This document is an excerpt from the EUR-Lex website
Document 32018D0229
Commission Decision (EU) 2018/229 of 12 February 2018 establishing, pursuant to Directive 2000/60/EC of the European Parliament and of the Council, the values of the Member State monitoring system classifications as a result of the intercalibration exercise and repealing Commission Decision 2013/480/EU (notified under document C(2018) 696)Text with EEA relevance.
Decisão (UE) 2018/229 da Comissão, de 12 de fevereiro de 2018, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores para a atribuição de classificações com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros, no seguimento do exercício de intercalibração, e revoga a Decisão 2013/480/UE da Comissão [notificada com o número C(2018) 696]Texto relevante para efeitos do EEE.
Decisão (UE) 2018/229 da Comissão, de 12 de fevereiro de 2018, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores para a atribuição de classificações com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros, no seguimento do exercício de intercalibração, e revoga a Decisão 2013/480/UE da Comissão [notificada com o número C(2018) 696]Texto relevante para efeitos do EEE.
C/2018/0696
JO L 47 de 20.2.2018, p. 1–91
(BG, ES, CS, DA, DE, ET, EL, EN, FR, HR, IT, LV, LT, HU, MT, NL, PL, PT, RO, SK, SL, FI, SV)
No longer in force, Date of end of validity: 07/03/2024; revogado por 32024D0721 A data de fim de validade tem por base a data de publicação do ato revogatório, que produz efeitos a partir da data da sua notificação. O ato revogatório foi notificado, mas, não estando disponível no EUR-Lex a data de notificação, é utilizada a data de publicação.
Relation | Act | Comment | Subdivision concerned | From | To |
---|---|---|---|---|---|
Repeal | 32013D0480 | 13/02/2018 |
Relation | Act | Comment | Subdivision concerned | From | To |
---|---|---|---|---|---|
Repealed by | 32024D0721 | 08/03/2024 |
20.2.2018 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 47/1 |
DECISÃO (UE) 2018/229 DA COMISSÃO
de 12 de fevereiro de 2018
que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores para a atribuição de classificações com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros, no seguimento do exercício de intercalibração, e revoga a Decisão 2013/480/UE da Comissão
[notificada com o número C(2018) 696]
(Texto relevante para efeitos do EEE)
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta a Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de ação comunitária no domínio da política da água (1), nomeadamente o anexo V, ponto 1.4.1, alínea ix),
Considerando o seguinte:
(1) |
A Diretiva 2000/60/CE incumbe os Estados-Membros da proteção, melhoria e recuperação de todas as massas de água de superfície, com o objetivo de alcançar um bom estado ecológico e químico. Incumbe-os ainda da proteção e melhoria de todas as massas de água artificiais e fortemente modificadas, a fim de alcançar um bom potencial ecológico e um bom estado químico. |
(2) |
De modo a definir um dos seus principais objetivos ambientais, nomeadamente o bom estado ecológico, a Diretiva 2000/60/CE estabelece um procedimento destinado a assegurar a comparabilidade dos resultados da monitorização biológica e das classificações atribuídas com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros. Os resultados da monitorização biológica efetuada pelos Estados-Membros e as classificações atribuídas com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros devem ser comparados no âmbito de uma rede de intercalibração, constituída por pontos de monitorização em cada Estado-Membro e em cada ecorregião da União. A Diretiva 2000/60/CE incumbe os Estados-Membros da obtenção das informações necessárias, consoante o caso, referentes aos pontos incluídos na rede de intercalibração, de modo a permitir uma avaliação da conformidade das classificações atribuídas com base nos sistemas de monitorização nacionais com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE. A fim de proceder ao exercício de intercalibração, os Estados-Membros são repartidos por grupos de intercalibração geográficos, compostos por Estados-Membros que partilham determinados tipos de massas de águas de superfície, como indicado na secção 2 do anexo da Decisão 2005/646/CE da Comissão (2). |
(3) |
De acordo com a Diretiva 2000/60/CE, o exercício de intercalibração deve ser realizado a nível dos elementos biológicos, comparando as classificações obtidas pelos sistemas de monitorização nacionais para cada elemento biológico e para cada massa de água de superfície de um determinado tipo comum aos Estados-Membros e assegurando a conformidade dos resultados obtidos com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da referida diretiva. |
(4) |
A Comissão contribuiu para três fases do exercício de intercalibração por intermédio do Centro Comum de Investigação. Nos termos da estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água, foram elaborados quatro documentos de orientação — n.o 6 (3), n.o 14 (duas versões (4)) e n.o 30 (5) — para facilitar o processo de intercalibração. Estes documentos indicam os princípios fundamentais do processo de intercalibração e as opções para realizar o exercício, incluindo a calendarização dos trabalhos e os requisitos de informação. Estabelecem, ainda, um procedimento para ajustar métodos de classificação nacionais novos ou revistos à definição harmonizada de bom estado ecológico. |
(5) |
A Comissão recebeu, até 2007, resultados de intercalibração relativos a vários elementos de qualidade biológica. Esses resultados foram incluídos na Decisão 2008/915/CE da Comissão (6), que define os valores das fronteiras entre classes que os Estados-Membros devem utilizar ao atribuírem classificações com base nos seus sistemas de monitorização nacionais. Os resultados da primeira fase do exercício de intercalibração estavam incompletos, uma vez que nem todos os elementos de qualidade biológica foram abrangidos. Contudo, era necessário adotar os resultados disponíveis do exercício de intercalibração para que pudessem ser utilizados como base de informação na elaboração do primeiro programa de medidas para regiões hidrográficas e dos primeiros planos de gestão de bacia hidrográfica, nos termos dos artigos 11.o e 13.o da Diretiva 2000/60/CE. |
(6) |
A fim de colmatar as lacunas e de melhorar a comparabilidade dos resultados da intercalibração a tempo de se elaborarem os segundos planos de gestão de bacia hidrográfica, programados para 2015, a Comissão iniciou uma segunda fase do exercício de intercalibração. Os resultados deste exercício de intercalibração foram incluídos na Decisão 2013/480/UE da Comissão (7) e revelaram que, em alguns casos, a intercalibração foi apenas parcialmente alcançada. Além disso, alguns grupos de intercalibração geográficos e elementos de qualidade biológica não dispunham de resultados da intercalibração para serem incluídos na referida decisão. |
(7) |
Foi, portanto, necessária uma terceira fase do exercício de intercalibração, a fim de colmatar essas lacunas e melhorar a comparabilidade dos resultados da intercalibração a tempo de se elaborarem os terceiros planos de gestão de bacia hidrográfica, programados para 2021. Os resultados desta terceira fase do exercício de intercalibração são apresentados no anexo da presente decisão. |
(8) |
O anexo da presente decisão apresenta os resultados de exercício de intercalibração. Todos os passos do processo de intercalibração definidos nos documentos de orientação foram integralmente concluídos, no que respeita aos resultados apresentados na parte 1 do anexo. A parte 2 do anexo contém os métodos de classificação nacionais e os respetivos valores de fronteiras em relação aos quais não foi tecnicamente possível concluir a avaliação de comparabilidade devido à falta de tipos comuns, às diferentes pressões abordadas ou aos diferentes conceitos de avaliação. Visto que os resultados apresentados na parte 1 e na parte 2 do anexo são conformes com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros devem usar os respetivos valores de fronteiras ao atribuírem classificações com base nos sistemas de monitorização. |
(9) |
Se uma massa de água que corresponda aos tipos objeto de intercalibração tiver sido designada como massa de água artificial ou fortemente modificada em conformidade com o artigo 4.o, n.o 3, da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros poderão usar os resultados apresentados no anexo da presente decisão para deduzir o seu bom potencial ecológico, tendo em conta as modificações físicas que tenha sofrido e as utilizações da água que lhes estejam associadas, em conformidade com as definições normativas do anexo V, ponto 1.2.5, da Diretiva 2000/60/CE. |
(10) |
Os Estados-Membros devem aplicar os resultados do exercício de intercalibração aos seus sistemas de classificação nacionais, com o objetivo de definir as fronteiras entre o estado excelente e o estado bom, e entre este e o estado razoável, para todos os tipos de águas definidos a nível nacional. |
(11) |
A informação disponibilizada pela elaboração dos programas de monitorização previstos no artigo 8.o da Diretiva 2000/60/CE e a revisão e atualização das características das regiões hidrográficas previstas no artigo 5.o da mesma diretiva poderão trazer à luz novos elementos passíveis de justificar a adaptação dos sistemas de monitorização e de classificação dos Estados-Membros ao progresso científico e técnico. Os Estados-Membros poderão, igualmente, adotar novos métodos de classificação nacionais que abranjam elementos de qualidade biológica ou subelementos de qualidade biológica e respetivos valores de fronteira cuja conformidade com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE deva ser avaliada. Esses factos poderão conduzir a uma revisão dos resultados do exercício de intercalibração a fim de colmatar lacunas e melhorar a qualidade e comparabilidade dos resultados da intercalibração, o que, por sua vez, poderá justificar uma atualização dos resultados apresentados no anexo da presente decisão. |
(12) |
A Decisão 2013/480/UE deve, por conseguinte, ser revogada e substituída. |
(13) |
As medidas previstas na presente decisão são conformes com o parecer do comité referido no artigo 21.o, n.o 1, da Diretiva 2000/60/CE, |
ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:
Artigo 1.o
1. Para efeitos do anexo V, ponto 1.4.1, alínea iii), da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros, no quadro da classificação dos seus sistemas de monitorização, devem utilizar como fronteiras para a definição das diferentes classes os valores que constam da parte 1 do anexo da presente decisão.
2. Nos casos em que não tenha sido concluída a avaliação de comparabilidade relativa a um elemento de qualidade biológica no âmbito de um grupo de intercalibração geográfico, e para efeitos do anexo V, ponto 1.4.1, alínea iii), da Diretiva 2000/60/CE, os Estados-Membros, no quadro da classificação dos seus sistemas de monitorização, devem utilizar como fronteiras para a definição das diferentes classes os valores que constam da parte 2 do anexo da presente decisão.
3. Os Estados-Membros podem usar os métodos e os valores das fronteiras entre classes que constam do anexo da presente decisão para deduzirem o bom potencial ecológico de massas de água designadas como artificiais ou fortemente modificadas em conformidade com o artigo 4.o, n.o 3, da Diretiva 2000/60/CE.
Artigo 2.o
A Decisão 2013/480/UE é revogada.
Artigo 3.o
Os destinatários da presente decisão são os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 12 de fevereiro de 2018.
Pela Comissão
Karmenu VELLA
Membro da Comissão
(1) JO L 327 de 22.12.2000, p. 1.
(2) Decisão 2005/646/CE da Comissão, de 17 de agosto de 2005, relativa ao estabelecimento de um registo dos sítios que constituirão a rede de intercalibração, em conformidade com a Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 243 de 19.9.2005, p. 1).
(3) Estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água (2000/60/CE), documento de orientação n.o 6, «Towards a Guidance on Establishment of the Intercalibration Network and the Process on the Intercalibration Exercise, European Communities, 2003», ISBN 92-894-5126-2.
(4) Estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água (2000/60/CE), documento de orientação n.o 14. «Guidance document on the Intercalibration Process 2004-2006», ISBN 97892-894-9471-9;
Estratégia de aplicação comum da Diretiva-Quadro Água (2000/60/CE), documento de orientação n.o 14. «Guidance document on the Intercalibration Process 2008-2011», ISBN 978-92-79-18997-5.
(5) Procedimento para ajustar métodos de classificação novos ou revistos aos resultados de um exercício de intercalibração concluído, documento de orientação n.o 30. «Technical Report 2015-085», ISBN: 978-92-79-38434-9.
(6) Decisão 2008/915/CE da Comissão, de 30 de outubro de 2008, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores da classificação dos sistemas de monitorização dos Estados-Membros no seguimento do exercício de intercalibração (JO L 332 de 10.12.2008, p. 20).
(7) Decisão 2013/480/UE da Comissão, de 20 de setembro de 2013, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores para a atribuição de classificações com base nos sistemas de monitorização dos Estados-Membros, no seguimento do exercício de intercalibração, e revoga a Decisão 2008/915/CE (JO L 266 de 8.10.2013, p. 1).
ANEXO
A parte 1 do presente anexo apresenta os resultados do exercício de intercalibração para os quais foram concluídos todos os passos do processo de intercalibração, incluindo os respetivos valores de fronteiras.
A parte 2 enumera métodos nacionais e respetivos valores de fronteiras que são conformes com as definições normativas que constam do anexo V, ponto 1.2, da Diretiva 2000/60/CE, mas para os quais não foi tecnicamente possível concluir a avaliação de comparabilidade no âmbito de um grupo de intercalibração geográfico, devido à falta de tipos comuns, às diferentes pressões abordadas ou aos diferentes conceitos de avaliação.
-- PARTE 1 --
Categoria das águas |
Rios |
Grupo de intercalibração geográfico |
Rios alpinos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica (km2) |
Altitude (metros acima do nível do mar) e geomorfologia |
Alcalinidade |
Regime de caudal |
R-A1 |
Pré-alpino, pequeno a médio, altitude elevada, calcário |
10 — 1 000 |
800-2 500 m (bacia), rochas/calhaus |
Alcalinidade elevada (mas não extremamente elevada) |
|
R-A2 |
Pequeno a médio, altitude elevada, silicioso |
10 — 1 000 |
500-1 000 m (altitude máxima da bacia: 3 000 m; altitude média: 1 500 m), calhaus |
Não-calcário (granítico, metamórfico), baixa a média alcalinidade |
Regime de caudal nival-glacial |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Tipo R-A1: |
Alemanha, Áustria, França, Itália, Eslovénia |
Tipo R-A2: |
Áustria, França, Itália, Espanha |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS ALPINOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo R-A1 |
|
|
|
Áustria |
Erhebung der biologischen Qualitätselemente — Teil Makrozoobenthos (Detaillierte MZB-Methode) [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos] |
0,80 |
0,60 |
França |
Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,93 |
0,79 |
Alemanha |
PERLODES — Bewertungsverfahren von Fließgewässern auf Basis des Makrozoobenthos |
0,80 |
0,60 |
Itália |
MacrOper, baseado no STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,97 |
0,73 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev |
0,80 |
0,60 |
Tipo R-A2 |
|
|
|
Áustria |
Erhebung der biologischen Qualitätselemente — Teil Makrozoobenthos (Detaillierte MZB-Methode) [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos] |
0,80 |
0,60 |
França (Alpes) |
Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,93 |
0,71 |
França (Pirenéus) |
Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,94 |
0,81 |
Itália |
MacrOper, baseado no STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,95 |
0,71 |
Espanha |
BMWP ibérico (IBMWP) |
0,83 |
0,53 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS ALPINOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Fitobentos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo R-A1 |
|
|
|
Áustria |
Leitfaden zur Erhebung der biologischen Qualitätselemente, Teil A3 — Fließgewässer/Phytobenthos [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos] |
0,88 |
0,56 |
França |
IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,94 |
0,78 |
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Diatomeen |
0,735 |
0,54 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
0,87 |
0,7 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos |
0,80 |
0,60 |
Tipo R-A2 |
|
|
|
Áustria |
Leitfaden zur Erhebung der biologischen Qualitätselemente, Teil A3 — Fließgewässer/Phytobenthos [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos] |
0,88 |
0,56 |
França |
IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,94 |
0,78 |
Espanha |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,94 |
0,74 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
0,85 |
0,64 |
Categoria das águas |
Rios |
Grupo de intercalibração geográfico |
Rios centrais/bálticos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica (km2) |
Altitude e geomorfologia |
Alcalinidade (meq/l) |
R-C1 |
Pequeno, terras baixas, areias siliciosas |
10 — 100 |
Terras baixas, dominadas por substratos arenosos (partículas de pequena dimensão), 3-8 m de largura de canal |
> 0,4 |
R-C2 |
Pequeno, terras baixas, silicioso — rochas |
10 — 100 |
Terras baixas, material rochoso 3-8 m de largura de canal |
< 0,4 |
R-C3 |
Pequeno, altitude média, silicioso |
10 — 100 |
Altitude média, rochas (granito) com substrato de cascalho, 2-10 m de largura de canal |
< 0,4 |
R-C4 |
Médio, terras baixas, terreno misto |
100 — 1 000 |
Terras baixas, substrato arenoso ou de cascalho, 8-25 m de largura de canal |
> 0,4 |
R-C5 |
Grande, terras baixas, terreno misto |
1 000 — 10 000 |
Terras baixas, zona de barbos, variações de velocidade, altitude máxima da bacia: 800 m acima do nível do mar, > 25 m de largura de canal |
> 0,4 |
R-C6 |
Pequeno, terras baixas, calcário |
10 — 300 |
Terras baixas, substrato de cascalho (rocha calcária), 3-10 m de largura de canal |
> 2 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Tipo R-C1: |
Bélgica (Flandres), Bélgica (Valónia), Alemanha, Dinamarca, França, Itália, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-C2: |
Espanha, França, Irlanda, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-C3: |
Áustria, Bélgica (Valónia), República Checa, Alemanha, Polónia, Espanha, Suécia, França, Luxemburgo, Reino Unido |
Tipo R-C4: |
Bélgica (Flandres), Bélgica (Valónia), República Checa, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-C5: |
Bélgica (Valónia), República Checa, Estónia, França, Alemanha, Espanha, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-C6: |
Bélgica (Valónia), Dinamarca, Estónia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Polónia, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Suécia, Reino Unido |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS CENTRAIS/BÁLTICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Áustria |
Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos |
0,80 |
0,60 |
Bélgica (Flandres) |
MMIF — índice multimétrico de macroinvertebrados da Flandres |
0,90 |
0,70 |
Bélgica (Valónia) |
IBGN– Indice Biologique Global Normalisé (Norma AFNOR NF T 90 350, 1992); Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012 |
0,94 (tipo R-C1) 0,97 (tipos R-C3, R-C5, R-C6) |
0,75 (tipo R-C1) 0,74 (tipos R-C3, R-C5, R-C6) |
República Checa |
Sistema checo de avaliação do estado ecológico de rios por meio de invertebrados bentónicos |
0,80 |
0,60 |
Dinamarca |
DSFI — índice da fauna fluvial da Dinamarca |
1,00 |
0,71 |
Estónia |
Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macroinvertebrados fluviais |
0,90 |
0,70 |
Alemanha |
PERLODES — Bewertungsverfahren von Fließgewässern auf Basis des Makrozoobenthos |
0,80 |
0,60 |
França |
Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,94 |
0,80 |
Irlanda |
Q-value — sistema de classificação da qualidade |
0,85 |
0,75 |
Itália |
MacrOper, baseado no cálculo do índice STAR_ICM |
0,96 |
0,72 |
Letónia |
LMI — índice de macroinvertebrados da Letónia |
0,92 |
0,72 |
Lituânia |
LRMI — índice de macroinvertebrados fluviais da Lituânia |
0,80 |
0,60 |
Luxemburgo |
Classification luxembourgeoise DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF-T-90-350, AFNOR XP T 90-333 e XP T 90-388 |
0,96 |
0,72 |
Países Baixos |
Índice KRW |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
RIVECOmacro — MMI_PL |
0,91 (tipo R-C1) |
0,72 (tipo R-C1) |
Espanha |
METI |
0,93 |
0,70 |
Suécia |
Índice DJ (Dahl & Johnson 2004) |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
RICT — instrumento de classificação dos invertebrados fluviais — WHPT |
0,97 |
0,86 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS CENTRAIS/BÁLTICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Áustria |
AIM fluvial — índice austríaco de macrófitas fluviais |
RC-3 |
0,875 |
0,625 |
Bélgica (Flandres) |
MAFWAT — Sistema flamengo de avaliação por meio de macrófitas |
R-C1 |
0,80 |
0,60 |
Bélgica (Valónia) |
IBMR-WL — índice biológico de macrófitas fluviais (Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012) |
R-C3 |
0,925 |
0,607 |
República Checa |
Método checo de avaliação de massas de água de superfície usando macrófitas como elemento de qualidade biológica |
R-C3 (tipo nacional 1) |
0,83 |
0,67 |
R-C3 (tipo nacional 4) |
0,82 |
0,64 |
||
R-C4 |
0,86 |
0,62 |
||
Dinamarca |
DSPI — Índice dinamarquês das plantas de águas correntes |
R-C1, R-C4 |
0,70 |
0,50 |
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten |
R-C1 |
0,745 |
0,495 |
R-C3 |
0,80 |
0,55 |
||
R-C4 |
0,575 |
0,395 |
||
Alemanha |
NRW-Verfahren zur Bewertung von Fließgewässern mit Makrophyten |
R-C1, R-C3, R-C4 |
0,995 |
0,695 |
França |
IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais Norma francesa NF T90-395 (2003-10-01) |
R-C3 |
0,93 |
0,79 |
R-C4 |
0,905 |
0,79 |
||
Irlanda |
MTR-IE — Classificação trófica média |
R-C4 |
0,74 |
0,62 |
Itália |
IBMR-IT — Índice biológico de macrófitas fluviais |
R-C1 |
0,90 |
0,80 |
R-C4 |
0,90 |
0,80 |
||
Lituânia |
Índice lituano de macrófitas fluviais |
R-C4 |
0,61 |
0,41 |
Letónia |
Método letão de avaliação por meio de macrófitas |
R-C4 |
0,75 |
0,55 |
Luxemburgo |
IBMR-LU — Índice biológico de macrófitas fluviais |
R-C3, R-C4, R-C5 e R-C6 |
0,89 |
0,79 |
Países Baixos |
Método atualizado de avaliação de rios dos Países Baixos por meio de macrófitas |
R-C1 e R-C |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
MIR — Índice de macrófitas fluviais |
R-C1 |
0,90 |
0,65 |
R-C3 |
0,910 |
0,684 |
||
R-C4 |
0,90 |
0,65 |
||
Reino Unido |
LEAFPACS 2 — classificação ecológica de rios por meio de macrófitas |
R-C1, R-C3 e R-C4 (*1) |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS CENTRAIS/BÁLTICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Fitobentos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Áustria |
Leitfaden zur Erhebung der biologischen Qualitätselemente, Teil A3 — Fließgewässer/Phytobenthos [avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos] |
Todos os tipos, altitude < 500 m |
0,70 |
0,42 |
Todos os tipos, altitude > 500 m |
0,71 |
0,43 |
||
Bélgica (Flandres) |
PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Bélgica (Valónia) |
IPS (Coste, in CEMAGREF, 1982; Lenoir & Coste, 1996; Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012) |
Todos os tipos |
0,98 |
0,73 |
República Checa |
Método checo de avaliação fluvial por meio de fitobentos |
R-C3, R-C4, R-C5 |
0,80 |
0,63 |
Estónia |
IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
Todos os tipos |
0,85 |
0,70 |
França |
IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
Todos os tipos |
0,94 |
0,78 |
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Diatomeen |
R-C1 |
0,67 |
0,43 |
R-C3 |
0,67 |
0,43 |
||
R-C4 |
0,61 |
0,43 |
||
R-C5 |
0,73 |
0,55 |
||
Irlanda |
Versão revista do TDI — índice trófico de diatomáceas |
Todos os tipos |
0,93 |
0,78 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
Todos os tipos |
0,89 |
0,70 |
Irlanda |
Versão revista do TDI — índice trófico de diatomáceas |
Todos os tipos |
0,93 |
0,78 |
Lituânia |
Índice lituano de fitobentos |
R-C1, R-C4, R-C5, R-C6 |
0,73 |
0,55 |
Luxemburgo |
IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
R-C3, R-C4 (baixa alcalinidade) |
0,98 |
0,78 |
R-C4 (alcalinidade elevada), R-C5 e R-C6 |
0,99 |
0,78 |
||
Países Baixos |
Índice KRW |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
Indeks okrzemkowy IO dla rzek (índice de diatomáceas fluviais) |
Todos os tipos |
0,80 |
0,58 |
Espanha |
MDIAT — índice multimétrico de diatomáceas |
R-C2, R-C3, R-C4 |
0,93 |
0,70 |
Suécia |
Métodos de avaliação suecos, regulamentos EPA suecos (NFS 2008:1), baseados no IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
Todos os tipos |
0,89 |
0,74 |
Reino Unido |
DARLEQ2 — avaliação do estado ecológico de rios baseada em diatomáceas |
Todos os tipos |
1,00 |
0,75 |
Categoria das águas |
Rios |
Grupo de intercalibração geográfico |
Rios continentais orientais |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Ecorregião |
Bacia hidrográfica (km2) |
Altitude (metros acima do nível do mar) |
Geologia |
Substrato |
R-E1a |
Cárpatos: pequeno a médio, altitude média |
10 |
10 — 1 000 |
500 — 800 |
Mista |
|
R-E1b |
Cárpatos: pequeno a médio, altitude média |
10 |
10 — 1 000 |
200 — 500 |
Mista |
|
R-E2 |
Planície: médio, terras baixas |
11 e 12 |
100 — 1 000 |
< 200 |
Mista |
Areia e limo |
R-E3 |
Planície: grande, terras baixas |
11 e 12 |
> 1 000 |
< 200 |
Mista |
Areia, limo e cascalho |
R-E4 |
Planície: médio, altitude média |
11 e 12 |
100 — 1 000 |
200 — 500 |
Mista |
Areia e cascalho |
R-EX4 |
Grande, altitude média |
10, 11 e 12 |
> 1 000 |
200 — 500 |
Mista |
Cascalho e calhaus |
R-EX5 |
Planície: pequeno, terras baixas |
11 e 12 |
10 — 100 |
< 200 |
Mista |
Areia e limo |
R-EX6 |
Planície: pequeno, altitude média |
11 e 12 |
10 — 100 |
200 — 500 |
Mista |
Cascalho |
R-EX7 |
Balcãs: pequeno, calcário, altitude média |
5 |
10 — 100 |
200 — 500 |
Calcária |
Cascalho |
R-EX8 |
Balcãs: pequeno a médio, nascente cársica calcária |
5 |
10 — 1 000 |
|
Calcária |
Cascalho, areia e limo |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
R-E1a: |
Bulgária, República Checa, Roménia, Eslováquia |
R-E1b: |
Bulgária, República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia |
R-E2: |
Bulgária, República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia, Eslovénia |
R-E3: |
Bulgária, República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia, Eslovénia |
R-E4: |
Áustria, República Checa, Bulgária, Hungria, Roménia, Eslováquia, Eslovénia |
R-EX4: |
República Checa, Roménia, Eslováquia |
R-EX5: |
Hungria, Roménia, Eslovénia, Eslováquia |
R-EX6: |
Hungria, Roménia, Eslovénia |
R-EX7: |
Eslovénia |
R-EX8: |
Eslovénia |
RESULTADOS DO GRUPO GEOGRÁFICO DE INTERCALIBRAÇÃO DE RIOS CONTINENTAIS ORIENTAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Áustria |
Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos |
R-E4 |
0,80 |
0,60 |
Bulgária |
IBI-BG — índice biótico irlandês adaptado para a Bulgária |
R-E1a, R-E1b |
0,86 |
0,67 |
R-E2, R-E3 |
0,80 |
0,60 |
||
República Checa |
Sistema checo de avaliação do estado ecológico de rios por meio de invertebrados bentónicos |
R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3 |
0,80 |
0,60 |
Hungria |
Índice multimétrico de macroinvertebrados da Hungria |
R-E1b, R-E3, R-E4, R-EX5, R-EX6 |
0,80 |
0,60 |
Roménia |
Método de avaliação do estado ecológico de massas de água baseado em macroinvertebrados |
R-E1a, R-E1b, R-E3, R-EX4 |
0,74 |
0,58 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev |
R-E4, R-EX5, R-EX6 |
0,80 |
0,60 |
Eslováquia |
Sistema eslovaco de avaliação dos invertebrados bentónicos fluviais |
R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3, R-E4, R-EX4 |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO GEOGRÁFICO DE INTERCALIBRAÇÃO DE RIOS CONTINENTAIS ORIENTAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Áustria |
AIM fluvial — índice austríaco de macrófitas fluviais |
R-E4 |
0,875 |
0,625 |
Bulgária |
Índice de referência |
R-E2, R-E3 |
0,570 |
0,370 |
R-E4 |
0,510 |
0,270 |
||
República Checa |
Método checo de avaliação de massas de água de superfície usando macrófitas como elemento de qualidade biológica |
R-E2, R-E3 |
0,750 |
0,500 |
República Checa |
Método checo de avaliação de massas de água de superfície usando macrófitas como elemento de qualidade biológica |
R-E4 |
0,770 |
0,560 |
Hungria |
Índice de referência |
R-E2, R-E3 |
0,700 |
0,370 |
Roménia |
Sistema romeno de avaliação de rios baseado em macrófitas: MARI — índice de macrófitas fluviais |
R-E2, R-E3, R-E4 |
R-E2 e R-E3: 0,875 , R-E4: 0,783 |
Todos os tipos: 0,625 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, makrofiti |
R-E2, R-E3, R-E4 |
0,800 |
0,600 |
Eslováquia |
IBMR-SK — índice biológico de macrófitas fluviais |
R-E2, R-E3, R-E4 |
0,800 |
0,600 |
RESULTADOS DO GRUPO GEOGRÁFICO DE INTERCALIBRAÇÃO DE RIOS CONTINENTAIS ORIENTAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Fitobentos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Áustria |
Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos |
R-E4 |
0,70 |
0,42 |
Bulgária |
Avaliação do estado ecológico de rios da Bulgária baseada no IPS das diatomáceas |
R-E1a, R-E1b, R-E3 |
0,87 (tipo nacional R2, R4) 0,85 (tipo nacional R7, R8) |
0,66 (tipo nacional R2, R4) 0,64 (tipo nacional R7, R8) |
República Checa |
Sistema de avaliação fluvial por meio de fitobentos |
R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3, R-EX4 |
0,80 |
0,60 |
Hungria |
Avaliação do estado ecológico de rios baseada em diatomáceas |
R-E2, R-E3, R-EX5 |
0,80 |
0,60 |
Roménia |
RO-AMRP — método de avaliação nacional do estado ecológico de rios da Roménia baseado em fitobentos (diatomáceas) |
R-E1a, R-E1b, R-E3 |
0,80 |
0,60 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos |
R-E4, R-EX5, R-EX6, R-EX7, R-EX8 |
0,80 |
0,60 |
Eslováquia |
Sistema de avaliação do estado ecológico de rios por meio de fitobentos |
R-E1a, R-E1b, R-E2, R-E3, R-E4, R-EX4 |
0,90 |
0,70 |
Categoria das águas |
Rios |
Grupo de intercalibração geográfico |
Rios mediterrânicos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica (km2) |
Geologia |
Regime de caudal |
R-M1 |
Pequenos cursos de água mediterrânicos |
< 100 |
Mista (exceto siliciosa) |
Muito sazonal |
R-M2 |
Cursos de água médios mediterrânicos |
100 — 1 000 |
Mista (exceto siliciosa) |
Muito sazonal |
R-M4 |
Cursos de água de montanha mediterrânicos |
|
Não siliciosa |
Muito sazonal |
R-M5 |
Cursos de água temporários |
|
|
Temporário |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
R-M1: |
Bulgária, França, Grécia, Itália Portugal, Eslovénia, Espanha |
R-M2: |
Bulgária, França, Grécia, Itália Portugal, Eslovénia, Espanha |
R-M4: |
Chipre, França, Grécia, Itália, Espanha |
R-M5: |
Chipre, Itália, Portugal, Eslovénia, Espanha |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MEDITERRÂNICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
R-M1 |
|
|
|
França |
Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350 e arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,940 |
0,700 |
Grécia |
HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2) |
0,943 |
0,750 |
Itália |
MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,970 |
0,720 |
Portugal |
IPtIN, IPtIS — método de avaliação da qualidade biológica de rios por meio de invertebrados bentónicos |
0,870 (tipo 1) |
0,678 (tipo 1) |
0,850 (tipo 3) |
0,686 (tipo 3) |
||
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica |
0,845 |
0,698 |
Espanha |
IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos |
0,811 |
0,707 |
R-M2 |
|
|
|
Bulgária |
IBI-BG — índice biótico irlandês adaptado para a Bulgária |
0,800 |
0,600 |
França |
Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,940 |
0,700 |
Grécia |
HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2) |
0,944 |
0,708 |
Itália |
MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,940 |
0,700 |
Portugal |
IPtIN, IPtIS — método de avaliação da qualidade biológica de rios por meio de invertebrados bentónicos |
0,830 (tipo 2) |
0,693 (tipo 2) |
0,880 (tipo 4) |
0,676 (tipo 4) |
||
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica |
0,845 |
0,698 |
Espanha |
IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos |
0,811 |
0,707 |
R-M4 |
|
|
|
Chipre |
STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,972 |
0,729 |
França |
Classification française DCE: IBGN — Indice Biologique Global Normalisé. AFNOR NF T90-350; arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,940 |
0,700 |
Grécia |
HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2) |
0,850 |
0,637 |
Itália |
MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,940 |
0,700 |
Espanha |
IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica |
0,840 |
0,700 |
Espanha |
IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos |
0,850 |
0,694 |
R-M5 |
|
|
|
Chipre |
STAR_ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,982 |
0,737 |
Grécia |
HESY-2 — sistema de avaliação grego (versão 2) |
0,963 |
0,673 |
Itália |
MacrOper, baseado no ICMi — índice métrico comum de intercalibração STAR |
0,970 |
0,730 |
Portugal |
IPtIN, IPtIS — método de avaliação da qualidade biológica de rios por meio de invertebrados bentónicos |
0,973 (tipo 5) |
0,705 (tipo 5) |
0,961 (tipo 6) |
0,708 (tipo 6) |
||
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica |
0,830 |
0,630 |
Espanha |
IMMi-T — índice multimétrico ibero-mediterrânico, por meio de dados quantitativos |
0,830 |
0,620 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MEDITERRÂNICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
R-M1, M2, M4 |
|
|
|
Bulgária (R-M1 eR-M2) |
RI-BG — índice de referência adaptado para a Bulgária |
0,640 |
0,350 |
Chipre |
IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais |
0,795 |
0,596 |
França |
IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais Norma francesa NF T90-395 (2003-10-01) |
0,930 |
0,745 |
Grécia |
IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais |
0,750 |
0,560 |
Itália |
IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais |
0,900 |
0,800 |
Portugal |
IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais |
0,920 |
0,690 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, makrofiti |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
IBMR — Índice biológico de macrófitas fluviais |
0,950 |
0,740 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MEDITERRÂNICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Fitobentos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
R-M1 |
|
|
|
Bulgária |
IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
0,820 |
0,630 |
França |
IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,940 |
0,780 |
Grécia |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) — índice específico de sensibilidade à poluição objeto de intercalibração (EQR IPS) |
0,956 |
0,717 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
0,800 |
0,610 |
Portugal |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,970 (tipo 1) |
0,730 (tipo 1) |
0,910 (tipo 3) |
0,680 (tipo 3) |
||
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,937 |
0,727 |
R-M2 |
|
|
|
Bulgária |
IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
0,820 |
0,630 |
França |
IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,940 |
0,780 |
Grécia |
EQR IPS (Coste, in Cemagref, 1982) — índice específico |
0,953 |
0,732 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
0,800 |
0,610 |
Portugal |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,910 (tipo 2) |
0,680 (tipo 2) |
0,970 (tipo 4) |
0,730 (tipo 4) |
||
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,938 |
0,727 |
R-M4 |
|
|
|
Chipre |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,910 |
0,683 |
França |
IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF-T-90-354, dezembro de 2007. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,940 |
0,780 |
Grécia |
EQR IPS (Coste, in Cemagref, 1982) — índice específico |
0,932 |
0,716 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
0,800 |
0,610 |
Espanha |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,935 |
0,727 |
R-M5 |
|
|
|
Chipre |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,958 |
0,718 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
0,880 |
0,650 |
Portugal |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,800 (tipo 5) |
0,651 (tipo 5) |
0,940 (tipo 6) |
0,700 (tipo 6) |
||
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,935 |
0,700 |
Categoria das águas |
Rios |
Grupo de intercalibração geográfico |
Rios setentrionais |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica da secção (km2) |
Altitude e geomorfologia |
Alcalinidade (meq/l) |
Matéria orgânica (mg Pt/l) |
R-N1 |
Pequeno, terras baixas, silicioso, alcalinidade moderada |
10 — 100 |
< 200 m acima do nível do mar ou abaixo da cota mais elevada da costa |
0,2 — 1 |
< 30 (< 150 na Irlanda) |
R-N3 |
Pequeno/médio, terras baixas, matéria orgânica, baixa alcalinidade |
10 — 1 000 |
< 0,2 |
> 30 |
|
R-N4 |
Médio, terras baixas, silicioso, alcalinidade moderada |
100 — 1 000 |
0,2 — 1 |
< 30 |
|
R-N5 |
Pequeno, altitude média, silicioso, baixa alcalinidade |
10 — 100 |
Entre as terras baixas e as terras altas |
< 0,2 |
< 30 |
R-N9 |
Pequeno/médio, altitude média, silicioso, baixa alcalinidade, matéria orgânica (húmico) |
10 — 1 000 |
Entre as terras baixas e as terras altas |
< 0,2 |
> 30 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
R-N1: |
Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido |
R-N3: |
Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido |
R-N4: |
Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
R-N5: |
Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
R-N9: |
Finlândia, Noruega, Suécia |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS SETENTRIONAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos (métodos sensíveis para enriquecimento em matéria orgânica e degradação geral) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Finlândia |
Método finlandês revisto de avaliação de invertebrados fluviais |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
Q-value — sistema de classificação da qualidade |
0,85 |
0,75 |
Noruega |
ASPT |
0,99 |
0,87 |
Suécia |
Índice DJ (Dahl & Johnson 2004) |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
RICT — instrumento de classificação dos invertebrados fluviais — WHPT |
0,97 |
0,86 |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos (métodos sensíveis à acidificação) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis aos tipos de rios claros de baixa alcalinidade.
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Noruega |
AcidIndex2 — índice Raddum2 modificado (acidificação fluvial) |
0,675 |
0,515 |
Reino Unido (Escócia) |
WFD-AWIC |
0,910 |
0,830 |
Reino Unido (Inglaterra e País de Gales) |
WFD-AWIC |
0,980 |
0,890 |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis a tipos de rios húmicos, de baixa alcalinidade.
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Suécia |
MISA — índice multimétrico de acidificação de cursos de água baseado nos invertebrados |
0,550 |
0,400 |
Reino Unido |
WFD-AWIC |
0,930 |
0,830 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS SETENTRIONAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
R-N3 e R-N9 |
|
|
|
Finlândia |
TIc — índice trófico |
0,889 |
0,610 |
Suécia |
TIc — índice trófico |
0,889 |
0,610 |
Noruega |
TIc — índice trófico |
0,889 |
0,610 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS SETENTRIONAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Fitobentos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Finlândia |
Método finlandês de avaliação de fitobentos fluviais |
0,80 |
0,60 |
Suécia |
IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
0,89 |
0,74 |
Irlanda |
Versão revista do TDI — índice trófico de diatomáceas |
0,93 |
0,78 |
Reino Unido |
DARLEQ 2 |
1,00 |
0,75 |
Noruega |
PIT — índice perífito do estado trófico |
0,99 (Ca ≤ 1 mg/l) |
0,83 |
0,95 (Ca > 1 mg/l) |
Categoria das águas |
Rios |
Grupos de intercalibração geográficos |
Todos |
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Panorâmica dos grupos regionais estabelecidos para a intercalibração de peixes de rio:
Grupo de terras baixas/médias : Bélgica (Flandres), Bélgica (Valónia), França, Alemanha, Países Baixos, Lituânia, Luxemburgo, Reino Unido (Inglaterra e País de Gales), Polónia, Letónia, Estónia, Dinamarca, Hungria
Grupo Nórdico : Finlândia, Irlanda, Suécia, Reino Unido (Escócia e Irlanda do Norte), Noruega
Grupo de montanhas de tipo alpino : Áustria, França, Alemanha, Eslovénia, Itália
Grupo Atlântico Sul/Mediterrâneo : Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Bulgária
Grupo do Danúbio : República Checa, Roménia, Eslováquia, Bulgária
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Grupo terras baixas/médias
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica (Flandres) |
Índice IBI para cursos de água e terras baixas |
0,850 |
0,650 |
Bélgica (Valónia) |
IBIP (Arrêté du Gouvernement wallon du 13 septembre 2012 relatif à l’identification, à la caractérisation et à la fixation des seuils d’état écologique applicables aux masses d’eau de surface et modifiant le Livre II du Code de l’Environnement, contenant le Code de l’Eau. Moniteur belge 12.10.2012) |
0,958 |
0,792 |
França |
FBI — índice baseado na ictiofauna: IPR — Indice Poissons Rivière. AFNOR NF-T-90-344 |
1,131 |
0,835 |
Alemanha |
FIBS — fischbasiertes Bewertungssystem für Fließgewässer zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland |
1,086 |
0,592 |
Letónia |
Índice de ictiofauna da Letónia |
0,880 |
0,660 |
Lituânia |
Índice de ictiofauna fluvial da Lituânia |
0,940 |
0,720 |
Luxemburgo |
Classification française DCE: IPR — Indice Poissons Rivière. AFNOR NF-T-90-344 |
1,131 |
0,835 |
Países Baixos |
NLFISR |
0,800 |
0,600 |
Polónia |
Índice EFI+PL |
0,800 |
0,600 |
Grupo nórdico
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Finlândia |
FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo L2 |
0,665 |
0,499 |
Finlândia |
FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo L3 |
0,658 |
0,493 |
Finlândia |
FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo M1 |
0,709 |
0,532 |
Finlândia |
FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo M2 |
0,734 |
0,550 |
Finlândia |
FiFi — índice de ictiofauna da Finlândia — tipo M3 |
0,723 |
0,542 |
Irlanda |
FCS2 — sistema de classificação da ictiofauna da Irlanda (versão 2) |
0,845 |
0,540 |
Suécia |
Método sueco VIX |
0,739 |
0,467 |
Reino Unido (Irlanda do Norte) |
IR_FCS2 |
0,845 |
0,540 |
Reino Unido (Escócia) |
FCS2 Escócia |
0,850 |
0,600 |
Grupo mediterrânico
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Grécia |
HeFI — índice de ictiofauna da Grécia |
0,800 |
0,600 |
Portugal |
F-IBIP — índice piscícola de integridade biótica para rios vadeáveis de Portugal continental |
0,850 |
0,675 |
Espanha |
IBIMED — tipo T2 |
0,816 |
0,705 |
Espanha |
IBIMED — tipo T3 |
0,929 |
0,733 |
Espanha |
IBIMED — tipo T4 |
0,864 |
0,758 |
Espanha |
IBIMED — tipo T5 |
0,866 |
0,650 |
Espanha |
IBIMED — tipo T6 |
0,916 |
0,764 |
Grupo alpino
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Áustria |
FIA |
0,875 |
0,625 |
França |
FBI — índice baseado na ictiofauna: IPR — Indice Poissons Rivière. AFNOR NF-T90-344 |
1,131 |
0,876 |
Alemanha |
FIBS — fischbasiertes Bewertungssystem für Fließgewässer zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland |
1,086 |
0,592 |
Itália |
Índice NISECI — novo índice do estado ecológico de comunidades ícticas |
0,800 |
0,520 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi rib |
0,800 |
0,600 |
Grupo do Danúbio
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
TsBRI — índice de ictiofauna de tipo específico da Bulgária |
0,860 |
0,650 |
República Checa |
CZI — método multimétrico checo |
0,780 |
0,585 |
Roménia |
EFI+ — índice europeu de peixes (tipo ciprinícolas de águas rasas) |
0,939 |
0,700 |
Roménia |
EFI+ — índice europeu de peixes (tipo salmonídeos) |
0,911 |
0,755 |
Eslováquia |
FIS — índice de ictiofauna da Eslováquia |
0,710 |
0,570 |
Categoria das águas |
Rios |
Grupos de intercalibração geográficos |
Todos — rios muito grandes |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica da secção (km2) |
Alcalinidade (meq/l) |
R-L1 |
Rios muito grandes de baixa alcalinidade |
> 10 000 |
< 0,5 |
R-L2 |
Rios muito grandes de alcalinidade média a alta |
> 10 000 |
> 0,5 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
R-L1: |
Finlândia, Noruega, Suécia |
R-L2: |
Áustria, Bélgica (Flandres), Bulgária, Croácia, República Checa, Estónia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Letónia, Lituânia, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia |
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MUITO GRANDES |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Áustria |
Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte invertebrados bentónicos (para grandes rios alpinos) |
0,80 |
0,60 |
Áustria |
Sistema eslovaco de avaliação de invertebrados bentónicos em grandes rios (para grandes rios de terras baixas) |
0,80 |
0,60 |
Bélgica (Flandres) |
MMIF — índice multimétrico de macroinvertebrados da Flandres |
0,90 |
0,70 |
Bulgária |
mRBA — Avaliação biológica rápida modificada |
0,80 |
0,60 |
Croácia |
Sistema de avaliação do estado ecológico de rios muito grandes baseado em invertebrados bentónicos |
0,80 |
0,60 |
República Checa |
Sistema checo de avaliação do estado ecológico de grandes rios não vadeáveis por meio de invertebrados bentónicos |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
PTI — Potamon-Typie-Index da Alemanha |
0,80 |
0,60 |
Estónia |
Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macroinvertebrados de grandes rios |
0,90 |
0,70 |
Espanha |
IBMWP — grupo de trabalho ibérico de monitorização biológica |
0,79 |
0,48 |
Finlândia |
Método finlandês revisto de avaliação de invertebrados fluviais |
0,80 |
0,60 |
Hungria |
HMMI_II — índice multimétrico de macroinvertebrados em rios grandes e muito grandes da Hungria |
0,80 |
0,60 |
Itália |
ISA — Indice per la classificazione sulla base dei Substrati Artificiali (rios mediterrânicos) |
0,94 |
0,70 |
Itália |
ISA — Indice per la classificazione sulla base dei Substrati Artificiali (rios não mediterrânicos) |
0,96 |
0,72 |
Lituânia |
Índice de macroinvertebrados fluviais da Lituânia |
0,80 |
0,60 |
Letónia |
LRMI — Índice de macroinvertebrados em grandes rios da Letónia |
0,88 |
0,63 |
Países Baixos |
Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA |
0,80 |
0,60 |
Noruega |
ASPT — pontuação média por táxon da Noruega |
0,99 |
0,87 |
Polónia |
RIVECOmacro — MMI_PL |
0,91 |
0,71 |
Roménia |
ECO-BENT — método de avaliação do estado ecológico de massas de água baseado em macroinvertebrados |
0,79 |
0,53 |
Suécia |
ASPT — pontuação média por táxon — e índice DJ |
0,80 |
0,60 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi bentoških nevretenčarjev |
0,80 |
0,60 |
Eslováquia |
Sistema eslovaco de avaliação de invertebrados bentónicos em grandes rios |
0,80 |
0,60 |
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MUITO GRANDES |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Áustria |
PhytoFluss-Index 4.0 da Alemanha |
0,80 |
0,60 |
Bélgica (Flandres) |
PhytoFluss-Index 2.0 da Alemanha |
0,80 |
0,60 |
Bulgária |
PhytoFluss-Index 4.0 da Alemanha |
0,80 |
0,60 |
Croácia |
HRPI — índice húngaro de fitoplâncton fluvial |
0,80 |
0,60 |
República Checa |
Método checo de avaliação do estado ecológico de rios baseado em fitoplâncton |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
PhytoFluss-Index da Alemanha |
0,80 |
0,60 |
Estónia |
EST_PHYPLA_R — índice estónio de fitoplâncton em grandes rios |
0,85 |
0,65 |
Hungria |
HRPI — índice húngaro de fitoplâncton fluvial |
0,80 |
0,60 |
Lituânia |
PhytoFluss-Index da Alemanha para rios de terras baixas do tipo 15.2 |
0,80 |
0,60 |
Letónia |
Índice letão de fitoplâncton em grandes rios |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
Métrica IFPL — método de avaliação de grandes rios por meio de fitoplâncton |
1,08 |
0,92 |
Roménia |
ECO-FITO — método de avaliação do estado ecológico de massas de água baseado em fitoplâncton |
0,92 |
0,76 |
Eslováquia |
Phytoplankton-SK — avaliação de fitoplâncton em grandes rios da Eslováquia |
0,80 |
0,60 |
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE RIOS MUITO GRANDES |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Fitobentos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
R-L1 |
|
|
|
Finlândia |
Método finlandês de avaliação de fitobentos fluviais |
0,80 |
0,60 |
Suécia |
Algas bentónicas em águas correntes — análise de diatomáceas |
0,89 |
0,74 |
R-L2 |
|
|
|
Áustria |
Avaliação dos elementos de qualidade biológica — parte fitobentos |
0,85 |
0,57 |
Bulgária |
IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
0,76 |
0,58 |
República Checa |
Sistema de avaliação fluvial por meio de fitobentos |
0,80 |
0,60 |
Estónia |
Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — fitobentos fluviais |
0,83 |
0,64 |
França |
IBD 2007 (Coste et al, Ecol. Ind. 2009). AFNOR NF T90-354, abril de 2016. Arrêté ministériel du 25 janvier 2010 modifié relatif aux méthodes et critères d’évaluation de l’état écologique {…} des eaux de surface |
0,92 |
0,76 |
Espanha |
IPS (Coste, in Cemagref, 1982) |
0,68 |
0,48 |
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Fließgewässern zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Diatomeen |
0,725 |
0,55 |
Croácia |
Sistema de avaliação do estado ecológico de fitobentos em rios baseado em diatomáceas |
0,8 |
0,61 |
Hungria |
Avaliação do estado ecológico de rios baseada em diatomáceas |
0,762 |
0,60 |
Itália |
ICMi — índice métrico comum de intercalibração (Mancini & Sollazzo, 2009) |
0,89 (tipo nacional C) |
0,70 (tipo nacional C) |
0,82 (tipo nacional M3) |
0,62 (tipo nacional M3) |
||
Países Baixos |
Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA |
0,80 |
0,60 |
Portugal |
IPS — índice específico de sensibilidade à poluição |
0,90 (tipo nacional R_GRS/rio Guadiana) |
0,67 (tipo nacional R_GRS/rio Guadiana) |
Eslováquia |
Sistema de avaliação do estado ecológico de rios por meio de fitobentos |
0,90 |
0,70 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja vodotokov na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos |
0,80 |
0,60 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos alpinos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Dimensão do lago (km2) |
L-AL3 |
Terras baixas ou de média altitude, profundo, alcalinidade moderada a elevada (influência alpina), grande |
50 — 800 |
> 15 |
> 1 |
> 0,5 |
L-AL4 |
Altitude média, pouco profundo, alcalinidade moderada a elevada (influência alpina), grande |
200 — 800 |
3 — 15 |
> 1 |
> 0,5 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Tipos L-AL3: |
Áustria, França, Alemanha, Itália e Eslovénia |
Tipos L-AL4: |
Áustria, França, Alemanha, Itália |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Áustria |
Avaliação dos elementos de qualidade biológica, parte B2 — fitoplâncton |
0,80 |
0,60 |
França |
IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre) |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
PSI (Phyto-Seen-Index) — Bewertungsverfahren für Seen mittels Phytoplankton zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland |
0,80 |
0,60 |
Itália |
IPAM — método italiano de avaliação do fitoplâncton |
0,80 |
0,60 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi fitoplanktona |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Áustria |
AIM lacustre — índice austríaco de macrófitas lacustres |
L-AL3+ L-AL4 |
0,80 |
0,60 |
França |
IBML — Indice Biologique Macrophytique en Lacs (índice francês de macrófitas lacustres) |
L-AL3+ L-AL4 |
0,92 |
0,72 |
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten |
L-AL3+ L-AL4 |
0,76 |
0,51 |
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten und Phytobenthos |
LAL4 |
0,74 |
0,47 |
Itália |
MacroIMMI — índice de macrófitas para a avaliação da qualidade ecológica dos lagos italianos |
L-AL3+ L-AL4 |
0,80 |
0,60 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi fitobentosa in makrofitov, makrofiti |
L-AL3 |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi bentoških nevretenčarjev |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
AESHNA — Bewertungsverfahren für das eulitorale Makrozoobenthos in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ALPINOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Áustria |
ALFI — índice austríaco de ictiofauna lacustre: índice multimétrico de avaliação do estado ecológico dos lagos alpinos baseado na ictiofauna |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
DeLFI_SITE — Deutsches probennahmestandort-spezifisches Bewertungsverfahren für Fische in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie |
0,85 |
0,69 |
Itália |
LFI — índice de ictiofauna lacustre |
0,82 |
0,64 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos centrais/bálticos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Tempo de residência (anos) |
L-CB1 |
Terras baixas, pouco profundo, calcário |
< 200 |
3 — 15 |
> 1 |
1 — 10 |
L-CB2 |
Terras baixas, muito pouco profundo, calcário |
< 200 |
< 3 |
> 1 |
0,1 — 1 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração
Tipos L-CB1: |
Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido |
Tipos L-CB2: |
Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica (Flandres) |
Método flamengo de avaliação do fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Dinamarca |
Índice dinamarquês de fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Estónia |
Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
PSI (Phyto-Seen-Index) — Bewertungsverfahren für Seen mittels Phytoplankton zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland — German Phyto-Lake-Index (Phyto-See-Index) |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
Índice irlandês de fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Letónia |
Índice letão de fitoplâncton lacustre |
0,81 |
0,61 |
Lituânia |
PSI — índice alemão de fitoplâncton |
0,81 |
0,61 |
Países Baixos |
Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
PMPL — método polaco de avaliação do fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
PLUTO — instrumento de avaliação do fitoplâncton lacustre incluindo módulo de análise de incertezas |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Tipo de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Bélgica (Flandres) |
Sistema flamengo de avaliação de macrófitas |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Dinamarca |
Índice dinamarquês de macrófitas lacustres |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Estónia |
Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macrófitas lacustres |
LCB1 |
0,78 |
0,52 |
LCB2 |
0,76 |
0,50 |
||
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Makrophyten |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Letónia |
Método letão de avaliação de macrófitas |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Lituânia |
Índice lituano de macrófitas lacustres |
Todos os tipos |
0,75 |
0,50 |
Países Baixos |
Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
Método indicador baseado em macrófitas lacustres: ESMI — índice multimétrico do estado ecológico baseado em macrófitas |
Todos os tipos |
0,68 |
0,41 |
Reino Unido |
LEAFPACS 2 — classificação ecológica de lagos por meio de macrófitas (*2) |
Todos os tipos |
0,80 |
0,66 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica (Flandres) |
MMIF — índice multimétrico de macroinvertebrados da Flandres |
0,90 |
0,70 |
Estónia |
Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais da Estónia — macroinvertebrados lacustres |
0,86 |
0,70 |
Alemanha |
AESHNA — Bewertungsverfahren für das eulitorale Makrozoobenthos in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland |
0,80 |
0,60 |
Letónia |
LLMMI — índice multimétrico de macroinvertebrados lacustres da Letónia |
0,85 |
0,52 |
Lituânia |
Índice lituano de macroinvertebrados lacustres |
0,74 |
0,50 |
Países Baixos |
Métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
CPET — técnica baseada nas exúvias pupais dos quironomídeos |
0,77 |
0,64 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CENTRAIS/BÁLTICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Descrição dos tipos comuns de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Tempo de residência (anos) |
L-CB1 |
Terras baixas, pouco profundo, calcário |
< 200 |
3 — 15 |
> 1 |
1 — 10 |
L-CB2 |
Terras baixas, muito pouco profundo, calcário |
< 200 |
< 3 |
> 1 |
0,1 — 1 |
L-CB3 |
Terras baixas, pouco profundo, pequena dimensão, silicioso (alcalinidade moderada) |
< 200 |
3 — 15 |
0,2 — 1 |
1 — 10 |
L-CB4 |
Massas de água fortemente modificadas |
200 — 700 |
3 — 30 |
> 0,2 |
0,1 — 5 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração
Tipos L-CB1: |
Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido |
Tipos L-CB2: |
Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Irlanda, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido |
Tipos L-CB3: |
Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Letónia, Polónia |
Tipos L-CB4: |
República Checa |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
República Checa |
CZ-FBI |
0,870 |
0,619 |
Dinamarca |
Índice dinamarquês de ictiofauna lacustre |
0,75 |
0,54 |
Estónia |
LAFIEE |
0,80 |
0,61 |
Alemanha |
DeLFI_SITE — Deutsches probennahmestandort-spezifisches Bewertungsverfahren für Fische in Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie |
0,95 |
0,80 |
França |
ELFI — índice europeu de ictiofauna lacustre: IIL — Indice Ichtyofaune Lacustre |
0,73 |
0,49 |
Letónia |
Índice letão de ictiofauna lacustre |
0,76 |
0,57 |
Lituânia |
Índice lituano de ictiofauna lacustre |
0,865 |
0,605 |
Países Baixos |
VISMAATLAT |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
LFI+ |
0,866 |
0,595 |
Polónia |
LFI EN |
0,804 |
0,557 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos continentais orientais |
Descrição dos tipos comuns de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Condutividade (μS/cm) |
L-EC1 |
Terras baixas, muito pouco profundo, água dura |
< 200 |
< 6 |
1 — 4 |
300-1 000 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração
Tipos L-EC1: |
Bulgária, Hungria, Roménia |
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ORIENTAIS/CONTINENTAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
HLPI — índice húngaro de fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Hungria |
HLPI — índice húngaro de fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Roménia |
HLPI — índice húngaro de fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CONTINENTAIS ORIENTAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
RI-BG — índice de referência adaptado |
0,83 |
0,58 |
Hungria |
HU-RI — índice de referência adaptado |
0,89 |
0,67 |
Roménia |
MIRO — índice de macrófitas dos lagos romenos (índice de referência adaptado) |
0,86 |
0,66 |
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS CONTINENTAIS ORIENTAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
HMMI lacustre — índice multimétrico de macroinvertebrados bentónicos lacustres da Hungria |
0,85 |
0,65 |
Hungria |
HMMI lacustre — índice multimétrico de macroinvertebrados bentónicos lacustres da Hungria |
0,85 |
0,65 |
Roménia |
ECO-NL-BENT — sistema romeno de avaliação do estado ecológico de lagos por meio de invertebrados bentónicos |
0,93 |
0,60 |
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS ORIENTAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
RESULTADOS DA INTERCALIBRAÇÃO INCOMPLETA
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos mediterrânicos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Altitude (m) |
Precipitação (mm) e temperatura (oC) médias anuais |
Profundidade média (m) |
Área (km2) |
Bacia hidrográfica (km2) |
Alcalinidade (meq/l) |
L-M5/7 |
Reservatório, profundo, grande, silicioso, zonas «húmidas» |
< 1 000 |
> 800 e/ou < 15 |
> 15 |
0,5 — 50 |
< 20 000 |
< 1 |
L-M8 |
Reservatório, profundo, grande, calcário |
< 1 000 |
— |
> 15 |
0,5 — 50 |
< 20 000 |
> 1 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração
Tipos L-M5/7: |
França, Grécia, Itália, Portugal, Espanha |
Tipos L-M8: |
Chipre, França, Grécia, Itália, Espanha |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS MEDITERRÂNICOS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
País e tipo |
Métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
LM 5/7 |
|||
França |
IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre) |
n.d. (*3) |
0,60 |
Grécia |
NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios |
n.d. (*3) |
0,60 |
Itália |
NITMET — novo método italiano |
n.d. (*3) |
0,60 |
Portugal |
Método de avaliação da qualidade biológica dos reservatórios: NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios |
n.d. (*3) |
0,60 |
Espanha |
MASRP — sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios |
n.d. (*3) |
0,58 |
L-M8 |
|||
Chipre |
NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios |
n.d. (*3) |
0,60 |
França |
IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre) |
n.d. (*3) |
0,60 |
Grécia |
NMASRP — novo sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios |
n.d. (*3) |
0,60 |
Itália |
NITMET — novo método italiano |
n.d. (*3) |
0,60 |
Espanha |
MASRP — sistema mediterrânico de avaliação do fitoplâncton dos reservatórios |
n.d. (*3) |
0,60 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos setentrionais |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Cor (mg Pt/l) |
L-N1 |
Terras baixas, pouco profundo, alcalinidade moderada, claro |
< 200 |
3 — 15 |
0,2 — 1 |
< 30 |
L-N2a |
Terras baixas, pouco profundo, baixa alcalinidade, claro |
< 200 |
3 — 15 |
< 0,2 |
< 30 |
L-N2b |
Terras baixas, profundo, baixa alcalinidade, claro |
< 200 |
> 15 |
< 0,2 |
< 30 |
L-N3a |
Terras baixas, pouco profundo, baixa alcalinidade, meso-húmico |
< 200 |
3 — 15 |
< 0,2 |
30 — 90 |
L-N5 |
Média altitude, pouco profundo, baixa alcalinidade, claro |
200 — 800 |
3 — 15 |
< 0,2 |
< 30 |
L-N6a |
Altitude média, pouco profundo, baixa alcalinidade, meso-húmico |
200 — 800 |
3 — 15 |
< 0,2 |
30 — 90 |
L-N8a |
Terras baixas, pouco profundo, alcalinidade moderada, meso-húmico |
< 200 |
3 — 15 |
0,2 — 1 |
30 — 90 |
Tipos L-N1, L-N2a, L-N3a, LN-8a: |
Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipos L-N2b: |
Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipos L-N5, L-N6a: |
Noruega, Suécia |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Finlândia |
Método finlandês de avaliação de fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
Índice irlandês de fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Noruega |
Método de classificação do estado ecológico do fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Suécia |
Métodos de avaliação ecológica de lagos usando o fitoplâncton como fator de qualidade |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
PLUTO — instrumento de avaliação do fitoplâncton lacustre incluindo módulo de análise de incertezas |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Alcalinidade (meq/l) |
Cor (mg Pt/l) |
L-N-M 101 |
Baixa alcalinidade, claro |
0,05 — 0,2 |
< 30 |
L-N-M 102 |
Baixa alcalinidade, húmico |
0,05 — 0,2 |
> 30 |
L-N-M 201 |
Alcalinidade moderada, claro |
0,2 — 1,0 |
< 30 |
L-N-M 202 |
Alcalinidade moderada, húmico |
0,2 — 1,0 |
> 30 |
L-N-M 301a |
Alta alcalinidade, claro, subtipo atlântico |
> 1,0 |
< 30 |
L-N-M 302 a |
Alta alcalinidade, húmico, subtipo atlântico |
> 1,0 |
> 30 |
Tipos 101, 102, 201 and 202: |
Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipo 301a: |
Irlanda, Reino Unido |
Tipo 302 a: |
Irlanda, Reino Unido |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira |
||
Finlândia |
Finnmac — sistema finlandês de classificação de macrófitas |
0,8 (todos os tipos) |
0,6 (todos os tipos) |
Irlanda |
Índice de macrófitas livres |
0,9 (todos os tipos) |
0,68 (todos os tipos) |
Noruega |
Índice nacional de macrófitas: TIc — índice trófico |
Tipo 101: 0,98 Tipo 102: 0,96 Tipo 201: 0,95 Tipo 202: 0,99 |
Tipo 101: 0,87 Tipo 102: 0,87 Tipo 201: 0,75 Tipo 202: 0,77 |
Suécia |
TMI — índice trófico de macrófitas |
Tipo 101: 0,93 Tipo 102: 0,93 Tipo 201: 0,89 Tipo 202: 0,91 |
Tipo 101: 0,80 Tipo 102: 0,83 Tipo 201: 0,78 Tipo 202: 0,78 |
Reino Unido |
LEAFPACS 2 — classificação ecológica de lagos por meio de macrófitas (*4) |
0,8 (todos os tipos) |
0,66 (todos os tipos) |
Reino Unido |
Índice de macrófitas livres (*5) |
0,9 (todos os tipos) |
0,68 (todos os tipos) |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Ecorregião |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Alcalinidade (meq/l) |
Cor (mg Pt/l) |
Acidificação do litoral do lago |
|
|
|
|
|
L-N-BF1 |
Terras baixas/altitude média, baixa alcalinidade, claro |
n.d. |
< 800 |
0,05 — 0,2 |
< 30 |
Eutrofização da zona lacustre profunda |
|
|
|
|
|
L-N-BF2 |
Ecorregião 22, baixa alcalinidade, claro e húmico |
22 |
Área > 1 km2, prof. máx. > 6 m |
< 0,2 |
n.d. |
Tipos L-N-BF1: |
Noruega, Suécia, Reino Unido, Irlanda, Finlândia |
Tipos L-N-BF2: |
Finlândia, Suécia |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira |
Fronteira |
||
|
Acidificação do litoral do lago |
|
|
Noruega |
MultiClear: índice multimétrico de invertebrados em lagos claros |
0,95 |
0,74 |
Suécia |
MILA: índice multimétrico de acidificação lacustre baseado em invertebrados |
0,85 |
0,60 |
Reino Unido |
LAMM — métrica de acidificação lacustre baseada em macroinvertebrados |
0,86 |
0,70 |
|
Eutrofização da zona lacustre profunda |
|
|
Finlândia |
PICM — método finlandês revisto de avaliação de invertebrados lacustres |
0,80 |
0,60 |
Suécia |
BQI — índice da qualidade bentónica |
0,84 |
0,67 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DE LAGOS SETENTRIONAIS |
|
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Área do lago (km2) |
Alcalinidade (meq/l) |
Cor (mg Pt/l) |
L-N-F1 |
Lagos dimícticos claros |
< 40 |
< 0,2 |
< 30 |
L-N-F2 |
Lagos dimícticos húmicos |
< 5 |
< 0,2 |
30 — 90 |
Tipos L-N-F1: |
Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipos L-N-F2: |
Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Eutrofização |
|||
Finlândia |
EQR4 |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
FIL2 |
0,76 |
0,53 |
Reino Unido (Irlanda do Norte) |
FIL2 |
0,76 |
0,53 |
Noruega |
EindexW3 |
0,75 |
0,56 |
Suécia |
EindexW3 |
0,75 |
0,56 |
Acidificação |
|||
Noruega |
AindexW5 |
0,74 |
0,55 |
Suécia |
AindexW5 |
0,74 |
0,55 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Fitobentos intergrupos de intercalibração geográficos |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do lago |
Alcalinidade (meq/l) |
Ecorregiões |
HA |
Lagos de alta alcalinidade |
> 1 |
Alpina, Central/Báltica, Continental Oriental, Mediterrânica |
MA |
Lagos de alcalinidade moderada |
0,2 — 1 |
Alpina, Central/Báltica, Continental Oriental, Mediterrânica, Setentrional |
LA |
Lagos de baixa alcalinidade |
< 0,2 |
Setentrional |
Tipos HA: |
Bélgica, Alemanha, Hungria, Irlanda, Itália, Lituânia, Polónia, Suécia, Eslovénia, Reino Unido |
Tipos MA: |
Bélgica, Finlândia, Irlanda, Itália, Roménia, Suécia, Reino Unido |
Tipos LA: |
Finlândia, Irlanda, Suécia, Reino Unido |
País e tipo |
Métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo HA |
|||
Bélgica (Flandres) |
PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
Verfahrensanleitung für die ökologische Bewertung von Seen zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie: Makrophyten und Phytobenthos (PHYLIB), Modul Phytobenthos |
0,80 |
0,55 |
Hungria |
MIL — índice multimétrico para lagos |
0,80 |
0,69 |
Irlanda |
Índice trófico de diatomáceas lacustres da Irlanda |
0,90 |
0,63 |
Itália |
EPI-L — método nacional italiano de avaliação da qualidade ecológica de lagos por meio de diatomáceas bentónicas |
0,75 |
0,5 |
Lituânia |
Índice lituano de fitobentos lacustres |
0,63 |
0,47 |
Polónia |
PL IOJ — Multimetryczny Indeks Okrzemkowy dla Jezior (índice multimétrico de diatomáceas lacustres) |
0,91 |
0,76 |
Suécia |
IPS |
0,89 |
0,74 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja jezer na podlagi fitobentosa in makrofitov, fitobentos |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
DARLEQ 2 |
0,92 |
0,70 |
Tipo MA |
|||
Bélgica (Flandres) |
PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos |
0,80 |
0,60 |
Finlândia |
Método finlandês de avaliação de fitobentos lacustres |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
Índice trófico de diatomáceas lacustres da Irlanda |
0,90 |
0,63 |
Itália |
EPI-L — método nacional italiano de avaliação da qualidade ecológica de lagos por meio de diatomáceas bentónicas |
0,75 |
0,5 |
Roménia |
RO-AMRP — método de avaliação nacional do estado ecológico de lagos naturais da Roménia baseado em fitobentos (diatomáceas) |
0,80 |
0,60 |
Suécia |
IPS |
0,89 |
0,74 |
Reino Unido |
DARLEQ 2 |
0,93 |
0,66 |
Tipo LA |
|||
Irlanda |
Índice trófico de diatomáceas lacustres da Irlanda |
0,90 |
0,66 |
Reino Unido |
DARLEQ 2 |
0,92 |
0,70 |
Categoria das águas |
Águas costeiras |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Báltico |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Salinidade da superfície (psu) |
Salinidade do fundo (psu) |
Exposição |
Dias de gelo |
Outras características |
BC1 |
0,5 — 6 Oligoalina |
1 — 6 |
Exposta |
90 — 150 |
Sítios no estreito de Quark e no mar de Bótnia, estendendo-se até ao mar do Arquipélago (no que respeita ao fitoplâncton, este último está excluído e integrado no tipo BC9). Influência de substâncias húmicas |
BC2 |
6 — 22 Mesoalina |
2 — 6 |
Muito abrigadas |
|
Lagunas |
BC3 |
3 — 6 Oligoalina |
3 — 6 |
Abrigadas |
90 — 150 |
Costas finlandesa e estónia do golfo da Finlândia |
BC4 |
5 — 8 Mesoalina baixa |
5 — 8 |
Abrigadas |
< 90 |
Sítios da Estónia e da Letónia no golfo de Riga |
BC5 |
6 — 8 Mesoalina baixa |
6 — 12 |
Exposta |
< 90 |
Sítios do sudeste do mar Báltico ao longo das costas da Letónia, da Lituânia e da Polónia |
BC6 |
8 — 12 Mesoalina média |
8 — 12 |
Abrigadas |
< 90 |
Sítios ao longo do mar Báltico ocidental na costa sul da Suécia e na costa sudeste da Dinamarca |
BC7 |
6 — 8 Mesoalina média |
8 — 11 |
Exposta |
< 90 |
Costa ocidental polaca e costa oriental alemã |
BC8 |
13 — 18 Mesoalina alta |
18 — 23 |
Abrigadas |
< 90 |
Costas da Dinamarca e da Alemanha no mar Báltico ocidental |
BC9 |
3 — 6 Mesoalina baixa |
3 — 6 |
Moderadamente expostas a expostas |
90 — 150 |
Sítios no ocidente do golfo da Finlândia, mar do Arquipélago e arquipélago de Asko (apenas para o fitoplâncton) |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Tipo BC1: |
Finlândia, Suécia |
Tipo BC2: |
Alemanha |
Tipo BC3: |
Estónia, Finlândia |
Tipo BC4: |
Estónia, Letónia |
Tipo BC5: |
Letónia, Lituânia |
Tipo BC6: |
Suécia, Dinamarca |
Tipo BC7: |
Alemanha, Polónia |
Tipo BC8: |
Alemanha, Dinamarca |
Tipo BC9: |
Finlândia, Suécia, Estónia (tipo relevante unicamente para o fitoplâncton) |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
BC7 |
|||
Alemanha |
Método alemão de avaliação do fitoplâncton costeiro |
0,8 |
0,6 |
Polónia |
Método polaco de avaliação do fitoplâncton costeiro |
0,8 |
0,6 |
BC8 |
|||
Dinamarca |
Método dinamarquês de avaliação do fitoplâncton costeiro |
0,8 |
0,6 |
Alemanha |
Método alemão de avaliação do fitoplâncton costeiro |
0,8 |
0,6 |
Resultados para o parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a):
País e tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
BC1 |
||||
Finlândia (exterior do estreito de Quark) |
0,76 |
0,59 |
1,7 |
2,2 |
Finlândia (exterior do mar de Bótnia) |
0,78 |
0,60 |
1,6 |
2,1 |
Suécia (exterior do estreito de Quark) |
0,75 |
0,58 |
1,6 |
2,1 |
Suécia (exterior do mar de Bótnia) |
0,80 |
0,60 |
1,5 |
2,0 |
BC4 |
||||
Estónia |
0,830 |
0,670 |
2,4 |
3,0 |
Letónia |
0,82 |
0,67 |
2,2 |
2,7 |
BC5 |
||||
Letónia |
0,650 |
0,390 |
1,85 |
3,1 |
Lituânia |
0,880 |
0,600 |
2,5 |
4,9 |
BC6 |
||||
Dinamarca |
0,78 |
0,62 |
1,36 |
1,72 |
Suécia |
0,79 |
0,64 |
1,44 |
1,78 |
BC9 |
||||
Estónia |
0,82 |
0,67 |
2,20 |
2,70 |
Finlândia |
0,79 |
0,65 |
1,90 |
2,30 |
Suécia |
0,80 |
0,67 |
1,50 |
1,80 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
BC3 |
|||
Estónia |
EPI — índice estónio de fitobentos de águas costeiras (macroalgas e angiospérmicas) |
0,98 |
0,86 |
Finlândia |
Limite de profundidade de fucus (macroalgas) |
0,92 |
0,79 |
BC4 |
|||
Estónia |
EPI — índice estónio de fitobentos (macroalgas e angiospérmicas) |
0,91 |
0,70 |
Letónia |
PEQI — índice de qualidade ecológica de fitobentos |
0,90 |
0,75 |
BC5 |
|||
Letónia |
MDFLD — profundidade máxima de distribuição da alga vermelha Furcellaria lumbricalis (macroalgas) |
0,90 |
0,75 |
Lituânia |
MDFLD — profundidade máxima de distribuição da alga vermelha Furcellaria lumbricalis (macroalgas) na Lituânia |
0,84 |
0,68 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
BC1 |
|||
Finlândia |
BBI — índice bentónico finlandês de águas salobras |
0,96 |
0,56 |
Suécia |
BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) |
0,77 |
0,31 |
BC3 |
|||
Estónia |
ZKI — índice estónio de comunidades macrozoobentónicas em águas costeiras |
0,39 |
0,24 |
Finlândia |
BBI — índice bentónico finlandês de águas salobras |
0,94 |
0,56 |
BC5 |
|||
Letónia |
BQI — índice de qualidade bentónica |
0,87 |
0,61 |
Lituânia |
BQI — índice lituano de qualidade bentónica |
0,94 |
0,81 |
BC6 |
|||
Dinamarca |
DKI ver2 — índice dinamarquês da qualidade (versão 2) |
0,84 |
0,68 |
Suécia |
BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) |
0,76 |
0,27 |
BC7 |
|||
Alemanha |
MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha |
— |
0,60 |
Polónia |
Índice multimétrico de avaliação de macrozoobentos bálticos como elementos de qualidade biológica |
— |
0,58 |
BC8 |
|||
Dinamarca |
DKI ver2 — índice dinamarquês da qualidade (versão 2) |
0,86 |
0,72 |
Alemanha |
MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha |
0,80 |
0,60 |
Categoria das águas |
Águas costeiras |
Grupo de intercalibração geográfico |
Atlântico Nordeste |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização |
Salinidade (psu) Amplitude da maré (m) Profundidade (m) |
Velocidade da corrente (nós); Exposição |
Mistura Tempo de residência |
Tipo relativo à proliferação de macroalgas oportunistas, prados marinhos, vegetação de sapais e invertebrados bentónicos |
||||
NEA 1/26 |
Oceânicas abertas ou de mares confinados, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas |
< 30 Mesomareal 1-5 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou abrigadas |
Mistura completa Dias (a semanas, no mar Frísio) |
Subtipos relativos a macroalgas de zonas intermareais |
||||
NEA 1/26 A2 |
Oceânicas abertas, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas, águas temperadas (sobretudo > 13oC) e irradiância elevada (sobretudo PAR > 29 mol/m2/dia) |
> 30 Mesomareal 1-5 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou abrigadas |
Mistura completa Dias |
NEA 1/26 B21 |
Oceânicas abertas ou de mares confinados, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas Águas frias (sobretudo < 13oC) e irradiância média (sobretudo PAR < 29 mol/m2/dia) |
> 30 Principalmente mesomareal 1-5 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou abrigadas |
Mistura completa Dias |
Subtipos relativos a fitoplâncton |
||||
NEA 1/26a |
Oceânicas abertas, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas |
> 30 Mesomareal 1-5 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou abrigadas |
Mistura completa Dias |
NEA 1/26b |
Mares confinados, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas |
> 30 Mesomareal 1-5 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou abrigadas |
Mistura completa Dias |
NEA 1/26c |
Mares confinados, confinadas ou abrigadas, parcialmente estratificadas |
> 30 Micromareal/Mesomareal < 1-5 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou abrigadas |
Parcialmente estratificadas Dias a semanas |
NEA 1/26d |
Costa escandinava, expostas ou abrigadas, pouco profundas |
> 30 Micromareal < 1 < 30 |
Baixa < 1 Expostas ou moderadamente expostas |
Parcialmente estratificadas Dias a semanas |
NEA 1/26e |
Zonas de afloramento, expostas ou abrigadas, eualinas, pouco profundas |
> 30 Mesomareal < 1 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou abrigadas |
Mistura completa Dias |
Tipos relativos a fitoplâncton, macroalgas, prados marinhos, vegetação de sapais e invertebrados bentónicos |
||||
NEA 5 |
Helgolândia (baía germânica), rochosas, expostas e parcialmente estratificadas |
> 30 Mesomareal < 30 |
Média 1-3 Exposta |
Parcialmente estratificadas Dias |
NEA ¾ |
Polialinas, expostas ou moderadamente expostas (tipo mar Frísio) |
Polialina 18-30 Mesomareal 1-5 < 30 |
Média 1-3 Expostas ou moderadamente expostas |
Mistura completa Dias |
NEA 7 |
Sistemas profundos de fiordes e lagoas costeiras |
> 30 Mesomareal 1-5 > 30 |
Baixa < 1 Abrigadas |
Mistura completa Dias |
NEA 8a |
Tipo do arco interior do estreito de Escagerraque, polialinas, micromareais, moderadamente expostas, pouco profundas |
Polialina 25-30 Micromareal < 1 > 30 |
Baixa < 1 Moderadamente expostas |
Mistura completa Dias a semanas |
NEA 8b |
Tipo do arco interior do estreito de Escagerraque, polialinas, micromareais, moderadamente abrigadas, pouco profundas |
Polialina 10-30 Micromareal < 1 < 30 |
Baixa < 1 Abrigadas a moderadamente expostas |
Parcialmente estratificadas Dias a semanas |
NEA 9 |
Fiordes com soleira de baixa profundidade na foz e profundidade máxima muito grande na bacia central, fraca renovação das águas profundas |
Polialina 25-30 Micromareal < 1 > 30 |
Baixa < 1 Abrigadas |
Parcialmente estratificadas Semanas |
NEA 10 |
Tipo do arco exterior do estreito de Escagerraque, polialinas, micromareais, expostas, profundas |
Polialina 25-30 Micromareal < 1 > 30 |
Baixa < 1 Exposta |
Parcialmente estratificadas Dias |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Tipo NEA1/26 — proliferação de macroalgas oportunistas, prados marinhos, vegetação de sapais e invertebrados bentónicos Bélgica, França, Alemanha, Dinamarca, Irlanda, Países Baixos, Noruega, Portugal, Espanha, Reino Unido
Tipo NEA1/26 A2: macroalgas de zonas intermareais: França, Espanha, Portugal
Tipo NEA1/26 B21: macroalgas de zonas intermareais: França, Irlanda, Noruega, Reino Unido
Tipo NEA1/26a – fitoplâncton: Espanha, França, Irlanda, Noruega, Reino Unido
Tipo NEA1/26b – fitoplâncton: Bélgica, França, Países Baixos, Reino Unido
Tipo NEA1/26c – fitoplâncton: Alemanha, Dinamarca
Tipo NEA1/26d – fitoplâncton: Dinamarca
Tipo NEA1/26e – fitoplâncton: Portugal, Espanha
Tipo NEA3/5: Alemanha
Tipo NEA3/4: Alemanha, Países Baixos
Tipo NEA7: Noruega, Reino Unido
Tipo NEA8a: Noruega, Suécia
Tipo NEA8b: Dinamarca, Suécia
Tipo NEA9: Noruega, Suécia
Tipo NEA10: Noruega, Suécia
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|||
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
||
|
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros |
Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do período de crescimento definido, durante um período de seis anos.
País e tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
NEA 1/26a |
||||
França |
0,76 |
0,33 |
4,40 |
10,00 |
Irlanda |
0,82 |
0,60 |
9,90 |
15,00 |
Noruega |
0,67 |
0,33 |
2,50 |
5,00 |
Espanha (costa cantábrica oriental) |
0,67 |
0,33 |
1,50 |
3,00 |
Espanha (costa cantábrica ocidental-central) |
0,67 |
0,33 |
3,00 |
6,00 |
Espanha (costa do golfo de Cádis) |
0,67 |
0,33 |
5,00 |
10,00 |
Reino Unido |
0,80 |
0,60 |
5,00 |
10,00 |
NEA 1/26b |
||||
Bélgica |
0,80 |
0,67 |
12,50 |
15,00 |
França |
0,67 |
0,44 |
10,00 |
15,00 |
Países Baixos |
0,67 |
0,44 |
10,00 |
15,00 |
Reino Unido (sul) |
0,82 |
0,63 |
9,80 |
14,30 |
Reino Unido (norte) |
0,80 |
0,60 |
10,00 |
15,00 |
NEA 1/26c |
|
|
|
|
Alemanha |
0,67 |
0,44 |
5,0 |
7,5 |
Dinamarca |
0,67 |
0,44 |
5,0 |
7,5 |
NEA 1/26e |
||||
Portugal (afloramento ibérico forte — A5) |
0,670 |
0,440 |
8,000 |
12,000 |
Portugal (afloramento — A6, A7) |
0,880 |
0,490 |
4,500 |
8,200 |
Espanha (afloramento da costa ibérica ocidental) |
0,67 |
0,44 |
6,00 |
9,00 |
Espanha (afloramento da costa ibérica ocidental — rias) |
0,67 |
0,44 |
8,00 |
12,00 |
NEA ¾ |
||||
Alemanha (região Ems Dollart) |
0,80 |
0,60 |
7,00 |
11,00 |
Alemanha (mar Frísio) |
0,80 |
0,60 |
7,00 |
11,00 |
Países Baixos (região Ems Dollart) |
0,80 |
0,60 |
6,75 |
10,13 |
Países Baixos (mar Frísio) |
0,80 |
0,60 |
9,60 |
14,40 |
Países Baixos (mar do Norte) |
0,80 |
0,60 |
11,25 |
16,88 |
NEA 8a |
||||
Noruega |
0,79 |
0,57 |
3,95 |
5,53 |
Suécia |
0,75 |
0,49 |
1,54 |
2,35 |
NEA 8b (estreito de Øresund) |
||||
Dinamarca |
0,79 |
0,59 |
1,22 |
1,63 |
Suécia |
0,80 |
0,60 |
1,18 |
1,56 |
NEA 8b (estreitos de Categate e do Grande Belt) |
||||
Dinamarca |
0,83 |
0,64 |
1,22 |
1,58 |
Suécia |
0,84 |
0,65 |
1,18 |
1,52 |
NEA 9 |
||||
Noruega |
0,76 |
0,43 |
3,92 |
6,90 |
Suécia |
0,73 |
0,38 |
1,89 |
3,60 |
NEA 10 |
||||
Noruega |
0,73 |
0,49 |
3,53 |
5,26 |
Suécia |
0,71 |
0,46 |
1,39 |
2,14 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Macroalgas |
Macroalgas de zonas intermareais ou submareais em fundo rochoso
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo NEA1/26 A2: macroalgas de zonas intermareais: |
|||
França |
CCO — cobertura, espécies características, espécies oportunistas em fundos rochosos de zonas intermareais |
0,80 |
0,60 |
Portugal |
PMarMAT — instrumento português de avaliação das macroalgas marinhas |
0,80 |
0,61 |
Espanha |
CFR — qualidade dos fundos rochosos |
0,81 |
0,60 |
Espanha |
RICQI — índice de qualidade das comunidades de fundos rochosos de zonas intermareais |
0,82 |
0,60 |
Espanha |
RSL — lista reduzida de espécies |
0,75 |
0,48 |
Tipo NEA1/26 B21: macroalgas de zonas intermareais: |
|||
Irlanda |
RSL — lista reduzida de espécies de costas rochosas |
0,80 |
0,60 |
Noruega |
RSLA — lista reduzida de espécies de costas rochosas (com indicador de abundância) |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
RSL — lista reduzida de espécies de costas rochosas |
0,80 |
0,60 |
Tipo NEA7: macroalgas de zonas intermareais |
|
||
Noruega |
RSLA — lista reduzida de espécies de costas rochosas (com indicador de abundância) |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
RSL — lista reduzida de espécies de costas rochosas |
0,80 |
0,60 |
Tipo NEA8a/9/10: macroalgas submareais |
|||
Noruega |
MSMDI — índice de profundidade máxima multiespécies |
0,80 |
0,60 |
Suécia |
MSMDI — índice de profundidade máxima multiespécies |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Macroalgas |
Proliferação de macroalgas em zonas intermareais de fundos suaves, com indicador de abundância
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo NEA 1/26 |
|||
Alemanha |
OMAI — cobertura/superfície de macroalgas oportunistas em sedimentos moles de zonas intermareais de águas costeiras |
0,78 |
0,59 |
França |
CWOGA — avaliação da proliferação de macroalgas |
0,825 |
0,617 |
Irlanda |
Instrumento OGA — abundância de macroalgas oportunistas verdes |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
OMBT — instrumento de avaliação da proliferação de macroalgas oportunistas |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Prados marinhos
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo NEA 1/26 |
|||
Alemanha |
Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais em águas costeiras e de transição |
0,80 |
0,60 |
França |
SBQ — qualidade dos leitos de prados marinhos em massas de água costeiras e de transição |
0,80 |
0,645 |
Irlanda |
Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais |
0,80 |
0,61 |
Países Baixos |
Monitorização de leitos de prados marinhos por massa de água, utilizando fotografia aérea e a realidade de terreno e especificando a superfície e a densidade por espécie |
0,80 |
0,60 |
Portugal |
BQI — índice de qualidade dos prados marinhos |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais |
0,80 |
0,61 |
Tipo NEA 3/4 |
|||
Alemanha |
SG — Bewertungssystem für Makroalgen und Seegräser der Küsten- und Übergangsgewässer zur Umsetzung der EG-Wasserrahmenrichtlinie in Deutschland |
0,80 |
0,60 |
Países Baixos |
Monitorização de leitos de prados marinhos por massa de água, utilizando fotografia aérea e a realidade de terreno e especificando a superfície e a densidade por espécie |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo NEA 1/26 |
|||
Bélgica |
BEQI — índice de qualidade do ecossistema bentónico |
0,80 |
0,60 |
Dinamarca |
Índice dinamarquês da qualidade (DKI) |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,85 |
0,70 |
França |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,77 |
0,53 |
Irlanda |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Países Baixos |
BEQI2 — índice de qualidade do ecossistema bentónico (versão 2) |
0,80 |
0,60 |
Noruega |
NQI — índice norueguês da qualidade |
0,72 |
0,63 |
Portugal |
BAT — instrumento de avaliação bentónica |
0,79 |
0,58 |
Espanha |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,77 |
0,63 |
Reino Unido |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Tipo NEA 3/4 |
|||
Alemanha |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,85 |
0,70 |
Países Baixos |
BEQI2 — índice de qualidade do ecossistema bentónico (versão 2) |
0,80 |
0,60 |
Tipo NEA 7 |
|||
Noruega |
NQI — índice norueguês da qualidade |
0,72 |
0,63 |
Reino Unido |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Tipo NEA 8b |
|||
Dinamarca |
DKI — índice dinamarquês da qualidade |
0,84 |
0,68 |
Suécia |
BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) |
0,71 |
0,54 |
Tipo NEA 8a/9/10 |
|||
Noruega |
NQI — índice norueguês da qualidade |
0,82 |
0,63 |
Suécia |
BQI — índice multimétrico sueco de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) |
0,71 |
0,54 |
Categoria das águas |
Águas costeiras |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Mediterrâneo |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração (relativos apenas ao fitoplâncton)
Em relação aos invertebrados bentónicos, às macroalgas e aos prados marinhos, os resultados de intercalibração são aplicáveis a todo o mar Mediterrâneo abrangido pelos sistemas nacionais
Tipo |
Descrição |
Densidade (kg/m3) |
Salinidade média anual (psu) |
Tipo I |
Elevada influência de entradas de água doce |
< 25 |
< 34,5 |
Tipo IIA, IIA Adriático |
Influência moderada de entradas de água doce (influência continental) |
25 — 27 |
34,5 — 37,5 |
Tipo IIIW |
Costa continental, sem influência de entradas de água doce (bacia ocidental) |
> 27 |
> 37,5 |
Tipo IIIE |
Sem influência de entradas de água doce (bacia oriental) |
> 27 |
> 37,5 |
Tipo Ilha-W* |
Costa insular (bacia ocidental) |
Toda a gama |
Toda a gama |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Tipo I: |
França, Itália |
Tipo IIA: |
França, Espanha, Itália |
Tipo IIA Adriático: |
Itália, Eslovénia |
Tipo Ilha-W* (este tipo não tem fronteiras definidas e a intercalibração não é possível, devido a razões devidamente justificadas): |
França, Espanha, Itália |
Tipo IIIW: |
França, Espanha, Itália |
Tipo IIIE: |
Grécia, Chipre |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Fitoplâncton: |
parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros |
Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l de clorofila-a, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do ano, durante um período de, pelo menos, cinco anos.
País e tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
Tipo IIA |
||||
França |
0,67 |
0,37 |
1,92 |
3,50 |
Espanha |
0,67 |
0,37 |
1,92 |
3,50 |
Tipo IIA Adriático |
||||
Croácia |
0,82 |
0,61 |
1,70 |
4,00 |
Itália |
0,82 |
0,61 |
1,70 |
4,00 |
Eslovénia |
0,82 |
0,61 |
1,70 |
4,00 |
Tipo IIIW |
||||
França |
0,67 |
0,42 |
1,18 |
1,89 |
Espanha |
0,67 |
0,42 |
1,18 |
1,89 |
Tipo IIIE |
||||
Chipre |
0,66 |
0,37 |
0,29 |
0,53 |
Grécia |
0,66 |
0,37 |
0,29 |
0,53 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Macroalgas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis à zona infralitoral superior (profundidade entre 3,5 m e 0,2 m) de costas rochosas:
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Chipre |
EEI-c — índice de avaliação ecológica |
0,76 |
0,48 |
França |
CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas |
0,75 |
0,60 |
Grécia |
EEI-c — índice de avaliação ecológica |
0,76 |
0,48 |
Croácia |
CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas |
0,75 |
0,60 |
Itália |
CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas |
0,75 |
0,60 |
Malta |
CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas |
0,75 |
0,60 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja obalnega morja na podlagi makroalg |
0,76 |
0,48 |
Espanha |
CARLIT — cartografia das comunidades litorais e sublitorais superiores de costas rochosas |
0,75 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Croácia |
POMI — índice multivariado de Posidonia oceanica |
0,775 |
0,55 |
Chipre |
PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica |
0,775 |
0,55 |
França |
PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica |
0,775 |
0,55 |
Itália |
PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica |
0,775 |
0,55 |
Malta |
PREI — índice rápido simples de Posidonia oceanica |
0,775 |
0,55 |
Espanha |
POMI — índice multivariado de Posidonia oceanica |
0,775 |
0,55 |
Espanha |
Sistema valenciano de classificação |
0,775 |
0,55 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Elemento de qualidade biológica |
|
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Itália |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,81 |
0,61 |
Eslovénia |
Metodologija vrednotenja ekološkega stanja obalnega morja na podlagi bentoških nevretenčarjev |
0,83 |
0,62 |
Chipre |
Bentix |
0,75 |
0,58 |
França |
AMBI |
0,83 |
0,58 |
Grécia |
Bentix |
0,75 |
0,58 |
Espanha |
BOPA |
0,95 |
0,54 |
Espanha |
MEDOCC |
0,73 |
0,47 |
Categoria das águas |
Águas costeiras |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Negro |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Descrição |
CW-BL1 |
Mesoalinas, micromareais (< 1 m), pouco profundas (< 30 m), moderadamente expostas a muito expostas, substratos mistos (areias finas para zoobentos) |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração: Bulgária e Roménia
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR NEGRO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
IBI |
0,80 |
0,63 |
Roménia |
IBI |
0,80 |
0,63 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR NEGRO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
EI — índice ecológico |
0,837 |
0,644 |
Roménia |
EI — índice ecológico |
0,837 |
0,644 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR NEGRO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
M-AMBI(n) — índice biótico marinho multivariado normalizado, elaborado pela AZTI |
0,90 |
0,68 |
Roménia |
M-AMBI(n) — índice biótico marinho multivariado normalizado, elaborado pela AZTI |
0,90 |
0,68 |
Categoria das águas |
Águas de transição |
Grupo de intercalibração geográfico |
Grupo de intercalibração geográfico do mar Báltico |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Salinidade da superfície (psu) |
Salinidade do fundo (psu) |
Exposição |
Dias de gelo |
Outras características |
BT1 |
0 — 8 Oligoalina |
0 — 8 |
Muito abrigadas |
— |
Lagoa do Vístula (Polónia) e lagoa de Curónia (Lituânia) |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Lituânia, Polónia
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MAR BÁLTICO |
|
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados para o parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a):
Os resultados a seguir apresentados referem-se à média do período estival, de maio/junho a setembro.
País |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
Lituânia |
0,83 |
0,57 |
31,70 |
46,60 |
Polónia |
0,77 |
0,61 |
33,46 |
42,20 |
Categoria das águas |
Águas de transição |
Grupo de intercalibração geográfico |
Atlântico Nordeste |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo |
Caracterização |
Salinidade (psu), Amplitude da maré (m), Profundidade (m) |
Velocidade da corrente (nós), Exposição |
Mistura Tempo de residência |
NEA 11 |
Águas de transição |
0 — 35 Micromareais a macromareais < 30 |
Variável Abrigadas ou moderadamente expostas |
Parcial ou permanentemente estratificadas Dias a semanas |
Países que partilham os tipos de águas que foram objeto de intercalibração:
Bélgica, Alemanha, França, Irlanda, Países Baixos, Portugal, Espanha, Reino Unido
Descrição de subtipos comuns de intercalibração que usam invertebrados bentónicos como elemento de qualidade biológica
Subtipo |
Caracterização |
Estados-Membros que partilham o subtipo |
A |
Lagunas |
Irlanda, Espanha, Reino Unido |
B |
Água doce oligoalina, caudal fluvial médio |
Irlanda, Espanha, Reino Unido |
C |
Estuário mesomareal com caudal fluvial irregular |
Portugal, Espanha |
D |
Grandes estuários |
Alemanha, Irlanda, Países Baixos, Portugal, Espanha, Reino Unido |
E |
Estuário pequeno/médio com mais de 50 % de área intermareal |
Irlanda, Alemanha, Espanha, Reino Unido |
F |
Estuário pequeno/médio com menos de 50 % de área intermareal |
Irlanda, Portugal, Espanha, Reino Unido |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Fitoplâncton |
Fitoplâncton: |
parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros |
Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l e correspondem à métrica nacional de clorofila-a calculada durante um período de seis anos. As métricas nacionais da França, Países Baixos, Portugal e Espanha usam habitualmente uma medida do 90.o percentil de clorofila-a com limites de salinidade ajustados, a Irlanda usa uma combinação do 90.o percentil de clorofila-a e valores medianos, e o Reino Unido usa uma métrica baseada na contagem de excedentes de medidas estatísticas. No caso do Reino Unido, os valores do 90.o percentil foram calculados apenas para efeitos de intercalibração.
País |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
França |
0,67 |
0,397 |
5,33 |
8,88 |
Irlanda |
0,80 |
0,60 |
12,96 |
25,96 |
Países Baixos |
0,80 |
0,60 |
12,00 |
18,00 |
Portugal (norte) |
0,667 |
0,467 |
10,000 |
14,288 |
Espanha (estuários cantábricos centrais e galegos — zona de mistura (*6)) |
0,67 |
0,44 |
8,00 |
12,00 |
Espanha (estuários cantábricos centrais e galegos — eualinos (*6)) |
0,67 |
0,33 |
4,00 |
8,00 |
Espanha (estuários cantábricos orientais — eualinos (*6)) |
0,67 |
0,33 |
1,95 |
3,90 |
Espanha (estuários cantábricos orientais — polialinos (*6)) |
0,67 |
0,33 |
3,30 |
6,60 |
Espanha (estuários cantábricos orientais — mesoalinos (*6)) |
0,67 |
0,33 |
5,10 |
10,20 |
Espanha (estuários cantábricos orientais — oligoalinos (*6)) |
0,67 |
0,33 |
6,60 |
13,20 |
Espanha (estuários do golfo de Cádis — zona de mistura (*6)) |
0,67 |
0,33 |
3,75 |
7,50 |
Espanha (estuários do golfo de Cádis — eualinos (*6)) |
0,67 |
0,33 |
3,00 |
6,00 |
Reino Unido |
0,80 |
0,60 |
10,00 |
15,00 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Macroalgas |
Proliferação de macroalgas em zonas intermareais de fundos suaves, com indicador de abundância
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
TWOGA — avaliação da proliferação de macroalgas |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
Instrumento OGA — abundância de macroalgas oportunistas verdes |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
OMBT — instrumento de avaliação da proliferação de macroalgas oportunistas |
0,80 |
0,60 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Prados marinhos
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Alemanha |
Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais em águas costeiras e de transição |
0,80 |
0,60 |
França |
SBQ — qualidade dos leitos de prados marinhos em massas de água costeiras e de transição |
0,80 |
0,645 |
Irlanda |
Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais |
0,80 |
0,61 |
Países Baixos |
Monitorização de leitos de prados marinhos por massa de água, utilizando fotografia aérea e a realidade de terreno e especificando a superfície e a densidade por espécie |
0,80 |
0,60 |
Portugal |
BQI — índice de qualidade dos prados marinhos |
0,800 |
0,600 |
Reino Unido |
Instrumento de avaliação de prados marinhos de zonas intermareais |
0,80 |
0,61 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Vegetação de sapais
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Espanha (Cantábria) |
AQI — índice da qualidade das angiospérmicas |
0,88 |
0,73 |
Portugal |
AQuA — índice de avaliação da qualidade das angiospérmicas |
0,800 |
0,600 |
Reino Unido |
SM — instrumento de avaliação da vegetação de sapais do Reino Unido |
0,800 |
0,600 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Subtipo D |
|||
Alemanha |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,850 |
0,700 |
Países Baixos |
BEQI2 — índice de qualidade do ecossistema bentónico (versão 2) |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,770 |
0,530 |
Portugal |
BAT — instrumento de avaliação bentónica |
0,838 |
0,582 |
Subtipo E |
|||
Espanha |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,770 |
0,530 |
Espanha |
QSB — qualidade dos fundos suaves |
0,800 |
0,600 |
Subtipo F |
|||
Espanha |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,770 |
0,530 |
Portugal |
BAT — instrumento de avaliação bentónica |
0,806 |
0,580 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO ATLÂNTICO NORDESTE |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica |
EBI — índice biótico do estuário do Escalda |
0,850 |
0,615 |
França |
ELFI — índice da ictiofauna de lagoas e estuários |
0,910 |
0,675 |
Alemanha |
FAT — TW — Fischbasiertes Bewertungswerkzeug für Übergangsgewässer der norddeutschen Ästuare |
0,840 |
0,620 |
Irlanda |
TFCI — índice de classificação da ictiofauna em águas de transição |
0,810 |
0,580 |
Irlanda |
EMFI — índice multimétrico da ictiofauna de estuários |
0,920 |
0,650 |
Países Baixos |
FAT — TW — índice da ictiofauna de águas de transição, tipo O2, em conformidade com a DQA |
0,800 |
0,600 |
Portugal |
EFAI — índice multimétrico de avaliação da ictiofauna de estuários |
0,865 |
0,700 |
Espanha |
AFI — índice da ictiofauna elaborado pela AZTI |
0,780 |
0,550 |
Espanha |
TFCI — índice de classificação da ictiofauna em águas de transição |
0,900 |
0,650 |
Reino Unido |
TFCI — índice de classificação da ictiofauna em águas de transição |
0,810 |
0,580 |
Reino Unido |
EMFI — índice multimétrico da ictiofauna de estuários |
0,920 |
0,650 |
Categoria das águas |
Águas de transição |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Mediterrâneo |
Descrição dos tipos que foram objeto de intercalibração
Tipo comum de intercalibração |
Características do tipo |
Estados-Membros que partilham o tipo comum de intercalibração |
Lagunas costeiras oligoalinas |
Lagunas costeiras (salinidade: < 5 psu) |
Espanha, França, Itália |
Lagunas costeiras mesoalinas, sufocadas e restritas |
Lagunas costeiras (salinidade: 5-18 psu) |
|
Lagunas costeiras polialinas, sufocadas e restritas |
Lagunas costeiras (salinidade: 18-40 psu) |
|
Hiperalinas (salinidade: > 40 psu) |
Hiperalinas (salinidade: > 40 psu) |
Espanha |
Estuários |
Estuários de cunha salina |
Espanha, Croácia |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Fitoplâncton |
Fitoplâncton: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Lagunas costeiras polialinas sufocadas |
|||
França |
PhIL — índice de fitoplâncton para lagunas mediterrânicas polialinas |
0,710 |
0,390 |
Grécia |
MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton |
0,780 |
0,510 |
Itália |
MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton |
0,780 |
0,510 |
Lagunas costeiras polialinas restritas |
|||
França |
PhIL — índice de fitoplâncton para lagunas mediterrânicas polialinas |
0,710 |
0,390 |
Grécia |
MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton |
0,820 |
0,540 |
Itália |
MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton |
0,820 |
0,540 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Macroalgas e angiospérmicas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
Exclame |
0,8 |
0,6 |
Grécia |
EEI-c — índice de avaliação ecológica |
0,7 |
0,4 |
Itália |
MaQI — índice da qualidade das macrófitas |
0,8 |
0,6 |
RESULTADOS DO GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO DO MEDITERRÂNEO |
|
Elemento de qualidade biológica: |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Lagunas costeiras polialinas restritas |
|||
França |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,84 |
0,63 |
Itália |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,96 |
0,71 |
Grécia |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
0,83 |
0,62 |
Lagunas costeiras mesoalinas, sufocadas e restritas |
|||
Itália |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
— |
0,71 |
Grécia |
M-AMBI — índice biótico marinho multivariado, elaborado pela AZTI |
— |
0,62 |
-- PARTE 2 --
Categoria das águas |
Rios |
Grupo de intercalibração geográfico |
Ictiofauna fluvial intergrupos de calibração geográficos |
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
Grupo mediterrânico
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Itália |
Índice NISECI — novo índice do estado ecológico de comunidades ícticas |
0,80 |
0,60 |
Bulgária |
TsBRI — índice de ictiofauna de tipo específico da Bulgária |
0,860 |
0,650 |
Categoria das águas |
Rios |
Grupo de intercalibração geográfico |
Rios muito grandes intergrupos de intercalibração geográficos |
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Fitobentos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais objeto de intercalibração — tipo R-L2 |
País |
Sistemas de classificação nacionais objeto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica (Flandres) |
Índice PISIAD — proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos |
0,80 |
0,60 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos alpinos |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Itália |
BQIES — número de espécies esperadas no índice da qualidade bentónica |
0,88 |
0,76 |
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
ELFI — índice europeu de ictiofauna lacustre: IIL — Indice Ichtyofaune Lacustre |
0,73 |
0,49 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos centrais/bálticos |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre) |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
IBML — Indice Biologique Macrophytique en Lacs (índice francês de macrófitas lacustres) |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica (Flandres) |
Índice baseado na ictiofauna de lagos e reservatórios da Flandres (Bélgica) |
0,80 |
0,60 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos mediterrânicos |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
IPLAC — Indice Phytoplancton Lacustre (índice de fitoplâncton lacustre) |
0,80 |
0,60 |
Grécia |
HeLPhy — método grego de avaliação do fitoplâncton lacustre |
0,80 |
0,60 |
Itália |
IPAM — método italiano de avaliação do fitoplâncton |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Macrófitas e fitobentos |
Subelemento de qualidade biológica |
Macrófitas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
IBML — Indice Biologique Macrophytique en Lacs (índice francês de macrófitas lacustres) |
0,80 |
0,60 |
Grécia |
HeLM — método grego de avaliação das macrófitas lacustres |
0,80 |
0,60 |
Itália |
VLMMI — índice multimétrico das macrófitas de lagos vulcânicos |
0,70 |
0,50 |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Grécia |
GLBiI — índice grego de invertebrados bentónicos lacustres |
0,80 |
0,60 |
Itália |
BQIES — número de espécies esperadas no índice da qualidade bentónica |
0,88 |
0,76 |
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
França |
ELFI — índice europeu de ictiofauna lacustre: IIL — Indice Ichtyofaune Lacustre |
0,73 |
0,49 |
Grécia |
GLFI — índice grego de ictiofauna lacustre |
0,80 |
0,60 |
Itália |
LFI — índice de ictiofauna lacustre |
0,82 |
0,64 |
Categoria das águas |
Lagos |
Grupo de intercalibração geográfico |
Lagos continentais orientais |
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos métodos de classificação nacionais |
País |
Métodos de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bulgária |
Método búlgaro de classificação ecológica e monitorização de lagos com base na ictiofauna |
0,76 |
0,52 |
Categoria das águas |
Águas costeiras |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Báltico |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Fitoplâncton: |
parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros |
País e tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
BC2 (incluindo os tipos nacionais alemães B1, B2a, B2b) |
||||
Alemanha (B1) |
0,91 |
0,67 |
9,30 |
12,70 |
Alemanha (B2a) |
0,89 |
0,67 |
1,80 |
2,40 |
Alemanha (B2b) |
0,93 |
0,67 |
1,40 |
1,95 |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
BC2 |
|||
Alemanha |
PHYBIBCO — índice de fitobentos das águas costeiras interiores do Báltico |
0,80 |
0,60 |
BC1 |
|||
Finlândia |
Limite de profundidade de fucus (macroalgas) |
0,90 |
0,74 |
Suécia |
MSMDI — macroalgas e angiospérmicas |
0,60 |
0,40 |
BC6 |
|||
Dinamarca |
Limite de profundidade da alga Zostera marina (angiospérmica) |
0,90 |
0,74 |
Suécia |
MSMDI — macroalgas e angiospérmicas |
0,60 |
0,40 |
BC7 |
|||
Alemanha |
Balcosis — sistema de análise da comunidade de algas bálticas (macroalgas e angiospérmicas) |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
MQAI — índice de avaliação da qualidade das macrófitas |
0,90 |
0,70 |
BC8 |
|||
Alemanha |
Balcosis — sistema de análise da comunidade de algas bálticas (macroalgas e angiospérmicas) |
0,80 |
0,60 |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros indicadores de abundância [limite de profundidade da alga Zostera marina (angiospérmica)] |
País e tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores/gamas do parâmetro: limite de profundidade (m) da alga Zostera marina |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
BC8 |
||||
Dinamarca Costa aberta |
0,90 |
0,74 |
8,5 |
7 |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
BC2 |
|
|
|
Alemanha |
MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha |
0,80 |
0,60 |
BC4 |
|
|
|
Estónia |
ZKI — índice estónio de comunidades macrozoobentónicas em águas costeiras |
0,39 |
0,24 |
Letónia |
BQI — índice de qualidade bentónica |
0,88 |
0,75 |
Categoria das águas |
Águas costeiras |
Grupo de intercalibração geográfico |
Atlântico Nordeste |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
NEA 7 |
|||
Reino Unido |
Instrumento de avaliação do fitoplâncton |
0,80 |
0,60 |
Fitoplâncton: |
parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros |
Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do período de crescimento definido, durante um período de seis anos.
País e tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
NEA 1/26d |
||||
Dinamarca |
0,66 |
0,50 |
3,00 |
4,00 |
NEA 5 |
|
|
|
|
Alemanha |
0,67 |
0,44 |
5,00 |
7,50 |
NEA 7 |
|
|
|
|
Noruega |
0,67 |
0,33 |
2,50 |
5,00 |
Reino Unido (costa/mar do Norte) |
0,67 |
0,33 |
10,00 |
15,00 |
Reino Unido (Atlântico) |
0,67 |
0,33 |
5,00 |
10,00 |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Macroalgas |
Macroalgas de zonas intermareais ou submareais em fundo rochoso
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo NEA 5 |
|
|
|
Alemanha |
HPI — índice de fitobentos da Helgolândia |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Macroalgas |
Proliferação de macroalgas em zonas intermareais de fundos suaves, com indicador de abundância
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
NEA 3/4 |
|||
Alemanha |
OMAI — cobertura/superfície de macroalgas oportunistas em sedimentos moles de zonas intermareais de águas costeiras |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Vegetação de sapais
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Alemanha |
EM — avaliação da vegetação de sapais em águas costeiras e de transição |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
SMAATIE — instrumento de avaliação das angiospérmicas em vegetação de sapais da Irlanda |
0,80 |
0,60 |
Países Baixos |
TSM — métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA: vegetação de sapais intermareais |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
SM — instrumento de avaliação da vegetação de sapais do Reino Unido |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|||
Tipo NEA 8b |
||||
Suécia |
MSMDI — macroalgas e angiospérmicas |
0,80 |
0,60 |
|
Dinamarca |
Limite de profundidade da alga Zostera marina (angiospérmica) |
0,90 |
0,74 |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Tipo NEA 1/26 |
|||
Portugal |
RAT — instrumento de avaliação de costas rochosas |
0,800 |
0,600 |
Espanha |
BO2A — índice bentónico de poliquetas/anfípodes oportunistas |
0,83 |
0,50 |
Tipo NEA 5* |
|||
Alemanha |
MarBIT — instrumento de indexação biótica marinha |
0,80 |
0,60 |
Categoria das águas |
Águas costeiras |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Mediterrâneo |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Fitoplâncton: |
parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros |
Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l de clorofila-a, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do ano, durante um período de, pelo menos, cinco anos.
País e tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
Tipo I |
||||
França |
0,670 |
0,330 |
4,925 |
10,000 |
Itália |
0,850 |
0,620 |
5,600 |
14,100 |
Tipo IIA Tirreno |
|
|
|
|
Itália |
0,84 |
0,62 |
1,17 |
2,90 |
Tipo IIIW Adriático |
||||
Itália |
|
|
|
1,7 (*8) |
Tipo IIIW Tirreno |
||||
Itália |
|
|
|
1,17 (*8) |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Grécia |
CymoSkew |
0,75 |
0,5 |
Categoria das águas |
Águas de transição |
Grupo de intercalibração geográfico |
Atlântico Nordeste |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Fitoplâncton: |
parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a) |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros |
Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l, referindo-se ao 90.o percentil calculado ao longo do período de crescimento definido.
País |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
|
Bélgica |
1,00 |
0,60 |
100 |
200 |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Vegetação de sapais
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica |
TMQI — índice da qualidade dos sapais intermareais |
0,85 |
0,75 |
Alemanha |
EM — avaliação da vegetação de sapais em águas costeiras e de transição |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
SMAATIE — instrumento de avaliação das angiospérmicas em vegetação de sapais da Irlanda |
0,80 |
0,60 |
Países Baixos |
TSM — métrica para tipos de águas naturais, em conformidade com a DQA: vegetação de sapais intermareais |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Macroalgas e angiospérmicas |
Subelemento de qualidade biológica |
Angiospérmicas |
Prados marinhos
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Espanha (Cantábria) |
AQI — índice da qualidade das angiospérmicas |
0,850 |
0,700 |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Bélgica |
BEQI — índice de qualidade do ecossistema bentónico |
0,75 |
0,5 |
Subtipo D |
|||
Alemanha |
AeTV — Aestuar Type Verfahren |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Espanha |
TasBEM — multimétrica bentónica taxonomicamente suficiente |
0,79 |
0,66 |
Reino Unido |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Subtipo E |
|||
Alemanha |
AeTV — Aestuar Type Verfahren |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
M-AMBI |
0,85 |
0,70 |
Irlanda |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Espanha |
TasBEM — multimétrica bentónica taxonomicamente suficiente |
0,79 |
0,66 |
Reino Unido |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Subtipo F |
|||
Irlanda |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Espanha |
TasBEM — multimétrica bentónica taxonomicamente suficiente |
0,79 |
0,66 |
Reino Unido |
IQI — índice de qualidade da fauna aquática |
0,75 |
0,64 |
Categoria das águas |
Águas de transição |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Mediterrâneo |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Lagunas costeiras oligoalinas e mesoalinas |
|||
Espanha (ilhas Baleares) |
FITOHMIB |
0,93 |
0,73 |
Estuários |
|||
Espanha (costa meridional) |
TWIf — índice do fitoplâncton de águas de transição |
0,50 |
0,36 |
Croácia |
MPI — índice multimétrico irlandês de fitoplâncton |
0,80 |
0,60 |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País e tipo |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Lagunas costeiras oligoalinas, mesoalinas e polialinas |
|||
Espanha (ilhas Baleares) |
INVHMIB |
0,93 |
0,73 |
Lagunas costeiras oligoalinas |
|
|
|
Espanha (costa nordeste) |
QAELS |
0,86 |
0,58 |
Lagunas costeiras mesoalinas |
|||
Espanha (costa nordeste) |
QAELS |
0,72 |
0,62 |
Estuários |
|||
Espanha (sem cunha salina — costa meridional) |
BO2A |
0,87 |
0,45 |
Espanha (com cunha salina — costa meridional) |
BO2A |
0,87 |
0,52 |
Elemento de qualidade biológica |
Ictiofauna |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Itália |
HFBI — bioindicador do habitat da ictiofauna |
0,94 |
0,55 |
Croácia |
M-EFI — índice modificado da ictiofauna de estuários |
0,80 |
0,60 |
Categoria das águas |
Águas de transição |
Grupo de intercalibração geográfico |
Mar Negro |
Elemento de qualidade biológica |
Fitoplâncton |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Roménia |
IBI — índice biológico integrado |
0,70 |
0,42 |
Elemento de qualidade biológica |
Invertebrados bentónicos |
Resultados: |
rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
País |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Estado bom» |
Fronteira «Estado bom» — «Estado razoável» |
||
Roménia |
M-AMBI(n) — índice biótico marinho multivariado normalizado, elaborado pela AZTI |
0,90 |
0,68 |
(*1) No caso do Reino Unido, estes resultados também se aplicam aos tipos de intercalibração comuns que pertencem ao grupo de intercalibração geográfico setentrional
(*2) Será utilizado na Inglaterra, no País de Gales e na Escócia.
(*3) A fronteira entre o «estado excelente» e o «bom estado» não está definida no caso dos reservatórios (tanto os tipos LM5/7 como o tipo LM8 são reservatórios).
(*4) Será utilizado na Inglaterra, no País de Gales e na Escócia.
(*5) Será utilizado também no Reino Unido (Irlanda do Norte).
(*6) Gamas de salinidade estabelecidas a partir da salinidade mediana (50.o percentil): eualino (30,1-34,4 PSU); polialino (18,1-30,0 PSU); mesoalino (5,1-18,0 PSU); oligoalino (0,5-5,0 PSU).
(*7) Espanha e França não distinguem entre lagunas restritas ou sufocadas
(*8) Os valores não constituem fronteiras nacionais, mas valores-limite