha, Países Baixos

    Tipo NEA7: Noruega, Reino Unido

    Tipo NEA8a: Noruega, Suécia

    Tipo NEA8b: Dinamarca, Suécia

    Tipo NEA9: Noruega, Suécia

    Tipo NEA10: Noruega, Suécia

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Fitoplâncton:

    parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros

    Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do período de crescimento definido, durante um período de seis anos.

    País e tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    NEA 1/26a

    França

    0,76

    0,33

    4,40

    10,00

    Irlanda

    0,82

    0,60

    9,90

    15,00

    Noruega

    0,67

    0,33

    2,50

    5,00

    Espanha (costa cantábrica oriental)

    0,67

    0,33

    1,50

    3,00

    Espanha (costa cantábrica ocidental-central)

    0,67

    0,33

    3,00

    6,00

    Espanha (costa do golfo de Cádis)

    0,67

    0,33

    5,00

    10,00

    Reino Unido

    0,80

    0,60

    5,00

    10,00

    NEA 1/26b

    Bélgica

    0,80

    0,67

    12,50

    15,00

    França

    0,67

    0,44

    10,00

    15,00

    Países Baixos

    0,67

    0,44

    10,00

    15,00

    Reino Unido (sul)

    0,82

    0,63

    9,80

    14,30

    Reino Unido (norte)

    0,80

    0,60

    10,00

    15,00

    NEA 1/26c

     

     

     

     

    Alemanha

    0,67

    0,44

    5,0

    7,5

    Dinamarca

    0,67

    0,44

    5,0

    7,5

    NEA 1/26e

    Portugal (afloramento ibérico forte — A5)

    0,670

    0,440

    8,000

    12,000

    Portugal (afloramento — A6, A7)

    0,880

    0,490

    4,500

    8,200

    Espanha (afloramento da costa ibérica ocidental)

    0,67

    0,44

    6,00

    9,00

    Espanha (afloramento da costa ibérica ocidental — rias)

    0,67

    0,44

    8,00

    12,00

    NEA ¾

    Alemanha (região Ems Dollart)

    0,80

    0,60

    7,00

    11,00

    Alemanha (mar Frísio)

    0,80

    0,60

    7,00

    11,00

    Países Baixos (região Ems Dollart)

    0,80

    0,60

    6,75

    10,13

    Países Baixos (mar Frísio)

    0,80

    0,60

    9,60

    14,40

    Países Baixos (mar do Norte)

    0,80

    0,60

    11,25

    16,88

    NEA 8a

    Noruega

    0,79

    0,57

    3,95

    5,53

    Suécia

    0,75

    0,49

    1,54

    2,35

    NEA 8b (estreito de Øresund)

    Dinamarca

    0,79

    0,59

    1,22

    1,63

    Suécia

    0,80

    0,60

    1,18

    1,56

    NEA 8b (estreitos de Categate e do Grande Belt)

    Dinamarca

    0,83

    0,64

    1,22

    1,58

    Suécia

    0,84

    0,65

    1,18

    1,52

    NEA 9

    Noruega

    0,76

    0,43

    3,92

    6,90

    Suécia

    0,73

    0,38

    1,89

    3,60

    NEA 10

    Noruega

    0,73

    0,49

    3,53

    5,26

    Suécia

    0,71

    0,46

    1,39

    2,14

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Macroalgas

    Macroalgas de zonas intermareais ou submareais em fundo rochoso

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo NEA1/26 A2: macroalgas de zonas intermareais:

    França

    CCO — cobertura, espécies características, espécies oportunistas em fundos rochosos de zonas intermareais

    0,80

    0,60

    Portugal

    PMarMAT — instrumento português de avaliação das macroalgas marinhas

    0,80

    0,61

    Espanha

    CFR — qualidade dos fundos rochosos

    0,81

    0,60

    Espanha

    RICQI — índice de qualidade das comunidades de fundos rochosos de zonas intermareais

    0,82

    0,60

    Espanha

    RSL — lista reduzida de espécies

    0,75

    0,48

    Tipo NEA1/26 B21: macroalgas de zonas intermareais:

    Irlanda

    RSL — lista reduzida de espécies de costas rochosas

    0,80

    0,60

    Noruega

    RSLA — lista reduzida de espécies de costas rochosas (com indicador de abundância)

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    RSL — lista reduzida de espécies de costas rochosas

    0,80

    0,60

    Tipo NEA7: macroalgas de zonas intermareais

     

    Noruega

    RSLA — lista reduzida de espécies de costas rochosas (com indicador de abundância)

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    RSL — lista reduzida de espécies de costas rochosas

    0,80

    0,60

    Tipo NEA8a/9/10: macroalgas submareais

    Noruega

    MSMDI — índice de profundidade máxima multiespécies

    0,80

    0,60

    Suécia

    MSMDI — índice de profundidade máxima multiespécies

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Macroalgas

    Proliferação de macroalgas em zonas intermareais de fundos suaves, com indicador de abundância

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo NEA 1/26

    Alemanha

    OMAI — cobertura/superfície de macroalgas oportunistas em sedimentos moles de zonas intermareais de águas costeiras

    0,78

    0,59

    França

    CWOGA — avaliação da proliferação de macroalgas

    0,825

    0,617

    Irlanda

    Instrumento OGA — abundância de macroalgas oportunistas verdes

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    OMBT — instrumento de avaliação da proliferação de macroalgas oportunistas

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Prados marinhos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo NEA 1/26

    Alemanha

    Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais em águas costeiras e de transição

    0,80

    0,60

    França

    SBQ — qualidade dos leitos de prados marinhos em massas de água costeiras e de transição

    0,80

    0,645

    Irlanda

    Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais

    0,80

    0,61

    Países Baixos

    Monitorização de leitos de prados marinhos por massa de água, utilizando fotografia aérea e a realidade de terreno e especificando a superfície e a densidade por espécie

    0,80

    0,60

    Portugal

    BQI — índice de qualidade dos prados marinhos

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais

    0,80

    0,61

    Tipo NEA 3/4

    Alemanha

    SG — Bewertungssystem für Makroalgen und Seegräser der Küsten- und Übergangsgewässer zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland

    0,80

    0,60

    Países Baixos

    Monitorização de leitos de prados marinhos por massa de água, utilizando fotografia aérea e a realidade de terreno e especificando a superfície e a densidade por espécie

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo NEA 1/26

    Bélgica

    BEQI — índice de qualidade do ecossistema bentónico

    0,80

    0,60

    Dinamarca

    Índice dinamarquês da qualidade (DKI)

    0,80

    0,60

    Alemanha

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,85

    0,70

    França

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,77

    0,53

    Irlanda

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Países Baixos

    BEQI2 — índice de qualidade do ecossistema bentónico (versão 2)

    0,80

    0,60

    Noruega

    NQI — índice norueguês da qualidade

    0,72

    0,63

    Portugal

    BAT — instrumento de avaliação bentónica

    0,79

    0,58

    Espanha

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,77

    0,63

    Reino Unido

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Tipo NEA 3/4

    Alemanha

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,85

    0,70

    Países Baixos

    BEQI2 — índice de qualidade do ecossistema bentónico (versão 2)

    0,80

    0,60

    Tipo NEA 7

    Noruega

    NQI — índice norueguês da qualidade

    0,72

    0,63

    Reino Unido

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Tipo NEA 8b

    Dinamarca

    DKI — índice dinamarquês da qualidade

    0,84

    0,68

    Suécia

    BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles)

    0,71

    0,54

    Tipo NEA 8a/9/10

    Noruega

    NQI — índice norueguês da qualidade

    0,82

    0,63

    Suécia

    BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles)

    0,71

    0,54

    Categoria das águas

    Águas costeiras

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Mediterrâneo

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração (relativos apenas ao fitoplâncton)

    Em relação aos invertebrados bentónicos, às macroalgas e aos prados marinhos, os resultados de intercalibração são aplicáveis a todo o mar Mediterrâneo abrangido pelos sistemas nacionais

    Tipo

    Descrição

    Densidade (kg/m3)

    Salinidade média anual (psu)

    Tipo I

    Elevada influência de entradas de água doce

    < 25

    < 34,5

    Tipo IIA, IIA Adriático

    Influência moderada de entradas de água doce (influência continental)

    25 — 27

    34,5  — 37,5

    Tipo IIIW

    Costa continental, sem influência de entradas de água doce (bacia ocidental)

    > 27

    > 37,5

    Tipo IIIE

    Sem influência de entradas de água doce (bacia oriental)

    > 27

    > 37,5

    Tipo Ilha-W*

    Costa insular (bacia ocidental)

    Toda a gama

    Toda a gama

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Tipo I:

    França, Itália

    Tipo IIA:

    França, Espanha, Itália

    Tipo IIA Adriático:

    Itália, Eslovénia

    Tipo Ilha-W*  (este tipo não tem fronteiras definidas e a intercalibração não é possível, devido a razões devidamente justificadas):

    França, Espanha, Itália

    Tipo IIIW:

    França, Espanha, Itália

    Tipo IIIE:

    Grécia, Chipre

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Fitoplâncton:

    parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros

    Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l de clorofila-a, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do ano, durante um período de, pelo menos, cinco anos.

    País e tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo IIA

    França

    0,67

    0,37

    1,92

    3,50

    Espanha

    0,67

    0,37

    1,92

    3,50

    Tipo IIA Adriático

    Croácia

    0,82

    0,61

    1,70

    4,00

    Itália

    0,82

    0,61

    1,70

    4,00

    Eslovénia

    0,82

    0,61

    1,70

    4,00

    Tipo IIIW

    França

    0,67

    0,42

    1,18

    1,89

    Espanha

    0,67

    0,42

    1,18

    1,89

    Tipo IIIE

    Chipre

    0,66

    0,37

    0,29

    0,53

    Grécia

    0,66

    0,37

    0,29

    0,53

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Macroalgas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis à zona infralitoral superior (profundidade entre 3,5 m e 0,2 m) de costas rochosas:

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Chipre

    EEI-c — índice de avaliação ecológica

    0,76

    0,48

    França

    CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas

    0,75

    0,60

    Grécia

    EEI-c — índice de avaliação ecológica

    0,76

    0,48

    Croácia

    CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas

    0,75

    0,60

    Itália

    CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas

    0,75

    0,60

    Malta

    CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas

    0,75

    0,60

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja obalnega morja na podlagi makroalg

    0,76

    0,48

    Espanha

    CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas

    0,75

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Croácia

    POMI — índice multivariado de Posidonia oceanica

    0,775

    0,55

    Chipre

    PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica

    0,775

    0,55

    França

    PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica

    0,775

    0,55

    Itália

    PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica

    0,775

    0,55

    Malta

    PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica

    0,775

    0,55

    Espanha

    POMI — índice multivariado de Posidonia oceanica

    0,775

    0,55

    Espanha

    Sistema valenciano de classificação

    0,775

    0,55

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Elemento de qualidade biológica

     

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Itália

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,81

    0,61

    Eslovénia

    Metodologija vrednotenja ekološkega stanja obalnega morja na podlagi bentoških nevretenčarjev

    0,83

    0,62

    Chipre

    Bentix

    0,75

    0,58

    França

    AMBI

    0,83

    0,58

    Grécia

    Bentix

    0,75

    0,58

    Espanha

    BOPA

    0,95

    0,54

    Espanha

    MEDOCC

    0,73

    0,47

    Categoria das águas

    Águas costeiras

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Negro

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Descrição

    CW-BL1

    Mesoalinas, micromareais (< 1 m), pouco profundas (< 30 m), moderadamente expostas a muito expostas, substratos mistos (areias finas para zoobentos)

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração: Bulgária e Roménia

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR NEGRO

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    IBI

    0,80

    0,63

    Roménia

    IBI

    0,80

    0,63

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR NEGRO

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    EI — índice ecológico

    0,837

    0,644

    Roménia

    EI — índice ecológico

    0,837

    0,644

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR NEGRO

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    M-AMBI(n) — índice biótico marinho multivariado normalizado, elaborado pela AZTI

    0,90

    0,68

    Roménia

    M-AMBI(n) — índice biótico marinho multivariado normalizado, elaborado pela AZTI

    0,90

    0,68

    Categoria das águas

    Águas de transição

    Grupo de intercalibração geográfico

    Grupo de intercalibração geográfico do mar Báltico

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Salinidade da superfície (psu)

    Salinidade do fundo (psu)

    Exposição

    Dias de gelo

    Outras características

    BT1

    0 — 8 Oligoalina

    0 — 8

    Muito abrigadas

    Lagoa do Vístula (Polónia) e lagoa de Curónia (Lituânia)

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Lituânia, Polónia

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados para o parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a):

    Os resultados a seguir apresentados referem-se à média do período estival, de maio/junho a setembro.

    País

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Lituânia

    0,83

    0,57

    31,70

    46,60

    Polónia

    0,77

    0,61

    33,46

    42,20

    Categoria das águas

    Águas de transição

    Grupo de intercalibração geográfico

    Atlântico Nordeste

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo

    Caracterização

    Salinidade (psu),

    Amplitude da maré (m), Profundidade (m)

    Velocidade da corrente (nós), Exposição

    Mistura

    Tempo de residência

    NEA 11

    Águas de transição

    0 — 35 Micromareais a macromareais < 30

    Variável Abrigadas ou moderadamente expostas

    Parcial ou permanentemente estratificadas Dias a semanas

    Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:

    Bélgica, Alemanha, França, Irlanda, Países Baixos, Portugal, Espanha, Reino Unido

    Descrição de subtipos comuns de intercalibração que usam invertebrados bentónicos como elemento de qualidade biológica

    Subtipo

    Caracterização

    Estados-Membros que partilham o subtipo

    A

    Lagunas

    Irlanda, Espanha, Reino Unido

    B

    Água doce oligoalina, caudal fluvial médio

    Irlanda, Espanha, Reino Unido

    C

    Estuário mesomareal com caudal fluvial irregular

    Portugal, Espanha

    D

    Grandes estuários

    Alemanha, Irlanda, Países Baixos, Portugal, Espanha, Reino Unido

    E

    Estuário pequeno/médio com mais de 50 % de área intermareal

    Irlanda, Alemanha, Espanha, Reino Unido

    F

    Estuário pequeno/médio com menos de 50 % de área intermareal

    Irlanda, Portugal, Espanha, Reino Unido

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica:

    Fitoplâncton

    Fitoplâncton:

    parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros

    Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l e correspondem à métrica nacional de clorofila-a calculada durante um período de seis anos. As métricas nacionais da França, Países Baixos, Portugal e Espanha usam habitualmente uma medida do 90.o percentil de clorofila-a com limites de salinidade ajustados, a Irlanda usa uma combinação do 90.o percentil de clorofila-a e valores medianos, e o Reino Unido usa uma métrica baseada na contagem de excedentes de medidas estatísticas. No caso do Reino Unido, os valores do 90.o percentil foram calculados apenas para efeitos de intercalibração.

    País

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    0,67

    0,397

    5,33

    8,88

    Irlanda

    0,80

    0,60

    12,96

    25,96

    Países Baixos

    0,80

    0,60

    12,00

    18,00

    Portugal (norte)

    0,667

    0,467

    10,000

    14,288

    Espanha (estuários cantábricos centrais e galegos — zona de mistura (*6))

    0,67

    0,44

    8,00

    12,00

    Espanha (estuários cantábricos centrais e galegos — eualinos (*6))

    0,67

    0,33

    4,00

    8,00

    Espanha (estuários cantábricos orientais — eualinos (*6))

    0,67

    0,33

    1,95

    3,90

    Espanha (estuários cantábricos orientais — polialinos (*6))

    0,67

    0,33

    3,30

    6,60

    Espanha (estuários cantábricos orientais — mesoalinos (*6))

    0,67

    0,33

    5,10

    10,20

    Espanha (estuários cantábricos orientais — oligoalinos (*6))

    0,67

    0,33

    6,60

    13,20

    Espanha (estuários do golfo de Cádis — zona de mistura (*6))

    0,67

    0,33

    3,75

    7,50

    Espanha (estuários do golfo de Cádis — eualinos (*6))

    0,67

    0,33

    3,00

    6,00

    Reino Unido

    0,80

    0,60

    10,00

    15,00

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica:

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Macroalgas

    Proliferação de macroalgas em zonas intermareais de fundos suaves, com indicador de abundância

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    TWOGA — avaliação da proliferação de macroalgas

    0,80

    0,60

    Irlanda

    Instrumento OGA — abundância de macroalgas oportunistas verdes

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    OMBT — instrumento de avaliação da proliferação de macroalgas oportunistas

    0,80

    0,60

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica:

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Prados marinhos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Alemanha

    Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais em águas costeiras e de transição

    0,80

    0,60

    França

    SBQ — qualidade dos leitos de prados marinhos em massas de água costeiras e de transição

    0,80

    0,645

    Irlanda

    Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais

    0,80

    0,61

    Países Baixos

    Monitorização de leitos de prados marinhos por massa de água, utilizando fotografia aérea e a realidade de terreno e especificando a superfície e a densidade por espécie

    0,80

    0,60

    Portugal

    BQI — índice de qualidade dos prados marinhos

    0,800

    0,600

    Reino Unido

    Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais

    0,80

    0,61

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica:

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Vegetação de sapais

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Espanha (Cantábria)

    AQI — índice da qualidade das angiospérmicas

    0,88

    0,73

    Portugal

    AQuA — índice de avaliação da qualidade das angiospérmicas

    0,800

    0,600

    Reino Unido

    SM — instrumento de avaliação da vegetação de sapais do Reino Unido

    0,800

    0,600

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica:

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Subtipo D

    Alemanha

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,850

    0,700

    Países Baixos

    BEQI2 — índice de qualidade do ecossistema bentónico (versão 2)

    0,800

    0,600

    Espanha

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,770

    0,530

    Portugal

    BAT — instrumento de avaliação bentónica

    0,838

    0,582

    Subtipo E

    Espanha

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,770

    0,530

    Espanha

    QSB — qualidade dos fundos suaves

    0,800

    0,600

    Subtipo F

    Espanha

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,770

    0,530

    Portugal

    BAT — instrumento de avaliação bentónica

    0,806

    0,580

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE

    Elemento de qualidade biológica:

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica

    EBI — índice biótico do estuário do Escalda

    0,850

    0,615

    França

    ELFI — índice da ictiofauna de lagoas e estuários

    0,910

    0,675

    Alemanha

    FAT — TW — Fischbasiertes Bewertungswerkzeug für Übergangsgewässer der norddeutschen Ästuare

    0,840

    0,620

    Irlanda

    TFCI — índice de classificação da ictiofauna em águas de transição

    0,810

    0,580

    Irlanda

    EMFI — índice multimétrico da ictiofauna de estuários

    0,920

    0,650

    Países Baixos

    FAT — TW — índice da ictiofauna de águas de transição, tipo O2, em conformidade com a DQA

    0,800

    0,600

    Portugal

    EFAI — índice multimétrico de avaliação da ictiofauna de estuários

    0,865

    0,700

    Espanha

    AFI — índice da ictiofauna elaborado pela AZTI

    0,780

    0,550

    Espanha

    TFCI — índice de classificação da ictiofauna em águas de transição

    0,900

    0,650

    Reino Unido

    TFCI — índice de classificação da ictiofauna em águas de transição

    0,810

    0,580

    Reino Unido

    EMFI — índice multimétrico da ictiofauna de estuários

    0,920

    0,650

    Categoria das águas

    Águas de transição

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Mediterrâneo

    Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração

    Tipo comum de intercalibração

    Características do tipo

    Estados-Membros que partilham o tipo comum de intercalibração

    Lagunas costeiras oligoalinas

    Lagunas costeiras (salinidade: < 5 psu)

    Espanha, França, Itália

    Lagunas costeiras mesoalinas, sufocadas e restritas

    Lagunas costeiras (salinidade: 5-18 psu)

    Espanha (*7), França (*7), Itália, Grécia

    Lagunas costeiras polialinas, sufocadas e restritas

    Lagunas costeiras (salinidade: 18-40 psu)

    Espanha (*7), França (*7), Itália, Grécia

    Hiperalinas (salinidade: > 40 psu)

    Hiperalinas (salinidade: > 40 psu)

    Espanha

    Estuários

    Estuários de cunha salina

    Espanha, Croácia

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO

    Elemento de qualidade biológica:

    Fitoplâncton

    Fitoplâncton:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Lagunas costeiras polialinas sufocadas

    França

    PhIL — índice de fitoplâncton para lagunas mediterrânicas polialinas

    0,710

    0,390

    Grécia

    MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton

    0,780

    0,510

    Itália

    MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton

    0,780

    0,510

    Lagunas costeiras polialinas restritas

    França

    PhIL — índice de fitoplâncton para lagunas mediterrânicas polialinas

    0,710

    0,390

    Grécia

    MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton

    0,820

    0,540

    Itália

    MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton

    0,820

    0,540

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO

    Elemento de qualidade biológica:

    Macroalgas e angiospérmicas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    Exclame

    0,8

    0,6

    Grécia

    EEI-c — índice de avaliação ecológica

    0,7

    0,4

    Itália

    MaQI — índice da qualidade das macrófitas

    0,8

    0,6

    RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO

    Elemento de qualidade biológica:

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Lagunas costeiras polialinas restritas

    França

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,84

    0,63

    Itália

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,96

    0,71

    Grécia

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,83

    0,62

    Lagunas costeiras mesoalinas, sufocadas e restritas

    Itália

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,71

    Grécia

    M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI

    0,62

    -- PARTE 2 --

    Categoria das águas

    Rios

    Grupo de intercalibração geográfico

    Ictiofauna fluvial intergrupos de calibração geográficos

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    Grupo mediterrânico

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Itália

    Índice NISECI — novo índice do estado ecológico de comunidades ícticas

    0,80

    0,60

    Bulgária

    TsBRI — índice de ictiofauna de tipo específico da Bulgária

    0,860

    0,650

    Categoria das águas

    Rios

    Grupo de intercalibração geográfico

    Rios muito grandes intergrupos de intercalibração geográficos

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Fitobentos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração — tipo R-L2

    País

    Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica (Flandres)

    Índice PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos

    0,80

    0,60

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos alpinos

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Itália

    BQIES — número de espécies esperadas no índice da qualidade bentónica

    0,88

    0,76

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    ELFI — índice europeu de ictiofauna lacustre: IIL — Indice Ichtyofaune Lacustre

    0,73

    0,49

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos centrais/bálticos

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre)

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    IBML — Indice Biologique Macrophytique en Lacs (índice francês de macrófitas lacustres)

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica (Flandres)

    Índice baseado na ictiofauna de lagos e reservatórios da Flandres (Bélgica)

    0,80

    0,60

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos mediterrânicos

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre)

    0,80

    0,60

    Grécia

    HeLPhy — método grego de avaliação do fitoplâncton lacustre

    0,80

    0,60

    Itália

    IPAM — método italiano de avaliação do fitoplâncton

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Macrófitas e fitobentos

    Subelemento de qualidade biológica

    Macrófitas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    IBML — Indice Biologique Macrophytique en Lacs (índice francês de macrófitas lacustres)

    0,80

    0,60

    Grécia

    HeLM — método grego de avaliação das macrófitas lacustres

    0,80

    0,60

    Itália

    VLMMI — índice multimétrico das macrófitas de lagos vulcânicos

    0,70

    0,50

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Grécia

    GLBiI — índice grego de invertebrados bentónicos lacustres

    0,80

    0,60

    Itália

    BQIES — número de espécies esperadas no índice da qualidade bentónica

    0,88

    0,76

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    França

    ELFI — índice europeu de ictiofauna lacustre: IIL — Indice Ichtyofaune Lacustre

    0,73

    0,49

    Grécia

    GLFI — índice grego de ictiofauna lacustre

    0,80

    0,60

    Itália

    LFI — índice de ictiofauna lacustre

    0,82

    0,64

    Categoria das águas

    Lagos

    Grupo de intercalibração geográfico

    Lagos continentais orientais

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais

    País

    Métodos de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bulgária

    Método búlgaro de classificação ecológica e monitorização de lagos com base na ictiofauna

    0,76

    0,52

    Categoria das águas

    Águas costeiras

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Báltico

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Fitoplâncton:

    parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros

    País e tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC2 (incluindo os tipos nacionais alemães B1, B2a, B2b)

    Alemanha (B1)

    0,91

    0,67

    9,30

    12,70

    Alemanha (B2a)

    0,89

    0,67

    1,80

    2,40

    Alemanha (B2b)

    0,93

    0,67

    1,40

    1,95

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC2

    Alemanha

    PHYBIBCO — índice de fitobentos das águas costeiras interiores do Báltico

    0,80

    0,60

    BC1

    Finlândia

    Limite de profundidade de fucus (macroalgas)

    0,90

    0,74

    Suécia

    MSMDI — macroalgas e angiospérmicas

    0,60

    0,40

    BC6

    Dinamarca

    Limite de profundidade da alga Zostera marina (angiospérmica)

    0,90

    0,74

    Suécia

    MSMDI — macroalgas e angiospérmicas

    0,60

    0,40

    BC7

    Alemanha

    Balcosis — sistema de análise da comunidade de algas bálticas (macroalgas e angiospérmicas)

    0,80

    0,60

    Polónia

    MQAI — índice de avaliação da qualidade das macrófitas

    0,90

    0,70

    BC8

    Alemanha

    Balcosis — sistema de análise da comunidade de algas bálticas (macroalgas e angiospérmicas)

    0,80

    0,60

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros indicadores de abundância [limite de profundidade da alga Zostera marina (angiospérmica)]

    País e tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores/gamas do parâmetro: limite de profundidade (m) da alga Zostera marina

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC8

    Dinamarca

    Costa aberta

    0,90

    0,74

    8,5

    7

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    BC2

     

     

     

    Alemanha

    MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha

    0,80

    0,60

    BC4

     

     

     

    Estónia

    ZKI — índice estónio de comunidades macrozoobentónicas em águas costeiras

    0,39

    0,24

    Letónia

    BQI — índice de qualidade bentónica

    0,88

    0,75

    Categoria das águas

    Águas costeiras

    Grupo de intercalibração geográfico

    Atlântico Nordeste

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    NEA 7

    Reino Unido

    Instrumento de avaliação do fitoplâncton

    0,80

    0,60

    Fitoplâncton:

    parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros

    Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do período de crescimento definido, durante um período de seis anos.

    País e tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    NEA 1/26d

    Dinamarca

    0,66

    0,50

    3,00

    4,00

    NEA 5

     

     

     

     

    Alemanha

    0,67

    0,44

    5,00

    7,50

    NEA 7

     

     

     

     

    Noruega

    0,67

    0,33

    2,50

    5,00

    Reino Unido (costa/mar do Norte)

    0,67

    0,33

    10,00

    15,00

    Reino Unido (Atlântico)

    0,67

    0,33

    5,00

    10,00

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Macroalgas

    Macroalgas de zonas intermareais ou submareais em fundo rochoso

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo NEA 5

     

     

     

    Alemanha

    HPI — índice de fitobentos da Helgolândia

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Macroalgas

    Proliferação de macroalgas em zonas intermareais de fundos suaves, com indicador de abundância

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    NEA 3/4

    Alemanha

    OMAI — cobertura/superfície de macroalgas oportunistas em sedimentos moles de zonas intermareais de águas costeiras

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Vegetação de sapais

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Alemanha

    EM — avaliação da vegetação de sapais em águas costeiras e de transição

    0,80

    0,60

    Irlanda

    SMAATIE — instrumento de avaliação das angiospérmicas em vegetação de sapais da Irlanda

    0,80

    0,60

    Países Baixos

    TSM — métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA: vegetação de sapais intermareais

    0,80

    0,60

    Reino Unido

    SM — instrumento de avaliação da vegetação de sapais do Reino Unido

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo NEA 8b

    Suécia

    MSMDI — macroalgas e angiospérmicas

    0,80

    0,60

    Dinamarca

    Limite de profundidade da alga Zostera marina (angiospérmica)

    0,90

    0,74

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo NEA 1/26

    Portugal

    RAT — instrumento de avaliação de costas rochosas

    0,800

    0,600

    Espanha

    BO2A — índice bentónico de poliquetas/anfípodes oportunistas

    0,83

    0,50

    Tipo NEA 5*

    Alemanha

    MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha

    0,80

    0,60

    Categoria das águas

    Águas costeiras

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Mediterrâneo

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Fitoplâncton:

    parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros

    Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l de clorofila-a, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do ano, durante um período de, pelo menos, cinco anos.

    País e tipo

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Tipo I

    França

    0,670

    0,330

    4,925

    10,000

    Itália

    0,850

    0,620

    5,600

    14,100

    Tipo IIA Tirreno

     

     

     

     

    Itália

    0,84

    0,62

    1,17

    2,90

    Tipo IIIW Adriático

    Itália

     

     

     

    1,7  (*8)

    Tipo IIIW Tirreno

    Itália

     

     

     

    1,17  (*8)

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Grécia

    CymoSkew

    0,75

    0,5

    Categoria das águas

    Águas de transição

    Grupo de intercalibração geográfico

    Atlântico Nordeste

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Fitoplâncton:

    parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros

    Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do período de crescimento definido.

    País

    Rácios de qualidade ecológica

    Valores (μg/l)

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica

    1,00

    0,60

    100

    200

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Vegetação de sapais

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica

    TMQI — índice da qualidade dos sapais intermareais

    0,85

    0,75

    Alemanha

    EM — avaliação da vegetação de sapais em águas costeiras e de transição

    0,80

    0,60

    Irlanda

    SMAATIE — instrumento de avaliação das angiospérmicas em vegetação de sapais da Irlanda

    0,80

    0,60

    Países Baixos

    TSM — métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA: vegetação de sapais intermareais

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Macroalgas e angiospérmicas

    Subelemento de qualidade biológica

    Angiospérmicas

    Prados marinhos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Espanha (Cantábria)

    AQI — índice da qualidade das angiospérmicas

    0,850

    0,700

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Bélgica

    BEQI — índice de qualidade do ecossistema bentónico

    0,75

    0,5

    Subtipo D

    Alemanha

    AeTV — Aestuar Type Verfahren

    0,80

    0,60

    Irlanda

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Espanha

    TasBEM — multimétrica bentónica taxonomicamente suficiente

    0,79

    0,66

    Reino Unido

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Subtipo E

    Alemanha

    AeTV — Aestuar Type Verfahren

    0,80

    0,60

    Alemanha

    M-AMBI

    0,85

    0,70

    Irlanda

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Espanha

    TasBEM — multimétrica bentónica taxonomicamente suficiente

    0,79

    0,66

    Reino Unido

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Subtipo F

    Irlanda

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Espanha

    TasBEM — multimétrica bentónica taxonomicamente suficiente

    0,79

    0,66

    Reino Unido

    IQI — índice de qualidade da fauna aquática

    0,75

    0,64

    Categoria das águas

    Águas de transição

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Mediterrâneo

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Lagunas costeiras oligoalinas e mesoalinas

    Espanha (ilhas Baleares)

    FITOHMIB

    0,93

    0,73

    Estuários

    Espanha (costa meridional)

    TWIf — índice do fitoplâncton de águas de transição

    0,50

    0,36

    Croácia

    MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton

    0,80

    0,60

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País e tipo

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Lagunas costeiras oligoalinas, mesoalinas e polialinas

    Espanha (ilhas Baleares)

    INVHMIB

    0,93

    0,73

    Lagunas costeiras oligoalinas

     

     

     

    Espanha (costa nordeste)

    QAELS

    0,86

    0,58

    Lagunas costeiras mesoalinas

    Espanha (costa nordeste)

    QAELS

    0,72

    0,62

    Estuários

    Espanha (sem cunha salina — costa meridional)

    BO2A

    0,87

    0,45

    Espanha (com cunha salina — costa meridional)

    BO2A

    0,87

    0,52

    Elemento de qualidade biológica

    Ictiofauna

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Itália

    HFBI — bioindicador do habitat da ictiofauna

    0,94

    0,55

    Croácia

    M-EFI — índice modificado da ictiofauna de estuários

    0,80

    0,60

    Categoria das águas

    Águas de transição

    Grupo de intercalibração geográfico

    Mar Negro

    Elemento de qualidade biológica

    Fitoplâncton

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Roménia

    IBI — índice biológico integrado

    0,70

    0,42

    Elemento de qualidade biológica

    Invertebrados bentónicos

    Resultados:

    rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais

    País

    Sistemas de classificação nacionais

    Rácios de qualidade ecológica

    Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom»

    Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável»

    Roménia

    M-AMBI(n) — índice biótico marinho multivariado normalizado, elaborado pela AZTI

    0,90

    0,68


    (*1)  No caso do Reino Unido, estes resultados também se aplicam aos tipos de intercalibração comuns que pertencem ao grupo de intercalibração geográfico setentrional

    (*2)  Será utilizado na Inglaterra, no País de Gales e na Escócia.

    (*3)  A fronteira entre o «estado excelente» e o «bom estado» não está definida no caso dos reservatórios (tanto os tipos LM5/7 como o tipo LM8 são reservatórios).

    (*4)  Será utilizado na Inglaterra, no País de Gales e na Escócia.

    (*5)  Será utilizado também no Reino Unido (Irlanda do Norte).

    (*6)  Gamas de salinidade estabelecidas a partir da salinidade mediana (50.o percentil): eualino (30,1-34,4 PSU); polialino (18,1-30,0 PSU); mesoalino (5,1-18,0 PSU); oligoalino (0,5-5,0 PSU).

    (*7)  Espanha e França não distinguem entre lagunas restritas ou sufocadas

    (*8)  Os valores não constituem fronteiras nacionais, mas valores-limite


    Top