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Document 52020XC0605(03)

Publicação de uma comunicação relativa à aprovação de uma alteração normalizada do caderno de especificações de uma denominação do setor vitivinícola a que se refere o artigo 17.o, n.os 2 e 3, do Regulamento Delegado (UE) 2019/33 da Comissão 2020/C 186/05

PUB/2020/202

JO C 186 de 5.6.2020, p. 23–37 (BG, ES, CS, DA, DE, ET, EL, EN, FR, HR, IT, LV, LT, HU, MT, NL, PL, PT, RO, SK, SL, FI, SV)

5.6.2020   

PT

Jornal Oficial da União Europeia

C 186/23


Publicação de uma comunicação relativa à aprovação de uma alteração normalizada do caderno de especificações de uma denominação do setor vitivinícola a que se refere o artigo 17.o, n.os 2 e 3, do Regulamento Delegado (UE) 2019/33 da Comissão

(2020/C 186/05)

A presente comunicação é publicada nos termos do artigo 17.o, n.o 5, do Regulamento Delegado (UE) 2019/33 (1).

COMUNICAÇÃO DA APROVAÇÃO DE UMA ALTERAÇÃO NORMALIZADA

«HAJÓS-BAJA»

Número de referência: PDO-HU-A1388-AM02

Data da comunicação: 15.2.2020

DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃO APROVADA

1.   Aditamento de novos tipos de vinhos na categoria de produtos «vinho»

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

II. Descrição dos vinhos

III. Práticas enológicas específicas

V. Rendimento máximo

VI. Castas autorizadas

VII. Relação

b)

Secções em causa do documento único:

Descrição do(s) vinho(s)

Práticas vitivinícolas — Práticas enológicas específicas

Práticas vitivinícolas — Rendimentos máximos

c)

Graças ao alargamento da gama de tipos de vinhos, será possível expressar e realçar melhor o caráter único e a diversidade dos vinhos de Hajós-Baja. Os vinhos provenientes de vindimas tardias são encorpados e caracterizam-se pelo seu método de elaboração e envelhecimento. Podem, além disso, conter açúcar residual. Os vinhos premium são vinhos de qualidade superior, com aromas complexos e um sabor envolvente e rico, apresentando um frutado intenso próprio. Em muitos casos, podem surgir sabores e aromas típicos de frutos secos e doces de fruta, geralmente completados por traços de especiarias intensos, dominados pelos aromas típicos do envelhecimento em pipas de madeira e em garrafa. Os vinhos de gelo são robustos e apresentam uma harmonia gustativa bastante suave, mercê do seu teor de açúcar residual, da sua acidez e do seu título alcoométrico.

2.   Alteração da descrição organolética dos vinhos existentes e alinhamento pelos novos tipos de vinhos a introduzir

a)

Secção em causa do caderno de especificações:

II. Descrição dos vinhos

b)

Secção em causa do documento único:

Descrição do(s) vinho(s)

c)

Os novos tipos de vinhos ampliam significativamente a gama de vinhos de Hajós-Baja e, por conseguinte, importa igualmente alterar a descrição organolética dos tipos de vinhos existentes.

3.   Alteração dos parâmetros analíticos dos vinhos espumantes

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

II. Descrição dos vinhos

b)

Secção em causa do documento único:

Descrição do(s) vinho(s)

c)

Procede-se a uma adaptação da regulamentação atual de acordo com a legislação em vigor.

4.   Supressão do título alcoométrico total máximo (coluna) das prescrições analíticas

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

II. Descrição dos vinhos

b)

Secção em causa do documento único:

Descrição do(s) vinho(s)

c)

A regulamentação anterior já não tem razão de ser, uma vez que, devido às alterações climáticas, há alguns anos que os vinhos têm um título alcoométrico volúmico natural total mais elevado. A supressão não tem qualquer impacto negativo na qualidade dos vinhos.

5.   Extensão das zonas delimitadas aos perímetros de 1.a e 2.a classe de Bácsszentgyörgy segundo o cadastro vitícola

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

IV. Zona delimitada

VIII. Condições suplementares

b)

Secção em causa do documento único:

Área geográfica delimitada

Condições suplementares

c)

As zonas circundantes do município de Bácsszentgyörgy correspondem às localidades de Csátalja e de Dávod na região vitícola. No município, a zona registada no cadastro vitícola tem uma superfície de 6,8109 hectares, onde funcionam dois entrepostos fiscais simplificados. As condições da zona correspondem à descrição da relação entre a área de produção e o produto da DOP «Hajós-Baja». A viticultura faz parte da atividade económica tradicional dos habitantes desta região.

6.   Alargamento da lista das castas autorizadas para os vinhos: Variedade «Generosa»

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

VI. Castas autorizadas

b)

Secção em causa do documento único:

Casta(s) principal(is)

c)

As uvas da variedade «Generosa» são resistentes às geadas, resistentes às doenças e fáceis de cultivar, proporcionando um vinho vivaz, fresco e muito procurado. Esta variedade desenvolveu-se recentemente nessa região vitícola e representa atualmente uma superfície cultivada de 12,4 hectares.

7.   Alargamento da lista das castas autorizadas para os vinhos espumantes:

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

VI. Castas autorizadas

b)

Secção em causa do documento único:

Casta(s) principal(is)

c)

Estas castas são tradicionalmente utilizadas para a produção de vinhos espumantes na região vitícola. O vinho de base do vinho espumante, com componentes harmoniosos, apresenta um aroma e uma fragrância elegantes e agradáveis, correspondendo à cor (branco, p. ex., Chardonnay, rosé, p. ex., Kékfrankos, vermelho, p. ex., Kékfrankos), e uma acidez marcada relativamente elevada. Após a fermentação em garrafa, o vinho espumante com efervescência sustentada revela a riqueza dos perfumes e dos aromas secundários. Durante a elaboração do vinho espumante com perfume amoscatelado (cserszegi fűszeres), os perfumes e aromas característicos da casta e da zona de produção completam um sabor neutralmente rico.

8.   Supressão da alínea c) das regras de rotulagem (requisito formal relativo à utilização das menções)

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

VIII. Condições suplementares

b)

Secção em causa do documento único:

Condições suplementares

c)

Na hora de comprar vinho, o nome da casta é o fator que mais influencia os consumidores e, como tal, considera-se que a supressão da alínea c) das regras de rotulagem facilitaria as vendas.

9.   Supressão da alínea b) das regras de apresentação (apenas para a venda de garrafas de vidro)

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

VIII. Condições suplementares

b)

Secção em causa do documento único:

Condições suplementares

c)

O desenvolvimento das tecnologias modernas de embalagem permite aos viticultores comercializar os seus vinhos em BiB (bag in boxTM) de 3,5 e 10 litros sem prejudicar a qualidade dos mesmos.

10.   Supressão da alínea relativa à designação da comissão local competente para a avaliação dos vinhos e da parte respeitante ao seu funcionamento, bem como da parte respeitante ao âmbito do controlo exercido pela autoridade de supervisão

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

VIII. Condições suplementares

IX. Controlos

b)

Secção em causa do documento único:

O documento único não é afetado por esta alteração

c)

O funcionamento da comissão local de avaliação dos vinhos dificulta a comercialização dos vinhos por parte dos produtores, devido aos seus atrasos nesse procedimento. Além disso, é difícil criar condições técnicas e financeiras que permitam um bom funcionamento da comissão, a qual não dispõe, por isso, da flexibilidade necessária para satisfazer as necessidades de classificação das empresas vitícolas.

11.   Supressão da obrigação de tomada de decisão pelo secretário com base na ata da comissão local de avaliação dos vinhos competente

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

VIII. Condições suplementares

b)

Secção em causa do documento único:

O documento único não é afetado por esta alteração

c)

A comissão local de avaliação dos vinhos não exerce o seu mandato na região vitícola, razão pela qual é solicitada a supressão.

12.   Designação do presidente da comunidade vitivinícola responsável pela execução dos controlos, para efeitos de repartição das competências da comunidade vitivinícola

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

X. Repartição das competências da comunidade vitivinícola

b)

Secção em causa do documento único:

O documento único não é afetado por esta alteração

c)

No caso do presidente da comunidade vitivinícola, as condições de supervisão estão preenchidas.

13.   Alteração da parte do quadro relativa ao procedimento de colocação no mercado, para efeitos de repartição das competências da comunidade vitivinícola

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

X. Repartição das competências da comunidade vitivinícola

b)

Secção em causa do documento único:

O documento único não é afetado por esta alteração

c)

Nos termos da legislação em vigor, a amostragem levada a cabo pelo presidente da comunidade vitivinícola não se justifica, pelo que se pretende a sua supressão. A qualificação organolética não compete ao presidente da comunidade vitivinícola e deve ser, por isso, suprimida. Para efeitos do procedimento de colocação no mercado, o presidente da comunidade vitivinícola emite um documento que atesta a origem do vinho (certificado de origem do vinho).

14.   Alteração de natureza técnica (mudança do nome da autoridade vitivinícola)

a)

Secções em causa do caderno de especificações:

IX. Controlos

b)

Secção em causa do documento único:

O documento único não é afetado por esta alteração

c)

Atendendo à mudança do nome da autoridade vitivinícola, importa introduzir o novo nome no caderno de especificações

DOCUMENTO ÚNICO

1.   Nome do produto

Hajós-Baja

2.   Tipo de indicação geográfica

DOP — denominação de origem protegida

3.   Categorias de produtos vitivinícolas

1.

Vinho

4.

Vinho espumante

4.   Descrição do(s) vinho(s)

Vinhos elementares e de base brancos

A cor destes vinhos varia desde branco esverdeado até amarelo empalhado pálido. Trata-se de vinhos leves de aroma intenso, com uma acidez geralmente suave, caracterizados por notas florais, frutadas ou de citrinos.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

18

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinhos elementares e de base rosés

A cor destes vinhos varia desde salmão até vermelho pálido. Vinhos frescos, vivazes e frutados, elaborados através de uma técnica subtrativa.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

18

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinhos elementares e de base tintos

Vinhos tintos frescos e frutados: vinhos tintos mais potentes com um fundo rubi a rubi-escuro, com uma fragrância moderada, frutada, jovem, com um aroma mínimo de carvalho e de tanino, apresentando, por norma, uma acidez viva e um título alcoométrico reduzido.

Vinhos tintos moderadamente encorpados e cárneos: vinhos com um fundo rubi-escuro a granada-claro, aromas de especiarias, sabor pleno, um teor tânico determinado, tendo sido sujeitos a um envelhecimento parcial ou em pipas de madeira, sem prevalência do carvalho.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

20

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinhos elementares e de base brancos de vindimas tardias

Vinhos com um fundo dourado, de odor complexo, que apresentam uma textura plena e untuosa, aromas ricos e sabores retirados do envelhecimento em pipas e em garrafa, com uma acidez e um título alcoométrico agradáveis, contendo muitas vezes açúcar residual.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

23,33

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinhos elementares e de base tintos de vindimas tardias

Vinhos com um fundo rubi ou vermelho-escuro, de odor complexo, que apresentam uma textura plena e untuosa, aromas ricos e sabores de envelhecimento em pipas de madeira e em garrafa, com uma acidez e um título alcoométrico agradáveis, contendo muitas vezes açúcar residual.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

23,33

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinhos elementares e de base brancos premium

A cor destes vinhos pode variar desde branco esverdeado a dourado. Vinhos ricos com aroma e sabor complexos e intensos, apresentam sobretudo notas florais, frutadas e de citrinos. Poderá também haver vinhos encorpados, elaborados a partir de uma tecnologia subtrativa, e envelhecidos.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

18

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinhos elementares e de base rosés premium

A cor destes vinhos varia desde salmão até vermelho pálido. Vinhos de frescura elegante, vivazes e de perfume frutado, elaborados através de uma técnica subtrativa.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

18

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinhos elementares e de base tintos premium

Vinhos com um fundo rubi-escuro a granada-claro, aromas de especiarias, sabor pleno, um teor tânico determinado, tendo sido sujeitos a um envelhecimento parcial ou em pipas de madeira, sem prevalência do carvalho. Em virtude do envelhecimento mais prolongado, os aromas e sabores característicos dos frutos secos e dos doces de fruta desenvolvem-se.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

20

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinho de gelo branco

Fundo de cor dourada envelhecida. Vinho de aromas ricos e complexos. Vinho com um teor de açúcar particularmente elevado, «suave como o mel», apresentando um sabor concentrado e uma acidez viva.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

23,33

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinho de gelo tinto

Fundo vermelho bronzeado. Vinho de aromas ricos e complexos. Vinho com um teor de açúcar particularmente elevado, «suave como o mel», apresentando um sabor concentrado e aromas que evocam os frutos secos.

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

3,5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

23,33

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinho espumante branco

Cor: branco esverdeado, cor de pêssego, amarelo empalhado pálido

Aroma: frutado intenso, floral

Sabor e fragrância: fresco, vivo, de acidez harmoniosa

Efervescência: uniforme, sustentada

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

13,33

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinho espumante rosé

Cor: rosa pálido, cor de pele de cebola ou salmão

Aroma: evoca nitidamente frutas

Sabor e fragrância: harmonioso, de acidez delicada

Efervescência: fina, sustentada

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

13,33

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

Vinho espumante tinto

Cor: rubi, rubi-escuro

Aroma: notas de perfumes intensos, jovens, frutados

Sabor e fragrância: especiarias, frutado, com caráter

Efervescência: sustentada, uniforme

* Relativamente ao título alcoométrico total máximo e ao teor máximo total de dióxido de enxofre, são aplicáveis os limites estabelecidos na legislação da União.

Características analíticas gerais

Título alcoométrico total máximo (% vol.)

 

Título alcoométrico adquirido mínimo (% vol.)

9

Acidez total mínima

5 em gramas por litro, expressa em ácido tartárico

Acidez volátil máxima (miliequivalentes por litro)

13,33

Teor máximo total de dióxido de enxofre (miligramas por litro)

 

5.   Práticas vitivinícolas

a)   Características analíticas gerais

Práticas enológicas não autorizadas

Restrição aplicável à elaboração

Vinho elementar e de base branco de vindimas tardias, Vinho elementar e de base tinto de vindimas tardias, Vinho de gelo branco, Vinho de gelo tinto: enriquecimento, edulcoração

Vinho elementar e de base branco premium, Vinho elementar e de base rosé premium, Vinho elementar e de base tinto premium: edulcoração

Práticas enológicas obrigatórias:

Restrição aplicável à elaboração

Vinho de gelo branco, vinho de gelo tinto: a vindima deve ocorrer a temperaturas inferiores a -7 °C; a prensagem das uvas é realizada em estado de congelação

Regras de viticultura

Prática de cultivo

1.

Regras relativas à técnica de cultivo da vinha:

a)

No caso das vinhas plantadas antes de 31 de dezembro de 2011: qualquer prática.

b)

No caso das vinhas plantadas após 1 de janeiro de 2012: poda em vaso longo ou em vaso curto, poda em cordão a altura reduzida, poda em cordão a média altura, embardamento em cordão duplo, condução Moser, condução Sylvoz, condução Moser melhorada, sistema com plano único de embardamento.

2.

Regras relativas à densidade de plantação:

a)

No caso das vinhas plantadas antes de 31 de dezembro de 2011: todas

b)

No caso das vinhas plantadas após 1 de janeiro de 2012:

densidade de pés: pelo menos 3 300 pés/ha,

espaçamento entre linhas: 1,00-3,60 m

distância entre pés: 0,60 m, no mínimo, até 1,20 m (no caso das plantações em videiras duplas, a distância a ter em conta é o espaçamento médio entre videiras).

3.

Carga em número de olhos: no máximo, 12 olhos francos/m2

4.

Fixação da data da vindima: por decisão do conselho de administração da comunidade vitivinícola competente, com base em vindimas de ensaio realizadas semanalmente a partir de 1 de agosto.

Título alcoométrico potencial mínimo das uvas expresso em graus de mosto húngaro (MM) e em % do vol.

Prática de cultivo

Para os vinhos elementares e de base brancos, os vinhos elementares e de base rosés, os vinhos elementares e de base tintos e os vinhos elementares e de base claretes: 14,9 MM, 9,0% do vol.

Para os vinhos elementares e de base brancos de vindimas tardias e os vinhos elementares e de base tintos de vindimas tardias: 19,0 MM, 12,08% do vol.

Para os vinhos elementares e de base brancos premium: 17,5 MM, 10,97% do vol.

Para os vinhos elementares e de base rosés premium e os vinhos elementares e de base tintos premium: 17,4 MM, 10,89% do vol.

Para o vinho de gelo branco e o vinho de gelo tinto: 25,0 MM, 16,66% do vol.

Para o vinho espumante: 14,9 MM, 9,0% do vol.

b)   Rendimentos máximos

Para os vinhos elementares e de base brancos, os vinhos elementares e de base rosés, os vinhos elementares e de base tintos e os vinhos elementares e de base claretes:

100 hectolitros por hectare

Para os vinhos elementares e de base brancos, os vinhos elementares e de base rosés, os vinhos elementares e de base tintos e os vinhos elementares e de base claretes:

14 300 kg de uvas por hectare

Para os vinhos elementares e de base brancos de vindimas tardias e os vinhos elementares e de base tintos de vindimas tardias:

70 hectolitros por hectare

Para os vinhos elementares e de base brancos de vindimas tardias e os vinhos elementares e de base tintos de vindimas tardias:

10 000 kg de uvas por hectare

Para os vinhos elementares brancos premium, os vinhos elementares e de base rosés premium e os vinhos elementares e de base tintos premium:

60 hectolitros por hectare

Para os vinhos elementares brancos premium, os vinhos elementares e de base rosés premium e os vinhos elementares e de base tintos premium:

8 500 quilogramas por hectare

Para o vinho de gelo branco e o vinho de gelo tinto:

42 hectolitros por hectare

Para o vinho de gelo branco e o vinho de gelo tinto:

6 000 quilogramas por hectare

Vinho espumante

100 hectolitros por hectare

Vinho espumante

14 300 quilogramas por hectare

6.   Área geográfica delimitada

Zonas de produção classificadas nas classes I e II do cadastro vitícola dos seguintes municípios: Baja, Bácsszentgyörgy, Bátmonostor, Borota, Császártöltés, Csátalja, Csávoly, Dávod, Dusnok, Érsekcsanád, Érsekhalma, Hajós, Nagybaracska, Nemesnádudvar, Rém, Sükösd, Vaskút.

7.   Principais castas

kékoportó — portugalske modré

kadarka — kadar

rajnai rizling — rheinriesling

kadarka — jenei fekete

cabernet franc — kaberne fran

rajnai rizling — riesling

zweigelt — zweigeltrebe

cabernet franc — gros vidur

kékoportó — portugizer

sauvignon — sovinjon

merlot

kövidinka — a dinka crvena

pinot noir — kék rulandi

pinot noir — savagnin noir

pinot noir — pinot cernii

olasz rizling — welschrieslig

ottonel muskotály — muskat ottonel

kadarka — törökszőlő

kadarka — szkadarka

rajnai rizling — weisser riesling

olasz rizling — nemes rizling

rajnai rizling — johannisberger

kövidinka — a dinka rossa

pinot noir — rulandski modre

kövidinka — a ruzsica

pinot blanc — pinot beluj

cabernet franc — carbonet

pinot blanc — weissburgunder

olasz rizling — taljanska grasevina

chardonnay — kereklevelű

olasz rizling — risling vlassky

pinot noir — pignula

cabernet sauvignon

sauvignon — sauvignon bianco

olasz rizling — grasevina

szürkebarát — auvergans gris

chardonnay — ronci bilé

irsai olivér — zolotis

szürkebarát — grauburgunder

kékfrankos — blaufränkisch

szürkebarát — ruländer

cabernet franc — carmenet

szürkebarát — pinot gris

cserszegi fűszeres

ottonel muskotály — muscat ottonel

kékoportó — blauer portugieser

kékfrankos — limberger

sauvignon — sauvignon blanc

sauvignon — sauvignon bijeli

zweigelt — rotburger

kadarka — csetereska

pinot blanc — fehér burgundi

kadarka — negru moale

kövidinka — a dinka mala

pinot noir — pinot tinto

kékoportó — portugais bleu

irsai olivér — muskat olivér

kadarka — kadarka negra

pinot noir — pinot nero

ottonel muskotály — miszket otonel

kadarka — gamza

pinot noir — kisburgundi kék

kadarka — fekete budai

pinot noir — spätburgunder

kövidinka — a kamena dinka

kékfrankos — blauer limberger

olasz rizling — riesling italien

pinot noir — kék burgundi

pinot blanc — pinot bianco

generosa

szürkebarát — pinot grigio

kövidinka — steinschiller

rajnai rizling — riesling blanc

pinot noir — pino csernüj

chardonnay — morillon blanc

kékfrankos — moravka

zweigelt — blauer zweigeltrebe

pinot noir — blauer burgunder

olasz rizling — olaszrizling

szürkebarát — graumönch

kékfrankos — blauer lemberger

cabernet franc — gros cabernet

irsai olivér — irsai

rajnai rizling — rhine riesling

cabernet franc — cabernet

irsai olivér — zolotisztüj rannüj

chardonnay — chardonnay blanc

kékoportó — modry portugal

8.   Descrição da(s) relação(ões)

Vinho e vinho espumante — Descrição da zona delimitada

a)   Fatores naturais e culturais

A zona da denominação de origem protegida (DOP) «Hajós-Baja» situa-se na parte meridional da Hungria, nas encostas setentrionais das colinas de Telecska. É delimitada, a oeste, pelo Danúbio, a norte e a leste, pela crista arenosa que se estende entre o Danúbio e o Tisza, e, a sul, pela fronteira do país.

O Danúbio desempenhou um papel determinante no desenvolvimento da zona de produção. O atual leito do curso de água formou-se após a regulação do rio.

As características ambientais da zona de produção são essencialmente influenciadas pelo seu relevo acidentado. A maior parte da zona está a uma altitude de 150 m acima do nível do mar.

A topografia caracteriza-se globalmente por cadeias de montanhas e vales sucessivos, orientados para noroeste e sudeste, que propiciam condições ótimas para as vinhas. O desnível não excede 10 a 20 m. O declive é de 2 a 10%.

As zonas de produção da denominação de origem protegida «Hajós-Baja» caracterizam-se principalmente por solos arenosos calcários, que cobrem uma base de lœss (terras humíferas e dunas móveis); também podem ser encontrados, em menor grau, solos pardos florestais, chernozem e solos pradosos e aluviais.

As condições climáticas da zona de produção são determinadas pelo clima continental que predomina na Hungria, o qual é caracterizado principalmente por verões quentes e invernos frios. As condições climáticas e a altitude relativamente baixa traduzem-se em geadas primaveris e outonais frequentes.

A temperatura média ronda os 11-12 °C. A duração média de insolação é superior a 2 000 horas por ano. A precipitação anual média é de 450 a 500 mm, o que satisfaz as necessidades das vinhas. Contudo, a repartição anual das chuvas não é equilibrada.

b)   Fatores humanos

A zona de produção tem uma longa tradição no domínio da vitivinicultura. A cultura vitícola na região, à semelhança do resto da Hungria em geral, remonta à época romana.

A região vitícola de Hajós-Baja situava-se na zona fronteiriça do antigo Império Romano (que era «delimitado» pelo Danúbio), mas a influência do Império estendia-se a esta região.

A cultura vitícola, florescente na Idade Média, foi fortemente afetada pelo domínio otomano durante os séculos XVI e XVII, o que resultou numa redução drástica do tamanho da população e do volume da produção.

Após a expulsão dos turcos, o estabelecimento de famílias germanófonas — especialmente colonos suábios — foi determinante para o ressurgimento da viticultura e a criação de uma cultura de adegas e de uma tecnologia de vinificação próprias dessa zona de produção. Aquando da epidemia da filoxera, a viticultura foi encaminhada para as zonas arenosas, mercê da resistência deste tipo de solo à doença, mas, durante a subsequente reconstituição das vinhas, voltaram a ser exploradas parcelas com um potencial de produção excecional. Em 1904, foi instituída uma formação profissional de ensino secundário em Baja.

Após a Segunda Guerra Mundial, foram criadas grandes adegas e assistiu-se a uma transformação da viticultura. Além das castas tradicionais outrora utilizadas de forma quase exclusiva (Ezerjó, Kadarka, Kövidinka, Mézes), foram introduzidas outras castas novas: Kékfrankos, Leányka, Muscat ottonel, Olasz rizling (Riesling italiano).

As plantações com maior espaçamento entre linhas e os sistemas de condução em cordão em altura passaram a dominar. A partir do final da década de 1970, a substituição das castas (plantação de castas conhecidas mundialmente, a saber, Chardonnay, Cabernet sauvignon, etc.), a ampliação das superfícies e a mudança de técnica de cultivo permitiram o surgimento de grandes explorações vinícolas modernizadas.

Vinho espumante — Descrição da zona delimitada

b)   Fatores humanos

Além do que precede, os vinhos espumantes de Hajós-Baja têm as seguintes características:

A zona de produção tem uma longa tradição no domínio da viticultura e da produção de vinho espumante.

Na região vitícola, a exploração agrícola estatal de Hossúhegy começou a produzir vinho espumante em 1975.

Na década de 1980, a produção atingiu 25 milhões de garrafas por ano. Na sua maioria, estes vinhos foram comercializados como espumantes produzidos por fermentação em cuba fechada («método russo»).

Um vinho espumante obtido a partir de fermentação em cuba fechada com um período de envelhecimento mais prolongado foi igualmente produzido nessa exploração.

Além disso, foram ainda comercializados vinhos rosés e tintos da família de vinho espumante Carmen.

A partir de meados das primeiras décadas de 2000, uma adega familiar passou a produzir um vinho espumante envelhecido em garrafa normal.

Vinho

2.   Descrição dos vinhos

O ambiente biológico permite a elaboração de vinhos encorpados, de acidez moderada, mais suaves e de elevado teor alcoólico na região vitícola. O fornecimento de nutrientes e as capacidades do subsolo de lœss para reter a água conferem às uvas ali cultivadas uma composição particular e, graças ao subsolo calcário, os vinhos têm atributos minerais.

Os vinhos brancos e rosés apresentam uma fragrância intensa e são ricos em aromas. Por norma, os vinhos tintos são frutados, com um fundo pronunciado. Os seus taninos são fortes e desenvolvem-se lentamente.

Os vinhos premium são vinhos de qualidade superior, com aromas complexos e um sabor envolvente e rico, apresentando um frutado intenso próprio. Em muitos casos, podem surgir sabores e aromas típicos de frutos secos e doces de fruta, geralmente completados por traços de especiarias intensos, dominados pelos aromas típicos do envelhecimento em pipas de madeira e em garrafa.

Os vinhos provenientes de vindimas tardias são encorpados e caracterizam-se pelo seu método de elaboração e envelhecimento. Podem, além disso, conter açúcar residual.

Os vinhos de gelo são robustos e apresentam um sabor doce, mercê do seu teor de açúcar residual, da sua acidez e do seu título alcoométrico.

Os vinhos da zona de produção serão preferencialmente comercializados após um envelhecimento em pipas e em garrafa.

3.   Relação entre a zona de produção, os fatores humanos e o produto

O ambiente ecológico influencia fortemente as características dos vinhos. Esta especificidade traduz-se sobretudo em vinhos encorpados, de acidez moderada, mais suaves e com elevado título alcoométrico.

Regra geral, os solos arenosos aquecem rapidamente e as suas cores vivas refletem melhor a luz solar, o que ajuda ao amadurecimento da uva. Ao mesmo tempo, o fornecimento de nutrientes e as capacidades do subsolo de lœss para reter a água conferem às uvas ali cultivadas uma composição particular e, graças ao subsolo calcário, os vinhos têm atributos minerais.

Graças às condições geológicas e climáticas, os vinhos brancos e rosés têm uma fragrância intensa e são ricos em aromas. Por norma, os vinhos tintos são frutados, com um fundo pronunciado. Os seus taninos são fortes e desenvolvem-se lentamente. Os vinhos da zona de produção serão preferencialmente comercializados após um envelhecimento em pipas e em garrafa.

A região vitícola de Hajós-Baja desempenha um papel importante no setor vitivinícola da agricultura húngara. Devido ao seu peso económico, a viticultura tem igualmente uma influência muito significativa na sociedade, uma vez que contribui para fixar a população na região.

Atualmente, também é possível observar um desenvolvimento progressivo da viticultura e da vinicultura, bem como do enoturismo inerente a estas atividades, com um aumento do número de visitantes. A maior aldeia de adegas de vinho da Hungria, designada «Pincefalu de Hajós», situa-se nesta região.

O impacto dos fatores humanos na zona de produção pode ser observado nos seguintes domínios:

desenvolvimento deliberado de uma estrutura varietal adaptada ao potencial que as condições ecológicas oferecem (variedades tradicionais e novas),

desenvolvimento de técnicas vitivinícolas respeitando critérios ecológicos específicos e, em parte, as características do mercado,

desenvolvimento de instalações e estruturas de integração tendo em conta as condições ecológicas e comerciais.

Vinho espumante

2.   Descrição dos vinhos

Os vinhos de base são principalmente vinhos encorpados, de acidez moderada, mais suaves e com elevado título alcoométrico.

Apresentam notas minerais. Os vinhos de base brancos e rosés têm uma fragrância intensa e são ricos em aromas. Por norma, os vinhos de base tintos são frutados, com um fundo pronunciado e taninos acentuados.

3.   Relação entre a zona de produção, os fatores humanos e o produto

O ambiente ecológico influencia fortemente as características dos vinhos de base. Esta especificidade traduz-se sobretudo em vinhos encorpados, de acidez moderada, mais suaves e com elevado título alcoométrico.

Regra geral, os solos arenosos aquecem rapidamente e as suas cores vivas refletem melhor a luz solar, o que ajuda ao amadurecimento da uva. Ao mesmo tempo, o fornecimento de nutrientes e as capacidades do subsolo de lœss para reter a água conferem às uvas ali cultivadas uma composição particular e, graças ao subsolo calcário, os vinhos têm atributos minerais.

Graças às condições geológicas e climáticas, os vinhos de base brancos e rosés têm uma fragrância intensa e são ricos em aromas. Por norma, os vinhos de base claretes e tintos são frutados, com um fundo pronunciado. Os seus taninos são acentuados e desenvolvem-se lentamente.

O impacto dos fatores humanos na zona de produção pode ser observado nos seguintes domínios:

desenvolvimento deliberado de uma estrutura varietal adaptada ao potencial que as condições ecológicas oferecem (variedades tradicionais e novas),

desenvolvimento de técnicas vitivinícolas e de vinificação do vinho espumante adaptadas às condições ecológicas e, em parte, às condições do mercado,

desenvolvimento de instalações e estruturas de integração tendo em conta as condições ecológicas e comerciais.

9.   Outras condições essenciais (acondicionamento, rotulagem, outros requisitos)

Regras relativas às menções

Quadro jurídico:

na legislação nacional

Tipo de condição adicional:

disposições adicionais sobre a rotulagem

Descrição da condição:

Nomes de unidades geográficas mais pequenas suscetíveis de ser indicadas: Baja, Bátmonostor, Bácsszentgyörgy, Borota, Császártöltés, Csátalja, Csávoly, Dávod, Dusnok, Érsekcsanád, Érsekhalma, Hajós, Nagybaracska, Nemesnádudvar, Rém, Sükösd, Vaskút.

Menções qualificativas «barrique», «cuvée», «muskotály» (moscatel), «primőr» (primor), «prémium» (premium), «siller» (clarete), «késői szüretelésű» (vindimas tardias), «jégbor» (vinho de gelo).

Regras de apresentação (para cada categoria de produtos e cada tipo de vinho):

Quadro jurídico:

na legislação nacional

Tipo de condição adicional:

Acondicionamento na área geográfica delimitada

Descrição da condição:

a)

As explorações vinícolas localizadas na região vitícola de Hajós-Baja podem comercializar os seus próprios vinhos diretamente a partir do contentor de armazenamento ou das garrafas quando são consumidos no local.

b)

O engarrafamento dos vinhos é efetuado exclusivamente nas unidades de engarrafamento acreditadas pela comunidade vitivinícola de Hajós-Baja. O acondicionamento fora do local de produção só é possível em caso de declaração apresentada pelo menos 48 horas antes do início previsto da operação. A declaração deve ser entregue ao conselho da comunidade vitivinícola da região vitícola de Hajós-Baja. O acondicionamento deve ser realizado no prazo de 90 dias a contar da expedição do vinho desde o local de produção.

Produção fora da área geográfica delimitada:

Quadro jurídico:

na legislação nacional

Tipo de condição adicional:

derrogação da produção na área geográfica delimitada

Descrição da condição:

nos municípios de Bócsa, Kecel, Kéleshalma, Kiskőrös.

Hiperligação para o caderno de especificações

https://boraszat.kormany.hu/admin/download/3/5d/82000/Hajos%20Baja%20OEM_v3_standard.pdf


(1)  JO L 9 de 11.1.2019, p. 2.


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