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Document C:2006:263:FULL
Official Journal of the European Union, C 263, 31 October 2006
Jornal Oficial da União Europeia, C 263, 31 de Outubro de 2006
Jornal Oficial da União Europeia, C 263, 31 de Outubro de 2006
ISSN 1725-2482 |
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Jornal Oficial da União Europeia |
C 263 |
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Edição em língua portuguesa |
Comunicações e Informações |
49.o ano |
Número de informação |
Índice |
Página |
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2006/C 263/1 |
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I Comunicações |
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Tribunal de Contas — Relatórios anuais relativos ao exercício de 2005 |
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2006/C 263/2 |
Relatório anual relativo à execução do orçamento, acompanhado das respostas das instituições |
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2006/C 263/3 |
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PT |
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31.10.2006 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 263/s2 |
1. O Tribunal de Contas, auditor externo independente da União Europeia, publica todos os anos um relatório anual relativo à execução do orçamento e um relatório anual relativo aos FED. Estes relatórios inserem-se no procedimento de quitação, que encerra o procedimento orçamental anual. 2. O artigo 274.o do Tratado CE confere à Comissão a competência e responsabilidade pela execução do orçamento, nos termos da regulamentação (1) e tendo em consideração os princípios da boa gestão financeira. Os Estados-Membros cooperam com a Comissão de modo a garantir que as dotações sejam utilizadas de acordo com os princípios da boa gestão financeira. As despesas comunitárias são sujeitas a vários níveis de controlo, tanto na Comissão como por parte das administrações dos Estados-Membros e dos Estados beneficiários. A função do Tribunal consiste em avaliar a gestão financeira de todo o sistema e, fazendo-o, em contribuir para o aperfeiçoamento da gestão do orçamento da União Europeia. 3. A partir do exercício de 1994, o Tratado CE exige que o Tribunal de Contas envie ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma declaração sobre a fiabilidade das contas anuais das Comunidades Europeias, elaboradas pela e sob a responsabilidade da Comissão, e sobre a legalidade e regularidade das operações a que elas se referem. Essa declaração, que se baseia em apreciações específicas sobre cada domínio importante da actividade comunitária, constitui a parte essencial do relatório anual do Tribunal relativo à execução do orçamento. 4. Além dos relatórios anuais, o Tribunal apresenta relatórios especiais sobre determinadas questões e formula pareceres sobre propostas de legislação comunitária de natureza financeira. Estes relatórios e pareceres são publicados no Jornal Oficial da União Europeia, bem como no sítio internet do Tribunal, www.eca.europa.eu O anexo II do presente relatório contém uma lista dos relatórios e pareceres adoptados pelo Tribunal durante os últimos cinco anos. 5. As demonstrações financeiras do Tribunal relativas ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2005, juntamente com o relatório do auditor externo, são publicadas no Jornal Oficial da União Europeia. O relatório verifica se as demonstrações financeiras dão uma imagem fiel da situação financeira e dos resultados e analisa os procedimentos administrativos e contabilísticos, a boa gestão financeira e o sistema de controlo interno. 6. Os membros do Tribunal de Contas são: Hubert WEBER (presidente), François COLLING, Maarten B. ENGWIRDA, Jean-François BERNICOT, Máire GEOGHEGAN-QUINN, Vítor Manuel da SILVA CALDEIRA, Hedda von WEDEL, David BOSTOCK, Morten Louis LEVYSOHN, Ioannis SARMAS, Július MOLNÁR, Vojko Anton ANTONČIČ, Gejza HALÁSZ, Jacek UCZKIEWICZ, Josef BONNICI, Irena PETRUŠKEVIČIENĖ, Igors LUDBORŽS, Jan KINŠT, Kersti KALJULAID, Kikis KAZAMIAS, Massimo VARI, Juan RAMALLO MASSANET, Olavi ALA-NISSILÄ, Lars HEIKENSTEN e Karel PINXTEN.
(1) Para além das decisões, regulamentos e directivas do Conselho relativos às receitas («recursos próprios») e do Regulamento Financeiro aplicável ao orçamento geral da União Europeia, existe regulamentação específica para a execução das várias políticas e instrumentos da União. Os Fundos Europeus de Desenvolvimento têm um dispositivo regulamentar específico.
I Comunicações
Tribunal de Contas — Relatórios anuais relativos ao exercício de 2005
31.10.2006 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 263/1 |
TRIBUNAL DE CONTAS
Em conformidade com as disposições dos n.os 1 e 4 do artigo 248.o do Tratado CE, do artigo 143.o e do n.o 2 do artigo 181.o do Regulamento (CE, Euratom) n.o 1605/2002 do Conselho, que institui o Regulamento Financeiro aplicável ao orçamento geral das Comunidades Europeias, bem como do artigo 116.o e do n.o 2 do artigo 135.o do Regulamento Financeiro de 27 de Março de 2003, aplicável ao nono Fundo Europeu de Desenvolvimento, o Tribunal de Contas das Comunidades Europeias, nas suas reuniões de 7 e 14 de Setembro de 2006, adoptou os seus
RELATÓRIOS ANUAIS
relativos ao exercício de 2005
Os relatórios, acompanhados das respostas das instituições às observações do Tribunal, foram enviados às autoridades responsáveis pela quitação e às outras instituições.
INTRODUÇÃO GERAL
0.1. |
O presente documento, referente ao exercício de 2005, inclui o 29.o relatório anual do Tribunal relativo à execução do orçamento geral da União Europeia, bem como o seu relatório anual relativo aos Fundos Europeus de Desenvolvimento. |
0.2. |
A estrutura do relatório anual relativo à execução do orçamento geral é este ano a seguinte: Capítulo 1 — Declaração de fiabilidade; Capítulo 2 — Controlo interno da Comissão (1); Capítulo 3 — Observações fundamentais sobre a gestão orçamental; Capítulos 4 a 10 — Receitas e actividades financiadas por diversas partes do orçamento, reflectindo as rubricas das perspectivas financeiras; e Capítulo 11 — Instrumentos financeiros e actividades bancárias. As respostas da Comissão — ou das outras instituições da UE, se for o caso — fazem parte do relatório. |
0.3. |
Os capítulos sobre as receitas e os principais domínios das despesas incluem os seguintes elementos principais:
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0.4. |
As apreciações específicas baseiam-se numa avaliação do funcionamento dos principais sistemas de supervisão e de controlo que regem as receitas e cada um dos domínios das despesas, nos resultados dos testes que o Tribunal efectuou às operações subjacentes e nos resultados do trabalho de outros auditores, se for caso disso. A apreciação geral do Tribunal de todos estes elementos está na base da declaração de fiabilidade apresentada no Capítulo 1. Além disso, os anexos dos Capítulos 4 a 9 apresentam os elementos utilizados para o acompanhamento e a avaliação da gestão financeira do orçamento da UE. |
0.5. |
2005 foi o primeiro ano completo em que a União Europeia contou com 25 Estados-Membros. Sob uma perspectiva financeira, os principais acontecimentos foram a introdução da contabilidade de exercício e a elaboração das demonstrações financeiras consolidadas com base nessa contabilidade. O Capítulo 1 fornece informações sobre este processo fundamental. A Comissão tem trabalhado nesta profunda e complexa alteração durante os últimos três anos mas, como o Tribunal observa, são necessários progressos suplementares. |
0.6. |
No exercício de 2005, o Tribunal constatou uma contínua melhoria do sistema de controlo interno da Comissão. Em 2005 surgiu igualmente uma proposta de alteração do Regulamento Financeiro com o objectivo de simplificar e melhorar os procedimentos. A essa seguiu-se uma proposta revista em 2006 que tomou em consideração o parecer do Tribunal e das outras instituições. Paralelamente, a Comissão apresentou duas propostas de melhoria das normas de execução do actual Regulamento Financeiro, sobre as quais o Tribunal emitiu igualmente o seu parecer. |
0.7. |
A Comissão propôs, além disso, alterações a normas e regulamentos sectoriais, em parte como preparação para o próximo período das perspectivas financeiras de 2007-2013. Trata-se de regulamentos novos ou revistos nos domínios dos recursos próprios, das acções estruturais, da agricultura, das políticas internas e das acções externas. O Tribunal continua a alimentar estes processos através de pareceres e acompanhará de perto a sua aplicação. |
0.8. |
Um elemento importante do programa de reformas da Comissão em curso desde 2000 é o sistema de relatórios anuais de actividade e as declarações dos Directores-Gerais que os acompanham. A qualidade destes instrumentos fundamentais de responsabilização e de comunicação tem vindo a aumentar. Contudo, como se refere no presente relatório anual, o Tribunal continua a constatar uma incidência material de erros na maior parte das rubricas de despesas, onde continuam a existir regras complexas e as despesas se baseiam principalmente nas informações fornecidas pelos beneficiários. Os actuais sistemas de supervisão e de controlo, tanto na Comissão como nos Estados-Membros e Estados beneficiários, necessitam de maior reforço e integração de modo a gerirem os riscos associados. |
0.9. |
No seu Parecer n.o 2/2004 (2) sobre o modelo de auditoria única (single audit), o Tribunal propôs a criação de um quadro de controlo interno comunitário, no qual os actuais ou os novos sistemas:
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0.10. |
Na sequência da tomada em consideração e da consulta efectuada sobre estas questões, a Comissão publicou em Janeiro de 2006 (3) uma comunicação definindo o seu plano de acção para um quadro integrado de controlo interno. É objectivo da Comissão fornecer um controlo interno eficaz e eficiente dos fundos da UE. O Tribunal regozija-se com esta evolução baseando-se no facto de ser essencial que os cidadãos da União disponham de uma garantia razoável de que os fundos públicos são geridos de forma legal e regular. O Tribunal avaliará os resultados do plano de acção quando as medidas pertinentes tiverem sido tomadas e for possível apreciar o seu impacto. |
(1) Este capítulo consolida as informações previamente apresentadas no capítulo consagrado à declaração de fiabilidade, bem como nos capítulos consagrados às receitas e despesas.
(3) COM(2006) 9 final de 17.1.2006.
RELATÓRIO ANUAL RELATIVO À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
(2006/C 263/01)
ÍNDICE
Capítulo 1 |
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Capítulo 2 |
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Capítulo 3 |
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Capítulo 4 |
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Capítulo 5 |
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Capítulo 6 |
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Capítulo 7 |
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Capítulo 8 |
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Capítulo 9 |
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Capítulo 10 |
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Capítulo 11 |
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Anexo I (1) |
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Anexo II (1) |
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(1) Os anexos do relatório anual relativo à execução do orçamento podem encontrar-se no final da presente publicação.
CAPÍTULO 1
Declaração de fiabilidade e informações em seu apoio
ÍNDICE
Declaração de fiabilidade
Fiabilidade das contas
Legalidade e regularidade das operações subjacentes
Informações em apoio da declaração de fiabilidade
Introdução
Fiabilidade das contas
Contexto geral
Âmbito e objectivo da auditoria
Gestão da mudança pela Comissão
Balanço de abertura consolidado a 1 de Janeiro de 2005
Demonstrações financeiras consolidadas a 31 de Dezembro de 2005
Legalidade e regularidade das operações subjacentes
Abordagem adoptada pelo Tribunal
Resultados da auditoria relativa a 2005
DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE
I. Em conformidade com o disposto no artigo 248.o do Tratado, o Tribunal examinou as «contas anuais definitivas das Comunidades Europeias», que consistem nas «demonstrações financeiras consolidadas» e nos «mapas consolidados sobre a execução do orçamento», relativas ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2005 (1). II. Nos termos do Regulamento Financeiro de 25 de Junho de 2002, as «demonstrações financeiras consolidadas» relativas ao exercício de 2005 são elaboradas, pela primeira vez, com base em regras contabilísticas adoptadas pelo contabilista da Comissão, que adaptam os princípios da contabilidade de exercício ao ambiente específico das Comunidades (2), ao passo que os «mapas consolidados sobre a execução do orçamento» continuam a basear-se essencialmente nos movimentos de caixa. A passagem para a contabilidade de exercício obrigou a ajustamentos do balanço de abertura a 1 de Janeiro de 2005 e à introdução de alterações importantes na apresentação (3) e no conteúdo (4) das «demonstrações financeiras consolidadas». III. As «contas anuais definitivas das Comunidades Europeias» são consolidadas pelo contabilista da Comissão e aprovadas pela Comissão. Compete ao Tribunal, com base na sua auditoria, enviar ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma declaração sobre a fiabilidade das contas, bem como a legalidade e regularidade das operações subjacentes. IV. O Tribunal efectuou a auditoria em conformidade com as suas políticas e normas de auditoria, que adaptam as normas internacionais ao contexto comunitário. A auditoria realizada constitui um fundamento razoável para o Tribunal emitir a opinião a seguir apresentada. No que se refere às receitas, o âmbito dos trabalhos do Tribunal é limitado. Por um lado, os recursos próprios IVA e RNB baseiam-se em estatísticas macroeconómicas cujos dados subjacentes não podem ser directamente controlados pelo Tribunal e, por outro, as auditorias dos recursos próprios tradicionais não podem abranger as importações que tenham iludido a fiscalização aduaneira.
Fiabilidade das contas
V. Na opinião do Tribunal, as «contas anuais definitivas das Comunidades Europeias» foram elaboradas em conformidade com as disposições do Regulamento Financeiro de 25 de Junho de 2002 e com as regras contabilísticas adoptadas pelo contabilista da Comissão. À excepção da incidência das observações formuladas nos pontos VI a VIII, reflectem fielmente, em todos os aspectos materiais, a situação financeira das Comunidades a 31 de Dezembro de 2005, bem como os resultados das suas operações e fluxos de caixa relativos ao exercício encerrado nessa data. VI. O Tribunal nota que, no contexto de um exercício complexo (ver ponto II), o actual quadro de comunicação de informações financeiras não foi aplicado consistentemente, em especial no que se refere ao corte de operações, e que os sistemas contabilísticos de determinadas direcções-gerais da Comissão não conseguiram garantir a qualidade das informações financeiras, o que suscitou múltiplas correcções após a apresentação das contas provisórias (ver pontos VII e VIII). VII. A auditoria do Tribunal permitiu detectar erros em montantes registados no sistema contabilístico como facturas/declarações de custos e pré-financiamento que, após as correcções efectuadas nas contas provisórias, têm ainda o seguinte impacto financeiro líquido nos elementos das demonstrações financeiras consolidadas abaixo indicados (ver igualmente ponto VIII): a) O balanço de abertura consolidado a 1 de Janeiro de 2005, que ajustou o balanço de encerramento consolidado a 31 de Dezembro de 2004 com base nos novos princípios da contabilidade de exercício, sobreavalia os credores em cerca de 47 milhões de euros e o montante total do pré-financiamento a longo e a curto prazo em cerca de 179 milhões de euros. Em consequência, o activo líquido é sobreavaliado em aproximadamente 132 milhões de euros; b) Os erros mencionados na alínea anterior afectaram o balanço de encerramento consolidado a 31 de Dezembro de 2005, que sobreavalia os credores em cerca de 508 milhões de euros e o montante total do pré-financiamento a longo e a curto prazo em cerca de 822 milhões de euros. Em consequência, o activo líquido é sobreavaliado em aproximadamente 314 milhões de euros. VIII. A auditoria do Tribunal confirmou igualmente a reserva geral do Director-Geral da Educação e da Cultura sobre a falta de garantia no que respeita à exactidão da sua parte dos montantes totais, incluídos quer no balanço de abertura consolidado a 1 de Janeiro de 2005 (activo no valor de 572,5 milhões de euros e passivo de 198,5 milhões de euros) quer no balanço de encerramento consolidado a 31 de Dezembro de 2005 (activo no valor de 382,7 milhões de euros e passivo de 187,3 milhões de euros). Dada a incidência de omissões e de lançamentos errados ou em duplicado nesta direcção-geral, não é possível quantificar a sobre ou subavaliação da sua parte do activo e do passivo.
Legalidade e regularidade das operações subjacentes
IX. Nos domínios em que os sistemas de supervisão e de controlo são aplicados de forma a permitirem uma gestão adequada dos riscos, as operações subjacentes às contas anuais definitivas das Comunidades Europeias são, no seu conjunto, legais e regulares. Este é o caso das receitas, das autorizações e pagamentos relativos às despesas administrativas e da estratégia de pré-adesão, com excepção do programa Sapard. Além disso, no que se refere às despesas da Política Agrícola Comum (PAC), a auditoria do Tribunal mostra que, quando é adequadamente aplicado, o Sistema Integrado de Gestão e de Controlo (SIGC) constitui um sistema eficaz para limitar o risco de despesas irregulares. X. Sem colocar em causa a opinião expressa no ponto IX, o Tribunal salienta que, no domínio da estratégia de pré-adesão, continuam a existir riscos significativos, ao nível dos organismos responsáveis pela execução nos países candidatos ou em vias de adesão, em relação a todos os programas e instrumentos. XI. O Tribunal nota que, nos outros domínios, os pagamentos continuam a ser materialmente afectados por erros, precisando a Comissão, os Estados-Membros e os outros Estados beneficiários de envidar esforços acrescidos para aplicar sistemas de supervisão e de controlo adequados, com vista a um melhor controlo dos riscos correspondentes. Esses domínios, designadamente a Política Agrícola Comum, as acções estruturais, as políticas internas e as acções externas, são apresentados em seguida: a) No domínio das despesas da PAC, o Tribunal encontrou provas de que existem maiores riscos quando as despesas não estão sujeitas ao SIGC, quando este não é adequadamente aplicado ou a sua introdução é recente, dado os sistemas de controlo não serem tão eficazes. Além disso, os resultados das inspecções do SIGC não são suficientemente verificados e validados por um organismo independente, nem normalmente este organismo controla no local os pedidos de ajudas da UE. Os sistemas de apuramento e os controlos após a realização do pagamento de subvenções da PAC não abrangidas pelo SIGC não fornecem uma garantia razoável do cumprimento da regulamentação comunitária. O Tribunal concluiu que as despesas da PAC continuavam, no seu conjunto, a ser materialmente afectadas por erros; b) No domínio das acções estruturais, o Tribunal detectou novamente que a Comissão não exerce uma supervisão eficaz de forma a reduzir o risco de os controlos delegados nos Estados-Membros não conseguirem impedir o reembolso de despesas sobredeclaradas ou não elegíveis. Em ambos os períodos de programação (1994-1999 e 2000-2006), o Tribunal constatou que as despesas eram afectadas por irregularidades materiais. Alguns programas do período 1994-1999 foram encerrados sem uma base sólida; c) No domínio das políticas internas, apesar dos progressos registados em determinados aspectos, a auditoria do Tribunal revelou deficiências nos sistemas de supervisão e de controlo que conduziram a uma incidência significativa de erros nos pagamentos aos beneficiários. Os erros são sobretudo causados pela complexidade dos sistemas de reembolso dos custos e pela falta de clareza dos procedimentos e das instruções que regem os diferentes programas; d) No domínio das acções externas, as melhorias registadas nos sistemas de supervisão e de controlo da Comissão ainda não tiveram impacto a nível dos organismos responsáveis pela execução, onde continua a existir um nível significativo de erros, que se pode atribuir à ausência de um método global de supervisão, controlo e auditoria daqueles organismos.
14 de Setembro de 2006
Hubert WEBER
Presidente
Tribunal de Contas Europeu |
12, rue Alcide De Gasperi, L-1615 Luxembourg |
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INFORMAÇÕES EM APOIO DA DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE |
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Introdução |
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Fiabilidade das contas |
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Contexto geral |
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Contabilidade de exercício: a importância fundamental da contabilidade de exercício é que esta muda o centro de interesse das contas, que passa do registo das operações de caixa para o registo dos «direitos e obrigações» logo que são reconhecidos.As principais consequências da passagem para a contabilidade de exercício nas contas consolidadas são as seguintes:Pré-financiamento: esta conta surge agora no balanço como um «activo». Representa os adiantamentos pagos aos beneficiários que ainda não foram utilizados ou para os quais ainda não foi recebida qualquer declaração de despesas (28 000 milhões de euros).Credores: estes montantes são reconhecidos como custos logo que são considerados incorridos e elegíveis pelos gestores orçamentais (74 200 milhões de euros).Corte de operações: as operações efectuadas num dado exercício têm de ser registadas no período contabilístico a que se referem.Os valores acima mencionados provêm directamente das contas anuais definitivas das Comunidades Europeias (balanço de abertura a 1 de Janeiro de 2005). |
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Âmbito e objectivo da auditoria |
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Para o efeito, procedeu-se a uma análise das bases para a validação (artigo 61.o do Regulamento Financeiro) dos balanços de abertura e de encerramento para 2005, da metodologia do corte de operações empregue e da fase de preparação dos sistemas locais de gestão financeira que fornecem os dados para as contas da Comissão. |
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Esta verificação foi efectuada por meio de controlos analíticos e testes substantivos em amostras abrangentes. |
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Gestão da mudança pela Comissão |
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Realizações gerais |
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A fim de realizar o objectivo de modernização do sistema contabilístico, a Comissão elaborou um plano de gestão do projecto muito pormenorizado que identifica todas as fases necessárias para tornar este projecto um êxito. |
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A Comissão respeitou, pois, os prazos estabelecidos no Regulamento Financeiro para a elaboração das demonstrações financeiras que respeitam, sob todos os aspectos importantes, as normas internacionais e cumpriu o seu compromisso em relação ao Parlamento Europeu e ao Conselho de apresentar relatórios sobre os progressos efectuados para atingir este objectivo, considerado por todas as autoridades como sendo particularmente ambicioso. |
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Quadro 1.1 — Seguimento dado à reserva constante da declaração de 2004 quanto à fiabilidade das contas e ao impacto da modernização da contabilidade no que respeita a determinadas observações incluídas no relatório anual relativo ao exercício de 2004
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Resultados ao nível da Comissão |
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Atrasos internos nos trabalhos relativos às demonstrações financeiras da Comissão para 2005 |
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Relativamente ao balanço de abertura, foram realizados vários testes e validações desses dados em cada Direcção-Geral e, no final, todos os Directores-Gerais, com excepção de um, validaram formalmente os saldos de abertura e de encerramento da respectiva Direcção-Geral. A Comissão está consciente da necessidade de realização de certas melhorias no quadro de controlo contabilístico. Considera-se que a actualização/reforço do quadro de controlo contabilístico constitui um projecto a médio prazo. Certas fases foram concluídas em 2005, enquanto outras sê-lo-ão em 2006 e 2007. O primeiro ano em que estavam disponíveis dados completos por Direcção-Geral foi 2005. Ocorreram certas imperfeições na separação das contas por Direcção-Geral, sendo esta a razão pela qual certos dados apresentados no anexo financeiro do relatório anual de actividades (RAA) específico de certas Direcções-Gerais continham pequenos erros, os quais não afectaram globalmente as contas da Comissão. |
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No entanto, no que diz respeito à metodologia de corte de operações, os serviços de contabilidade apresentaram uma metodologia clara a seguir por todos os serviços. Certas opções tiveram de ser tomadas pelas Direcções-Gerais, de acordo com factores operacionais específicos dos respectivos sectores. Apesar de não terem sido formalizadas todas as metodologias aplicadas, foram tomadas várias medidas, a fim de assegurar uma aplicação correcta: análise e apresentação de conclusões, organização de seminários e prestação de orientações estritas aos serviços. |
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Contudo:
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Persistem questões de menor importância ao nível do sistema contabilístico central (ABAC), mas há problemas substanciais que continuam a afectar os sistemas contabilísticos auxiliares locais |
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As actividades de acompanhamento serão realizadas no quadro de todos os serviços, incluindo as Direcções-Gerais do Orçamento e da Informática no que diz respeito ao sistema ABAC. |
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Trabalhos realizados para melhorar a qualidade dos sistemas e dados contabilísticos após a apresentação das contas provisórias |
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Medidas aplicadas pela Comissão para garantir a exactidão das contas definitivas |
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Apesar dos esforços desenvolvidos pela Direcção-Geral da Educação e da Cultura para corrigir os dados contabilísticos, manteve a reserva expressa quanto aos dados definitivos. Quanto às restantes, foram incluídas as reservas, dado que as auditorias em curso ainda não se encontravam finalizadas em 31 de Março de 2006. Tanto quanto possível, os problemas identificados pelas Direcções-Gerais ou pelos auditores foram corrigidos no quadro das contas definitivas. |
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Perímetro de consolidação |
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A fim de evitar qualquer contradição entre a regra contabilística e o RF, propôs-se proceder à alteração do artigo 121.o do RF no contexto da sua revisão global, com o objectivo de prever igualmente a consolidação de todas as entidades controladas de acordo com a regra contabilística n.o 1. |
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A exclusão das duas agências é permitida pelo RF por razões de ordem prática: o Instituto de Harmonização do Mercado Interno continua a preferir que não seja integrado no perímetro de consolidação, enquanto o Instituto Comunitário das Variedades Vegetais concordou com a sua consolidação, tendo contudo comunicado o seu acordo demasiado tarde para que pudesse ser incluído na consolidação de 2005. Tal como indicado pelo Tribunal no ponto 1.29, a não inclusão não é relevante. |
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Impacto dos trabalhos em curso |
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As contas provisórias basearam-se em todas as informações disponíveis aquando da sua elaboração. As alterações foram efectuadas de modo a reflectir a inclusão das informações actualizadas, de erros detectados pelo Tribunal e das correcções solicitadas pelas Direcções-Gerais que não puderam ser efectuadas até 31 de Março de 2006. Todas as alterações foram documentadas e explicadas ao Tribunal. |
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Balanço de abertura consolidado a 1 de Janeiro de 2005 |
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Rubricas objecto de ajustamentos limitados |
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Pré-financiamento |
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Credores |
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Elementos do corte de operações |
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Quanto ao encerramento de 2006, serão efectuados mais testes aprofundados e mais controlos à luz da experiência deste primeiro ano. |
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Estrutura e apresentação |
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O carácter diferente do passivo a cobrir pelos montantes a receber dos Estados-Membros está indicado na nota do balanço 3.20. |
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Demonstrações financeiras consolidadas a 31 de Dezembro de 2005 |
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Balanço consolidado a 31 de Dezembro de 2005 |
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Pré-financiamento |
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Credores |
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Elementos do corte de operações |
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Elementos extra-patrimoniais e notas |
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Conta dos resultados económicos consolidada |
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Legalidade e regularidade das operações subjacentes |
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Abordagem adoptada pelo Tribunal |
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Resultados da auditoria relativa ao exercício de 2005 |
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Persiste a necessidade de conferir mais eficácia aos sistemas de supervisão e de controlo |
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Tal como salientado na resposta aos pontos 2.18-2.19, os Directores-Gerais em causa consideraram que o funcionamento dos sistemas introduzidos proporcionou uma base sólida para se obter uma garantia razoável quanto às despesas pelas quais são responsáveis e só exprimiram reservas quando se afigurou existirem deficiências significativas que colocam um risco relevante para o orçamento comunitário. Quanto às organizações responsáveis pela execução no domínio das acções externas, ver as respostas da Comissão aos pontos 8.20 e 8.21. |
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Carácter plurianual das actividades comunitárias e correcção dos erros |
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A Comissão considera que, no domínio das despesas agrícolas, a cadeia de controlos efectuados pelos Estados-Membros e pela Comissão proporciona uma garantia adequada em matéria de detecção e de correcção de erros (ver a resposta aos pontos 5.56 e 5.58). Quanto aos Fundos Estruturais, o procedimento de encerramento constitui o último estádio do ciclo de controlo que permite corrigir erros no momento do pagamento final. Contudo, o sistema de controlo não assenta apenas nos procedimentos de encerramento; o risco para o orçamento de falhas nos controlos de primeiro nível é tratado pelos procedimentos em matéria de certificação das despesas, de auditoria e das correcções financeiras efectuadas pelos Estados-Membros e pela Comissão, que se aplicam durante o período de execução. |
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A questão de se saber se o ónus de uma correcção financeira incumbe ao beneficiário final ou se é imputada ao orçamento do programa ou, ainda, se se repercute no contribuinte nacional depende do motivo da correcção. Os Estados-Membros são obrigados a recuperar os montantes indevidamente pagos sempre que tal seja possível e adequado. De acordo com as orientações relativas às correcções, a Comissão pode dar início a processos por cobrança, se os Estados-Membros não recuperarem os montantes correspondentes às irregularidades, mesmo se tiver sido feita uma correcção financeira. Quando os erros detectados em operações específicas são da responsabilidade do beneficiário, prevê-se o início do processo de cobrança relativamente ao beneficiário. Se uma correcção for imputável à falta de diligência do Estado-Membro na execução dos controlos, o que é frequentemente o motivo das correcções financeiras, a falta situa-se ao nível das autoridades e não do beneficiário final. Num tal caso, o ónus financeiro da correcção só pode ser imputado ao orçamento do Estado-Membro. No parecer da Comissão, essas correcções reparam o prejuízo causado ao orçamento da UE pelos erros que afectam a legalidade e a regularidade das operações em questão. |
(1) As «contas anuais definitivas das Comunidades Europeias» constituem o volume I das contas anuais das Comunidades Europeias, exercício de 2005.
(2) As regras contabilísticas adoptadas pelo contabilista da Comissão inspiram-se nas Normas Internacionais de Contabilidade do Sector Público (IPSAS) emitidas pela Federação Internacional de Contabilistas ou, nos casos em que não existam, nas Normas Internacionais de Contabilidade (IAS)/Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo Conselho das Normas Internacionais de Contabilidade.
(3) As «demonstrações financeiras consolidadas» são constituídas pelo balanço, pela conta dos resultados económicos (incluindo informações por sectores), pelo mapa dos fluxos de caixa e pela demonstração de variações do activo líquido.
(4) Os principais novos elementos são o pré-financiamento, os credores e o corte de operações.
(5) Ver pontos 1.51 e 1.52 do relatório anual relativo ao exercício de 2004 e capítulo 2 do presente relatório anual.
(6) Regulamento (CE, Euratom) n.o 1605/2002 do Conselho, de 25 de Junho de 2002, que institui o Regulamento Financeiro aplicável ao orçamento geral das Comunidades Europeias (JO L 248 de 16.9.2002, p. 1).
(7) Comunicação da Comissão sobre a modernização da contabilidade das Comunidades Europeias [COM(2002) 755 final de 17.12.2002].
(8) Ver ponto 1.8 do relatório anual relativo ao exercício de 2002, ponto 1.25 do relatório anual relativo ao exercício de 2003 e ponto 1.44 do relatório anual relativo ao exercício de 2004.
(9) Por exemplo, na sede das Nações Unidas e na Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos ou na Austrália, Dinamarca, França, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.
(10) O novo conjunto de 15 regras contabilísticas adoptadas pelo contabilista da Comissão baseia-se nas Normas Internacionais de Contabilidade do Sector Público (IPSAS) e, para as operações contabilísticas ainda não cobertas pelas IPSAS, nas Normas Internacionais de Contabilidade (IAS)/Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) pertinentes.
(11) Nos termos do artigo 59.o do Regulamento Financeiro, cada instituição determina, nas suas regras administrativas internas, quais os agentes de nível adequado em que delega funções de gestor orçamental para executar as operações relativas às receitas e às despesas, bem como a extensão dos poderes conferidos e a possibilidade de os beneficiários da referida delegação subdelegarem os seus poderes. Na Comissão, a delegação é geralmente conferida aos directores-gerais e aos chefes de serviço.
(12) Em cada direcção-geral, o director dos recursos é responsável pela gestão dos recursos orçamentais e humanos disponíveis. Tem competências específicas em matéria de auditoria, controlo interno, gestão financeira e respectivos sistemas de informação.
(13) O ABAC Workflow é um módulo informático que constitui o ponto de entrada da maioria dos dados orçamentais e contabilísticos.
(14) Serviço de Cooperação EuropeAid, Serviço de Selecção do Pessoal das Comunidades Europeias, Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, Serviço de Gestão e Liquidação dos Direitos Individuais, Direcções-Gerais da Informática, da Educação e da Cultura, da Ajuda Humanitária e das Relações Externas (ver igualmente o relatório anual do Tribunal relativo ao exercício de 2004, pontos 1.38 a 1.42).
(15) Direcções-Gerais da Agricultura e Desenvolvimento Rural, do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, da Comunicação, da Política Regional e da Investigação.
(16) Reforço dos controlos em apoio das informações contabilísticas, pré-financiamento, registo das operações em tempo útil, procedimentos de corte de operações, definição e formalização da função de correspondente contabilístico, entidades jurídicas, sistemas informáticos locais, formação, escolha dos códigos objecto, mudança cultural num ambiente de contabilidade de exercício e validação dos saldos de abertura.
(17) Ligação entre uma cobrança e a autorização correspondente não obrigatória no ABAC, facturas e registos dos fornecedores, relatórios contabilísticos produzidos pela aplicação SAP e reconciliação de uma garantia com o contrato-quadro correspondente quando do lançamento no ABAC Garantia.
(18) A reserva do director-geral do Centro Comum de Investigação sobre a falta de clareza do estatuto de algumas partes do balanço e da conta de resultados económicos e a qualidade dos dados de alguns registos efectuados é essencialmente de natureza técnica.
(19) Esta decisão baseou-se no «conceito de controlo» das normas IPSAS.
(20) Embora a regra contabilística n.o 1 explique os diferentes critérios a adoptar para a consolidação, não indica os motivos para excluir o FED do perímetro desta.
(21) JO C 162 de 5.6.2001, p. 1.
(22) No que se refere aos créditos a longo e a curto prazo, a Comissão deverá obter os valores do Razão dos devedores do Fundo Europeu de Orientação e de Garantia Agrícola (FEOGA) a 31 de Dezembro em vez de indicar os valores no final do exercício do FEOGA (isto é, a 15 de Outubro).
(23) Ver ponto 1.23 do relatório anual relativo ao exercício de 2002, pontos 1.10 e), 1.14 e 1.15 do relatório anual relativo ao exercício de 2003 e ponto 1.17 do relatório anual relativo ao exercício de 2004.
(24) Ver ponto II d) da declaração de fiabilidade relativa a 2002 e ponto III das declarações de fiabilidade relativas a 2003 e 2004.
(25) O montante total inicial dos pré-financiamentos obtido para a Comissão antes da dedução das despesas elegíveis elevava-se a 64 600 milhões de euros.
(26) Ver pontos 1.30 a 1.32 do relatório anual relativo ao exercício de 2004.
(27) A auditoria à Direcção-Geral da Educação e da Cultura foi realizada pelo serviço de auditoria interna da Comissão sob a supervisão do Tribunal.
(28) O montante bruto inicial de dívidas correntes antes da dedução (da parte) das facturas/declarações de custos já pagas ascendia a cerca de 35 000 milhões de euros e foi transferido para o novo sistema contabilístico no início de 2005.
(29) Ver pontos 1.34-1.35 do relatório anual relativo ao exercício de 2004.
(30) A este montante é necessário acrescentar os encargos acrescidos deduzidos do pré-financiamento a curto prazo, que representam cerca de 6 400 milhões de euros.
(31) No que se refere às obrigações das Comunidades em matéria de pensão, a Comissão pôs termo à prática, já criticada pelo Tribunal anteriormente, que resultava em que um reconhecimento paralelo dos créditos e das dívidas neutralizava a incidência no resultado económico, já que não reflectia as alterações de um ano para o outro (ver pontos 1.31-1.32 do relatório anual relativo ao exercício de 2002, ponto 1.10 h) do relatório anual relativo ao exercício de 2003 e ponto 1.20 do relatório anual relativo ao exercício de 2004).
(32) Ver pontos 1.10-1.11 do relatório anual relativo ao exercício de 2002, ponto 1.11 do relatório anual relativo ao exercício de 2003 e pontos 1.12-1.13 do relatório anual relativo ao exercício de 2004.
(33) Ver capítulo 2 Gestão dos sistemas de controlo interno, ponto 2.2.2.1 Despesas previstas na Secção Garantia.
(34) Em Fevereiro de 2006, o Tribunal aprovou uma revisão da abordagem da DAS, que será aplicada pela primeira vez em relação ao exercício de 2006.
(35) Agricultura, acções estruturais, políticas internas, acções externas, administração e estratégia de pré-adesão.
(36) No que se refere às despesas, o Regulamento Financeiro (artigo 53.o) distingue em particular os seguintes casos: a Comissão executa o orçamento de forma centralizada (despesas administrativas e políticas internas); a gestão das operações é partilhada com as autoridades nacionais dos Estados-Membros (FEOGA-Garantia e Fundos Estruturais); a Comissão descentraliza a execução de certos aspectos das suas operações, confiando-os aos Estados beneficiários após ter efectuado um controlo ex ante (estratégia de pré-adesão) e a Comissão pode executar determinadas operações em gestão conjunta com organizações internacionais.
(37) Por «outros auditores» entende-se qualquer entidade pública ou privada que deva efectuar uma avaliação de auditoria de operações financiadas total ou parcialmente pelo orçamento comunitário, mas cuja obrigação não decorra da regulamentação comunitária.
(38) Regulamento (CE, Euratom) n.o 2342/2002 da Comissão, de 23 de Dezembro de 2002, que estabelece as normas de execução do Regulamento (CE, Euratom) n.o 1605/2002 do Conselho, que institui o Regulamento Financeiro aplicável ao orçamento geral das Comunidades Europeias (JO L 357 de 31.12.2002, p. 1).
CAPÍTULO 2
Controlo interno da Comissão
ÍNDICE
Introdução e âmbito da auditoria
Constatações de auditoria relativas às tomadas de posição da Comissão
Relatório de síntese da Comissão
Relatórios anuais de actividade e declarações dos directores-gerais
Processo de elaboração
Declarações dos directores-gerais
Indicadores
Constatações de auditoria relativas às normas de controlo interno
Conclusão geral e recomendações
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO E ÂMBITO DA AUDITORIA |
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A Comissão gostaria de dispor tão rapidamente quanto possível da apreciação do Tribunal, a fim de determinar se o quadro de controlo interno, tal como melhorado pelas acções previstas, está em condições de fornecer uma garantia adequada, se correctamente aplicado. |
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CONSTATAÇÕES DE AUDITORIA RELATIVAS ÀS TOMADAS DE POSIÇÃO DA COMISSÃO |
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Relatório de síntese da Comissão |
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Relatórios anuais de actividade e declarações dos directores-gerais |
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Processo de elaboração |
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Ver igualmente a resposta ao ponto 2.15. |
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A maior parte dos serviços responsáveis pela gestão de programas comunitários apresentaram indicadores de legalidade e de regularidade. Todavia, na sequência da Síntese de 2004, está actualmente a ser realizado um trabalho de harmonização com o fim de garantir uma abordagem coerente por família e de fazer desses indicadores instrumentos de gestão operacionais e específicos da natureza das actividades. |
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Declarações dos directores-gerais |
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Nos casos mencionados pelo Tribunal, os critérios utilizados e os elementos subjacentes à formulação de uma reserva foram expostos na terceira parte do relatório anual de actividade e referem-se em geral a critérios qualitativos (ainda que quantitativamente o impacto financeiro potencial estimado seja inferior aos critérios quantitativos). |
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Todos os gestores orçamentais delegados chegaram assim à conclusão de poderem dar uma garantia razoável. |
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Em todos os casos, a Comissão velará para que os Directores-Gerais envolvidos tomem em 2006 as medidas necessárias para resolver estas questões. |
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Esta situação estava em conformidade com a circular sobre os RAA relativos a 2005 [SEC(2005) 1533]. Tal como recordado no relatório de síntese de 2005 no ponto 2.2: «A existência de um risco não justifica necessariamente a formulação de uma reserva a menos que tenha efectivamente ocorrido um problema no ano abrangido pelo relatório ou que o sistema de controlo não tenha sido capaz de evitar esses acontecimentos com impacto importante.» A Comissão remete em especial para as suas respostas aos pontos 6.39, 6.40 e 7.17. |
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Quadro 2.1 — Evolução das provas fornecidas pelos relatórios anuais de actividade das Direcções-Gerais para a declaração de fiabilidade do Tribunal
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Consequentemente, a Comissão considera que estes elementos também poderiam servir, juntamente com outros, para dar ao Tribunal uma garantia mais sólida do que a que decorre da apreciação do quadro 2.1. Por estas razões, os três Directores-Gerais citados pelo Tribunal, que gerem a maior parte do orçamento, consideram que os seus relatórios anuais de actividade mostram claramente as bases em que assentam as declarações de garantia dos Directores-Gerais. |
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Indicadores |
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A Comissão esforça-se por melhorar os seus indicadores de acompanhamento. Além disso, na sequência da Síntese de 2004, está actualmente a ser realizado um trabalho de harmonização dos indicadores de legalidade e de regularidade com o fim de garantir uma abordagem coerente por família e de fazer desses indicadores instrumentos de gestão operacionais e específicos da natureza das actividades. |
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CONSTATAÇÕES DE AUDITORIA RELATIVAS ÀS NORMAS DE CONTROLO INTERNO |
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Quadro 2.2 — Análise efectuada pelo Tribunal à aplicação (ao cumprinento) das normas de controlo interno (directamente relacionada com a legalidade e regularidade das operações subjacentes, para as principais Direcções-Gerais) (situação em 31 de Dezembro de 2005)
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CONCLUSÃO GERAL E RECOMENDAÇÕES |
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A Comissão gostaria de dispor tão rapidamente quanto possível da apreciação do Tribunal, a fim de determinar se o quadro de controlo interno, tal como melhorado pelas acções previstas, está em condições de fornecer uma garantia adequada, se correctamente aplicado. |
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As Direcções-Gerais competentes identificaram, através das próprias auditorias, lacunas nalguns Estados-Membros semelhantes às encontradas pelo Tribunal e, no exercício da sua função de supervisão, asseguram que o risco que pesa sobre os fundos comunitários é gerido de forma adequada, inclusivamente através da aplicação de mecanismos financeiros de correcção. A Comissão considera que este é um indicador do funcionamento eficaz do seu papel de supervisão. |
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(1) Esta acção é prevista pela síntese relativa ao exercício de 2004 (objectivo plurianual n.o 3). Ver o anexo 1 do relatório de síntese relativo ao exercício de 2004 [COM(2005) 256 final de 15.6.2005], o memorando à Comissão «Towards an effective and coherent risk management in the Commission services» [SEC(2005) 1327 de 20.10.2005] (não disponível em português) e o documento «Risk management implementation guide» de 15.11.2005.
(2) Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu e ao Tribunal de Contas Europeu COM(2006) 9 final e Comunicação à Comissão SEC(2006) 49 de 17.1.2006.
(3) Ver o artigo 53.o do Regulamento Financeiro (JO L 248 de 16.9.2002, p. 1).
(4) Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões: Realizações políticas em 2005 [COM(2006) 124 final de 14.3.2006].
(5) Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Tribunal de Contas Europeu [COM(2006) 277 final de 7.6.2006].
(6) O anexo 1 da síntese relativa ao exercício de 2005 inclui 15 medidas relativas às seguintes categorias: gestão do desempenho e controlo interno, governação, gestão e informações financeiras e recursos humanos. A maior parte destas acções constituem o seguimento dado aos objectivos plurianuais constantes da síntese relativa ao exercício de 2004.
(7) Ver igualmente o relatório anual do Tribunal de Contas relativo aos exercícios de 2003 e 2004, ponto 1.67.
(8) Secretariado-Geral, Direcção-Geral do Orçamento, Direcção-Geral do Pessoal e Administração.
(9) Note to Directors-General and Heads of Service — Circular on the annual activity reports for year 2005 (disponível apenas em inglês) [SEC(2005) 1533 de 15.11.2005].
(10) Trata-se de um processo organizado por grupos de direcções-gerais com vista a melhorar a consistência e a coerência entre as reservas.
(11) Ver a parte 3.1 e o apêndice 3 da circular sobre os relatórios anuais de actividade relativos ao exercício de 2005. Segundo estas directivas, uma deficiência do sistema é considerada material se corresponder a critérios tanto qualitativos como quantitativos. Foram criadas outras normas de execução pelas direcções-gerais que se ocupam da gestão e investigação partilhada, com vista a dispor de critérios de materialidade e de uma metodologia de quantificação comuns, como estipulado pelo objectivo plurianual n.o 6, estabelecido pelo relatório de síntese relativo ao exercício de 2004 [COM(2005) 256 final de 15.6.2005], anexo 1.
(12) Em especial, as directivas existentes estabelecem o limiar como uma função do orçamento para a actividade em questão, ou seja, 2 % do valor da actividade em questão [COM(2003) 28 final de 21.1.2003].
(13) Na parte 1, secção 1.2, da circular correspondente, estipula-se que o cartão de marcação do serviço para o exercício de 2005 deverá garantir um equilíbrio entre os indicadores de impacto, de resultados, de volume de trabalho, de gestão e de legalidade e regularidade.
(14) O apêndice 6 da circular sobre os relatórios anuais de actividade relativos ao exercício de 2005 previa a publicação de um documento suplementar sobre indicadores de desempenho, procedimento que foi suspenso na pendência dos resultados do grupo de trabalho sobre objectivos e indicadores normalizados para actividades horizontais.
(15) As orientações sobre os relatórios anuais de actividade especificam que as reservas não devem esvaziar as declarações do seu conteúdo e que, em casos extremos, o director-geral pode não ter condições para dar a garantia necessária. Devem ser elaborados planos de acção destinados a corrigir as deficiências, que incluam prazos de execução.
(16) Direcções-Gerais da Comunicação e da Educação e Cultura e Serviço de Infra-Estruturas e Logística em Bruxelas.
(17) Direcções-Gerais da Sociedade da Informação e Média, da Justiça, Liberdade e Segurança e das Relações Externas.
(18) Ver igualmente o relatório anual do Tribunal de Contas relativo aos exercícios de 2003 e 2004, ponto 1.67.
(19) Em 2005 a análise alargou-se às informações incluídas nos relatórios anuais de actividade (e não apenas às declarações). As avaliações efectuadas em 2003 e 2004 foram adaptadas de modo a apresentarem uma situação comparável em relação a 2003, 2004 e 2005.
(20) Embora em alguns casos (sistemas de gestão e controlo dos Estados-Membros em 2000/2006 em vários programas de acções estruturais e frequência de erros no 6.o Programa-Quadro de Investigação) sejam tratadas nos relatórios anuais de actividade.
(21) Impacto destas reservas mais importantes sobre a garantia do Director-Geral:
A: garantia razoável de que os sistemas de controlo interno garantem a legalidade e regularidade das operações subjacentes, sem reservas ou com reservas insignificantes.
B: garantia razoável com reservas de que os sistemas de controlo interno garantem a legalidade e regularidade das operações subjacentes (erros < 2 % ou deficiências do sistema cujo impacto financeiro é < 10 % do orçamento em causa).
C: garantia inexistente (erros > 2 % ou deficiências do sistema cujo impacto financeiro é > 10 % do orçamento em causa).
(22) Provas fornecidas pelo relatório anual de actividade para as constações de auditoria do Tribunal:
Em 2005 a análise alargou-se às informações incluídas nos relatórios anuais de actividade (e não apenas às declarações). As avaliações efectuadas em 2003 e 2004 foram adaptadas de modo a apresentarem uma situação comparável em relação a 2003, 2004 e 2005.
A: provas suficientes para as constatações do Tribunal sobre a DAS (claro, sem ambiguidades).
B: provas suficientes para as constatações do Tribunal sobre a DAS após correcções (com imprecisões imateriais ou falta de informações de pouca importância).
C: provas insuficientes para as constatações do Tribunal sobre a DAS (com imprecisões materiais ou falta de informações de grande importância, por exemplo: negligência da problemática da gestão partilhada, cobertura do exercício anterior, ausência de quantificação, informações não utilizáveis).
(23) Evolução:
+ melhoria
= constante
– regressão.
(24) Embora incluído nos relatórios anuais de actividade.
(25) Em relação às despesas da PAC em que o SIGC é adequadamente aplicado.
(26) Em relação às despesas da PAC não sujeitas ao SIGC ou em que o SIGC não é adequadamente aplicado.
Fonte: Tribunal de Contas.
(27) Direcções-Gerais da Agricultura e Desenvolvimento Rural, do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades e da Política Regional.
(28) Por exemplo, Direcções-Gerais da Agricultura e Desenvolvimento Rural, da Comunicação, da Educação e Cultura, do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, das Empresas e Indústria, do Ambiente, da Sociedade da Informação e Meios de Comunicação, da Justiça, Liberdade e Segurança, da Política Regional, da Investigação, da Saúde e Defesa do Consumidor e da Energia e Transportes, Serviço de Cooperação EuropeAid e Serviço de Infra-Estruturas e Logística em Bruxelas.
(29) Normas n.o 11 «Análise e gestão do risco», n.o 12 «Informação adequada em matéria de gestão», n.o 14 «Comunicação de irregularidades», n.o 17 «Supervisão», n.o 18 «Registo das excepções», n.o 20 «Identificação e correcção das insuficiências do controlo interno», n.o 21 «Relatórios de auditoria» e n.o 22 «Estrutura de auditoria interna».
(30) Direcções-Gerais da Agricultura e Desenvolvimento Rural, do Orçamento, da Concorrência, da Educação e Cultura, dos Assuntos Económicos e Financeiros, do Alargamento, do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, das Empresas e Indústria, da Pesca e Assuntos Marítimos, da Sociedade da Informação e Média, da Política Regional e da Investigação, Serviço de Cooperação EuropeAid e Eurostat.
(31) SEC(2006) 567 de 28.4.2006.
(32) O número de requisitos básicos aumentou de 71 para 75. Dois dos requisitos básicos seleccionados em 2005 foram reforçados em comparação com 2004.
(33) Direcções-Gerais da Agricultura e Desenvolvimento Rural, do Orçamento, da Concorrência, da Educação e Cultura, do Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, da Investigação e da Política Regional, e Serviço de Cooperação EuropeAid.
(34) Em especial as normas de controlo interno n.o 11 «Análise e gestão do risco» e n.o 17 «Supervisão».
(35) Nos termos do artigo 86.o do Regulamento Financeiro.
(36) Ver a Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu e ao Tribunal de Contas relativa a um roteiro para um quadro integrado de controlo interno [COM(2005) 252 final de 15.6.2005] e o relatório anual do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 2004, ponto 1.85.
(37) Política Agrícola Comum, acções estruturais e políticas internas incluindo a investigação.
CAPÍTULO 3
Gestão orçamental
ÍNDICE
Introdução
Observações
Orçamento mais elevado para o primeiro exercício completo após o alargamento
Utilização do orçamento na sua quase totalidade
Aumento progressivo das autorizações orçamentais por liquidar
Necessidade de uma taxa de execução mais elevada para os três próximos anos no domínio das acções estruturais
Limitadas anulações de autorizações a título da regra n + 2
Conclusões e recomendações
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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OBSERVAÇÕES |
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Orçamento mais elevado para o primeiro exercício completo após o alargamento |
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Utilização do orçamento na sua quase totalidade |
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Aumento progressivo das autorizações orçamentais por liquidar |
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Quadro 3.1 — Evolução do saldo das autorizações por liquidar em 2005
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Necessidade de uma taxa de execução mais elevada para os três próximos anos no domínio das acções estruturais |
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A Comissão irá propor orçamentos que correspondam ao nível esperado de pedidos de pagamento elegíveis, independentemente do facto de estes pedidos estarem abrangidos pelo período de programação de 2000-2006 ou de 2007-2013. As despesas não irão necessariamente diminuir nos últimos anos do actual período de programação. Parte do saldo para programas do período actual será paga nos anos 2007-2011 e, por esse motivo, verificar-se-á uma sobreposição com o período seguinte (8). No período actual, e contrariamente ao que se tem verificado no período 1994-99, a regra n + 2 constitui um forte incentivo para que os Estados-Membros garantam uma taxa de execução suficientemente alta, uma vez que, em relação aos fundos não executados em tempo oportuno, proceder-se-á a uma anulação das respectivas autorizações. |
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Limitadas anulações de autorizações a título da regra n + 2 |
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Esta protecção diminui com o tempo, e pode levar a um aumento das anulações de autorização n + 2 nos exercícios subsequentes (ver a resposta da Comissão ao ponto 2.24 do Relatório Anual 2004 do Tribunal). Os países da UE-10 estarão pela primeira vez sujeitos ao procedimento n + 2 no final de 2006. |
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Dado que nos Países Baixos existe apenas um DOCUP para o Objectivo n.o 3, a única opção neste caso era afectar a reserva a este programa. Contudo, a reserva foi atribuída às prioridades com melhor desempenho do programa (ver a resposta da Comissão ao ponto 2.25 do Relatório Anual 2004 do Tribunal). |
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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES |
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A Comissão orçamenta as autorizações em conformidade com o acordo alcançado pelos Estados-Membros sobre as Perspectivas Financeiras e com o disposto nos Regulamentos relativos aos Fundos Estruturais. |
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No âmbito do actual quadro regulamentar (e do quadro que está a ser estudado pela autoridade legislativa para 2007-2013), mantêm-se durante alguns anos, no período seguinte, os níveis de execução significativos associados aos programas de um dado período. A Comissão acompanhará esta situação de perto, no intuito de reduzir o risco de os problemas se repetirem no início do novo ciclo do programa. |
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A Comissão concorda plenamente que o procedimento n + 2 deve ser aplicado rigorosamente. |
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A Comissão continuará a assegurar a aplicação eficaz da regra n + 2. |
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(1) O «Relatório sobre a gestão orçamental e financeira — Exercício de 2005» da Comissão dá informações pormenorizadas sobre a execução orçamental em 2005. Ver http://ec.europa.eu/budget/publications/fin_manag_account_en.htm
(2) Para mais informações sobre a transição de dotações, ver ponto 7.3 do anexo I .
(3) O excedente orçamental — que difere do resultado económico — mostra até que ponto o orçamento não foi executado. Não é uma reserva que possa ser acumulada e utilizada em exercícios futuros para financiar as despesas. As receitas não utilizadas, que constituem o excedente, são deduzidas nos recursos próprios a cobrar para o exercício seguinte.
(4) Ver ponto 3.2.
(5) Ver ponto 2.12 do relatório anual do Tribunal relativo ao exercício de 2003.
(6) Início ou metade de 2009, em determinados casos.
(7) No passado, o encerramento foi um período difícil do ciclo de programação: «As obrigações administrativas e financeiras ligadas à conclusão dos programas 1994-1999 contribuíram largamente para o atraso no arranque dos programas do período 2000-2006», COM(2002) 528 final, página 4.
(8) A data final para efeito de elegibilidade das despesas no âmbito dos programas 2000-2006 corresponderá normalmente ao final de 2008, em conformidade com a regra n + 2. Contudo, o saldo final de 5 % de um programa só pode ser pago após os Estados-Membros terem apresentado documentos de encerramento satisfatórios, para a apresentação dos quais o prazo-limite é o início de 2010. Na prática, isto significa que alguns pagamentos serão efectuados em 2010 e 2011.
(9) Ver resposta da Comissão ao ponto 2.23 do relatório anual do Tribunal relativo ao exercício de 2004. Ver igualmente a resposta da Comissão ao ponto 2.48 do relatório anual relativo ao exercício de 2003: «A regra N + 2 deverá estabilizar o nível das autorizações por liquidar nos próximos anos (…)».
(10) 4 % das dotações atribuídas a cada Estado-Membro foram colocados numa reserva a distribuir aos programas mais eficientes em três parcelas, entre 2004 e 2006.
(11) A título de exemplo, nos Países Baixos, um programa que registou a anulação de 79 milhões de euros por aplicação da regra n + 2 recebeu 24 milhões de euros provenientes da reserva de eficiência.
(12) Ver a resposta da Comissão ao ponto 2.16 do relatório anual do Tribunal relativo ao exercício de 2003: «A sobreposição dos ciclos de programação, no caso dos programas plurianuais, tem tendência para igualizar o tipo de pagamentos ao longo do período. Por exemplo, no início de um novo programa dos Fundos Estruturais, os pagamentos efectuados ao abrigo de programas do período anterior compensam normalmente o nível ainda baixo dos pagamentos feitos no quadro dos actuais programas até atingirem um ritmo constante».
CAPÍTULO 4
Receitas
ÍNDICE
Introdução
Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade
Âmbito da auditoria
Legalidade e regularidade das operações subjacentes
Funcionamento dos sistemas de supervisão e de controlo
Sistemas de supervisão e de controlo da Comissão
Sistemas de supervisão e de controlo dos Estados-Membros
Conclusões e recomendações
Seguimento dado às observações anteriores
Recursos próprios tradicionais: correcção da contabilidade B
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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Quadro 4.1 — Receitas relativas aos exercícios de 2004 e 2005
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APRECIAÇÃO ESPECÍFICA NO ÂMBITO DA DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE |
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Âmbito da auditoria |
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Recursos próprios tradicionais |
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Recursos próprios IVA e RNB |
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Legalidade e regularidade das operações subjacentes |
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Recursos próprios tradicionais |
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A Alemanha efectuou inicialmente correcções correspondentes a um montante total de 40 milhões de euros ao saldo da sua contabilidade B. A Comissão continua a requerer que as consequências financeiras da correcção sejam identificadas de modo fiável. Tal tem sido efectuado até ao presente relativamente a quase metade das correcções e foram disponibilizados 387 415 euros. Solicitou-se à Alemanha que apresentasse novos elementos relativamente à parte restante (cerca de 22,7 milhões de euros), tomando seguidamente a Comissão medidas adequadas. |
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Recursos próprios IVA e RNB |
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Funcionamento dos sistemas de supervisão e de controlo |
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Sistemas de supervisão e de controlo da Comissão |
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Recursos próprios tradicionais |
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Assistência mútua em matéria aduaneira |
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No entanto, a Comissão já efectuou uma avaliação do tratamento dado às solicitações de assistência mútua (AM) entre Estados-Membros. Tal permitiu identificar a necessidade de estabelecer um procedimento mais moderno que facilite a recolha, transmissão e análise de informações pelos Estados-Membros e que reduza o período para reagir. Estão a ser tomadas medidas para migrar todos os actuais módulos AFIS (Sistema de Informação Antifraude — Anti-fraud Information System) para nova tecnologia web. Além disso, a Comissão e os Estados-Membros acordaram em integrar os desenvolvimentos do sistema de comunicação electrónica em matéria de AM neste processo. |
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O OLAF e a TAXUD cooperam actualmente, e continuarão a cooperar, com vista a obterem a máxima sinergia entre o AFIS e o RIF, tendo em conta as diferenças existentes entre os requisitos de controlo da primeira fase e as acções relacionadas com a luta contra a fraude. |
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Recurso próprio IVA |
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Quadro 4.2 — Reservas IVA em 31 de Dezembro de 2005
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Recurso próprio RNB |
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A fim de complementar esta verificação documental, a Comissão retomará as missões de controlo efectuadas nos Estados-Membros, após os novos inventários estarem disponíveis e analisados em 2008, dando-se uma maior ênfase às fontes e métodos utilizados e às reservas expressas. Devem ser tidas em conta, no quadro deste exercício, as limitações de recursos. |
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Quadro 4.3 — Reservas RNB em 31 de Dezembro de 2005
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Serviços de intermediação financeira indirectamente medidos (SIFIM) |
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Sistemas de supervisão e de controlo dos Estados-Membros |
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Recursos próprios tradicionais |
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Relativamente ao sistema de trânsito baseado em documentos, surgiam frequentemente dúvidas quanto ao pagamento adequado dos movimentos de mercadorias, que tardavam amiúde muito tempo a resolver. Com a plena aplicação em 2005 do Novo Sistema de Trânsito Informatizado (NCTS/NSTI), existe actualmente um enquadramento muito melhor. Espera-se um número menor de dúvidas acerca do pagamento total e atempado dos movimentos e, provavelmente, as dúvidas que surjam resolver-se-ão mais rapidamente. A Comissão está actualmente a estudar a aplicação das disposições de trânsito nos Estados-Membros. As conclusões iniciais indicam que os atrasos de contabilidade, que afectam os recursos próprios tradicionais, se referem a movimentos geridos de acordo com o antigo sistema, em vez do novo, e que as tendências actuais são positivas. Além disso, está a ser realizada uma análise distinta sobre o procedimento de investigação. Cada vez se realizam mais controlos aduaneiros internos por meio de auditorias de documentos comerciais baseadas em análises de risco. O Estado-Membro em causa tenciona proceder à revisão da sua estratégia para minimizar o risco de prescrição. |
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Recurso próprio RNB |
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A aplicação por parte dos Estados-Membros de sistemas de supervisão e de controlo no que se refere à elaboração das contas nacionais poderá reforçar adicionalmente essa fiabilidade. Por conseguinte, a Comissão fomentará de modo activo o intercâmbio das boas práticas organizacionais entre os Estados-Membros. |
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Conclusões e recomendações |
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SEGUIMENTO DADO ÀS OBSERVAÇÕES ANTERIORES |
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Recursos próprios tradicionais: correcção da contabilidade B |
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(1) Inclui o excedente do exercício anterior e receitas diversas.
(2) Os recursos próprios tradicionais são cobrados pelos Estados-Membros em nome da União Europeia, retendo estes 25 % para cobrir as despesas de cobrança.
(3) Ao contrário dos recursos próprios tradicionais, os recursos próprios IVA e RNB são contribuições que resultam da aplicação de taxas uniformes à matéria colectável harmonizada do IVA ou ao RNB dos Estados-Membros, calculados em conformidade com as regras comunitárias.
(4) Bélgica, República Checa, Alemanha, Irlanda, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Reino Unido. Além disso, foram examinados os sistemas de contabilização dos recursos próprios tradicionais na Itália, Polónia e Suécia.
(5) Bélgica, República Checa, Alemanha, Irlanda, Itália, Grécia, Espanha, Finlândia e Reino Unido.
(6) Artigo 18.o do Regulamento (CE, Euratom) n.o 1150/2000 do Conselho, de 22 de Maio de 2000, relativo à aplicação da Decisão 94/728/CE, Euratom relativa ao sistema de recursos próprios das Comunidades (JO L 130 de 31.5.2000, p. 1). Regulamento alterado pelo Regulamento (CE, Euratom) n.o 2028/2004 (JO L 352 de 27.11.2004, p. 1).
(7) N.o 5 do artigo 6.o do Regulamento (CE, Euratom) n.o 1150/2000.
(8) Regulamento (CE) n.o 515/97 do Conselho, de 13 de Março de 1997, relativo à assistência mútua entre as autoridades administrativas dos Estados-Membros e à colaboração entre estas e a Comissão, tendo em vista assegurar a correcta aplicação das regulamentações aduaneira e agrícola (JO L 82 de 22.3.1997, p. 1). Regulamento com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 807/2003 (JO L 122 de 16.5.2003, p. 36).
(9) Relatório especial n.o 1/2005 (JO C 202 de 18.8.2005).
(10) As reservas incidem na fiabilidade dos dados quantitativos utilizados pelos Estados-Membros para elaborar os seus relatórios sobre o IVA e na aceitabilidade da metodologia aplicada. Permitem que sejam efectuadas correcções nestes relatórios, findo o prazo de quatro anos previsto na legislação comunitária.
(11) Não foram emitidas reservas para os dez novos Estados-Membros já que apresentaram os seus primeiros relatórios sobre o IVA em 2005.
(12) Documento baseado num modelo comum através do qual os institutos nacionais de estatística comunicam anualmente ao Eurostat os valores do RNB. Estes valores constituem a base para o cálculo do recurso próprio RNB.
(13) À excepção de uma missão na Alemanha.
(14) Ver relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 3.36 e 3.37.
(15) As reservas relativas ao recurso RNB prendem-se com as fontes e os métodos utilizados pelos Estados-Membros para elaborar os agregados das contas nacionais. Permitem a correcção dos agregados findo o prazo de quatro anos previsto na legislação comunitária.
(16) Até à data não foram emitidas reservas para nenhum dos dez novos Estados-Membros já que os seus inventários SEC 95 apenas têm de ser apresentados até ao final de 2006.
(17) A Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Paíxes Baixos, Áustria e Portugal apresentaram valores revistos para algumas das reservas pendentes de modo a permitir que a Comissão tome uma decisão.
(18) Ver relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 3.43 e 3.44 e correspondentes respostas da Comissão.
(19) Regulamento (CE) n.o 1889/2002 da Comissão, de 23 de Outubro de 2002, relativo à implementação do Regulamento (CE) n.o 448/98 do Conselho que completa e altera o Regulamento (CE) n.o 2223/96 no que se refere à repartição dos serviços de intermediação financeira indirectamente medidos (SIFIM) no quadro do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais (SEC 95) (JO L 286 de 24.10.2002, p. 11).
(20) «Changes to National Accounts in 2005», documento publicado pelo Eurostat em 14 de Fevereiro de 2006.
(21) N.o 7 do artigo 2.o da Decisão 2000/597/CE, Euratom do Conselho, de 29 de Setembro de 2000, relativa ao sistema de recursos próprios das Comunidades Europeias (JO L 253 de 7.10.2000, p. 42).
(22) Bélgica, Alemanha, Espanha, França, Itália, Letónia, Hungria, Polónia, Eslovénia e Suécia.
(23) República Checa, Alemanha, Malta e Reino Unido.
(24) Mercadorias que chegaram e foram objecto de uma declaração aduaneira sumária, mas que aguardam as formalidades necessárias para lhes ser atribuído um destino aduaneiro (como a introdução em livre prática, por exemplo).
(25) Reino Unido. Em conformidade com o Código Aduaneiro Comunitário, os direitos aduaneiros suplementares não podem normalmente ser cobrados mais de três anos após a dívida aduaneira de origem ter sido efectuada.
(26) Áustria, Bélgica, Finlândia, República Checa, República Eslovaca e Suécia.
(27) Este elemento não foi integralmente aplicado em nenhum dos Estados-Membros visitados.
(28) Este elemento foi integralmente aplicado na Bélgica, República Checa, Áustria, República Eslovaca e Suécia.
(29) Verificou-se na Áustria, República Eslovaca, Finlândia e Suécia.
(30) Este elemento foi integralmente aplicado na República Checa e na Suécia.
(31) COM(2005) 217 final de 25.5.2005.
(32) Ver relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 3.21 e 3.22.
(33) A redução de valor inscrita no balanço eleva-se a 759,2 milhões de euros.
CAPÍTULO 5
Política Agrícola Comum
ÍNDICE
Introdução
Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade
Âmbito da auditoria
Sistema Integrado de Gestão e de Controlo (SIGC)
Ajudas «superfície»
Sistema Integrado de Gestão e de Controlo (SIGC) nos novos Estados-Membros
Prémios «animais»
Azeite
Desenvolvimento rural
UE 15
Instrumento Temporário de Desenvolvimento Rural para os novos Estados-Membros
Restituições à exportação
Controlo ex post das subvenções pagas a operadores comerciais e transformadores
Apuramento das contas efectuado pela Comissão
Organismos de certificação
Apuramento de conformidade
Auditoria das unidades da Comissão responsáveis pelo apuramento das contas
Conclusões e recomendações
Seguimento dado às observações anteriores
Desenvolvimento rural: apoio às zonas desfavorecidas
Aplicação do regime de identificação e registo de bovinos na União Europeia
Relatórios especiais publicados desde o último relatório anual
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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APRECIAÇÃO ESPECÍFICA NO ÂMBITO DA DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE |
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Âmbito da auditoria |
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Quadro 5.1 — Organismos pagadores por despesas declaradas em 2005
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Sistema Integrado de Gestão e de Controlo (SIGC) |
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Ajudas «superfície» |
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Quadro 5.2 — Ajudas «superfície», superfícies forrageiras e outras culturas — Resultados dos controlos do SIGC no local e da teledetecção em 2004 relativos a pedidos de ajuda pagos em 2005
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Sistema Integrado de Gestão e de Controlo (SIGC) nos novos Estados-Membros |
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A Comissão efectuou auditorias no terreno em cada um dos novos Estados-Membros no período 2004-2005 e, embora verificando deficiências nalguns sistemas de identificação das parcelas agrícolas (SIPA), está razoavelmente satisfeita com o grau de execução dos primeiros anos. No entanto, o funcionamento dos controlos cruzados depende da qualidade dos dados registados no sistema de identificação das parcelas agrícolas; assim, no quadro das respectivas auditorias, a Comissão sublinhou a necessidade de redução das dimensões dos blocos e esboçou formas de o fazer. De acordo com as informações mais recentes, parece que estão em curso melhoramentos significativos graças a estas recomendações. |
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A Comissão considera que o SIPA baseado em blocos físicos, quando devidamente aplicado, é o instrumento mais adequado que facilita a identificação dos limites no terreno (sendo em geral mais facilmente identificado do que por meio do cadastro baseado no SIPA). |
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Prémios «animais» |
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Os controlos relativos a Malta e Eslovénia já revelaram que as estatísticas não são fiáveis, tendo a Comissão solicitado estatísticas revistas. |
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Quadro 5.3 — Controlos do SIGC dos prémios por vaca em aleitamento — Resultados dos controlos no local em 2004 relativos a pedidos de ajuda pagos em 2005
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Todas as missões de auditoria da Comissão na Grécia, Espanha, França, Países Baixos e outros Estados-Membros em 2005 identificaram deficiências relativas à manutenção pelos agricultores de registos de efectivos, estando estas constatações a ser consideradas nos procedimentos de apuramento de contas. |
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Azeite |
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Nas suas auditorias, a Comissão solicitou aos Estados-Membros que provassem a eficácia dos controlos sobre os rendimentos e aplicou correcções financeiras à Itália com base, entre outras razões, na falta deste controlo. Na Espanha e na Grécia a Comissão criticou:
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Desenvolvimento rural |
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UE 15 |
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Instrumento Temporário de Desenvolvimento Rural para os novos Estados-Membros |
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Restituições à exportação |
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No que respeita às outras deficiências identificadas pelo Tribunal, a Comissão examinará as constatações do Tribunal e as respostas dos Estados-Membros e tomará, se necessário, as medidas adequadas. |
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Controlo ex post das subvenções pagas a operadores comerciais e transformadores |
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A recuperação dos pagamentos irregulares não é da responsabilidade dos que efectuam os controlos posteriores ao pagamento mas dos organismos pagadores. No respeitante aos atrasos persistentes na execução de controlos em dois Estados-Membros, a Comissão iniciou acções correctivas, como descrito na resposta ao ponto 5.38 c). |
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O sistema global de gestão e de controlo das despesas agrícolas, como descrito na resposta ao ponto 5.59, confere uma garantia razoável quanto à gestão eficaz do risco de erros em matéria de legalidade e regularidade das operações subjacentes na agricultura. O Regulamento (CE) n.o 4045/89 prevê um sistema de controlo ex -post que constitui efectivamente um nível adicional de controlos em relação aos controlos anteriores ao pagamento. |
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Apuramento das contas efectuado pela Comissão |
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Organismos de certificação |
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Embora tivesse sido introduzido um controlo sistemático do trabalho dos organismos de certificação nos finais de 2005, a Comissão controlou no local e analisou o trabalho dos organismos de certificação desde a introdução do novo procedimento de apuramento de contas em 1996. O programa de missões de 2006, que se baseia numa análise do risco pormenorizada, inclui 5 missões junto de organismos de certificação. As missões são orientadas para esses organismos em que foram identificados determinados problemas. Além disso, devem ser visitados sete organismos pagadores. |
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Apuramento de conformidade |
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No espírito do parecer do Tribunal sobre o modelo de «auditoria única», a Comissão deverá, sempre que possível, tomar em consideração os sistemas de gestão e de controlo já existentes, como o SIGC. |
A Comissão considera que, com base nesta definição, o objectivo do apuramento da conformidade é alcançado pela sua abordagem actual que consiste em auditar os sistemas de gestão e de controlo dos Estados-Membros e, no caso de deficiências, mediante a aplicação das correcções financeiras que, se não for possível quantificar a perda para o FEOGA, podem tomar a forma de uma taxa fixa. A eficácia e eficiência da referida abordagem foram reconhecidas pelo próprio Tribunal no ponto 6.35 do seu presente relatório. Além disso, como o próprio Tribunal assinala no ponto 6.35, as correcções financeiras são um meio importante para melhorar os sistemas de gestão e de controlo dos Estados-Membros e, assim, para impedir ou detectar e recuperar pagamentos irregulares a beneficiários finais. O apuramento da conformidade contribui assim indirectamente para a legalidade e regularidade das operações a nível dos beneficiários finais. O nível de irregularidades já está estimado em determinadas áreas de despesa. Por exemplo, relativamente às ajudas por superfície, o erro estimado na base de cerca de 47 000 controlos aleatórios efectuados pelos Estados-Membros é de 1,95 %. Isto constitui uma amostra muito grande e representativa. Em conformidade com a abordagem de auditoria única, parece não ser rendível que a Comissão seleccione uma amostra separada para verificar a legalidade e regularidade das despesas. É mais racional que a Comissão se apoie no trabalho efectuado pelos organismos pagadores e concentre o seu trabalho de auditoria na verificação dos sistemas existentes nos Estados-Membros para controlar as despesas. A fim de melhorar e reforçar o sistema global de prestação de garantia razoável, a Comissão está disposta a aplicar a recomendação do Tribunal segundo a qual os organismos de certificação deviam intensificar as actividades de verificação e de validação das estatísticas de inspecção e dos controlos posteriores ao pagamento (ver resposta ao ponto 5.44). Quanto a saber se a correcção financeira deve ser imputada ao orçamento nacional ou ao beneficiário final, depende da razão da correcção. |
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Para os exercícios financeiros 2001-2005, as correcções a decidir em futuras decisões de conformidade são claramente definidas no relatório anual de actividades 2005. Esta informação aparece também como um activo eventual no sistema contabilístico da Comissão. No entanto, a natureza plurianual do processo de apuramento da conformidade referido pelo Tribunal não afecta a garantia que pode decorrer desse processo para o exercício de 2005. Dado que as auditorias da Comissão abrangem os sistemas de gestão e de controlo dos Estados-Membros, não só prestam informações sobre as despesas auditadas, mas também indirectamente sobre despesas futuras abrangidas pelos sistemas em questão. |
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Auditoria das unidades da Comissão responsáveis pelo apuramento das contas |
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Conclusões e recomendações |
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A Comissão, se necessário em colaboração com os Estados-Membros envolvidos, analisará os erros detectados pelo Tribunal, alguns dos quais podem conduzir a uma correcção financeira no âmbito do apuramento de contas. Os sistemas existentes permitem que o risco de erro em matéria de legalidade e regularidade das operações subjacentes seja gerido de maneira eficaz. Se os sistemas não forem aplicados adequadamente, a Comissão procede a correcções financeiras no contexto dos procedimentos de apuramento de contas. Tal é demonstrado pelas próprias constatações do Tribunal relativas à aplicação do SIGC. |
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A Comissão prosseguiu em 2005 com o seu programa de auditoria reforçado e outras medidas de supervisão na Grécia e, por iniciativa da Comissão, as autoridades gregas estabeleceram um plano de acção visando as deficiências (ver resposta ao ponto 5.10.). Algumas das observações do Tribunal relativas aos novos SIPA dos Estados-Membros são aceites, mas considera-se que as deficiências são relativamente menores dada a execução global frutuosa do SIGC. Além disso, os problemas complexos suscitados pelo Tribunal estão a ser tratados no âmbito das auditorias de rotina das despesas agrícolas segundo as quais todos os novos Estados-Membros foram objecto de auditorias no local pelo menos uma vez no período 2004-2005. |
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No entanto, a fim de melhorar e reforçar mais o sistema global de prestação de garantia razoável, a Comissão está preparada para executar a recomendação do Tribunal segundo a qual os organismos de certificação deviam intensificar as suas actividades (ver resposta ao ponto 5.44). |
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A Comissão toma em consideração o total das correcções financeiras relativamente a um determinado ano, juntamente com as sanções aplicadas aos beneficiários finais a nível nacional, a fim de dar uma estimativa válida do nível global dos pagamentos irregulares. |
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Para os exercícios financeiros 2001-2005, as correcções a decidir em futuras decisões de conformidade são claramente definidas no relatório anual de actividades 2005. Esta informação também aparece como um activo eventual no sistema contabilístico da Comissão. Apesar de os procedimentos de correcção financeira do exercício financeiro 2001 e subsequentes ainda estarem em curso, a Comissão considera que já dispõe de informações suficientes para uma garantia razoável da legalidade e regularidade das despesas agrícolas (ver resposta ao ponto 5.59 para mais informações). Além disso, a natureza plurianual do processo de apuramento da conformidade não afecta a garantia que pode decorrer desse processo para o exercício de 2005. Dado que as auditorias da Comissão abrangem os sistemas de gestão e de controlo dos Estados-Membros, não só prestam informações sobre as despesas auditadas, mas também indirectamente sobre despesas futuras abrangidas pelos sistemas em questão. |
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Existe um sistema global de gestão e controlos que assenta em quatro níveis:
Estes quatro níveis constituem um sistema global de gestão e de controlo das despesas agrícolas e conferem à Comissão uma garantia razoável quanto à gestão eficaz do risco de erros em matéria de legalidade e regularidade das operações subjacentes na agricultura. O nível de irregularidades já pode ser estimado para as medidas financeiramente mais importantes, especialmente no âmbito do SIGC. A Comissão está a trabalhar na melhoria da qualidade dos dados para outras medidas. A fim de melhorar e reforçar o sistema global de prestação de garantia razoável, a Comissão está disposta a aplicar a recomendação do Tribunal segundo a qual os organismos de certificação deviam intensificar as actividades de verificação e de validação das estatísticas de inspecção e dos controlos posteriores ao pagamento (ver resposta ao ponto 5.44). |
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Para reforçar uma comunicação mais exacta, a Comissão já tomou outras medidas (ver ponto 5.8). |
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Além disso, nas suas contas anuais, a Comissão apresenta as necessárias informações para os montantes que ainda espera recuperar mediante o procedimento de apuramento de contas. |
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SEGUIMENTO DADO ÀS OBSERVAÇÕES ANTERIORES |
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Desenvolvimento rural: apoio às zonas desfavorecidas |
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Como parte do compromisso final sobre a proposta, adoptada como o Regulamento (CE) n.o 1698/2005, foi acordado realizar uma análise mais aprofundada sobre a questão antes de tomar uma decisão final sobre a reclassificação. |
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Aplicação do regime de identificação e registo de bovinos na União Europeia |
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Na sequência das conclusões do Conselho sobre o relatório especial n.o 6/2004 do Tribunal, a Comissão desenvolveu mais orientações em estreita cooperação com os Estados-Membros. Em 14 de Fevereiro de 2005, a Comissão concluiu o documento de trabalho sobre a referenciação de bases de dados de bovinos que foi bem aceite pelos Estados-Membros e que se utiliza para desenvolver as bases de dados nacionais. Além disso, em 26 de Janeiro de 2005, a Comissão apresentou o seu relatório ao Parlamento Europeu e ao Conselho relativo à possibilidade de introdução da identificação electrónica dos bovinos [COM(2005) 9]. Este relatório contém diferentes opções de propostas legislativas que foram debatidas a nível do Conselho no comité especial da agricultura em 7 de Março de 2005. Com a preparação de uma proposta legislativa adequada, a Comissão tenciona considerar também a troca de informações entre bases de dados nacionais. |
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De maneira geral, os Estados-Membros prestam-se assistência mútua para assegurar um controlo eficaz da autenticidade dos documentos transmitidos e da exactidão dos dados. O Estado-Membro que paga transmite regularmente ao Estado-Membro de abate um recapitulativo dos atestados de abate recebidos deste último. A aplicação destes princípios foi deixada à responsabilidade dos Estados-Membros. A aplicação da reforma dos pagamentos directos introduzida pelo Regulamento (CE) n.o 1782/2003 do Conselho, aplicável a partir de 2005, alterou as condições de aplicação do prémio para os animais que foram objecto de trocas intracomunitárias. O facto de 17 Estados-Membros terem decidido aplicar o regime de pagamento único dissociado sem manter o prémio ao abate contribuiu para relativizar a importância das informações sobre as trocas intracomunitárias de animais destinados ao abate. |
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RELATÓRIOS ESPECIAIS PUBLICADOS DESDE O ÚLTIMO RELATÓRIO ANUAL |
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Encontram-se disponíveis no sítio internet do Tribunal (www.eca.europa.eu) |
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(1) Apenas FEOGA-Garantia. Relativamente ao FEOGA-Orientação, ver o capítulo 6.
(2) Outras: ajudas à produção, transformação ou consumo pagas a produtores, organizações de produtores ou empresas de transformação e despesas administrativas.
(3) Intervenção: armazenagem pública e privada, medidas de retirada para as frutas e produtos hortícolas, destilação obrigatória e voluntária.
(4) Regulamento (CEE) n.o 3508/92 (JO L 355 de 5.12.1992, p. 1) e Regulamento (CE) n.o 1782/2003 (JO L 270 de 21.10.2003, p. 1) do Conselho, relativos aos prémios «animais» e às ajudas «superfície».
(5) Regulamento (CEE) n.o 386/90 do Conselho (JO L 42 de 16.2.1990, p. 6).
(6) Regulamento (CEE) n.o 4045/89 do Conselho (JO L 388 de 30.12.1989, p. 18) relativo a pagamentos acima de um limiar definido de restituições à exportação, subvenções ao processamento e transformação, algodão, azeite, tabaco e determinadas medidas de desenvolvimento rural.
(7) O RPUS substitui todas as ajudas directas por um pagamento único. Implica o pagamento de um montante uniforme por hectare de parcela agrícola. É aplicado em oito dos dez novos Estados-Membros (excepto Malta e Eslovénia).
(8) As correcções declaradas nas decisões de conformidade e de montantes que ascendiam a 174,4 milhões de euros (Espanha) e a 0,21 milhões de euros (Países Baixos) não estão incluídas pois não é possível atribuí-las a organismos pagadores individuais.
(9) Contas dissociadas da decisão financeira.
(10) O Tribunal examinou os relatórios e certificados destes 31 organismos pagadores a partir dos quais seleccionou uma amostra de operações.
Fonte: Relatório de síntese da Comissão sobre o apuramento financeiro das contas do FEOGA — secção Garantia para 2005.
(11) República Checa, Lituânia, Hungria, Polónia e Eslováquia.
(12) Malta e Eslovénia.
(13) Os critérios de materialidade utilizados pela DG AGRI (para reservas e o seu impacto combinado na declaração) são os recomendados pela Comissão na Comunicação COM(2003) 28, de 21 de Janeiro de 2003, e nas Guidelines for assessment of materiality for deficiencies in Member States management and control systems under shared management for the purposes of Annual Activity Report (Orientações para apreciação da materialidade relativa a deficiências nos sistemas de gestão e de controlo dos Estados-Membros no âmbito da gestão partilhada, tendo em vista o Relatório anual de actividades) acordadas em 2005 entre as direcções-gerais responsáveis pelos fundos estruturais. Em termos qualitativos, a materialidade de uma deficiência é julgada com base em […]. Em termos quantitativos, o limiar de materialidade utilizado é o de 2 % recomendado ao nível da Comissão. Relatório anual de actividades da DG AGRI de 2005 (Março de 2006), ponto 3.1. Critérios de materialidade utilizados.
(14) A Comissão reajustou estes dados em 2004.
NB 1: A teledetecção implica a utilização de fotografia aérea ou de satélite para controlar as declarações do SIGC.
NB 2: Os testes realizados no ano N são relevantes para os pagamentos efectuados no ano N + 1.
Fonte: Estatísticas SIGC apresentadas pelos Estados-Membros à Direcção-Geral da Agricultura.
(15) Valor expresso em percentagem das superfícies declaradas pelo agricultor objecto do controlo.
(16) JO L 17 de 24.1.2004, p. 7.
(17) «Parcela agrícola: uma superfície contínua de terras na qual um único agricultor cultiva um único grupo de culturas». Artigo 2.o, alínea 1-A, do Regulamento (CE) n.o 796/2004 da Comissão (JO L 141 de 30.4.2004, p. 18). Regulamento com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 1187/2006 (JO L 214 de 4.8.2006, p. 14).
«Parcela de referência: uma superfície geograficamente delimitada a que corresponde uma identificação única registada no SIG do sistema de identificação do Estado-Membro…». Artigo 2.o, alínea 26, do Regulamento (CE) n.o 796/2004 da Comissão.
«Sistema de identificação das parcelas agrícolas […] assentará em parcelas de referência, tais como a parcela cadastral ou o bloco de cultura […]». N.o 1 do artigo 6.o do Regulamento (CE) n.o 796/2004 da Comissão.
Na prática, um bloco de cultura tem frequentemente limites naturais e pode ser constituído por várias parcelas cadastrais.
(18) Conforme exigido pelo artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 2419/2001 da Comissão [JO L 327 de 12.12.2001, p. 11; regulamento com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 118/2004 (JO L 17 de 24.1.2004)] relativamente aos pedidos do ano 2004 e pelo artigo 6.o do Regulamento (CE) n.o 796/2004 para os dos anos seguintes.
(19) Não existindo quaisquer informações, o impacto financeiro desta lacuna não pode ser calculado.
(20) Numa amostra de 30 relatórios de controlo analisados, que representam pagamentos num total de 23 800 euros, detectaram-se pagamentos em excesso ou insuficientes num total de 3 122 euros, devido a uma análise inadequada dos relatórios de controlo. As diferenças ascendem a 13 % dos pagamentos.
(21) Artigo 143.o-C do Regulamento (CE) n.o 1782/2003.
(22) República Checa, Hungria, Eslováquia, Eslovénia e Malta.
(23) A Comissão reajustou estes dados em 2004.
NB 1: Um pedido de pagamento é rejeitado na totalidade quando é detectada uma diferença superior a 20 % entre o número de animais declarados e o número considerado elegível, ou quando a diferença resulta de irregularidades cometidas intencionalmente.
NB 2: Os testes realizados no ano N são relevantes para os pagamentos efectuados no ano N + 1.
Fonte: Estatísticas SIGC apresentadas pelos Estados-Membros à Direcção-Geral da Agricultura.
(24) Foi igualmente auditada uma operação em Portugal. Não foram detectados erros significativos.
(25) Regulamento (CE) n.o 864/2004 do Conselho (JO L 161 de 30.4.2004, p. 48).
(26) Regulamento (CE) n.o 27/2004 da Comissão (JO L 5 de 9.1.2004, p. 36).
(27) Agro-ambientais, reforma antecipada, silvicultura e pagamentos compensatórios para zonas desfavorecidas e zonas sujeitas a condicionalismos ambientais.
(28) Explorações agrícolas de semi-subsistência em vias de reestruturação, agrupamentos de produtores, cumprimento das normas comunitárias, assistência técnica e complementos aos pagamentos directos.
(29) Regulamento (CE) n.o 1257/1999 do Conselho (JO L 160 de 26.6.1999, p. 80).
(30) Regulamento (CEE) n.o 386/90.
(31) Relatório anual relativo ao exercício de 2004, ponto 4.12.
(32) Verificação a posteriori de receitas no âmbito do Regulamento (CE) n.o 1520/2000 da Comissão (JO L 177 de 15.7.2000, p. 1).
(33) A análise dos dados transmitidos à Comissão no âmbito do seu Regulamento (CE) n.o 2390/1999 (JO L 295 de 16.11.1999, p. 1) mostra que todos os Estados-Membros da UE 15 (com excepção da Grécia e de Espanha, que não apresentaram os dados, e do Luxemburgo, que tinha um número insignificante de operações) tinham efectuado controlos nesses lotes de mercadorias, com diferentes graus de profundidade.
(34) A aposição de selos aduaneiros a mercadorias que não tenham sido sujeitas a um controlo físico não contraria a legislação em vigor.
(35) A Dinamarca abandonou este procedimento em 1 de Fevereiro de 2006.
(36) Regulamento (CEE) n.o 4045/89.
(37) O Regulamento (CEE) n.o 4045/89, no primeiro «considerando» no preâmbulo, relaciona o regulamento com o dever dos Estados-Membros de «perseguir as irregularidades e recuperar as somas perdidas devido a irregularidades ou a negligência».
(38) No actual sistema, apenas as irregularidades de montante superior a 4 000 euros são depois transmitidas ao OLAF no âmbito do Regulamento (CEE) n.o 595/91 do Conselho (JO L 67 de 14.3.1991, p. 11).
(39) O aspecto crítico do controlo da legalidade e regularidade das operações é a existência e exactidão das informações declaradas pelos beneficiários, muitas das quais apenas podem ser verificadas através de controlos físicos ao nível do beneficiário final.
(40) Os relatórios dos 31 organismos de certificação cujas operações foram testadas (ver quadro 5.1 ).
(41) A Comissão abordou este último aspecto lançando um inquérito em 2002. Embora tenha detectado insuficiências generalizadas e persistentes na gestão dos organismos delegados pela AGEA (Itália), a Comissão não pretende impor uma correcção financeira. Além disso, até à data, não tinha sido enviada nenhuma comunicação em separado nos termos do artigo 8.o do Regulamento (CE) n.o 1663/95 da Comissão (JO L 158 de 8.7.1995, p. 6) para dar seguimento aos resultados da missão realizada em França em 2003.
(42) AGEA (controlos e procedimentos de pagamento, devedores, segurança informática, auditoria interna, organismos delegados), OPEKEPE (controlos e procedimentos de pagamento, devedores, auditoria interna, organismos delegados), ARDA (controlos e procedimentos de pagamento, contabilidade, segurança informática, organismos delegados) e ONIFLHOR (procedimentos escritos, devedores, segurança informática, organismos delegados). Os organismos pagadores em causa declararam cerca de 7 418 milhões de euros que serão analisados de modo mais aprofundado pela Comissão.
(43) Em 2005, apenas foi avaliado no local o organismo de certificação do OPEKEPE. Além disso, realizaram-se dez missões nos novos Estados-Membros no âmbito da avaliação da acreditação, efectuada pela Comissão.
(44) A selecção das dez auditorias de conformidade foi aleatória, tendo em conta a materialidade. Este procedimento resultou numa selecção de auditorias de conformidade nos domínios das culturas arvenses (3), dos prémios «animais» (2), do desenvolvimento rural (2), das restituições à exportação (1), do azeite (1) e das frutas e produtos hortícolas (1).
(45) A auditoria salientou riscos que podem afectar a capacidade de estas equipas realizarem de forma eficaz as actividades que lhe são atribuídas para fornecer ao director-geral, enquanto gestor orçamental delegado no contexto da gestão partilhada, as garantias satisfatórias de que os sistemas de gestão e de controlo aplicados pelos Estados-Membros garantem a legalidade e regularidade das operações subjacentes.
(46) Para prever o nível de irregularidades, deverá definir-se claramente um método de amostragem adequado (Parecer n.o 2/2004 do Tribunal sobre o modelo de «auditoria única» («single audit»), ponto 48) e a legalidade e regularidade das despesas deverá ser verificada ao nível do beneficiário final (Parecer n.o 1/2005 sobre o financiamento da PAC, ponto 24).
(47) Documento n.o 5971/06 ADD1 do Conselho — Quitação a dar à Comissão quanto à execução do orçamento para o exercício de 2004.
(48) Resolução do Parlamento Europeu que acompanha a decisão relativa à quitação pela execução do orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2002 (Comissão) [SEC(2003) 1104 — C5-0564/2003-2003/2210(DEC)].
(49) COM(2004) 648, de 30 de Setembro de 2004, e o documento de trabalho que o acompanhava.
(50) Regulamento (CE) n.o 1698/2005 do Conselho (JO L 277 de 21.10.2005, p. 1).
(51) Documento n.o 5665/05 ADD 2 do Conselho, de 17 de Fevereiro de 2005 — «Quitação a dar à Comissão quanto à execução do orçamento para o exercício de 2003 — Conclusões do Conselho sobre os relatórios especiais do Tribunal de Contas — anexo 9».
(52) Resolução do Parlamento Europeu que contém as observações que constituem parte integrante da decisão relativa à quitação pela execução do orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2003, secção III — Comissão [SEC(2004) 1181 — C6-0012/2005-2004/2040(DEC) — SEC(2004) 1182 — C6-0013/2005-2004/2040(DEC)].
(53) Documento de trabalho da Comissão SEC(2005) 1193, de 26 de Setembro de 2005.
(54) O Tribunal examinou a sua execução pela Comissão e em Estados-Membros seleccionados (Alemanha (Renânia do Norte-Vestefália), Espanha (Aragão), França, Irlanda, Itália, Países Baixos e Reino Unido (Inglaterra)).
ANEXO 5.1
Evolução da situação relativa às observações-chave — Agricultura
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2004 |
2005 |
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Observações |
Respostas da Comissão |
Observações |
Recomendações |
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SIGC |
Regimes de ajudas «superfícies» |
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Em determinados Estados-Membros, a taxa de erro das operações seleccionadas com base numa análise de riscos mostrou ser inferior à das operações seleccionadas aleatoriamente (4.37). |
Esta situação deve-se em grande parte ao facto de alguns Estados-Membros declararem os controlos por teledetecção como controlos «aleatórios» quando na realidade se trata de controlos, pelo menos em parte, baseados no risco. |
Tal como nos anos anteriores, em determinados Estados-Membros, a taxa de erro das operações seleccionadas com base numa análise de risco mostrou ser inferior à das operações seleccionadas aleatoriamente (5.8). |
A Comissão deverá investigar por que motivo, no caso dos controlos «superfície» do SIGC, os testes efectuados numa base aleatória continuam a revelar um nível de erro superior ao que é constatado nos testes baseados numa análise de risco. |
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Regimes de prémios «animais» |
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As estatísticas relativas aos prémios «animais» são ainda menos fiáveis que as estatísticas equivalentes relativas aos pedidos de ajudas «superfícies» (4.39). |
As estatísticas relativas aos (6) regimes de prémios «animais» são mais variadas do que as relativas às culturas arvenses. |
Em geral, as estatísticas nacionais referentes aos prémios «animais» são ainda menos fiáveis do que as estatísticas equivalentes referentes aos pedidos das ajudas «superfície» (5.24). |
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Mais de sete anos após a data limite para a sua aplicação integral, na Grécia o SIGC ainda não está em condições de garantir a legalidade e a regularidade dos pagamentos das ajudas «superfície» e dos prémios «animais» (4.8). |
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As constatações da DAS no caso do SIGC na Grécia indicam que não se verificaram melhorias significativas desde o ano passado (5.10). |
A Comissão deverá garantir que o SIGC seja integralmente aplicado na Grécia. |
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Subvenções pagas com base nas quantidades produzidas |
As operações relativas ao azeite apresentam várias deficiências: |
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O Tribunal verificou que em todos os Estados-Membros a falta de actualização dos dados do SIG (a base de dados alfanumérica, o número real de oliveiras, as novas plantações e o potencial de produção) demonstra claramente que ainda não se pode considerar o sistema totalmente operacional (5.25-5.26). |
Recomenda-se que a Comissão melhore a qualidade dos controlos das despesas da PAC nos domínios em que persistem insuficiências significativas. |
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Outras despesas |
O Tribunal examinou o acompanhamento pela Comissão dos controlos no âmbito do Regulamento (CEE) n.o 4045/89: |
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A Comissão ainda não consegue apresentar informações completas e comparáveis sobre as operações controladas e o montante das irregularidades detectadas e recuperadas. Efectuou alterações regulamentares para melhorar a transmissão dos resultados, embora se desconheçam ainda os efeitos destas alterações (5.38). |
A Comissão deverá melhorar a forma de transmissão dos resultados de todos os sistemas de supervisão. |
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No âmbito do seguimento do seu trabalho em 2003 [exame do acompanhamento pela Comissão dos controlos no âmbito do Regulamento (CEE) n.o 4045/89], o Tribunal voltou a visitar sete Estados-Membros para avaliar os progressos realizados. Embora o Tribunal tenha detectado melhorias na qualidade global dos controlos examinados, continuava a haver insuficiências na recuperação das irregularidades detectadas pelos controlos e não foi possível terminar os controlos posteriores ao pagamento planeados dentro do prazo previsto. Em dois Estados-Membros verificou-se um constante incumprimento do número mínimo de controlos exigido (5.39). |
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A Comissão deu início a um exercício para avaliar a acumulação dos atrasos dos controlos planeados, em determinados Estados-Membros (aspecto salientado em relatórios anteriores do Tribunal). Os resultados iniciais confirmaram a incapacidade de quatro Estados-Membros terminarem o número mínimo exigido de controlos posteriores ao pagamento, mas até ao momento não foi ainda tomada nenhuma medida correctiva (5.38). |
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Controlos das restituições à exportação: |
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A Comissão não conseguiu apresentar as informações relativas ao montante das operações sujeitas a controlos físicos nem ao montante das irregularidades detectadas. Em 2004, a Comissão adoptou um regulamento que obriga os Estados-Membros a prestar estas informações a partir do relatório de 2005. O Tribunal espera que este regulamento venha efectivamente resolver estas deficiências (4.13 e 4.52-4.53). |
Na sequência da recomendação do Tribunal, a Comissão respondeu através da adopção do Regulamento (CE) n.o 1454/2004, que estabelece que a partir de 2005 o valor das operações controladas, bem como as irregularidades superiores ao montante de 200 euros, devem ser comunicadas pelos Estados-Membros. |
As insuficiências detectadas pela Comissão durante as auditorias nos Estados-Membros em 2004 ainda não foram objecto de uma decisão final quanto à aplicação ou não de uma correcção financeira (5.34). |
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Desenvolvimento rural |
O apoio ao desenvolvimento rural está, na maioria dos casos, sujeito ao cumprimento dos compromissos assumidos pelos beneficiários, como o respeito das boas práticas agrícolas. O relatório especial do Tribunal sobre as medidas agro-ambientais conclui que a verificação dessas despesas coloca problemas específicos e que raramente a verificação dá origem a garantias razoáveis quanto à legalidade e regularidade das despesas, a custos razoáveis (4.48). |
O controlo das medidas agro-ambientais exige, devido à sua complexidade, inúmeros recursos tanto em termos técnicos como financeiros. Por conseguinte, um controlo mais exaustivo das MAA conduziria a custos adicionais desproporcionados e só traria um valor acrescentado limitado no que diz respeito à minimização dos riscos. Ver igualmente resposta aos pontos 4.98 e 4.99. |
O Tribunal continua a detectar uma elevada incidência de erros porque os agricultores não cumpriram os seus compromissos ou as autoridades não verificaram as condições-chave de elegibilidade (5.29). |
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ANEXO 5.2
Elementos de acompanhamento SIGC — Regimes de ajuda clássicos
Fonte: Tribunal de Contas, análise dos sistemas SIGC dos organismos pagadores (resumo).
Estado-Membro |
Ajudas «superfície» |
Prémios «animais» |
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Procedimentos e controlos administrativos para garantir um pagamento correcto |
Análise de risco e procedimentos de selecção para os controlos |
Metodologia de controlo e divulgação dos diferentes resultados |
Preparação e fiabilidade das estatísticas relativas aos controlos e resultados |
Procedimentos e controlos administrativos para garantir um pagamento correcto |
Análise de risco e procedimentos de selecção para os controlos |
Metodologia de controlo e divulgação dos diferentes resultados |
Preparação e fiabilidade das estatísticas relativas aos controlos e resultados |
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Malta |
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4 |
2 |
9 |
6 |
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|
9 |
Eslovénia |
1/3/7 |
4/5 |
2 |
10 |
8 |
5 |
11 |
10 |
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A |
Funciona bem, mas necessita de algumas melhorias pouco significativas |
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B |
Funciona, mas são necessárias melhorias |
|
C |
Não funciona como desejado |
1 |
As informações registadas no sistema de identificação das parcelas juntamente com as informações apresentadas pelos Estados-Membros nos pedidos de ajuda não garantem de forma sistemática a correcta identificação e localização de todas as parcelas agrícolas declaradas dentro da parcela de referência. Esta lacuna afecta a qualidade dos controlos administrativos e dos controlos no local e a aplicação de reduções e sanções (ver nota 3 do anexo 5.3). |
2 |
Os resultados dos controlos (por exemplo características permanentes) não foram registados no sistema de identificação das parcelas para evitar sobredeclarações em exercícios futuros. |
3 |
O serviço de controlo não estava em condições de assumir as suas responsabilidades. |
4 |
A avaliação dos factores de risco aplicados não foi efectuada e/ou não foi documentada. |
5 |
A análise das discrepâncias significativas detectadas durante os controlos não foi efectuada, ou não o foi de forma suficiente, e/ou no caso de irregularidades significativas, a taxa de controlo não foi aumentada no mesmo ano [n.o 2 do artigo 18.o do Regulamento (CE) n.o 2419/2001]. |
6 |
Foram atribuídos prémios especiais e prémios ao abate a partir dos fundos comunitários a animais bovinos que tinham sido abatidos antes da adesão à União Europeia. As reduções da ajuda e as sanções aplicáveis aos prémios aos bovinos e ovinos foram sistematicamente calculadas de forma incorrecta. No caso dos bovinos declarados, apenas se aplicaram reduções proporcionais da ajuda mas nenhuma sanção e no caso dos bovinos não declarados as sanções aplicadas foram demasiado elevadas. No caso dos prémios aos ovinos, a administração calculou sistematicamente uma redução demasiado pequena. |
7 |
Se a superfície declarada ultrapassar a superfície medida em mais do que a tolerância de medição, considera-se como superfície aceite para pagamento a superfície medida acrescida da margem de tolerância de 4 %. |
8 |
Foram atribuídos prémios especiais e prémios ao abate a partir dos fundos comunitários a animais bovinos que tinham sido abatidos antes da adesão à União Europeia. Devido à publicação tardia dos procedimentos administrativos, várias candidaturas estavam preenchidas de forma incorrecta. Não existiu troca electrónica de dados com os matadouros relativamente ao prémio ao abate e ao prémio especial à carne de bovino. Os pagamentos da ajuda directa a pessoas singulares após 1 de Janeiro de 2005 não foram efectuados na totalidade, mas sofreram uma redução de 4 % relativa a adiantamento do imposto sobre o rendimento. |
9 |
Pequenas discrepâncias não justificadas entre o número de controlos e/ou os resultados dos controlos transmitidos à Comissão e os dados subjacentes transmitidos aos auditores e/ou pequenos atrasos no envio das estatísticas à Comissão. |
10 |
Diferenças significativas não justificadas entre o número de controlos e/ou os resultados dos controlos transmitidos à Comissão e os dados subjacentes transmitidos aos auditores e/ou atrasos significativos no envio das estatísticas à Comissão. |
11 |
Não foi atingida a taxa mínima de controlo de 10 % dos pedidos de ajuda recebidos, no caso do regime de prémios aos bovinos. |
ANEXO 5.3
Elementos de acompanhamento SIGC — Regime de pagamento único por superfície (RPUS)
Fonte: Tribunal de Contas, análise dos sistemas SIGC dos organismos pagadores (resumo).
Estado-Membro |
Procedimentos e controlos administrativos para garantir um pagamento correcto |
Análise de risco e procedimentos de selecção para os controlos |
Metodologia de controlo e divulgação dos diferentes resultados |
Preparação e fiabilidade das estatísticas relativas aos controlos e resultados |
República Checa |
2 |
4/5 |
13 |
14 |
Hungria |
1/2/3/9/7 |
4 |
13 |
15 |
Lituânia |
1/2/3 |
12 |
6 |
14 |
Polónia |
1/2/3/8/10/11 |
5 |
13 |
15 |
Eslováquia |
1/3 |
4 |
13 |
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|
A |
Funciona bem, mas necessita de algumas melhorias pouco significativas |
|
B |
Funciona, mas são necessárias melhorias |
|
C |
Não funciona como desejado |
1 |
As informações registadas no sistema de identificação das parcelas juntamente com as informações apresentadas pelos Estados-Membros nos pedidos de ajuda não garantem de forma sistemática a correcta identificação e localização de todas as parcelas agrícolas declaradas dentro da parcela de referência. Esta lacuna afecta a qualidade dos controlos administrativos e dos controlos no local e a aplicação de reduções e sanções (ver nota 3). |
2 |
Os inspectores no local depararam-se com o problema de delimitar a parcela a medir. |
3 |
As parcelas não declaradas, ou declaradas apenas parcialmente, por um agricultor podem compensar as declarações em duplicado ou as sobredeclarações de outro agricultor, pelo que o âmbito real das sobredeclarações e/ou das declarações em duplicado dentro de uma parcela de referência não pode ser correctamente definido. Assim, as reduções da ajuda e as penalizações não são aplicadas ou são aplicadas a um nível demasiado baixo. |
4 |
A avaliação dos factores de risco aplicados não foi efectuada e/ou não foi documentada. |
5 |
A análise das discrepâncias significativas detectadas durante os controlos não foi efectuada, ou não o foi de forma suficiente, e/ou, no caso de irregularidades significativas, a taxa de controlo não foi aumentada no mesmo ano [n.o 2 do artigo 18.o do Regulamento (CE) n.o 2419/2001]. |
6 |
Uma nova série de medições efectuada pelos auditores não conseguiu confirmar os resultados iniciais, em 18 % das parcelas medidas. |
7 |
Os resultados dos controlos não foram tomados em consideração, ou não o foram de forma correcta, para o cálculo do pagamento do RPUS. |
8 |
Os controlos administrativos cruzados permitem que a superfície declarada ultrapasse até 5 % a superfície elegível registada no sistema de identificação das parcelas. |
9 |
A superfície total detectada para cada colheita através de teledetecção dentro de uma parcela de referência foi afectada aos respectivos agricultores proporcionalmente à superfície que tinham declarado. |
10 |
Surgiram dificuldades na delimitação das parcelas declaradas e, nos casos em que os resultados das medições ultrapassavam a superfície cadastral total da parcela medida, considerou-se a superfície medida como sendo a superfície definida. |
11 |
As reduções aplicadas devido ao incumprimento das condições aplicáveis aos pagamentos directos nacionais de carácter complementar foram alargadas aos pagamentos do RPUS, embora as condições aplicáveis a este regime tivessem sido cumpridas. |
12 |
Os controlos seleccionados de forma aleatória permitiram detectar maiores discrepâncias de superfície e uma maior proporção de sobredeclarações do que os controlos baseados numa análise de risco, o que indica que os parâmetros de risco subjacentes não foram eficazes. |
13 |
Os resultados dos controlos (por exemplo características permanentes) não foram registados no sistema de identificação das parcelas para evitar sobredeclarações em exercícios futuros. |
14 |
Pequenas discrepâncias não justificadas entre o número de controlos e/ou os resultados dos controlos transmitidos à Comissão e os dados subjacentes transmitidos aos auditores e/ou pequenos atrasos no envio das estatísticas. |
15 |
Diferenças significativas não justificadas entre o número de controlos e/ou os resultados dos controlos transmitidos à Comissão e os dados subjacentes transmitidos aos auditores e/ou atrasos significativos no envio das estatísticas à Comissão. |
CAPÍTULO 6
Acções estruturais: política regional, emprego e política social, desenvolvimento rural e pesca
ÍNDICE
Introdução
Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade
Características específicas das acções estruturais
Auditoria do Tribunal
Programas dos Fundos Estruturais do período actual
Erros constatados nas despesas dos projectos
Os controlos efectuados pelos Estados-Membros não respeitam as principais disposições regulamentares
Programas dos Fundos Estruturais do período anterior
Ausência de correcções e grandes atrasos no encerramento dos programas
Erros constatados nas despesas dos projectos
Os controlos não respeitam as principais disposições regulamentares
Fundo de Coesão
Correcções financeiras e comunicação de recuperações nos Fundos Estruturais
Âmbito reduzido das correcções financeiras líquidas
Comunicação inadequada das medidas de recuperação pelos Estados-Membros
Conclusões e recomendações
Conclusões
Recomendações
Seguimento dado a observações anteriores
Relatórios especiais publicados desde o último relatório anual
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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APRECIAÇÃO ESPECÍFICA NO ÂMBITO DA DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE |
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Características específicas das acções estruturais |
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O risco inerente referido é abordado na regulamentação relativa aos Fundos Estruturais através de exigências impostas aos Estados-Membros quanto à criação e aplicação de sistemas eficazes de gestão e controlo e através do exercício, por parte da Comissão, dos seus respectivos poderes, no sentido de verificar o funcionamento desses sistemas e, sempre que necessário, suspender pagamentos e efectuar correcções financeiras. O plano de acção da Comissão para um quadro integrado de controlo interno [COM(2006) 9] inclui mais medidas para reforçar a gestão partilhada. |
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Auditoria do Tribunal |
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Programas dos Fundos Estruturais do período actual |
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Erros constatados nas despesas dos projectos |
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Os controlos efectuados pelos Estados-Membros não respeitam as principais disposições regulamentares |
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Quadro 6.1 — Cumprimento das principais disposições regulamentares na realização dos controlos
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Legenda
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Programas dos Fundos Estruturais do período anterior |
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Ausência de correcções e grandes atrasos no encerramento dos programas |
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Mantêm-se em aberto, sobretudo, os programas em relação aos quais o Estado-Membro contesta as correcções financeiras e que aguardam ainda decisões formais e os programas em que alguns projectos são objecto de acções judiciais no Estado-Membro, que impedem o pagamento ou a anulação do saldo. |
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Quadro 6.2 — Programas dos Fundos Estruturais 1994-1999 encerrados em 31 de Dezembro de 2005 e em 31 de Março de 2006
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Erros constatados nas despesas dos projectos |
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Os controlos não respeitam as principais disposições regulamentares |
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Fundo de Coesão |
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Correcções financeiras e comunicação de recuperações nos Fundos Estruturais |
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Em tais casos, os Estados-Membros assumem o risco da recuperação de despesas já pagas a beneficiários e podem, por conseguinte, sofrer prejuízos financeiros. Onde já não haja despesas passíveis de substituição, nomeadamente após o prazo de execução do programa, a correcção causará uma perda líquida dos fundos comunitários. |
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Âmbito reduzido das correcções financeiras líquidas |
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Comunicação inadequada das medidas de recuperação pelos Estados-Membros |
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Contudo, a Comissão obtém de diversas fontes certas informações sobre o tratamento de irregularidades pelos Estados-Membros e as correcções financeiras e recuperações a elas associadas: o sistema de comunicação de irregularidades, os relatórios anuais de controlo, as reuniões anuais de coordenação e o seu próprio trabalho de auditoria. A Comissão utiliza estas informações no seu planeamento de avaliação de riscos e auditoria. |
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A inclusão de informações sobre recuperações nos pedidos de pagamento é agora sistematicamente verificada, sendo os procedimentos de pagamento interrompidos na sua falta. |
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Conclusões e recomendações |
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Conclusões |
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Os relatórios de actividade anuais das direcções-gerais responsáveis pelos Fundos Estruturais informam sobre estas acções e apresentam indicações de melhoramentos introduzidos nos sistemas dos Estados-Membros. É inerente ao sistema de gestão partilhada que certos erros e deficiências só sejam detectados pela Comissão após o reembolso das despesas em questão. O mecanismo de correcção financeira e o procedimento de encerramento dos programas proporcionam um meio para rectificar pagamentos irregulares. |
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A Comissão considera que a estratégia de encerramento, que inclui auditorias ex ante sobre a aplicação do Regulamento (CE) 2064/97, a análise exaustiva dos documentos de encerramento e os resultados das auditorias de encerramento, diminui o risco de pagamentos finais irregulares. |
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No que se refere aos procedimentos de correcção financeira, a Comissão faz notar que os Estados-Membros efectuam correcções financeiras na sequência do seu próprio trabalho de auditoria e do da Comissão. Mesmo correcções que não implicam uma redução líquida da contribuição da UE podem ter impacto nos orçamentos nacionais. |
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Recomendações |
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SEGUIMENTO DADO A OBSERVAÇÕES ANTERIORES |
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RELATÓRIOS ESPECIAIS PUBLICADOS DESDE O ÚLTIMO RELATÓRIO ANUAL |
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(1) Os promotores do projecto incluem tanto pessoas singulares como associações, empresas públicas ou privadas ou organismos locais, regionais ou nacionais.
(2) Os objectivos dos Fundos Estruturais foram desde então reagrupados para o período de programação 2000-2006.
(3) Relativamente aos programas financiados por mais de um fundo, a parte relativa a cada fundo é calculada separadamente.
Fonte: Quadro elaborado pelo Tribunal de Contas com base em dados fornecidos pela Comissão.
(4) Foram os seguintes os programas auditados: FEDER, Objectivo n.o 1, programas em Espanha, Irlanda (desenvolvimento industrial) e Portugal (desenvolvimento regional); FSE, Objectivo n.o 1, Alemanha (Sachsen); FSE, Objectivo n.o 3, Suécia, e FEOGA-Orientação, Objectivo n.o 5 a), Dinamarca (melhoria da eficiência das estruturas agrícolas).
(5) A Comissão propôs tornar menos rigorosas as disposições relativas ao período de retenção dos documentos comprovativos para o próximo período de programação (2007-2013). No seu parecer n.o 2/2005, o Tribunal assinalou as graves limitações que esta medida iria colocar às suas prerrogativas de auditoria e ao âmbito dos controlos dos programas efectuados no final do período.
ANEXO 6.1
Seguimento dado às observações-chave efectuadas em declarações de fiabilidade recentes
Observação-chave do Tribunal |
Resumo das medidas tomadas pela Comissão efectuado pelo Tribunal |
Comentários do Tribunal |
Respostas da Comissão |
Insuficiências dos sistemas de gestão e de controlo, irregularidades persistentes |
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Os testes substantivos das operações subjacentes (despesas dos projectos) revelaram erros materiais que afectam a legalidade e a regularidade (pontos 6.13-6.15 e 6.26-6.28). O Tribunal continuou a detectar insuficiências materiais ao nível dos sistemas de supervisão e de controlo (pontos 6.16-6.21 e 6.29-6.30). (Ver igualmente o relatório anual relativo ao exercício de 2001, pontos 3.56-3.64; relatório anual relativo ao exercício de 2002, pontos 5.22-5.32; relatório anual relativo ao exercício de 2003, pontos 5.12-5.27 e 5.41-5.56; relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 5.19-5.27 e 5.35-5.36.) |
Em relação às despesas do período 1994-1999, a Comissão aplicou uma estratégia de encerramento que envolve auditorias de conformidade anteriores ao encerramento, verificações pelo organismo independente das declarações que acompanham os pedidos de pagamento final e auditorias ex-post dos programas encerrados. Para período 2000-2006, a Comissão procede a um exame da aplicação dos sistemas de gestão e de controlo pelos Estados-Membros, que inclui auditorias dos programas. A Comissão forneceu algumas orientações e em 2005 divulgou exemplos de boas práticas na área dos controlos de gestão. |
Para o período 2000-2006, a Comissão deverá aumentar os seus controlos de projectos e melhorar a coordenação entre as direcções-gerais responsáveis pelas acções estruturais no que se refere à gestão e ao controlo. Os Estados-Membros deverão procurar garantir que os sistemas de gestão e de controlo cumprem as normas previstas, especialmente no que se refere à abordagem de controlo das despesas. |
A Comissão tanto realiza o seu próprio trabalho de auditoria junto dos sistemas dos Estados-Membros como acompanha o trabalho de auditoria dos Estados-Membros. No seu trabalho de auditoria, os projectos são controlados para testar o funcionamento dos sistemas. As Direcções-Gerais responsáveis pelas medidas estruturais coordenam estreitamente o respectivo trabalho de auditoria no âmbito de uma estratégia conjunta de auditoria. Os Estados-Membros efectuam auditorias de sistemas e deviam seguir as recomendações daí resultantes. A Comissão emitiu para os Estados-Membros notas de boas práticas sobre os controlos da gestão diária e a certificação de despesas pelos organismos pagadores. |
Atrasos e insuficiências no encerramento dos programas do período 1994-1999 |
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A qualidade dos documentos apresentados à Comissão pelos Estados-Membros era variável, tornando necessário pedir informações suplementares. A Comissão encerrou alguns programas, embora existissem problemas ao nível das declarações de encerramento. Verificaram-se atrasos injustificados (pontos 6.22-6.25). (Ver igualmente o relatório anual relativo ao exercício de 2002, pontos 5.36-5.38; relatório anual relativo ao exercício de 2003, pontos 5.28-5.39; relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 5.28-5.34.) |
A Comissão aplicou uma estratégia de encerramento e, em determinados casos, efectuou correcções financeiras. A Comissão emitiu uma nota de orientação relativa ao encerramento dos programas do período 2000-2006. |
As insuficiências detectadas no processo de encerramento dos programas do período 1994-1999 devem ser corrigidas antes de ser iniciado o encerramento dos programas do período actual. |
A Comissão conseguiu encerrar a grande maioria dos programas. A estratégia de encerramento para 1994-1999 reduziu o risco de pagamentos finais irregulares. Para o encerramento do período 2000-2006, a Comissão já discutiu os preparativos com os Estados-Membros e está prestes a transmitir-lhes um documento de orientação pormenorizado. |
São necessárias melhorias no ambiente de controlo interno da Comissão |
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As direcções-gerais responsáveis pelas acções estruturais devem tomar medidas adicionais a fim de cumprirem as normas de controlo interno (pontos 2.21-2.23). (Ver igualmente o relatório anual relativo ao exercício de 2002, pontos 5.7-5.8; relatório anual relativo ao exercício de 2003, pontos 5.9-5.10; relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 5.14-5.18.) |
As direcções-gerais responsáveis pelas acções estruturais criaram planos de acção para dar resposta às insuficiências identificadas na execução das normas de controlo interno. |
O Tribunal continuará a controlar a execução das normas de controlo interno. |
A Comissão continua a melhorar a aplicação das normas de controlo interno. |
Limitações da garantia da Comissão quanto ao funcionamento dos sistemas de supervisão e de controlo |
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Os directores-gerais responsáveis pelas acções estruturais afirmam que os sistemas de controlo interno da Comissão fornecem garantias razoáveis sobre a legalidade e a regularidade das operações subjacentes, mas emitem reservas sobre o funcionamento dos sistemas de supervisão e de controlo nos Estados-Membros (pontos 2.14-2.19). (Ver igualmente o relatório anual relativo ao exercício de 2002, pontos 5.10-5.14 e 5.21; relatório anual relativo ao exercício de 2003, pontos 5.40 e 5.57-5.62; relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 5.39-5.45.) |
Os directores-gerais responsáveis pelas acções estruturais continuaram a examinar os sistemas de gestão e de controlo, em cumprimento da disposição regulamentar que prevê que estes devem certificar-se que os sistemas cumprem as normas previstas. |
As deficiências identificadas pelo Tribunal na aplicação dos controlos de supervisão pela Comissão devem ser corrigidas para que a Comissão possa obter mais garantias sobre o funcionamento dos sistemas. |
As Direcções-Gerais continuam a aumentar o respectivo nível de garantia relativa aos sistemas dos Estados-Membros, através do seu próprio trabalho de auditoria, de uma melhor coordenação com os organismos nacionais de controlo e da divulgação de orientações e de boas práticas. A execução do plano de acção para um quadro integrado de controlo interno [COM(2006) 9] deverá promover ainda mais um sistema integrado de controlo interno. |
Atrasos no seguimento dado pela Comissão às constatações de auditoria do Tribunal |
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De uma maneira geral, o seguimento dado pela Comissão às constatações de auditoria do Tribunal melhorou, embora subsistam atrasos (pontos 6.46-6.47). (Ver igualmente o relatório anual relativo ao exercício de 2002, pontos 5.44-5.52; relatório anual relativo ao exercício de 2003, pontos 5.63-5.65; relatório anual relativo ao exercício de 2004, ponto 5.46.) |
A Comissão criou uma base de dados para auxiliar a sua actividade de seguimento. |
A Comissão deverá procurar garantir um seguimento global e evitar atrasos injustificados. |
A Comissão esforça-se por seguir as constatações de auditoria o mais rapidamente possível. |
CAPÍTULO 7
Políticas internas, incluindo a investigação
ÍNDICE
Introdução
Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade
Âmbito da auditoria
Legalidade e regularidade das operações
Sobredeclaração dos custos
Sistemas de supervisão e de controlo
Sistema de certificação das auditorias para o 6.o PQ
Auditorias financeiras ex post da Comissão
Supervisão das agências nacionais no domínio da educação e da cultura
Conclusões e recomendações
Relatórios especiais publicados desde o último relatório anual
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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Foram introduzidas sanções mais dissuasivas. Foram igualmente propostas alterações que simplificam o Regulamento Financeiro e as suas normas de aplicação, o que contribuirá para reduzir a complexidade. |
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APRECIAÇÃO ESPECÍFICA NO ÂMBITO DA DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE |
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Âmbito da auditoria |
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Legalidade e regularidade das operações |
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Nível significativo de erros nos custos declarados pelos beneficiários |
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Ausência frequente de um sistema fiável de registo do tempo de trabalho |
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A Comissão considera necessária uma certa flexibilidade que permita utilizar soluções alternativas equivalentes quanto ao estabelecimento de um sistema de contabilidade de custos dos participantes e clarificará as orientações em relação com o registo do tempo de trabalho. |
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A Comissão acolhe favoravelmente o incentivo do Tribunal. Qualquer mudança para sistemas baseados na utilização extensiva de tabelas de custos unitários ou montantes fixos deve ser preparada com cuidado e ser estudada a fundo previamente. Por exemplo, o sistema baseado em montantes fixos cria outros problemas de acompanhamento como o modo de gerir os pagamentos, caso os resultados esperados não sejam alcançados ou sejam alcançados apenas parcialmente. Como indicado na Síntese dos resultados da gestão da Comissão em 2005 [COM(2006) 277 final], a Comissão ampliará a utilização de mecanismos de financiamento simplificados, como os montantes fixos, as tabelas de custos unitários e as taxas médias, inclusive através das normas de participação propostas para o 7PQ. |
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Erros da Comissão na aplicação das regras do programa |
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A operação RTE-T diz respeito ao projecto ERTMS (5) relativamente ao qual, entre 1995 e 2003, foi concedido um total de 182,7 milhões de euros através de 10 decisões tomadas posteriormente pela Comissão, que cobriam 50 % dos custos de estudos conexos. Estas 10 decisões da Comissão indicam claramente que têm por objecto os estudos que podem ser co-financiados até 50 % do seu custo, sempre que o apoio total concedido durante o período de vigência do projecto não supere 10 % do total do custo do mesmo. A Comissão interpreta as normas em vigor na acepção de um projecto que inclua o conjunto da fase de aplicação que se segue à fase de estudo. O sistema ERTMS não pode ser aplicado de forma isolada e a Comissão nomeou inclusivamente um coordenador europeu para esta fase. O custo do projecto foi calculado em 5 000 milhões de euros [COM(2005) 298]. O montante dedicado a estudos está dentro do limite de 10 %. Ao aplicar as normas de contabilidade IPSAS, a Comissão tem um controlo factual partilhado sobre a empresa comum Galileu, mas não a participação no capital da entidade, que é, por conseguinte, uma «entidade controlada conjuntamente». A Comissão considera que este facto, juntamente com outros argumentos operacionais, permite confirmar o carácter de subvenção do financiamento da União. |
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Na DG ENTR e na DG TREN, o desempenho de 2005 foi negativamente afectado por múltiplos factores, entre os quais se conta uma importante reorganização das DG e um registo não adequado das suspensões de autorização e dos períodos de pagamento. Em 2006, a situação está a melhorar graças à introdução de medidas correctivas. |
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Sobredeclaração dos custos |
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Ausência de estratégia clara em matéria de coordenação dos controlos em curso |
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Ausência de indicadores fiáveis para as sobredeclarações |
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Implementação inadequada dos planos de acção |
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Sistemas de supervisão e de controlo |
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Em relação com as observações pormenorizadas do Tribunal, ver as respostas da Comissão nos pontos 7.16 a 7.27. |
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Sistema de certificação das auditorias para o 6.o PQ |
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A complexidade das disposições financeiras do 6.o PQ afecta o sistema de certificação das auditorias |
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A Comissão comprometeu-se (9) a simplificar o quadro regulamentar e a aperfeiçoar a utilização de certificados de auditoria. Tal será feito à luz da experiência adquirida. |
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Elevada frequência de erros materiais apesar dos certificados de auditoria sem reserva |
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Com base nas constatações do Tribunal, na avaliação do sistema de certificação baseado na actividade ex post e no inquérito da Comissão, esta melhorará o sistema de certificação de auditorias, sempre que possível. A Comissão continuará a avaliar e a controlar a fiabilidade do sistema de certificação de auditoria, como parte importante da estratégia de auditoria comum para o 6PQ. |
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Auditorias financeiras ex post da Comissão |
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Redução significativa do número de auditorias ex post |
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Foi assinado um novo contrato-quadro para as auditorias do 6PQ para permitir um apoio externo adequado a fim de executar a actividade de auditoria para o 6PQ (ver ponto 7.13 b)). Está a ser concluída uma estratégia de auditoria para o 6PQ, incluindo um objectivo de auditoria concreto. Será revista à luz dos resultados das auditorias, das considerações de custo/benefício e como um elemento da estratégia de controlo global. |
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Quadro 7.1 — Auditorias financeiras ex post terminadas em 2005
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Deficiências que afectam o acompanhamento das auditorias ex post realizadas pelas DG EAC e DG ENTR |
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Quanto ao seguimento das constatações de auditoria, foram tomadas medidas correctivas em 2005, sendo as mesmas reforçadas em 2006, por forma a assegurar uma aplicação sistemática e atempada dos resultados de auditoria. |
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Supervisão das agências nacionais no domínio da educação e da cultura |
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Verificações prévias insuficientes dos sistemas de controlo das agências nacionais |
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As verificações dos sistemas de controlo não fornecem uma garantia suficiente |
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Conclusões e recomendações |
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RELATÓRIOS ESPECIAIS PUBLICADOS DESDE O ÚLTIMO RELATÓRIO ANUAL |
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(1) A gestão de alguns programas, tais como o Fundo Europeu para os Refugiados e a Facilidade de Schengen, é contudo partilhada com os Estados-Membros. A Comissão gere algumas partes dos programas Sócrates, Leonardo e Juventude por intermédio de agências nacionais.
(2) Por exemplo, o sexto programa-quadro de investigação e desenvolvimento tecnológico (6.o PQ), o instrumento financeiro para o ambiente (LIFE) e as redes transeuropeias de energia (RTE-E).
(3) Ver, por exemplo, os seguintes contratos-tipo: 5.o PQ, artigo 23.o, anexo II; 6.o PQ, artigo 19.o, anexo II; RTE-T, artigo II, 14.1.
(4) Parecer n.o 1/2006 do Tribunal de Contas Europeu sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as regras de participação de empresas, centros de investigação e universidades em acções no âmbito do sétimo programa-quadro e as regras de difusão dos resultados da investigação (2007-2013).
(5) Estudo de viabilidade para a harmonização à escala europeia da segurança e gestão do tráfico ferroviário.
(6) Parecer n.o 2/2004 do Tribunal de Contas Europeu sobre o modelo de «auditoria única» (single audit), ponto 48.
(7) Ver Relatório Anual do Tribunal de Contas relativo ao exercício de 2004, ponto 6.10, e Parecer n.o 1/2006, pontos 41 e 42.
(8) Só devem ser certificados os pagamentos intermédios e/ou finais que respondem a certos critérios.
(9) Na síntese dos resultados da gestão da Comissão em 2005 [COM(2006) 277 final].
(10) Parecer n.o 1/2006 do Tribunal de Contas Europeu, pontos 74 a 77.
(11) Ver Relatório Anual relativo ao exercício de 2004, capítulo 6, anexo 1.
(12) À excepção de RTE-T.
(13) As auditorias terminadas em 2005 referentes aos Meios de Comunicação foram incluídas nas estatísticas da DG INFSO.
(14) Ver Relatório Anual relativo ao exercício de 2003, pontos 6.32 e 6.33.
(15) 609 milhões de euros de pagamentos para 2005.
(16) Artigo 35.o das normas de execução do Regulamento Financeiro aplicável ao Orçamento Geral das Comunidades Europeias.
(17) A amostra incluía 11 dos 44 relatórios de auditoria finalizados.
(18) Parecer n.o 1/2006 do Tribunal de Contas Europeu, pontos 58 a 70 e 94.
ANEXO 7.1
Políticas internas — Avaliação dos aspectos fundamentais que já foram objecto de observações
Observações |
Medidas tomadas em 2005 |
Recomendações do Tribunal de Contas |
Comentários da Comissão |
1. Sistemas de supervisão e de controlo — Programas-quadro de IDT |
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Em 1998, as cinco Direcções-Gerais responsáveis pela gestão dos programas-quadro de IDT elaboraram em conjunto uma abordagem de auditoria com o objectivo de proceder ao controlo de 10 % dos contratantes durante o 5.o PQ (ver relatórios anuais relativos aos exercícios de 2001, 2002 e 2003, ponto 6.30). Estas auditorias são em grande parte efectuadas por empresas externas de auditoria por conta da Comissão. Em 2004, a Comissão adoptou uma abordagem de auditoria comum para o 6.o PQ. Ainda não tinha definido objectivos de auditoria mensuráveis que pudessem ser realisticamente atingidos. |
O número total de auditorias encerradas relativas ao 5.o PQ continua a ser inferior ao objectivo. Embora o novo contrato-quadro para a auditoria das acções indirectas de IDT no âmbito do 5.o PQ tenha sido assinado em Novembro de 2004, a Comissão teve problemas de ordem operacional que determinaram uma quebra do número de auditorias efectuadas. O procedimento de adjudicação de um contrato para a auditoria das acções indirectas de IDT no âmbito do 6.o PQ não foi finalizado em 2005. |
Na ausência de uma revisão do seu objectivo global que consiste em proceder ao controlo de 10 % dos contratantes do 5.o PQ, a Comissão deveria reforçar as suas actividades de auditoria a fim de atingir o seu objectivo de auditoria para o 5.o PQ sem afectar o número de auditorias relativas ao 6.o PQ. Ainda não foi fixado para o 6.o PQ qualquer objectivo de auditoria. Deveria ser assinado um novo contrato-quadro para o 6.o PQ para fornecer à Comissão uma assistência externa adequada que lhe permitisse aplicar a sua abordagem de auditoria para o 6.o PQ. |
A tónica da política de auditoria do Sexto Programa-Quadro é mais qualitativa do que quantitativa. O objectivo do Quinto Programa-Quadro foi revisto (ver relatório anual de 2004). 2005 é um ano atípico. A Comissão não está a reduzir o número de auditorias. As actividades de auditoria continuam segundo um nível intensivo. O contrato-quadro foi assinado em 2006. |
2. Sistemas de supervisão e de controlo — RTE-T |
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O Tribunal observou que as acções RTE-T não eram abrangidas pelo programa de auditoria da Direcção-Geral da Energia e dos Transportes. Na sequência das recomendações do Tribunal, a DG TREN elaborou um contrato-quadro específico para a auditoria das acções RTE-T. A DG TREN fixou como objectivo auditar em cada ano pelo menos 20 % dos projectos e 35 % do total dos custos relativos aos projectos terminados no ano anterior. |
Em 2005 a DG TREN auditou 20 decisões de financiamento RTE-T, o que representa 12 % dos projectos e 49 % do total dos custos relativos aos projectos terminados no ano anterior. |
Os objectivos fixados pela DG TREN foram atingidos apenas parcialmente: embora tenha auditado cada ano pelo menos 35 % do total dos custos relativos aos projectos terminados durante o ano anterior, o seu objectivo de auditar 20 % dos projectos não foi alcançado. Seria conveniente tomar as medidas necessárias para atingir o objectivo fixado pela DG TREN. |
Em 2004, quando a DG TREN começou a auditar os projectos das redes transeuropeias (RTE), a amostra inicialmente seleccionada cobria mais de 35 % dos custos totais dos projectos finalizados em 2003. O objectivo de manter esta meta foi fixado nesta altura, juntamente com a intenção de cobrir 20 % dos projectos finalizados. Depois de emitir os projectos do primeiro conjunto de 20 auditorias, a DG TREN deu-se conta de que, por razões de custo-eficácia, a meta de auditar 20 % dos projectos não era pertinente dado as auditorias relativas a projectos RTE serem raramente seguidas de correcções financeiras – as correcções financeiras são compensadas por custos elegíveis que ultrapassem o montante previsto na decisão. A DG TREN decidiu manter-se fiel à sua política de auditar uma grande parte do orçamento e de cobrir tantos beneficiários quanto possível, mas numa abordagem com base no risco e com custos de auditoria razoáveis. |
No caso das acções RTE-T, a definição dos custos elegíveis e inelegíveis figura na base jurídica e nas decisões da Comissão (relatórios anuais 2001 e 2002). O Tribunal considerou que esta definição não é suficientemente precisa para permitir estabelecer os custos efectivamente incorridos pelo beneficiário. Em 2004, foi adoptado um novo modelo de decisão da Comissão, que inclui uma definição dos custos elegíveis e inelegíveis bem como uma alteração da definição de estudos e trabalhos. |
Em 2005, foi ultrapassada mais uma fase para os novos projectos, com a integração no texto da decisão de modelos vinculativos para a elaboração de relatórios financeiros e técnicos. |
Conforme o Tribunal propôs, a fim de evitar financiar obras de construção à taxa mais elevada aplicável para os estudos, devem ainda transpor-se para a base jurídica e para as decisões financeiras algumas definições claras do âmbito das duas principais formas de ajuda, nomeadamente «estudos» e «trabalhos». |
A DG TREN já introduziu definições claras no texto de decisão de modelos vinculativos para os relatórios financeiros e técnicos. Esta inclusão foi bem aceite pela autoridade orçamental no seu relatório de 2004. Este novo projecto de regulamento RTE (aplicável em 2007) contém definições claras de trabalhos e estudos. |
ANEXO 7.2
Sistemas de supervisão e de controlo
A |
Funciona bem, necessita de algumas melhorias pouco significativas. |
B |
Funciona, mas são necessárias melhorias. |
C |
Funciona, mas não satisfatoriamente. |
Sistema de certificação de auditoria do 6.o PQ |
Comissão |
Nível intermédio |
Beneficiário |
Apreciação geral |
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Concepção |
C |
— |
— |
C |
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Transposição prática nas diferentes fases do procedimento
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B |
— |
— |
B |
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Funcionamento na prática
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C |
— |
C |
C |
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Resultados
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B |
— |
C |
C |
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Apreciação geral |
B |
— |
C |
B |
Sistemas de supervisão e de controlo da Comissão relativos às agências nacionais |
Comissão |
Nível intermédio |
Beneficiário |
Apreciação geral |
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Concepção |
B |
— |
— |
B |
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Transposição prática nas diferentes fases do procedimento
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C |
— |
— |
C |
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Funcionamento na prática
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C |
— |
— |
C |
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Resultados
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C |
— |
— |
C |
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Apreciação geral |
C |
— |
— |
C |
COMENTÁRIOS DA COMISSÃO RELATIVOS AOS SISTEMAS DE SUPERVISÃO E DE CONTROLO RESPEITANTES ÀS AGÊNCIAS NACIONAIS (AN)
Os sistemas de supervisão e de controlo da Comissão respeitantes às AN incluem auditores externos. A firma de auditoria contratada e as condições contratuais foram objecto de alterações a meio do período de referência a fim de melhorar a qualidade das auditorias e dos relatórios. Já se notavam resultados positivos no final de 2005.
CAPÍTULO 8
Acções externas
ÍNDICE
Introdução
Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade
Âmbito da auditoria
Legalidade e regularidade das operações subjacentes
Operações efectuadas ao nível das delegações
Operações efectuadas ao nível do organismo responsável pela execução
Sistemas de supervisão e de controlo
Análise de riscos
Informação e comunicação
Actividades de controlo e de auditoria da Comissão
Auditoria interna
Descentralização no âmbito do programa CARDS
Conclusões e recomendações
Seguimento dado a observações anteriores
Verificações efectuadas a organizações das Nações Unidas
Introdução
O Acordo-Quadro Financeiro e Administrativo
Progressos realizados em 2005 na procura de um acordo com as Nações Unidas sobre aspectos de controlo financeiro
Conclusão
Relatório especial n.o 25/98 relativo às operações efectuadas pela União Europeia no domínio da segurança nuclear na Europa Central e Oriental (PECO) e nos Novos Estados Independentes (NEI) (período 1990-1997)
Introdução
Estratégia de intervenção clarificada mas não isenta de insuficiências
Melhorias dos recursos humanos e da gestão do programa
A execução dos projectos melhorou mas subsistem alguns problemas
A participação dos beneficiários melhorou ligeiramente
Conclusão e recomendações
Relatórios especiais publicados desde o último relatório anual
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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APRECIAÇÃO ESPECÍFICA NO ÂMBITO DA DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE |
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Âmbito da auditoria |
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Legalidade e regularidade das operações subjacentes |
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Operações efectuadas ao nível das delegações |
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Operações efectuadas ao nível do organismo responsável pela execução |
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Sistemas de supervisão e de controlo |
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Análise de riscos |
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Serviço de Cooperação EuropeAid a nível central |
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Direcção-Geral Ajuda Humanitária |
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Informação e comunicação |
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Serviço de Cooperação EuropeAid a nível central |
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O módulo CRIS-Audit deve ser visto como uma ferramenta complementar do actual sistema. Nesta óptica, o EuropeAid tenciona melhorar ainda mais o seu funcionamento, com base na experiência adquirida. O intuito é simplificar e normalizar os dados a introduzir, a fim de permitir uma melhor utilização do sistema, tanto a nível da sede como das delegações. |
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O Plano Anual de Auditoria abrange todas as actividades levadas a cabo pelos serviços, incluindo, se for caso disso, as auditorias obrigatórias identificadas no quadro das análises de risco, realizadas pela Comissão ou por auditores externos, por conta desta instituição. As informações relativas às auditorias obrigatórias a cargo dos contratantes constituem, por conseguinte, informações adicionais, que vão além das suas obrigações em matéria de comunicação de informações. Com efeito, algumas delegações inscreveram igualmente nos relatórios acima referidos a planificação, realizada no terceiro trimestre de 2005, das auditorias a realizar em 2006. |
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Direcção-Geral Ajuda Humanitária |
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Actividades de controlo e de auditoria da Comissão |
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Serviço de Cooperação EuropeAid |
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Os controlos incidem sobre os principais aspectos relacionados com a legalidade e a regularidade das operações, nomeadamente no que respeita à elegibilidade (material e formal), ao beneficiário e à conta bancária, bem como às garantias bancárias. A experiência adquirida durante os dois primeiros anos constituirá a base para uma futura reorientação dos controlos ex-post. |
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O EuropeAid pretende promover a utilização das melhores práticas para estas avaliações com base na experiência adquirida, e está a desenvolver uma metodologia normalizada. |
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Direcção-Geral Ajuda Humanitária |
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Auditoria interna |
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Diversas recomendações do SAI tinham já sido tidas em conta no âmbito do trabalho de reflexão e das iniciativas levadas a cabo pelos dois serviços, podendo referir-se, no caso do EuropeAid, o reforço dos controlos internos, a definição de uma estratégia de auditoria e a revisão da auditoria de certificação e da convenção-tipo para as subvenções, no contexto de um processo de desconcentração em maturação. |
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Descentralização no âmbito do programa CARDS |
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Quanto à Albânia, a Comissão realizou uma visita à Unidade de Gestão do Programa (PMU) entre 1 e 4 de Julho de 2003. Na sequência desta missão foi assinado, em 14 de Julho de 2003, com as autoridades albanesas, um memorando de entendimento que descentralizou, para a PMU, a gestão dos programas de desenvolvimento das comunidades locais. |
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Conclusões e recomendações |
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Quadro 8.1 a) Apreciação pelo Tribunal dos sistemas de supervisão e de controlo em 2005
b) Apreciação pelo Tribunal das auditorias externas ao nível dos responsáveis pela execução dos projectos financiados pelo Serviço de Cooperação EuropeAid
Legenda dos indicadores
c) Domínios-chave objecto de acompanhamento pelo Tribunal de Contas em 2005
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No caso da Albânia, a decisão de descentralizar a gestão dos projectos baseou-se nos resultados da missão realizada em Julho de 2003 às instalações da PMU, na sequência da qual foi assinado, em 14 de Julho de 2003, com as autoridades albanesas, um memorando de entendimento. |
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SEGUIMENTO DADO A OBSERVAÇÕES ANTERIORES |
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Verificações efectuadas a organizações das Nações Unidas |
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Introdução |
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O Acordo-Quadro Financeiro e Administrativo |
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Progressos realizados em 2005 na procura de um acordo com as Nações Unidas sobre aspectos de controlo financeiro |
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Conclusão |
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O Grupo de Trabalho do FAFA representa o fórum institucional no âmbito do qual estas, bem como futuras questões, podem ser abordadas. |
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Relatório especial n.o 25/98 relativo às operações efectuadas pela União Europeia no domínio da segurança nuclear na Europa Central e Oriental (PECO) e nos Novos Estados Independentes (NEI) (período 1990-1997) |
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Introdução |
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Posteriormente, o Conselho (18) congratulou-se com as medidas tomadas pela Comissão em resposta ao relatório especial do Tribunal e registou as insuficiências remanescentes. |
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Estratégia de intervenção clarificada mas não isenta de insuficiências |
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A fim de definir os objectivos das futuras despesas neste sector e planear futuras actividades, será desenvolvida, em cooperação com a AIEA (Viena), uma iniciativa que deverá permitir levar a cabo uma avaliação global conjunta do actual nível de segurança dos reactores de tipo VVER na Ucrânia e na Rússia. |
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Melhorias dos recursos humanos e da gestão do programa |
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A execução dos projectos melhorou mas subsistem alguns problemas |
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A participação dos beneficiários melhorou ligeiramente |
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No decurso do próximo programa serão desenvolvidos importantes esforços para melhorar a cultura de segurança nos países beneficiários (Rússia e Ucrânia), que incluirão a divulgação das melhores práticas e o desenvolvimento das actividades necessárias para assegurar a transferência dos resultados dos projectos a nível dos utilizadores finais (centrais nucleares). |
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Conclusão e recomendações |
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RELATÓRIOS ESPECIAIS PUBLICADOS DESDE O ÚLTIMO RELATÓRIO ANUAL |
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Os relatórios em questão estão disponíveis no sítio internet do Tribunal (www.eca.europa.eu). |
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(1) A ajuda prestada através dos Fundos Europeus de Desenvolvimento é objecto de um relatório distinto, uma vez que não é financiada pelo orçamento geral.
(2) O programa CARDS promove a estabilidade e a paz nos países dos Balcãs Ocidentais.
(3) Mais de 60 % das autorizações do programa CARDS em 2005.
(4) Foram visitadas as delegações da Albânia, Colômbia, Croácia, Índia, Geórgia e Líbano.
(5) Ponto 7.17.
(6) Ver o relatório anual relativo ao exercício de 2004, ponto 7.21.
(7) Ver o relatório anual relativo ao exercício de 2004, ponto 7.19.
(8) Ver o relatório especial n.o 3/2006 relativo à ajuda humanitária prestada pela Comissão Europeia em resposta ao tsunami, ponto 37.
(9) As direcções geográficas são: Ásia e Ásia Central; Europa, Mediterrâneo do Sul, Médio Oriente e Política de Vizinhança; América Latina.
(10) A maioria dos elementos funciona, mas alguns necessitam de ser melhorados.
(11) A Estrutura de Auditoria Interna concentrou-se na análise dos sistemas e ainda não procedeu aos respectivos testes; segundo a Comissão, no caso da DG Ajuda Humanitária, os testes começaram em 2005 e o procedimento deverá estar concluído em 2006.
(12) São necessárias melhorias relativamente às auditorias externas encomendadas pelos organismos responsáveis pela execução; as novas medidas introduzidas pela Comissão deverão produzir efeitos em 2006.
(13) Os relatórios anuais relativos aos exercícios de 2001 e 2004 relatavam as dificuldades registadas pelo Tribunal em matéria de acesso a dados de agências das Nações Unidas. O relatório anual relativo ao exercício de 2004 recomendava que a Comissão deveria esclarecer com as agências das Nações Unidas o direito de acesso do Tribunal aos projectos por elas geridos. Em 2005 não foram seleccionadas quaisquer agências das Nações Unidas para efeitos dos trabalhos de auditoria do Tribunal no âmbito da declaração de fiabilidade.
(14) Ponto 171 da resolução incluída no relatório sobre a quitação pela execução do Orçamento Geral da União Europeia relativo ao exercício de 2004 A6-0108/2006.
(15) O artigo13.o do Acordo-Quadro Financeiro e Administrativo (FAFA) prevê que um grupo de trabalho se reúna pelo menos uma vez por ano para promover o intercâmbio de informações regular sobre todas as questões relativas ao acordo.
(16) No caso de um projecto das Nações Unidas executado na Indonésia, após uma relutância inicial, em 2005 a DG Ajuda Humanitária teve acesso às informações, segundo uma correcta aplicação do FAFA.
(18) Recomendação do Conselho relativa à quitação para 2000.
(19) COM(2000) 493 final de 6.9.2000.
(20) RAC («reste à contracter» — contratos por celebrar).
(21) Ver o n.o 2 do artigo 166.o do Regulamento (CE, Euratom) n.o 1605/2002 do Conselho, de 15 de Junho de 2002 (JO L 248 de 16.9.2002, p. 1): «As convenções de financiamento concluídas com países terceiros beneficiários […] serão celebradas até 31 de Dezembro do ano n + 1, sendo o ano n o ano em que a autorização orçamental foi concedida. Os contratos e convenções individuais destinados a executar convenções de financiamento devem ser concluídos no prazo de três anos a contar da data da autorização orçamental. Os contratos e convenções individuais relativos à auditoria e à avaliação podem ser celebrados numa data posterior».
CAPÍTULO 9
Estratégia de pré-adesão
ÍNDICE
Introdução
Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade
Âmbito da auditoria
Constatações de auditoria
Legalidade e regularidade das operações subjacentes
Sistemas de supervisão e de controlo
Conclusões e recomendações
Relatórios especiais publicados desde o último relatório anual
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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APRECIAÇÃO ESPECÍFICA NO ÂMBITO DA DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE |
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Âmbito da auditoria |
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Constatações de auditoria |
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Legalidade e regularidade das operações subjacentes |
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No memorando de financiamento, os prazos para a contratação e o desembolso referem-se à «subvenção da CE». Por conseguinte, as autoridades nacionais podem argumentar que se trata de datas aplicáveis apenas à contribuição comunitária e não ao seu próprio co-financiamento. |
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A Comissão lamenta que as autoridades búlgaras não tenham requerido a aprovação prévia para as alterações introduzidas nos procedimentos. A Comissão manifestou a estas autoridades a sua preocupação a este respeito, recordando-lhes a obrigação de submeter à Comissão qualquer proposta de alteração aos procedimentos antes da sua aplicação. Todavia, considera que este facto não afecta a elegibilidade dos projectos. Em 2005, um consultor da Estónia rejeitou o novo procedimento, mas uma subsequente auditoria realizada por um consultor externo concluiu que não existem riscos significativos decorrentes da aplicação do procedimento acelerado («limited time procedure»). Todos os controlos foram efectuados antes do pagamento. Quanto ao ponto relativo aos projectos em que não foram cumpridas obrigações contratuais e quanto à verificação das condições, a Comissão examinou informações adicionais e considera que não constituem erros significativos. |
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Sistemas de supervisão e de controlo |
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Na Roménia, foram realizadas missões de auditoria no local baseadas em pedidos recebidos. Em 28 de Junho de 2006, a Comissão conferiu a acreditação no sistema EDIS a todas as agências de execução do programa ISPA e espera conferir a mesma acreditação em relação ao Phare até ao final de 2006. Visto que a Bulgária apresentou os seus pedidos de acreditação ISPA e Phare com atraso, o processo de acreditação só se poderá verificar após a realização de outras auditorias no local, que deverão efectuar-se no que diz respeito a ambos os programas antes do final do Outono de 2006. Em Março de 2006, o problema da separação das funções ligadas ao ISPA na Bulgária foi resolvido mediante uma repartição das responsabilidades. Na sequência das recomendações da Comissão, os efectivos do coordenador nacional do ISPA na Roménia foram consideravelmente aumentados em 2006. |
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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES |
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A Comissão reconhece que foram detectados erros no âmbito do Sapard, mas, com a possível excepção dos concursos públicos na Roménia, tais erros não se afiguram significativos. A Comissão é da opinião que a situação global no que se refere à execução do Sapard em 2005 é substancialmente semelhante à de 2004. |
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RELATÓRIOS ESPECIAIS PUBLICADOS DESDE O ÚLTIMO RELATÓRIO ANUAL |
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(1) Os oito novos Estados-Membros (República Checa, Estónia, Letónia, Lituânia, Hungria, Polónia, Eslovénia e Eslováquia), os dois países em adesão (Bulgária e Roménia) e o país candidato Croácia.
(2) Polónia, Hungria e reestruturação das economias dos países da Europa Central e Oriental, Regulamento (CEE) n.o 3906/89 do Conselho (JO L 375 de 23.12.1989, p. 11).
(3) Regulamento (CE) n.o 2500/2001 do Conselho, de 17 de Dezembro de 2001, relativo à assistência financeira de pré-adesão a favor da Turquia (JO L 342 de 27.12.2001. p. 1; rectificação no JO L 285 de 23.10.2002, p. 26).
(4) Instrumento estrutural de pré-adesão, Regulamento (CE) n.o 1267/1999 do Conselho (JO L 161 de 26.6.1999, p. 73).
(5) Programa especial de adesão para a agricultura e o desenvolvimento rural, Regulamento (CE) n.o 1268/1999 do Conselho (JO L 161 de 26.6.1999, p. 87).
(6) O sistema EDIS foi concedido aos oito novos Estados-Membros da Europa Central e Oriental, nos quais foram acreditadas agências de execução específicas para a execução dos programas Phare e ISPA sem os controlos ex ante, por parte da Comissão, dos procedimentos de concurso e de adjudicação de contratos.
(7) O primeiro programa Phare na Croácia foi autorizado em 2005. Com vista a testar a capacidade de gestão da Croácia, o Tribunal auditou operações financiadas no âmbito do programa CARDS executadas pelas autoridades nacionais.
(8) Ver o relatório anual relativo ao exercício de 2004, pontos 8.24 a 8.26.
(9) Letónia e Polónia.
(10) Ver o relatório anual relativo ao exercício de 2004, ponto 8.18.
(11) Designados por «custos de actualização» e «custos para circunstâncias imprevistas».
(12) Ponto 4.70.
CAPÍTULO 10
Despesas administrativas
ÍNDICE
Despesas administrativas das instituições e organismos comunitários
Introdução
Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade
Âmbito de auditoria
Legalidade e regularidade das operações subjacentes
Sistemas de supervisão e de controlo
Observações específicas
Parlamento
Conselho
Comissão
Tribunal de Justiça
Tribunal de Contas
Comité Económico e Social Europeu
Comité das Regiões
Provedor de Justiça Europeu e Autoridade Europeia para a Protecção de Dados
Conclusão Geral
Relatórios especiais publicados desde o último relatório anual
Agências da União Europeia
Escolas Europeias
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
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DESPESAS ADMINISTRATIVAS DAS INSTITUIÇÕES E ORGANISMOS COMUNITÁRIOS |
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Introdução |
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Quadro 10.1 — Pagamentos por instituição
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Apreciação específica no âmbito da declaração de fiabilidade |
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Âmbito de auditoria |
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O SGC tem plena consciência que determinadas regras internas em matéria de compensação do trabalho executado fora das horas «normais» vão para além das disposições do Estatuto e, portanto, são praeter legem. Estas regras foram definidas para levar em consideração o impacto na saúde dos funcionários de horários de trabalho particularmente exigentes (nomeadamente prolongadas sessões nocturnas e sessões realizadas em feriados e durante o fim-de-semana) impostos pelos imperativos políticos decorrentes do papel especial do Conselho no âmbito do processo legislativo. No entanto, e com base em determinadas mudanças fundamentais nos métodos de trabalho do Conselho, o SGC adoptou uma vasta gama de medidas dirigidas à correcção das anomalias acumuladas ao longo dos anos Estas medidas específicas visam alinhar o mais rapidamente possível o SGC pelas regras e práticas do Estatuto. Simultaneamente, tais medidas terão que evitar consequências perturbadoras que uma solução exclusivamente baseada nas férias teria em relação ao funcionamento do SGC. Para além disso, essas medidas levam também em consideração as legítimas expectativas dos funcionários abrangidos, tendo presente que as mesmas se baseiam nas anteriores e já longamente estabelecidas regras de funcionamento do SGC, o que torna difícil justificar uma supressão abrupta de tais práticas. As medidas tomadas com vista a eliminar a acumulação de férias adicionais concedidas antes de 31 de Dezembro de 1997, e que o Tribunal considera adequadas, podem ser resumidas da seguinte forma:
Concluindo, e como ficou evidente do acima enunciado, o SGC compartilha a opinião do Tribunal em como a acumulação de férias presentemente existente deverá ser eliminada logo que possível. |
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Quadro 10.2 — Seguimento dado às observações apresentadas em relatórios anuais anteriores
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Legalidade e regularidade das operações subjacentes |
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Sistemas de supervisão e de controlo |
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Além disso, é questionável que as possibilidades proporcionadas pela NAP possam ser convenientemente exploradas para realizar um programa substantivo de verificação e controlo antes da execução final do pagamento. É uma das razões pelas quais a DG do Pessoal considerou que os controlos da folha de vencimentos poderiam ser realizados mais eficazmente numa fase ex post. Apesar dos recursos limitados e dos problemas ligados à introdução do novo Estatuto dos Funcionários que impediram o recurso generalizado a controlos ex post em 2005, está a funcionar, desde Março de 2006, um programa sistemático de controlos.
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Relativamente aos controlos ex ante, o PMO definiu os quadros a controlar em 2002 quando a NAP foi introduzida para um primeiro grupo de efectivos da Comissão, documentou este ponto em 2003 quando a NAP começou a ser utilizada por outras populações e aplicou controlos ex ante desde então. Estes documentos também foram disponibilizados a outras instituições e recentemente todos os utilizadores da NAP receberam um documento actualizado descrevendo os controlos mínimos sugeridos pelo PMO. À luz da experiência reunida, nomeadamente para os vencimentos pagos no Luxemburgo, o PMO considera os controlos actuais como sendo suficientes e não prevê actualmente reforçar os seus controlos ex post. Estes últimos consomem os efectivos mais experientes e o PMO encara utilizá-los em 2006 e 2007 para ajudar a introduzir um grande número de controlos automáticos ex ante num novo sistema informático (IRIS) para a gestão dos direitos individuais. Uma vez introduzido o referido sistema, o PMO irá rever a sua estratégia de controlo. |
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A aplicação de um sistema de montantes de taxa fixa tem em conta o parecer jurídico apresentado à Mesa sobre esta matéria e destina-se a conseguir um equilíbrio adequado entre os requisitos do quadro regulamentar e as exigências do quadro específico em que se realiza trabalho da instituição. Além disso, as disposições simplificadas aplicadas permitem reduzir os custos administrativos gerados pela gestão de um número particularmente elevado de deslocações em serviço.
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Observações específicas |
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Parlamento |
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Relativamente às despesas de assistência parlamentar, p. f. ver a resposta ao ponto 10.10. |
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O Colégio dos Questores prolongou, portanto, o prazo de apresentação dos documentos comparativos, uma primeira vez em Janeiro de 2006 e uma segunda vez em Abril de 2006. A implementação das Disposições alteradas teve início, não obstante, em 2005. Algumas das suas partes foram plenamente implementadas desde o início de 2005, como a obrigação de os Membros apresentarem comprovativos do registo da segurança social e seguro contra acidentes num prazo de três meses a contar do início do contrato de emprego. Em meados de 2006, cerca de 54 % das facturas dos prestadores de serviços relativas ao período de Julho de 2004 a Junho de 2005 já haviam sido transmitidas. Cerca de 29 % dos terceiros pagadores apresentaram os documentos requeridos relativos a esse mesmo período. |
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Conselho |
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Comissão (3) |
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No respeitante ao abono de lar, o resultado dos controlos apenas é sistematicamente registado desde 2002. Até agora, para a população de Bruxelas, a Comissão procedeu a controlos por amostragem com base na avaliação do risco. No entanto, todos os casos aqui mencionados serão verificados nos próximos dois anos para permitir uma verificação regular de toda a população. Em geral, os ficheiros devem ser verificados o mais tardar de quatro em quatro anos a fim de ser possível proceder à recuperação, tendo em conta o prazo de cinco anos imposto pelo artigo 83.o do Estatuto do Pessoal. No respeitante aos abonos de família nacionais, prevê-se utilizar o mesmo mecanismo de controlo como acima indicado para os abonos de lar. |
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Tribunal de Justiça |
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No entanto, tendo em conta as observações formuladas a este respeito pelas autoridades de controlo e de aprovação da gestão, a administração do Tribunal de Justiça propôs, no âmbito da preparação do estado previsional das receitas e despesas relativo ao exercício de 2007, alterar a referida organização criando uma unidade administrativa com competência exclusiva para a verificação, dotada para o efeito de dois novos lugares (um administrador encarregado da sua gestão e um assistente para reforçar a equipa encarregada das verificações). Esta nova estrutura administrativa poderia assim entrar em funcionamento nos próximos meses. |
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Tribunal de Contas |
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Comité Económico e Social Europeu |
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Os Comités saúdam a afirmação do Tribunal de Contas de que o plano anual de compras foi aperfeiçoado e de que os serviços competentes receberam orientações claras sobre os processos de adjudicação. Em 2005, foram adoptados e publicados na Intranet procedimentos de coordenação entre a nova Unidade Finanças e Contratos dos Serviços Conjuntos CESE/CR e os serviços operacionais. Atenta a experiência adquirida, poderão ser fixadas orientações detalhadas no segundo semestre de 2006. Acresce que em 2006 os agentes de verificação foram mais sistematicamente envolvidos nas fases precoces, tendo sido aprovados pelos serviços jurídicos, e publicados na Intranet, 28 modelos de documentos para aquele efeito. |
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Comité das Regiões |
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Provedor de Justiça Europeu e Autoridade Europeia para a Protecção de Dados |
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Conclusão geral |
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Relatórios especiais publicados desde o último relatório anual |
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AGÊNCIAS DA UNIÃO EUROPEIA |
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Quadro 10.3 — Agências da União Europeia — Dados principais
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Segundo o artigo 50.o do Regulamento Financeiro Quadro n.o 2343/2002, cada agência «apresentará à Comissão, nas condições e com a periodicidade com ela acordadas, pedidos de pagamento da totalidade ou parte da subvenção comunitária apoiados por uma previsão de tesouraria». Em regra geral, a Comissão efectua pagamentos por parcelas. Uma vez que a Comissão recebe as contas anuais das agências aprovadas pelo respectivo conselho de administração, a Comissão deve recuperar os montantes que não foram objecto de despesas. No entanto, a Comissão vai examinar atentamente os casos suscitados pelo Tribunal e, caso necessário, recordar os procedimentos aos gestores orçamentais delegados, únicos responsáveis pela aprovação dos pedidos das agências. |
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A Comissão considera que a gestão do orçamento por actividades deve ser progressivamente introduzida nas agências, nomeadamente na sequência das auditorias do SAI que sublinham sistematicamente a necessidade da mesma. A Comissão espera que as agências apliquem as novas regras da contabilidade patrimonial e que estas estejam integralmente reflectidas tanto nas informações dadas para efeitos de consolidação como nas contas de cada agência. A Comissão prestou às agências amplas orientações através de reuniões e manuais, no respeitante à aplicação correcta das regras. |
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Além disso, a maior parte dos actuais utilizadores do sistema de gestão financeira apoiado pelo SAC solicitaram que fossem directamente ligados a ABAC e fossem apoiados pela Comissão. Prevê-se aceder a este pedido desde 2007. |
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ESCOLAS EUROPEIAS |
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Quadro 10.4 — Escolas Europeias — Principais dados
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(1) O Conselho adoptou as suas normas de controlo interno em Julho de 2005. Contudo, no final do mesmo ano, ainda estava a elaborar um plano de acção com vista à sua aplicação; o Tribunal de Justiça não aplicou várias normas de controlo interno; o Parlamento ainda não conseguiu um nível óptimo de implementação; no caso do Comité das Regiões algumas normas de controlo interno não foram totalmente aplicadas.
(2) Os pagamentos do subsídio de secretariado podem ser efectuados a um terceiro pagador contratado pelo deputado para desempenhar, total ou parcialmente, a gestão administrativa do seu subsídio de secretariado.
(3) Os serviços da Comissão responsáveis pela maior parte das despesas administrativas são: Direcção-Geral do Pessoal e da Administração, Direcção-Geral da Tradução, Direcção-Geral da Interpretação, Direcção-Geral da Comunicação, Direcção-Geral das Relações Externas, Serviço de Infra-Estruturas e Logística — Luxemburgo, Serviço de Infra-Estruturas e Logística — Bruxelas, Serviço de Gestão e Liquidação dos Direitos Individuais, Serviço de Selecção de Pessoal das Comunidades Europeias, Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.
(4) Dotações de autorização.
(5) Em 2005, este organismo teve a sua sede provisória em Bruxelas.
(6) Durante uma parte de 2005, este organismo teve a sua sede provisória em Bruxelas.
(7) Em 2005, a Comissão foi responsável pela gestão orçamental desta agência, pelo que não foi publicado um relatório específico relativo à execução orçamental.
(8) Relativamente a todas as agências, com excepção do IHMI e do ICVV, essencialmente financiados por recursos próprios, a Comissão intervém de maneira determinante na nomeação do director e de certos membros do conselho de administração, toma posição relativamente aos seus programas de trabalho, propõe e paga o montante da subvenção de funcionamento, consolida as contas e designa um dos seus funcionários para exercer as funções de auditor interno.
(9) O acordo de criação do serviço, celebrado em 1998, prevê que uma das agências seja responsável pela gestão do serviço e que inclua as operações do serviço nas suas próprias contas, facto que não se verifica desde o exercício de 2000.
(10) Receitas e despesas totais previstas no orçamento de cada uma das Escolas Europeias e do Gabinete, incluindo todas as alterações aos orçamentos inicialmente adoptados.
(11) Fonte: Escolas Europeias.
(12) Fonte: Relatório anual do Secretário-Geral relativo ao exercício de 2005, enviado ao Conselho Superior das Escolas Europeias.
NB: As variações nos totais são devidas a arredondamentos.
CAPÍTULO 11
Instrumentos financeiros e actividades bancárias
ÍNDICE
Introdução
Acordo tripartido com o FEI
Encerramento progressivo das operações de capital de risco
Historial
European Community Investment Partners (ECIP)
Programa MEDIA
Encerramento progressivo das operações de capital de risco geridas pela DG Assuntos Económicos e Financeiros
Conclusões e recomendações
Fundo de Garantia relativo às acções externas
Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em liquidação
OBSERVAÇÕES DO TRIBUNAL |
RESPOSTAS DA COMISSÃO |
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INTRODUÇÃO |
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ACORDO TRIPARTIDO COM O FEI |
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ENCERRAMENTO PROGRESSIVO DAS OPERAÇÕES DE CAPITAL DE RISCO |
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Historial |
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Quadro 11.1 — Visão global das operações de capital de risco auditadas
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European Community Investment Partners (ECIP) |
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O programa ECIP é objecto de acompanhamento regular e adequado. Em 31.5.2006, havia ainda 800 acções do ECIP que deviam ser analisadas, prevendo-se que todos os processos sejam analisados antes do final de 2006. Nessa altura, a Comissão poderá disponibilizar demonstrações financeiras completas e fiáveis. |
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Programa MEDIA |
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A transmissão dos processos do Programa MEDIA para a nova Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura (EACEA), desde 1 de Janeiro de 2006, implicou a transferência dos processos geridos pelo GAT e pela Comissão. As deficiências estruturais do passado só ficarão resolvidas quando se concluir o processo de transmissão dos processos do Programa MEDIA para a Agência de Execução. |
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Encerramento progressivo das operações de capital de risco geridas pela DG Assuntos Económicos e Financeiros |
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Tendo em conta o plano de acção estabelecido na sequência da auditoria da EAI da DG ECFIN, a Comissão considera que conta actualmente com garantias razoáveis sobre a exactidão e a exaustividade dos dados relacionados com os três programas, com base nos diversos controlos a que se procedeu no ano passado. |
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Conclusões e recomendações |
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Desde Março de 2005, tem sido realizado um importante trabalho de liquidação relativamente ao ECIP, prevendo-se que a maior parte desse trabalho esteja concluída antes do final de 2006. |
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FUNDO DE GARANTIA RELATIVO ÀS ACÇÕES EXTERNAS |
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COMUNIDADE EUROPEIA DO CARVÃO E DO AÇO EM LIQUIDAÇÃO |
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De acordo com o que se entendia, em geral, como sendo um contexto de baixas taxas de juro, teve de se evitar o risco de que uma parte importante da carteira fosse potencialmente investida numa óptica de longo prazo com taxas de juro historicamente baixas ou que se gerasse um excesso de liquidez. Para resolver esta situação, concebeu-se uma estratégia baseada em indicadores objectivos e centrada em investimentos escalonados a longo prazo, estando actualmente a ser aplicada. |
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Na Primavera de 2005, os bancos mais envolvidos na comercialização destes activos consideraram que os preços tanto das acções como dos níveis mais baixos da dívida subordinada diminuiriam substancialmente na eventualidade de outra reestruturação. A fim de tornar viável a empresa em causa, previu-se a realização de uma importante conversão de dívida em capital, que teria reduzido substancialmente o preço das acções. Por conseguinte, afigurava-se prudente vender aos níveis de Abril/Junho de 2005 com o objectivo de evitar perdas ainda maiores. Todavia, num mercado altamente ilíquido com um pequeno número de agentes activos, os preços são muito influenciados pelos acontecimentos e as expectativas são muito incertas. O impacto na demonstração dos resultados, em 2005, limitou-se a 1 milhão de euros, dado que a parte restante foi coberta mediante uma provisão anterior e um ajustamento de valor. |
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Quanto aos novos programas informáticos de contabilidade, o contratante em causa subestimou seriamente a carga de trabalho necessária para a aplicação dos requisitos específicos no contexto de operações bancárias. Tal conduziu a uma carga de trabalho operacional adicional significativa, que, todavia, não afectou a exactidão das contas. |
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(1) As operações de capital de risco constituem investimentos em empresas de elevado risco mas com perspectivas de crescimento, como os investimentos em empresas em fase de arranque, pequenas empresas e novas tecnologias.
(2) Como, por exemplo, o Fundo Europeu de Investimento (FEI) e o Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BERD).
(3) Relatório anual relativo ao exercício de 2004, ponto 1.19 e quadro 1.1; relatório anual relativo ao exercício de 2003, ponto 1.10 e quadro 1.1; relatório anual relativo ao exercício de 2002, pontos 1.18 a 1.22; relatório anual relativo ao exercício de 2001, ponto 9.20.
(4) Em relação ao montante total, 130,3 milhões de euros dizem respeito a empréstimos e a adiantamentos reembolsáveis mediante condições.
(5) O Regulamento (CE) n.o 772/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Abril de 2001 (JO L 112 de 21.4.2001, p. 1), estipulava, entre outros aspectos, que a Comissão deverá tomar as medidas necessárias para encerrar e liquidar os projectos ECIP.
(6) Por exemplo, três casos que totalizam 207 000 euros. Trata-se de montantes que excedem as autorizações iniciais e que, por erro, foram pagos em contas bancárias incorrectas. Foi possível exceder as autorizações iniciais porque só são contabilizadas autorizações globais.
(7) MEDIA I 1991-1996 (quase encerrado; com excepção de dois casos, todos os activos financeiros, 26,7 milhões de euros, foram anulados no final de 2003 e não há qualquer intenção de efectuar outras recuperações), MEDIA II 1996-2000, MEDIA plus 2001-2006 (ainda em vigor).
(8) JO L 321 de 30.12.1995, p. 25.
(9) A partir de 1 de Janeiro de 2006, a gestão e as tarefas administrativas do programa foram transferidas para a nova agência executiva da Comissão «Educação, audiovisual e cultura».
(10) Em nove das 32 operações verificadas, o montante global estimado é de aproximadamente 1,1 milhões de euros. Este montante inclui um caso que foi objecto de contestação e que não teve acompanhamento desde 2003, num valor estimado de 1 milhão de euros.
(11) Como o envio de avisos.
(12) Regulamento (CE, Euratom) n.o 2728/94 do Conselho, de 31 de Outubro de 1994 (JO L 293 de 12.11.1994, p. 1), com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE, Euratom) n.o 2273/2004, de 22 de Dezembro de 2004 (JO L 396 de 31.12.2004, p. 28).
(13) Principalmente o BEI, mas igualmente os empréstimos externos concedidos pelo Euratom e os empréstimos concedidos a países terceiros pela assistência macrofinanceira (AMF) da União Europeia.
(14) Acordo de gestão celebrado entre o BEI e a Comunidade Europeia, alterado em 28 de Abril de 2002 e em 8 de Maio de 2002.
(15) Protocolo relativo às consequências financeiras do termo de vigência do Tratado CECA e ao Fundo de Investigação do Carvão e do Aço (JO C 80 de 10.3.2001, p. 67).
(16) O vencimento é a data em que o capital principal de uma obrigação deve ser reembolsado.
(17) Trata-se de uma dívida que não é objecto de garantia ou que tem uma prioridade reduzida. É idêntica a uma dívida subordinada.
31.10.2006 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 263/205 |
RELATÓRIO ANUAL RELATIVO ÀS ACTIVIDADES FINANCIADAS PELOS SEXTO, SÉTIMO, OITAVO E NONO FUNDOS EUROPEUS DE DESENVOLVIMENTO (FED)
(2006/C 263/02)
ANEXOS DO RELATÓRIO ANUAL RELATIVO À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
ANEXO I
Informações financeiras relativas ao orçamento geral
ÍNDICE
INFORMAÇÕES DE BASE SOBRE O ORÇAMENTO
1. |
Origem do orçamento |
2. |
Base jurídica |
3. |
Princípios orçamentais enunciados nos Tratados e no Regulamento Financeiro |
4. |
Conteúdo e estrutura do orçamento |
5. |
Financiamento do orçamento (receitas orçamentais) |
6. |
Tipos de dotações orçamentais |
7. |
Execução do orçamento |
7.1. |
Responsabilidade pela execução |
7.2. |
Execução das receitas |
7.3. |
Execução das despesas |
7.4. |
Demonstrações consolidadas relativas à execução orçamental e determinação do saldo do exercício |
8. |
Prestação de contas |
9. |
Controlo externo |
10. |
Quitação e seguimento a dar |
NOTAS EXPLICATIVAS
Fontes dos dados financeiros
Unidade monetária
Abreviaturas e símbolos utilizados
GRÁFICOS
INFORMAÇÕES DE BASE SOBRE O ORÇAMENTO
1. ORIGEM DO ORÇAMENTO
O orçamento engloba as despesas da Comunidade Europeia e da Comunidade Europeia da Energia Atómica da Euratom (Euratom). Engloba igualmente as despesas administrativas da cooperação «justiça e assuntos internos» e da Política Externa e de Segurança Comum, bem como todas as outras despesas que o Conselho considera deverem ficar a cargo do orçamento de forma a permitir a execução destas políticas.
2. BASE JURÍDICA
O orçamento rege-se pelas disposições financeiras dos Tratados de Roma (1) (2) (artigos 268.o a 280.o do Tratado CE e 171.o a 183.o do Tratado Euratom) e pelos regulamentos financeiros (3).
3. PRINCÍPIOS ORÇAMENTAIS ENUNCIADOS NOS TRATADOS E NO REGULAMENTO FINANCEIRO
Todas as receitas e todas as despesas comunitárias devem ser agrupadas num orçamento único (unidade e veracidade). O orçamento é aprovado para um exercício orçamental (anualidade). As receitas e despesas do orçamento devem ser equilibradas (equilíbrio). A elaboração, execução e prestação das contas são efectuadas em euros (unidade de conta). As receitas devem servir para financiar indistintamente todas as despesas e devem, tal como as despesas, ser inscritas no orçamento, e posteriormente nas demonstrações financeiras, pelo seu montante integral e sem compensação entre si (universalidade). As dotações são especificadas por títulos e capítulos; os capítulos subdividem-se em artigos e números (especificação). As dotações orçamentais devem ser utilizadas segundo o princípio da boa gestão financeira, ou seja, conforme os princípios de economia, eficiência e eficácia (boa gestão financeira). O orçamento é elaborado e executado e é objecto de prestação de contas no respeito pelo princípio de transparência (transparência). Existem algumas pequenas excepções a estes princípios gerais.
4. CONTEÚDO E ESTRUTURA DO ORÇAMENTO
O orçamento consta de um «mapa geral de receitas e despesas» e de secções divididas em «mapas de receitas e despesas» de cada instituição. As oito secções são as seguintes: secção I - Parlamento; secção II - Conselho; secção III - Comissão; secção IV - Tribunal de Justiça; secção V - Tribunal de Contas; secção VI - Comité Económico e Social; secção VII - Comité das Regiões; secção VIII - Provedor de Justiça Europeu e Autoridade Europeia para a Protecção de Dados.
No interior de cada secção, as receitas e despesas são classificadas por rubricas orçamentais (títulos, capítulos, artigos e eventualmente números) segundo a sua natureza ou o seu destino.
5. FINANCIAMENTO DO ORÇAMENTO (RECEITAS ORÇAMENTAIS)
O financiamento do orçamento é assegurado essencialmente pelos recursos próprios das Comunidades: recursos próprios baseados no RNB, recursos próprios provenientes do IVA, direitos aduaneiros, direitos agrícolas e quotizações do açúcar e isoglicose (4).
Além dos recursos próprios, existem outras receitas que são marginais (ver Gráfico I ).
6. TIPOS DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS
Para cobrir as despesas previsionais, o orçamento distingue os seguintes tipos de dotações orçamentais:
a) |
As dotações diferenciadas (DD) destinam-se a financiar acções plurianuais em determinados domínios orçamentais. Incluem as dotações de autorização (DA) e as dotações de pagamento (DP):
|
b) |
as dotações não diferenciadas (DND) permitem assegurar a autorização e o pagamento das despesas relativas a acções anuais durante cada exercício. |
Por conseguinte, é importante apurar os dois totais seguintes em relação a cada exercício:
a) |
Total das dotações para autorizações (DPA) (5) = dotações não diferenciadas (DND) + dotações de autorização (DA) (5); |
b) |
Total das dotações para pagamentos (DPP) (5) = dotações não diferenciadas (DND) + dotações de pagamento (DP) (5). |
As receitas orçamentais servem para cobrir o total das dotações para pagamentos. As dotações de autorização não têm de ser cobertas por receitas.
O esquema simplificado seguinte (montantes fictícios) mostra o impacto destes tipos de dotações em cada exercício:
7. EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
7.1. Responsabilidade pela execução
A Comissão executa o orçamento nos termos do Regulamento Financeiro, sob a sua própria responsabilidade e no limite das dotações concedidas; reconhece às outras instituições os poderes necessários para a execução das secções do orçamento relativas a cada uma delas (6). O Regulamento Financeiro especifica os procedimentos de execução e nomeadamente a responsabilidade dos gestores orçamentais, dos contabilistas, dos gestores de fundos para adiantamentos e dos auditores financeiros das instituições. Nos dois maiores domínios de despesas (FEOGA - Garantia e Fundos Estruturais), a gestão dos fundos comunitários é partilhada com os Estados-Membros.
7.2. Execução das receitas
As receitas previsionais são inscritas no orçamento sem prejuízo de eventuais alterações introduzidas por orçamentos rectificativos e suplementares.
A execução orçamental das receitas consiste no apuramento dos direitos e na cobrança dos montantes devidos às Comunidades (recursos próprios e outras receitas). Rege-se por disposições especiais (7). As receitas efectivas de um exercício são definidas como a soma das cobranças sobre direitos apurados do exercício corrente e das cobranças sobre direitos ainda por cobrar de exercícios anteriores.
7.3. Execução das despesas
As despesas previsionais são inscritas no orçamento.
A execução orçamental das despesas, ou seja, a evolução e utilização das dotações, pode ser resumida da seguinte forma:
a) |
Dotações para autorizações:
|
b) |
Dotações para pagamentos:
|
7.4. Demonstrações consolidadas relativas à execução orçamental e determinação do saldo do exercício
As demonstrações consolidadas relativas à execução orçamental são elaboradas no encerramento de cada exercício. Determinam o saldo do exercício, que é inscrito no orçamento do exercício seguinte através de um orçamento rectificativo.
8. PRESTAÇÃO DE CONTAS
As contas de um exercício são comunicadas, o mais tardar em 31 de Março do exercício seguinte, ao Parlamento, ao Conselho e ao Tribunal de Contas; estas contas são apresentadas sob a forma de demonstrações financeiras e de mapas sobre a execução orçamental, acompanhados de um relatório sobre a gestão orçamental e financeira.
9. CONTROLO EXTERNO
Desde o exercício de 1977, o controlo externo do orçamento é efectuado pelo Tribunal de Contas das Comunidades Europeias (8). O Tribunal de Contas examina as contas da totalidade das receitas e despesas do orçamento. Envia ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma declaração sobre a fiabilidade das contas e a regularidade e legalidade das operações a que elas se referem. Verifica igualmente a legalidade e a regularidade das receitas e das despesas, bem como a boa gestão financeira. Os controlos podem ser efectuados antes do encerramento das contas do exercício considerado, com base em documentos e, se necessário, no próprio local junto das instituições das Comunidades, nos Estados-Membros e nos países terceiros. O Tribunal de Contas elabora um relatório anual relativo a cada exercício e pode, além disso, apresentar em qualquer altura as suas observações sobre questões específicas e emitir pareceres a pedido de qualquer das instituições da Comunidade.
10. QUITAÇÃO E SEGUIMENTO A DAR
Desde 1977 são aplicáveis as seguintes disposições (9): antes de 30 de Abril do segundo ano posterior ao exercício considerado, o Parlamento, sob recomendação do Conselho, dá à Comissão quitação quanto à execução do orçamento. Para o efeito, o Conselho e o Parlamento examinam as contas apresentadas pela Comissão, assim como o relatório anual e os relatórios especiais do Tribunal de Contas. As instituições devem tomar todas as medidas convenientes para dar seguimento às observações que figuram nas decisões de quitação e apresentar um relatório sobre as medidas adoptadas.
NOTAS EXPLICATIVAS
FONTES DOS DADOS FINANCEIROS
Os dados financeiros apresentados no presente anexo foram extraídos das contas anuais das Comunidades Europeias (10), bem como de vários outros instrumentos de gestão financeira fornecidos pela Comissão. A repartição geográfica foi determinada a partir dos códigos de país do sistema de informação contabilística da Comissão (ABAC). Como salienta a Comissão, quer se trate das receitas ou das despesas, todos os dados repartidos por Estado-Membro são resultado de operações aritméticas que dão uma visão muito limitada dos benefícios que cada Estado-Membro tira da União. Devem, portanto, ser interpretados com prudência.
UNIDADE MONETÁRIA
Todos os dados financeiros são apresentados em milhões de euros. Os totais são arredondados a partir de cada valor exacto, não representando portanto necessariamente a soma dos arredondamentos.
ABREVIATURAS E SÍMBOLOS UTILIZADOS
AT |
Áustria |
BE |
Bélgica |
CE |
Comunidade(s) Europeia(s) |
CEE |
Comunidade Económica Europeia |
CEEA ou Euratom |
Comunidade Europeia da Energia Atómica |
CY |
Chipre |
CZ |
República Checa |
DA |
Dotações de autorização |
DD |
Dotações diferenciadas |
DE |
Alemanha |
DK |
Dinamarca |
DND |
Dotações não diferenciadas |
DP |
Dotações de pagamento |
DPA |
Dotações para autorizações |
DPP |
Dotações para pagamentos |
EE |
Estónia |
EFTA ou AECL |
Associação Europeia de Comércio Livre |
EL |
Grécia |
ES |
Espanha |
EU-25 |
Total dos 25 Estados-Membros da União Europeia |
FI |
Finlândia |
FR |
França |
G |
Gráfico ao qual se faz referência em outros gráficos (por exemplo: G III) |
HU |
Hungria |
IE |
Irlanda |
IT |
Itália |
IVA |
Imposto sobre o Valor Acrescentado |
JO |
Jornal Oficial da União Europeia |
LT |
Lituânia |
LV |
Letónia |
LU |
Luxemburgo |
MT |
Malta |
NL |
Países Baixos |
PL |
Polónia |
PT |
Portugal |
RF |
Regulamento Financeiro de 25 de Junho de 2002 |
RNB |
Rendimento Nacional Bruto |
S |
Secção do orçamento |
SE |
Suécia |
SL |
Eslovénia |
SK |
Eslováquia |
T |
Título do orçamento |
UE |
União Europeia |
UK |
Reino Unido |
0,0 |
Dados entre 0 e 0,05 |
— |
Ausência de dados |
GRÁFICOS
ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2005 E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DURANTE O EXERCÍCIO DE 2005
G I |
Orçamento de 2005 - Receitas previsionais e dotações para pagamentos finais |
G II |
Orçamento de 2005 - Dotações para autorizações |
G III |
Dotações para autorizações disponíveis em 2005 e sua utilização |
G IV |
Dotações para pagamentos disponíveis em 2005 e sua utilização |
G V |
Recursos próprios em 2005, por Estado-Membro |
G VI |
Pagamentos efectuados em 2005, em cada Estado-Membro |
DADOS HISTÓRICOS RELATIVOS À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO (2001-2005)
G VII |
Evolução e utilização das dotações para pagamentos no período de 2001 a 2005, por rubrica das perspectivas financeiras |
(1) Tratado de Roma (25 de Março de 1957): Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia (CEE).
(2) Tratado de Roma (25 de Março de 1957): Tratado que institui a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom).
(3) Principalmente o Regulamento Financeiro (RF) de 25 de Junho de 2002 (JO L 248 de 16.9.2002).
(4) Principais actos jurídicos relativos aos recursos próprios: Decisão 2000/597/CE, Euratom do Conselho, de 29 de Setembro de 2000 (JO L 253 de 7.10.2000); Regulamento (CE, Euratom) n.o 1150/2000 do Conselho, de 22 de Maio de 2000 (JO L 130 de 31.5.2000); Regulamento (CEE, Euratom) n.o 1553/89 do Conselho, de 29 de Maio de 1989 (JO L 155 de 7.6.1989); 6a Directiva do Conselho, de 17 de Maio de 1977, sistema comum do IVA: matéria colectável uniforme (JO L 145 de 13.6.1977); Directiva 89/130/CEE, Euratom do Conselho, de 13 de Fevereiro de 1989, relativa à harmonização da determinação do RNB (JO L 49 de 21.2.1989), Regulamento (CE, Euratom) n.o 1287/2003 do Conselho, de 15 de Julho de 2003, relativo à harmonização do rendimento nacional bruto a preços de mercado (JO L 181 de 19.7.2003).
(5) É importante notar a diferença entre «dotações para autorizações» e «dotações de autorização», assim como entre «dotações para pagamentos» e «dotações de pagamento». As duas noções «dotações de autorização» e «dotações de pagamento» são utilizadas exclusivamente no contexto das dotações diferenciadas.
(6) Artigos 274.o do Tratado CE, 179.o do Tratado Euratom e 50.o do RF.
(7) Artigos 69.o a 74.o do Regulamento Financeiro e Regulamento (CE, Euratom) n.o 1150/2000.
(8) Artigos 246.o, 247.o e 248.o do Tratado CE, 160.o-A, 160.o-B e 160.o-C do Tratado Euratom e 139.o a 147.o do RF.
(9) Artigos 276.o do Tratado CE e 180.o-B do Tratado Euratom.
(10) No que se refere ao exercício de 2005: contas anuais definitivas das Comunidades Europeias [SEC(2006) 915 e SEC(2006) 916].
ANEXO II
Relatórios e pareceres adoptados pelo Tribunal de Contas desde 2001
Em conformidade com as disposições dos Tratados, o Tribunal de Contas tem a obrigação de elaborar um relatório anual. Tem também a obrigação, nos termos dos Tratados e de outras regulamentações em vigor, de elaborar relatórios anuais sobre determinados organismos e actividades comunitárias. Os Tratados conferem ainda ao Tribunal a possibilidade de apresentar as suas observações relativas a questões específicas e de emitir pareceres a pedido de uma das instituições. A lista a seguir apresentada inclui os relatórios e pareceres adoptados pelo Tribunal desde 2001.
Título |
Publicação |
||||
Relatórios anuais e declarações de fiabilidade |
|||||
24.o relatório anual relativo ao exercício de 2000:
|
JO C 359 de 15.12.2001, JO C 92 de 17.4.2002 e JO C 36 de 15.2.2003 |
||||
25.o relatório anual relativo ao exercício de 2001:
|
|||||
26.o relatório anual relativo ao exercício de 2002:
|
|||||
27.o relatório anual relativo ao exercício de 2003:
|
|||||
28.o relatório anual relativo ao exercício de 2004:
|
|||||
29.o relatório anual relativo ao exercício de 2005:
|
Publicado no presente JO |
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Relatórios especiais |
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Recursos próprios |
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— |
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Política Agrícola Comum |
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Publicação em curso |
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Publicação em curso |
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Acções estruturais |
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Publicação em curso |
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Políticas internas |
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Acções externas |
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Estratégia de pré-adesão |
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Despesas administrativas |
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Publicação em curso |
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Instrumentos financeiros e actividades bancárias |
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— |
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Relatórios anuais específicos |
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Demonstrações financeiras da CECA |
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Relatório anual relativo à CECA |
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Agência de Aprovisionamento da Euratom |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Joint European Torus (JET) |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Eurofound, Dublim) |
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Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop — Salónica) |
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Escolas Europeias |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Banco Central Europeu (BCE, Frankfurt) |
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Gestão dos contratos «Schengen» |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Gestão dos contratos «Sisnet» |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Instituto Comunitário das Variedades Vegetais (ICVV, Angers) |
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Instituto de Harmonização do Mercado Interno (IHMI, Alicante) |
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Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (AESST, Bilbau) |
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Agência Europeia do Ambiente (AEA, Copenhaga) |
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Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT, Lisboa) |
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Agência Europeia de Medicamentos (AEAM, Londres) |
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Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia (CdT, Luxemburgo) |
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Fundação Europeia para a Formação (FEF, Turim) |
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Observatório Europeu do Racismo e da Xenofobia (EUMC, Viena) |
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Agência Europeia de Reconstrução (AER, Salónica) |
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Agência Europeia da Segurança Marítima (AESM, Lisboa) |
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Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA, Colónia) |
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Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA, Parma) |
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Eurojust |
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Convenção |
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Empresa Comum Galileu |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Pareceres |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Não publicado no JO |
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Publicação em curso |
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Publicação em curso |