ISSN 1725-2482 |
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Jornal Oficial da União Europeia |
C 176 |
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Edição em língua portuguesa |
Comunicações e Informações |
48.o ano |
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III Informações |
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Comissão |
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2005/C 176/8 |
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2005/C 176/9 |
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(1) Texto relevante para efeitos do EEE |
PT |
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I Comunicações
Conselho
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/1 |
Lista das nomeações efectuadas pelo Conselho
meses de: Abril, Maio e Junho de 2005 (área social)
(2005/C 176/01)
Comité |
Fim do mandato |
Publicação no JO |
Pessoa substituída |
Renúncia/ Nomeação |
Membro/ Efectivo/ Suplente |
Categoria |
País |
Pessoa nomeada |
Organismo |
Data da decisão do Conselho |
Comité Consultivo para a Livre Circulação dos Trabalhadores |
6.5.2006 |
Pontus RINGBORG |
Renúncia |
Efectivo |
Governo |
Suécia |
Anna SANTESSON |
Arbetsmarknadsenheten |
12.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Livre Circulação dos Trabalhadores |
6.5.2006 |
Linnéa ARVIUS |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Suécia |
Samuel ENGBLOM |
Arbetsmarknadsstyrelsen |
12.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Livre Circulação dos Trabalhadores |
6.5.2006 |
V.K. HOEL |
Renúncia |
Efectivo |
Governo |
Países-Baixos |
Jan J. VERBOOM |
Ministerie van Sociale Zaken en Werkgelegenheid |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança Social dos Trabalhadores Migrantes |
22.9.2006 |
Albrecht OTTING |
Renúncia |
Efectivo |
Governo |
Alemanha |
RD Bruno BARTH |
Bundesministerium für Gesundheit und Soziale Sicherung |
10.5.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança Social dos Trabalhadores Migrantes |
22.9.2006 |
Daina FROMHOLDE |
Renúncia |
Efectivo |
Governo |
Letónia |
Jana MUIŽNIECE |
Ministry of Welfare |
12.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança Social dos Trabalhadores Migrantes |
22.9.2006 |
Andrzej JANKOWSKI |
Renúncia |
Efectivo |
Empregadores |
Polónia |
Michal GAWRYSZCZAK |
Biuro Konfederacji Pracodawców |
12.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Pat DONNELLAN |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Irlanda |
Tom BEEGAN |
Health and Safety Authority |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
H.V.V. SCHRAMA |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Países-Baixos |
Martin G. DEN HELD |
Ministerie van Sociale Zaken en Werkgelegenheid |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
C.L.M. THIJSSEN |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Países-Baixos |
Harrie C.J. GOUDSMIT |
Ministerie van Sociale Zaken en Werkgelegenheid |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Ingrid REIFINGER |
Renúncia |
Suplente |
Trabalhadores |
Áustria |
Susanne MAURER |
Österreichischer Gewerkschaftsbund Referat Humanisierung, Technologie und Umwelt |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Peter BROWN |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Reino Unido |
Gwyneth DEAKINS |
Cross Cutting Interventions Division Health and Safety Executive |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Richard CHURCH |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Reino Unido |
Amy SADRO |
Better Regulation and International Branch Health and Safety Executive |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Owen TUDOR |
Renúncia |
Suplente |
Trabalhadores |
Reino Unido |
Hugh ROBERTSON |
Senior Policy Officer Health and Safety Trades Union Congress |
25.4.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Franz DENGL |
Renúncia |
Suplente |
Empregadores |
Áustria |
Alexandra SCHÖNGRUNDNER |
Industriellenvereinigung |
10.5.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Gwyneth DEAKINS |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Reino Unido |
Elizabeth HODKINSON |
Cutting Interventions Division Health and Safety Executive |
10.5.2005 |
|
Comité Consultivo para a Segurança e a Saúde no Local de Trabalho |
31.12.2006 |
Petros PETROU |
Renúncia |
Efectivo |
Empregadores |
Chipre |
Christina VASILA |
OEB |
10.5.2005 |
|
Conselho Directivo do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional |
5.3.2006 |
Alfons DE VADDER |
Renúncia |
Membro |
Empregadores |
Bélgica |
Jan DELFOSSE |
FEDIS |
10.5.2005 |
|
Conselho Directivo do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional |
5.3.2006 |
Nico HOFFMAN |
Renúncia |
Membro |
Trabalhadores |
Luxemburgo |
Renata SANTINI |
IFES/CGT-L |
10.5.2005 |
|
Conselho Directivo do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional |
5.3.2006 |
Margaret MURRAY |
Renúncia |
Membro |
Empregadores |
Reino Unido |
Neil BENTLEY |
CBI |
23.5.2005 |
|
Conselho de Administração da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho |
18.10.2007 |
Gintare MISKINYTE |
Renúncia |
Suplente |
Empregadores |
Lituânia |
Marija ZOKAITE |
Legal Department of Lithuanian Confederation of Indestrialists |
10.5.2005 |
|
Conselho de Administração da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho |
2.6.2005 |
Franco GIUSTI |
Renúncia |
Efectivo |
Empregadores |
Itália |
Luigi CASANO |
Confindestria |
25.4.2005 |
|
Conselho de Administração da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho |
2.6.2005 |
N.E.J. KUYPER |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Paíse-Baixos |
Martin G. DEN HELD |
Ministerie van Sociale Zaken en Werkgelegenheid |
25.4.2005 |
|
Conselho de Administração da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho |
2.6.2005 |
Milan ONDAŠ |
Renúncia |
Efectivo |
Empregadores |
Eslováquia |
Miroslav KIRAL'VARGA |
Republic Union of Employers |
25.4.2005 |
|
Conselho de Administração da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho |
2.6.2005 |
Mel DRAPER |
Renúncia |
Efectivo |
Governo |
Reino Unido |
Gwyneth DEAKINS |
Cross Cutting Interventions Division Health and Safety |
25.4.2005 |
|
Conselho de Administração da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho |
2.6.2005 |
Tony LORD |
Renúncia |
Suplente |
Governo |
Reino Unido |
Malcolm DARVILL |
Better Regulation and International Branch Health and Safety Executive |
25.4.2005 |
|
Conselho de Administração da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho |
2.6.2005 |
Owen TUDOR |
Renúncia |
Efectivo |
Trabalhadores |
Reino Unido |
Hugh ROBERTSON |
Trades Union Congress |
25.4.2005 |
Comissão
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/5 |
Taxas de câmbio do euro (1)
15 de Julho de 2005
(2005/C 176/02)
1 euro=
|
Moeda |
Taxas de câmbio |
USD |
dólar americano |
1,2073 |
JPY |
iene |
135,35 |
DKK |
coroa dinamarquesa |
7,4596 |
GBP |
libra esterlina |
0,68620 |
SEK |
coroa sueca |
9,4148 |
CHF |
franco suíço |
1,5594 |
ISK |
coroa islandesa |
78,54 |
NOK |
coroa norueguesa |
7,9695 |
BGN |
lev |
1,9559 |
CYP |
libra cipriota |
0,5738 |
CZK |
coroa checa |
30,241 |
EEK |
coroa estoniana |
15,6466 |
HUF |
forint |
246,66 |
LTL |
litas |
3,4528 |
LVL |
lats |
0,6960 |
MTL |
lira maltesa |
0,4293 |
PLN |
zloti |
4,1355 |
RON |
leu |
3,5659 |
SIT |
tolar |
239,46 |
SKK |
coroa eslovaca |
39,140 |
TRY |
lira turca |
1,6078 |
AUD |
dólar australiano |
1,6087 |
CAD |
dólar canadiano |
1,4651 |
HKD |
dólar de Hong Kong |
9,3848 |
NZD |
dólar neozelandês |
1,7907 |
SGD |
dólar de Singapura |
2,0350 |
KRW |
won sul-coreano |
1 258,61 |
ZAR |
rand |
7,9892 |
CNY |
yuan-renminbi chinês |
9,9873 |
HRK |
kuna croata |
7,3100 |
IDR |
rupia indonésia |
11 795,32 |
MYR |
ringgit malaio |
4,586 |
PHP |
peso filipino |
67,428 |
RUB |
rublo russo |
34,6050 |
THB |
baht tailandês |
50,428 |
Fonte: Taxas de câmbio de referência publicadas pelo Banco Central Europeu.
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/6 |
Informações comunicadas pelos Estados-Membros relativas a auxílios estatais concedidos nos termos do Regulamento (CE) n.o 68/2001 da Comissão, de 12 de Janeiro de 2001, relativo à aplicação dos artigos 87.o e 88.o do Tratado CE aos auxílios à formação
(2005/C 176/03)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
Número do auxílio |
XT 6/04 |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Estado-Membro |
Alemanha |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Região |
Land da Saxónia |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Denominação do regime de auxílios ou nome da empresa que recebe o auxílio individual |
Regime de auxílios para promover a formação, orientada para as empresas, de desempregados financiado pelo Fundo Social Europeu e pelo Land da Saxónia («Projectos de formação orientados para as empresas destinados aos desempregados») |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Base jurídica |
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Despesas anuais previstas no âmbito do regime ou montante total do auxílio individual concedido à empresa |
Regime de auxílios |
Montante total anual |
até 16 milhões de euros |
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Empréstimos garantidos |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Auxílio individual |
Montante total do auxílio |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Empréstimos garantidos |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Intensidade máxima dos auxílios |
Em conformidade com os n.os 2 a 6 do artigo 4.o do Regulamento |
Sim |
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Data de execução |
A partir de 19.12.2004 |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Duração do regime ou concessão do auxílio individual |
até 31.12.2006 (autorização e início do projecto) até 31.12.2008 (pagamento) |
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Objectivo do auxílio |
Formação geral |
Sim |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Formação específica |
Sim |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Sector(es) económico(s) em questão |
Todos os sectores elegíveis para auxílios à formação |
Sim |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Limitado a sectores específicos |
Não |
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|
|
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|
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Ou |
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Aço |
|
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Construção naval |
|
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Fibras sintéticas |
|
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Veículos a motor |
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Outras indústrias transformadoras |
|
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|
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Ou |
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Serviços de transporte marítimo |
|
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Outros serviços de transporte |
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Serviços financeiros |
|
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Outros serviços |
|
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Nome e endereço da autoridade que concede os auxílios |
Nome
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Endereço
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Concessão de auxílios individuais de montante elevado |
Em conformidade com o artigo 5.o do Regulamento A medida exclui a concessão de auxílios ou exige a notificação prévia à Comissão da concessão de auxílios, se o montante do auxílio concedido a uma empresa para um único projecto de formação ultrapassar 1 000 000 euros. |
Sim |
|
Número do auxílio |
XT 20/04 |
|||||
Estado-Membro |
Bélgica |
|||||
Região |
Flandres |
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Denominação do regime de auxílios ou nome da empresa que recebe o auxílio individual |
Cheques-formação — regime de auxílios à formação a favor dos trabalhadores e dos empresários da indústria alimentar e do sector dos transportes na Flandres |
|||||
Base jurídica |
Besluit van de Vlaamse regering van 2 april 2004 betreffende de opleidingscheques. (Dit besluit vervangt het besluit van 19 juli 2002 tot wijziging van het besluit van de Vlaamse regering betreffende de opleidingscheques van 14 december 2001, gekend bij de Europese Commissie als steunmaatregel XT 69/02) |
|||||
Despesas anuais previstas no âmbito do regime ou montante total do auxílio individual concedido à empresa |
Regime de auxílios |
Montante total anual |
15 milhões de euros de 2004 |
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Empréstimos garantidos |
||||||
Auxílio individual |
Montante total do auxílio |
|||||
Empréstimos garantidos |
||||||
Intensidade máxima dos auxílios |
Em conformidade com os n.os 2 a 6 do artigo 4.o do Regulamento |
Sim |
|
|||
Data de execução |
A partir de 2.4/2004 |
|||||
Duração do regime ou concessão do auxílio individual |
31.12.2006, met inachtneming van artikel 8 van Verordening nr. 68/2001 |
|||||
Objectivo do auxílio |
Formação geral |
Sim |
||||
Formação específica |
Não |
|||||
Sector(es) económico(s) em questão |
Todos os sectores elegíveis para auxílios à formação |
Não |
||||
Limitado a sectores específicos |
Sim: sectores alimentar e transportes |
|||||
|
Limitado ao sector da indústria transformadora alimentar |
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|
|
|||||
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|
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Ou |
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Aço |
|
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Construção naval |
|
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Fibras sintéticas |
|
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Veículos a motor |
|
|||||
Outras indústrias transformadoras |
|
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|
|
|||||
Ou |
|
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Serviços de transporte marítimo |
|
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Outros serviços de transporte |
|
|||||
Serviços financeiros |
|
|||||
Outros serviços/Produtos químicos |
|
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Nome e endereço da autoridade que concede os auxílios |
Nome Ministerie van de Vlaamse Gemeenschap Afdeling Economisch Ondersteuningsbeleid — cel opleidingscheques |
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Endereço
|
||||||
Concessão de auxílios individuais de montante elevado |
Em conformidade com o artigo 5.o do Regulamento A medida exclui a concessão de auxílios ou exige a notificação prévia à Comissão da concessão de auxílios, se o montante do auxílio concedido a uma empresa para um único projecto de formação ultrapassar 1 000 000 euros. |
Sim |
|
Número do auxílio |
XT 32/04 |
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Estado-Membro |
Alemanha |
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Região |
Land de Brandeburgo |
||||
Denominação do regime de auxílios ou nome da empresa que recebe o auxílio individual |
Projecto «Rede para o desenvolvimento pessoal no Land de Brandeburgo — p.net»: regime de auxílios do Ministério do Trabalho, Assuntos Sociais e Mulheres destinado a explorar o potencial de emprego em empresas situadas no Land de Brandeburgo através do aconselhamento e da qualificação no quadro da estratégia de desenvolvimento pessoal |
||||
Base jurídica |
Landeshaushaltsordnung (LHO), § 44 und die dazugehörigen Verwaltungsvorschriften |
||||
Despesas anuais previstas no âmbito do regime ou montante total do auxílio individual concedido à empresa |
Regime de auxílios |
Montante total anual |
0,141 milhões de euros |
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Empréstimos garantidos |
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Auxílio individual |
Montante total do auxílio |
||||
Empréstimos garantidos |
|||||
Intensidade máxima dos auxílios |
Em conformidade com os n.os 2 a 6 do artigo 4.o do Regulamento |
Sim |
|
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Data de execução |
A partir de 1.1/2004 |
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Duração do regime ou concessão do auxílio individual |
Até 31.12.2004 |
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Objectivo do auxílio |
Formação geral |
Sim |
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Formação específica |
|
||||
Sector(es) económico(s) em questão |
Todos os sectores elegíveis para auxílios à formação |
Sim |
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Limitado a sectores específicos |
|
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|
|
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|
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|
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|
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Ou |
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Aço |
|
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Construção naval |
|
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Fibras sintéticas |
|
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Veículos a motor |
|
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Outras indústrias transformadoras |
|
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|
|
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Ou |
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Serviços de transporte marítimo |
|
||||
Outros serviços de transporte |
|
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Serviços financeiros |
|
||||
Outros serviços/Produtos químicos |
|
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Nome e endereço da autoridade que concede os auxílios |
Nome LASA Brandenburg GmbH |
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Endereço
|
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Concessão de auxílios individuais de montante elevado |
Em conformidade com o artigo 5.o do Regulamento A medida exclui a concessão de auxílios ou exige a notificação prévia à Comissão da concessão de auxílios, se o montante do auxílio concedido a uma empresa para um único projecto de formação ultrapassar 1 000 000 euros. |
Sim |
|
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/11 |
Autorização de auxílios concedidos pelos Estados no âmbito das disposições dos artigos 87.o e 88.o do Tratado CE
A respeito dos quais a Comissão não levanta objecções
(2005/C 176/04)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
Data de adopção:
Estado-Membro: Países Baixos
N.o do auxílio: N 200/2004
Denominação: Ultimate Chiral Technology Project
Objectivo: Desenvolver um conjunto de avanços tecnológicos quirais
Base jurídica: Kompas voor de toekomst
Orçamento: 2,88 milhões de euros
Intensidade ou montante: 26 %
Duração: 4 anos
Outras informações: Relatório anual
O texto da decisão na(s) língua(s) que faz(em) fé, expurgado dos dados confidenciais, está disponível em:
http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/state_aids/
Data de adopção:
Estado-Membro: Itália
No do auxílio: N 345/2004
Denominação: Auxílio a favor de Solvay Rosignano, Subvenção
Objectivo: Funcionamento no contexto regional
Base jurídica: Fondo per la promozione del Sviluppo Sostenibile: Articolo 109 dellla legge 388/2000, modificato dall'articolo 62 della legge 48/2000
Intensidade ou montante: € 13 494 490
Duração: 2005-2006
O texto da decisão na(s) língua(s) que faz(em) fé, expurgado dos dados confidenciais, está disponível em:
http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/state_aids/
Data de adopção da decisão:
Estado-Membro: Bélgica
N.o do auxílio: N 355/2004
Denominação: Parceria público-privado para a abertura dos túneis da Krijgsbaan em Deurne, para o desenvolvimento das zonas industriais e para a operação do aeroporto de Antuérpia
Objectivo: Participação nos custos relacionados com a adaptação do aeroporto de Antuérpia à nova regulamentação internacional de segurança e com o desenvolvimento e operação do aeroporto, através de uma parceria público-privado.
Base jurídica: Beslissing van de Vlaamse regering van 19 juli 2002 en van 27 juni 2003 (décision du gouvernement flamand du 19 juillet 2002 et du 27 juin 2003).
Orçamento: As contribuições públicas totais, em capital e em espécie, ascendem a cerca de 26 milhões de euros.
Outras informações: Tipo de auxílio: Fundos próprios, empréstimos subordinados, subvenções em capital e contribuições em espécie.
O texto da decisão na(s) língua(s) que faz(em) fé, expurgado dos dados confidenciais, está disponível em:
http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/state_aids/
Data de adopção:
Estado-Membro: Países Baixos (Limburgo)
N.o do auxílio: N 492/2004
Denominação: Auxílio ad hoc ao investimento regional a favor da SABIC
Objectivo: Investimento regional (sector petroquímico)
Base jurídica: Ad hoc
Orçamento: 4,2 milhões de euros (12,2 % brutos)
O texto da decisão na(s) língua(s) que faz(em) fé, expurgado dos dados confidenciais, está disponível em:
http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/state_aids/
Data de adopção da decisão:
Estado-Membro: Bélgica
N.o do auxílio: N 520/2003
Denominação: Apoio financeiro à execução de infraestruturas nos portos da Flandres.
Objectivo: Financiamento destinado à execução de infraestruturas (dragagens) nas vias de acesso marítimo e co-financiamento de investimentos em infraestruturas portuárias.
Base jurídica: Décret du Ministère de la Communauté Flamande du 2 mars 1999 portant sur la politique et la gestion des ports maritimes.
Vlaams Decreet van 2 maart 1999 houdende het beleid en het beheer van de zeehavens.
Orçamento: O orçamento total da medida para o período 2001-2004 é estimado em 342 milhões de euros. Todavia, apenas uma parte — 270 milhões de euros — é considerada auxílio estatal.
Duração: 2001-2004
O texto da decisão na(s) língua(s) que faz(em) fé, expurgado dos dados confidenciais, está disponível em:
http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/state_aids/
Data de adopção:
Estado-Membro: República Checa
N.o do auxílio: N 600/04
Denominação: Adiamento da redução de capacidade da VPFM
Objectivo: Restruturação
Intensidade ou montante: O auxílio original era de 9,6 milhões de euros
Duração: 6 meses
Outras informações: A decisão refere-se ao acordo para adiar a redução da capacidade permanente, tal como previsto no Protocolo n.o 2 do Tratado de Adesão
O texto da decisão na(s) língua(s) que faz(em) fé, expurgado dos dados confidenciais, está disponível em:
http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/state_aids/
Data de adopção da decisão:
Estado-Membro: França.
N.o do auxílio: NN 52/2003.
Denominação: Revisão dos regimes de ajudas individuais de carácter social relativos às ligações aéreas entre Marselha, Nice, Montpellier e Lyon e a Córsega.
Objectivo: Transporte aéreo — Redução do isolamento da Córsega mediante a instituição, a favor de certas categorias de passageiros e dos residentes na ilha, de um sistema de ajudas de carácter social, de modo a lutar contra as desvantagens da insularidade.
Base jurídica: Délibération de l'Assemblée de Corse n o 03/64 AC adoptée le 24 mars 2003 décidant de fixer les montants intervenant dans le dispositif à caractère social d'aides aux personnes transportées sur les lignes aériennes régulières entre Marseille, Nice, Montpellier et Lyon et les aéroports corses.
Orçamento: 33,7 milhões de euros anuais.
Intensidade ou montante do auxílio: Reembolso às transportadoras aéreas de um montante entre 50 e 56 euros por pessoa e por trajecto no caso das ligações entre Marselha, Nice, Montpellier e Lyon e a Córsega. Esses reembolsos só poderão ser concedidos em relação a certas categorias de passageiros (pessoas com residência principal na Córsega; jovens com menos de 25 anos; pessoas com mais de 60 anos; estudantes com menos de 27 anos; famílias em viagem; pessoas deficientes ou inválidas).
Duração: Anual, com renovação anual. O regime não tem uma data de termo determinada, embora não se destine a ser permanente.
O texto da decisão na(s) língua(s) que faz(em) fé, expurgado dos dados confidenciais, está disponível em:
http://europa.eu.int/comm/secretariat_general/sgb/state_aids/
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/13 |
AUXÍLIOS ESTATAIS — GRÉCIA
Auxílio estatal C 20/2005 (ex NN 70/2004) — Auxílios às empresas dos departamentos de Florina e Kolkis (despacho ministerial n.o 66336/B.1398, de 14 de Setembro de 1993, e suas alterações)
Convite para apresentação de observações, nos termos do n.o 2 do artigo 88.o do Tratado CE
(2005/C 176/05)
Por carta de 7 de Junho de 2005, publicada na língua que faz fé a seguir ao presente resumo, a Comissão notificou à Grécia a decisão de dar início ao procedimento previsto no n.o 2 do artigo 88.o do Tratado CE relativamente ao auxílio acima mencionado.
As partes interessadas podem apresentar as suas observações relativamente ao auxílio em relação ao qual a Comissão deu início ao procedimento no prazo de um mês a contar da data de publicação do presente resumo e da carta, enviando-as para o seguinte endereço:
Comissão Europeia |
Direcção-Geral Agricultura e Desenvolvimento Rural |
Direcção H2 |
Escritório: Loi 130 5/128 |
B-1049 Bruxelas |
Fax: (32-2) 296 76 72 |
Estas observações serão comunicadas à Grécia. Qualquer interessado que apresente observações pode solicitar por escrito o tratamento confidencial da sua identidade, devendo justificar o pedido.
TEXTO DO RESUMO
Os despachos supracitados prevêem várias medidas de auxílio em favor de empresas artesanais e industriais. Aparentemente, algumas empresas do sector agrícola também terão beneficiado destas medidas, a saber:
a) |
reagrupamento, em novos empréstimos bonificados, com possibilidade de carência, de dívidas onerosas ligadas a empréstimos concedidos para investimentos e/ou para a constituição/alimentação de fundos de maneio; |
b) |
concessão da garantia do Estado relativamente à operação de reestruturação de dívidas; |
c) |
aplicação de uma taxa preferencial ainda antes da bonificação de juros. |
Estas medidas destinam-se a empresas em dificuldade.
Avaliação
Nesta fase, a compatibilidade dos auxílios concedidos com o mercado comum está sujeita a caução pelas seguintes razões:
— |
Quando lhes foram solicitadas explicações sobre os auxílios em causa, as autoridades gregas indicaram que, embora não conhecessem o número exacto de beneficiários, os montantes dos auxílios em causa deviam provavelmente estar cobertos pela regra de minimis; para além do facto de, até 1 de Janeiro de 2005, a regra de minimis não se aplicar ao sector agrícola, a Comissão não dispõe, neste fase, de qualquer dado que lhe permita determinar em que medida os montantes recebidos pelas empresas agrícolas em aplicação do despacho n.o 66336/B.1398 e respectivas alterações poderão ser abrangidos pelo âmbito do Regulamento (CE) n.o 1860/2004 da Comissão que instaura uma regra de minimis no sector agrícola. |
— |
Dado que os despachos supracitados se dirigem a empresas em dificuldade, os auxílios devem ser analisados à luz das várias regras aplicáveis à recuperação e reestruturação de empresas em dificuldade desde a entrada em vigor do primeiro dos mesmos despachos, ou seja desde 21 de Setembro de 1993; ora, as informações disponíveis não permitem determinar se essas regras foram respeitadas. |
— |
Ainda relativamente ao sector agrícola, as informações disponíveis não permitem determinar se a garantia do Estado foi concedida no respeito das várias regras aplicáveis aos auxílios estatais sob a forma de garantias desde 21 de Setembro de 1993. |
— |
É certo que a regra de minimis é aplicável nos sectores industrial e artesanal, mas como as autoridades gregas desconhecem o número de beneficiários das medidas previstas pelos despachos supracitados e os limites dos auxílios de minimis são calculados relativamente a um período de três anos, e não a uma operação pontual, é impossível determinar se os auxílios previstos pelos mesmos despachos são efectivamente abrangidos pela regra de minimis; neste contexto, os auxílios devem igualmente ser analisados com base nas diversas regras aplicáveis à recuperação e reestruturação de empresas em dificuldade desde 21 de Setembro de 1993; ora, as informações disponíveis não permitem determinar se essas regras foram respeitadas. |
— |
Nestes mesmos sectores, as informações disponíveis não permitem determinar se a garantia do Estado foi concedida no respeito das várias regras aplicáveis aos auxílios estatais sob a forma de garantias desde 21 de Setembro de 1993. |
TEXTO DA CARTA
«1. |
Με την παρούσα, η Επιτροπή έχει την τιμή να πληροφορήσει την Ελλάδα ότι, αφού εξέτασε τις υποβληθείσες από τις αρχές της χώρας σας πληροφορίες, αποφάσισε να κινήσει την προβλεπόμενη από το άρθρο 88, παράγραφος 2, της συνθήκης ΕΚ διαδικασία έναντι των ενισχύσεων που προβλέπονται στις ανωτέρω υπουργικές αποφάσεις. |
Διαδικασία
2. |
Κατά την εξέταση του φακέλου κρατικής ενίσχυσης NN 153/03 σχετικά με τη χορήγηση ενισχύσεων για την εκκαθάριση οφειλών στους Νομούς της Καστοριάς και της Εύβοιας (φάκελος για τον οποίο κινήθηκε η διαδικασία C 23/04), οι υπηρεσίες της Επιτροπής διαπίστωσαν ότι παρόμοιες ενισχύσεις είχαν χορηγηθεί και σε άλλους ελληνικούς Νομούς από το 1993. |
3. |
Με την επιστολή τους, της 22ας Απριλίου 2004, οι υπηρεσίες της Επιτροπής ζήτησαν από τις ελληνικές αρχές πίνακα όλων των αποφάσεων που ελήφθησαν απ' αυτές, καθώς και των τροποποιήσεών τους, από την 1η Ιανουαρίου 1993, σχετικά με την αναδιαπραγμάτευση των οφειλών με υψηλή επιβάρυνση. |
4. |
Με επιστολή της, της 1ης Ιουλίου 2004, η οποία πρωτοκολλήθηκε στις 5 Ιουλίου 2004, η Μόνιμη Αντιπροσωπεία της Ελλάδας στην Ευρωπαϊκή Κοινότητα κοινοποίησε στην Επιτροπή το κείμενο της απόφασης αριθ. 66336/B.1398 της 14ης Σεπτεμβρίου 1993 και τις τροποποιήσεις του, που αφορούν την χορήγηση ενισχύσεων για την αναδιαπραγμάτευση οφειλών με υψηλή επιβάρυνση στους Νομούς Φλώρινας και Κιλκίς. |
5. |
Καθώς όλες οι προβλεπόμενες από τα προαναφερόμενα κείμενα ενισχύσεις έχουν ήδη καταβληθεί, οι υπηρεσίες της Επιτροπής αποφάσισαν να ανοίξουν φάκελο μη κοινοποιηθείσας ενίσχυσης υπ' αριθ. NN 70/2004. |
6. |
Η παρούσα απόφαση αναφέρεται αποκλειστικά στις ενισχύσεις που χορηγήθηκαν στους νομούς Φλώρινας και Κιλκίς. Οι ενισχύσεις που καταβλήθηκαν στους άλλους νομούς, που αναφέρονται στις αποφάσεις οι οποίες παρατίθενται στην πιο κάτω περιγραφή, θα εξεταστούν στο πλαίσιο χωριστού φακέλου, όταν θα έχουν κοινοποιηθεί όλα τα νομικά κείμενα που τις αφορούν (έχει ήδη σταλεί στις ελληνικές αρχές σχετικό αίτημα). |
Περιγραφή
7. |
Η υπουργική απόφαση αριθ. 66336/B.1398, της 14ης Σεπτεμβρίου 1993, με την οποία εγκρίνεται η χορήγηση επιδότησης επιτοκίου επί των οφειλομένων υπολοίπων χορηγήσεων από δάνεια για κεφάλαια κίνησης και πάγιες επενδύσεις των βιομηχανικών και βιοτεχνικών επιχειρήσεων των νομών Φλώρινας και Κιλκίς, προβλέπει τα ακόλουθα:
|
8. |
Η υπαγωγή στις προβλεπόμενες από την απόφαση αυτή ρυθμίσεις υπόκειται στην τήρηση των ακόλουθων προϋποθέσεων:
|
9. |
Η απόφαση αριθ. 66336/B.1398 της 14ης Σεπτεμβρίου 1993 τροποποιήθηκε από την απόφαση αριθ. 30755/B.1199 της 21ης Ιουλίου 1994, την απόφαση αριθ. 60029/B.1541 της 23ης Σεπτεμβρίου 1994, την απόφαση αριθ. 72742/B.1723 της 8ης Δεκεμβρίου 1994, την απόφαση αριθ. 236/B.22 της 4ης Ιανουαρίου 1995, την απόφαση αριθ. 8014/B.285 της 28ης Φεβρουαρίου 1995, την απόφαση αριθ. 44678/B.1145 της 3ης Ιουλίου 1995, την απόφαση αριθ. 44446/B.1613 της 24ης Δεκεμβρίου 1996, την απόφαση αριθ. 40410/B.1678 της 9ης Δεκεμβρίου 1997, την απόφαση αριθ. 10995/B.546 της 24ης Μαρτίου 1999, την απόφαση αριθ. 12169/B.736 της 22ας Μαρτίου 2000 και την απόφαση αριθ. 35913/B.2043 της 24ης Οκτωβρίου 2000. |
10. |
Με την απόφαση αριθ. 30755/B.1199 της 21ης Ιουλίου 1994 προστέθηκε το εξής εδάφιο μεταξύ του δευτέρου και του τρίτου εδαφίου του κεφαλαίου 1 της απόφασης αριθ. 66336/B.1398 (ή αλλιώς στο πλαίσιο της παρούσας απόφασης, μεταξύ της δευτέρας και της τρίτης περιπτώσεως του σημείου 6): “Εναλλακτικά, σε όσες επιχειρήσεις επιθυμούν, χορηγείται περίοδος χάρητος για ενάμισυ (1 ) έτος, δηλαδή μέχρι την 31η Δεκεμβρίου 1994, χωρίς επιμήκυνση της συνολικής διάρκειας εξόφλησης των δέκα (10) ετών και υπό τον όρο ότι στην περίπτωση αυτή η οριζόμενη πενταετής επιδότηση του επιτοκίου των ρυθμιζομένων οφειλών θα μειωθεί από 10 εκατοστιαίες μονάδες σε 8,5 εκατοστιαίες μονάδες. Οι τόκοι της περιόδου χάριτος που βαρύνουν τον δανειολήπτη θα κεφαλαιοποιηθούν στις 31 Δεκεμβρίου 1994· θα προστεθούν στο αρχικό ρυθμιζόμενο κεφάλαιο και θα εξυπηρετηθούν με αυτό ενιαία σε 17 εξαμηνιαίες τοκοχρεωλυτικές δόσεις ή σε 17 ίσες εξαμηνιαίες χρεωλυτικές δόσεις (απλό χρεωλύσιο) και υπολογισμό των τόκων ανά εξάμηνο με το εκάστοτε εφαρμοζόμενο για τη ρύθμιση επιτόκιο. Η πρώτη δόση θα καταβληθεί την 1.7.1995.” |
11. |
Με την απόφαση υπ' αριθ. 60029/B.1541 της 23ης Σεπτεμβρίου 1994 αντικαταστάθηκε το τρίτο εδάφιο του κεφαλαίου 1 της απόφασης υπ' αριθ. 66336/B.1398 (ή αλλιώς, στην παρούσα απόφαση, η τρίτη περίπτωση του σημείου 7) από το εξής κείμενο: “το επιτόκιο του νέου δανείου (κεφάλαια κίνησης και πάγιες εγκαταστάσεις) είναι ίσο με το επιτόκιο των εντόκων γραμματίων Δημοσίου δωδεκάμηνης διάρκειας της εκάστοτε τελευταίας έκδοσης που χρονικά προηγείται της έναρξης κάθε περιόδου εκτοκισμού των δανείων, προσαυξημένο για μεν τις επιχειρήσεις του νομού Κιλκίς κατά 5 μονάδες, για δε τις επιχειρήσεις του νομού Φλωρίνης κατά δύο μονάδες”. |
12. |
Η απόφαση αριθ. 72742/B.1723 της 8ης Δεκεμβρίου 1994 τροποποιεί το μηχανισμό ρύθμισης επαχθών οφειλών, προβλέποντας τις εξής διατάξεις. Οι επιχειρήσεις που κάνουν χρήση της εναλλακτικής δυνατότητας ρύθμισης οφειλών που προβλέπεται στις κοινές υπουργικές αποφάσεις αριθ. 30755/B.1199 της 21.7.1994 και 2045909/7431/0025 της 26 Αυγούστου 1994, έχουν την ευχέρεια να εξοφλήσουν τους τόκους της περιόδου χάριτος, που τις βαρύνουν αντί να τους κεφαλαιοποιήσουν. Στην περίπτωση αυτή, η πενταετής επιδότηση του επιτοκίου ορίζεται σε δέκα εκατοστιαίες μονάδες, με την προϋπόθεση ότι η συνολική δαπάνη από την επιδότηση του επιτοκίου, που βαρύνει το λογαριασμό του Ν. 128/75, δεν θα είναι μεγαλύτερη της δαπάνης που αναλογεί σε κάθε μία επιχείρηση όταν κάνει χρήση των διατάξεων των κοινών υπουργικών αποφάσεων αριθ. 30755/B.1199 της 21ης Ιουλίου 1994 και 2045909/7431/0025 της 26ης Αυγούστου 1994. |
13. |
Η απόφαση αριθ. 236/B.22 της 4ης Ιανουαρίου 1995 προβλέπει τα εξής:
|
14. |
Με την απόφαση αριθ. 8014/B.285 της 28ης Φεβρουαρίου 1995, καθορίζεται η 31η Ιανουαρίου 1995 ως η ημερομηνία δραχμοποίησης των δανείων σε συνάλλαγμα, η οποία αναφέρεται στο ανωτέρω σημείο 6 πέμπτη περίπτωση. |
15. |
Η Κ.Υ.Α. αριθ. 44678/B.1145 της 3ης Ιουλίου 1995 προβλέπει τα εξής:
|
16. |
Η απόφαση αριθ. 44446/B.1613 της 24ης Δεκεμβρίου 1996 προβλέπει τα εξής:
|
17. |
Η απόφαση αριθ. 40410/B.1678 της 9ης Δεκεμβρίου 1997 προβλέπει τα εξής:
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18. |
Η απόφαση αριθ. 10995/B.546, της 24ης Μαρτίου 1999 προβλέπει τα εξής:
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19. |
Η απόφαση αριθ. 12169/B.736 της 22ας Μαρτίου 2000 προβλέπει τα εξής:
|
20. |
Η απόφαση αριθ. 35913/B.2043 της 24ης Οκτωβρίου 2000 προβλέπει τα εξής:
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Αξιολόγηση
21. |
Δυνάμει του άρθρου 87, παράγραφος 1 της Συνθήκης, ενισχύσεις που χορηγούνται υπό οποιαδήποτε μορφή από τα κράτη ή με κρατικούς πόρους και που νοθεύουν ή απειλούν να νοθεύσουν τον ανταγωνισμό δια της ευνοϊκής μεταχειρίσεως ορισμένων επιχειρήσεων ή ορισμένων κλάδων παραγωγής είναι ασυμβίβαστες με την κοινή αγορά, κατά το μέτρο που επηρεάζουν τις μεταξύ κρατών μελών συναλλαγές. Στο παρόν στάδιο, το εξεταζόμενο μέτρο φαίνεται να αντιστοιχεί με τον ορισμό αυτό, κατά την έννοια ότι ευνοεί ορισμένες επιχειρήσεις των οποίων ελαφρύνει το βάρος ορισμένων τρεχουσών δαπανών (των βιομηχανικών και βιοτεχνικών επιχειρήσεων, σύμφωνα με τον τίτλο της απόφασης αριθ. 69836/B.1461 της 30ης Σεπτεμβρίου 1993, αλλά επίσης, λαμβανομένων υπόψη των πληροφοριών που περιήλθαν στην Επιτροπή, των επιχειρήσεων μεταποίησης και εμπορίας γεωργικών προϊόντων του τομέα των λιπαρών ουσιών), και ότι δύναται να επηρεάσει τις συναλλαγές λόγω της θέσης που κατέχει η Ελλάδα στις αντίστοιχες παραγωγές (για παράδειγμα, στον γεωργικό τομέα και ειδικότερα στις λιπαρές ουσίες, η Ελλάδα είχε το 2000 ποσοστό 21,6 % της κοινοτικής παραγωγής ελιών, και 17,6 % το 2001). |
22. |
Εντούτοις, στις προβλεπόμενες από το άρθρο 87 παράγραφοι 2 και 3 της Συνθήκης περιπτώσεις, ορισμένα μέτρα δύνανται, κατά παρέκκλιση, να θεωρηθούν ως συμβιβάσιμα με την κοινή αγορά. |
23. |
Στη συγκεκριμένη περίπτωση, θα μπορούσε να προταθεί μόνον η παρέκκλιση που προβλέπεται από το άρθρο 87 παράγραφος 3, στοιχείο γ) της Συνθήκης, που αναφέρει ότι δύνανται να θεωρηθούν ότι συμβιβάζονται με την κοινή αγορά οι ενισχύσεις για την προώθηση της αναπτύξεως ορισμένων οικονομικών δραστηριοτήτων ή οικονομικών περιοχών, εφόσον δεν αλλοιώνουν τους όρους των συναλλαγών κατά τρόπο που θα αντέκειτο προς το κοινό συμφέρον. |
24. |
Η Επιτροπή θα ήθελε, πάνω απ' όλα, να τονίσει ότι τα εξεταζόμενα στο πλαίσιο του παρόντος φακέλου μέτρα είναι συνολικά παρόμοια με αυτά που εφαρμόστηκαν στους νομούς Καστοριάς και Εύβοιας, και τα οποία αποτελούν τώρα το αντικείμενο διαδικασίας εξέτασης που κινήθηκε βάσει του άρθρου 88 παράγραφος 2 της συνθήκης, στο πλαίσιο του φακέλου C 23/04 (πρώην NN 153/03). Συνεπώς, ορισμένες από τις παρακάτω πληροφορίες προέρχονται από το φάκελο αυτό. |
25. |
Σύμφωνα με τις πληροφορίες των οποίων η Επιτροπή έλαβε γνώση, όλα τα ανωτέρω περιγραφόμενα μέτρα ενδεχομένως περιέχουν ορισμένες μορφές κρατικών ενισχύσεων, λαμβανομένου υπόψη του γεγονότος ότι έχουν θεσπιστεί και χρηματοδοτηθεί από τις δημόσιες αρχές (βλ. σημείο 7 δεύτερη περίπτωση και υποσημείωση αριθ. 1):
|
26. |
Όλα αυτά τα στοιχεία πιθανών ενισχύσεων πρέπει να τύχουν ανάλυσης από δύο απόψεις: αυτή της εφαρμογής τους στον γεωργικό τομέα και αυτήν της εφαρμογής τους στο βιομηχανικό και βιοτεχνικό τομέα, λαμβανομένων γενικότερα υπόψη των παρατηρήσεων που διατυπώθηκαν από τις ελληνικές αρχές την 1η Ιουλίου 2004, σε απάντησή τους στις ερωτήσεις των υπηρεσιών της Επιτροπής, της 22ας Απριλίου 2004. Δεδομένου ότι οι ενισχύσεις είναι της ίδιας φύσης με τις εξεταζόμενες στο πλαίσιο του εκκρεμούντος φακέλου C 23/04, οι αμφιβολίες τις οποίες διατυπώνει η Επιτροπή στο πλαίσιο του φακέλου αυτού εξακολουθούν, στο στάδιο αυτό, να ισχύουν. Οι εν λόγω αμφιβολίες εκτίθενται παρακάτω, τηρουμένων των αναλογιών. |
Όσον αφορά τον γεωργικό τομέα
27. |
Η Επιτροπή σημειώνει ότι, στην επιστολή τους της 1ης Ιουλίου 2004, οι ελληνικές αρχές διευκρίνισαν ότι, σύμφωνα με τα διαθέσιμα στοιχεία, το συνολικό ποσό των επιδοτήσεων επιτοκίου που παρασχέθηκαν στη διάρκεια του διαστήματος εφαρμογής των προαναφερομένων στην περιγραφή υπουργικών αποφάσεων, έφθασε τα 32 εκατομμύρια ευρώ· όσον αφορά τις καταβληθείσες εγγυήσεις του Δημοσίου, αυτές ανήλθαν σε 22 εκατομμύρια ευρώ, από τα οποία το μεγαλύτερο μέρος έχει ήδη επιστραφεί από τους δικαιούχους στο Δημόσιο. Τέλος, προσέθεσαν ότι δεν διέθεταν αναλυτικά στοιχεία ανά επιχείρηση και νομό, μπορούσαν ωστόσο να εκτιμήσουν ότι ο κύριος όγκος των κατ' αυτόν τον τρόπο χορηγηθεισών ενισχύσεων αφορούσε ποσά τα οποία εμπίπτουν στον κανόνα de minimis (βάσει δε αυτού θα μπορούσαμε να θεωρήσουμε ότι δεν πληρούν όλους τους όρους εφαρμογής του άρθρου 87 παράγραφος 1 της Συνθήκης και δεν συνιστούν, ως εκ τούτου, κρατικές ενισχύσεις). |
28. |
Καθώς πρόκειται για μη κοινοποιηθείσες ενισχύσεις, αυτές θα πρέπει να εξεταστούν με βάση τους ισχύοντες κατά το χρόνο της χορήγησής τους κανόνες και κατευθυντήριες γραμμές, σύμφωνα με τις διατάξεις του σημείου 23.3 δεύτερο εδάφιο των κατευθυντηρίων γραμμών της Κοινότητας όσον αφορά τις κρατικές ενισχύσεις στον γεωργικό τομέα (3). |
29. |
Αλλά, κατά τις ημερομηνίες έναρξης ισχύος της απόφασης αριθ. 66336/B.1398 και των τροποποιήσεών της, ο κανόνας de minimis, ο οποίος είχε προσδιοριστεί στο κοινοτικό πλαίσιο των ενισχύσεων στις μικρομεσαίες επιχειρήσεις του 1992 (4), εν είχε εφαρμογή στον γεωργικό τομέα (5). |
30. |
Βεβαίως, θεσπίστηκε ένας κανόνας de minimis, στο πλαίσιο του γεωργικού τομέα, με τον κανονισμό (ΕΚ) αριθ. 1860/2004 της Επιτροπής, της 6ης Δεκεμβρίου 2004, σχετικά με την εφαρμογή των άρθρων 87 και 88 της Συνθήκης ΕΚ στις ενισχύσεις ήσσονος σημασίας στους τομείς της γεωργίας και της αλιείας (6). Ο εν λόγω κανονισμός, ο οποίος εφαρμόζεται επίσης στις χορηγηθείσες πριν την έναρξη της ισχύος του ενισχύσεις, εφόσον αυτές πληρούν τους όρους των άρθρων 1 και 3, ορίζεται στο άρθρο 3 παράγραφος 2 ότι το σύνολο των ενισχύσεων ήσσσονος σημασίας που χορηγούνται σε οιαδήποτε επιχείρηση δεν μπορεί να υπερβαίνει το ποσό των 3 000 ευρώ σε περίοδο τριών ετών, το δε ανώτατο όριο αυτό εφαρμόζεται ανεξάρτητα από τη μορφή ή τον επιδιωκόμενο στόχο των ενισχύσεων. |
31. |
Στο παρόν όμως στάδιο, η Επιτροπή δεν διαθέτει κανένα δεδομένο που να της επιτρέπει να προσδιορίσει το μέτρο κατά το οποίο εισπραχθέντα από τις γεωργικές επιχειρήσεις ποσά, κατ' εφαρμογή της αποφάσεως αριθ. 66336/B.1398 και των τροποποιήσεών της, μπορούν ενδεχομένως να εμπίπτουν στο πεδίο εφαρμογής του κανονισμού (ΕΚ) αριθ. 1860/2004 της Επιτροπής. |
32. |
Λαμβανομένων υπόψη των σκέψεων που αναπτύχθηκαν στα σημεία 27 έως 30, η Επιτροπή δεν δύναται παρά να αμφιβάλει, στο παρόν στάδιο, σχετικά με τη δυνατότητα εφαρμογής του κανόνα de minimis στις χορηγηθείσες στον γεωργικό τομέα ενισχύσεις και, ως εκ τούτου, σχετικά με το συμβιβάσιμό τους με την κοινή αγορά. |
33. |
Πράγματι, σύμφωνα με την απόφαση αριθ. 66336/B.1398, οι επιχειρήσεις θα έπρεπε να είναι βιώσιμες μετά τη ρύθμιση των οφειλών τους (βλέπε ανωτέρω σημείο 8), πράγμα που συνεπάγεται ότι κατά το χρόνο της πράξεως ρύθμισης, οι επιχειρήσεις θα έπρεπε να είναι προβληματικές. |
34. |
Κατά τον χρόνο έναρξης ισχύος της απόφασης αριθ. 66336/B.1398, η Επιτροπή ακολουθούσε την πολιτική να θεωρεί ότι οι ενισχύσεις στις προβληματικές επιχειρήσεις, όπως είναι οι ανωτέρω περιγραφόμενες, συνιστούσαν ενισχύσεις στη λειτουργία, οι οποίες δεν μπορούσαν, καταρχήν, να θεωρηθούν ως συμβιβάσιμες με την κοινή αγορά παρά μόνον εάν πληρούσαν τις κατωτέρω τρεις προϋποθέσεις:
|
35. |
Το 1997, οι προϋποθέσεις αυτές αντικαταστάθηκαν από τις διατάξεις των κοινοτικών κατευθυντήριων γραμμών όσον αφορά τις κρατικές ενισχύσεις για τη διάσωση και την αναδιάρθρωση προβληματικών επιχειρήσεων (7). Το σημείο 4.4 των εν λόγω κατευθυντήριων γραμμών ορίζει ότι “όσον αφορά τον γεωργικό τομέα, [οι κατευθυντήριες γραμμές] θα αρχίσουν να ισχύουν την 1η Ιανουαρίου 1998 για τις νέες κρατικές ενισχύσεις και για τις υφιστάμενες κρατικές ενισχύσεις ισχύει η ίδια ημερομηνία, σε περίπτωση δε που η Επιτροπή έχει κινήσει στο πλαίσιο αυτό τη διαδικασία του άρθρου 93 (σήμερα άρθρου 88), παράγραφος 2 της Συνθήκης κατά ενός ή περισσοτέρων κρατών μελών, αφότου η Επιτροπή εκδώσει την οριστική απόφαση έναντι του (των) συγκεκριμένου(-ων) κράτους (κρατών) μέλους (μελών) βάσει του άρθρου 93 (σήμερα άρθρου 88) παράγραφος 2 της Συνθήκης”. |
36. |
Οι κοινοτικές κατευθυντήριες γραμμές για τις κρατικές ενισχύσεις για τη διάσωση και την αναδιάρθρωση των προβληματικών επιχειρήσεων, του 1997, των οποίων η εφαρμογή παρατάθηκε με την Ανακοίνωση της Επιτροπής του 1998 σχετικά με την παράταση ισχύος των κοινοτικών κατευθυντηρίων γραμμών για τις κρατικές ενισχύσεις για τη διάσωση και την αναδιάρθρωση προβληματικών επιχειρήσεων (8), αντικαταστάθηκαν από νέες κατευθυντήριες γραμμές στις 9 Οκτωβρίου 1999 (9). Στο σημείο 6.3 των νέων αυτών κατευθυντήριων γραμμών, αναφέρεται ότι “τα κράτη μέλη πρέπει να προσαρμόσουν τα καθεστώτα ενισχύσεων διάσωσης και αναδιάρθρωσης που εφαρμόζουν και που παραμένουν σε ισχύ μετά τις 30 Ιουνίου 2000 και να τα ευθυγραμμίσουν με τις … κατευθυντήριες γραμμές … μετά την ημερομηνία αυτή”. Επίσης, “για να μπορέσει η Επιτροπή να ελέγξει την προσαρμογή αυτή, τα κράτη μέλη [πρέπει να της διαβιβάσουν] πριν τις 31 Δεκεμβρίου 1999, κατάσταση με όλα αυτά τα καθεστώτα. Εν συνεχεία, και εν πάση περιπτώσει, πριν από τις 30 Ιουνίου 2000, πρέπει να της διαβιβάσουν επαρκή στοιχεία που θα της επιτρέψουν να διαπιστώσει κατά πόσον τα καθεστώτα αυτά τροποποιήθηκαν σύμφωνα με τις … κατευθυντήριες γραμμές”. |
37. |
Από τις 10 Οκτωβρίου 1999, οι κοινοτικές κατευθυντήριες γραμμές για τη διάσωση και την αναδιάρθρωση των προβληματικών επιχειρήσεων του 1999 αντικαταστάθηκαν από νέες κατευθυντήριες γραμμές (10). Σ' αυτές, και συγκεκριμένα στο σημείο 104, ορίζεται:
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38. |
Στη συγκεκριμένη περίπτωση, οι ελληνικές αρχές δεν διευκρίνισαν, στην επιστολή τους της 1ης Ιουλίου 2004, κατά πόσον η υπουργική απόφαση αριθ. 66336/B.1398 και οι τροποποιήσεις της, παρέμεναν σε ισχύ. Συνεπώς, η Επιτροπή δεν δύναται να αποκλείσει ότι ορισμένες ενισχύσεις καταβλήθηκαν μετά τη 10η Οκτωβρίου 2004, πράγμα που θα δικαιολογούσε να γίνει ανάλυση αποκλειστικά βάσει των κατευθυντηρίων γραμμών του 2004. Λαμβανομένης όμως υπόψη της αβεβαιότητας που περιβάλλει την εφαρμογή της υπουργικής αποφάσεως αριθ. 66336/B.1398 και των τροποποιήσεών της, μετά τη 10η Οκτωβρίου 2004, η Επιτροπή θα προχωρήσει επίσης σε ανάλυση των ενισχύσεων με βάση όλες τις προαναφερόμενες στα σημεία 35 έως 35 διατάξεις. |
Ενισχύσεις που χορηγήθηκαν μεταξύ 21ης Σεπτεμβρίου 1993 (11) και 31ης Δεκεμβρίου 1997
39. |
Όσον αφορά τους κανόνες που εφαρμόζονται στις κρατικές ενισχύσεις για προβληματικές επιχειρήσεις μεταξύ της ημερομηνίας έναρξης ισχύος της αποφάσεως αριθ. 66336/B0,1398 (την 1η Οκτωβρίου 1993) και 31ης Δεκεμβρίου 1997 (για τους παρατιθέμενους στο σημείο 34 λόγους), η Επιτροπή διαπιστώνει τα εξής:
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40. |
Λαμβανομένων υπόψη των σκέψεων αυτών, η Επιτροπή ασφαλώς αμφιβάλλει, στο παρόν στάδιο, σχετικά με την τήρηση των προαναφερομένων στο σημείο 33 προϋποθέσεων, και συνεπώς όσον αφορά το συμβιβάσιμο με την κοινή αγορά των εν λόγω ενισχύσεων που χορηγήθηκαν μεταξύ 1ης Οκτωβρίου 1993 και 31ης Δεκεμβρίου 1997. |
41. |
Οι αμφιβολίες αυτές ενισχύονται ακόμη από το γεγονός ότι, μέχρι σήμερα, τίποτε δεν επιτρέπει στην Επιτροπή να διαπιστώσει ότι η παρεχόμενη από Δημόσιο εγγύηση για την πράξη ρύθμισης των οφειλών συνάδει με τους κανόνες σε θέματα κρατικών ενισχύσεων που χορηγούνται υπό τη μορφή εγγυήσεων, κανόνες που εφαρμόζονταν κατά την ημερομηνία έναρξης ισχύος της αποφάσεως αριθ. 66336/B.1398 (14). |
Ενισχύσεις που χορηγήθηκαν μεταξύ 1ης Ιανουαρίου1998 και 30ής Ιουνίου2000
42. |
Ελλείψει πληροφοριών, η Επιτροπή δεν είναι σε θέση να προσδιορίσει κατά πόσον οι ελληνικές αρχές έχουν προσαρμόσει τα εν λόγω μέτρα ενισχύσεων στις διατάξεις των κοινοτικών κατευθυντήριων γραμμών για τις κρατικές ενισχύσεις στη διάσωση και αναδιάρθρωση των προβληματικών επιχειρήσεων, του 1997. |
43. |
Στο πλαίσιο αυτό και στο παρόν στάδιο, η Επιτροπή ασφαλώς αμφιβάλλει για το συμβιβάσιμο των εν λόγω μέτρων ενίσχυσης με την κοινή αγορά στη διάρκεια της εξεταζόμενης περιόδου. |
44. |
Οι αμφιβολίες αυτές ενισχύονται ακόμη από το γεγονός ότι μέχρι σήμερα, τίποτε δεν επιτρέπει στην Επιτροπή να διαπιστώσει ότι η παρεχόμενη από Δημόσιο εγγύηση για την πράξη ρύθμισης των οφειλών συνάδει με τους κανόνες σε θέματα κρατικών ενισχύσεων που χορηγούνται υπό τη μορφή εγγυήσεων, που ίσχυαν στη διάρκεια της εξεταζόμενης περιόδου (15). |
Ενισχύσεις που χορηγήθηκαν μεταξύ 1ης Ιουλίου 2000 και 9ης Οκτωβρίου 2004
45. |
Ελλείψει πληροφοριών, η Επιτροπή δεν είναι σε θέση να προσδιορίσει κατά πόσον οι ελληνικές αρχές έχουν προσαρμόσει τα εν λόγω μέτρα ενισχύσεων στις διατάξεις των κοινοτικών κατευθυντήριων γραμμών για τις κρατικές ενισχύσεις στη διάσωση και αναδιάρθρωση των προβληματικών επιχειρήσεων, του 1999. |
46. |
Στο πλαίσιο αυτό και στο παρόν στάδιο, η Επιτροπή ασφαλώς αμφιβάλλει για το συμβιβάσιμο των εν λόγω μέτρων ενίσχυσης με την κοινή αγορά στη διάρκεια της εξεταζόμενης περιόδου. |
47. |
Οι αμφιβολίες αυτές ενισχύονται ακόμη από το γεγονός ότι μέχρι σήμερα, τίποτε δεν επιτρέπει στην Επιτροπή να διαπιστώσει ότι η παρεχόμενη από Δημόσιο εγγύηση για την πράξη ρύθμισης των οφειλών συνάδει με τους κανόνες σε θέματα κρατικών ενισχύσεων που χορηγούνται υπό τη μορφή εγγυήσεων, που ίσχυαν στη διάρκεια της εξεταζόμενης περιόδου (16). |
Ενισχύσεις μεταγενέστερες της 9ης Οκτωβρίου 2004
48. |
Ελλείψει πληροφοριών, η Επιτροπή δεν είναι σε θέση να προσδιορίσει κατά πόσον οι ελληνικές αρχές έχουν προσαρμόσει τα εν λόγω μέτρα ενισχύσεων στις διατάξεις των κοινοτικών κατευθυντήριων γραμμών για τις κρατικές ενισχύσεις στη διάσωση και αναδιάρθρωση των προβληματικών επιχειρήσεων, του 2004. |
49. |
Στο πλαίσιο αυτό και στο παρόν στάδιο, η Επιτροπή ασφαλώς αμφιβάλλει για το συμβιβάσιμο των εν λόγω μέτρων ενίσχυσης με την κοινή αγορά στη διάρκεια της εξεταζόμενης περιόδου. |
50. |
Οι αμφιβολίες αυτές ενισχύονται ακόμη από το γεγονός ότι μέχρι σήμερα, τίποτε δεν επιτρέπει στην Επιτροπή να διαπιστώσει ότι η παρεχόμενη από Δημόσιο εγγύηση για την πράξη ρύθμισης των οφειλών συνάδει με τους κανόνες σε θέματα κρατικών ενισχύσεων που χορηγούνται υπό τη μορφή εγγυήσεων, που ίσχυαν στη διάρκεια της εξεταζόμενης περιόδου (17). |
Όσον αφορά το βιομηχανικό και βιοτεχνικό τομέα
51. |
Στους δύο αυτούς τομείς, ο κανόνας de minimis στον οποίο παραπέμπουν οι αρχές, όντως εφαρμόζεται. Εντούτοις, η Επιτροπή διερωτάται πώς οι ελληνικές αρχές μπορούν να εκτιμήσουν ότι τα ποσά ενισχύσεων τα οποία ανέφεραν (βλ. ανωτέρω σημείο 26) υπάγονται στον κανόνα de minimis (ότι δηλαδή χορηγήθηκαν τηρουμένων των όρων που καθορίζονται στα διάφορα προαναφερόμενα στο σημείο 28 κείμενα και στην υποσημείωση της σελίδας 5), στο μέτρο που δεν φαίνεται να γνωρίζουν τον ακριβή αριθμό των δικαιούχων που υπήχθησαν στο καθεστώς (το τελευταίο αυτό σημείο μας υποχρεώνει επίσης να αναρωτηθούμε με ποιον τρόπο ήταν οι ελληνικές αρχές σε θέση να προσδιορίσουν αυτό καθαυτό το ποσό των ενισχύσεων που χορηγήθηκαν) και στο μέτρο που τα ανώτατα όρια τα υπαγόμενα στον κανόνα de minimis υπολογίζονται βάσει τριετούς περιόδου, και όχι σε σχέση με μια μεμονωμένη πράξη. |
52. |
Σε μια τέτοια κατάσταση όπου, στο παρόν στάδιο, είναι αδύνατο να προσδιοριστεί κατά πόσον οι ενισχύσεις που χορηγήθηκαν στις βιομηχανικές και βιοτεχνικές επιχειρήσεις των εν λόγω δύο νομών υπάγονται πράγματι στον κανόνα de minimis, ότι δηλαδή δεν συνιστούν κρατικές ενισχύσεις κατά την έννοια του άρθρου 87 παράγραφος 1 της Συνθήκης, η Επιτροπή οφείλει να διατυπώσει την υπόθεση περί υπάρξεως κρατικών ενισχύσεων και, εξαιτίας αυτού, να προβεί στην ανάλυση των εν λόγω μέτρων με βάση τους οικείους κοινοτικούς κανόνες. Λαμβανομένων υπόψη των σκέψεων που αναπτύσσονται στο ανωτέρω σημείο 32, οι εν λόγω κανόνες είναι αυτοί που διέπουν τις κρατικές ενισχύσεις για τη διάσωση και αναδιάρθρωση προβληματικών επιχειρήσεων, από την έναρξη ισχύος της αποφάσεως αριθ. 66336/B.1398, και συγκεκριμένα, κατά σειρά:
|
53. |
Στο στάδιο αυτό, και λαμβανομένων υπόψη των διαθέσιμων πληροφοριών, η Επιτροπή δεν είναι σε θέση να προσδιορίσει κατά πόσον η χορήγηση των ενισχύσεων με βάση τις εν λόγω αποφάσεις έγινε τηρουμένων των προαναφερομένων στο σημείο 51 κανόνων, οι οποίοι προβλέπουν ιδίως την κατάρτιση σχεδίων αναδιάρθρωσης. |
54. |
Μέσα σε ένα τέτοιο πλαίσιο, και στο παρόν στάδιο, η Επιτροπή ασφαλώς αμφιβάλλει σχετικά με το συμβιβάσιμο των εν λόγω ενισχύσεων με την κοινή αγορά. |
55. |
Οι αμφιβολίες αυτές ενισχύονται ακόμη από το γεγονός ότι μέχρι σήμερα, τίποτε δεν επιτρέπει στην Επιτροπή να διαπιστώσει ότι η παρεχόμενη από Δημόσιο εγγύηση για την πράξη ρύθμισης των οφειλών συνάδει με τους κανόνες σε θέματα κρατικών ενισχύσεων που χορηγούνται υπό τη μορφή εγγυήσεων, που ίσχυαν στη διάρκεια της εξεταζόμενης περιόδου (24). |
Συμπέρασμα
56. |
Λαμβανομένων υπόψη όλων των αμφιβολιών που διατυπώθηκαν στην ανωτέρω ανάλυση, η Επιτροπή αποφάσισε να κινήσει τη διαδικασία εξέτασης που προβλέπεται από το άρθρο 88 παράγραφος 2 της Συνθήκης. Με βάση τις ανωτέρω εκτιμήσεις, η Επιτροπή καλεί την Ελλάδα, στο πλαίσιο της διαδικασίας του άρθρου 88, παράγραφος 2 της συνθήκης ΕΚ, να υποβάλει τις παρατηρήσεις της και κάθε χρήσιμη πληροφορία για την αξιολόγηση της ενίσχυσης μέσα σε προθεσμία ενός μηνός από την ημερομηνία παραλαβής της παρούσας επιστολής. Καλεί δε τις αρχές σας να διαβιβάσουν αμέσως αντίγραφο της επιστολής αυτής στο δυνητικό δικαιούχο της ενίσχυσης. Η Επιτροπή υπενθυμίζει στην Ελλάδα ότι το άρθρο 88, παράγραφος 3, της συνθήκης ΕΚ έχει ανασταλτικό αποτέλεσμα και παραπέμπει στο άρθρο 14 του κανονισμού (ΕΚ) αριθ. 659/1999 του Συμβουλίου, σύμφωνα με το οποίο μπορεί να ζητηθεί η ανάκτηση κάθε παράνομης ενίσχυσης από το δικαιούχο. Με την παρούσα επιστολή, η Επιτροπή προειδοποιεί την Ελλάδα ότι θα ενημερώσει τους ενδιαφερόμενους με δημοσίευση της παρούσας επιστολής και μιας περίληψής της στην Επίσημη Εφημερίδα της Ευρωπαϊκής Ένωσης. Θα ενημερώσει επίσης τους ενδιαφερόμενους στις χώρες της ΕΖΕΣ που έχουν υπογράψει τη συμφωνία για τον ΕΟΧ με δημοσίευση σχετικής ανακοίνωσης στο συμπλήρωμα ΕΟΧ της Επίσημης Εφημερίδας της Ευρωπαϊκής Ένωησης, καθώς και την εποπτεύουσα αρχή της ΕΖΕΣ με αποστολή αντιγράφου της παρούσας επιστολής. Όλοι οι ανωτέρω ενδιαφερόμενοι θα κληθούν να υποβάλουν τις παρατηρήσεις τους μέσα σε προθεσμία ενός μηνός από την ημερομηνία της σχετικής δημοσίευσης.» |
(1) Ο λογαριασμός αυτός, που ανοίχθηκε στην Τράπεζα της Ελλάδας, τροφοδοτείται από την παρακράτηση επί των χορηγήσεων των εμπορικών τραπεζών. Κάθε ακάλυπτο ποσό του λογαριασμού αυτού βαραίνει το κράτος (σύμφωνα με τις πληροφορίες που διαθέτει η Επιτροπή, ο λογαριασμός παρέμεινε επί μακρόν ελλειμματικός και, κατά συνέπεια, τροφοδοτείτο από το κράτος). Στην απόφασή του της 7ης Ιουνίου 1978, στην υπόθέση C 57/86 (Συλλογή. 1988, σ. 439), το Δικαστήριο διαπίστωσε ότι η δραστηριότητα της Τράπεζας της Ελλάδας σε θέματα διαχείρισης και πληρωμών υπόκειτο σε άμεσο κρατικό έλεγχο.
(2) Τα επιτόκια των ετήσιων εντόκων γραμματίων Δημοσίου και τα κοινοτικά επιτόκια κοινοποιήθηκαν από τον καταγγέλλοντα στο πλαίσιο του φακέλου C23/04).
(3) ΕΕ C 232 της 12.8.2000, σ. 17.
(4) ΕΕ C 213 της 19.8.1992, σ. 2.
(5) Ο κανόνας αυτός στη συνέχεια επαναπροσδιορίστηκε, στην ανακοίνωση της Επιτροπής σχετικά με τις ενισχύσεις de minimis του 1996 (ΕΕ C 68 της 6.3.1996, σ. 9), και μετά στον κανονισμό (ΕΚ) αριθ. 69/2001 της Επιτροπής, της 12ης Ιανουαρίου 2001, για την εφαρμογή των άρθρων 87 και 88 της συνθήκης ΕΚ στις ενισχύσεις ήσσονος σημασίας (ΕΕ L 10 της 13.1.2001, σ. 30).
(6) ΕΕ L 325 της 23.3.1994, σ. 4.
(7) EE C 283 της 19.9.1997, σ. 2.
(8) ΕΕ C 74 της 19.8.1992, σ. 31.
(9) ΕΕ C 288 της 9.10.1999, σ. 2.
(10) ΕΕ C 244 της 1.10.2004, σ. 2.
(11) Ημερομηνία δημοσίευσης της αποφάσεως αριθ. 66336/B.1398 στην ελληνική Εφημερίδα της Κυβέρνησης, η οποία συμπίπτει με την ημερομηνία έναρξης ισχύος των διατάξεών της.
(12) ΕΕ L 163 της 29.6.1990, σ. 71.
(13) EE L 79 της 23.3.1994, σ. 29.
(14) Πρβλ. επιστολές της Επιτροπής στα κράτη μέλη SG89D/4328 της 5ης Απριλίου 1989 και SG89D/12772 της 12ης Οκτωβρίου 1989 καθώς και σημείο 38 της ανακοίνωσης της Επιτροπής προς τα κράτη μέλη σχετικά με την εφαρμογή των άρθρων 92 και 93 της Συνθήκης και του άρθρου 5 της οδηγίας 80/723/ΕΟΚ της Επιτροπής στις δημόσιες επιχειρήσεις του τομέα μεταποίησης (ΕΕ C 307 της 13.11.1993, σ. 3).
(15) Πρβλ. υποσημείωση 14 + ανακοίνωση της Επιτροπής για την εφαρμογή των άρθρων 87 και 88 της Συνθήκης ΕΚ στις κρατικές ενισχύσεις με τη μορφή εγγυήσεων (ΕΕ C 71 της 11.3.2000, σ. 14).
(16) Ανακοίνωση της Επιτροπής του έτους 2000 (πρβλ. υποσημείωση 15).
(17) Βλ. υποσημείωση 16.
(18) Ειδικότερα στα σημεία 177, 227 και 228 της εν λόγω έκθεσης.
(19) EE C 368 της 23.12.1994, σ. 12.
(20) Πρβλ. υποσημείωση 7.
(21) Πρβλ. υποσημείωση 8.
(22) Πρβλ. υποσημείωση 9.
(23) Πρβλ. υποσημείωση 10.
(24) Πρβλ. υποσημείωση 15.
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/23 |
Comunicação do Governo Dinamarquês relativa a um convite à apresentação de pedidos de autorizações de pesquisa e produção de hidrocarbonetos numa área do Mar do Norte
Sexta ronda dinamarquesa
(2005/C 176/06)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
Ao abrigo do n.o 2, alínea a), do artigo 3.o da Directiva 94/22/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de Maio de 1994, relativa às condições de concessão e de utilização das autorizações de prospecção, pesquisa e produção de hidrocarbonetos, comunica-se que, em conformidade com a alínea a) do n.o 1 da secção 12 do acto consolidado n.o 526, de 11 de Junho de 2002, relativo à utilização do subsolo dinamarquês, com a redacção que lhe foi dada pelo acto n.o 442, de 9 de Junho de 2004, podem ser apresentados pedidos de autorização para uma área do Mar do Norte situada na plataforma continental dinamarquesa a oeste do meridiano 6° 15' E (Centralgraven e áreas adjacentes) até às 12:00 de 1 de Novembro de 2005. Caso a presente comunicação seja publicada no Jornal Oficial da União Europeia a menos de noventa dias da data de 1 de Novembro de 2005, os pedidos podem ser apresentados até às 12:00 horas do nonagésimo dia seguinte à referida publicação.
Áreas
Podem ser apresentados pedidos de autorizações de pesquisa e produção de hidrocarbonetos em partes que não sejam objecto de autorizações no Centralgraven e áreas adjacentes, conforme ilustrado pelo mapa da agência dinamarquesa para a energia (Energistyrelsen) disponível no respectivo sítio Web (www.ens.dk). A norte, a oeste e a sul, esta área é limitada pelas fronteiras da plataforma continental com a Noruega, o Reino Unido e a Alemanha e a este pelo meridiano 6° 15' E.
Podem igualmente ser apresentados pedidos de autorizações de pesquisa e produção de hidrocarbonetos em camadas mais profundas destes campos, delimitadas, em termos de profundidade, da seguinte forma:
a) |
campo Lulita, coberto pela autorização 7/86, profundidade de 3 750 metros; |
b) |
campo Lulita, coberto pela autorização 1/90, profundidade de 3 750 metros; |
c) |
campo Amalie coberto pela autorização 7/86, profundidade de 5500 metros; |
d) |
campo Syd Arne, coberto pela autorização 7/89, profundidade de 5 100 metros no que se refere à sua parte ocidental e profundidade de 3 200 metros no que se refere à sua parte oriental. |
Em geral, uma autorização cobre uma área correspondente a 1 ou 2 blocos, mas que pode ser maior em casos excepcionais, por exemplo, se a informação sísmica for escassa. Os eventuais pedidos relativos a uma área superior a 1 ou 2 blocos devem incluir a justificação relevante.
As decisões e os critérios a que se refere o n.o 1 do artigo 5.o da Directiva 94/22/CE constam do acto consolidado n.o 526, de 11 de Junho de 2002, relativo à utilização do subsolo dinamarquês, e foram publicados no Statstidende n.o 93, em 20 de Maio de 2005, na secção das comunicações várias.
Os pedidos de autorizações, bem como quaisquer pedidos de informação ao abrigo da Directiva 94/22/CE, devem ser enviados para o seguinte endereço:
Transport- og Energiministeriet |
Energistyrelsen |
Amaliegade 44 |
DK-1256 København K |
Telefone: (45) 33 92 67 00 |
Telecopiadora: (45) 33 11 47 43 |
Endereço electrónico: ens@ens.dk |
Sitio Web: www.ens.dk |
Prevê-se que as decisões de concessão das autorizações sejam tomadas 3 a 5 meses após a data-limite para a apresentação dos pedidos.
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/24 |
Não oposição a uma concentração notificada
(Processo n.o COMP/M.3840 — CVC/Cortefiel)
(2005/C 176/07)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
A Comissão decidiu, em 30 de Junho de 2005, não se opor à concentração acima referida, declarando-a compatível com o mercado comum. Esta decisão tem por base o n.o 1, alínea b), do artigo 6.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho. O texto integral da decisão é acessível apenas em inglês e a mesma será tornada pública logo que sejam retirados eventuais segredos comerciais. Pode ser consultada:
— |
no sítio Web da DG Concorrência no servidor Europa (http://europa.eu.int/comm/competition/mergers/cases/). Este sítio Web inclui diversos mecanismos de pesquisa das decisões de concentrações, nomeadamente por empresa, número do processo, data e índices sectoriais. |
— |
em formato electrónico na base de dados EUR-Lex, procurando pelo número de documento 32005M3840. EUR-Lex é o sistema informatizado de documentação jurídica comunitária. (http://europa.eu.int/eur-lex/lex) |
III Informações
Comissão
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/25 |
«Política dos consumidores»
(2005/C 176/08)
O convite à apresentação de candidaturas para o financiamento de organizações europeias de consumidores a título de 2006 foi publicado no site Internet da Comissão no endereço seguinte:
http://europa.eu.int/comm/consumers/tenders/information/grants/support_en.htm.
16.7.2005 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 176/26 |
Bureau d'intervention et de restitution belge (BIRB), Bruxelles
Státní zemědělský intervenční fond, Praha
Direktoratet for FødevareErhverv, København
Bundesanstalt für Landwirtschaft und Ernährung (BLE), Bonn
Põllumajanduse Registrite ja Informatsiooni Amet (PRIA), Tartu
Οργανισμός πληρωμών και ελέγχου κοινοτικών ενισχύσεων προσανατολισμού και εγγυήσεων (OΠEKEΠE), Αθήνα
Fondo Español de Garantía Agraria (FEGA), Madrid
Fonds d'intervention et de régularisation du marché du sucre (FIRS), Paris
Irish Sugar Intervention Agency (ISIA), Dublin
Agenzia per le erogazioni in agricoltura (AGEA), Roma
Κυπριακός οργανισμός αγροτικών πληρωμών (KOAΠ), Nicosia
Lauku Atbalsta Dienests (LAD), Riga
Nacionalinė Mokėjimo Agentūra (NMA), Vilnius'
Ministère de l'agriculture, Luxembourg
Mezőgazdasági és Vidékfejlesztési Hivatal (MVH), Budapest
Agenzija ta' Pagamenti (AP), Valletta
Hoofdproductschap Akkerbouw (HPA), Den Haag
Agrarmarkt Austria (AMA), Wien
Agencja Rynku Rolnego (ARR), Warszawa
Ministério das Finanças, Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, Direcção de Serviços de Licenciamento, Lisboa
Agencija Republike Slovenije za kmetijske trge in razvoj podeželja, Ljubljana
Pôdohospodárska Platobná Agentúra, Bratislava
Maa- ja metsätalousministeriö (MMM), Helsinki
Statens jordbruksverk (SJV), Jönköping
Rural Payments Agency (RPA), Newcastle-upon-Tyne
Anúncio de concurso permanente para a determinação de direitos niveladores e/ou de restituições à exportação de açúcar branco
(n.o 1/2005)
(2005/C 176/09)
I. OBJECTO
1. |
É aberto um concurso permanente para a determinação de direitos niveladores de exportação e/ou de restituição à exportação de açúcar branco, do código NC 1701 99 10, para todos os destinos com excepção da Albânia, da Croácia, da Bósnia-Herzegovina, da Sérbia e Montenegro, incluindo o Kosovo, tal como definido pela Resolução 1244 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, de 10 de Junho de 1999, e da antiga República Jugoslava da Macedónia. |
2. |
O concurso permanente rege-se pelo artigo 28.o do Regulamento (CE) n.o 1260/2001 (1), e pelo Regulamento (CE) n.o 1138/2005 (2). |
II. PRAZOS
1. |
O concurso permanente fica aberto até 27 de Julho de 2006. Proceder-se-á, durante esse período, a concursos parciais. |
2.1. |
O prazo de apresentação das propostas, para o primeiro concurso parcial, começa em 22 de Julho de 2005 e termina na quinta-feira 28 de Julho de 2005 às 10h00, hora de Bruxelas. |
2.2. |
Para cada concurso parcial seguinte, o prazo de apresentação das propostas começa no primeiro dia útil seguinte ao dia do termo do prazo para o concurso parcial precedente. |
2.3. |
Os prazos de apresentação das propostas terminarão às 10h00, hora de Bruxelas, de:
|
3. |
Sem prejuízo da sua alteração ou da sua substituição, o anúncio de concurso é válido para todos os concursos parciais efectuados durante o período do presente concurso permanente. |
III. PROPOSTAS
1. |
Pelo presente anúncio são os interessados convidados a apresentar, para cada concurso parcial, propostas relativas ao direito nivelador de exportação e/ou à restituição à exportação do açúcar referido na secção I. |
2.1. |
As propostas apresentadas por escrito devem ser recebidas até às datas e horas indicadas no ponto 2 da secção II, quer por entrega no organismo competente de um Estado-Membro, contra recibo, quer por carta registada ou telegrama, quer, ainda, por telex, fax ou correio electrónico, desde que o organismo competente aceite estas formas de comunicação, em qualquer dos seguintes endereços:
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3. |
As propostas que não sejam apresentadas por telex, telegrama, fax ou correio electrónico devem ser entregues no endereço em causa dentro de um sobrescrito que, por seu turno, será colocado dentro de um novo sobrescrito lacrado. O sobrescrito interior, igualmente lacrado, terá inscrita a indicação: «Proposta relativa ao concurso permanente para determinação de direitos niveladores de exportação e/ou de restituições à exportação de açúcar branco no 1/2005-Confidencial». |
4. |
Uma proposta só é válida se estiverem preenchidas as seguintes condições:
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5. |
A proposta, bem como as provas e declarações referidas nos pontos 3 e 4 acima, serão redigidas na língua oficial ou numa das línguas oficiais do Estado-Membro em que a proposta for feita. |
6. |
Não serão tidas em consideração as propostas que não sejam apresentadas em conformidade com as disposições do presente anúncio ou que contenham condições diferentes das previstas no mesmo anúncio. |
7. |
As propostas apresentadas não podem ser retiradas. |
8. |
Uma proposta pode indicar que só será considerada apresentada se estiver preenchida uma das condições seguintes ou as duas simultaneamente:
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IV. GARANTIA
1.1. |
Cada proponente deve constituir uma garantia de 11 euros por 100 quilogramas de açúcar a exportar a título do presente concurso. |
1.2. |
Para os adjudicatários, a garantia referida no ponto 1.1 constitui, sem prejuízo do disposto no ponto 3 da secção VI, a garantia do certificado da exportação aquando da apresentação do pedido referido no ponto 6.1, alínea b), da secção V. |
2.1. |
A garantia é constituída, à escolha do proponente, quer em numerário quer sob a forma de garantia dada por um estabelecimento bancário aprovado pelo Estado-Membro em causa e expressa na moeda do mesmo Estado-Membro. Essa garantia é constituída a favor do organismo competente em causa. |
2.2. |
Todavia, para uma proposta apresentada ao organismo competente alemão, a garantia é constituída a favor da República Federal da Alemanha. Relativamente a uma proposta apresentada ao organismo competente dos outros Estados-Membros, a garantia pode igualmente ser dada por um estabelecimento de crédito aprovado pelo Estado-Membro em causa. Essa garantia será redigida na língua oficial ou numa das línguas oficiais do Estado-Membro em que a proposta for feita. |
3.1. |
Salvo em caso de força maior, a garantia, referida no ponto 1.1, é liberada:
No caso referido no primeiro parágrafo, alínea b), a parte liberável da garantia é reduzida, se for caso disso, da:
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3.2. |
A parte da garantia ou a garantia que não for liberada fica perdida para a quantidade de açúcar em relação à qual as obrigações correspondentes não tiverem sido cumpridas. |
4. |
Em caso de força maior, o organismo competente do Estado-Membro em causa adopta as medidas relativas à liberação da garantia que julgar necessárias em função das circunstâncias invocadas pelo interessado. |
V. ADJUDICAÇÃO
1. |
Em relação a cada um dos concursos parciais, pode ser fixada uma quantidade máxima, após exame das propostas. |
2. |
Pode ser decidido não dar seguimento a um determinado concurso parcial. |
3.1. |
Excepto em caso de aplicação das disposições do ponto 2, e sem prejuízo do disposto nos pontos 4 e 5, sempre que seja fixado um montante mínimo do direito nivelador de exportação, é declarado adjudicatário o ou os proponentes cuja proposta se situe ao nível do montante mínimo do direito nivelador de exportação ou a um nível superior a este. |
3.2. |
Excepto em caso de aplicação das disposições do ponto 2, e sem prejuízo do disposto nos pontos 4 e 5, sempre que seja fixado um montante máximo da restituição à exportação, é declarado adjudicatário o ou os proponentes cuja proposta se situe ao nível do montante máximo da restituição à exportação ou a um nível inferior, bem como qualquer proponente cuja proposta seja relativa a um direito nivelador de exportação. |
4. |
Sempre que tiver sido fixada uma quantidade máxima para um concurso parcial e no caso de ser fixado um direito nivelador mínimo, é declarado adjudicatário o proponente cuja proposta indique o direito nivelador de exportação mais elevado. Se a quantidade máxima não for totalmente esgotada por essa proposta, a adjudicação será feita até ao esgotamento da referida quantidade, com base na ordem de grandeza do montante do direito nivelador de exportação partindo do mais elevado. Sempre que tiver sido fixada uma quantidade máxima para um concurso parcial e no caso de ser fixada uma restituição máxima, procede-se à adjudicação, em conformidade com primeiro parágrafo e, em caso de esgotamento ou de ausência de propostas que indiquem um direito nivelador de exportação, são declarados adjudicatários os proponentes cujas propostas indiquem uma restituição à exportação, com base na ordem de grandeza do montante da restituição partindo do menos elevado até ao esgotamento da quantidade máxima. |
5.1. |
Se a regra de atribuição prevista no ponto 4 conduzir, devido à tomada em consideração de uma proposta, à supressão da quantidade máxima, o proponente em causa é declarado adjudicatário apenas em relação à quantidade que permita esgotar a quantidade máxima. |
5.2. |
As propostas que indiquem o mesmo direito nivelador de exportação ou a mesma restituição e que conduzam, em caso de aceitação da totalidade das quantidades que representem, à superação da quantidade máxima, são tomadas em consideração:
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6.1. |
O adjudicatário tem:
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6.2. |
Este direito e estas obrigações não são transmissíveis. |
7.1. |
O organismo competente do Estado-Membro em questão informa imediatamente todos os proponentes do resultado da sua participação no concurso. Além disso, esse organismo envia aos adjudicatários uma declaração de adjudicação. |
7.2. |
A declaração de adjudicação indica, pelo menos:
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VI. CERTIFICADOS DE EXPORTAÇÃO
1. |
As disposições do primeiro parágrafo do artigo 9.o do Regulamento (CE) n.o 1464/95 (4), com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 995/2002 (5), e as do artigo 12.o do Regulamento (CEE) n.o 120/89 (6), com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 2194/96 (7), não são aplicáveis ao açúcar branco a exportar em conformidade com o presente anúncio. |
2.1. |
Os certificados de exportação emitidos ao abrigo de um concurso parcial são válidos a partir do dia da sua emissão até ao termo do quinto mês seguinte ao mês durante o qual esse concurso parcial tiver decorrido. |
2.2. |
Todavia, os certificados de exportação emitidos a título dos concursos parciais efectuados a partir de 1 de Maio de 2006 apenas são válidos até 30 de Setembro de 2006. As autoridades competentes do Estado-Membro que tiver emitido o certificado de exportação podem, a pedido escrito do titular deste, prorrogar a sua eficácia, o mais tardar até 15 de Outubro de 2006, sempre que surgirem dificuldades técnicas que não permitam a realização de exportação até à data-limite de eficácia referida no primeiro parágrafo, e desde que tal operação não esteja sujeita ao regime previsto nos artigos 4.o ou 5.o do Regulamento (CEE) n.o 565/800 do Conselho (8). |
2.3. |
Os certificados de exportação emitidos ao abrigo dos concursos parciais efectuados entre 28 de Julho de 2005 e 30 de Setembro de 2005 só são utilizáveis a partir de 1 de Outubro de 2004. |
3. |
Salvo em caso de força maior, sempre que a obrigação de exportação decorrente do certificado de exportação pedido não tenha sido cumprida, na acepção da alínea b) do artigo 31.o do n.o 1, subalínea i) da alínea b), do artigo 32.o do Regulamento (CE) n.o 1291/2000, e a garantia referida no ponto 1.1. da secção IV seja inferior ao resultado de um dos seguintes cálculos:
O montante a pagar mencionado no primeiro parágrafo é igual à diferença entre o resultado do cálculo referido, conforme o caso, na alínea a), b) ou c) e a garantia referida no ponto 1.1 da secção IV. |
4. |
Relativamente ao presente concurso permanente não pode ser invocada a possibilidade de revogação prevista no n.o 2 do artigo 13.o do Regulamento (CE) n.o 1291/2000. |
VII. LITÍGIOS
Qualquer diferendo que possa surgir entre o adjudicatário e o organismo competente ao qual a proposta tenha sido apresentada:
1) |
É da exclusiva competência:
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2) |
É resolvido:
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(1) JO L 178 de 30.6.2001, p. 1.
(2) JO L 185 de 16.7.2005, p. 3.
(3) JO L 152 de 24.6.2000, p. 1.
(4) JO L 144 de 28.06.1995, p. 14.
(5) JO L 152 de 12.6.2002, p. 11.
(6) JO L 16 de 20.01.1989, p. 19.
(7) JO L 293 de 16.11.1996, p. 3.
(8) JO L 62 de 07.03.1980, p. 5.