Choose the experimental features you want to try

This document is an excerpt from the EUR-Lex website

Document C2005/182/65

    Acórdão do Tribunal de Primeira Instância, de 25 de Maio de 2005, no processo T-352/02, Creative Technology Ltd contra Instituto de Harmonização do Mercado Interno (marcas, desenhos e modelos) (IHMI) (Marca comunitária — Processo de oposição — Pedido de marca comunitária nominativa PC WORKS — Marca figurativa nacional anterior W WORK PRO — Recusa de registo — Artigo 8.°, n.° 1, alínea b), do Regulamento (CE) n.° 40/94)

    JO C 182 de 23.7.2005, p. 35–35 (ES, CS, DA, DE, ET, EL, EN, FR, IT, LV, LT, HU, NL, PL, PT, SK, SL, FI, SV)

    23.7.2005   

    PT

    Jornal Oficial da União Europeia

    C 182/35


    ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE PRIMEIRA INSTÂNCIA

    de 25 de Maio de 2005

    no processo T-352/02, Creative Technology Ltd contra Instituto de Harmonização do Mercado Interno (marcas, desenhos e modelos) (IHMI) (1)

    (Marca comunitária - Processo de oposição - Pedido de marca comunitária nominativa PC WORKS - Marca figurativa nacional anterior W WORK PRO - Recusa de registo - Artigo 8.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n.o 40/94)

    (2005/C 182/65)

    Língua do processo: inglês

    No processo T-352/02, Creative Technology Ltd, com sede em Singapura (Singapura), representada por M. Edenborough, barrister, J. Flintoft, S. Jones e P. Rawlinson, solicitors, contra Instituto de Harmonização do Mercado Interno (marcas, desenhos e modelos) (IHMI) (agentes: B. Holst Filtenborg e S. Laitinen), tendo a outra parte no processo perante a Câmara de Recurso do IHMI sido José Vila Ortiz, residente em Valência (Espanha), que tem por objecto um recurso interposto da decisão da Quarta Câmara de Recurso do IHMI de 4 de Setembro de 2002 (processo R 265/2001-4), relativo a uma oposição entre Creative Technology Ltd e José Vila Ortiz, o Tribunal de Primeira Instância (Quarta Secção), composto por: H. Legal, presidente, P. Mengozzi e I. Wiszniewska-Białecka, juízes; secretário: H. Jung, proferiu em 25 de Maio de 2005 um acórdão cuja parte decisória é a seguinte:

    1)

    É negado provimento ao recurso.

    2)

    A recorrente é condenada nas despesas.


    (1)  JO C 19, de 25.1.2003.


    Top