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Document 32012R1262

Regulamento (UE) n. ° 1262/2012 do Conselho, de 20 de dezembro de 2012 , que fixa, para 2013 e 2014, as possibilidades de pesca para os navios da UE relativas a determinadas unidades populacionais de peixes de profundidade

JO L 356 de 22.12.2012, p. 22–33 (BG, ES, CS, DA, DE, ET, EL, EN, FR, IT, LV, LT, HU, MT, NL, PL, PT, RO, SK, SL, FI, SV)

Este documento foi publicado numa edição especial (HR)

Legal status of the document In force: This act has been changed. Current consolidated version: 23/11/2013

ELI: http://data.europa.eu/eli/reg/2012/1262/oj

22.12.2012   

PT

Jornal Oficial da União Europeia

L 356/22


REGULAMENTO (UE) N.o 1262/2012 DO CONSELHO

de 20 de dezembro de 2012

que fixa, para 2013 e 2014, as possibilidades de pesca para os navios da UE relativas a determinadas unidades populacionais de peixes de profundidade

O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 43.o, n.o 3,

Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia,

Considerando o seguinte:

(1)

O artigo 43.o, n.o 3, do Tratado prevê que o Conselho, sob proposta da Comissão, adote as medidas relativas à fixação e à repartição das possibilidades de pesca.

(2)

Nos termos do Regulamento (CE) n.o 2371/2002 do Conselho, de 20 de dezembro de 2002, relativo à conservação e à exploração sustentável dos recursos haliêuticos no âmbito da política comum das pescas (1), as medidas que regulam o acesso às águas e aos recursos e o exercício sustentável das atividades de pesca são estabelecidas tendo em conta os pareceres científicos, técnicos e económicos disponíveis, em especial os relatórios elaborados pelo Comité Científico, Técnico e Económico das Pescas (CCTEP), e à luz dos pareceres fornecidos pelos conselhos consultivos regionais.

(3)

Cabe ao Conselho adotar medidas relativas à fixação e à repartição das possibilidades de pesca por pescaria ou grupo de pescarias, incluindo, se for caso disso, certas condições a elas ligadas no plano funcional. As possibilidades de pesca devem ser repartidas pelos Estados-Membros de modo a garantir a cada um deles uma estabilidade relativa das atividades de pesca para cada unidade populacional ou pescaria, tendo devidamente em conta os objetivos da política comum das pescas fixados pelo Regulamento (CE) n.o 2371/2002.

(4)

Os totais admissíveis de capturas (TAC) devem ser estabelecidos com base nos pareceres científicos disponíveis, tendo em conta os aspetos biológicos e socioeconómicos e assegurando ao mesmo tempo um tratamento equitativo entre setores das pescas, bem como à luz das opiniões expressas durante a consulta das partes interessadas, em especial nas reuniões com o Comité Consultivo da Pesca e da Aquicultura e com os conselhos consultivos regionais em causa.

(5)

As possibilidades de pesca devem estar em conformidade com os acordos e os princípios internacionais, nomeadamente com o Acordo das Nações Unidas de 1995 relativo à Conservação e à Gestão das Populações de Peixes Transzonais e das Populações de Peixes Altamente Migradores (2), assim como com os princípios pormenorizados de gestão estabelecidos nas orientações internacionais de 2008 para a gestão da pesca de profundidade no alto mar da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, segundo os quais as entidades reguladoras devem ser mais circunspectas nos casos em que os dados são incertos, pouco fiáveis ou inadequados. A falta de dados científicos pertinentes não deve ser invocada para diferir a adoção de medidas de conservação e de gestão ou para não as adotar.

(6)

Os últimos pareceres científicos do Conselho Internacional de Exploração do Mar (CIEM) e do CCTEP indicam que a maior parte das unidades populacionais de profundidade são objeto de uma exploração insustentável e que, para garantir a sua sustentabilidade, é necessário reduzir as respetivas possibilidades de pesca até que a abundância destas unidades populacionais registe uma tendência positiva. O CIEM preconizou ainda que não fosse autorizada a pesca dirigida ao olho-de-vidro-laranja, em nenhuma zona, nem a pesca dirigida a certas unidades populacionais de maruca-azul e de goraz.

(7)

No que respeita aos tubarões de profundidade, considera-se que as principais espécies comerciais estão depauperadas, pelo que a pesca dirigida a estas espécies não deve ser autorizada.

(8)

São decididas numa base bianual as possibilidades de pesca para as espécies de profundidade, conforme definidas no artigo 2.o, alínea a), do Regulamento (CE) n.o 2347/2002 do Conselho, de 16 de dezembro de 2002, que estabelece os requisitos específicos em matéria de acesso à pesca de unidades populacionais de profundidade (3). No entanto, está prevista uma exceção para as unidades populacionais de argentina-dourada e para a principal pescaria da maruca-azul, para as quais as possibilidades de pesca dependem do resultado das negociações anuais com a Noruega. As possibilidades de pesca para essas unidades populacionais são estabelecidas noutro regulamento anual que fixe as possibilidades de pesca.

(9)

Para efeitos de simplificação, os TAC para a maruca-azul estabelecidos de forma autónoma pela União devem ser regulamentados no mesmo instrumento jurídico. Por conseguinte, os TAC para a maruca-azul nas águas internacionais das zonas II, III e IV devem ser incluídos – juntamente com os TAC para a maruca-azul nas águas internacionais da zona XII – no Regulamento que fixa as possibilidades de pesca de determinadas unidades populacionais de peixes e grupos de unidades populacionais de peixes, que não são objeto de negociações ou acordos internacionais, disponíveis para os navios da UE.

(10)

Em conformidade com o Regulamento (CE) n.o 847/96 do Conselho, de 6 de maio de 1996, que introduz condições suplementares para a gestão anual dos TAC e quotas (4), devem ser identificadas as unidades populacionais a que são aplicáveis as diferentes medidas nele referidas. Os TAC de precaução devem aplicar-se às unidades populacionais sobre cujas possibilidades de pesca não exista qualquer avaliação científica relativa ao ano em que os TAC tenham de ser estabelecidos, devendo nos restantes casos ser aplicados TAC analíticos. Tendo em conta os pareceres do CIEM e do CCTEP sobre as unidades populacionais de profundidade, as unidades populacionais sobre cujas possibilidades de pesca não existe qualquer avaliação científica devem ser sujeitas a TAC de precaução no presente regulamento.

(11)

À luz do parecer científico, a distribuição biológica de algumas populações de lagartixa-da-rocha não corresponde necessariamente às zonas TAC do presente regulamento. A fim de facilitar a exploração sustentável dessas populações, é conveniente permitir uma maior flexibilidade entre a zona TAC Vb, VI, VII, por um lado, e a zona TAC VIII, IX, X, XII e XIV, por outro.

(12)

Para evitar a interrupção das atividades de pesca e garantir os meios de subsistência dos pescadores da União, o presente regulamento deve ser aplicável a partir de 1 de janeiro de 2013. Por imperativos de urgência, o presente regulamento deverá entrar em vigor imediatamente após a sua publicação,

ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:

Artigo 1.o

Objeto

O presente regulamento fixa, para 2013 e 2014, em relação às unidades populacionais de determinadas espécies de profundidade, as possibilidades de pesca anuais para os navios da UE nas águas da UE e em certas águas não UE em que são necessárias limitações das capturas.

Artigo 2.o

Definições

1.   Para efeitos do presente regulamento, entende-se por:

a)   «Navio da UE»: um navio de pesca que arvora o pavilhão de um Estado-Membro e está registado na União;

b)   «Águas da UE»: as águas sob a soberania ou jurisdição dos Estados-Membros, com exceção das águas adjacentes aos territórios referidos no anexo II do Tratado;

c)   «Total admissível de capturas (TAC)»: as quantidades de cada unidade populacional de peixes que podem ser capturadas e desembarcadas em cada ano;

d)   «Quota»: a parte do TAC atribuída à União, a um Estado-Membro ou a um país terceiro;

e)   «Águas internacionais»: as águas que não se encontram sob a soberania ou jurisdição de qualquer Estado.

2.   Para efeitos do presente regulamento, entende-se por:

a)   «Zonas CIEM (Conselho Internacional de Exploração do Mar)»: as zonas geográficas especificadas no anexo III do Regulamento (CE) n.o 218/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho (5);

b)   «Zonas CECAF (Comité das Pescas do Atlântico Centro-Este)»: as zonas geográficas especificadas no anexo II do Regulamento (CE) n.o 216/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho (6).

Artigo 3.o

TAC e sua repartição

Os TAC para as espécies de profundidade capturadas pelos navios da UE nas águas da UE ou em determinadas águas não UE e a sua repartição pelos Estados-Membros, assim como, se for caso disso, as condições a eles ligadas no plano funcional, são fixados no anexo do presente regulamento.

Artigo 4.o

Disposições especiais em matéria de repartição das possibilidades de pesca

1.   A repartição das possibilidades de pesca pelos Estados-Membros, estabelecida no presente regulamento, não prejudica:

a)

Os intercâmbios efetuados em conformidade com o artigo 20.o, n.o 5, do Regulamento (CE) n.o 2371/2002;

b)

As deduções e reatribuições efetuadas em conformidade com o artigo 37.o do Regulamento (CE) n.o 1224/2009 do Conselho (7) ou com o artigo 10.o, n.o 4, do Regulamento (CE) n.o 1006/2008 do Conselho (8);

c)

Os desembarques adicionais autorizados ao abrigo do artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96;

d)

As quantidades retiradas ao abrigo do artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96;

e)

As deduções efetuadas em conformidade com os artigos 105.o, 106.o e 107.o do Regulamento (CE) n.o 1224/2009.

2.   Salvo disposição em contrário no anexo do presente regulamento, o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96 é aplicável às unidades populacionais sujeitas a TAC de precaução, sendo o artigo 3.o, n.os 2 e 3, e o artigo 4.o do mesmo regulamento aplicáveis às unidades populacionais sujeitas a TAC analíticos.

Artigo 5.o

Condições de desembarque das capturas e das capturas acessórias

Os peixes de unidades populacionais para as quais são fixados TAC só podem ser mantidos a bordo ou desembarcados se as capturas tiverem sido efetuadas por navios que arvorem o pavilhão de um Estado-Membro que disponha de uma quota ainda não esgotada.

Artigo 6.o

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

É aplicável a partir de 1 de janeiro de 2013.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 20 de dezembro de 2012.

Pelo Conselho

O Presidente

S. ALETRARIS


(1)  JO L 358 de 31.12.2002, p. 59.

(2)  Acordo relativo à aplicação das disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 10 de dezembro de 1982, respeitantes à conservação e à gestão das populações de peixes transzonais e das populações de peixes altamente migradores (JO L 189 de 3.7.1998, p. 16).

(3)  JO L 351 de 28.12.2002, p. 6.

(4)  JO L 115 de 9.5.1996, p. 3.

(5)  Regulamento (CE) n.o 218/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2009, relativo à apresentação de estatísticas sobre as capturas nominais efetuadas pelos Estados-Membros que pescam no Nordeste do Atlântico (JO L 87 de 31.3.2009, p. 70).

(6)  Regulamento (CE) n.o 216/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2009, relativo à apresentação de estatísticas de capturas nominais efetuadas pelos Estados-Membros que pescam em certas zonas, com exclusão das do Atlântico Norte (JO L 87 de 31.3.2009, p. 1).

(7)  Regulamento (CE) n.o 1224/2009 do Conselho, de 20 de novembro de 2009, que institui um regime comunitário de controlo a fim de assegurar o cumprimento das regras da Política Comum das Pescas (JO L 343 de 22.12.2009, p. 1).

(8)  Regulamento (CE) n.o 1006/2008 do Conselho, de 29 de setembro de 2008, relativo às autorizações para as atividades de pesca exercidas pelos navios de pesca comunitários fora das águas comunitárias e ao acesso de navios de países terceiros às águas comunitárias (JO L 286 de 29.10.2008, p. 33).


ANEXO

Salvo indicação em contrário, as referências às zonas de pesca são referências às zonas CIEM.

PARTE 1

Definição das espécies e grupos de espécies

1.

Na lista constante da parte 2 do presente anexo, as unidades populacionais de peixes são indicadas por ordem alfabética dos nomes latinos das espécies. Porém, os tubarões de profundidade são colocados no início da lista. Para efeitos do presente regulamento, é apresentado a seguir um quadro comparativo dos nomes comuns e dos nomes latinos.

Nome comum

Código alfa-3

Nome científico

Peixe-espada-preto

BSF

Aphanopus carbo

Imperadores

ALF

Beryx spp.

Lagartixa-da-rocha

RNG

Coryphaenoides rupestris

Olho-de-vidro-laranja

ORY

Hoplostethus atlanticus

Goraz

SBR

Pagellus bogaraveo

Abrótea-do-alto

GFB

Phycis blennoides

2.

Para efeitos do presente regulamento, entende-se por «tubarões de profundidade» as espécies constantes da seguinte lista:

Nome comum

Código alfa-3

Nome científico

Pata-roxas e leitões do género Apristurus

API

Apristurus spp.

Tubarão-cobra

HXC

Chlamydoselachus anguineus

Lixa-de-lei

GUP

Centrophorus granulosus

Lixa-de-escama

GUQ

Centrophorus squamosus

Carocho

CYO

Centroscymnus coelolepis

Sapata-preta

CYP

Centroscymnus crepidater

Cação-torto

CFB

Centroscyllium fabricii

Sapata-branca

DCA

Deania calcea

Gata

SCK

Dalatias licha

Lixinha-da-fundura-grada

ETR

Etmopterus princeps

Lixinha-da-fundura

ETX

Etmopterus spinax

Etmopterus spinax Leitão

SHO

Galeus melastomus

Leitão-islandês

GAM

Galeus murinus

Tubarão-albafar

SBL

Hexanchus griseus

Peixe-porco-de-vela

OXN

Oxynotus paradoxus

Arreganhada

SYR

Scymnodon ringens

Tubarão-da-gronelândia

GSK

Somniosus microcephalus

PARTE 2

Possibilidades de pesca anuais aplicáveis aos navios da UE nas zonas em que existem TAC, por espécie e por zona (em toneladas de peso vivo)

Espécie

:

Tubarões de profundidade

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas V, VI, VII, VIII e IX (DWS/56789-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Não é aplicável o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Não é aplicável o artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Alemanha

0

0

Estónia

0

0

Irlanda

0

0

Espanha

0

0

França

0

0

Lituânia

0

0

Polónia

0

0

Portugal

0

0

Reino Unido

0

0

União

0

0

TAC

0

0


Espécie

:

Tubarões de profundidade

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais da subzona X (DWS/10-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Não é aplicável o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Não é aplicável o artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Portugal

0

0

União

0

0

TAC

0

0


Espécie

:

Tubarões de profundidade, Deania hystricosa e Deania profundorum

Zona

:

Águas internacionais da subzona XII (DWS/12INT-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Não é aplicável o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Não é aplicável o artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Irlanda

0

0

Espanha

0

0

França

0

0

Reino Unido

0

0

União

0

0

TAC

0

0


Espécie

:

Peixe-espada-preto

Aphanopus carbo

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas I, II, III e IV (BSF/1234-)

Ano

2013

2014

TAC de precaução.

Alemanha

3

3

França

3

3

Reino Unido

3

3

União

9

9

TAC

9

9


Espécie

:

Peixe-espada-preto

Aphanopus carbo

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas V, VI, VII e XII (BSF/56712-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Alemanha

35

46

Estónia

17

22

Irlanda

87

113

Espanha

174

226

França

2 440

3 172

Letónia

113

147

Lituânia

1

1

Polónia

1

1

Reino Unido

174

226

Outros (1)

9

12

União

3 051

3 966

TAC

3 051

3 966


Espécie

:

Peixe-espada-preto

Aphanopus carbo

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas VIII, IX e X (BSF/8910-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Espanha

12

12

França

29

29

Portugal

3 659

3 659

União

3 700

3 700

TAC

3 700

3 700


Espécie

:

Peixe-espada-preto

Aphanopus carbo

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais da zona CECAF 34.1.2. (BSF/C3412-)

Ano

2013

2014

TAC de precaução.

Portugal

3 674

3 490

União

3 674

3 490

TAC

3 674

3 490


Espécie

:

Imperadores

Beryx spp.

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII e XIV (ALF/3X14-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Irlanda

10

9

Espanha

70

67

França

19

18

Portugal

203

193

Reino Unido

10

9

União

312

296

TAC

312

296


Espécie

:

Lagartixa-da-rocha

Coryphaenoides rupestris

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas I, II e IV (RNG/124-)

Ano

2013

2014

TAC de precaução.

Dinamarca

1

1

Alemanha

1

1

França

10

10

Reino Unido

1

1

União

13

13

TAC

13

13


Espécie

:

Lagartixa-da-rocha

Coryphaenoides rupestris

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais da subzona III (RNG/03-) (2)

Ano

2013

2014

TAC de precaução.

Dinamarca

643

515

Alemanha

4

3

Suécia

33

26

União

680

544

TAC

680

544


Espécie

:

Lagartixa-da-rocha

Coryphaenoides rupestris

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das zonas Vb, VI e VII (RNG/5B67-)

Ano

2013 (3)

2014 (3)

TAC analítico.

Alemanha

8

8

Estónia

63

63

Irlanda

279

279

Espanha

70

70

França

3 539

3 539

Lituânia

81

81

Polónia

41

41

Reino Unido

208

208

Outros (4)

8

8

União

4 297

4 297

TAC

4 297

4 297


Espécie

:

Lagartixa-da-rocha

Coryphaenoides rupestris

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas VIII, IX, X, XII e XIV (RNG/8X14-)

Ano

2013 (5)

2014 (5)

TAC analítico.

Alemanha

23

21

Irlanda

5

4

Espanha

2 573

2 317

França

119

107

Letónia

41

37

Lituânia

5

4

Polónia

805

724

Reino Unido

10

9

União

3 581

3 223

TAC

3 581

3 223


Espécie

:

Olho-de-vidro-laranja

Hoplostethus atlanticus

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais da subzona VI (ORY/06-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Não é aplicável o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Não é aplicável o artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Irlanda

0

0

Espanha

0

0

França

0

0

Reino Unido

0

0

União

0

0

TAC

0

0


Espécie

:

Olho-de-vidro-laranja

Hoplostethus atlanticus

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais da subzona VII (ORY/07-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Não é aplicável o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Não é aplicável o artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Irlanda

0

0

Espanha

0

0

França

0

0

Reino Unido

0

0

Outros

0

0

União

0

0

TAC

0

0


Espécie

:

Olho-de-vidro-laranja

Hoplostethus atlanticus

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas I, II, III, IV, V, VIII, IX, X, XII e XIV (ORY/1CX14)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Não é aplicável o artigo 3.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Não é aplicável o artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 847/96.

Irlanda

0

0

Espanha

0

0

França

0

0

Portugal

0

0

Reino Unido

0

0

União

0

0

TAC

0

0


Espécie

:

Goraz

Pagellus bogaraveo

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas VI, VII e VIII (SBR/678-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Irlanda

6

5

Espanha

156

143

França

8

7

Reino Unido

20

18

Outros (6)

6

5

União

196

178

TAC

196

178


Espécie

:

Goraz

Pagellus bogaraveo

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais da subzona IX (SBR/09-)

Ano

2013 (7))

2014 (7)

TAC analítico.

Espanha

614

614

Portugal

166

166

União

780

780

TAC

780

780


Espécie

:

Goraz

Pagellus bogaraveo

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais da subzona X (SBR/10-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Espanha

9

8

Portugal

1 004

904

Reino Unido

9

8

União

1 022

920

TAC

1 022

920


Espécie

:

Abrótea-do-alto

Phycis blennoides

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas I, II, III e IV (GFB/1234-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

Alemanha

9

9

França

9

9

Reino Unido

13

13

União

31

31

TAC

31

31


Espécie

:

Abrótea-do-alto

Phycis blennoides

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas V, VI e VII (GFB/567-)

Ano

2013 (8).

2014 (8)

TAC analítico.

Alemanha

10

10

Irlanda

260

260

Espanha

588

588

França

356

356

Reino Unido

814

814

União

2 028

2 028

TAC

2 028

2 028


Espécie

:

Abrótea-do-alto

Phycis blennoides

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas VIII e IX (GFB/89-)

Ano

2013 (9)

2014 (9)

TAC analítico.

Espanha

242

242

França

15

15

Portugal

10

10

União

267

267

TAC

267

267


Espécie

:

Abrótea-do-alto

Phycis blennoides

Zona

:

Águas da UE e águas internacionais das subzonas X e XII (GFB/1012-)

Ano

2013

2014

TAC analítico.

França

9

9

Portugal

36

36

Reino Unido

9

9

União

54

54

TAC

54

54


(1)  Exclusivamente para capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida no âmbito desta quota.

(2)  É proibida a pesca dirigida à lagartixa-da-rocha na divisão CIEM IIIa, na pendência das consultas entre a União Europeia e a Noruega.

(3)  Pode pescar-se, no máximo, 10 % de cada quota nas águas da UE e nas águas internacionais das subzonas VIII, IX, X, XII, XIV (RNG/*8X14-).

(4)  Exclusivamente para capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida no âmbito desta quota.

(5)  Pode pescar-se, no máximo, 10 % de cada quota nas águas da UE e nas águas internacionais das zonas Vb, VI, VII (RNG/*5B67-).

(6)  Exclusivamente para capturas acessórias. Não é permitida a pesca dirigida no âmbito desta quota.

(7)  Pode pescar-se, no máximo, 8 % de cada quota nas águas da UE e nas águas internacionais das subzonas VI, VII e VIII (SBR/678-).

(8)  Pode pescar-se, no máximo, 8 % de cada quota nas águas da UE e nas águas internacionais das subzonas VIII, IX (GFB/*89-).

(9)  Pode pescar-se, no máximo, 8 % de cada quota nas águas da UE e nas águas internacionais das subzonas V, VI, VII (GFB/*567-).


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