ISSN 1977-0774

Jornal Oficial

da União Europeia

L 18

European flag  

Edição em língua portuguesa

Legislação

60.° ano
24 de janeiro de 2017


Índice

 

II   Atos não legislativos

Página

 

 

REGULAMENTOS

 

*

Regulamento de Execução (UE) 2017/109 da Comissão, de 23 de janeiro de 2017, que institui um direito anti-dumping definitivo sobre as importações de determinadas rodas de alumínio originárias da República Popular da China na sequência de um reexame da caducidade iniciado ao abrigo do artigo 11.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/1036 do Parlamento Europeu e do Conselho

1

 

*

Regulamento (UE) 2017/110 da Comissão, de 23 de janeiro de 2017, que altera os anexos IV e X do Regulamento (CE) n.o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis ( 1 )

42

 

 

Regulamento de Execução (UE) 2017/111 da Comissão, de 23 de janeiro de 2017, que estabelece os valores forfetários de importação para a determinação do preço de entrada de certos frutos e produtos hortícolas

45

 

 

DECISÕES

 

*

Decisão (PESC) 2017/112 do Comité Político e de Segurança, de 10 de janeiro de 2017, relativa à nomeação do Comandante da Missão da UE para a Missão PCSD de Formação Militar da União Europeia na República Centro-Africana (EUTM RCA) (EUTM RCA/1/2017)

47

 

*

Decisão (PESC) 2017/113 do Comité Político e de Segurança, de 10 de janeiro de 2017, que prorroga o mandato do chefe da missão de aconselhamento da União Europeia sobre a reforma do setor da segurança civil na Ucrânia (EUAM Ucrânia) (EUAM UCRÂNIA/1/2017)

48

 

*

Decisão (PESC) 2017/114 do Comité Político e de Segurança, de 10 de janeiro de 2017, que prorroga o mandato do Chefe da Missão da União Europeia de Reforço das Capacidades Navais Regionais na Somália (EUCAP Somalia/1/2017)

49

 

*

Decisão de Execução (UE) 2017/115 da Comissão, de 20 de janeiro de 2017, que autoriza a colocação no mercado de extrato de soja fermentada como novo ingrediente alimentar, nos termos do Regulamento (CE) n.o 258/97 do Parlamento Europeu e do Conselho [notificada com o número C(2017) 165]

50

 

*

Decisão de Execução (UE) 2017/116 da Comissão, de 20 de janeiro de 2017, que altera o anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros [notificada com o número C(2017) 376]  ( 1 )

53

 


 

(1)   Texto relevante para efeitos do EEE.

PT

Os actos cujos títulos são impressos em tipo fino são actos de gestão corrente adoptados no âmbito da política agrícola e que têm, em geral, um período de validade limitado.

Os actos cujos títulos são impressos em tipo negro e precedidos de um asterisco são todos os restantes.


II Atos não legislativos

REGULAMENTOS

24.1.2017   

PT

Jornal Oficial da União Europeia

L 18/1


REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/109 DA COMISSÃO

de 23 de janeiro de 2017

que institui um direito anti-dumping definitivo sobre as importações de determinadas rodas de alumínio originárias da República Popular da China na sequência de um reexame da caducidade iniciado ao abrigo do artigo 11.o, n.o 2, do Regulamento (UE) 2016/1036 do Parlamento Europeu e do Conselho

A COMISSÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Regulamento (UE) 2016/1036 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2016, relativo à defesa contra as importações objeto de dumping dos países não membros da União Europeia (1) («regulamento de base»), nomeadamente o artigo 11.o, n.o 2,

Considerando o seguinte:

A.   PROCEDIMENTO

1.   Medidas em vigor

(1)

Na sequência de um inquérito anti-dumping («inquérito inicial»), o Conselho instituiu, pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010 (2), um direito anti-dumping definitivo sobre as importações de determinadas rodas de alumínio originárias da República Popular da China («RPC» ou «China» ou «país em causa»).

(2)

As medidas assumiram a forma de um direito ad valorem de 22,3 % sobre as importações provenientes da RPC.

2.   Pedido de reexame da caducidade

(3)

Na sequência da publicação de um aviso de caducidade iminente (3) das medidas anti-dumping em vigor, a Comissão recebeu um pedido de início de um reexame da caducidade das medidas em vigor contra a RPC ao abrigo do artigo 11.o, n.o 2, do Regulamento (CE) n.o 1225/2009 do Conselho (4).

(4)

O pedido foi apresentado pela Association of European Wheels Manufacturers (EUWA) («requerente»), em nome de produtores que representam mais de 25 % da produção total da União de determinadas rodas de alumínio.

(5)

O pedido baseia-se no facto de a caducidade das medidas poder conduzir a uma continuação do dumping e à reincidência do prejuízo para a indústria da União.

3.   Início de um reexame da caducidade

(6)

Tendo determinado que existiam elementos de prova suficientes para justificar o início de um reexame da caducidade, a Comissão anunciou, em 27 de outubro de 2015, através da publicação de um aviso no Jornal Oficial da União Europeia  (5) («aviso de início»), o início de um reexame da caducidade nos termos do artigo 11.o, n.o 2, Regulamento (CE) n.o 1225/2009.

4.   Inquérito

Período de inquérito de reexame e período considerado

(7)

O inquérito sobre a probabilidade de continuação ou de reincidência do dumping e do prejuízo abrangeu o período compreendido entre 1 de outubro de 2014 e 30 de setembro de 2015 («período de inquérito de reexame» ou «PIR»). O exame das tendências pertinentes para a avaliação da probabilidade de continuação ou reincidência do prejuízo abrangeu o período compreendido entre 1 de janeiro de 2012 e o final do período de inquérito de reexame («período considerado»).

Partes interessadas no inquérito

(8)

A Comissão informou oficialmente do início do reexame da caducidade os requerentes, os outros produtores da União conhecidos, os produtores-exportadores da RPC, os importadores conhecidos, os utilizadores e comerciantes conhecidos como interessados, as associações conhecidas que representam os produtores e utilizadores da União, bem como os representantes dos países de exportação.

(9)

Foi dada às partes interessadas, incluindo os produtores da Turquia, a oportunidade de apresentarem os seus pontos de vista por escrito e de solicitarem uma audição no prazo fixado no aviso de início. Foi concedida uma audição a todas as partes interessadas que a solicitaram e que demonstraram a existência de motivos especiais para serem ouvidas.

(10)

A Associação dos Construtores Europeus de Automóveis («ACEA») solicitou uma audição com o Conselheiro Auditor em matéria de processos comerciais («Conselheiro Auditor»), que se realizou em 5 de dezembro de 2016.

(11)

Os requerentes e os produtores turcos colaborantes do país análogo, receando retaliações por parte dos clientes e empresas concorrentes, pediram que os seus nomes fossem mantidos confidenciais. A Comissão considerou que existia de facto uma possibilidade significativa de retaliação e aceitou não divulgar os nomes dos requerentes e dos produtores turcos que colaboraram no inquérito. A fim de assegurar efetivamente o anonimato, os nomes dos outros produtores da União foram igualmente tratados de forma confidencial para que não fosse possível deduzir os nomes dos requerentes.

Amostragem

(12)

No aviso de início, a Comissão indicou que poderia vir a recorrer à amostragem das partes interessadas, em conformidade com o artigo 17.o do regulamento de base.

Amostragem de produtores-exportadores da RPC

(13)

Para decidir se seria necessário recorrer à amostragem e, em caso afirmativo, selecionar uma amostra, a Comissão convidou todos os produtores-exportadores conhecidos da RPC a fornecer as informações especificadas no aviso de início. Solicitou também à Missão Permanente da RPC junto da União Europeia que identificasse e/ou contactasse outros eventuais produtores-exportadores que pudessem estar interessados em participar no inquérito.

(14)

Vinte e um produtores-exportadores do país em causa facultaram as informações solicitadas e aceitaram ser incluídos na amostra. Em conformidade com o artigo 17.o, n.o 1, do regulamento de base, a Comissão selecionou uma amostra de quatro grupos de produtores-exportadores, com base no volume declarado de vendas e produção mais representativo sobre o qual podia razoavelmente incidir o inquérito no prazo disponível. Nesta base, a produção anual de cerca de 80 milhões de rodas dos quatro grupos de produtores-exportadores chineses incluídos na amostra representa cerca de 70 % da produção e das vendas globais declaradas de todos os grupos de empresas/as empresas que colaboraram no inquérito. De acordo com dados do Eurostat, no período de inquérito de reexame os quatro grupos incluídos na amostra representam cerca de 40 % do total das exportações chinesas para a União.

(15)

Em conformidade com o artigo 17.o, n.o 2, do regulamento de base, todos os produtores-exportadores conhecidos em causa, bem como as autoridades do país em causa, foram consultados sobre a seleção da amostra. Dois produtores-exportadores apresentaram observações e solicitaram a sua inclusão na amostra, alegando que a amostra proposta não é suficientemente representativa, não só porque exportam para a União quantidades superiores às de dois grupos selecionados, como também pelo facto de não se terem tido em conta no processo de seleção as diferenças entre as rodas de alumínio que se destinam a fabricantes de equipamento de origem (Original Equipment Manufacturers — «OEM») (sobretudo fabricantes de automóveis) e as que se destinam ao mercado pós-venda (after market — «AM») (por exemplo, distribuidores, retalhistas, oficinas e similares) (ver o considerando 28).

(16)

A Comissão considerou a amostra representativa, pelos motivos expostos no considerando 14. É certo que as diferenças entre as vendas AM e OEM não fizeram parte dos critérios de seleção mas, seja como for, três dos quatro grupos vendem tanto rodas AM como OEM para a União. Com base no que precede, manteve-se a amostra proposta e os pedidos dos dois produtores-exportadores chineses foram rejeitados. Não foram recebidas outras observações.

Amostragem de produtores da União

(17)

No aviso de início, a Comissão anunciou que tinha selecionado provisoriamente uma amostra de produtores da União. Em conformidade com o artigo 17.o, n.o 1, do regulamento de base, a Comissão selecionou a amostra com base no volume de vendas e de produção mais representativo, tendo igualmente em conta a distribuição geográfica. Esta amostra era constituída por sete produtores da União, que eram igualmente requerentes. Os produtores da União incluídos na amostra representavam mais de 30 % da produção total da União e ambos os mercados OEM e AM. A Comissão convidou as partes interessadas a apresentarem as suas observações sobre a amostra provisória. Não foram recebidas quaisquer observações dentro do prazo, pelo que a amostra provisória foi confirmada. A amostra é considerada representativa da indústria da União.

(18)

Uma das partes alegou que o anonimato dos produtores da União a privaria do seu direito processual à apresentação efetiva de observações sobre a amostra provisória. Como se refere no considerando 11, devido ao risco de retaliação por parte dos clientes e empresas concorrentes, considerou-se que o pedido de anonimato solicitado pelos produtores da União tinha fundamento. Não tendo esta parte apresentado outras observações ou informações que pudessem pôr em causa os dados disponíveis, a alegação foi rejeitada.

(19)

Em 27 de janeiro de 2016, um dos produtores da União incluídos na amostra informou a Comissão de que já não se encontrava em condições de responder ao questionário. Como tal, a amostra final de produtores da União foi constituída por seis produtores da União que, ainda assim, representavam mais de 30 % da produção total da União. Por conseguinte, a amostra final foi considerada representativa da indústria da União.

Amostragem de importadores independentes, questionários e colaboração

(20)

Para decidir se era necessário recorrer à amostragem e, em caso afirmativo, selecionar uma amostra, a Comissão convidou todos os importadores independentes a fornecer as informações especificadas no aviso de início.

(21)

Oitenta importadores/utilizadores conhecidos foram contactados na fase de início e foram convidados a explicar a sua atividade e a preencher o formulário de amostragem anexo ao aviso de início, caso fosse aplicável.

(22)

Onze empresas responderam ao formulário de amostragem. Seis delas declararam que importam rodas de alumínio da RPC e as revendem na União, pelo que foram inicialmente consideradas como importadores independentes. Devido a este reduzido número de empresas, não se considerou necessário recorrer à amostragem.

Questionários e visitas de verificação

(23)

A Comissão procurou obter e verificou todas as informações que considerou necessárias para determinar a probabilidade de continuação ou reincidência do dumping, a probabilidade de continuação ou reincidência do prejuízo e o interesse da União.

(24)

A Comissão enviou questionários aos quatro produtores-exportadores/grupos de produtores-exportadores chineses incluídos na amostra, aos dois produtores no país análogo, aos sete produtores da União incluídos na amostra, aos seis importadores independentes que se deram a conhecer no exercício de amostragem, aos cerca de 70 utilizadores na União e aos 28 fornecedores de matérias-primas/equipamento para a indústria da União na União.

(25)

Foram recebidas respostas ao questionário dos quatro produtores-exportadores/grupos de produtores-exportadores incluídos na amostra, de dois produtores no país análogo, seis produtores da União incluídos na amostra, quatro importadores independentes, seis utilizadores e dois fornecedores na União.

(26)

A Comissão efetuou visitas de verificação às instalações das seguintes empresas:

a)

Produtores da União:

Realizaram-se visitas de verificação às instalações dos seis produtores da União incluídos na amostra (6)

b)

Importadores/utilizadores:

Inter Tyre Holland B.V., Moerdijk, Países Baixos

Bayerische Motoren Werke AG, Munique, Alemanha

FCA ITALY S.p.A, Turim, Itália

Opel Group GmbH, Ruesselsheim, Alemanha

c)

Produtores-exportadores do país em causa:

Grupo Baoding Lizhong («Baoding»), incluindo:

Baoding Lizhong Wheel Manufacturing Co., Ltd, Baoding, província de Hebei, RPC

Tianjin Dicastal Wheel Manufacturing Co., Ltd, Tianjin, RPC

Grupo Dicastal («Dicastal»), incluindo:

CITIC Dicastal Co., Ltd, Qinhuangdao, província de Hebei, RPC

Dicastal Xinglong Wheel Co., Ltd, Qinhuangdao, província de Hebei, RPC

Wuxi Dicastal Wheel Manufacturing Co. Ltd, Wuxi, província de Jiangsu, RPC

Grupo Kunshan Lioho Liufeng («Lioho»), incluindo:

Kunshan Liufeng Machinery Industry Co., Ltd, Kunshan, província de Jiangsu, RPC

Liufeng Precision Machinery Co., Ltd, Kunshan, província de Jiangsu, RPC

Grupo Zhejiang Wanfeng («Wanfeng»), incluindo:

Zhejiang Wanfeng Auto Wheel Co. Ltd, Xinchang, província de Zhejiang, RPC

Ultra Wheel Ningbo Co. Ltd, Ningbo, província de Zhejiang, RPC.

d)

Produtores do país de economia de mercado

Realizaram-se visitas de verificação às instalações dos dois produtores colaborantes do país análogo, a Turquia.

B.   PRODUTO EM CAUSA E PRODUTO SIMILAR

1.   Produto em causa

(27)

As rodas de alumínio dos veículos automóveis das posições NC 8701 a 8705, com ou sem acessórios e equipadas ou não com pneus, originárias da RPC («produto em causa» ou «rodas de alumínio» ou «RA»), atualmente classificadas no(s) código(s) NC ex 8708 70 10 e ex 8708 70 50 (códigos TARIC 8708701010 e 8708705010) constituem o produto em causa.

(28)

O produto em causa é vendido na União através de dois canais de distribuição: o segmento dos fabricantes de equipamento de origem (OEM) e o segmento pós-venda (AM). No segmento OEM, os fabricantes de automóveis organizam procedimentos de concurso para as rodas de alumínio (RA) e costumam participar no processo de desenvolvimento de novas rodas, que estão associadas à sua marca. Os produtores da União e os exportadores chineses podem participar nos mesmos concursos. No setor AM, as rodas de alumínio são geralmente concebidas e desenvolvidas pelos produtores de rodas, que as vendem, com a sua marca, a grossistas, retalhistas, empresas de tuning, oficinas de reparação automóvel, etc.

(29)

Tal como no inquérito inicial, estabeleceu-se que, apesar de terem diferentes canais de distribuição, as rodas de alumínio OEM e AM partilham as mesmas características físicas e técnicas e são intermutáveis, pelo que se considera que constituem um único produto.

2.   Produto similar

(30)

Constatou-se que o produto em causa e as rodas de alumínio produzidas e vendidas no mercado interno da RPC e no mercado interno da Turquia, que foi considerada como país análogo, assim como as rodas de alumínio produzidas e vendidas na União pela indústria da União, tinham as mesmas características físicas, químicas e técnicas de base e as mesmas utilizações.

(31)

Por conseguinte, a Comissão concluiu que estes produtos são similares na aceção do artigo 1.o, n.o 4, do regulamento de base.

C.   PROBABILIDADE DE CONTINUAÇÃO OU DE REINCIDÊNCIA DO DUMPING

(32)

Em conformidade com o artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base, a Comissão examinou em primeiro lugar se a caducidade das medidas em vigor poderia conduzir a uma continuação ou reincidência do dumping por parte da RPC.

1.   Colaboração da RPC

(33)

Vinte e um grupos de empresas/empresas responderam ao questionário de amostragem. O volume de exportação de rodas de alumínio para a União declarado pelas empresas que colaboraram no inquérito foi de 1 601 591 unidades (17 473 toneladas) (7) no período de inquérito de reexame, o que corresponde a 72 % do volume total das importações do produto em causa provenientes da China registado pelo Eurostat no mesmo período. A capacidade de produção total declarada pelos grupos de empresas/empresas que colaboraram no inquérito ascendeu a 91,8 milhões de unidades (1 001 538 toneladas), o que corresponde aproximadamente a 43 % da capacidade de produção total estimada da China (212 milhões de unidades). No ponto 3.1 apresentam-se mais informações sobre a capacidade de produção na RPC.

2.    Dumping durante o período de inquérito de reexame

a)   País análogo

(34)

Em conformidade com o artigo 2.o, n.o 7, alínea a), do regulamento de base, o valor normal foi determinado com base nos preços pagos ou a pagar no mercado interno ou no valor calculado num país terceiro adequado com economia de mercado («país análogo»).

(35)

No inquérito inicial, a Turquia tinha sido utilizada como país análogo para efeitos da determinação do valor normal no que respeita à RPC. No aviso de início, a Comissão informou as partes interessadas de que tencionava utilizar a Turquia como país análogo adequado e convidou as partes interessadas a apresentarem as suas observações. O aviso de início especificou ainda que seriam examinados outros países, entre os quais a Tailândia e a Indonésia.

(36)

Uma parte interessada manifestou a sua apreensão relativamente à escolha da Turquia como país análogo, partindo do pressuposto de que a Turquia tem acordos bilaterais com determinados países do Médio Oriente dos quais pode, por conseguinte, importar alumínio sem pagar direitos, ao passo que as empresas europeias têm de pagar um direito de 7 % sobre as importações de alumínio.

(37)

O valor normal, que é estabelecido com base nos preços no mercado interno e/ou os custos dos produtores no país análogo, deve ser comparado com os preços das exportações dos produtores chineses e não com os custos da indústria da União. Consequentemente, a diferença potencial entre os direitos sobre as matérias-primas instituídos no país análogo e na União Europeia é irrelevante. Em todo o caso, a Comissão apurou que não existe uma diferença significativa entre a Turquia e a RPC em termos de direitos de importação sobre o alumínio. Assim, esta alegação teve de ser rejeitada.

(38)

A fim de analisar todas as possibilidades de seleção de um país análogo adequado, a Comissão notificou as representações oficiais da Turquia, da Tailândia, da Indonésia, de Taiwan, da Coreia e da Malásia (8) do início do reexame da caducidade e convidou-as a enviar-lhe informações sobre os produtores de rodas de alumínio conhecidos nos respetivos países. Foram enviados pedidos de colaboração a todos os produtores conhecidos nesses países. Porém, com exceção dos dois produtores-exportadores turcos, nenhum se dispôs a colaborar.

(39)

Com base na informação disponível, a Turquia tem o segundo maior volume de produção de rodas de alumínio dos países análogos potenciais, bem como um nível satisfatório de concorrência no seu mercado interno (9). Os dois produtores turcos que colaboraram no inquérito tinham um método de produção similar ao dos produtores-exportadores da RPC. Além disso, a sua gama de produtos no mercado interno da Turquia era comparável à gama de produtos das vendas para a União efetuadas pelos produtores-exportadores chineses.

(40)

Atendendo ao que precede, e na ausência de outras observações, a Comissão concluiu que a Turquia é um país análogo adequado nos termos do artigo 2.o, n.o 7, alínea a), do regulamento de base.

b)   Valor normal

(41)

As informações recebidas dos dois produtores que colaboraram no inquérito no país análogo foram utilizadas como base para a determinação do valor normal.

(42)

Em conformidade com o artigo 2.o, n.o 2, do regulamento de base, a Comissão examinou, em primeiro lugar, se o volume total das vendas do produto similar no mercado interno a clientes independentes realizadas pelos produtores colaborantes do país análogo durante o período de inquérito do reexame era representativo. Para o efeito, os volumes totais das suas vendas foram comparados com o volume total do produto em causa exportado para a União por cada um dos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra. Nesta base, a Comissão verificou que o produto similar foi vendido em quantidades representativas no mercado interno da Turquia.

(43)

Em segundo lugar, a Comissão identificou os tipos do produto vendidos no mercado interno pelos produtores do país análogo que eram idênticos ou diretamente comparáveis com os tipos do produto vendidos para exportação para a União pelos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra. Comparou, em função do tipo do produto, o volume de vendas no mercado da Turquia com o volume das exportações para a União de cada um dos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra. Esta comparação revelou que, na sua grande maioria, os tipos do produto foram vendidos em quantidades representativas na Turquia (10).

(44)

Posteriormente, a Comissão analisou se, para os produtores do país análogo, se poderia considerar que as vendas de cada um dos tipos do produto similar, realizadas no mercado interno, haviam sido efetuadas no decurso de operações comerciais normais, em conformidade com o disposto no artigo 2.o, n.o 4, do regulamento de base. O valor normal baseia-se no preço efetivo praticado no mercado interno, por tipo do produto, independentemente de essas vendas serem ou não rentáveis, se o volume vendido a um preço de venda líquido igual ou superior ao custo de produção calculado representar mais de 80 % do volume total de vendas desse tipo do produto, e se o preço médio ponderado das vendas desse tipo do produto for igual ou superior ao custo unitário de produção. A análise mostrou que praticamente todas as vendas eram rentáveis, com exceção de seis tipos do produto que representam menos de 0,01 % do volume total das vendas turcas.

(45)

Por último, a Comissão identificou os tipos do produto exportados da RPC para a União e não vendidos no mercado interno da Turquia e calculou o valor normal com base no artigo 2.o, n.os 3 e 6, do regulamento de base. Para calcular o valor normal para estes tipos do produto, a Comissão considerou a média dos custos de produção dos tipos do produto mais próximos fabricados pelo produtor do país análogo e adicionou um montante razoável para ter em conta os encargos de venda, as despesas administrativas e outros encargos gerais («VAG»), bem como o lucro correspondente aos montantes médios ponderados obtidos pelos produtores do país análogo com as vendas no mercado interno do produto similar, no decurso de operações comerciais normais durante o período de inquérito de reexame.

c)   Preço de exportação

(46)

Os quatro grupos de produtores-exportadores incluídos na amostra exportaram para a União quer diretamente para clientes independentes, quer através de empresas coligadas que agiam na qualidade de comerciantes.

(47)

Nos casos em que os produtores-exportadores (11) exportaram o produto em causa diretamente para clientes independentes na União, o preço de exportação foi o preço efetivamente pago ou a pagar pelo produto em causa vendido para exportação para a União, em conformidade com o artigo 2.o, n.o 8, do regulamento de base.

(48)

Nos casos em que os produtores-exportadores exportaram o produto em causa para a União através de empresas coligadas (12), o preço de exportação foi calculado com base no preço a que os produtos importados foram revendidos pela primeira vez a clientes independentes na União, em conformidade com o artigo 2.o, n.o 9, do regulamento de base. Por conseguinte, foram feitos ajustamentos aos preços deduzindo os VAG do comerciante coligado e uma margem de lucro razoável.

d)   Comparação

(49)

A Comissão comparou o valor normal e o preço de exportação dos produtores-exportadores incluídos na amostra, no estádio à saída da fábrica. Sempre que tal se justificou pela necessidade de assegurar uma comparação justa, a Comissão ajustou o valor normal e/ou o preço de exportação para ter em conta as diferenças que afetam os preços e a sua comparabilidade, em conformidade com o artigo 2.o, n.o 10, do regulamento de base.

(50)

Quanto aos preços no mercado interno dos produtores do país análogo, foram efetuados ajustamentos para ter em conta os custos de transporte interno, crédito, movimentação, embalagem e comissões. No que diz respeito aos preços de exportação dos produtores-exportadores incluídos na amostra, procedeu-se a ajustamentos para ter em conta custos de transporte, seguro, movimentação, custos de crédito, encargos bancários, custos de embalagem, encargos de importação, direitos aduaneiros e comissões.

e)   Margem de dumping

(51)

A Comissão procedeu a uma comparação entre o valor normal médio ponderado de cada tipo do produto similar no país análogo e o preço de exportação médio ponderado do tipo do produto em causa correspondente de cada grupo colaborante incluído na amostra, em conformidade com o artigo 2.o, n.os 11 e 12, do regulamento de base.

(52)

Nesta base, as margens de dumping médias ponderadas, expressas em percentagem do preço CIF-fronteira da União do produto não desalfandegado, são as seguintes:

Empresa

Margem de dumping (%)

Grupo Baoding

21,1

Grupo Dicastal

8,9

Grupo Lioho

25,9

Grupo Wanfeng

23,2

f)   Conclusão sobre o dumping no período de inquérito de reexame

(53)

A Comissão apurou que, durante o período de inquérito de reexame, os produtores-exportadores chineses continuaram a exportar rodas de alumínio para a União a preços de dumping (se bem que em menor quantidade do que durante o inquérito inicial).

3.   Elementos de prova da probabilidade de continuação do dumping

(54)

A Comissão analisou exaustivamente a probabilidade de continuação do dumping, caso as medidas viessem a caducar. Neste contexto, analisou a capacidade de produção e a capacidade não utilizada na China, o comportamento dos exportadores chineses noutros mercados, a situação no mercado interno da China e a atratividade do mercado da União.

3.1.   Capacidade de produção e capacidade não utilizada na RPC

(55)

Na sua edição de 2012/2013, um relatório do setor (Global and China Automotive Wheel Industry Report 2012/2013) estimou a capacidade total disponível de rodas de alumínio na China em 180 milhões de unidades e as vendas em apenas 120 milhões de unidades, o que resulta numa capacidade não utilizada de 60 milhões de rodas (13) no final de 2012.

(56)

A capacidade de produção total declarada dos 21 produtores-exportadores chineses que colaboraram no inquérito ascende a 91 804 845 unidades e a sua taxa média de utilização da capacidade declarada corresponde a 87 %, ou seja, aproximadamente 12 milhões de unidades de capacidade não utilizada.

(57)

Estes valores representam apenas parte da capacidade de produção e das capacidades não utilizadas totais da RPC. Para além das 21 empresas colaborantes, o inquérito identificou, pelo menos, outros 67 (14) (embora outras fontes apontem para a existência provável de algumas centenas (15)) produtores de rodas de alumínio em atividade na China. A Comissão teve acesso a algumas informações publicamente disponíveis sobre a capacidade de produção de 28 dessas empresas (16). No que respeita às outras 39 empresas, não existem informações disponíveis ao público, mas as conclusões do inquérito dão a entender que a sua capacidade varia entre 300 000 e 6 milhões de unidades por ano (17).

(58)

A capacidade de produção média das 21 empresas que colaboraram no inquérito ascende anualmente a 4,3 milhões de unidades. A capacidade de produção média das outras 28 empresas com informações publicamente disponíveis é de 1,8 milhões de unidades por ano. Utilizando esta média de 1,8 milhões de unidades para as restantes 39 empresas, a Comissão determinou uma capacidade de produção suplementar de 121 milhões de unidades. Atendendo a que estas empresas não colaboraram no inquérito, desconhecem-se as suas capacidades não utilizadas. Recorrendo aos melhores dados disponíveis e partindo da taxa de utilização da capacidade de 70 % referida no Global and China Automotive Wheel Industry Report 2012/2013  (18), a Comissão obteve uma capacidade não utilizada suplementar de 36 milhões. Adicionando estes 36 milhões aos 12 milhões de unidades, a Comissão verificou que a RPC dispõe anualmente de uma capacidade não utilizada de produção de rodas de alumínio de, pelo menos, 48 milhões de unidades.

(59)

Uma parte interessada alegou que as capacidades de produção da China são integralmente utilizadas. Nas suas observações, as partes remeteram para as respostas ao questionário de três grupos de produtores-exportadores, bem como para uma apresentação efetuada pela CCCME que, em seu entender, demonstram que não existem capacidades disponíveis na RPC.

(60)

Em resposta a esta alegação, convém notar que os dados nas respostas ao questionário (tal como alterados após verificação) foram devidamente tidos em consideração para estabelecer as capacidades não utilizadas disponíveis. No entanto, tal como explicado no considerando 57, os dados dos grupos incluídos na amostra representam apenas uma parte das capacidades de produção a nível nacional. A capacidade total e as taxas de utilização da capacidade para toda a RPC foram, por conseguinte, estabelecidas com base nos dados disponíveis, como se descreve no considerando 57. Os dados constantes da apresentação efetuada pela CCCME carecem de fundamento e limitam-se a citar como fonte a associação chinesa de construtores de automóveis (China Association of Automobile Manufacturers), sem se referir de forma explícita a informações disponíveis ao público. Por conseguinte, a alegação foi rejeitada.

(61)

Na sequência da divulgação, esta parte interessada alegou que a Comissão não só sobrestimou em demasia a capacidade de rodas de alumínio da China como subestimou as taxas de utilização. Concretamente, esta parte argumentou que, atendendo ao elevado grau de colaboração da indústria chinesa e ao método de amostragem aplicado aos produtores-exportadores que colaboraram no inquérito, a Comissão se deveria ter baseado exclusivamente nos dados fornecidos pelos produtores-exportadores que colaboraram no inquérito e pela CCCME para estabelecer os volumes de produção e as capacidades não utilizadas na RPC. A Comissão deveria ainda ter extrapolado as conclusões relativas às empresas incluídas na amostra e, por conseguinte, utilizado a taxa de utilização da capacidade de 99 % para o segmento OEM e a taxa de utilização da capacidade de 90 % para a indústria chinesa de rodas de alumínio no seu conjunto. Uma outra parte interessada solicitou, por seu turno, que a Comissão esclarecesse de que forma avaliara a capacidade não utilizada, em especial no segmento OEM.

(62)

Outra parte interessada alegou que, para determinar a produção chinesa de rodas de alumínio à escala nacional, a Comissão se deveria ter baseado na informação facultada pela CCCME (175 milhões de unidades), já que esta estava em consonância com a estimativa de 180 milhões de unidades indicada no relatório do setor a que se faz referência no considerando 55. Esta parte interessada acrescentou que a Comissão nunca convidara a CCCME a prestar esclarecimentos adicionais sobre as informações referentes à capacidade de produção e às respetivas taxas de utilização que esta facultara.

(63)

A mesma parte interessada argumentou ainda que a informação acessível ao público sobre a capacidade de algumas das empresas que não colaboraram no inquérito identificadas pela Comissão não era fiável. Esta parte interessada contestou igualmente a lógica subjacente ao pressuposto de que essas empresas que não colaboraram no inquérito e relativamente às quais não havia informações disponíveis tinham uma capacidade de 1,8 milhões de unidades. Por último, a parte interessada alegou ainda que a taxa de utilização da capacidade de 70 % utilizada para estimar a sua capacidade disponível é improcedente e demasiado lata para se revestir de importância para o mercado da União.

(64)

Em resposta a estas alegações, a Comissão observou que se baseou nos dados verificados dos produtores-exportadores incluídos na amostra, bem como nos dados declarados das empresas que colaboraram no inquérito. Como se refere no considerando 56, a Comissão calculou a capacidade não utilizada das empresas que colaboraram no inquérito com base nos dados que estas forneceram, tendo obtido como resultado uma capacidade não utilizada de 12 milhões de unidades e uma taxa de utilização da capacidade de 87 % (19). Do mesmo modo, utilizou-se o volume de produção declarado pelas empresas que colaboraram no inquérito, nomeadamente, 91 804 845 unidades.

(65)

Como se refere no considerando 57, estes valores representam apenas parte da capacidade de produção e das capacidades não utilizadas totais da RPC. O volume de produção agregado dos quatro grupos incluídos na amostra representa apenas 33 % do volume total de produção estimado da RPC (20). Por este motivo, e a fim de dispor de uma visão abrangente, a Comissão teve de analisar as informações disponíveis relativas a toda a RPC. Neste contexto, é de notar que, contrariamente à alegação da parte interessada, a CCCME foi informada de que os seus dados relativos à capacidade de produção e à taxa de utilização da capacidade da China não poderiam ser tidos em conta por não serem corroborados por quaisquer elementos de prova. Foi dada à CCCME a possibilidade de apresentar elementos de prova, o que, contudo, esta entidade não fez. Por conseguinte, mantém-se a conclusão de que não é possível utilizar os dados facultados pela CCCME sobre a capacidade de produção e as taxas de utilização da capacidade da China.

(66)

Do mesmo modo, também não se pode aceitar a alegação de que as taxas de utilização da capacidade apuradas para os quatro grupos incluídos na amostra deveriam ser igualmente utilizadas para o grande número de empresas que não colaboraram no inquérito. Em primeiro lugar, é razoável presumir que os grupos dos principais produtores (que constituem a amostra) funcionam com taxas de utilização da capacidade consideravelmente mais elevadas do que os produtores de menores dimensões, que constituem a maior parte das empresas que não colaboraram no inquérito (21). Em segundo lugar, as taxas de utilização da capacidade apuradas para os quatro grupos incluídos na amostra em 2012 (89 %) excederam consideravelmente a estimativa a nível nacional calculada no Global and China Automotive Wheel Industry Report 2012/2013 para o mesmo período (ou seja, 70 %). A discrepância entre os dois valores mostra que os dados dos quatro grupos incluídos na amostra — embora aceites e utilizados para efeitos das conclusões relativas às respetivas empresas — não podem ser considerados representativos do resto da RPC.

(67)

Em resposta à alegação referida no considerando 61, esclarece-se que a capacidade de produção e as taxas de utilização da capacidade não podem ser estabelecidas separadamente para os segmentos OEM e AM. As rodas OEM e AM são frequentemente produzidas pelos mesmos produtores, podendo mesmo ser produzidas com as mesmas máquinas, o que faz com que seja impossível separar os valores correspondentes. Este facto tinha já sido confirmado no inquérito inicial, no qual tanto a capacidade de produção como a utilização da capacidade foram determinadas sem separar os dois segmentos (22).

(68)

A Comissão analisou cuidadosamente as alegações e os elementos de prova de apoio apresentados respeitantes às informações disponíveis ao público sobre a capacidade das empresas identificadas que não colaboraram no inquérito. Na sequência desta análise, a alegação da parte interessada foi aceite no que respeita a 11 empresas (23). Por conseguinte, a capacidade de produção anual média das empresas — atualmente 31 — com informações disponíveis ao público é de 1,67 milhões de unidades. Se extrapolarmos esta média para as 28 empresas restantes, a capacidade total estimada das empresas identificadas que não colaboraram no inquérito ascende a 98,4 milhões de unidades. Adicionando este valor à capacidade de produção das empresas que colaboraram no inquérito (91,8 milhões), a produção anual chinesa é de, no mínimo, 190 milhões de unidades. Os resultados são resumidos no quadro seguinte:

Quadro 1

Tipo de empresa

N.o de empresas em causa

Capacidade de produção (unidades)

Capacidade não utilizada (unidades)

Todas as empresas colaborantes

21

91 804 845

12 355 052

(das quais incluídas na amostra)

4

62 589 289

Empresas identificadas que não colaboraram no inquérito sobre as quais há informações disponíveis ao público relativas à capacidade

31

51 700 000

15 510 000

Empresas identificadas que não colaboraram no inquérito sobre as quais não há informações disponíveis ao público relativas à capacidade

28

46 696 776

14 009 033

Total

 

190 201 621

41 874 085

(69)

Convém, no entanto, referir que a lista de empresas identificadas que não colaboraram no inquérito não pode ser considerada exaustiva. Como já se referiu no considerando 57, segundo fontes públicas há, pelo menos, 110 PME produtoras de rodas orientadas para as exportações, o que implica que existem outras empresas que se dedicam exclusivamente ao abastecimento do mercado interno. Algumas delas são reconhecidamente empresas de menores dimensões com produção em pequena escala, cuja identificação é difícil. Ainda assim, é evidente que estes 190,2 milhões de unidades correspondem apenas à estimativa mais prudente da capacidade de produção anual que atualmente existe na RPC.

(70)

Quanto à segunda alegação referida no considerando 63, a Comissão assinala que, uma vez que o nível médio de produção foi alterado com base nas informações facultadas pela parte interessada, a observação relativa à fiabilidade da fonte a que a Comissão recorrera anteriormente deixa de ser pertinente. Há ainda que assinalar que a Comissão adotou uma abordagem prudente, porque utilizou o nível de capacidade médio apurado para as 31 empresas para estimar as capacidades de produção prováveis das empresas sem informações disponíveis ao público em vez de extrapolar a capacidade de produção média das 21 empresas que colaboraram no inquérito (4,3 milhões) ou a capacidade média dos quatro grupos incluídos na amostra (mais de 15 milhões).

(71)

Por último, a observação da parte interessada relativa à fiabilidade da taxa de utilização da capacidade de 70 % estimada para as empresas que não colaboraram no inquérito foi já objeto de resposta nos considerandos 66 e 67. Além disso, no que diz respeito à fonte da taxa de utilização de 70 % — o Global and China Automotive Industry Report 2012/2013 — convém referir que embora a Comissão não tenha acesso ao relatório na íntegra, um resumo do mesmo está disponível ao público e contém todas as informações necessárias. O relatório foi publicado por um organismo de investigação denominado «Research in China» (24). A alegação da parte a este respeito foi rejeitada.

(72)

Por conseguinte, em conformidade com a metodologia descrita no considerando 58, estima-se que a capacidade não utilizada disponível na China seja de, aproximadamente, 42 milhões de unidades por ano.

(73)

Recorrendo a outra abordagem, os valores estimados sobre a capacidade não utilizada são ainda mais elevados. Se deduzirmos da produção total chinesa estimada (190 milhões (25)) no período de inquérito de reexame o volume estimado das vendas no mercado interno em 2015 (cerca de 57 milhões de unidades (26)) e o volume global de exportações da RPC (calculado em 73,5 milhões de unidades (27)) no período de inquérito de reexame, restam aproximadamente 60 milhões de unidades de capacidade não utilizada e existências combinadas (28).

(74)

Com base no que precede, a Comissão concluiu que a capacidade não utilizada anual da RPC oscila entre 42 e 60 milhões de unidades. Até a estimativa mais baixa corresponde a 84 % da totalidade da produção da União (perto de 50,5 milhões de unidades durante o período de inquérito de reexame) e representa 60 % do consumo da União (70 milhões no período de inquérito de reexame), o que é considerável.

3.2.   Vendas chinesas para países terceiros e atratividade do mercado da União

(75)

A RPC exporta quantidades significativas de rodas de alumínio para outros países terceiros além da União, em especial para os EUA, o Japão, o México, o Canadá e a Índia (29). O mesmo se aplica no caso dos quatro grupos que colaboraram no inquérito, cujos volumes de exportação para estes mercados representam perto de 89 % do seu volume total de vendas de exportação para países terceiros durante o período de inquérito de reexame.

(76)

A Comissão comparou os preços médios para mercados de países terceiros praticados pelos quatro grupos que colaboraram no inquérito durante o período de inquérito de reexame com os preços de exportação para o mercado da União por tipo do produto praticados no mesmo período, deduzindo os direitos anti-dumping que, de outro modo, seriam pagos. Os resultados da comparação são heterogéneos, e variam em função do mercado em causa.

(77)

A situação no mercado dos EUA (que representa perto de 51 % do total das vendas de exportação para países terceiros dos quatro grupos incluídos na amostra durante o período de inquérito de reexame) mostra que cerca de metade dos tipos do produto, correspondendo aproximadamente a 25 % das suas vendas nos EUA, era mais dispendiosa no mercado dos EUA e a outra metade mais dispendiosa no mercado da União (30), pelo que é provável que determinados volumes de exportação atualmente destinados aos EUA (31) (aqueles cujos preços são inferiores aos preços de exportação para o mercado da União) sejam redirecionados para a União se as medidas vierem a caducar.

(78)

Quanto aos preços das exportações da RPC para o Canadá, a Índia, o Japão e o México (que, no conjunto, representam cerca de 40 % do total das exportações dos quatro grupos chineses incluídos na amostra durante o período de inquérito de reexame), os preços de venda médios dos tipos do produto que representam perto de 22 % do volume total exportado para esses países foram inferiores aos seus preços de venda para a União (32), o que também indicia que as exportações chinesas poderão ser redirecionadas para a União se as medidas vierem a caducar. O redirecionamento da Índia afigura-se particularmente provável, porque este país instituiu medidas anti-dumping definitivas em maio de 2015, ou seja, em pleno período de inquérito de reexame.

(79)

Uma parte interessada alegou que a atratividade do mercado da União é limitada e, como tal, contraria a probabilidade de as importações chinesas serem redirecionadas se as medidas forem revogadas. A parte interessada apresentou uma comparação entre os preços médios das vendas de exportação para a União e os preços médios das exportações para o resto do mundo de dois dos grupos incluídos na amostra, que comprova que os preços praticados para o resto do mundo são mais elevados. Ademais, no que respeita a um dos grupos incluídos na amostra, a parte interessada apresentou uma comparação entre os preços de exportação para a UE e os preços de exportação para o resto do mundo de 15 tipos do produto.

(80)

Em resposta a esta alegação, convém notar que a comparação entre os níveis médios dos preços não tem em conta as diferenças de preços entre os tipos do produto. Há que dizer que a RPC tem vindo a exportar rodas de maiores dimensões para o seu principal destino de exportação, os EUA. Além disso, considerar em conjunto as vendas para o resto do mundo também não se afigura um método correto, porque se associam os resultados de diferentes destinos de exportação. O mesmo se aplica à comparação de tipos do produto específicos efetuada para um dos quatro grupos de produtores-exportadores incluídos na amostra.

(81)

Por outro lado, a comparação realizada pela Comissão tem por base os dados verificados dos quatro grupos de produtores-exportadores incluídos na amostra. A comparação é feita por tipo do produto e separadamente para cada mercado de destino. Por estes motivos, tal como se explica nos considerandos 76 a 78, a metodologia aplicada pela Comissão é considerada mais fiável e exata. Consequentemente, a alegação da parte interessada é rejeitada.

(82)

Na sequência da divulgação, uma parte interessada alegou que, sem motivo razoável, a Comissão pôs em evidência a atratividade do mercado da União em relação a outros destinos de exportação. A parte interessada alegou, em especial, que a comparação por tipo do produto realizada pela Comissão oculta o facto de que, efetivamente, só cerca de 25 % das vendas para os EUA realizadas pelos grupos incluídos na amostra têm preços inferiores aos preços de venda para a União dos mesmos tipos do produto. A parte interessada argumentou que as vendas de exportação para os EUA (ou para qualquer outro país) devem ser analisadas em conjunto, isto é, agrupando todos os tipos do produto, porque os produtores chineses oferecem uma variedade de tipos de rodas de alumínio para assegurar a fidelidade dos clientes. Seguindo o raciocínio da parte interessada, o facto de um determinado tipo de roda de alumínio ser expedido da China para os EUA a um preço mais baixo do que para a União não significa que o mesmo seria redirecionado, uma vez que os fornecedores chineses têm de apresentar «uma carteira completa de produtos em todos os seus destinos de exportação» e, por conseguinte, qualquer redirecionamento iria criar ruturas em cadeias de abastecimento fiáveis.

(83)

A parte interessada apresentou ainda comparações de preços das vendas agrupadas por destino, com valores negativos (isto é, com preços para os mercados de outros países terceiros mais elevados do que os preços para o mercado da União) para todos os mercados, com exceção do Japão. Por último, a parte interessada argumentou que, para efeitos da análise dos mercados do Canadá, da Índia, do Japão e do México, a Comissão recorrera a uma abordagem diferente e agregara os volumes de vendas para os quatro destinos sem qualquer explicação. Por este motivo, a parte interessada argumentou que a divulgação dos factos e considerações com base nos quais a Comissão tencionava instituir as medidas anti-dumping não permitia que as partes compreendessem o raciocínio subjacente à comparação entre os seus preços de exportação para a União e os preços para os mercados de outros países terceiros efetuada pela Comissão e, como tal, infringia o disposto no artigo 20.o do regulamento de base.

(84)

Em resposta a estas alegações, a Comissão assinala que a comparação efetuada por tipo do produto não ocultou os volumes das transações realizadas. A percentagem dos volumes de vendas para os EUA em questão foi divulgada às partes e utilizada para quantificar a parte do volume total de exportações chinesas para os EUA que seria suscetível de redirecionamento. Consequentemente, é rejeitada a alegação da parte interessada de que uma comparação por tipo oculta e/ou não tem em consideração o efeito do volume de vendas. A outra alegação da parte interessada de que o fator decisivo não é a comparação de preços por tipos do produto mas sim o lucro global de todas as transações para um mercado de exportação não só carece de fundamento como não é confirmada pelas conclusões do inquérito. Durante o inquérito, a Comissão verificou que, no caso de ambos os produtores-exportadores chineses e dos produtores da União, são realizados concursos e celebrados contratos relativos a tipos específicos do produto e não a grupos de produtos. Tendo em conta o que precede, a Comissão reitera que a comparação, por tipo do produto, entre os preços de venda das exportações chinesas para mercados de países terceiros e para o mercado da União constitui um indicador fiável da atratividade deste último.

(85)

Ao contrário do que a parte interessada alega, a Comissão não efetuou uma análise agregada dos quatro destinos de exportação, a saber, o Canadá, a Índia, o Japão e o México. Todos os destinos de exportação foram analisados separadamente, e só os volumes suscetíveis de ser redirecionados de cada país foram agregados. (33) Consequentemente, a alegação da parte interessada é rejeitada.

(86)

Uma parte interessada alegou que as rodas OEM são consideravelmente mais caras do que as rodas AM e que, por conseguinte, a Comissão cometeu um erro ao basear-se nos preços do mercado AM para provar que os produtores-exportadores chineses redirecionariam as rodas de alumínio para o mercado da União.

(87)

Convém esclarecer que, contrariamente ao que esta parte alega, a Comissão não se baseou apenas nas vendas do segmento AM para efetuar a comparação dos preços, mas sim em todas as vendas declaradas, das quais só cerca de 20 % foram realizadas neste segmento. Por conseguinte, a alegação é rejeitada.

(88)

Na ausência de quaisquer outras observações, reiteram-se as conclusões dos considerandos 75 a 78 sobre a análise das exportações para países terceiros dos quatro grupos incluídos na amostra. Assim, confirma-se a probabilidade de um redirecionamento para o mercado da União de parte das exportações chinesas atualmente destinadas aos mercados dos EUA, do Canadá, do México, do Japão e da Índia (calculada em 13,7 milhões de unidades) (34).

3.3.   Vendas no mercado interno da China e atratividade do mercado da União

(89)

Atendendo ao volume significativo das vendas no mercado interno, analisou-se igualmente a situação no mercado interno da China. Os dados disponíveis mostram que o mercado automóvel chinês tem vindo a crescer e deverá continuar a fazê-lo até 2020, a uma taxa média anual de 8 % (35). Dada a estreita ligação entre o mercado automóvel e o mercado das rodas para automóveis, presume-se que este último registe uma taxa de crescimento similar. Se bem que este crescimento aumente a capacidade de absorção do mercado interno da China, este aumento da procura não é suscetível de absorver as capacidades não utilizadas disponíveis. Nos últimos anos, a RPC tem vindo a investir seriamente na produção de rodas. Por si só, os quatro grupos incluídos na amostra aumentaram a sua capacidade global em cerca de 16 milhões de unidades durante o período considerado, o que está em sintonia com o aumento da procura.

(90)

O nível de preços médio dos quatro grupos incluídos na amostra no mercado interno da China (cerca de 35 EUR) é consideravelmente inferior ao preço médio de venda para a União (46,2 EUR). Embora parte da diferença de preços se possa explicar pelos diferentes requisitos e tipos do produto, esta diferença considerável de preços implica que, em comparação com o mercado interno da China, o mercado da União se tornaria ainda mais atrativo se as medidas fossem revogadas. Convém igualmente salientar que os principais exportadores já estabeleceram relações comerciais na União, o que significa que os volumes de exportação podem ser rapidamente aumentados se os atuais níveis dos direitos forem alterados.

(91)

A análise das vendas no mercado interno e das condições de mercado na RPC permite concluir, em primeiro lugar, que o mercado interno não consegue absorver as capacidades não utilizadas e, em segundo lugar, que as consideráveis diferenças a nível dos preços tornam provável que as vendas no mercado interno sejam redirecionadas para a União.

(92)

Atendendo ao acima exposto, a Comissão concluiu que, se as medidas vierem a caducar, existe um risco real de redirecionamento para a União de volumes significativos de vendas no mercado interno e vendas de exportação a preços de dumping.

(93)

Na sequência da divulgação, uma parte interessada argumentou que, atendendo a que tanto a capacidade de produção como as taxas de utilização estimadas estão incorretas, também não está correta a conclusão de que o crescimento previsto da procura de rodas de alumínio no mercado interno da China não é suscetível de absorver as capacidades não utilizadas disponíveis. A parte interessada contestou ainda a fiabilidade da comparação dos preços médios, dado que a própria Comissão estabelecera que uma comparação dos preços médios não tem em conta as diferenças de preços entre os tipos do produto.

(94)

As observações relativas à capacidade de produção e às taxas de utilização da capacidade foram abordadas nos pontos 3.1 e 3.2. Os dados, tal como confirmados após a análise das observações, não foram alterados a ponto de modificar as conclusões enunciadas no considerando 89.

(95)

O facto de uma comparação dos preços médios ser menos fiável do que uma comparação por tipo do produto não altera a conclusão de que a disparidade entre os níveis de preços é, ainda assim, significativa. Se a isto juntarmos a dimensão considerável do mercado interno, são claros os indícios de que é provável que algumas vendas — mesmo apesar de as informações disponíveis não as permitirem quantificar com exatidão -venham a ser redirecionadas para o mercado da União se as medidas vierem a caducar. Assim, as observações apresentadas não contradizem as conclusões estabelecidas que, por conseguinte, são confirmadas.

4.   Conclusão sobre o dumping e a probabilidade de continuação do dumping

(96)

Apuraram-se práticas de dumping em relação a todos os quatro produtores-exportadores chineses incluídos na amostra durante o período de inquérito de reexame. Atendendo às consideráveis capacidades não utilizadas que se verificou existirem na RPC bem como à atratividade do mercado da União em relação a alguns dos mercados terceiros e ao mercado interno, afigura-se provável que, caso as medidas venham a caducar, os produtores-exportadores chineses entrem (de novo) no mercado da União com quantidades significativas de rodas de alumínio a preços de dumping.

D.   DEFINIÇÃO DE INDÚSTRIA DA UNIÃO

(97)

A indústria da União não sofreu grandes alterações estruturais desde o inquérito inicial. O produto similar foi fabricado por cerca de 50 produtores da União conhecidos durante o período de inquérito de reexame. Estes constituem a indústria da União, na aceção do artigo 4.o, n.o 1, do regulamento de base.

(98)

A produção total da União durante o período de inquérito de reexame foi estimada em 50,5 milhões de unidades. As empresas que apoiaram o pedido de reexame representavam mais de 85 % da produção total da União durante o PIR. Como indicado no considerando 17, os produtores da União selecionados para a amostra representavam mais de 30 % do total da produção da União do produto similar.

E.   SITUAÇÃO DO MERCADO DA UNIÃO

1.   Observações preliminares

(99)

A produção total da União foi determinada com base em toda a informação disponível, incluindo a informação facultada no pedido de reexame, os dados obtidos junto de todos os produtores da União conhecidos antes e depois do início do inquérito e a informação obtida junto dos produtores incluídos na amostra. Estas informações permitiram confirmar igualmente a existência e o nível de produção dos produtores que não colaboraram no inquérito.

(100)

Tal como no inquérito inicial, e como se refere no considerando 28, o produto foi vendido através de dois canais de distribuição, a saber, o segmento OEM e o segmento AM.

(101)

Algumas partes interessadas reiteraram as alegações tecidas no inquérito inicial de que a análise do prejuízo deveria fazer uma distinção entre as rodas de alumínio destinadas ao mercado OEM e as rodas de alumínio destinadas ao mercado AM. Estas alegações tinham por base o facto de, na altura do inquérito inicial, as importações chinesas se destinarem sobretudo ao segmento AM, já que a indústria da União se orientava predominantemente para o segmento OEM.

(102)

Tal como se explica nos considerandos 113 e 114, o inquérito estabeleceu que, ao que parece, os produtores-exportadores chineses passaram do segmento AM para o segmento OEM desde o inquérito inicial, pelo que deixou de ser necessário analisar, por segmento, o impacto das importações chinesas sobre a situação da indústria da União.

(103)

No entanto, em consonância com o inquérito inicial, e a fim de dispor de um quadro tão abrangente quanto possível da situação da indústria da União durante o PIR, alguns indicadores de prejuízo foram analisados separadamente com base nas informações disponíveis; os diferentes segmentos foram ainda tidos em consideração na análise da probabilidade de reincidência do prejuízo.

(104)

No que diz respeito à alegação a que se faz referência no considerando 101, uma parte interessada acrescentou que se deveria fazer uma distinção entre os segmentos com base no tipo de cliente, já que, em seu entender, os clientes do segmento OEM compram um tipo do produto diferente, designadamente, as chamadas «rodas da marca automóvel», do que os clientes do segmento AM, que adquirem as chamadas «rodas de marca própria». Para esta parte, o facto de as rodas se destinarem à montagem em veículos novos (OEM) ou à venda separadamente para substituir rodas originais (AM) tem menor importância.

(105)

O pedido desta parte baseou-se no pressuposto incorreto de que a Comissão classificaria as «rodas de marca automóvel» vendidas através dos canais de distribuição dos fabricantes de automóveis ou dos seus concessionários autorizados como vendas no segmento AM. Porém, a Comissão considerou todas as «rodas de marca automóvel» independentemente de se destinarem a montagem em veículos novos ou a ser vendidas separadamente para o segmento OEM, como alegado pela parte.

2.   Consumo da União

(106)

Durante o período considerado, o consumo da União registou a seguinte evolução:

Quadro 2

Consumo da União

 

2012

2013

2014

PIR

Consumo total (em milhares de unidades)

59 361

60 528

66 457

70 047

Índice (2012 = 100)

100

102

112

118

Fonte: Pedido de reexame, Eurostat, respostas ao questionário verificadas.

(107)

O consumo da União foi determinado adicionando as importações provenientes da China e de outros países terceiros, baseadas em dados do Eurostat, às vendas dos produtores da União no mercado da União. As vendas da indústria da União no mercado da União foram obtidas a partir do pedido de reexame e ajustadas com base nos dados constantes das respostas dos produtores da União incluídos na amostra no PIR.

(108)

O consumo da União aumentou de forma contínua durante o período considerado e 18 % em termos globais, tendo passado de 59,3 milhões de unidades em 2012 para 70,0 milhões de unidades no PIR. Este aumento do consumo reflete o aumento da produção automóvel na União e a maior taxa de penetração das rodas de alumínio em veículos novos. A tendência para o aumento do consumo representa uma alteração significativa em relação à tendência observada no inquérito inicial, altura em que o consumo diminuiu 16 % entre 2006 e o período do inquérito inicial, passando de 58,6 milhões de unidades para 49,5 milhões de unidades.

(109)

O consumo da União foi também analisado discriminando os segmentos OEM e AM. Os volumes e as partes de mercado foram calculados com base nas informações facultadas pelos produtores-exportadores incluídos na amostra, os produtores do país análogo que colaboraram no inquérito e os produtores da União incluídos na amostra, bem como nas informações constantes do pedido. O quadro seguinte mostra a evolução do consumo por segmento durante o PIR em comparação com o PI do inquérito inicial.

Quadro 3

Consumo no segmento AM e no segmento OEM

Unidades (em milhares)

PI do inquérito inicial

PIR

Consumo no segmento OEM

34 915

65 168

Índice (PI = 100)

100

188

Parte do segmento OEM no consumo total (%)

71

93

Consumo no segmento AM

14 592

4 879

Índice (PI = 100)

100

33

Parte do segmento AM no consumo total (%)

29

7

Consumo total

49 508

70 047

Índice (PI = 100)

100

141

Fonte: Pedido, Eurostat, respostas ao questionário verificadas, Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010.

(110)

Desde o PI do inquérito inicial, o consumo no segmento OEM aumentou 88 %, tendo passado de cerca de 35 milhões de unidades para cerca de 65 milhões de unidades; por seu turno, o consumo no segmento AM diminuiu quase 70 %, tendo passado de cerca de 15 milhões de unidades para perto de 5 milhões de unidades durante o PIR. Estes dados demonstram que o aumento global do consumo desde o PI do inquérito inicial se deveu inteiramente ao aumento do consumo no segmento OEM, já que o consumo no segmento AM registou uma diminuição considerável desde o PI do inquérito inicial. Assim, embora fosse já predominante durante o PI do inquérito inicial, o segmento OEM adquiriu ainda mais importância, acabando por representar 93 % do consumo total durante o PIR, enquanto o segmento AM registou uma diminuição, passando de 29 % no PI do inquérito inicial para apenas 7 %.

(111)

Note-se que o segmento OEM costuma ser mais competitivo, porque as vendas são efetuadas num mercado mais alargado com mais intervenientes e um número superior de fornecedores concorrentes. A presença neste segmento costuma também ter um caráter mais duradouro. O inquérito verificou que os operadores que conseguiram entrar no segmento OEM tendem a continuar nesse segmento e não mudam facilmente para o segmento AM. Tal deve-se às exigências rigorosas e precisas dos clientes no segmento OEM, não só no que diz respeito à qualidade e à conceção das rodas de alumínio, mas também à qualidade dos processos e às qualificações necessárias para poderem atuar enquanto fornecedores fidedignos. Em geral, os produtos só são adquiridos após uma fase de ensaio e de auditoria aos processos e, além disso, a relação contratual entre o comprador e o vendedor pode durar vários anos. Paralelamente, importa assinalar que cada utilizador OEM costuma aprovar e recorrer a vários fornecedores, pelo que pode mudar de fornecedor com relativa facilidade se um deles decidir oferecer preços mais competitivos.

3.   Volume, preços e parte de mercado das importações provenientes da RPC

3.1.   Volume e parte de mercado das importações provenientes da RPC

Quadro 4

Volume e partes de mercado das importações provenientes da RPC

 

2012

2013

2014

PIR

Volume das importações (em milhares de unidades)

3 371

2 436

2 439

2 237

Índice (2012 = 100)

100

72

72

66

Parte de mercado (%)

5,7

4,1

3,7

3,2

Fonte: Eurostat.

(112)

Os volumes de importação provenientes da RPC diminuíram de 3,3 milhões de unidades em 2012 para 2,2 milhões de unidades no PIR, ou seja, 34 %, com uma diminuição correspondente da parte de mercado de 5,7 % para 3,2 %, ou seja, uma diminuição de 2,5 pontos percentuais, durante o período considerado. Embora os volumes de importação e a parte de mercado da China tenham diminuído, os produtores-exportadores chineses conseguiram manter uma parte de mercado não negligenciável apesar das medidas em vigor. A Comissão observa que as importações chinesas (que oscilaram entre 21 % e 28 % durante o período considerado) tiraram partido do regime de aperfeiçoamento ativo, não estando por conseguinte sujeitas a direitos anti-dumping.

(113)

Calculou-se a evolução do volume das importações e da parte de mercado da China no PIR em relação ao PI do inquérito inicial, discriminando os segmentos OEM e AM, como se vê no quadro seguinte:

Quadro 5

Importações provenientes da China e partes de mercado nos segmentos OEM e AM

 

PI do inquérito inicial

PIR

Segmento OEM

 

 

Total das importações provenientes da China no segmento OEM (em milhares de unidades)

1 183

1 606

Índice (PI = 100)

100

136

Parte no total das importações (%)

19

72

Parte de mercado no consumo no segmento OEM (%)

3,4

2,5

Parte de mercado no consumo total (%)

2,3

2,3

Segmento AM

 

 

Total das importações provenientes da China no segmento AM (em milhares de unidades)

4 954

631

Índice (PI = 100)

100

13

Parte no total das importações (%)

81

28

Parte de mercado no consumo no segmento AM (%)

33,9

12,9

Parte de mercado no consumo total (%)

10,0

0,9

Fonte: Pedido, Eurostat, respostas ao questionário verificadas, Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010.

(114)

A evolução dos volumes de importação provenientes da China, discriminados por segmento, acompanhou a tendência geral de aumento significativo do consumo no segmento OEM descrita nos considerandos 109 a 111. Apesar da diminuição generalizada das importações de rodas de alumínio provenientes da China (ver o quadro 3), os produtores-exportadores chineses aumentaram os seus volumes de importação no segmento OEM. Em particular, o volume das importações no segmento OEM aumentou de 1,183 milhões de unidades no PI do inquérito inicial para 1,606 milhões de unidades no PIR, o que quer dizer que os produtores-exportadores chineses conseguiram aumentar as suas importações em 0,4 milhões de unidades, ou seja, um aumento de 63 % em relação ao PI do inquérito inicial.

(115)

Globalmente, as importações provenientes da China no segmento OEM representaram 72 % de todas as importações durante o PIR, uma situação inversa à verificada durante o PI do inquérito inicial, em que as importações chinesas no segmento OEM representaram apenas 19 % do total das importações na União.

(116)

Apesar do aumento do volume das vendas no segmento OEM, a parte de mercado neste segmento diminuiu 0,9 pontos percentuais devido ao crescimento mais acentuado do consumo neste segmento. A parte de mercado das importações chinesas no consumo total manteve-se estável, o que também se ficou a dever ao maior crescimento do consumo global.

(117)

Decorre do que precede que a diminuição global dos volumes das importações provenientes da China se deve exclusivamente à diminuição das importações no segmento AM. Efetivamente, neste segmento, as importações chinesas sofreram uma redução assinalável de quase 90 %, o que se traduziu numa diminuição da parte de mercado no consumo do segmento AM, que passou de 34 % no PI do inquérito inicial para 13 % no PIR do presente reexame. Globalmente, a parte das importações destinadas ao segmento AM no consumo total diminuiu de 10,0 % no PI do inquérito inicial para 0,9 % no PIR do presente exame.

(118)

A passagem dos produtores-exportadores chineses do segmento AM para o segmento OEM já se verificara nos dois últimos anos do inquérito inicial [ou seja, em 2008 e no PI, ver o considerando 89 do Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010]. Apesar da diminuição das partes de mercado, os produtores-exportadores chineses mantiveram os seus volumes de venda e a base de clientes no segmento OEM desde o inquérito inicial.

3.2.   Preço das importações e subcotação dos preços

Quadro 6

Preço médio das importações provenientes da RPC

 

2012

2013

2014

PIR

Preço médio EUR/unidade

40,68

36,16

39,74

46,24

Índice (2012 = 100)

100

89

98

114

Fonte: Eurostat.

(119)

Os preços médios das importações provenientes da RPC diminuíram inicialmente de 40,68 EUR/unidade em 2012 para 36,16 EUR/unidade em 2013, mas voltaram a subir para 39,74 EUR/unidade em 2014. Durante o PIR aumentaram ainda mais, atingindo um nível de 46,24 EUR/unidade. Em termos globais, o aumento entre 2012 e o PIR foi de 14 %. Este aumento global dos preços está em consonância com a evolução dos preços a nível mundial e a tendência generalizada para rodas de maior dimensão e mais sofisticadas.

(120)

Procedeu-se a uma comparação entre os preços de venda no mercado da União praticados pela indústria da União incluída na amostra e os preços das importações provenientes do país em causa praticados pelos produtores-exportadores incluídos na amostra. Foram tomados em consideração os preços de venda da indústria da União incluída na amostra a clientes independentes, ajustados, sempre que necessário, ao estádio à saída da fábrica, isto é, excluindo os custos de transporte na União e após dedução dos descontos e abatimentos.

(121)

Estes preços foram comparados com os preços cobrados pelos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra, líquidos de descontos e ajustados, se necessário, ao preço CIF-fronteira da União, depois de efetuados os devidos ajustamentos para ter em conta os custos pós-importação.

(122)

Adicionando os direitos aduaneiros e os direitos anti-dumping aplicáveis aos preços CIF das importações, apurou-se que os preços dos produtores-exportadores incluídos na amostra foram, em média, mais elevados do que os preços de venda da indústria da União no mercado da União. Também no caso das importações dos produtores-exportadores não incluídos na amostra se obteve o mesmo resultado.

(123)

Se fossem considerados sem direitos anti-dumping, os preços das importações dos produtores-exportadores chineses subcotariam os preços de venda da indústria da União, em média, em 8,0 %. O resultado é ainda mais evidente quando se analisa os segmentos OEM e AM separadamente — as margens de subcotação dos preços apuradas para os produtores-exportadores incluídos na amostra foram de 8,7 % no segmento OEM e 12,4 % no segmento AM. No que diz respeito aos produtores-exportadores não incluídos na amostra, com base nos dados do Eurostat, a margem média de subcotação dos preços seria de 7,5 %; esta comparação é feita com base numa média, porque os dados do Eurostat não são discriminados por tipos do produto.

(124)

Por último, foi efetuada uma comparação dos preços das importações chinesas efetuadas ao abrigo do regime de aperfeiçoamento ativo, que representaram 20,6 % de todas as importações provenientes da China durante o PIR. Procedeu-se à comparação dos preços médios das importações chinesas ao abrigo do regime de aperfeiçoamento ativo (com base nos dados do Eurostat, uma vez que os produtores-exportadores incluídos na amostra não comunicaram quaisquer vendas para a União ao abrigo do referido regime) com os preços de venda médios dos produtores da União incluídos na amostra durante o PIR. Obteve-se como resultado uma margem de subcotação média de 7,6 %. Esta comparação foi feita com base numa média, porque, tal como anteriormente referido no considerando 123, os dados do Eurostat não são discriminados por tipos do produto. Além disso, o volume total das importações ao abrigo do regime de aperfeiçoamento ativo foi muito baixo, representando apenas 0,6 % do consumo total da União no PIR.

(125)

Uma parte interessada alegou que os preços das rodas de alumínio vendidas para o segmento AM eram, em geral, consideravelmente mais baixos do que os preços das rodas de alumínio vendidas para o segmento OEM. Esta parte alegou ainda que uma comparação adequada dos preços no segmento OEM só poderia ser feita ao «nível dos concursos», já que nesses casos não costuma haver qualquer subcotação dos preços, mesmo após a dedução dos direitos anti-dumping.

(126)

Uma seleção dos dados dos vários concursos não pode substituir a análise que a Comissão efetuou com base nos dados exaustivos, isto é, a lista das vendas e as comparações dos preços por tipo do produto. Esta comparação reflete o maior volume possível de dados das transações efetivamente realizadas. Como se explica no considerando 123, a análise com base nos dados exaustivos dos produtores-exportadores incluídos na amostra e dos produtores da União revelou uma subcotação dos preços de 8,7 % no segmento OEM e de 12,4 % no segmento AM, confirmando a subcotação dos preços em ambos os segmentos quando os preços são considerados sem os direitos anti-dumping. Esta alegação foi, por conseguinte, rejeitada.

(127)

Na sequência da divulgação, a mesma parte solicitou ainda que a Comissão esclarecesse de que forma tencionava garantir a comparabilidade dos preços das vendas no mercado interno da China, das exportações para a União e das exportações para países terceiros. Esta metodologia é explicada nos considerandos 123 e 126.

4.   Importações provenientes de outros países terceiros

Quadro 7

Importações provenientes de outros países terceiros

 

2012

2013

2014

PIR

Turquia

6 189

6 879

8 316

9 218

Índice (2012 = 100)

100

111

134

149

Parte de mercado (%)

10,4

11,4

12,5

13,2

Preço médio EUR/unidade

45,57

45,32

43,89

48,50

Índice (2012 = 100)

100

99

96

106

Outros países terceiros (exceto a Turquia)

7 104

6 778

8 177

8 696

Índice (2012 = 100)

100

95

115

122

Parte de mercado (%)

12,0

11,2

12,3

12,4

Preço médio EUR/unidade

51,27

51,23

52,66

58,88

Índice (2012 = 100)

100

100

103

115

Total dos outros países terceiros

13 294

13 657

16 493

17 914

Índice (2012 = 100)

100

103

124

135

Parte de mercado (%)

22,4

22,6

24,8

25,6

Preço médio EUR/unidade

48,62

48,25

48,24

53,54

Índice (2012 = 100)

100

99

99

110

Fonte: Eurostat.

(128)

Durante o período considerado, as importações provenientes de outros países terceiros na União aumentaram de forma constante, passando de cerca de 13,2 milhões de unidades em 2012 para cerca de 17,9 milhões de unidades no PIR, o que corresponde a um aumento de 35 %. Dado que o consumo da União só aumentou 18 % durante o mesmo período (ver o considerando 107, quadro 1), a parte de mercado correspondente dos outros países terceiros aumentou em menor grau, passando de 22,4 %, em 2012 para 25,6 % no PIR, ou seja, 3,2 pontos percentuais.

(129)

Em média, os preços das importações provenientes de outros países terceiros que não a China foram mais elevados do que os preços das importações chinesas e aumentaram 10 % durante o período considerado.

(130)

A Turquia é o maior importador na União, a seguir à RPC. As importações provenientes da Turquia aumentaram de cerca de 6,1 milhões de unidades em 2012 para cerca de 9,2 milhões de unidades no PIR, ou seja, 49 %, o que se traduziu num aumento da sua parte de mercado, que passou de 10,4 % em 2012 para 13,2 % no PIR, correspondendo a um aumento de 2,8 pontos percentuais. Os preços médios das importações provenientes da Turquia, que se mantiveram acima dos preços médios das importações provenientes da China durante todo o período considerado, aumentaram de 45,57 EUR/unidade em 2012 para 48,50 EUR/unidade no PIR, o que corresponde a um aumento de 6 %.

(131)

A parte de mercado das importações provenientes de países terceiros com exceção da Turquia sofreu apenas um ligeiro aumento, de 12,0 % em 2012 para 12,4 % no PIR. Durante todo o período considerado, os preços das importações provenientes de países terceiros foram mais elevados do que os preços das importações provenientes da RPC.

5.   Situação económica da indústria da União

5.1.   Observações gerais

(132)

Em conformidade com o artigo 3.o, n.o 5, do regulamento de base, a Comissão examinou todos os fatores e índices económicos que influenciam a situação da indústria da União.

(133)

Como se refere no considerando 17, recorreu-se à amostragem para determinar o eventual prejuízo sofrido pela indústria da União.

(134)

Para efeitos da determinação do prejuízo, a Comissão distinguiu entre indicadores de prejuízo macroeconómicos e microeconómicos. A Comissão avaliou os indicadores macroeconómicos relativos a toda a indústria da União com base nas informações facultadas pelo requerente no pedido de reexame e nos dados dos produtores da União incluídos na amostra, ajustados com base nos dados constantes das respostas dos produtores da União incluídos na amostra no PIR. A Comissão apreciou os indicadores microeconómicos relativos apenas às empresas incluídas na amostra com base nos dados constantes das respostas ao questionário dos produtores da União incluídos na amostra. Ambos os conjuntos de dados foram considerados representativos da situação económica da indústria da União.

(135)

Os indicadores macroeconómicos incluem: produção, capacidade de produção, utilização da capacidade, volume de vendas, parte de mercado, crescimento, emprego, produtividade e amplitude da margem de dumping.

(136)

Os indicadores microeconómicos incluem: preços unitários médios, custo unitário, custo da mão de obra, existências, rendibilidade, cash flow, investimentos, retorno dos investimentos e capacidade de obtenção de capital.

5.2.   Indicadores macroeconómicos

Quadro 8

Produção, capacidade de produção e utilização da capacidade

 

2012

2013

2014

PIR

Volume de produção (em milhares de unidades)

44 124

45 516

49 638

50 571

Índice (2012 = 100)

100

103

112

115

Capacidade de produção (em milhares de unidades)

49 808

51 644

53 510

55 178

Índice (2012 = 100)

100

104

107

111

Utilização da capacidade (%)

89

88

93

92

Índice (2012 = 100)

100

99

105

103

Fonte: Pedido de reexame, respostas ao questionário verificadas.

(137)

A produção total da União, a capacidade de produção e a utilização da capacidade evoluíram do seguinte modo durante o período considerado:

(138)

A produção aumentou durante o período considerado. Globalmente, o volume de produção aumentou de 44,1 milhões de unidades em 2012 para 50,5 milhões de unidades durante o PIR, ou seja, 15 % durante o período considerado, refletindo o crescimento da produção automóvel na União e a utilização cada vez mais frequente de rodas de alumínio em veículos novos.

(139)

A capacidade de produção aumentou de 49,8 milhões de unidades em 2012 para perto de 55,1 milhões de unidades no PIR, ou seja, 11 % durante o período considerado.

(140)

Como o aumento da capacidade de produção foi ligeiramente mais elevado do que o volume de produção, a utilização da capacidade passou de 89 % em 2012 para 92 % no PIR, ou seja, aumentou 3 pontos percentuais durante o período considerado.

5.2.2.   Volume de vendas e parte de mercado

(141)

O volume de vendas e a parte de mercado da indústria da União evoluíram do seguinte modo durante o período considerado:

Quadro 9

Volume de vendas e parte de mercado

 

2012

2013

2014

PIR

Volume de vendas (em milhares de unidades)

42 697

44 435

47 525

49 895

Índice (2012 = 100)

100

104

111

117

Parte de mercado (%)

71,9

73,4

71,5

71,2

Fonte: Pedido de reexame, Eurostat, respostas ao questionário verificadas.

(142)

O volume de vendas aumentou durante o período considerado, passando de 42,6 milhões de unidades em 2012 para cerca de 49,8 milhões de unidades no PIR — ou seja, 17 % –, ficando ligeiramente abaixo do aumento de 18 % do consumo descrito no considerando 107. Assim, se tivermos igualmente em conta o aumento paralelo das importações provenientes de outros países terceiros a que se faz referência no considerando 128, o aumento dos volumes de vendas conduziu, não obstante, a uma ligeira diminuição da parte de mercado da indústria da União, de 71,9 %, em 2012, para 71,2 % no período de inquérito de reexame, o que corresponde a uma redução de 0,7 pontos percentuais durante o período considerado.

(143)

Além disso, calculou-se a evolução do volume das vendas e da parte de mercado no PIR em relação ao PI do inquérito inicial, discriminando os segmentos OEM e AM, como se vê no quadro seguinte:

Quadro 10

Volumes de venda e partes de mercado nos segmentos OEM e AM

Unidades (em milhares)

PI do inquérito inicial

PIR

Segmento OEM

 

 

Volume de vendas no segmento OEM

28 719

46 627

Índice

100

162

Parte de mercado no segmento OEM (parte dos produtores da UE no consumo total no segmento OEM) (%)

82,3

71,6

Parte de mercado do segmento OEM no consumo total (%)

58,0

66,6

Segmento AM

 

 

Volume de vendas no segmento AM

7 075

3 268

Índice

100

46

Parte de mercado no segmento AM (parte dos produtores da UE no consumo total no segmento AM) (%)

48,5

67,0

Parte de mercado do segmento AM no consumo total (%)

14,3

4,7

Fonte: Pedido, Eurostat, respostas ao questionário verificadas, Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010.

(144)

Os volumes de vendas para o segmento OEM aumentaram 62 % no PIR em relação ao PI do inquérito inicial, ao passo que, em comparação com o mesmo período, as vendas para o segmento diminuíram para menos de metade. A parte de mercado dos produtores da União diminuiu 10,9 pontos percentuais no segmento OEM, passando de 82,3 % para 71,6 % devido ao acentuado aumento do consumo neste segmento. No segmento AM, a parte de mercado aumentou de 48,5 % para 67,0 %, devido à contração do mercado neste segmento. Em geral, no segmento AM, a parte de mercado da indústria da União no consumo total registou uma diminuição, passando de 14,3 % durante o PI do inquérito inicial para 4,7 % durante o PIR do presente reexame; em contrapartida, no segmento OEM a parte de mercado da indústria da União no consumo total aumentou, passando de 58,0 % a 66,6 % durante o mesmo período. A evolução nos dois segmentos acompanhou a tendência geral no mercado da União, que refletiu o aumento da produção automóvel na União e a maior taxa de penetração das rodas de alumínio em veículos novos, tal como mencionado no considerando 108.

5.2.3.   Crescimento

(145)

Embora o consumo da União tenha aumentado 18 % durante o período considerado, o volume de vendas da indústria da União aumentou para um nível ligeiramente inferior, isto é, 17 %, o que se traduziu numa ligeira perda de parte de mercado de 0,7 pontos percentuais.

5.2.4.   Emprego e produtividade

(146)

Durante o período considerado, o emprego e a produtividade evoluíram da seguinte forma:

Quadro 11

Emprego e produtividade

 

2012

2013

2014

PIR

Número de trabalhadores

12 227

12 673

13 689

14 265

Índice (2012 = 100)

100

104

112

117

Produtividade (milhares de unidades por trabalhador)

3 609

3 592

3 626

3 545

Índice (2012 = 100)

100

100

100

98

Fonte: Pedido de reexame.

(147)

O emprego da indústria da União aumentou globalmente 17 % durante o período considerado, o que está em consonância com o aumento do volume de produção de 15 % durante o mesmo período.

(148)

Durante o período considerado, a produtividade, medida em número de unidades produzidas por trabalhador permaneceu estável, com apenas uma ligeira diminuição de 2 % no PIR.

5.2.5.   Amplitude da margem de dumping e recuperação de anteriores práticas de dumping

(149)

Durante o período de inquérito de reexame, as margens de dumping individuais apuradas para os grupos de empresas colaborantes incluídos na amostra foram ainda consideráveis, variando entre 8,9 % e 25,9 % (ver o considerando 52). Não obstante, os volumes das importações provenientes da China diminuíram 44 %, o que se traduziu igualmente numa diminuição da parte de mercado da China, que atingiu 3,2 % durante o PIR. Como indicado no considerando 122, os preços das importações chinesas não subcotaram os preços de venda da indústria da União no mercado da União durante o PIR, pelo que a pressão sobre os preços exercida pelas importações chinesas foi limitada. As medidas anti-dumping em vigor estavam, por conseguinte, a surtir efeitos positivos na situação da indústria da União.

5.3.   Indicadores microeconómicos

5.3.1.   Preços e fatores que influenciam os preços

(150)

Durante o período considerado, os preços de venda médios da indústria da União a clientes independentes na União evoluíram do seguinte modo:

Quadro 12

Preços de venda médios e custos unitários

 

2012

2013

2014

PIR

Preço unitário médio de venda na União (EUR/unidade)

46,24

46,40

47,16

51,91

Índice (2012 = 100)

100

100

102

112

Custo unitário de produção (EUR/unidade)

43,10

43,13

42,82

46,76

Índice (2012 = 100)

100

100

99

109

Fonte: Respostas ao questionário verificadas.

(151)

O preço de venda unitário médio da indústria da União a clientes independentes na União aumentou 12 % durante o período considerado. Este aumento refletiu a tendência para rodas de maior dimensão e mais sofisticadas que se descreve de forma mais pormenorizada no considerando 153.

(152)

Ao longo do período considerado, o custo unitário de produção aumentou 9 %.

(153)

O inquérito permitiu apurar que o aumento do custo se ficou a dever sobretudo à evolução técnica das rodas de alumínio e à tendência crescente para a produção de rodas grandes e de rodas com o chamado «acabamento brilhante», que requerem etapas de produção suplementares. O inquérito permitiu ainda verificar que embora as variações nos preços das principais matérias-primas (alumínio) se possam repercutir nos custos unitários, o seu impacto na rendibilidade é atenuado pelo facto de, nos contratos com os clientes OEM, os preços do alumínio estarem sobretudo indexados.

5.3.2.   Custos da mão de obra

(154)

Durante o período considerado, os custos médios da mão de obra da indústria da União evoluíram do seguinte modo:

Quadro 13

Custos da mão de obra

 

2012

2013

2014

PIR

Custos médios da mão de obra por trabalhador (EUR)

31 285

31 624

31 021

32 096

Índice (2012 = 100)

100

101

99

103

Fonte: Respostas ao questionário verificadas.

(155)

Entre 2012 e o PIR, os custos médios da mão de obra por trabalhador dos produtores da União incluídos na amostra registaram um ligeiro aumento de 3 %.

5.3.3.   Existências

(156)

Durante o período considerado, os níveis de existências da indústria da União evoluíram do seguinte modo:

Quadro 14

Existências

 

2012

2013

2014

PIR

Existências finais (em milhares de unidades)

851

842

986

866

Índice (2012 = 100)

100

99

116

102

Existências finais em percentagem da produção (%)

4,5

4,2

4,6

3,9

Índice (2012 = 100)

100

92

101

87

Fonte: Respostas ao questionário verificadas.

(157)

Não se pode considerar as existências como um indicador de prejuízo pertinente, uma vez que a produção de rodas de alumínio se baseia essencialmente em encomendas; o nível das existências num determinado momento corresponde principalmente a mercadorias vendidas mas ainda não entregues. Por conseguinte, as tendências a nível da evolução das existências são indicadas a título meramente informativo.

(158)

As existências finais aumentaram globalmente 2 % durante o período considerado. As existências finais em percentagem de produção registaram uma ligeira diminuição de 4,5 % em 2012 para 3,9 % durante o PIR, ou seja, diminuíram 0,6 %.

5.3.4.   Rendibilidade, cash flow, investimentos, retorno dos investimentos e capacidade de obtenção de capital

Quadro 15

Rendibilidade, cash flow, investimentos e retorno dos investimentos

 

2012

2013

2014

PIR

Rendibilidade das vendas na União a clientes independentes (% do volume de negócios das vendas)

6,8

7,0

9,2

9,9

Índice (2012 = 100)

100

103

135

146

Cash flow (em milhares de EUR)

102 147

111 918

129 833

155 044

Índice (2012 = 100)

100

110

127

152

Investimentos (em milhares de EUR)

64 110

38 643

65 749

71 338

Índice (2012 = 100)

100

60

103

111

Retorno dos investimentos (%)

18,6

20,1

27,4

31,6

Índice (2012 = 100)

100

108

147

170

Fonte: Respostas ao questionário verificadas.

(159)

A Comissão determinou a rendibilidade dos produtores da União incluídos na amostra através do lucro líquido, antes de impostos, das vendas do produto similar a clientes independentes na União, em percentagem do volume de negócios dessas vendas. Durante o período considerado, a rendibilidade da indústria da União aumentou de forma constante, em virtude de os preços terem aumentado mais do que os custos de produção, como se explica no quadro 12 constante do considerando 150. Este aumento — de 6,8 % em 2012 para 9,9 % durante o PIR — representou um aumento de 3,1 pontos percentuais durante o período considerado.

(160)

A rendibilidade foi também analisada discriminando os segmentos OEM e AM. Nesta base, calculou-se a rendibilidade das vendas no segmento AM em 13,6 % e a rendibilidade das vendas no segmento OEM em 9,6 %. Assinale-se que o volume de vendas no segmento AM foi muito baixo em comparação com o volume de vendas no segmento OEM durante o PIR, pelo que teve apenas um impacto mínimo na rendibilidade global.

(161)

O cash flow líquido é a capacidade da indústria da União para autofinanciar as suas atividades. O cash flow aumentou ao longo do período considerado. Globalmente, o cash flow líquido aumentou 52 % ao longo do período considerado, em consonância com o aumento dos lucros.

(162)

Os investimentos aumentaram 11 % durante o período considerado. Registou-se uma quebra no investimento total entre 2012 e 2013, associada à conclusão de certos investimentos realizados em 2012. Após essa data, o investimento total aumentou 43 % de 2013 a 2014, e mais 8 % entre 2014 e ao PIR. Em certos casos, os investimentos relacionaram-se, em parte, com substituições de máquinas obsoletas. No entanto, fizeram-se também investimentos consideráveis em novas capacidades, consentâneos com o aumento da procura e o previsível aumento da procura no futuro próximo. Por último, realizaram-se ainda investimentos para dar resposta ao aumento da procura das rodas com acabamento brilhante que, sendo tecnicamente mais sofisticadas, exigem uma maior capacidade de maquinagem e pintura.

(163)

O retorno dos investimentos corresponde ao lucro expresso em percentagem do valor contabilístico líquido dos ativos fixos. À semelhança de outros indicadores financeiros, o retorno dos investimentos da produção e da venda do produto similar foi positivo, refletindo a tendência da rendibilidade. Em termos gerais, o retorno dos investimentos aumentou 13 pontos percentuais no período considerado.

(164)

No que respeita à capacidade de obtenção de capital, a recuperação de anteriores práticas de dumping foi melhorando a capacidade de os produtores da União incluídos na amostra gerarem capital para o produto similar e reforçando a sua situação financeira, na medida em que aumentou os fundos gerados internamente. O inquérito concluiu que, de um modo geral, a capacidade de obtenção de capital melhorou durante o período considerado, o que, por sua vez, permitiu que as empresas aumentassem os investimentos de substituição e o investimento no aumento da capacidade de produção, tal como se explica no considerando 162.

6.   Conclusão sobre o prejuízo

(165)

Num contexto de crescimento do consumo, a indústria da União conseguiu recuperar das anteriores práticas de dumping graças às medidas anti-dumping em vigor e encontrava-se em boa situação económica durante o PIR. Convém recordar que, no inquérito inicial, a indústria da União sofrera um prejuízo importante devido à diminuição da produção e dos volumes de vendas em virtude da pressão que as importações chinesas exerceram sobre os preços, que se refletiu sobretudo numa menor rendibilidade.

(166)

No período considerado do presente inquérito, quase todos os indicadores de prejuízo revelaram uma tendência positiva. A indústria da União aumentou os seus volumes de vendas e de produção. Aumentou também os seus preços de venda, em consonância com o aumento geral dos preços no mercado da União e em maior proporção do que o aumento dos custos. A evolução positiva de ambos os volumes (vendas e produção) e dos preços repercutiu-se favoravelmente na rendibilidade da indústria da União, numa altura em que a parte de mercado se manteve praticamente estável, devido ao facto de as importações provenientes de outros países terceiros, sobretudo da Turquia, terem também beneficiado do crescimento do consumo, embora a preços mais elevados do que os preços das importações chinesas. Além disso, a indústria da União intensificou os seus investimentos, quer em novas capacidades quer para dar resposta à procura crescente de «rodas com acabamento brilhante».

(167)

Em especial, a rendibilidade aumentou de 6,8 %, em 2012 para 9,9 % durante o PIR. Embora os preços de venda tenham aumentado 12 % durante o período considerado, os custos unitários aumentaram em menor medida (9 %), permanecendo abaixo dos preços de venda médios durante todo o período considerado. O volume de produção aumentou 15 %, a capacidade de produção 11 % e o volume de vendas 17 %. Embora o aumento do consumo tenha sido mais elevado, nomeadamente 18 %, durante o período considerado, a parte de mercado da indústria da União registou uma pequena diminuição de 0,7 pontos percentuais no mesmo período. A parte de mercado aumentou de 71,9 % em 2012 para 71,2 % durante o PIR. Os investimentos aumentaram 11 % durante o período considerado e o retorno dos investimentos passou de 18,6 % em 2012 para 31,6 % no PIR. Se a produtividade se manteve constante, já o emprego aumentou em consonância com os volumes de produção e de vendas, ou seja, 17 %, durante o período considerado.

(168)

Alguns indicadores de prejuízo foram analisados separadamente, por segmento OEM e segmento AM. A análise mostrou que, em consonância com a evolução geral do mercado da União, a indústria da União aumentou de forma significativa as suas vendas no segmento OEM e reduziu as vendas no segmento AM. Estima-se que a rendibilidade tenha sido positiva tanto no segmento OEM como no segmento AM, apesar da diminuição dos volumes de vendas neste último segmento.

(169)

Tendo em conta o que precede, a Comissão concluiu que a indústria da União não sofreu um prejuízo importante na aceção do artigo 3.o, n.o 5, do regulamento de base.

F.   PROBABILIDADE DE REINCIDÊNCIA OU CONTINUAÇÃO DO PREJUÍZO

(170)

O inquérito permitiu verificar não só que as importações chinesas foram efetuadas a preços de dumping durante o período de inquérito de reexame, como também que existia a probabilidade de continuação do dumping caso as medidas viessem a caducar.

(171)

Uma vez que a indústria da União não sofreu um prejuízo importante, averiguou-se se haveria uma probabilidade de reincidência do prejuízo caso as medidas contra a China viessem a caducar, em conformidade com o artigo 11.o. n.o 2, do regulamento de base.

(172)

Para determinar a probabilidade de reincidência do prejuízo, foram analisados os seguintes elementos: a capacidade de produção e as capacidades não utilizadas na China, a atratividade do mercado da União, o comportamento de exportação dos produtores-exportadores chineses noutros países terceiros, incluindo a existência de medidas anti-dumping ou de compensação sobre as rodas de alumínio noutros países terceiros, as vendas no mercado interno da China, os volumes das importações chinesas e os preços no mercado da União, incluindo ao abrigo do regime de aperfeiçoamento ativo. A análise teve também em conta o crescimento do consumo na União e a situação de rendibilidade da indústria da União durante o período considerado.

Capacidades de produção e capacidades não utilizadas na China

(173)

A análise constante dos considerandos 55 a 74 mostrou que as capacidades não utilizadas disponíveis na China eram significativas. Estas capacidades não utilizadas foram estimadas entre 42 e 60 milhões de unidades. Com efeito, o valor mais baixo estimado para a capacidade não utilizada cobre perto de 80 % da produção da União — que ascendeu a 50,5 milhões de unidades durante o PIR — e representa cerca de 60 % do consumo total da União durante o PIR, que se elevou a 70 milhões de unidades.

Atratividade do mercado da União

(174)

Como se indica nos considerandos 77 e 78, foram igualmente exportados volumes significativos da China para outros países, entre os quais os EUA, o Canadá, a Índia, o Japão e o México. Os níveis de preços dos produtores-exportadores que colaboraram no inquérito nos principais mercados de exportação foram, em parte, inferiores aos seus níveis de preços para a União. Assim, comparativamente, o mercado da União é atrativo porque os produtores-exportadores chineses podem obter lucros mais elevados. Por conseguinte, havia fortes incentivos para redirecionar estas exportações para o mercado da União caso as medidas fossem revogadas, num volume correspondente aos 14 milhões de unidades estimados durante o PIR (36), ou a 20 % do consumo da União e cerca de 28 % da produção e dos volumes de vendas da indústria da União.

(175)

Por outro lado, tal como se descreve nos considerandos 89 a 92 a respeito das vendas no mercado interno da China, apurou-se, em primeiro lugar, que o mercado interno chinês não consegue absorver as capacidades não utilizadas disponíveis no país e, em segundo lugar, que as consideráveis diferenças verificadas a nível dos preços tornam provável que as vendas no mercado interno sejam redirecionadas para a União.

(176)

A indústria automóvel da União estava já a abastecer-se junto de produtores-exportadores chineses durante o PIR, tendo estabelecido estreitas relações comerciais. De facto, como se refere no considerando 111, a produção dos fornecedores chineses deve obedecer a normas técnicas específicas exigidas pelos clientes na União. Os quatro produtores-exportadores chineses incluídos na amostra exportavam quase exclusivamente para o segmento OEM e, por conseguinte, tinham uma presença já bem estabelecida neste segmento enquanto fornecedores plenamente certificados.

(177)

Tal como indicado no considerando 113, as importações dos produtores-exportadores chineses no segmento OEM ascenderam no total a cerca de 1,6 milhões de unidades durante o PIR. Tendo em conta que, tal como se estabelece no considerando 14, os produtores-exportadores chineses representaram cerca de 40 % do total das importações provenientes da China durante o PIR (cerca de 880 000 unidades), bem como que estes exportadores estavam certificados para o segmento OEM, há que concluir que os produtores-exportadores incluídos na amostra foram responsáveis por apenas cerca de metade do total das importações no segmento OEM, sendo a outra metade da responsabilidade de produtores-exportadores que não colaboraram no inquérito ou não foram incluídos na amostra. Por conseguinte, grande parte dos restantes produtores-exportadores chineses relativamente aos quais não havia informações disponíveis são produtores certificados que exportam atualmente para o segmento OEM na União.

(178)

Por este motivo, afigura-se razoável concluir que, já a curto prazo, alguma da capacidade não utilizada estará disponível para exportação para a União.

Comportamento em matéria de preços noutros mercados de países terceiros

(179)

Procedeu-se também à análise do nível de preços das exportações chinesas para outros mercados terceiros, a fim de ter uma indicação dos níveis de preços prováveis no mercado da União, caso as medidas fossem revogadas. Considerou-se que o comportamento em matéria de preços para outros mercados de países terceiros constituía um indicador razoável do futuro comportamento em matéria de preços na União, à luz das quantidades avultadas e representativas exportadas para estes mercados, que não tinham restrições ao acesso durante o período considerado do presente reexame. Foram igualmente disponibilizados dados por tipo do produto pelos produtores-exportadores que colaboraram no inquérito. Procedeu-se à comparação dos preços das exportações dos produtores-exportadores incluídos na amostra para outros mercados de países terceiros com os preços de venda da indústria da União dos tipos do produto correspondentes. Esta comparação exaustiva dos preços mostrou que, relativamente a 7,4 milhões de unidades durante o PIR, os preços das exportações chinesas para outros mercados de países terceiros foram, em média, cerca de 30 % inferiores aos preços da indústria da União no mercado da União. Aliado às grandes capacidades não utilizadas disponíveis na China, este considerável diferencial de preços constitui um forte incentivo para que os produtores-exportadores chineses (re)direcionem prontamente as exportações para o mercado da União se as medidas forem revogadas.

(180)

As importações de rodas de alumínio provenientes da China foram já objeto da instituição de medidas de defesa comercial noutros mercados importantes, nomeadamente, na Austrália (medidas anti-dumping e de compensação) e na Índia (medidas anti-dumping), o que faz com que o acesso dos produtores-exportadores chineses a estes mercados seja limitado. O presente inquérito estabeleceu, ademais, que as práticas de dumping continuaram a um nível significativo durante o PIR. Se atendermos a que, noutros mercados de países terceiros, o comportamento em matéria de preços é similar, nada leva a crer que as práticas de preços chinesas se venham a alterar se as medidas na União forem revogadas.

(181)

De acordo com a informação facultada no pedido de reexame, a evolução provável da situação no mercado na União se as medidas forem revogadas pode ser demonstrada pela evolução da situação nos EUA, onde não estão em vigor quaisquer medidas anti-dumping. Nos EUA, os produtores-exportadores chineses conquistaram mais de 50 % da parte de mercado, o que levou ao encerramento de mais de 20 produtores nacionais. Note-se que os principais fabricantes de veículos automóveis têm instalações de produção e organismos de aquisição nos EUA e na União, ou seja, os mesmos grupos de empresas operam em ambos os mercados e é provável que apliquem as mesmas estratégias quando confrontados com os elevados volumes de importações a baixo preço provenientes da China.

(182)

Uma parte interessada alegou que as capacidades não utilizadas disponíveis na China só diziam respeito às rodas de alumínio para o segmento AM, acrescentando que não havia capacidades não utilizadas disponíveis no que respeitava às rodas OEM, uma vez que neste segmento a procura tem vindo a aumentar. Assim, o volume das rodas OEM chinesas seria limitado, não se afigurando provável que fossem vendidos grandes volumes no mercado da União, que se orienta predominantemente para o segmento OEM. Esta parte questionou também a forma como se estabelecera a capacidade não utilizada da China no segmento OEM e quis saber quais os produtores chineses que se considerava estarem certificados.

(183)

Como se explica no considerando 177, cerca de 50 % das exportações chinesas para o segmento OEM na União foram efetuadas pelos produtores-exportadores da China que não colaboraram no inquérito ou não foram incluídos na amostra. Por conseguinte, grande parte dos produtores-exportadores chineses relativamente aos quais não havia informações disponíveis são produtores certificados que exportam atualmente para o segmento OEM na União. Por este motivo, conclui-se que, já a curto prazo, alguma da capacidade não utilizada chinesa estará disponível para exportação para o segmento OEM na União.

(184)

Diversos produtores-exportadores chineses alegaram que o facto de determinados tipos do produto terem preços mais baixos noutros mercados de exportação não podia ser considerado como um incentivo ao redirecionamento, pelos produtores-exportadores chineses, dessas exportações para o mercado da União caso as medidas viessem a caducar. Em seu entender, na análise do comportamento em matéria de preços da China, a Comissão errara ao não ter em consideração os tipos do produto cujos preços praticados pelos exportadores chineses para outros mercados de países terceiros eram superiores aos preços dos mesmos tipos do produto vendidos pela indústria da União no mercado da União, e, por conseguinte, sobreavaliara consideravelmente a potencial subcotação do preços que, na realidade, não ultrapassaria 0,45 %. As partes alegaram ainda que não só os outros mercados de exportação permitiriam obter lucros mais elevados do que as exportações para o mercado da União, como também que os exportadores chineses tinham de manter as suas relações comerciais no mercado interno da China e nos outros mercados de exportação de países terceiros. Argumentaram também que os exportadores chineses tinham de fornecer uma carteira completa de produtos aos seus clientes nesses mercados e, por conseguinte, o facto de os preços serem mais elevados no mercado da União não constituiria incentivo suficiente para que redirecionassem as exportações de determinados tipos do produto para a União. Desta forma, em seu entender, não existiria qualquer risco de um aumento significativo das importações provenientes da China caso as medidas viessem a caducar.

(185)

Em primeiro lugar, a análise efetuada pela Comissão a que se faz referência no considerando 179 teve por objetivo estabelecer as diferenças entre os preços cobrados no mercado da União e os preços cobrados nos mercados de outros países terceiros por tipos do produto correspondentes, a fim de dispor de uma indicação dos níveis de preços prováveis das importações provenientes da China no mercado da União se as medidas forem revogadas e não para estabelecer margens de subcotação. A diferença de preços revelou igualmente que os produtores-exportadores chineses podem entrar no mercado da União a preços consideravelmente inferiores aos preços da indústria da União que, ainda assim, são superiores aos níveis dos preços para outros mercados de países terceiros. Ora, se tivermos ainda em consideração outros aspetos como a considerável capacidade não utilizada na China, este facto constitui um forte incentivo para que os produtores-exportadores chineses exportem para o mercado da União. Em segundo lugar, a alegação de que os produtores-exportadores devem fornecer uma carteira completa de produtos aos clientes de outros mercados não foi fundamentada. Em contrapartida, o inquérito permitiu apurar que os procedimentos de concurso costumam realizar-se especificamente por tipo do produto e que os clientes se abastecem junto de diversos fornecedores dos mesmos tipos do produto, o que não sustenta a alegação de que deve ser oferecida ao mesmo cliente uma carteira alargada de tipos do produto. Por conseguinte, a alegação foi rejeitada.

(186)

As mesmas partes mais argumentaram que as medidas de defesa comercial contra as importações de rodas de alumínio provenientes da China em vigor na Austrália e na China são irrelevantes e que a existência de medidas de defesa comercial em mercados específicos não permite extrapolar conclusões sobre práticas de preços de exportação para outros mercados, já que estas só podem ser estabelecidas na sequência de um inquérito realizado pelas autoridades competentes. As partes defenderam que as medidas de defesa comercial são instituídas com base em dados relativos a um período de inquérito passado, ao passo que o reexame da caducidade se deveria basear numa análise prospetiva. Por último, para estas partes, a Índia e a Austrália constituiriam apenas pequenos mercados de exportação para os produtores-exportadores chineses e, apesar das medidas instituídas, as exportações para estes destinos ter-se-iam mantido estáveis pelo facto de as respetivas indústrias nacionais não disporem de capacidade suficiente. Estas partes alegaram, consequentemente, que a instituição de medidas anti-dumping nestes países não indiciava um potencial redirecionamento das exportações destes mercados para a União.

(187)

Contrariamente à alegação, a Comissão não recorreu aos inquéritos da Austrália ou da Índia para demonstrar a probabilidade de continuação do dumping no mercado da União. Todavia, a existência de medidas de defesa comercial nestes mercados é prova de que o acesso aos mesmos é limitado. No que diz respeito às exportações suscetíveis de redirecionamento para a União, não se incluiu a Austrália na estimativa dos volumes. Quanto à Índia, como as medidas anti-dumping só foram instituídas em 2015, seria prematuro extrair conclusões sobre o impacto concreto das mesmas. No entanto, tal como se refere anteriormente, é provável que, pelo menos, algumas destas quantidades venham a ser redirecionadas para o mercado da União. Note-se que a Índia foi um dos maiores mercados para as exportações dos produtores-exportadores chineses durante o PIR, cujo nível foi equivalente ao total das exportações chinesas para a União durante o mesmo período, pelo que não se podem considerar despiciendas. Por conseguinte, a alegação é rejeitada.

(188)

As mesmas partes afirmaram igualmente que a inexistência de medidas anti-dumping em vigor nos EUA era prova de que não se verificavam práticas comerciais desleais por parte dos produtores-exportadores chineses neste mercado. As partes sublinharam que o aumento das importações provenientes da China bem como de outros países terceiros nos EUA tinha apenas a ver com a escassez da oferta por parte da indústria nacional neste país. Argumentaram ainda que a falência de alguns grandes produtores norte-americanos em 2009 se devera à crise financeira mundial e não às importações provenientes da China. Por último, estas partes comentaram que, apesar de os principais fabricantes de veículos automóveis terem instalações de produção e organismos de aquisição nos EUA e na União, ou seja, apesar de os mesmos grupos de empresas operarem em ambos os mercados, não seria provável que aplicassem as mesmas estratégias em relação às importações provenientes da China em ambos os mercados.

(189)

Em primeiro lugar, a Comissão não pretendia estabelecer a existência de importações dos produtores-exportadores chineses a preços desleais nos EUA. No entanto, a situação nos EUA mostra que, quando confrontados com as importações a baixo preço provenientes da China, os utilizadores mudaram de fornecedor e a indústria nacional foi-se extinguindo nesse mercado. O inquérito permitiu apurar que, se as medidas viessem a caducar, o nível de preços previsto das importações provenientes da China na União seria 8 % a 30 % inferior ao nível de preços praticado atualmente pela indústria da União. Verificou-se também que, provavelmente, os preços de exportação para o mercado da União seriam praticados a níveis de dumping significativos. As alegações de que o encerramento dos produtores no mercado interno dos EUA e a perda de parte de mercado da indústria dos EUA não tinham qualquer relação com o aumento súbito das importações provenientes da China mas se deviam à crise financeira careciam de fundamento e, portanto, foram rejeitadas. Com efeito, apesar do contexto de recessão económica, os produtores-exportadores chineses conseguiram aumentar as suas partes de mercado nos EUA. Por conseguinte, mesmo que a crise financeira e económica se possa ter repercutido na situação dos produtores nacionais nos EUA, o aumento das importações a baixo preço provenientes da China veio agravar ainda mais esta situação. Por seu turno, a alegação de que os mesmos fabricantes de automóveis recorriam a diferentes estratégias de abastecimento na União e nos EUA não foi fundamentada por quaisquer elementos de prova e foi, por conseguinte, rejeitada. Como se explica no considerando 181, os principais fabricantes de automóveis exercem as suas atividades e adquirem rodas para as suas instalações de produção tanto nos EUA como na União, e não há razões objetivas para que apliquem diferentes estratégias em relação às importações provenientes da China se os direitos vierem a ser revogados e os preços cobrados aos utilizadores estiverem ao mesmo nível em ambos os mercados. Reitera-se, por conseguinte, que a evolução do mercado nos EUA mostra a evolução provável da situação do mercado na União caso as medidas sejam revogadas.

Preços chineses no mercado da União

(190)

Como se refere no considerando 123, os preços das importações dos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra no mercado da União, deduzindo os direitos anti-dumping, teriam subcotado os preços de venda da indústria da União em 8,0 %. Na análise separada dos segmentos AM e OEM, os resultados foram ainda mais evidentes, nomeadamente, 12,4 % no segmento AM e 8,7 % no segmento OEM. No que diz respeito aos produtores-exportadores não incluídos na amostra, com base nos dados do Eurostat, a margem de subcotação dos preços seria de 7,5 %. Em relação às importações ao abrigo do regime de aperfeiçoamento ativo referidas no considerando 124, foi determinada uma margem de subcotação média ao mesmo nível (7,6 %). No entanto, convém assinalar que, como igualmente referido no considerando 124, esta última se baseia em preços médios e não estabelece uma distinção entre diferentes tipos do produto, correspondendo apenas a uma quantidade muito reduzida, ou seja, 0,6 % do consumo da União durante o PIR. Em contrapartida, como se refere no considerando 179, a diferença entre os preços chineses para os EUA, o Japão e a Índia e os preços da indústria da União baseou-se nas informações facultadas pelos produtores-exportadores chineses que colaboraram no inquérito e os cálculos tiveram em consideração os diferentes tipos do produto. Por conseguinte, estes cálculos mais exatos foram considerados como um melhor indicador dos níveis de preços que poderão vir a ser praticados pelos produtores-exportadores chineses se as medidas forem revogadas do que os cálculos dos preços das importações ao abrigo do regime de aperfeiçoamento ativo, que se basearam em simples médias.

Efeito sobre a situação da indústria da União

(191)

À luz dos factos precedentes, conclui-se que, se as medidas forem revogadas, é provável que as importações provenientes da China sejam retomadas em volumes significativos a preços de dumping suscetíveis de subcotar os preços da indústria da União (entre 8 % e 30 %, aproximadamente), exercendo, assim, pressão no sentido da redução dos preços no mercado. Afigura-se provável que os produtores-exportadores chineses optem por uma estratégia de venda a preços entre 8 % a 30 % inferiores aos preços de venda da indústria da União, porque, desta forma, poderiam conquistar uma parte do mercado atrativo da União e, ainda assim, continuar a vender a preços mais elevados do que os praticados para o mercado dos EUA (e outros mercados de países terceiros).

(192)

Em consequência, é provável que a indústria da União perca volume de produção e de vendas, bem como partes de mercado no mercado da União. Esta evolução é suscetível de ter um efeito prejudicial sobre a situação da indústria da União, uma vez que, neste tipo de indústria — caracterizada pela rigidez da estrutura de custos e por elevados custos fixos — uma diminuição dos volumes de produção e de vendas, conjugada com a redução dos preços de venda, terá claramente um impacto negativo na rendibilidade. Foi esta a situação que se verificou no inquérito inicial, quando os níveis dos preços chineses diminuíram 8 %, dando azo a um aumento dos volumes das importações provenientes da China, que passaram de 3,7 milhões para 6,1 milhões de unidades (correspondente a um aumento de parte de mercado de 6,3 % para 12,4 %) e causaram um prejuízo importante à indústria da União. Na altura, a indústria da União reagiu reduzindo a produção (– 24 %), as vendas (– 21 %) e os preços (– 6 %), o que se viria a repercutir numa quebra da rendibilidade, de 3,2 % para – 5,4 %. A redução dos preços chineses no inquérito inicial corresponde à margem de subcotação apurada durante o PIR para as importações efetuadas pelos produtores-exportadores chineses que colaboraram no inquérito, após dedução dos direitos anti-dumping apurados. Tendo em conta que os níveis de preços para o mercado dos EUA (e para outros mercados de países terceiros) são substancialmente inferiores, é provável que, se as medidas forem revogadas, a redução dos preços das importações provenientes da China seja ainda mais acentuada. Num cenário prudente em que os níveis de preços das importações chinesas diminuirão 15 %, o impacto na rendibilidade da indústria da União deverá ser significativamente superior ao que foi observado no inquérito inicial e poderá implicar uma queda de, aproximadamente, 16 pontos percentuais.

(193)

Algumas partes interessadas alegaram que a referência feita à situação da indústria da União durante o inquérito inicial seria irrelevante, dada a considerável alteração das atuais circunstâncias do mercado e a necessidade de recorrer a importações para satisfazer a procura na União. Mais argumentaram que a procura na União continuará a aumentar e superará cada vez mais a capacidade da indústria da União. Por conseguinte, os possíveis efeitos de um aumento das importações não seriam iguais aos verificados no período considerado do inquérito inicial.

(194)

O inquérito apurou, com efeito, que a situação no mercado da União se alterou desde o inquérito inicial, em especial o consumo, que registou uma tendência crescente no período considerado do presente inquérito mas que, no inquérito inicial, diminuíra. Por outro lado, o inquérito permitiu verificar que a indústria da União aumentou e continuará a aumentar a sua capacidade de produção para dar resposta a esta tendência de crescimento do consumo, evitando assim que se aprofunde a disparidade entre o consumo e a capacidade da União. Além disso, apesar das alegações proferidas por certas partes interessadas de que o mercado das rodas de alumínio é determinado pelas normas técnicas específicas exigidas pelos clientes, o inquérito estabeleceu que existe igualmente uma forte concorrência em matéria de preços entre os fornecedores no mercado. Esta situação foi, aliás, confirmada pelo facto de a indústria da União não ter sido capaz de tirar pleno partido do crescimento do consumo e só ter conseguido manter as suas partes de mercado relativamente estáveis com uma ligeira diminuição durante o período considerado. Confirma-se, assim, que mesmo num contexto de crescimento do consumo, é errado presumir que a indústria da União usufruiria automaticamente do mesmo e conseguiria produzir utilizando plenamente as suas capacidades. No inquérito inicial, as importações a baixo preço objeto de dumping entraram no mercado da União e conquistaram partes de mercado da indústria da União. Tendo em conta as prováveis margens de subcotação dos preços apuradas (entre 8 % e 30 %) e as grandes capacidades não utilizadas na China, é de prever que as importações a baixo preço venham provavelmente a conquistar os clientes e a parte de mercado da indústria da União, apesar do aumento do consumo. Como tal, a referência ao inquérito inicial constitui um indicador de referência válido e as alegações das partes a este respeito foram rejeitadas.

(195)

Assim, atendendo a que é provável que venham a entrar no mercado da União importações significativas provenientes da China a baixos preços de dumping se as medidas forem revogadas, é razoável prever que a indústria da União reaja de forma semelhante à observada no inquérito inicial, ou seja, com repercussões nos volumes e nos preços. Com base nos factos do presente inquérito, pode concluir-se que a diminuição provável dos preços (entre 8 % e 30 %), o aumento do custo de produção (devido à redução dos volumes de produção) e a redução dos volumes de vendas (porque os chineses recuperarão partes de mercado) fará com que a rendibilidade atinja o limiar ou seja negativa e, em qualquer caso, se mantenha aquém do lucro-alvo do inquérito inicial (3,2 %).

(196)

A reflexão teve ainda em conta o cálculo do preço não prejudicial da indústria da União com base no seu custo médio de produção durante o PIR e no lucro-alvo do inquérito inicial acima mencionado, na hipótese prudente de que este é ainda um nível de lucro razoável. Neste contexto, todavia, a indústria da União alegou que um nível de lucro de 3,2 % não lhe asseguraria a viabilidade a longo prazo e alegou que só um nível de lucro de 10 % seria razoável nesta indústria de elevada intensidade de capital. Com base num lucro-alvo de 3,2 %, o preço não prejudicial calculado foi, em média, de 48,26 EUR/unidade. Recorde-se que se afigura provável que, na ausência de direitos, os produtores-exportadores chineses possam vender para a União a preços, no mínimo, 8 % (se não mesmo 30 %) inferiores aos preços da indústria da União. Mesmo que os preços das importações chinesas só diminuíssem 8 %, a indústria da União teria de reduzir os seus preços de venda a um nível inferior ao preço não prejudicial acima estabelecido para dar resposta a esta concorrência por parte dos preços das importações, o que confirma o nível prejudicial dos preços prováveis das importações. A situação agravar-se-ia ainda mais se os preços das importações sofressem uma maior redução, algo que se afigura francamente provável à luz da análise dos preços das importações chinesas nos mercados de países terceiros.

(197)

Consequentemente, os investimentos na indústria da União deverão diminuir, o que não só afetará a capacidade de produção como também colocará entraves ao desenvolvimento tecnológico da indústria da União, o que, por sua vez, poderá dar azo ao encerramento de instalações de produção e à perda de postos de trabalho na União. A situação poderá ser agravada pelo facto de, como referido anteriormente no considerando 162, a indústria da União ter já investido em aumentos de capacidade durante o período considerado. Uma eventual queda do volume de produção e de vendas devido ao aumento da capacidade instalada terá repercussões ainda mais negativas na situação económica da indústria da União.

(198)

As partes interessadas alegaram que, mesmo que as medidas fossem revogadas, a indústria da União manteria os seus volumes de vendas e partes de mercado, porque o mercado da União não seria suficientemente atrativo para que os produtores-exportadores chineses redirecionassem para aí as suas vendas de exportação de outros mercados terceiros. Neste pressuposto, estas partes interessadas contestaram as alegadas repercussões do aumento das importações chinesas na situação da indústria da União, sobretudo no que diz respeito aos investimentos e à perda de postos de trabalho. Em seu entender, a indústria da União irá manter os seus volumes de vendas e níveis de lucro, tendo em conta as suas alegadas limitações de capacidade.

(199)

A sua argumentação funda-se no pressuposto de que os produtores-exportadores chineses obteriam lucros mais elevados noutros mercados de países terceiros e, como tal, teriam interesse económico em manter os seus clientes nesses mercados. Estas alegações não foram fundamentadas por quaisquer elementos de prova nem confirmadas pelo inquérito. Contrariamente às alegações, as conclusões do inquérito mostraram claramente que é provável que as importações provenientes da China sejam retomadas na ausência de medidas, como se explica detalhadamente nos considerandos 75 a 96. Essas importações são suscetíveis de ser efetuadas a preços significativamente mais baixos do que os preços da indústria da União e de absorver volumes de venda significativos desta última, como a seguir se expende nos considerandos 200 a 242. Tendo em conta estes factos, as alegações das partes interessadas a este respeito foram rejeitadas.

(200)

Se analisarmos separadamente a probabilidade de reincidência do prejuízo nos segmentos OEM e AM, à luz da mudança progressiva dos produtores-exportadores chineses para o segmento OEM, as conclusões não deverão diferir de forma significativa. Prevê-se que a tendência do mercado para o segmento OEM continue no futuro. Assim, é igualmente de prever que se mantenha a tendência para o aumento das importações provenientes da China no segmento OEM, pelo que será também neste segmento que mais se fará sentir a pressão sobre os preços exercida pelas importações chinesas, o que se repercutirá de forma significativa na rendibilidade da indústria da União e na sua situação em geral, como se refere nos considerandos 191 a 197.

(201)

Várias partes interessadas alegaram que não há risco de redirecionamento das exportações de rodas de alumínio chinesas para a União devido ao aumento previsto da procura de rodas de alumínio, quer na China, quer a nível mundial. Estas partes alegaram que se previa que a procura no mercado interno da China e a procura mundial aumentassem respetivamente em 14 milhões e 23 milhões de unidades entre 2016 e 2020. Nesta base, argumentaram que estes mercados poderiam absorver a capacidade não utilizada da China.

(202)

Estas alegações baseiam-se no pressuposto de que tanto a capacidade mundial como a capacidade chinesa se manteriam estáveis. No entanto, há indícios de que os operadores na China e noutros mercados terceiros têm vindo a aumentar as suas capacidades de produção para satisfazer a crescente procura. Ademais, tal como se refere no considerando 89, por si só, os quatro grupos incluídos na amostra aumentaram a sua capacidade global em cerca de 16 milhões de unidades durante o período considerado. Além disso, tal como se expõe nos considerandos 75 a 82, o inquérito estabeleceu que, em relação a outros principais mercados de exportação da China, o mercado da União é atrativo para as exportações chinesas em termos de níveis de preços. O mesmo se pode dizer em relação ao mercado interno da China, onde os níveis de preços são, em média, consideravelmente mais baixos do que na União. À luz destes elementos, os exportadores chineses terão fortes incentivos para redirecionar as suas exportações para a União e não para outros mercados de exportação ou para o seu próprio mercado interno. Além disso, tal como se refere no considerando 78, a Índia — um dos principais mercados de exportação da China — instituiu direitos anti-dumping em maio de 2015, pelo que se afigura muito provável um redirecionamento das exportações para a União caso as medidas venham a caducar. Note-se ainda que também na Austrália estão em vigor direitos anti-dumping e de compensação contra a China.

(203)

Em todo o caso, as significativas capacidades não utilizadas que existem atualmente na China, tal como determinadas no considerando 74, ultrapassariam largamente o crescimento previsto da procura a nível mundial. Por conseguinte, estas alegações foram rejeitadas.

(204)

As mesmas partes alegaram igualmente que as importações chinesas não estavam a subcotar os preços da indústria da União. Mais argumentaram que os preços chineses das rodas de alumínio para outros mercados de exportação eram mais elevados do que os preços para a União e, por conseguinte, o mercado da União não era atrativo para as exportações chinesas.

(205)

Como se estabelece no considerando 123, quando se consideraram os preços das importações dos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra sem direitos anti-dumping, apuraram-se margens de subcotação de, em média, 8,0 %. Com base nos dados do Eurostat, a margem de subcotação média apurada para os produtores-exportadores chineses não incluídos na amostra foi de 7,5 %. Além do mais, como se explica nos considerandos 75 a 92 e 202, o inquérito estabeleceu que o mercado da União é atrativo para as exportações chinesas. Por conseguinte, a alegação foi rejeitada.

(206)

Várias partes alegaram que as importações chinesas do produto em causa foram efetuados apenas em quantidades limitadas durante o PIR, tendo apenas uma presença limitada no mercado da União. Neste pressuposto, estas partes questionaram as conclusões da Comissão de que os produtores-exportadores chineses tinham mantido a sua base de clientes no segmento OEM desde o inquérito inicial. Por último, sublinharam que, no segmento AM e em geral, os produtores-exportadores chineses perderam volumes de vendas e parte de mercado.

(207)

Estas alegações não contrariam as conclusões da Comissão sobre os volumes do mercado. Há que assinalar que estas partes interessadas não contestaram as conclusões do inquérito de que houve um aumento das vendas no segmento OEM desde o PI do inquérito inicial. Tendo em conta esta tendência, as partes interessadas não apresentaram explicações razoáveis nem quaisquer elementos de prova em apoio da sua alegação de que os produtores-exportadores chineses perderam a sua base de clientes OEM desde o PI do inquérito inicial. A situação da indústria da União durante o PIR é descrita nos considerandos 132 a 169. Uma vez que se concluiu que a indústria da União não sofreu qualquer prejuízo importante durante o PIR, a alegação de que as importações chinesas não exerceram pressão sobre o mercado da União deixou de fazer sentido. A evolução provável das importações provenientes da China na União se as medidas forem revogadas foi analisada nos considerandos 54 a 96 e o impacto provável dessas importações nos considerandos 191 a 200. As partes em causa não facultaram dados específicos relativamente à sua alegação nem, concretamente, aos aspetos da análise da Comissão dos quais essa alegação discordaria. Por conseguinte, a alegação foi rejeitada. Por último, no que diz respeito à alegação de que a procura prevista de rodas de alumínio excede a capacidade da indústria da União, é de notar que a medida não tem por objetivo garantir à indústria da União uma parte de mercado de 100 % ou de outro modo impedir as importações. Por conseguinte, a alegação é rejeitada.

(208)

As mesmas partes alegaram que devido à disparidade entre a capacidade de produção da indústria da União e a procura no mercado da União, qualquer aumento das importações chinesas iria concorrer essencialmente com outras fontes de importação, nomeadamente, a Turquia, uma vez que os produtores da União têm vindo a orientar-se cada vez mais para produtos tecnologicamente avançados que, alegadamente, não são produzidos na China ou nos outros mercados de países terceiros.

(209)

Esta alegação não foi fundamentada. O inquérito mostrou, pelo contrário, que tanto os produtores chineses como os de países terceiros produzem igualmente produtos tecnologicamente avançados. Ademais, como se indica nos considerandos 130 a 150, o preço médio das importações provenientes da Turquia era inferior aos preços da indústria da União e, por conseguinte, os clientes da indústria da União terão mais incentivos para recorrer aos fornecedores chineses do que os clientes dos fornecedores turcos. Por conseguinte, a alegação é rejeitada.

(210)

As mesmas partes argumentaram também que os preços das importações chinesas para a Alemanha (alegadamente o maior mercado de rodas de alumínio na União) foram superiores aos preços das importações provenientes da Turquia e que, com base nos dados do Eurostat, os preços chineses eram mais elevados do que os preços de uma série de Estados-Membros. Foi facultada informação sobre os preços relativamente ao PIR, a 2015 e ao primeiro trimestre de 2016. Nesta base, as partes alegaram que as importações chinesas não exerceram qualquer pressão sobre a indústria da União. As partes afirmaram ainda que as margens de subcotação dos preços das importações provenientes da China apresentavam uma tendência descendente, pelo que se podia concluir que não haveria subcotação dos preços ou dos custos em 2016, mesmo que se deduzissem os direitos anti-dumping dos preços de venda.

(211)

Em primeiro lugar, em conformidade com os artigos 3.o e 4.o, n.o 1, do regulamento de base, a análise dos preços de venda da indústria da União, a situação em termos de prejuízo e a probabilidade de reincidência do prejuízo baseiam-se na avaliação do mercado da União como um todo e da indústria da União no seu conjunto. Os preços de venda em determinadas regiões da União não podem, portanto, ser tidos em conta separadamente. As partes em causa não alegaram nem demonstraram que as condições previstas no artigo 4.o, n.o 1, alínea b), do regulamento de base foram cumpridas.

(212)

Em segundo lugar, esta alegação tomou por base a comparação dos preços médios por quilo sem ter em consideração as diferenças entre tipos do produto. Com efeito, como se explica no considerando 123, a análise efetuada com base nos dados completos e verificados dos produtores-exportadores incluídos na amostra e dos produtores da União permitiu apurar uma margem de subcotação de 8,0 %.

(213)

Em terceiro lugar, a alegação de que as margens de subcotação dos preços e subcotação dos custos seriam negativas em 2016 baseou-se em meras suposições que não foram sustentadas por elementos de prova. Por conseguinte, estas alegações foram rejeitadas.

(214)

Estas partes avançaram ainda que a revogação das medidas anti-dumping não dará azo a uma pressão prejudicial sobre os preços porque, em seu entender, a eventual falta de rendibilidade da indústria da União se deveria aos seus níveis de custos elevados e não teria qualquer relação com os custos das matérias-primas. Sustentaram ainda que a indústria da União conseguiria manter uma margem de lucro acima do lucro-alvo se racionalizasse os seus custos de produção. Mais alegaram que não se pode relacionar os aumentos dos preços e dos custos de produção com a evolução técnica das rodas de alumínio e, nomeadamente, com a produção de rodas de maiores dimensões e das rodas com o chamado «acabamento brilhante».

(215)

Em primeiro lugar, como se refere nos considerandos 151 e 153, o inquérito mostrou que o aumento do preço de venda e do custo de produção da indústria da União se deveu sobretudo ao aumento considerável da parte de mercado das rodas de maiores dimensões e das rodas com o chamado «acabamento brilhante». Esta conclusão baseou-se nos dados verificados dos produtores da União incluídos na amostra. Uma vez que as partes em causa não facultaram quaisquer elementos de prova que contradissessem ou questionassem estes dados verificados, as alegações a este respeito foram rejeitadas. Em segundo lugar, a alegação de que a indústria da União conseguiria manter uma margem de lucro acima do lucro-alvo se racionalizasse os seus custos de produção não passou de uma suposição não corroborada por quaisquer elementos de prova. O inquérito apurou que a indústria da União era eficiente, como se atesta pelo facto de, não obstante o aumento da dimensão e da complexidade das rodas de alumínio, a sua produtividade nominal ter permanecido estável durante o período considerado, tal como indicado no quadro 10. Por conseguinte, a alegação foi rejeitada.

(216)

Estas partes insistiram ademais que, no mercado das rodas de maiores dimensões e das rodas com o chamado «acabamento brilhante», os produtores chineses de rodas de alumínio seriam menos competitivos do que a indústria da União porque teriam ainda de investir em máquinas e equipamentos específicos para produzir estes tipos de rodas em grandes quantidades. Por conseguinte, no entender das partes, a revogação das medidas anti-dumping não afetaria a rendibilidade dos produtores da União no que respeita a esses produtos tecnologicamente mais avançados.

(217)

Em primeiro lugar, o inquérito permitiu apurar que, já durante o PIR, os produtores-exportadores chineses estavam a produzir as rodas de maiores dimensões e as rodas com o chamado «acabamento brilhante». Em segundo lugar, o inquérito mostrou que, apesar do aumento das respetivas vendas, essas rodas constituem apenas uma parte menor dos volumes globais de produção da indústria da União. Por último, não é possível estabelecer o impacto provável das importações chinesas na situação da indústria da União em função do tipo do produto, porque uma análise desta natureza não refletiria de forma exata a situação da indústria da União no que diz respeito ao produto similar. Com efeito, não é necessário demonstrar a existência de prejuízo relativamente a cada tipo do produto. Por conseguinte, a alegação foi rejeitada.

(218)

As mesmas partes alegaram ainda que, mesmo na ausência de medidas anti-dumping, os produtores-exportadores chineses fixariam os seus preços de exportação com base nos preços que podem ser absorvidos pelo mercado. Em seu entender, seria provável que, por esse motivo, esses preços tivessem apenas um impacto limitado, ou mesmo nulo, na rendibilidade da indústria da União.

(219)

Esta alegação não foi consubstanciada por quaisquer elementos de prova e não teve em consideração as conclusões da Comissão, referidas nos considerandos 190 e 191, sobre a evolução provável dos preços dos produtores-exportadores chineses se as medidas viessem a caducar. O inquérito apurou que, se as medidas anti-dumping fossem revogadas, os níveis de preços prováveis seriam 8 % a 30 % inferiores aos preços de venda da indústria da União. As alegações a este respeito foram, por conseguinte, rejeitadas.

(220)

Estas partes argumentaram que as medidas anti-dumping dariam uma vantagem concorrencial injusta à indústria da União que, alegadamente, externalizara a sua produção de produtos de gama inferior para instalações ultramarinas, o que não se coadunaria com os objetivos das medidas anti-dumping.

(221)

Como se explica no considerando 258, o inquérito apurou que os produtores da União tinham importado apenas volumes negligenciáveis de rodas de alumínio e nem todas essas importações provinham necessariamente das instalações coligadas. Como tal, não foi possível demonstrar que a indústria da União tivesse tido qualquer vantagem concorrencial injusta no que respeita às instalações ultramarinas e, por conseguinte, esta alegação foi rejeitada.

(222)

As mesmas partes insistiram ainda que seria improvável que a revogação das medidas conduzisse a uma recorrência do prejuízo, uma vez que o aumento da parte de mercado e os níveis de preços das importações provenientes da Turquia, inferiores ao preço de venda dos produtores da União, não tinham tido tal efeito na indústria da União.

(223)

Há que notar que, como se indica no quadro 6, o preço médio das importações provenientes da Turquia foi de 48,50 EUR durante o PIR, ou seja, foi superior ao preço não prejudicial de 48,25 EUR mencionado no considerando 196. Além disso, como se explica no mesmo considerando, afigura-se provável que, na ausência de direitos, os produtores-exportadores chineses possam vender para a União a preços, no mínimo, 8 % (se não mesmo 30 %) inferiores aos preços da indústria da União, ou seja, a níveis de preços prejudiciais consideravelmente inferiores aos atuais níveis de preços das importações provenientes da Turquia. Consequentemente, não se pode considerar que as eventuais repercussões das importações provenientes da Turquia na situação da indústria da União sejam um indicador pertinente para determinar o efeito provável das importações chinesas se as medidas forem revogadas, pelo que esta alegação é rejeitada.

(224)

As mesmas partes alegaram que, com base nos preços das importações chinesas durante o PIR (excluindo os direitos anti-dumping e adicionando os custos pós-importação) não houve qualquer subcotação dos custos por parte destas importações, o que indica que, do mesmo modo, se as medidas fossem revogadas, os preços das importações chinesas também não seriam efetuados a níveis prejudiciais.

(225)

Esta alegação baseou-se numa análise incorreta. Desde logo, estas partes não justificaram o nível dos custos pós-importação utilizado nos seus cálculos (5,7 %) nem apresentaram quaisquer elementos de prova neste contexto. Por outro lado, esta alegação tomou por base a comparação dos preços médios sem ter em consideração os diferentes tipos do produto. Como se explica no considerando 123, os preços das importações dos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra — comparados a nível do tipo do produto e considerados sem direitos anti-dumping — subcotariam os preços de venda da indústria da União, em média, em 8,0 %. Por conseguinte, a alegação é rejeitada.

(226)

Outra parte interessada argumentou que a revogação dos direitos anti-dumping não iria provavelmente conduzir a uma reincidência do prejuízo, com base no pressuposto de que, no mercado da União, as vendas se realizam principalmente no segmento OEM, onde a procura é induzida não pelos preços, mas sim pela capacidade dos fornecedores de satisfazer as exigências rigorosas dos fabricantes de automóveis. Neste contexto, esta parte afirmou que os produtores-exportadores chineses não tinham qualquer capacidade excedentária neste segmento. Mais afirmou que os fabricantes de automóveis da UE aplicam exigências rigorosas em matéria de qualificações técnicas, qualidade, coerência, fiabilidade e proximidade aquando da seleção de fornecedores. Assim, para esta parte, se as medidas fossem revogadas, as capacidades excedentárias no mercado interno da China não poderiam ser simplesmente expedidas para a União a baixo preço.

(227)

Outras partes teceram alegações semelhantes, argumentando que a indústria da União poderia manter uma parte substancial do mercado, por ser reputadamente um fornecedor de qualidade de produtos tecnologicamente avançados, como é o caso das rodas com o chamado «acabamento brilhante». Por este motivo, continuar-se-ia a privilegiar a indústria da União em vez das importações provenientes de países terceiros, em especial no segmento OEM de topo de gama.

(228)

O inquérito estabeleceu que diversos exportadores chineses estão a produzir quer as rodas de maiores dimensões quer as rodas com o chamado «acabamento brilhante», com padrões semelhantes aos dos produtores da União em termos de qualificações, qualidade, coerência e fiabilidade, tendo já sido certificados pelos seus clientes OEM na União. Com efeito, os produtores-exportadores chineses, incluindo os que não foram incluídos na amostra ou não colaboraram no inquérito, são já fornecedores dos fabricantes de automóveis nas suas instalações de produção na União e na China. Por conseguinte, do ponto de vista da certificação, da participação em concursos ou no plano técnico, a questão da proximidade não coloca obstáculos à certificação. Por outro lado, a questão da proximidade no que diz respeito aos prazos de entrega pode ser facilmente contornada por meio de soluções logísticas, como a armazenagem em entreposto, pelo que não constitui um fator decisivo que obste ao crescimento das importações chinesas e à resultante recorrência do prejuízo. Como tal, este argumento foi rejeitado.

(229)

Esta parte alegou ainda que não existiriam capacidades disponíveis no segmento OEM na China e que as capacidades não utilizadas na China se referiam exclusivamente às rodas de alumínio destinadas ao segmento AM. Porém, esta alegação não foi fundamentada. Muito pelo contrário, o inquérito estabeleceu que os produtores de rodas de alumínio as produziam tanto para o segmento OEM como para o segmento AM nas mesmas instalações de produção, motivo pelo qual poderiam utilizar de igual forma a sua capacidade disponível em ambos os segmentos, como aliás se comprova pelo facto de, tal como explicado no considerando 113, os produtores-exportadores chineses terem passado do segmento AM para o segmento OEM entre o PI do inquérito inicial e o PIR. Esta alegação foi, por conseguinte, rejeitada.

(230)

Um produtor-exportador chinês alegou que as características técnicas das rodas de alumínio produzidas pela indústria da União são distintas das características das rodas produzidas e vendidas pelos exportadores chineses, o que garantiria à indústria da União grandes contratos com clientes na União, independentemente de as medidas serem ou não revogadas. Esta parte argumentou ainda que, graças aos contratos de longa duração estabelecidos entre os produtores da União e os utilizadores OEM, era pouco provável que, num futuro próximo, a indústria da União perdesse volume de vendas e partes de mercado para as importações provenientes da China e que, por conseguinte, não haveria qualquer aumento súbito das importações chinesas, caso as medidas viessem a caducar.

(231)

O inquérito permitiu apurar que não existem, ou existem poucas diferenças significativas entre as rodas de alumínio provenientes de diversas fontes, incluindo da China, e que as rodas de alumínio provenientes de todas as fontes são, no essencial, permutáveis. Não é invulgar que as rodas de alumínio sejam adquiridas a várias fontes e o inquérito permitiu verificar que os mesmos clientes se abastecem junto da indústria da União e dos produtores-exportadores chineses.

(232)

No que se refere à alegação de que os contratos de longa duração celebrados pela indústria da União impediriam um aumento súbito das importações chinesas, o inquérito mostrou que, em geral, os contratos entre os produtores da União e os utilizadores pertinentes não incluem compromissos vinculativos de longo prazo relativos às quantidades. Por conseguinte, contrariamente ao que se alega, os contratos em vigor não constituem, por si só, uma garantia de manutenção dos volumes de venda.

(233)

Assim, as alegações desta parte a este respeito foram rejeitadas.

(234)

Outra parte alegou que a transferência da procura para o segmento OEM colocou a indústria da União numa posição de liderança e que as limitações de capacidade desta indústria resultariam agora numa considerável escassez da oferta no mercado da União. Mais alegou que se prevê que esta situação persista ainda durante bastante tempo na próxima década. Tanto esta como outras partes argumentaram além disso que a própria indústria da União teria reconhecido que a sua carteira de encomendas está já completa até 2019-2022 ao afirmar que os contratos para os próximos cinco anos já teriam sido celebrados, garantindo assim a plena utilização da capacidade e preços rentáveis até, pelo menos, 2022. De acordo com estas partes, a transferência para o segmento OEM permitiu também que a indústria da União passasse da situação observada em 2009, em que registou perdas de 5 %, para a situação no PIR, em que registou lucros de 10 %. À luz do que precede, estas partes alegaram que a caducidade do direito anti-dumping não seria suscetível de conduzir a uma reincidência do prejuízo.

(235)

A alegação anterior partiu de uma interpretação incorreta das observações da indústria da União em que se explicava que a carteira de encomendas cobriria as entregas no período de 2019 a 2022. Não quer isto dizer, no entanto, que estas carteiras de encomendas estariam completas nem que já teriam sido celebrados contratos para os próximos cinco anos, mas apenas que a carteira de encomendas abrange as entregas de 2019 a 2022. Consequentemente, como se explica no considerando 232, os contratos entre os produtores da União e os clientes em causa não incluem compromissos vinculativos de longo prazo relativos às quantidades. Note-se ainda que mesmo nos contratos em curso os preços são objeto de revisões periódicas. Por conseguinte, a alegação de que há plena utilização da capacidade e de que estão garantidos preços rentáveis pelo menos até 2022 é infundada e rejeitada. Por último, também a alegação de que o aumento da rendibilidade da indústria da União se devia à transição para o segmento OEM é incorreta. Como se explicou no considerando 143, o segmento OEM era já o principal segmento da indústria da União durante o PI do inquérito inicial, altura em que, como se refere no considerando 106 do Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010, a União registou perdas significativas também no segmento OEM. Por conseguinte, a alegação é rejeitada.

(236)

Uma parte interessada alegou, por seu turno, que os produtores-exportadores chineses que pertencem ao segmento OEM utilizaram quase integralmente as capacidades de produção e, por isso, não são suscetíveis de aumentar as suas vendas para a União de forma considerável, se as medidas anti-dumping vierem a caducar. Esta parte argumentou também que, de modo geral, devido ao aumento do consumo na União, um aumento das importações provenientes da China não causaria um prejuízo importante à indústria da União, sobretudo porque a capacidade de produção da indústria da União não seria capaz de satisfazer a procura na União.

(237)

Todavia, as estimativas das capacidades chinesas apresentadas por esta parte a fim de apoiar as suas alegações não estavam em consonância com os resultados do presente inquérito, como indicado nos considerandos 55 a 74. Consequentemente, foram rejeitadas as alegações de que não havia uma capacidade não utilizada considerável na China e de que a evolução do consumo da União atenuaria o prejuízo caso as medidas fossem revogadas.

(238)

A mesma parte argumentou também que se prevê que a produção automóvel da China aumente entre 2015 e 2020, em conformidade com o décimo terceiro plano quinquenal, e passe de 24,5 milhões de unidades para 30 milhões de unidades durante este período. Esta parte afirmou que este aumento da produção automóvel levaria a um aumento correspondente da procura de rodas de alumínio na China e que, como tal, os produtores chineses aumentariam as suas vendas no mercado interno em vez de redirecionarem as suas exportações para a União, caso as medidas anti-dumping viessem a caducar.

(239)

Como se explica nos considerandos 89 a 91, e embora exista efetivamente uma estreita ligação entre o mercado automóvel e o mercado das rodas de alumínio, o aumento da procura de rodas de alumínio no mercado interno da China não é suscetível de absorver as capacidades não utilizadas disponíveis neste país, tendo em conta, nomeadamente, as consideráveis diferenças de preço entre o mercado interno da China e o mercado da União. Esta alegação foi, por conseguinte, rejeitada.

(240)

Várias partes alegaram que não há probabilidade de reincidência do prejuízo porque a indústria da União beneficiaria do crescimento do consumo de rodas de alumínio a nível mundial e na União, independentemente de um aumento das importações provenientes da China na União. Mais alegaram que o crescimento previsto do consumo permitiria que os produtores-exportadores chineses aumentassem as suas exportações para o mercado da União sem exercer qualquer pressão sobre os preços.

(241)

O inquérito mostrou que é provável que sejam redirecionados para a União volumes significativos de exportações chinesas devido ao caráter atrativo do seu mercado (considerandos 75 a 88). Existem, ademais, grandes capacidades não utilizadas na China que também podem ser orientadas para o mercado da União. Por conseguinte, os produtores-exportadores chineses poderão absorver não só o aumento do consumo como também os volumes de vendas dos produtores da União. Assim, mesmo num cenário de crescimento do consumo, há fortes probabilidades de que as exportações chinesas conquistem volumes de vendas e parte de mercado em detrimento da indústria da União. Além disso, no que diz respeito aos preços, estes deverão situar-se a um nível inferior aos preços da indústria da União (8 % a 30 %, como se refere no considerando 191) e produzir os efeitos descritos no considerando 192, ou seja, causar uma provável reincidência do prejuízo importante para a indústria da União. Esta alegação foi, por conseguinte, rejeitada.

(242)

À luz do que precede, a Comissão concluiu que, se as medidas fossem revogadas, se verificaria com toda a probabilidade uma reincidência do prejuízo para a indústria da União.

G.   INTERESSE DA UNIÃO

1.   Observações preliminares

(243)

Em conformidade com o artigo 21.o do regulamento de base, a Comissão examinou se a manutenção das medidas em vigor contra a RPC seria contrária ao interesse da União no seu conjunto. A análise do interesse da União baseou-se na avaliação de todos os interesses envolvidos, incluindo os da indústria da União, dos importadores, dos utilizadores e dos fornecedores da indústria da União (indústria a montante).

2.   Interesse da indústria da União

(244)

O inquérito revelou que, durante o PIR, a indústria da União recuperou do prejuízo causado pelas importações objeto de dumping provenientes da China. No entanto, se as medidas contra a China forem revogadas, é provável que haja uma reincidência do prejuízo, porque a indústria da União ficaria exposta às importações objeto de dumping provenientes da China em volumes potencialmente significativos que exerceriam uma pressão significativa sobre os preços. Por conseguinte, em virtude dos motivos acima expostos, é provável que a situação económica da indústria da União se agravasse significativamente. Pelo contrário, a manutenção das medidas proporcionaria segurança no mercado, dando assim à indústria da União a possibilidade de conservar a sua situação económica positiva e prosseguir os seus planos de investimento, com vista a aumentar as suas capacidades de produção e, assim, dar resposta à procura crescente e à evolução dos requisitos técnicos das rodas de alumínio.

(245)

A Comissão concluiu, por conseguinte, que a manutenção das medidas anti-dumping em vigor seria do interesse da indústria da União.

3.   Interesse dos importadores

(246)

Na fase de início, foram contactados oitenta importadores/utilizadores conhecidos. Onze empresas responderam ao formulário de amostragem, entre as quais seis importadores de rodas de alumínio provenientes da China.

(247)

O inquérito permitiu verificar que três dessas seis empresas eram, com efeito, fabricantes de automóveis que utilizavam rodas de alumínio no fabrico de automóveis, pelo que foram consideradas como utilizadores, cuja situação é analisada nos considerandos 250 a 268. As importações dos outros três importadores independentes representaram menos de 2 % do volume total das importações provenientes da China durante o PIR.

(248)

Apenas uma das respostas ao questionário recebidas dos três importadores independentes acima mencionados foi considerada suficientemente completa para ser utilizada na análise. Este importador abasteceu-se igualmente de rodas de alumínio junto de fornecedores de outros mercados de países terceiros e o produto em causa representou apenas uma parte do volume de negócios total da sua atividade. Consequentemente, pode concluir-se que os direitos não tiveram um impacto significativo na atividade global deste importador relacionada com as rodas de alumínio. Com efeito, a atividade relacionada com as rodas de alumínio foi rentável.

(249)

Nesta base, não há indícios de que a manutenção das medidas teria para os importadores repercussões negativas significativas que não compensassem o impacto positivo das medidas na indústria da União.

4.   Interesse dos utilizadores

(250)

Foram enviados questionários a cerca de 70 utilizadores conhecidos. Sete fabricantes de automóveis deram-se a conhecer e responderam ao questionário. Uma associação que representa os utilizadores e importadores de rodas de alumínio vendidas no segmento OEM também colaborou. Mais nenhum utilizador colaborou no inquérito.

(251)

As importações dos utilizadores que colaboraram no inquérito correspondem a 50,4 % das importações totais na União provenientes da RPC.

(252)

O inquérito mostrou que, em geral, os fabricantes de automóveis só recorrem de forma limitada a fornecimentos da China e que, na sua maioria, as rodas de alumínio utilizadas foram adquiridas à indústria da União. Alguns dos utilizadores colaborantes não importaram nada da China, alguns importaram menos de 5 % das suas necessidades e outros importaram deste país até 10 % das suas necessidades. O inquérito mostrou igualmente que determinados utilizadores beneficiaram, ainda que de forma limitada, do regime de aperfeiçoamento ativo no que respeita às importações provenientes da China porque revenderam o produto final nos mercados de exportação.

(253)

Todos os utilizadores que colaboraram no inquérito se opuseram às medidas, alegando o seu interesse em recorrer a fontes de abastecimento diferentes. A instituição de medidas torná-los-ia demasiado dependentes de um número limitado de produtores da União. O inquérito revelou, no entanto, a existência de importações provenientes de outros países terceiros, nomeadamente a Turquia, que aumentaram durante o período considerado. Durante o período considerado, os volumes globais das importações provenientes de outros países terceiros na União aumentaram 35 %, sendo este aumento mais rápido do que a evolução do consumo da União.

(254)

À luz destas conclusões, é rejeitado o argumento da falta de diversidade do aprovisionamento.

(255)

Os fabricantes de automóveis europeus alegaram que a continuação das medidas não seria do interesse da União porque as medidas anti-dumping afetariam negativamente a competitividade dos fabricantes de automóveis na União. Mais argumentaram que a indústria da União não teria uma capacidade de produção disponível suficiente para responder à procura na União.

(256)

Uma parte interessada alegou, além disso, que a indústria da União importaria rodas de alumínio da China e de outros países terceiros para satisfazer a procura crescente por parte dos seus clientes a que a capacidade de produção da indústria da União não conseguiria dar resposta.

(257)

Tal como se indica no quadro 7 constante do considerando 137, a taxa de utilização da capacidade da indústria da União oscilou entre 88 % e 93 % durante o período considerado. No entanto, o inquérito mostrou também que a indústria da União tem vindo a investir num aumento da capacidade para dar resposta ao crescimento da procura na União, o que deverá atenuar a alegada escassez invocada. Prevê-se que estes investimentos continuem no futuro.

(258)

Por último, no que se refere às alegadas importações da indústria da União provenientes da China e de outros países terceiros, o inquérito apurou que os produtores da União incluídos na amostra tinham importado apenas volumes negligenciáveis de rodas de alumínio, e que estas importações eram provenientes da Suíça e da Turquia, mas não da China O mesmo se aplica aos restantes produtores da União que, de acordo com as informações disponibilizadas no pedido, importaram rodas de alumínio em quantidades muito reduzidas, isto é, menos de 500 000 unidades, o que corresponde a menos de 1 % da produção da União durante o PIR.

(259)

Note-se, além disso, que as importações provenientes de outros países terceiros aumentaram durante o período considerado e que, por conseguinte, as medidas anti-dumping não deverão obstar a que os utilizadores importem rodas de alumínio da China, limitando-se a eliminar as distorções e a assegurar a igualdade das condições de concorrência entre as empresas chinesas e a indústria da União. As alegações a este respeito foram, por conseguinte, rejeitadas.

(260)

No que respeita à competitividade da indústria automóvel, o inquérito permitiu verificar que, devido ao regime de aperfeiçoamento ativo, os fabricantes de automóveis evitaram o pagamento de direitos anti-dumping sobre as rodas de alumínio instaladas nos veículos vendidos a mercados de exportação. Durante o período considerado, as importações chinesas ao abrigo do regime de aperfeiçoamento ativo oscilaram entre 21 % e 28 % do total das importações chinesas.

(261)

As mesmas partes argumentaram ainda que o efeito cumulativo dos diferentes direitos anti-dumping em vigor instituídos sobre vários fatores de produção dos fabricantes de automóveis, por exemplo, elementos de fixação, aço inoxidável, fio-máquina, aço com revestimento orgânico, fio de alta tenacidade e fios de molibdénio, para além das rodas de alumínio, teria repercussões negativas na sua situação.

(262)

O inquérito concluiu que o impacto das medidas sobre os custos das rodas de alumínio é reduzido, com um impacto máximo em termos de custos de 0,2 %. Esta constatação tem por base a conclusão do inquérito em curso de que as rodas de alumínio representam apenas cerca de 1 % do custo de um veículo automóvel. Por conseguinte, a alegação de que haveria um impacto negativo considerável sobre os custos carece de fundamento e, por conseguinte, foi rejeitada.

(263)

Quanto ao efeito cumulativo das outras medidas anti-dumping em vigor sobre diversos fatores de produção, estas partes não forneceram elementos de prova concretos a este respeito. Por conseguinte, o inquérito não pôde verificar as alegações, que tiveram de ser rejeitadas.

(264)

Após a divulgação, uma parte interessada alegou que a falta de capacidade disponível no segmento OEM por parte da indústria da União e dos fornecedores de países terceiros tivera grandes repercussões para os fabricantes de automóveis na União. Por este motivo, não tivera outra alternativa senão importar rodas de alumínio provenientes da China e o direito anti-dumping atualmente em vigor tivera um impacto direto sobre os custos dessas importações. Alegou-se ainda que a falta de capacidade da indústria da União se repercutira de forma negativa na produtividade e na competitividade dos fabricantes de automóveis e que a Comissão não considerou o impacto indireto em termos de custos do direito anti-dumping na situação dos fabricantes de automóveis.

(265)

O inquérito mostrou que a indústria da União tem vindo a investir num aumento da capacidade para dar resposta ao crescimento da procura na União e atenuar a eventual escassez. Por conseguinte, a argumentação relativa à falta de capacidade é rejeitada. No que diz respeito ao impacto em termos de custos, como se explica no considerando 262, o inquérito estabeleceu que as medidas instituídas sobre as rodas de alumínio tiveram apenas um impacto muito limitado no custo global dos fabricantes de automóveis e, por conseguinte, este argumento foi rejeitado. Por último, dado que as medidas anti-dumping não têm por objetivo nem efeito evitar que os utilizadores importem rodas de alumínio da RPC, os custos indiretos alegados por esta parte também não têm uma relação direta com os direitos. Por conseguinte, a alegação é rejeitada.

(266)

A parte em questão argumentou ainda que as expansões de capacidade planeadas não serão suficientes para satisfazer a procura crescente até 2020 e que, além disso, a indústria da União não fundamentara a sua alegação de que estava a aumentar a sua capacidade. Neste contexto, esta parte questionou também a forma como a Comissão verificara que a indústria da União seria capaz de satisfazer a procura na União.

(267)

Como se explica no considerando 257, o inquérito mostrou que a indústria da União tem vindo a investir num aumento da capacidade para dar resposta à procura crescente na União. Concretamente, os aumentos de capacidade previstos apresentados pelos produtores da União foram comparados com as previsões de produção de veículos automóveis na União. Convém assinalar que tanto as previsões como os planos de investimento em curso foram corroborados pelos produtores da União incluídos na amostra. A análise mostrou que os aumentos de capacidade previstos eram superiores ao crescimento da procura esperado para o período de 2015 a 2018. Por razões de confidencialidade e anonimato, os planos de investimento individuais não podem ser divulgados às partes interessadas. Por este motivo, são rejeitadas as alegações de que as expansões de capacidade não serão suficientes para satisfazer a procura crescente e de que a indústria da União não corroborara a sua alegação de que estava a aumentar a capacidade.

(268)

Por estes motivos, considera-se que a manutenção das medidas não terá um impacto negativo significativo sobre a situação dos utilizadores.

5.   Interesse das indústrias a montante

(269)

Foram enviados questionários às associações e aos fornecedores conhecidos de matérias-primas/equipamentos da indústria da União, bem como a 28 fornecedores individuais conhecidos na União. Uma associação que representa a indústria europeia do alumínio apresentou as suas observações.

(270)

A associação que representa a indústria europeia do alumínio referiu que há um risco elevado de que o excesso de capacidade na China e as práticas recorrentes de dumping dos produtores-exportadores chineses tenham um efeito negativo considerável sobre a indústria da União caso as medidas anti-dumping sejam revogadas. A revogação afetaria negativamente a produção e o emprego na cadeia de valor do alumínio a montante. Consequentemente, esta associação manifestou-se a favor da renovação das medidas anti-dumping em vigor.

(271)

Conclui-se, por conseguinte, que a manutenção das medidas seria do interesse da indústria a montante.

(272)

Uma parte interessada alegou que a Comissão teria ignorado indevidamente os elementos de prova relevantes e comprovados que foram apresentados pelos fabricantes de automóveis, baseando ao invés as suas conclusões em declarações não fundamentadas avançadas pela indústria da União. A Comissão esclareceu durante a audição com o Conselheiro Auditor a que se faz referência no considerando 10 que todas as informações fornecidas foram devidamente tidas em conta. A informação facultada pela indústria da União foi verificada. Esta alegação foi, por conseguinte, rejeitada.

6.   Conclusão sobre o interesse da União

(273)

Com base no que precede, a Comissão concluiu que não existem razões imperiosas para concluir que não é do interesse da União manter as medidas sobre as importações de rodas de alumínio originárias da RPC.

H.   CONCLUSÃO E DIVULGAÇÃO

(274)

Todas as partes foram informadas dos factos e considerações essenciais com base nos quais se tencionava manter as medidas em vigor contra a RPC. Foi-lhes igualmente concedido um prazo para apresentarem as suas observações após a divulgação das conclusões. As observações e os comentários foram devidamente tomados em consideração, sempre que tal se justificou.

(275)

Por conseguinte, considera-se que, tal como previsto no artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base, devem ser mantidas as medidas anti-dumping atualmente aplicáveis às importações de determinadas rodas de alumínio originárias da RPC, instituídas pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010.

(276)

O Comité instituído pelo artigo 15.o, n.o 1, do Regulamento (UE) 2016/1036 não emitiu parecer,

ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:

Artigo 1.o

1.   É instituído um direito anti-dumping definitivo sobre as importações de rodas de alumínio dos veículos automóveis das posições NC 8701 a 8705, com ou sem acessórios e equipadas ou não com pneus, atualmente classificadas nos códigos NC ex 8708 70 10 e ex 8708 70 50 (códigos TARIC 8708701010 e 8708705010), originárias da República Popular da China.

2.   A taxa do direito anti-dumping definitivo aplicável ao preço líquido, franco-fronteira da União, do produto não desalfandegado, para o produto descrito no n.o 1 é de 22,3 %.

3.   Salvo especificação em contrário, são aplicáveis as disposições em vigor em matéria de direitos aduaneiros.

Artigo 2.o

Aquando da apresentação de uma declaração de introdução em livre prática relativa às importações de rodas de alumínio dos veículos da posição NC 8716, com ou sem acessórios e equipadas ou não com pneus, atualmente classificadas nos códigos NC ex 8716 90 90, o código TARIC 8716909010 é indicado nessa declaração, no espaço reservado para o efeito.

Os Estados-Membros comunicam mensalmente à Comissão o número de unidades importadas ao abrigo deste código, bem como a sua origem.

Artigo 3.o

Aquando da apresentação de uma declaração de introdução em livre prática relativa aos produtos especificados nos artigos 1.o e 2.o, o número de unidades dos produtos importados é indicado nessa declaração, no espaço reservado para o efeito.

Artigo 4.o

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 23 de janeiro de 2017.

Pela Comissão

O Presidente

Jean-Claude JUNCKER


(1)  JO L 176 de 30.6.2016, p. 21.

(2)  Regulamento de Execução (UE) n.o 964/2010 do Conselho, de 25 de outubro de 2010, que institui um direito anti-dumping definitivo e que cobra definitivamente o direito provisório instituído sobre as importações de determinadas rodas de alumínio originárias da República Popular da China (JO L 282 de 28.10.2010, p. 1).

(3)  Aviso da caducidade iminente de certas medidas anti-dumping (JO C 47 de 10.2.2015, p. 4).

(4)  Regulamento (CE) n.o 1225/2009 do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativo à defesa contra as importações objeto de dumping dos países não membros da Comunidade Europeia (JO L 343 de 22.12.2009, p. 51). Este regulamento foi revogado pelo regulamento de base.

(5)  Aviso de início de um reexame da caducidade das medidas anti-dumping aplicáveis às importações de determinadas rodas de alumínio originárias da República Popular da China (JO C 355 de 27.10.2015, p. 8).

(6)  Tal como se explica no considerando 11, os nomes dos produtores da União não são divulgados por motivos de confidencialidade.

(7)  Os registos das sociedades dos produtores da União e da China registam as unidades. Por seu turno, as estatísticas relativas às importações são registadas apenas em quilos. No que diz respeito aos quatro grupos verificados, o peso médio por roda das vendas na UE foi de 10,91 kg. Este rácio de conversão é utilizado em todo o regulamento.

(8)  Estes países, juntamente com a China, representaram mais de 97 % do total das importações de rodas de alumínio durante o período de inquérito. A Bósnia-Herzegovina (com 3 % das importações) insere-se nestes 97 % mas, no entanto, não foi considerada como país análogo adequado devido à sua pequena dimensão e ao número reduzido de produtores.

(9)  No mercado interno da Turquia concorrem, no mínimo, oito produtores de rodas de alumínio conhecidos. Além disso, a Turquia aplica uma taxa do direito aduaneiro reduzida (4,5 %) sobre as importações de rodas de alumínio provenientes de países terceiros, o que facilita as importações. Durante o PIR, a RPC exportou, por si só, cerca de 843 926 unidades para a Turquia, o que corresponde a cerca de metade do volume das importações chinesas na União no mesmo período.

(10)  No que diz respeito ao grupo Baoding, consideraram-se representativos todos os tipos do produto vendidos no mercado turco. Relativamente aos outros três grupos, considerou-se que seis tipos do produto, no total, correspondentes a menos de 0,12 % do total das vendas turcas, não eram representativos.

(11)  Todas as vendas dos grupos Baoding e Dicastal e a maioria das vendas do grupo Wanfeng.

(12)  Vendas dos grupos Lioho e Wanfeng UK.

(13)  «No final de 2012, a capacidade de produção de rodas de alumínio da China elevou-se a quase 180 milhões de unidades e o volume de vendas ultrapassou 120 milhões de unidades, com uma utilização da capacidade superior a 70 %». Excerto do Global and China Automotive Wheel Industry Report 2012/2013, disponível em http://www.prnewswire.com/news-releases/global-and-china-automotive-wheel-industry-report-2012-2013-204706201.html

(14)  A lista das empresas consta do dossiê não confidencial.

(15)  Um excerto do Global and China Automotive Wheel Industry Report 2013/2014 divulgado ao público faz referência a, pelo menos, 110 PME produtoras de rodas orientadas para as exportações, o que implica que existem outras empresas que se dedicam exclusivamente ao abastecimento do mercado interno. http://www.reportsnreports.com/reports/287067-global-and-china-automotive-wheel-industry-report-2013-2014.html

(16)  As informações sobre a capacidade de produção estavam publicadas nos sítios web da empresa ou em sítios de vendas comerciais, como, por exemplo, http://www.made-in-china.com/ ou www.tradeee.com.

(17)  Entre os 21 produtores que colaboraram no inquérito, a capacidade anual de produção mais baixa declarada foi de 300 000 unidades/ano. Além disso, também de acordo com as conclusões do inquérito, para que seja economicamente viável, uma instalação de produção deve produzir, no mínimo, 300 000 unidades por ano. As maiores instalações de produção verificadas durante o inquérito têm uma capacidade anual de seis milhões de unidades.

(18)  http://www.prnewswire.com/news-releases/global-and-china-automotive-wheel-industry-report-2012-2013-204706201.html Esta taxa de utilização de 70 % constitui uma estimativa prudente. Trata-se de uma estimativa média para toda a China, na qual se incluem as empresas colaborantes cujas taxas de utilização confirmadas são mais elevadas (87 %), o que dá a entender que a taxa de utilização da capacidade das empresas não colaborantes é, provavelmente, ainda mais baixa.

(19)  A taxa de utilização da capacidade apurada para as empresas incluídas na amostra foi de 89 % e não de 99 %, como alegado pela parte interessada.

(20)  A percentagem corresponde à estimativa da capacidade de produção da RPC, que foi revista na sequência de observações sobre as informações disponíveis ao público relativas à capacidade de algumas das empresas que não colaboraram no inquérito, como se explica nos considerandos 68 e 69. O volume de produção declarado das 21 empresas que colaboraram no inquérito representa 48 % da capacidade de produção total estimada da RPC.

(21)  Não raro, na China, os grandes produtores estabelecidos externalizam parte das suas encomendas de produção a fornecedores independentes, o que lhes permite adaptar-se rapidamente ao aumento (ou à redução) da procura e recorrer a fornecedores independentes só depois de assegurarem taxas ótimas de utilização da capacidade às suas próprias filiais. Esta prática foi observada no maior dos grupos de produtores incluídos na amostra.

(22)  Regulamento (UE) n.o 404/2010 da Comissão, de 10 de maio de 2010, que institui um direito anti-dumping provisório sobre as importações de determinadas rodas de alumínio originárias da República Popular da China (JO L 117 de 11.5.2010, p. 64).

(23)  A lista constante do dossiê não confidencial inclui informações pormenorizadas sobre a análise e as capacidades revistas.

(24)  http://www.researchinchina.com/Htmls/AboutUs/Index.html

(25)  91,8 milhões de unidades das 21 empresas que colaboraram no inquérito e 98, 4 milhões de unidades de capacidade estimada das 59 das empresas que não colaboraram.

(26)  Segundo o Global and China Automotive Wheel Industry Report 2012/2013, a capacidade estimada do mercado interno da China era de 45 milhões de unidades no final de 2012. Um estudo realizado pela Mckinsey, intitulado Bigger, better, broader: a perspective on China's auto market in 2020, disponível em http://www.mckinseychina.com/bigger-better-broader-a-perspective-on-chinas-auto-market-in-2020/ estima que a indústria automóvel chinesa irá crescer a uma taxa anual de 8 % entre 2011 e 2020. Se partirmos do pressuposto que a indústria das rodas terá uma taxa de crescimento semelhante, o mercado interno tinha uma dimensão correspondente a cerca de 57 milhões de unidades em 2015.

(27)  Base de dados de exportação chinesa, com uma taxa de conversão média de 10,91 kg/roda.

(28)  O nível das existências é difícil de estimar. No caso das rodas AM, costuma haver um certo nível de existências; já no que respeita às rodas OEM, os níveis das existências são geralmente negligenciáveis. Em todo o caso, para efeitos da estimativa das capacidades disponíveis para exportação, não há uma diferença significativa entre as existências e a capacidade não utilizada.

(29)  Base de dados de exportação chinesa. O volume total das exportações provenientes da RPC (excluindo a União Europeia) ascendeu a 772 720 toneladas (cerca de 71 milhões de unidades) durante o PIR, das quais 81 % (629 854 toneladas, ou seja 58 milhões de unidades) se destinavam aos cinco principais destinos supramencionados.

(30)  Dos 65 tipos do produto correspondentes, 29 tinham preços mais elevados no mercado da União, 32 no mercado dos Estados Unidos e 4 tinham preços semelhantes.

(31)  Em relação aos Estados Unidos, o mercado da União era mais dispendioso para 29 dos 65 tipos do produto correspondentes. No que respeita a esses 29 tipos do produto, a quantidade de vendas realizadas pelos quatro grupos incluídos na amostra representa cerca de 3,1 milhões de unidades, ou seja, aproximadamente 25 % das suas vendas totais para os EUA. De acordo com a base de dados de exportação chinesa, a RPC exportou 394 693 toneladas (mais de 36 milhões de unidades) de rodas de alumínio para os EUA durante o período de inquérito de reexame. Os 25 % atrás referidos correspondem a 8,9 milhões de unidades, ou seja, 12,7 % do consumo da União.

(32)  O mercado da União era mais dispendioso para 7 dos 20 tipos do produto correspondentes no caso do Canadá, para 7 dos 15 tipos do produto correspondentes no caso da Índia, para 40 dos 54 tipos do produto correspondentes no caso do Japão e para 6 dos 12 tipos do produto correspondentes no caso do México. As vendas realizadas pelos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra representam cerca de 2,3 milhões de unidades, ou seja, aproximadamente 22 % das suas vendas totais para estes países. De acordo com a base de dados de exportação chinesa, a RPC exportou 235 161 toneladas (cerca de 21,5 milhões de unidades) de rodas de alumínio para estes países durante o período de inquérito de reexame. Os 22,3 % atrás referidos correspondem a 4,8 milhões de unidades, ou seja, 6,8 % do consumo da União.

(33)  Os dados específicos por país são os seguintes: o mercado da União era mais dispendioso para 7 dos 20 tipos do produto correspondentes no caso do Canadá, para 7 dos 15 tipos do produto correspondentes no caso da Índia, para 40 dos 54 tipos do produto correspondentes no caso do Japão e para 6 dos 12 tipos do produto correspondentes no caso do México. Os volumes desses tipos do produtos correspondem a 1 263 052 rodas no caso do Japão, 721 220 rodas no caso da Índia e 107 740 e 224 364 no caso do México e do Canadá, respetivamente. No conjunto, o volume total dos quatro ascende a 2 316 376. O volume de vendas total dos quatro grupos incluídos na amostra para estes quatro destinos é de 10 384 797 unidades, das quais o volume suscetível de redirecionamento (2,3 milhões) representa 22,3 %. Ao calcular o redirecionamento provável da RPC, estes 22,3 % foram aplicados ao total das exportações chinesas para estes quatro destinos indicado na base dados de exportação chinesa, a saber, 235 161 toneladas (cerca de 21,5 milhões de unidades), obtendo-se como resultado um redirecionamento provável de 4,8 milhões de unidades.

(34)  8,9 milhões que se destinariam aos EUA e 4,8 milhões que se destinariam aos outros quatro países.

(35)  McKinsey: Bigger, better, broader: a perspective on China's auto market in 2020, disponível em http://www.mckinseychina.com/bigger-better-broader-a-perspective-on-chinas-auto-market-in-2020/ estima que a indústria automóvel chinesa irá crescer a uma taxa anual de 8 % entre 2011 e 2020.

(36)  Ver notas de rodapé 31 a 34, para o cálculo das quantidades para os principais mercados de exportação.


24.1.2017   

PT

Jornal Oficial da União Europeia

L 18/42


REGULAMENTO (UE) 2017/110 DA COMISSÃO

de 23 de janeiro de 2017

que altera os anexos IV e X do Regulamento (CE) n.o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis

(Texto relevante para efeitos do EEE)

A COMISSÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de 2001, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis (1), nomeadamente o artigo 23.o, primeiro parágrafo,

Considerando o seguinte:

(1)

O Regulamento (CE) n.o 999/2001 estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de encefalopatias espongiformes transmissíveis (EET) em animais. É aplicável à produção e à introdução no mercado de animais vivos e de produtos de origem animal, assim como, em determinados casos, à sua exportação.

(2)

O artigo 7.o, n.o 1, do Regulamento (CE) n.o 999/2001 proíbe a alimentação de ruminantes com proteínas derivadas de animais e o capítulo I do anexo IV do mesmo regulamento alarga essa proibição. O capítulo II do referido anexo estabelece uma série de derrogações a essa proibição. O anexo IV, capítulo II, alínea b), subalínea ii), do Regulamento (CE) n.o 999/2001 estabelece que a proibição não é aplicável à alimentação de animais de criação não ruminantes com farinha de peixe e alimentos compostos para animais que contenham farinha de peixe, produzidos, colocados no mercado e utilizados em conformidade com o capítulo III do anexo IV e com as condições específicas estabelecidas no capítulo IV, secção A, do referido anexo. Além disso, o anexo IV, capítulo II, alínea d), do Regulamento (CE) n.o 999/2001 dispõe que a proibição não é aplicável à alimentação de ruminantes não desmamados com substitutos do leite que contenham farinha de peixe, produzidos, colocados no mercado e utilizados de acordo com as condições específicas estabelecidas no capítulo IV, secção E, do mesmo anexo.

(3)

O anexo IV, capítulo IV, secção A, alínea a), do Regulamento (CE) n.o 999/2001 exige que a farinha de peixe seja produzida em unidades de transformação dedicadas exclusivamente à produção de produtos derivados de animais aquáticos, exceto mamíferos marinhos. A secção E, alínea a), do mesmo capítulo determina que a farinha de peixe utilizada nos substitutos do leite para a alimentação de ruminantes não desmamados deve ser produzida em unidades de transformação dedicadas exclusivamente à produção de produtos derivados de animais aquáticos, exceto mamíferos marinhos, e deve cumprir as condições gerais estabelecidas no capítulo III.

(4)

O anexo I, ponto 1, alínea e), subalínea ii), do Regulamento (CE) n.o 999/2001 define «animal aquático» nos termos do artigo 3.o, n.o 1, alínea e), da Diretiva 2006/88/CE do Conselho (2) como i) qualquer peixe pertencente à superclasse Agnatha e às classes Chondrichthyes e Osteichthyes, ii) qualquer molusco pertencente ao filo Mollusca, e iii) qualquer crustáceo pertencente ao subfilo Crustacea.

(5)

Por conseguinte, uma vez que a definição de «animal aquático» prevista no anexo I do Regulamento (CE) n.o 999/2001 não abrange outros invertebrados além de moluscos e crustáceos, os requisitos do anexo IV, capítulo IV, secção A, alínea a), e secção E, alínea a), do referido regulamento não permitem a utilização de estrelas-do-mar selvagens nem de invertebrados aquáticos de criação, exceto moluscos e crustáceos, na produção de farinha de peixe. Uma vez que a utilização de farinha produzida a partir de estrelas-do-mar e de invertebrados aquáticos de criação, exceto moluscos e crustáceos, na alimentação de animais não ruminantes não representa um risco mais elevado de transmissão de EET do que a utilização de farinha de peixe, os requisitos do anexo IV, capítulo IV, secção A, alínea a), e secção E, alínea a), do Regulamento (CE) n.o 999/2001 devem ser alterados a fim de acrescentar a possibilidade de se utilizar estrelas-do-mar ou invertebrados aquáticos de criação, exceto moluscos e crustáceos, na produção de farinha de peixe.

(6)

A fim de proteger o ambiente, a utilização de estrelas-do-mar selvagens para a produção de farinha de peixe deve ser limitada aos casos em que a sua multiplicação represente uma ameaça numa determinada zona de produção aquícola. Por conseguinte, os requisitos do anexo IV, capítulo IV, secção A, alínea a), e secção E, alínea a), do Regulamento (CE) n.o 999/2001 só devem incluir as estrelas-do-mar que são colhidas numa zona de produção de moluscos.

(7)

O anexo IV do Regulamento (CE) n.o 999/2001 deve, por conseguinte, ser alterado em conformidade.

(8)

No anexo X, capítulo C, ponto 4, do Regulamento (CE) n.o 999/2001, estabelecem-se as listas de testes rápidos aprovados para a vigilância das EET em bovinos, ovinos e caprinos. Em 8 de abril de 2016, o grupo Prionics informou a Comissão de que iria cessar o fabrico do kit de diagnóstico Prionics Check PrioSTRIP SR a partir de 15 de abril de 2016. Este kit de diagnóstico deve, portanto, ser suprimido da lista de testes rápidos aprovados para a deteção de EET em ovinos e caprinos. O quarto travessão do segundo parágrafo do ponto 4 do capítulo C do anexo X deve, por conseguinte, ser suprimido.

(9)

As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente dos Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal,

ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:

Artigo 1.o

Os anexos IV e X do Regulamento (CE) n.o 999/2001 são alterados em conformidade com o anexo do presente regulamento.

Artigo 2.o

O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 23 de janeiro de 2017.

Pela Comissão

O Presidente

Jean-Claude JUNCKER


(1)  JO L 147 de 31.5.2001, p. 1.

(2)  Diretiva 2006/88/CE do Conselho, de 24 de outubro de 2006, relativa aos requisitos zoossanitários aplicáveis aos animais de aquicultura e produtos derivados, assim como à prevenção e à luta contra certas doenças dos animais aquáticos (JO L 328 de 24.11.2006, p. 14).


ANEXO

Os anexos IV e X do Regulamento (CE) n.o 999/2001 são alterados da seguinte forma:

1)

No anexo IV, o capítulo IV é alterado do seguinte modo:

a)

Na secção A, a alínea a) passa a ter a seguinte redação:

«a)

A farinha de peixe deve ser produzida em unidades de transformação dedicadas exclusivamente à produção de produtos derivados de:

i)

animais aquáticos, exceto mamíferos marinhos,

ii)

invertebrados aquáticos de criação, com exceção dos abrangidos pela definição de “animal aquático” estabelecida no artigo 3.o, n.o 1, alínea e), da Diretiva 2006/88/CE, ou

iii)

estrelas-do-mar da espécie Asterias rubens que são colhidas numa zona de produção definida no anexo I, ponto 2.5, do Regulamento (CE) n.o 853/2004 e classificadas em conformidade;»;

b)

Na secção E, a alínea a) passa a ter a seguinte redação:

«a)

A farinha de peixe utilizada nos substitutos do leite deve ser produzida em unidades de transformação dedicadas exclusivamente à produção de produtos derivados de:

i)

animais aquáticos, exceto mamíferos marinhos,

ii)

invertebrados aquáticos de criação, com exceção dos abrangidos pela definição de “animal aquático” estabelecida no artigo 3.o, n.o 1, alínea e), da Diretiva 2006/88/CE, ou

iii)

estrelas-do-mar da espécie Asterias rubens que são colhidas numa zona de produção definida no anexo I, ponto 2.5, do Regulamento (CE) n.o 853/2004 e classificadas em conformidade.

A farinha de peixe utilizada nos substitutos do leite deve cumprir as condições gerais estabelecidas no capítulo III;».

2)

No anexo X, capítulo C, ponto 4, é suprimido o quarto travessão do segundo parágrafo.


24.1.2017   

PT

Jornal Oficial da União Europeia

L 18/45


REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/111 DA COMISSÃO

de 23 de janeiro de 2017

que estabelece os valores forfetários de importação para a determinação do preço de entrada de certos frutos e produtos hortícolas

A COMISSÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Regulamento (UE) n.o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e que revoga os Regulamentos (CEE) n.o 922/72, (CEE) n.o 234/79, (CE) n.o 1037/2001, (CE) n.o 1234/2007 do Conselho (1),

Tendo em conta o Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011 da Comissão, de 7 de junho de 2011, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n.o 1234/2007 do Conselho nos setores das frutas e produtos hortícolas e das frutas e produtos hortícolas transformados (2), nomeadamente o artigo 136.o, n.o 1,

Considerando o seguinte:

(1)

O Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011 estabelece, em aplicação dos resultados das negociações comerciais multilaterais do «Uruguay Round», os critérios para a fixação pela Comissão dos valores forfetários de importação dos países terceiros relativamente aos produtos e aos períodos indicados no anexo XVI, parte A.

(2)

O valor forfetário de importação é calculado, todos os dias úteis, em conformidade com o artigo 136.o, n.o 1, do Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011, tendo em conta os dados diários variáveis. O presente regulamento deve, por conseguinte, entrar em vigor no dia da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia,

ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:

Artigo 1.o

Os valores forfetários de importação referidos no artigo 136.o do Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011 são fixados no anexo do presente regulamento.

Artigo 2.o

O presente regulamento entra em vigor na data da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 23 de janeiro de 2017.

Pela Comissão

Em nome do Presidente,

Jerzy PLEWA

Diretor-Geral

Direção-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural


(1)  JO L 347 de 20.12.2013, p. 671.

(2)  JO L 157 de 15.6.2011, p. 1.


ANEXO

Valores forfetários de importação para a determinação do preço de entrada de certos frutos e produtos hortícolas

(EUR/100 kg)

Código NC

Código países terceiros (1)

Valor forfetário de importação

0702 00 00

MA

141,3

TR

157,8

ZZ

149,6

0707 00 05

EG

250,3

MA

79,2

TR

205,3

ZZ

178,3

0709 91 00

EG

168,8

ZZ

168,8

0709 93 10

MA

317,4

TR

251,1

ZZ

284,3

0805 10 22 , 0805 10 24 , 0805 10 28

EG

66,7

MA

57,1

TN

59,7

TR

78,5

ZZ

65,5

0805 21 10 , 0805 21 90 , 0805 29 00

EG

97,9

IL

155,2

JM

109,6

MA

65,8

TR

78,0

ZZ

101,3

0805 22 00

IL

139,7

MA

76,2

ZZ

108,0

0805 50 10

AR

92,5

EG

93,1

TR

88,1

ZZ

91,2

0808 10 80

US

105,5

ZZ

105,5

0808 30 90

CN

57,6

TR

151,9

ZZ

104,8


(1)  Nomenclatura dos países fixada pelo Regulamento (UE) n.o 1106/2012 da Comissão, de 27 de novembro de 2012, que executa o Regulamento (CE) n.o 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas comunitárias do comércio externo com países terceiros, no que respeita à atualização da nomenclatura dos países e territórios (JO L 328 de 28.11.2012, p. 7). O código «ZZ» representa «outras origens».


DECISÕES

24.1.2017   

PT

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L 18/47


DECISÃO (PESC) 2017/112 DO COMITÉ POLÍTICO E DE SEGURANÇA

de 10 de janeiro de 2017

relativa à nomeação do Comandante da Missão da UE para a Missão PCSD de Formação Militar da União Europeia na República Centro-Africana (EUTM RCA) (EUTM RCA/1/2017)

O COMITÉ POLÍTICO E DE SEGURANÇA,

Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 38.o,

Tendo em conta a Decisão (PESC) 2016/610 do Conselho, de 19 de abril de 2016, relativa a uma Missão PCSD de Formação Militar da União Europeia na República Centro-Africana (EUTM RCA) (1), nomeadamente o seu artigo 5.o,

Considerando o seguinte:

(1)

A Decisão (PESC) 2016/610 nomeou o Brigadeiro-General Eric HAUTECLOQUE-RAYSZ Comandante da Missão da UE para a EUTM RCA.

(2)

Por força do artigo 5.o, n.o 1, da Decisão (PESC) 2016/610, o Conselho autorizou o Comité Político e de Segurança (CPS), nos termos do artigo 38.o do Tratado da União Europeia, a tomar as decisões pertinentes relativas à nomeação dos posteriores Comandantes da Missão da UE.

(3)

Em 16 de novembro de 2016, o Comité Militar da UE recomendou que se aprovasse a nomeação do Brigadeiro-General Herman RUYS, proposta pelo Comité Comum do Eurocorps, como novo Comandante da Missão da UE para a EUTM RCA para suceder ao Brigadeiro-General Eric HAUTECLOQUE-RAYSZ a partir de 16 de janeiro de 2017.

(4)

Nos termos do artigo 5.o do Protocolo n.o 22 relativo à posição da Dinamarca, anexo ao Tratado da União Europeia e ao Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, a Dinamarca não participa na elaboração nem na execução de decisões e ações da União com implicações em matéria de defesa,

ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:

Artigo 1.o

O Brigadeiro-General Herman RUYS é nomeado Comandante da Missão da UE para a Missão PCSD de Formação Militar da União Europeia na República Centro-Africana (EUTM RCA) a partir de 16 de janeiro de 2017.

Artigo 2.o

A presente decisão entra em vigor no dia da sua adoção.

Feito em Bruxelas, em 10 de janeiro de 2017.

Pelo Comité Político e de Segurança

O Presidente

W. STEVENS


(1)  JO L 104 de 20.4.2016, p. 21.


24.1.2017   

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L 18/48


DECISÃO (PESC) 2017/113 DO COMITÉ POLÍTICO E DE SEGURANÇA

de 10 de janeiro de 2017

que prorroga o mandato do chefe da missão de aconselhamento da União Europeia sobre a reforma do setor da segurança civil na Ucrânia (EUAM Ucrânia) (EUAM UCRÂNIA/1/2017)

O COMITÉ POLÍTICO E DE SEGURANÇA,

Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 38.o, terceiro parágrafo,

Tendo em conta a Decisão 2014/486/PESC do Conselho, de 22 de julho de 2014, relativa à missão de aconselhamento da União Europeia sobre a reforma do setor da segurança civil na Ucrânia (EUAM Ucrânia) (1), nomeadamente o artigo 7.o, n.o 1,

Considerando o seguinte:

(1)

Nos termos da Decisão 2014/486/PESC, o Comité Político e de Segurança (CPS) está autorizado, em conformidade com o artigo 38.o do Tratado, a tomar as decisões pertinentes para exercer o controlo político e a direção estratégica da missão de aconselhamento da União Europeia sobre a reforma do setor da segurança civil na Ucrânia (EUAM Ucrânia), incluindo a decisão de nomear um chefe de missão.

(2)

Em 7 de janeiro de 2016, o CPS adotou a Decisão EUAM Ucrânia/1/2016 (2), relativa à nomeação de Kęstutis LANČINSKAS como chefe da Missão da EUAM Ucrânia no período compreendido entre 1 de fevereiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017.

(3)

A Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança propôs a prorrogação do mandato de Kęstutis LANČINSKAS como chefe da Missão da EUAM Ucrânia no período compreendido entre 1 de fevereiro de 2017 e 30 de novembro de 2017,

ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:

Artigo 1.o

O mandato de Kęstutis LANČINSKAS como chefe de Missão da EUAM Ucrânia é prorrogado até 30 de novembro de 2017.

Artigo 2.o

A presente decisão entra em vigor na data da sua adoção.

Feito em Bruxelas, em 10 de janeiro de 2017.

Pelo Comité Político e de Segurança

O Presidente

W. STEVENS


(1)  JO L 217 de 23.7.2014, p. 42.

(2)  Decisão (PESC) 2016/49 do Comité Político e de Segurança, de 7 de janeiro de 2016, relativa à nomeação do chefe de missão da missão de aconselhamento da União Europeia sobre a reforma do setor da segurança civil na Ucrânia (EUAM Ucrânia) (EUAM UCRÂNIA/1/2016) (JO L 12 de 19.1.2016, p. 47).


24.1.2017   

PT

Jornal Oficial da União Europeia

L 18/49


DECISÃO (PESC) 2017/114 DO COMITÉ POLÍTICO E DE SEGURANÇA

de 10 de janeiro de 2017

que prorroga o mandato do Chefe da Missão da União Europeia de Reforço das Capacidades Navais Regionais na Somália (EUCAP Somalia/1/2017)

O COMITÉ POLÍTICO E DE SEGURANÇA,

Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 38.o, terceiro parágrafo,

Tendo em conta a Decisão 2012/389/PESC do Conselho, de 16 de julho de 2012, sobre a Missão da União Europeia de Reforço das Capacidades Navais Regionais na Somália (EUCAP Somália) (1), nomeadamente o artigo 9.o, n.o 1,

Considerando o seguinte:

(1)

Ao abrigo do artigo 9.o, n.o 1, da Decisão 2012/389/PESC, o Comité Político e de Segurança («CPS») está autorizado, nos termos do artigo 38.o, terceiro parágrafo, do Tratado, a tomar as decisões pertinentes para exercer o controlo político e a direção estratégica da Missão da União Europeia de Reforço das Capacidades Navais Regionais na Somália (EUCAP Somália), incluindo a decisão de nomear um chefe de missão.

(2)

Em 26 de julho de 2016, o CPS adotou a Decisão EUCAP NESTOR/1/2016 (2), que nomeia Maria-Cristina STEPANESCU Chefe da Missão EUCAP NESTOR durante o período compreendido entre 1 de setembro de 2016 e 12 de dezembro de 2016.

(3)

A Decisão (PESC) 2016/2240 do Conselho (3) prorrogou até 31 de dezembro de 2018 o mandato da Missão EUCAP NESTOR e passou a designá-la «EUCAP Somália».

(4)

Em 9 de dezembro de 2016, a Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança propôs a prorrogação do mandato de Maria-Cristina STEPANESCU como Chefe da Missão EUCAP Somália de 13 de dezembro de 2016 a 12 de dezembro de 2017,

ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:

Artigo 1.o

O mandato de Maria-Cristina STEPANESCU como Chefe da Missão da União Europeia de Reforço das Capacidades Navais Regionais na Somália (EUCAP Somália) é prorrogado até 12 de dezembro de 2017.

Artigo 2.o

A presente decisão entra em vigor no dia da sua adoção.

A presente decisão é aplicável desde 12 de dezembro de 2016.

Feito em Bruxelas, em 10 de janeiro de 2017.

Pelo Comité Político e de Segurança

O Presidente

W. STEVENS


(1)  JO L 187 de 17.7.2012, p. 40.

(2)  Decisão (PESC) 2016/1633 do Comité Político e de Segurança, de 26 de julho de 2016, que nomeia o chefe de missão da Missão da União Europeia de Reforço das Capacidades Navais Regionais no Corno de África (EUCAP NESTOR) (EUCAP NESTOR/1/2016) (JO L 243 de 10.9.2016, p. 8).

(3)  Decisão (PESC) 2016/2240 do Conselho, de 12 de dezembro de 2016, que altera a Decisão 2012/389/PESC sobre a Missão da União Europeia de Reforço das Capacidades Navais Regionais no Corno de África (EUCAP NESTOR) (JO L 337 de 13.12.2016, p. 18).


24.1.2017   

PT

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L 18/50


DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/115 DA COMISSÃO

de 20 de janeiro de 2017

que autoriza a colocação no mercado de extrato de soja fermentada como novo ingrediente alimentar, nos termos do Regulamento (CE) n.o 258/97 do Parlamento Europeu e do Conselho

[notificada com o número C(2017) 165]

(Apenas faz fé o texto em língua inglesa)

A COMISSÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 258/97 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de janeiro de 1997, relativo a novos alimentos e ingredientes alimentares (1), nomeadamente o artigo 7.o, n.o 1,

Considerando o seguinte:

(1)

Em 8 de maio de 2014, a empresa Japan Bio Science Laboratory apresentou um pedido às autoridades competentes da Bélgica para colocar no mercado da União extrato de soja fermentada, como novo ingrediente alimentar, na aceção do artigo 1.o, n.o 2, alínea d), do Regulamento (CE) n.o 258/97. O pedido exclui o consumo por mulheres grávidas e lactantes.

(2)

Em 1 de dezembro de 2014, o organismo competente da Bélgica para a avaliação de alimentos emitiu o seu relatório de avaliação inicial. Nesse relatório, conclui que o extrato de soja fermentada preenche os critérios aplicáveis aos novos ingredientes alimentares, estabelecidos no artigo 3.o, n.o 1, do Regulamento (CE) n.o 258/97.

(3)

Em 6 de janeiro de 2015, a Comissão transmitiu o relatório de avaliação inicial aos outros Estados-Membros.

(4)

Vários Estados-Membros apresentaram objeções fundamentadas no prazo de 60 dias previsto no artigo 6.o, n.o 4, primeiro parágrafo, do Regulamento (CE) n.o 258/97.

(5)

Em 22 de abril de 2015, a Comissão consultou a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (AESA), solicitando uma avaliação adicional do extrato de soja fermentada como novo ingrediente alimentar, em conformidade com o Regulamento (CE) n.o 258/97.

(6)

Em 28 de junho de 2016, a AESA concluiu no seu parecer relativo à segurança do extrato de soja fermentada como novo alimento (2) que o extrato de soja fermentada usado em suplementos alimentares destinados a adultos é seguro nas condições de utilização propostas pelo requerente, que limitam o seu consumo diário a uma dose máxima de 100 mg. Esse parecer contém fundamentos suficientes para concluir que o extrato de soja fermentada como novo ingrediente alimentar satisfaz os critérios estabelecidos no artigo 3.o, n.o 1, do Regulamento (CE) n.o 258/97.

(7)

No seu parecer, a AESA chama a atenção para o facto de o extrato de soja fermentada conter natoquinase que apresenta atividade fibrinolítica in vitro e atividade trombolítica in vivo em animais quando administrado por via parentérica. Por conseguinte, é necessário informar os consumidores sobre a necessidade de vigilância médica se o extrato de soja fermentada for consumido em combinação com medicamentos.

(8)

No seu parecer, a AESA conclui que a margem de exposição é suficiente tendo em conta o nível máximo de ingestão de extrato de soja fermentada proposto pelo requerente.

(9)

No seu parecer, a AESA considera que o risco de reação alérgica ao extrato de soja fermentada é semelhante ao de outros produtos derivados de soja, que devem ser rotulados em conformidade com o anexo II do Regulamento (UE) n.o 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho (3). Por conseguinte, o novo ingrediente alimentar deve ser rotulado em conformidade com o artigo 8.o do Regulamento (CE) n.o 258/97 e com o Regulamento (UE) n.o 1169/2011.

(10)

A Diretiva 2002/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (4) estabelece requisitos relativos aos suplementos alimentares. A utilização de extrato de soja fermentada deve ser autorizada sem prejuízo do disposto nesta diretiva.

(11)

As medidas previstas na presente decisão estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente dos Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal,

ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:

Artigo 1.o

Sem prejuízo do disposto na Diretiva 2002/46/CE, o extrato de soja fermentada, tal como especificado no anexo da presente decisão, pode ser colocado no mercado da União como novo ingrediente alimentar para ser utilizado em suplementos alimentares, em forma de cápsulas, comprimidos ou pó, destinados à população adulta, com exclusão de mulheres grávidas e lactantes, com uma dose máxima de 100 mg por dia.

Artigo 2.o

1.   A designação do extrato de soja fermentada autorizado pela presente decisão a utilizar na rotulagem dos géneros alimentícios que o contenham deve ser «extrato de soja fermentada».

2.   Sem prejuízo de outros requisitos de rotulagem nos termos do artigo 8.o do Regulamento (CE) n.o 258/97 e do Regulamento (UE) n.o 1169/2011, na rotulagem dos suplementos alimentares que contêm extrato de soja fermentada deve figurar uma advertência dirigida às pessoas que tomam medicamentos indicando que só devem consumir o produto sob vigilância médica.

Artigo 3.o

O destinatário da presente decisão é o Japan Bio Science Laboratory Osaka Head Office 1-4-40 Fukushima-ku, Osaka-city Osaka 5533-0003 Japão.

Feito em Bruxelas, em 20 de janeiro de 2017.

Pela Comissão

Vytenis ANDRIUKAITIS

Membro da Comissão


(1)  JO L 43 de 14.2.1997, p. 1.

(2)  EFSA Journal (2016); 14(7): 4541.

(3)  Regulamento (UE) n.o 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios, que altera os Regulamentos (CE) n.o 1924/2006 e (CE) n.o 1925/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga as Diretivas 87/250/CEE da Comissão, 90/496/CEE do Conselho, 1999/10/CE da Comissão, 2000/13/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, 2002/67/CE e 2008/5/CE da Comissão e o Regulamento (CE) n.o 608/2004 da Comissão (JO L 304 de 22.11.2011, p. 18).

(4)  Diretiva 2002/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de junho de 2002, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos suplementos alimentares (JO L 183 de 12.7.2002, p. 51).


ANEXO

ESPECIFICAÇÕES DO EXTRATO DE SOJA FERMENTADA

Descrição: O extrato de soja fermentada é um pó inodoro, branco-leitoso. É constituído por 30 % de pó de extrato de soja fermentada e 70 % de dextrina resistente (como transportador) de amido de milho, que é acrescentada durante a transformação. A vitamina K2 é removida durante o processo de fabrico.

O extrato de soja fermentada contém natoquinase isolada do natto, um género alimentício produzido por fermentação de sementes de soja não geneticamente modificada [Glycine max (L.)] com uma estirpe selecionada de Bacillus subtilis var. natto.

Especificações do extrato de soja fermentada

Parâmetros

Valor de especificação

Atividade da natoquinase

20 000 –28 000 UF (1)/g (2)

Identidade

Confirmável

Condição

Sem odor ou paladar ofensivo

Perda por secagem

Não superior a 10 %

Vitamina K2

Teor máximo 0,1 mg/kg

Metais pesados

Chumbo

Arsénio

Teor máximo 20 mg/kg

Teor máximo 5 mg/kg

Teor máximo 3 mg/kg

Contagem de germes aeróbios viáveis totais

Teor não superior a 1 000 UFC (3)/g

Bolores e leveduras

Teor não superior a 100 UFC/g

Coliformes

Teor não superior a 30 UFC/g

Bactérias formadoras de esporos

Teor não superior a 10 UFC/g

Escherichia coli

Ausência/25 g

Salmonella sp.

Ausência/25 g

Listeria

Ausência/25 g


(1)  

UF: Unidade de degradação da fibrina.

(2)  Método de ensaio descrito por Takaoka et al. (2010).

(3)  

UFC: Unidade formadora de colónias.


24.1.2017   

PT

Jornal Oficial da União Europeia

L 18/53


DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/116 DA COMISSÃO

de 20 de janeiro de 2017

que altera o anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros

[notificada com o número C(2017) 376]

(Texto relevante para efeitos do EEE)

A COMISSÃO EUROPEIA,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta a Diretiva 89/662/CEE do Conselho, de 11 de dezembro de 1989, relativa aos controlos veterinários aplicáveis ao comércio intracomunitário, na perspetiva da realização do mercado interno (1), nomeadamente o artigo 9.o, n.o 4,

Tendo em conta a Diretiva 90/425/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1990, relativa aos controlos veterinários e zootécnicos aplicáveis ao comércio intracomunitário de certos animais vivos e produtos, na perspetiva da realização do mercado interno (2), nomeadamente o artigo 10.o, n.o 4,

Considerando o seguinte:

(1)

A Decisão de Execução (UE) 2016/2122 da Comissão (3) foi adotada no seguimento da ocorrência de focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em explorações em vários Estados-Membros («Estados-Membros em causa») e do estabelecimento de zonas de proteção e de vigilância pelas autoridades competentes dos Estados-Membros em causa em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE do Conselho (4).

(2)

A Decisão de Execução (UE) 2016/2122 dispõe que as zonas de proteção e de vigilância estabelecidas pela autoridade competente dos Estados-Membros em causa em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE devem englobar pelo menos as áreas definidas como zonas de proteção e de vigilância no anexo dessa decisão de execução. A Decisão de Execução (UE) 2016/2122 determina também que as medidas a aplicar nessas zonas de proteção e de vigilância devem ser mantidas pelo menos até às datas especificadas no anexo da referida decisão. Essas datas têm em conta a duração das medidas a aplicar nas zonas de proteção e de vigilância em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE.

(3)

A Decisão de Execução (UE) 2016/2122 foi posteriormente alterada pelas Decisões de Execução (UE) 2016/2219 (5), (UE) 2016/2279 (6), (UE) 2016/2367 (7) e (UE) 2017/14 (8) da Comissão, no seguimento da ocorrência de novos focos de gripe aviária do subtipo H5N8 na União, nos Estados-Membros em causa, e no seguimento de focos em Estados-Membros que não constavam do anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 no momento da sua adoção.

(4)

Desde a data da última alteração da Decisão de Execução (UE) 2016/2122, pela Decisão de Execução (UE) 2017/14, a Bulgária, a Alemanha, a França, a Croácia, a Hungria, a Áustria, a Polónia, a Roménia, a Eslováquia e o Reino Unido notificaram a Comissão de novos focos de gripe aviária do subtipo H5N8 em explorações situadas fora das zonas atualmente indicadas no anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 onde são mantidas aves de capoeira ou outras aves em cativeiro e tomaram as medidas necessárias em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE, incluindo o estabelecimento de zonas de proteção e de vigilância em torno desses focos.

(5)

A Croácia notificou igualmente a Comissão de alterações efetuadas às zonas de proteção e de vigilância já anteriormente estabelecidas no seu território, em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE, a fim de ter em conta a situação epidemiológica.

(6)

Além disso, a República Checa e a Grécia notificaram agora a Comissão da ocorrência de focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em explorações no seu território onde são mantidas aves de capoeira ou outras aves em cativeiro e tomaram também as medidas necessárias em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE, incluindo o estabelecimento de zonas de proteção e de vigilância em torno desses focos. Esses dois Estados-Membros não estão atualmente incluídos no anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122.

(7)

Em todos os casos, a Comissão examinou as medidas adotadas pela Bulgária, pela República Checa, pela Alemanha, pela Grécia, pela França, pela Croácia, pela Hungria, pela Áustria, pela Polónia, pela Roménia, pela Eslováquia e pelo Reino Unido em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE e considerou que os limites das zonas de proteção e de vigilância estabelecidos pelas autoridades competentes desses Estados-Membros se encontram a uma distância suficiente das explorações onde foi confirmado um foco de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8.

(8)

A fim de impedir perturbações desnecessárias do comércio na União e evitar que sejam impostas barreiras injustificadas ao comércio por parte de países terceiros, é necessário descrever rapidamente, a nível da União, em colaboração com a Bulgária, a Alemanha, a França, a Croácia, a Hungria, a Áustria, a Polónia, a Roménia, a Eslováquia e o Reino Unido, as alterações feitas às zonas de proteção e de vigilância estabelecidas nestes Estados-Membros em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE, a fim de ter em conta a evolução da situação epidemiológica. Assim, as zonas atualmente descritas para esses Estados-Membros no anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 devem ser alteradas.

(9)

Além disso, é igualmente necessário descrever rapidamente, a nível da União, em colaboração com a República Checa e a Grécia, as zonas de proteção e de vigilância estabelecidas nesses Estados-Membros em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE. O anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 deve, pois, ser alterado a fim de incluir as áreas estabelecidas na República Checa e na Grécia como zonas de proteção e de vigilância em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE.

(10)

Por conseguinte, o anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 deve ser alterado a fim de atualizar a regionalização, a nível da União, de modo a incluir as alterações das zonas de proteção e de vigilância e a duração das restrições nelas aplicáveis.

(11)

A Decisão de Execução (UE) 2016/2122 deve, pois, ser alterada em conformidade.

(12)

As medidas previstas na presente decisão estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente dos Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal,

ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:

Artigo 1.o

O anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 é alterado em conformidade com o anexo da presente decisão.

Artigo 2.o

Os destinatários da presente decisão são os Estados-Membros.

Feito em Bruxelas, em 20 de janeiro de 2017.

Pela Comissão

Vytenis ANDRIUKAITIS

Membro da Comissão


(1)  JO L 395 de 30.12.1989, p. 13.

(2)  JO L 224 de 18.8.1990, p. 29.

(3)  Decisão de Execução (UE) 2016/2122 da Comissão, de 2 de dezembro de 2016, relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros (JO L 329 de 3.12.2016, p. 75).

(4)  Diretiva 2005/94/CE do Conselho, de 20 de dezembro de 2005, relativa a medidas comunitárias de luta contra a gripe aviária e que revoga a Diretiva 92/40/CEE (JO L 10 de 14.1.2006, p. 16).

(5)  Decisão de Execução (UE) 2016/2219 da Comissão, de 8 de dezembro de 2016, que altera o anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros (JO L 334 de 9.12.2016, p. 52).

(6)  Decisão de Execução (UE) 2016/2279 da Comissão, de 15 de dezembro de 2016, que altera o anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros (JO L 342 de 16.12.2016, p. 71).

(7)  Decisão de Execução (UE) 2016/2367 da Comissão, de 21 de dezembro de 2016, que altera o anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros (JO L 350 de 22.12.2016, p. 42).

(8)  Decisão de Execução (UE) 2017/14 da Comissão, de 5 de janeiro de 2017, que altera o anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 relativa a medidas de proteção contra focos de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 em determinados Estados-Membros (JO L 4 de 7.1.2017, p. 10).


ANEXO

O anexo da Decisão de Execução (UE) 2016/2122 é alterado do seguinte modo:

1)

A parte A é alterada do seguinte modo:

a)

A entrada relativa à Bulgária passa a ter a seguinte redação:

«Estado-Membro: Bulgária

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

VIDIN

Municipality of Vidin:

Novoseltzi

Ruptzi

Slana Bara

28.1.2017

PLOVDIV

Municipality of Maritza:

Yasno pole

21.1.2017

Municipality of Maritza:

Kalekovetz

Krislovo

22.1.2017

Municipality of Maritza:

Trilistnik

Rogosh

Chekeritza

3.2.2017

Municipality of Maritza:

Graf Ignatievo

1.2.2017

Municipality of Maritza:

Manole

Manolsko Konare

3.2.2017

Municipality of Rakovski:

Belozem

27.1.2017

Municipality of Rakovski:

Rakovski

6.2.2017

Municipality of Rakovski:

Momino selo

10.2.2017

Municipality of Rakovski:

Chalakovi

Stryama

Rakovski

6.2.2017

Municipality of Brezovo:

Padarsko

27.1.2017

Municipality of Brezovo:

Tyurkmen

27.1.2017

Municipality of Brezovo:

Varben

1.2.2017

Municipality of Brezovo:

Drangovo

Otetz Kirilovo

6.2.2017

Municipality of Brezovo:

Choba

Brezovo

10.2.2017

Municipality of Brezovo:

Zlatosel

5.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Glavatar

10.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Razhevo Konare

3.2.2017

Municipality of Purvomai:

Gradina

Kruchevo

27.1.2017

Municipality of Purvomai:

Vinitsa

21.1.2017

Municipality of Hisarya:

Staro Zhelezare

Novo Zhelezare

Panicheri

6.2.2017

MONTANA

Municipality of Montana:

Montana

Blagovo

18.1.2017

KARDZHALI

Municipality of Kardzhali:

Zornitza

25.1.2017

STARA ZAGORA

Municipality of Bratya Daskalovi:

Mirovo

21.1.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Granit

27.1.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Veren

Malak dol

Markovo

Medovo

3.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Cherna gora

28.1.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Bratya Daskolovi

3.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Saedinenie

3.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Pravoslav

3.2.2017

HASKOVO

Municipality of Haskovo:

Haskovo

Konush

Klokotnitza

27.1.2017

Municipality of Haskovo:

Malevo

6.2.2017

Municipality of Haskovo:

Manastir

Voyvodovo

6.2.2017

Municipality of Haskovo:

Vaglarovo

6.2.2017

Municipality of Dimitrovgrad:

Kasnakovo

Krum

Dobrich

27.1.2017

Municipality of Harmanli:

Dositeevo

6.2.2017

BURGAS

Municipality of Sredetz:

Prohod

Draka

26.1.2017»

b)

É inserida a seguinte entrada relativa à República Checa, entre as entradas relativas à Bulgária e à Dinamarca:

«Estado-Membro: República Checa

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

Němčice u Ivančic (655813), Alexovice (655821), Budkovice (615595), Ivančice (655724), Kounické Předměstí (655741), Letkovice (655830), Moravský Krumlov (699128), Nová Ves u Oslovan (705659), Rokytná (699225), Oslavany (713180), Řeznovice (745421),

29.1.2017

Brod nad Dyjí (612642), Dolní Dunajovice (628964), Drnholec (632520), části katastrálního území Mušov (700401) a Pasohlávky (718220), přičemž východní hranice území tvoří silnice E461

1.2.2017

Čelákovice (619159), Káraný (708020), Lázně Toušeň (767859), Mstětice (792764), Nový Vestec (708038), Otradovice (748366), Stránka u Brandýsa nad Labem (609269), Záluží u Čelákovic (619230), Zápy (609226)

1.2.2017

Babí u Náchoda (701297), Běloves (701301), Dobrošov (627445), Malá Čermná (648451), Malé Poříčí (701378), Pavlišov (718343), Velké Poříčí (648426), Žďárky (795526)

2.2.2017

Blanička (724718), Dobronice u Chýnova (627399), Dolní Hořice (629103), Domamyšl (630560), Dub u Ratibořských Hor (633259), Hartvíkov (708585), Chotčiny (652814), Chýnov u Tábora (655473), Kladruby (629120), Kloužovice (666572), Mašovice (652822), Pohnánec (724700), Pohnání (724734), Velmovice (666581)

5.2.2017

681946 Černěves u Libějovic, 773603 Hvožďany u Vodňan, 651117 Chelčice, 681954 Libějovice, 681962 Nestanice, 755745 Stožice, 651125 Truskovice, 773611 Újezd u Vodňan, 784281 Vodňany

8.2.2017»

c)

A entrada relativa à Alemanha passa a ter a seguinte redação:

«Estado-Membro: Alemanha

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

SACHSEN-ANHALT

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Köthen (Anhalt) der Ortsteil

Köthen

22.2.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Osternienburger Land der Ortsteil

Großpaschleben

22.2.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Staßfurt der Ortsteil

Brumby

20.2.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Calbe der Ortsteil

Wartenberg

20.2.2017

NIEDERSACHSEN

Landkreis Oldenburg

Ausgangspunkt im Osten ist die Kreisgrenze Oldenburg zur Wesermarsch am Stedinger Kanal und die Gemeindegrenze Hude/Ganderkesee

Gemeindegrenze Hude/Ganderkesee südlich bis zur L 867 folgen

L 867 Richtung Hude bis Kreuzung K 224

der K 224 südlich entlang bis Kreuzung K 226 in Vielstedt

K 226 (Vielstedter Straße) südlich über L 888 durch Steinkimmen zur Gemeindegrenze zu Hatten

Gemeindegrenze Hatten/Ganderkesee südlich folgen bis zur Gemeindegrenze Dötlingen

Gemeindegrenze Dötlingen/Hatten westlich über Gemeindegrenze Großenkneten/Hatten bis zur L 871 folgen

L 871 bis Huntloser Kreisel

ab Huntlosen Kreisel K 337 folgen bis Kreuzung L 870 (Sager Straße) in Hengstlage

L 870 nördlich bis Abbiegung Eichenstraße

Eichenstraße / Friedensweg bis Ende der Straße; ab dort der Korrbäke flussabwärts folgen bis zur L 847

L 847 bis Abzweigung Fladderstraße

Fladderstraße/ Zum Fladder / Am Schlatt / Rheinstraße bis Kreisel in Wardenburg

Ab Kreisel die K 235 (Astruper Straße) bis Autobahn A 29

A 29 nördlich folgen bis Abfahrt Sandkrug

ab dort K 346 bis Bahnhof Sandkrug; ab Bahnhof Sandkrug K 314 Richtung Kirchhatten bis Abzweigung Sandweg

Sandweg folgen bis Dorfstraße in Hatterwüsting

ab Dorfstraße zur Hatter Landstraße (L 872)

L 872 Richtung Stadt Oldenburg bis Wulfsweg folgen

Wulfsweg über Ossendamm zum Hemmelsbäker Kanal

Hemmelsbäker Kanal flussabwärts bis Milchweg

Milchweg über Im Tiefengrund zur Kreuzung L 871 (Dorfstraße)

L 871 durch Altmoorhausen über die L 868 in Linteler Straße

Linteler Straße bis Abzweigung Schnitthilgenloh in Lintel

Schnitthilgenloh über Dammannweg zur Linteler Bäke

von Linteler Bäke zum Geestrandgraben

Geestrandgraben flussabwärts bis zur Kreisgrenze Oldenburg/Wesermarsch

Kreisgrenze Oldenburg/Wesermarsch östlich folgen bis Ausgangspunkt am Stedinger Kanal

24.1.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Kreisgrenze mit dem Landkreis Oldenburg in westlicher Richtung entlang Großenknetener Straße und Beverbrucher Straße bis zur Vehne, entlang dieser in nordwestlicher und nördlicher Richtung bis Peterstraße in Petersdorf, entlang dieser in nördlicher Richtung und entlang Am Streek bis zur Moorstraße, entlang dieser in östlicher Richtung bis zur Vehne, entlang dieser in nördlicher Richtung bis zur Hauptstraße, entlang dieser in nordöstlicher Richtung bis zur Kreisgrenze, dieser in südlicher Richtung folgend bis Ausgangspunkt an der Großenknetener Straße

23.1.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Kreisgrenze an der Lethe entlang Mühlenweg bis zum Beverbrucher Damm, weiter Richtung Süden bis zur Hochspannungsleitung Höhe Beverbrucher Damm 15a, der Hochspannungsleitung nach Westen folgend bis Südstraße, entlang dieser in südlicher Richtung bis Schuldamm, diesem in westlicher Richtung folgend bis Weißdornweg, entlang diesem in nordwestlicher Richtung bis Letherfeldstraße, entlang dieser nach Westen und weiter in nordwestlicher Richtung über Hinterm Forde, Lindenweg, Grüner Weg bis zur Hauptstraße in Petersdorf. Dieser in östlicher Richtung folgend bis zur Baumstraße, dieser nach Norden folgend bis zum Oldenburger Weg. Entlang diesem in östlicher Richtung bis Hülsberger Straße, von dort ca. 230 m nach Norden, dann in nordöstlicher Richtung parallel zur Kartz-von-Kameke-Allee über Kartzfehner Weg bis zum Feldweg, der von der Hauptstraße 75 kommend in nordwestlicher Richtung verläuft. Diesem Weg ca. 430 m weiter nach Nordwesten folgend bis zum Graben/Wasserzug. Diesem in nordöstlicher Richtung folgend bis zum Lutzweg. Diesem in südöstlicher Richtung folgend bis zur Hauptstraße und dieser in nördöstlicher Richtung folgend bis zur Kreisgrenze und entlang dieser nach Süden zum Ausgangspunkt am Mühlenweg

23.1.2017

NORDRHEIN-WESTFALEN

Landkreis Kleve

Im Süden beginnend an Kreisgrenze WES/KLE — Bislicher Ley auf Höhe Krusdickshof dem Gewässer Kirchenvenn am westlichen Ufer nördlich folgen bis Höhe Pastor-Esser-Str. — dieser westlich folgen — Wildeborgsweg queren — Pastor-Esser-Str. weiter westlich folgen bis Geeststr. — dieser südöstlich folgen bis Kreuzung Bislicher Str./Pollweg — Bislicher Str. nördlich folgen bis Auf dem Mosthövel — diesem westlich folgen — im weiteren Verlauf dem Wasserlauf folgen bis Haffen'sches Feld — dort auf den Sommerskathweg abbiegen — diesem nordwestlich folgen bis Bruckdahlweg — diesem nordwestlich folgen bis Läppersweg — diesem nordwestlich folgen bis Lindackersweg — diesem nordöstlich folgen — Deichstr. queren — Lindackersweg weiter nordöstlich folgen — übergehend in Lohstr. — nordwestlich auf Dohlenweg folgen bis Eickelboomstr. — diesem folgen bis Deichstr. = K 7 — dieser nordwestlich folgen bis Bergswick — dem Gewässer Am Schmalen Meer östlich in Richtung Aspelsches Meer folgen — diesem am südlichen Ufer westlich folgen bis Bahnhofstr. — dieser nordöstlich folgen bis Helderner Str. — dieser nordöstlich folgen bis Isselburger Str. — dieser nördlich folgen bis Heidericher Str. — dieser östlich folgen bis Kalfhovenweg — diesem südöstlich folgen bis Lohstr. — dort östlich folgen bis Ecke Groß Hoxhof — dort bis Waldgrenze folgen — dieser nordöstlich folgen bis Enzweg — diesem östlich folgen bis Kreisgrenze — ab dort entlang der Kreisgrenze folgen bis Schlehenweg — diesem südwestlich folgen bis Wittenhorster Weg — diesem östlich folgen bis Kreisgrenze KLE/WES.

1.2.2017

Landkreis Wesel

Wittenhorster Weg südöstlich bis Am Wasserwerk folgen — bis Schledenhorster Str. nordöstlich folgen — bis Gewässer Klefsche Landwehr — diesem südlich folgen — bis Heideweg — diesem südwestlich bis Schledenhorster Str. folgen — Richtung Heckenweg/Merrhooger Str. südöstlich bis Bahnhofstr. Folgen — westlich bis Kreuzung Wittenhorster Weg/Grenzweg folgen — Grenzweg südlich Richtung Bahnlinie folgen — Bahnlinie queren — bis Stallmannsweg folgen — bis Bergerfurther Str. — westlich folgen — übergehend in Bislicher Wald — bis B 8 — B 8 queren — Bergen östlich bis Kreuzung mit Gewässer Bislicher Meer folgen — Bislicher Meer folgen bis Kreisgrenze Wesel/Kleve

1.2.2017

Landkreis Paderborn

 

Im Norden:

Verlauf der Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh ab Haselhorster Straße bis zur Westerloher Straße

 

Im Osten:

Westerloher Straße ab Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh bis Giptenweg, Giptenweg ab Einmündung Westerloher Straße bis Grafhörster Weg, Grafhörster Weg ab Einmündung Giptenweg bis Schöninger Straße, Schöninger Straße ab Einmündung Giptenweg bis Einmündung Am Sporkhof, Am Sporkhof bis Kreuzung mit der Rietberger Straße, Verlängerung der Straße Am Sporkhof ab Kreuzung mit der Rietberger Straße bis Norhagener Straße, Norhagener Straße ab Einmündung der Verlängerung der Straße Am Sporkhof bis Einmündung Brinkweg, Brinkweg ab Einmündung Nordhagener Straße bis Einmündung Schmaler Weg, Schmaler Weg ab bis Obernheideweg, Obernheideweg ab Einmündung Schmaler Weg bis Einmündung Verbindungsweg, Verbindungsweg ab Einmündung Obernheideweg bis Flurweg, Flurweg bis Rieger Straße

 

Im Süden:

Rieger Straße ab Einmündung Flurweg bis Talweg, Talweg ab Einmündung Rieger Straße bis Westenholzer Straße, Westenholzer Straße ab Einmündung Talweg bis Mastholter Straße, Mastholter Straße ab Westenholzer Straße bis Moorlake

 

Im Westen:

Moorlaake ab Einmündung Westenholzer Straße bis Köttmers Kamp, Köttmers Kamp ab Einmündung Moorlake bis Einmündung Verbindungsweg zur Haselhorster Straße, Verbindungsweg zwischen Köttmerskamp und Haselhorster Straße, Haselhorster Straße ab Einmündung Verbindungsweg zur Straße Köttmers Kamp bis Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh

1.2.2017

Landkreis Gütersloh

 

Im Westen:

Ab Kreuzung Kreisgrenze mit Haselhorststraße dieser Straße folgend bis zur Abzweigung Eichenallee, Eichenallee in nordöstlicher Richtung bis zur Kreuzung mit Feldkamp, Feldkamp in nordöstlicher Richtung bis auf Feldkampstraße, Feldkampstraße in nordöstlicher Richtung bis auf Rietberger Straße, Rietberger Straße in nördliche Richtung — wird dann zur Mastholter Straße, Mastholter Straße weiter über B 64 bis Höhe Industriestraße

 

Im Norden und Osten:

Nach Osten Industriestraße, dieser weiter folgend bis auf Delbrücker Straße, Delbrücker Straße in nördlicher Richtung bis zur Abzweigung Torfweg, Torfweg in nordöstlicher Richtung bis zur Abzweigung An den Teichwiesen, An den Teichwiesen in südöstlicher Richtung bis zur Kreuzung mit dem Markgraben, diesem in nordöstlicher Richtung folgen bis auf Markenstraße, Markenstraße in nördliche Richtung bis zur Abzweigung In den Marken, In den Marken in östliche Richtung folgen bis zum die Straße kreuzenden Graben, diesem in östlicher Richtung folgen bis zu Im Plumpe, Im Plumpe weiter in südöstliche Richtung bis zu dem die Straße kreuzenden Graben, diesem folgen in nordöstlicher Richtung bis auf die Straße Im Thüle, Im Thüle weiter in südliche Richtung bis zur Abzweigung Im Wiesengrund, Im Wiesengrund in östliche Richtung bis zur Abzweigung Westerloher Straße, Westerloher Straße in südliche Richtung bis zur Kreisgrenze

 

Im Süden:

Verlauf der Kreisgrenze zwischen Gütersloh und Paderborn

2.2.2017

BRANDENBURG

Landkreis Ostprignitz-Ruppin

Im Osten beginnend in Richtung Süden:

der A 24 ab Abfahrt Herzsprung in Richtung Berlin folgend, südlich der Ortslage Rossow bis in Höhe des Hohlenbergs

südlich des Hohlenbergs nach Westen entlang der Gemeindegrenze Wittstock/Dosse / Amt Temnitz bis zum Abzweig nach Süden entlang der Gemeindegrenze Stadt Kyritz/ Amt Temnitz

der Gemeindegrenze von Kyritz Richtung Südwesten weiter folgend bis zum Burgberg und weiter verlaufend Richtung Nordwesten, dabei ein Stück der Dosse folgend

der Gemeindegrenze bis zum Waldrand folgend, dann nach Westen unterhalb der Gemeindegrenze durch den Wald auf den bis zur südlichen Spitze des Naturschutzgebietes Postluch Ganz

weiter in südwestlicher Richtung bis die Straße aus Richtung Wulkow folgende in Richtung Borker See

Östlich des Borker Sees am Seeufer entlang nach Norden bis zur nördlichen Seespitze

weiter nach Norden durch das Naturschutzgebiet Mühlenteich entlang der Klempnitz bis zur Kattenstiegmühle

von dort nach Nordwesten auf der Straße nach Königsberg bis zur L144

der L144 Richtung Herzsprung folgend bis Herzsprung

weiter durch Herzsprung auf die L18 nach Osten bis zur Abfahrt Herzsprung der A24.

6.2.2017

BAYERN

Landkreis Neustadt a.d.Aisch — Bad Windsheim

die Stadt Burgbernheim mit den Stadtteilen Burgbernheim, Aumühle, Buchheim, Hagenmühle, Hilpertshof, Hochbach

die Gemeinde Gallmersgarten mit dem Gemeindeteil Bergtshofen

31.1.2017»

d)

É inserida a entrada relativa à Grécia, entre as entradas relativas à Alemanha e à França:

«Estado-Membro: Grécia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

Οι περιοχές Φτέρης και Μηλιάς και η Τοπική Κοινότητα Σκοπής του Δήμου Τρίπολης ως εξής:

Βόρεια μέχρι την εκκλησία Αγ. Νικολάου Μηλιάς (37.6062Ν-22.4074Ε)

Νότια μέχρι το 5° χλμ Ε.Ο. Τρίπολης-Πύργου (37.553178Ν — 22.399439Ε)

Ανατολικά μέχρι το 13° χλμ της επαρχιακής οδού Τρίπολης-Λουκά (37.574078Ν — 22.445185Ε)

Δυτικά μέχρι και την περιοχή Φτέρη (37.574078Ν — 22.3796Ε)

8.2.2017»

e)

As entradas relativas à França, Croácia, Hungria, Áustria, Polónia, Roménia, Eslováquia e Reino Unido passam a ter a seguinte redação:

«Estado-Membro: França

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

Les communes suivantes dans le département des DEUX-SEVRES

AUGE

LA CHAPELLE-BATON

SAINT-CHRISTOPHE-SUR-ROC

4.2.2017

FORS

21.1.2017

Les communes suivantes dans le département du GERS

ARROUEDE

BEZUES-BAJON

CABAS-LOUMASSES

PANASSAC

SAINT-BLANCARD

21.1.2017

ARBLADE-LE-HAUT

AURENSAN

AUX-AUSSAT

AVERON-BERGELLE

BARCELONNE-DU-GERS

BARCUGNAN

BARRAN

BARS

BAZUGUES

BELLOC-SAINT-CLAMENS

BERDOUES

BERNEDE

BOURROUILLAN

LE BROUILH-MONBERT

CAMPAGNE-D'ARMAGNAC

CASTELNAU-D'ANGLES

CASTEX-D'ARMAGNAC

CAUPENNE-D'ARMAGNAC

CLERMONT-POUYGUILLES

CORNEILLAN

CRAVENCERES

CUELAS

DUFFORT

EAUZE

ESPAS

ESTANG

ESTIPOUY

GEE-RIVIERE

LE HOUGA

IDRAC-RESPAILLES

L'ISLE-DE-NOE

LAAS

LAGARDE-HACHAN

LAGUIAN-MAZOUS

LANNEMAIGNAN

LANNE-SOUBIRAN

LANNUX

LAUJUZAN

LOUBEDAT

LOUBERSAN

MAGNAN

MANAS-BASTANOUS

MANCIET

MARSEILLAN

MAULEON-D'ARMAGNAC

MAUPAS

MIELAN

MIRANDE

MIRANNES

MONCASSIN

MONCLAR-SUR-LOSSE

MONGUILHEM

MONLEZUN

MONLEZUN-D'ARMAGNAC

MONPARDIAC

MONTAUT

MONT-DE-MARRAST

MONTESQUIOU

MORMES

NOGARO

PALLANNE

PERCHEDE

PONSAMPERE

PONSAN-SOUBIRAN

POUYLEBON

PROJAN

REANS

RICOURT

RIGUEPEU

SAINT-ARAILLES

SAINTE-AURENCE-CAZAUX

SAINT-CHRISTAUD

SAINTE-CHRISTIE-D'ARMAGNAC

SAINTE-DODE

SAINT-ELIX-THEUX

SAINT-JUSTIN

SAINT-MARTIN

SAINT-MAUR

SAINT-MEDARD

SAINT-MICHEL

SAINT-OST

SALLES-D'ARMAGNAC

SAUVIAC

SEAILLES

SEGOS

SION

TILLAC

TOUJOUSE

URGOSSE

VERLUS

VIELLA

VIOZAN

11.2.2017

Les communes suivantes dans le département des HAUTES-PYRENEES

IBOS

OROIX

SERON

21.1.2017

GONEZ

GOUDON

MARQUERIE

MOULEDOUS

SADOURNIN

SINZOS

4.2.2017

ANTIN

BOUILH-DEVANT

COUSSAN

FONTRAILLES

GUIZERIX

LARROQUE

LUBRET-SAINT-LUC

MAZEROLLES

PUNTOUS

11.2.2017

Les communes suivantes dans le département des LANDES

AIRE-SUR-L'ADOUR

ARBOUCAVE

AUBAGNAN

BAHUS-SOUBIRAN

BATS

BOURDALAT

BUANES

CASTELNAU-TURSAN

CAZERES-SUR-L'ADOUR

CLASSUN

CLEDES

COUDURES

DUHORT-BACHEN

EUGENIE-LES-BAINS

EYRES-MONCUBE

FARGUES

GEAUNE

GRENADE-SUR-L'ADOUR

HONTANX

LABASTIDE-D'ARMAGNAC

LACAJUNTE

LARRIVIERE-SAINT-SAVIN

LATRILLE

LAURET

LE FRECHE

LUSSAGNET

MANT

MAURIES

MIRAMONT-SENSACQ

MONGET

MONSEGUR

MONTEGUT

MONTGAILLARD

MONTSOUE

PAYROS-CAZAUTETS

PECORADE

PERQUIE

PIMBO

PUYOL-CAZALET

RENUNG

SAINT-AGNET

SAINT-LOUBOUER

SAINT-MAURICE-SUR-ADOUR

SAMADET

SARRAZIET

SARRON

SERRES-GASTON

SORBETS

URGON

VIELLE-TURSAN

LE VIGNAU

11.2.2017

Les communes suivantes dans le département des PYRENEES-ATLANTIQUES

AAST

GER

PONSON-DEBAT-POUTS

PONSON-DESSUS

21.1.2017

DIUSSE

GARLIN

PORTET

4.2.2017

GARLIN

4.2.2017

Les communes suivantes dans le département du TARN

ALMAYRAC

BOURNAZEL

CARMAUX

COMBEFA

CORDES-SUR-CIEL

LABASTIDE-GABAUSSE

LACAPELLE-SEGALAR

LAPARROUQUIAL

MONESTIES

MOUZIEYS-PANENS

SAINT-BENOIT-DE-CARMAUX

SAINTE-GEMME

SAINT-MARCEL-CAMPES

SAINT-MARTIN-LAGUEPIE

SALLES

LE SEGUR

TREVIEN

VIRAC

21.1.2017

Les communes suivantes dans le département du TARN-ET-GARONNE

LAGUEPIE

21.1.2017»

«Estado-Membro: Croácia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

Dio općine Pitomača, naselja Križnica u Virovitičko- podravskoj županiji koji se nalazi na području u obliku kruga radijusa tri kilometra sa središtem na GPS koordinatama N45,9796; E17,3669

20.1.2017

Područje dijelova općine Velika Gorica, naselja Sop Bukevski i Zablatje Posavsko, općine Rugvica naselja Dragošička, Jalševec Nartski, Struga Nartska, Rugvica, Okunšćak, Nart Savski i Novaki Oborovski, općine Orle naselja Bukevje i Obed u Zagrebačkoj županiji, koji se nalaze na području u obliku kruga radijusa tri kilometra sa središtem na GPS koordinatama N45,74359; E16,209793

6.2.2017»

«Estado-Membro: Hungria

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

Északon a Bugacot Móricgáttal összekötő 54105-ös úton haladva az 54102 és 54105 elágazástól 3km

Délnyugat felé haladva a Tázlárt Kiskunmajsával összekötő 5405-ös út felé, az 5405-ös úton Tázlártól 9 km-re a Kiskörösi/Kiskunmajsai Járások határától 0,8 km

Kelet felé haladva Szank belterület határától 0,5 km

Dél felé haladva a Szankot felől az 5405-ös út felé tartó út és az 5405-ös út elágazási pontja.

Dél felé haladva az 5402-es út felé Kiskunmajsa belterület határától 3,5 km az 5402-es út mentén távolodva Kiskunmajsától.

Délkeleti irányban az 5409-es út Kiskunmajsa belterület határától 5 km

Dél-Délkelet felé haladva az 5405-ös út felé az 5405-ös és az 5442-es út elágazásától nyugat felé 0,5 km

Déli irányba haladva a megyehatárig

A megyehatár mentén haladva délkelet, majd 3 km után észak felé az 54 11-es útig

A megyehatár 5411-es úttól 6 km -re lévő töréspontjától déli irányban 1,5 km

A megyehatár következő töréspontja előtt 0,4 km

A megyehatáron haladva északnyugat felé haladva 4km-t majd északkelet felé haladva az M5 autópályától 3 km

Nyugat felé haladva az 5405-ös úton Jászszentlászló belterület határától 1km

Dél felé haladva 1km, majd északnyugat felé haladva 1 km, majd észak felé haladva az 5405-ös útig

Az 5405-ös úton Móricgát felé haladva a következő töréspontig

Északkelet felé haladva 2 km, majd északnyugat felé haladva a kiindulópontig, továbbá Móricgát-Erdőszéplak, Forráskút, Üllés és Bordány település teljes belterülete, valamint Csongrád és Bács-Kiskun megye az N46,458679 és az E19,873816; és az N46,415988 és az E19,868078; és az N46,4734 és az E20,1634, és az N46,540227, E19,816115 és az

N46,469738 és az E19,8422, és az

N46,474649 és az E19,866126, és az

N46,406722 és az E19,864139, és az

N46,411634 és az E19,883893, és az

N46,630573 és az E19,536706, és az

N46,628228 és az E19,548682, és az

N46,63177 és az E19,603322, és az

N46,626579 és az E19,652752, és az

N46,568135 és az E19,629595, és az

N46,593654 és az E19,64934, és az

N46,567552 és az E19,679839, és az

N46,569787 és az E19,692051, és az

N46,544216 és az E19,717363, és az

N46,516493 és az E19,760571, és az

N46,555731 és az E19,786764, és az

N46,5381 és az E19,8205, és az

N46,5411 és az E19,8313, és az

N 46,584928 és az E19,675551, és az

N46,533851 és az E 19,811515, és az

N46,47774167 és az E19,86573056, és az

N46,484255 és az E19,792816, és az

N46,615774 és az E19,51889, és az

N46,56963889 és az E19,62801111, és az

N46.55130833 és az E19.67718611, és az

N46.580685 és az E19.591378, és az N46.580685 és az E19.591378, és az N46.674795 és az E19.501413, és az N46.672415 és az E19.497671, és az N46.52703 és az E19.75514, és az N46.623383 és az E19.435333, és az N46.55115 és az E19.67295, és az N46.533444 és az E19.868219, és az N46.523853 és az E19.885318, és az N46.535252 és az E19.808912, és az N46.59707 és az E19.45574, és az N46.65772 és az E19.525666, és az N46.593111 és az E19.492923, és az N46.639516 és az E19.542554, és az N46.594811 és az E19.803715, és az N46.5460333 és az E19.77916944, és az N46.57636389 és az E19.58059444 és az N46.676398 és az E19.505054, és az N46.38947 és az E19.858711, és az N46.58072 és az E19.74044, és az N46.6109778 és az E19.88599722, és az N46.674375, és az E19.496807, és ez N46.675336, és az E19.498997 és az N46.665379 és az E19.489808 és az N46.496419 és az E19.911004, és az N46.620021 és az E19.552464, és az N46.3869556, és az E19.77618056, és az N46.5460333 és az E19.77916944, és az N46.551986 és az E19.79999 és az N46.46118056 és az E19.71168333, és az N46.48898611 és az E19.88049444, és az N46.53697222, és az E19.68341111, és az N46.591604, és az E19.49531, és az N46.5171417 és az E19.67016111, és az N46.5158, és az E19.67768889, és az N46.52391944 és az E19.68843889 és az N46.53138889 és az E19.62005556, és az N46.4061972 és az E19.73322778, és az N46.52827778 és az E19.64308333, és az N46.533121 és az E19.518341, és az N46.574084 és az E19.740144, és az N46.553554 és az E19.75765, és az N46.657184 és az E19.531355, és az N46.5618333 és az E19.76470278, és az N46.516606 és az E19.886638, és az N46.551673 és az E19.491094, és az N46.551723 és az N19.779836, és az N46.603375, és az E19.90755278, és az N46.547736, és az E19.535668, és az N46.544789 és az E19.516968, és az N46.550743 és az E19.496889, és az N46.382844 és az E19.86408, és az N46.57903611 és az E19.72372222, és az N46.590227, É19.710753, és az N46.521458 és az E19.642231, és az N46.579435 és E19.464347, és az N46.616864 és az E19.548472, és az N46.50325556 és az E19.64926389, és az N46.518133 és az E19.6784, és az

N46.557763 és az E19.901849 és az N46.484193 és az E19.69385, és az N46.52626111 és az E19.64352778 és az N46.500159 és az E19.655886 és az N46,5957889 és az E 19,87722778 és az

N46.589767 és az E19.753633 és az N46,5886056 és az E19,88189167 és az

N46.558306 és az E19.465675 és az N46.569808 és az E19.437804 és az N46.4271417 és az E19.8205528 és az N46.445379 és az E19.649848 és az N46.5264361 és az E19.63094722 és az N46.5185167 és az E19.664775 és az N46.5247472 és az E19.63145833 és az N46.514667 és az E19.629611 és az N46.65375 és az E19.53113 és az N46.6007389 és az E19.5426556 és az N46.5916083 és az E19.5920389 és az N46.59794444 és az E19.46591667 és az

N46.543419 és az E19.866035 és az N46.6204 és az E19.8007, és az

N46.402 és az E19.73983333, N46.5321778 és az E19.67289444, N46.544109, E19.688508, N46.559392, E19.768362, N46.603106, E19.782067, N46.539064, E19.419259, N46.447194,

E19.65843; N46.682422, E19.638406, az N46.685278, E19.64, N46.689837 és az E19.674396; N46.342763 és az E19.886990, és az N46,3632 és az E19,8754, és az N46.362391 és az E19.889445, N46.342783 és az E19.802446; N46.544052 és az E19.968252, és az N46.485451 és az E20.027345, N46.552536 és az

E19.970554, és az N46.475176 és az E20.000298, és az N46.339714 és az E19.808507, és az N46.304572, E:19,771922 és az N46.558306 és az

E19.465675, és az N46.422366 és az E19.759126, valamint az N46,443688 és az E19,643344

GPS koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei.

27.1.2017

Bács-Kiskun megye Kiskunhalasi járásának az N46.268418 és az E19.573609, az N46.229847 és az E19.619350, az N46.241335 és az E19.555281, és az N46.244069 és az E19.555064 és az N46.287484, E19.563459, N46.224517 és az E19.412833, és az N46.344569 és az E19.405611, valamint az N46.226815

és az 19.397141 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei, valamint Kelebia-Újfalu település teljes belterülete

27.1.2017

Bács-Kiskun megye Kiskunfélegyházi és Kecskeméti járásának az N46.665317 és az E19.805388, az N46.794889 és az E19.817377, az N46.774805 és az E19.795087, és az N46.762825 és az E19.857375, valamint N46.741042 és az E19.721741 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

27.1.2017

Csongrád megye Szentesi járásának az N46.619294 és az E20.390083; N46.652, E20.2082, valamint az N46.5795, E20.3489 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

20.1.2017

Csongrád megye Szegedi, Hódmezővásárhelyi járásának az N46,385753 és az E20,27167 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

5.2.2017

Jász-Nagykun Szolnok megye Kunszentmártoni járásának és Bács-Kiskun megye Tiszakécskei járásának az N46.853433 és az E20.139858; és az N46,82681 és az E20,12392 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

4.2.2017

Bács-Kiskun megye Kecskeméti járásának az N46.931868 és az E19.519266GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

27.1.2017

Somogy megye Barcsi járásának a Horvátország területén található N45.9796167 és az E17.36696167 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

19.1.2017

Jász-Nagykun-Szolnok és Pest megye N47.4934 és E19,8685 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

27.1.2017

Főváros és Pest megye N47.44505 és E19.036856 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

26.1.2017

Hajdú-Bihar megye Berettyóújfalúi és Békés megye Szeghalmi járásának az N47,021168 és az E21,283025 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

30.1.2017

Békés megye Szeghalmi és Hajdú-Bihar megye Berettyújfalúi járásának az N46,995519 és az E21,175782 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

3.2.2017

Csongrád megye Szentesi járásának és Békés megye Orosházi és Szarvasi járásának az N46,711812, és az E20,486882 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

8.2.2017»

«Estado-Membro: Áustria

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

St. Margarethen im Burgenland

Rust

Oslip

8.2.2017»

«Estado-Membro: Polónia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegającą w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulic: Północnej, Skwierzyńskiej i Czereśniowej, w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznański), obszar biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż ul. Skwierzyńskiej, a następnie kierunek zmienia się na południowo-wschodnim, i granica biegnie w tym kierunku do skrzyżowania ulic Topolowej i Łubinowej. Następnie, w tym samym kierunku, linia obszaru biegnie wzdłuż ul. Łubinowej, do ul. Daliowej. Następnie, pod kątem prostym, granica obszaru skręca w kierunku południowo-zachodnim, wzdłuż ul. Daliowej do ul. Krupczyńskiej. Następnie linia granicy idzie wzdłuż ul. Krupczyńskiej i w połowie odcinka, pomiędzy ulicą Konwaliową i Chabrową, idzie w kierunku torów kolejowych i ul. Słonecznikowej. Następnie linia granicy w trym samym kierunku przecina ul. Tulipanową oraz drogę ekspresową S3, idąc skrajem lasu, do ul. Kwiatu paproci. Następnie granica obszaru biegnie wzdłuż ulicy Kwiatu paproci do dojazdu pożarowego nr 23 w kierunku południowym, przecinając dojazd pożarowy nr 11. Następnie, linia granicy skręca w kierunku południowo-zachodnim, w kierunku jeziora Glinik, do drogi utwardzonej. Następnie, idąc w kierunku południowym wzdłuż ww. drogi, linia granicy biegnie do skrzyżowania z droga idąca w kierunku Orzelca. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-zachodnim, do granic wschodnich miejscowości Orzelec, przy wschodnich granicach miejscowości Orzelec linia granicy skręca w kierunku południowym w dukt leśny. Duktem leśnym linia granicy idzie w kierunku zachodnim, aż do ul. Księżycowej w miejscowości Dziersławice. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż ul. Księżycowej, w kierunku północnym, i pod skosem skręca w kierunku północno-zachodnim do miejscowości Dziersławice, do drogi krajowej nr 22. Następnie, w miejscowości Dziersławice, linia granicy idzie wzdłuż drogi krajowej nr 22 aż do skraju lasu (po lewej stronie drogi jest miejscowość Prądocin). Następnie linia granicy biegnie skrajem lasu aż do miejscowości Łagodzin, wzdłuż ul. Magicznej, dalej: ul. Przyjaznej i do skrzyżowania z ulicami Sulęcińska (miasto Gorzów), Łagodna, Dobra, Bratnia i Przyjazna, tj. dochodzi do granic miejscowości Gorzów i gminy Deszczno, w kierunku północnym. Następnie linia granicy skręca w kierunku północno-zachodnim, wzdłuż ul. Skromnej, zachowując ten kierunek biegnie dalej i przechodzi w ul. Łagodzińską, w kierunku drogi ekspresowej S 3, przecinając ją, do ul. Poznańskiej w Gorzowie Wielkopolskim. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż ul. Poznańskiej do skrzyżowania z ulicą Gruntową. Następnie, wzdłuż ul. Gruntowej linia granicy biegnie do końca istniejącej zabudowy, po czym skręca w kierunku południowo-wschodnim, do granic miasta Gorzowa, gminy Deszczno. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż granicy powiatu Gorzowskiego i Miasta Gorzów, i następnie, zmieniając kierunek na południowo-wschodnim, linia granicy biegnie do ul. Skwierzyńskiej w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznańskie).

27.1.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od miejscowości Maszewo, ul. Prosta, linia granicy biegnie w kierunku zachodnim, wzdłuż ul. Prostej do zbiegu z ul. Kolonijną, będącą przedłużeniem ul. Prostej. U zbiegu tych ulic linia granicy skręca w kierunku południowym przez tereny rolne, do zakrętu drogi gruntowej, będącej przedłużeniem ul. Zacisze w miejscowości Glinik. Następnie linia granicy skręca w kierunku południowo-zachodnim, do skraju lasu. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż krawędzi lasu, do miejsca, w którym las przedzielony jest droga utwardzoną, i dalej, w kierunku południowo-wschodnim, przebiega do ul. Południowej, w miejscowości Glinik. Następnie linia granicy idzie w kierunku południowo-zachodnim do skrzyżowania drogi gruntowej z duktem leśnym. Następnie linia granicy skręca w kierunku południowym w las, do drogi utwardzonej, w północnej części miejscowości Orzelec. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż drogi utwardzonej w kierunku północno-wschodnim, do wschodniej strony miejscowości Orzelec, i następnie biegnie lasem, w kierunku południowym, przecinając linię energetyczną. By następnie dalej lasem, skręcić w kierunku południowo-zachodnim, do drogi krajowej nr 22. Następnie linia granicy przecina drogę krajową w kierunku zachodnim, idąc do wschodniej części miejscowości Kiełpin. Następnie linia granicy przebiega w kierunku północnym, przez wschodnią część miejscowości Kiełpin i dalej biegnie, w kierunku północno-zachodnim, do granic powiatów: Gorzowskiego i Sulęcińskiego, do południowo-zachodniej części miejscowości Płonica. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż miejscowości Płonica, drogą, do miejscowości Dzierżów. Następnie, w miejscowości Dzierżów, przy Kościele, skręca w kierunku północno-wschodnim, do ulicy Platynowej, a następnie biegnie wzdłuż drogi, do ulicy Leśnej. Następnie ulica Leśną, linia granicy biegnie w kierunku północnym do skraju lasu, a następnie, w kierunku północno wschodnim, biegnie wzdłuż nieczynnej linii kolejowej do drogi krajowej nr 22. Następnie linia skręca w kierunku południowym, wzdłuż drogi krajowej nr 22, do skrzyżowania z ulicą Bratnią, stanowiącą wjazd do miejscowości Łagodzin. Następnie linia przebiega w kierunku północno-wschodnim, idąc wzdłuż ulicy Bratniej, do skraju lasu, i następnie skręca w kierunku południowo-wschodnim, idąc skrajem lasu, mijając ul. Pomocną, idzie do ul. Przyjaznej w miejscowości Łagodzin. Następnie, w miejscowości Łagodzin, biegnie ul. Przyjazną w kierunku południowym, w kierunku ul. Tajemniczej. Następnie linia granicy skręca w kierunku wschodnim, i biegnie ulicą Tajemniczą do skrzyżowania ulic Tajemnicza, Spokojna i Zagrodowa. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym ulicą Zagrodową (droga utwardzona), i następnie biegnie w kierunku wschodnim, do drogi dojazdowej do posesji Zagrodowa 6. Następnie, od posesji, linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, aż do ulicy Niebieskiej, przecinając ulicę Letnią. Następnie linia granicy w dalszym ciągu biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do ulicy Granitowej, w miejscowości Maszewo, w połowie odcinka pomiędzy ul. Niebieską a Prostą. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym, do ul. Prostej, skąd zaczęto opis.

27.1.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulic: Północnej, Skwierzyńskiej i Czereśniowej, w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznańskie), obszar biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż ul. Skwierzyńskiej, a następnie kierunek zmienia się na południowo-wschodni i granica biegnie w tym kierunku do skrzyżowania ulic Topolowej i Łubinowej. Następnie, w tym samym kierunku, linia obszaru biegnie wzdłuż ul. Łubinowej, do ul. Daliowej. Następnie, pod kątem prostym, granica obszaru skręca w kierunku południowo-zachodnim, wzdłuż ul. Daliowej do ul. Krupczyńskiej. Następnie linia granicy idzie wzdłuż ul. Krupczyńskiej i w połowie odcinka, pomiędzy ulic ą Konwaliową i Chabrową, idzie w kierunku torów kolejowych i ul. Słonecznikowej. Następnie linia granicy w trym samym kierunku przecina ul. Tulipanową oraz drogę ekspresową S 3, idąc skrajem lasu, do ul. Kwiatu Paproci. Następnie, granica obszaru biegnie wzdłuż ulicy Kwiatu Paproci do dojazdu pożarowego nr 23 w kierunku południowym, przecinając dojazd pożarowy nr 11. Następnie, linia granicy skręca w kierunku południowo-zachodnim, w kierunku jeziora Glinik, do drogi utwardzonej. Następnie, idąc w kierunku południowym wzdłuż ww. drogi, linia granicy biegnie do skrzyżowania z linią energetyczną, po czym biegnie w kierunku północno-zachodnim, wzdłuż południowych granic miejscowości Orzelec. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-zachodnim do skraju lasu, oddalonego o ok. 250 m od zabudowy mieszkalnej znajdującej się w miejscowości Bolemin. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż skraju lasu, po jego północnej części, do drogi krajowej nr 22, po czym skręca w kierunku północnym i biegnie wzdłuż drogi krajowej nr 22, mijając zachodu miejscowości Dziersławice oraz Międzylesie, do skrzyżowania drogi krajowej nr 22 z drogami na miejscowości: Krasowiec i Białobłocie. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północnym, aż do skraju lasu, z prawej strony drogi krajowej nr 22, w kierunku Gorzowa Wlkp. (po lewej stronie drogi jest miejscowość Prądocin). Następnie linia granicy biegnie skrajem lasu aż do miejscowości Łagodzin, wzdłuż ul. Magicznej, dalej ul. Przyjaznej i do skrzyżowania z ulicami Sulęcińska (miasto Gorzów Wlkp.), Łagodna, Dobra, Bratnia i Przyjazna, tj. dochodzi do granic miasta Gorzów Wlkp. i gminy Deszczno, w kierunku północnym. Następnie linia granicy skręca w kierunku północno-zachodnim, wzdłuż ul. Skromnej, zachowując ten kierunek biegnie dalej i przechodzi w ul. Łagodzińską, w kierunku drogi ekspresowej S3, przecinając ją, do ul. Poznańskiej w Gorzowie Wlkp. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż ul. Poznańskiej do skrzyżowania z ulicą Gruntową. Następnie, wzdłuż ul. Gruntowej linia granicy biegnie do końca istniejącej zabudowy, po czym skręca w kierunku południowo-wschodnim, do granic miasta Gorzowa Wlkp., gminy Deszczno. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż granicy powiatu gorzowskiego i miasta Gorzów Wlkp. i następnie, zmieniając kierunek na południowo-wschodni, linia granicy biegnie do ul. Skwierzyńskiej w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznańskie).

27.1.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulicy Łubinowej z Topolową w miejscowości Deszczno idąc w kierunku północnym około 30 metrów, linia skręca w kierunku wschodnim przy posesji Topolowa 10 potem linia przecina sieć energetyczną i zmierza w kierunku punktu granicznego oddziałów leśnych nr 19 i 20 Nadleśnictwa Skwierzyna, następnie linia przebiega ulicą Borkowską w miejscowości Brzozowiec i dalej ulicą Borkowską do skrzyżowania z ulicą Gorzowską. Następnie w tym samym kierunku (południowym) wchodzi w ulicę Szkolną i dochodzi do skrzyżowania z ulicą Leśną. Dalej linia biegnie wzdłuż ulicy Leśnej przechodząc przez tory PKP relacji Gorzów Wlkp.– Skwierzyna, dochodząc wzdłuż ulicy Przejazdowej do rozwidlenia ulic i dalej zmienia kierunek na południowo-zachodni wchodząc w las do drogi ekspresowej S3, po czym przecina punkt oddziału leśnego nr 89, 90, 110 i 111 oraz 113, 112, 135 i 134, następnie nr 138, 139, 182 i 183 i następnie skręca w kierunku północno-zachodnim do przecięcia punktu oddziału leśnego nr 119,120,142 i 143 i dalej do oddziałów nr 82, 83, 102, 103. Następnie biegnie wzdłuż oddziałów 82 i 83 biegnąc w tym samym kierunku do łuku drogi powiatowej nr 1397F rozdzielającej miejscowości Orzelec i Bolemin. Dalej w kierunku północnym do miejscowości Orzelec przy skrzyżowaniu z drogą osiedlową w Orzelcu a drogą w kierunku miejscowości Dziersławice. Następnie linia przebiega pomiędzy zabudowaniami w miejscowości Dziersławice o numerach 11 i 12 a następnie do skrzyżowania ulic: Dziersławickiej i Kolonijnej. Potem linia graniczna obszaru przebiega wzdłuż Kolonijnej do skrzyżowania z ulicą Kolonijną w Białobłociu (droga powiatowa nr 1395F) między posesjami nr 37 i 10 wzdłuż granicy obrębu Białobłocie i Glinik do ulicy Karnińskiej przy posesji nr 7 w Gliniku. Dalej linia biegnie w kierunku północno-wschodnim do ulicy Niebieskiej 4 w Deszcznie, następnie wzdłuż ulicy Niebieskiej około 150 metrów w kierunku posesji nr 2, a następnie zmienia kierunek przecinając drogę ekspresową S 3 w kierunku skrzyżowania ulic Lubuska i Leśna przy posesji Lubuska 49 w Deszcznie (pod linią graniczną numeracja posesji rośnie) w kierunku na Skwierzynę, a następnie linia przechodząc przez posesję Lubuska 45, linia biegnie do punktu rozpoczęcia opisu.

27.1.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulic: Lubuskiej i Skwierzyńskiej w Deszcznie linia biegnie wzdłuż ulicy Skwierzyńskiej w kierunku północno-wschodnim do ulicy Wietrznej w Osiedlu Poznańskim, następnie ulicą Wietrzną za posesję nr 96 w kierunku ulicy Skwierzyńskiej przy posesjach nr 44 i 45 przecina ulicę Brzozową między posesjami nr 36 i 37, następnie biegnie w kierunku północno-wschodnim w kierunku skrzyżowania ulic Olchowa i Nowa, a następnie zmienia kierunek na wschód i biegnie pomiędzy posesjami nr 71 i 72 w miejscowości Borek do skrzyżowania drogi leśnej ze zjazdem na posesję nr 75 w m. Borek. Następnie linia przebiega w kierunku południowo-wschodnim do punktu granicznego oddziałów leśnych nr 9,10,15 i 16 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia biegnie łukiem w kierunku południowym przez las do punktu między oddziałami nr 21, 22, 27 i 28 oraz dalej do skrzyżowania ulicy: Gajowej z ulicą Nad Wałem oraz drogą powiatową nr 1398F w Brzozowcu. Potem w kierunku południowo-wschodnim do posesji nr 8 pomiędzy ulicami Nad Wałem i Borkowską do załamania linii energetycznej, a następnie przebiega pomiędzy posesjami nr 25b i 26a w Brzozowcu (ulica Polna). Następnie linia idzie w kierunku południowozachodnim przecinając linie kolejową relacji Gorzów Wlkp.–Skwierzyna oraz drogę relacji Gorzów Wlkp.– Skwierzyna (ul. Gorzowska). Następnie linia biegnie dalej w tym samym kierunku do punktu oddziałowego nr 65 i 66 po czym zmienia kierunek do punktu oddziałowego nr 89-90, 110-111 w linii do punktu nr 92,93,113 i 114, następnie do punktu nr 74, 75, 95, 96, by przeciąć w północnej części jezioro Glinik. Dalej linia biegnie do punktu oddziałowego nr 53, 54, 77, 78 oraz do punktu nr 38, 39 przecinając drogę powiatową 1397F. Dalej przebiega wzdłuż granic oddziałów nr 38,39 do skraju lasu. Potem linia wchodzi ze skraju lasu w ulicę Słowiczą i przebieg wzdłuż ulicy Słowiczej w kierunku północno-zachodnim do skrzyżowania z drogą. Następnie biegnie do skrzyżowania z ulicą Sikorkową i do Kukułczej. Potem biegnie w kierunku północnozachodnim w linii prostej do ulicy Niebieskiej w Deszcznie przy posesji nr 5 i dalej w kierunku północnowschodnim wzdłuż posesji ul. Niebieska 5 przecina drogę ekspresowa S 3 oraz linię kolejową relacji Gorzów Wlkp.–Krzyż i dalej w kierunku do punktu początku opisu

27.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania ulicy Osiedlowej z ulicą Wylotową w miejscowości Ciecierzyce granica obszaru biegnie, w kierunku północno-wschodnim, do skrzyżowania ulicy Siewnej i ulicy Spacerowej w tej miejscowości. Następnie granica w dalszym ciągu biegnie w kierunku północno-wschodnim, przecinając rzekę Wartę, do skrzyżowania drogi powiatowej 1365F z drogą prowadzącą do posesji nr 128 i 127 w miejscowości Janczewo. Dalej granica odbija i biegnie w kierunku południowo-wschodnim, od zachodu omijając Stare Polichno i dochodzi do drogi powiatowej nr 1351F. Następnie biegnie wzdłuż drogi powiatowej 1351F do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1352F, w miejscowości Gościnowo. Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim, przecinając rzekę Wartę, do skrzyżowania ulic Borkowska i Gorzowska, w miejscowości Brzozowiec. Dalej granica biegnie w kierunku północno-zachodnim, ulicą Gorzowską, do ulicy Krupczyńskiej w miejscowości Deszczno. Następnie, wzdłuż ulicy Krupczyńskiej granica biegnie do skrzyżowania z ulicą Daliową, po czym zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie do skrzyżowania ulicy Brzozowa z ulicą Nową (Osiedle Poznańskie). Potem granica zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie do przecięcia punktu oddziału leśnego nr 5, 4. Następnie biegnie w kierunku północnym do skrzyżowania ulic Osiedlowa i Wylotowa w miejscowości Ciecierzyce, skąd rozpoczęto opis

27.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania ulicy Skwierzyńskiej z ulicą Wiśniową (Osiedle Poznańskie) linia granicy biegnie w kierunku wschodnim, do skrzyżowania ulicy Nowej i ulicy Pogodnej (Osiedle Poznańskie), po czym zmienia kierunek na południowo-wschodni i przecinając bieg linii energetycznej, biegnie do przecięcia oddziału leśnego nr 19, 22 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy kieruje się po łuku, w kierunku południowym, omijając od zachodu miejscowość Brzozowiec, przecina linię kolejową relacji Gorzów Wlkp.–Skwierzyna, i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 31, 32, 44, 45. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowo-zachodni, przecina drogę ekspresową S3 i dociera do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 73, 74, 94, 95, następnie przecina od północy jezioro Glinik i kieruje się do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 77, 78 97, 98 po czym zmienia kierunek na północno-zachodni, dociera do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 41, 42, 57. Następnie linia granicy biegnie wciąż w tym samym kierunku, północnozachodnim, do punktu załamania się linii biegu sieci energetycznej w miejscowości Białobłocie. Następnie biegnie wzdłuż linii energetycznej, w kierunku północnym, do punktu przecięcia tej linii z ulicą Łagodzińską w Gorzowie Wlkp. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na wschodni i biegnie do przecięcia ulic Gruntowej i Poznańskiej w Gorzowie Wlkp., a następnie biegnie w tym samym kierunku do skrzyżowania ulic Skwierzyńskiej i Wiśniowej, skąd rozpoczęto opis.

27.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania ulic Poznańskiej z Nizinną w mieście Gorzów Wielkopolski granica obszarubiegnie w kierunku wschodnim, do skrzyżowania ulic Dworskiej ze Strażacką. Następnie linia granicy zmienia kierunek na południowo-wschodni i biegnie wzdłuż ulicy Strażackiej w miejscowości Karnin (droga powiatowa 1400F) do skrzyżowania z ulicą Świetlaną w miejscowości Karnin. Dalej granica biegnie w tym samym kierunku w linii prostej do skrzyżowania ulicy Skwierzyńskiej z ulicą Czereśniową w miejscowości Osiedle Poznańskie. Następnie zmienia kierunek na południe i biegnie do skrzyżowania ulic Lubuskiej i Krupczyńskiej w miejscowości Deszczno. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 38, 39 (Nadleśnictwo Skwierzyna) przecinając drogę ekspresową S3. Dalej granica biegnie w kierunku zachodnim do skrzyżowania drogi krajowej nr 22 z drogą gminną na wysokości posesji nr 102 w miejscowości Bolemin. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północno-zachodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1396F z ulicą Leśną w miejscowości Prądocin. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północnym do skrzyżowania ulic Głównej z ulicą Kobaltową w miejscowości Ulim. Potem zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie do skrzyżowania ulicy Podgórnej z ulicą Kukułczą w mieście Gorzów Wielkopolski (Zawarcie). Następnie biegnie w kierunku wschodnim do skrzyżowania ulicy Poznańskiej z ulicą Nizinną w mieście Gorzów Wielkopolski, gdzie kończy się opis.

25.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania drogi powiatowej nr 1414F z drogą polną przy posesji nr 46 w miejscowości Brzeźno granica obszaru biegnie w kierunku północno-wschodnim do skrzyżowania dróg powiatowych nr 1414F i 1419F. Następnie granica dalej biegnie w kierunku północno-wschodnim przez oddziały leśne nr 6, 5, 4 do punktu przecięcia obszaru leśnego nr 3, 4, 14, 15 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-wschodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 37, 38, 87, 88 (Nadleśnictwo Bogdaniec). W tym miejscu granica zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 232, 233, 272, 273 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 388, 389 skraj lasu (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 279,280, 348, 349 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Tutaj granica zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północno-zachodnim dopunktu przecięcia oddziału leśnego nr 143, 144, 191, 192 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku północnym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 48, 49 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie biegnie w kierunku północno-wschodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1414F z drogą polną przy posesji nr 46 w miejscowości Brzeźno, gdzie kończy się opis

27.1.2017

W województwie świętokrzyskim: teren miejscowości na obszarze powiatu pińczowskiego: Zagorzyce, Kozubów, Smyków, Zawarża, Byczów, Aleksandrów, Wojsławice, Mozgawa, Młodzawy Małe, Bugaj, Nowa Wieś, Teresów (przysiółek Kozubowa)

19.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynajac od punktu na moście na rzece Noteć w miejscowości Santok linia granicy obszaru biegnie w kireunku południowo-wschodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1401F z drogą prowadzącą do posesji nr 13 w miejscowości Nowe Poichno. W tym miejscu granica zmienia swój kierunek na południowy i biegnie, przecinając drogi wojewódzkie nr 158 i 159, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 80,81,112,113 (nadleśnictwo Karwin). Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowo-zachodnim, przecinając drogę wojewódzką nr 159, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1352 f z drogą prowadzacą do posesji nr 27 w miejscowosci Dobrojewo. Dalej linia granicy biegnie w kierunku południowo-zachodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1351 F z drogą prowadzącą do posesji nr 12 i 13 w miejscowosci Gościnowo.W tym miejscu linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku połnocno-zachodnim, przecinając rzekę Wartę, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 8,9,14,15 (Nadleśnictwo Skwierzyna), po czym biegnie w kierunku północnym, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1398F z drogą prowadzącą do posesji nr 78 w miejscowości Borek. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północnym, do 66. kilometra na rzece Warta, gdzie zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie wzdłuż rzeki Warty. Nastepnie Linia granicy przebiega wzdłuż dolnego biegu rzeki Noteć do mostu. Skąd rozpoczęto opis.

25.1.2017

W województwie małopolskim: od strony północnej: od granicy województwa małopolskiego wzdłuż północnej granicy administracyjnej miejscowości Bolów (gm. Pałecznica) – do drogi powiatowej nr 1253 K; od strony zachodniej: od północnej granicy miejscowości Bolów drogą powiatową nr 1253K w kierunku południowo-zachodnim i dalej drogą powiatową nr 1254 K – do skrzyżowania z drogą gminną nr 160164 K w miejscowości Sudołek (gm. Pałecznica). Następnie tą drogą do miejscowości Pieczonogi (gm. Pałecznica) – do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1259 K. Drogą powiatową nr 1259 K w kierunku południowo-wschodnim przez ok. 250 m, a następnie drogą lokalną w kierunku południowo-wschodnim przez ok. 250 m i dalej drogą lokalną w kierunku południowym do granicy administracyjnej miejscowości Pieczonogi i Szczytniki-Kolonia (gm. Pałecznica). Wzdłuż tej granicy w kierunku zachodnim przez ok. 900 m do cieku wodnego (rowu melioracyjnego) i dalej wzdłuż tego cieku w kierunku południowym, a następnie południowo-wschodnim w miejscowości Szczytniki-Kolonia i Klimontów (gm. Proszowice) – do drogi wojewódzkiej nr 776; od strony południowej: od cieku wodnego w miejscowości Klimontów (Stara Wieś) wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 776 w kierunku północnym, a następnie wschodnim – do granicy województwa małopolskiego; od strony wschodniej: wzdłuż granicy województwa małopolskiego – od drogi wojewódzkiej nr 776 do północnej granicy administracyjnej miejscowości Bolów.

21.1.2017

W województwie lubuskim: Rozpoczynając od punktu przecięcia działek katastralnych nr 398, 397 w miejscowość Santok z działkami katastralnymi nr 88 i 81 w miejscowości Stare Polichno linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, po łuku, do przecięcia działek katastralnych nr 182, 202, 121/1 w miejscowości Nowe Polichno. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym do skrzyżowania drogi wojewódzkiej nr 158 z drogą wojewódzką nr 159, po czym lekko się załamuje i biegnie po łuku do punktu na drodze nr 159 na wysokości posesji nr 23 w miejscowości Dobrojewo. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 159, do skrzyżowania tej drogi wojewódzkiej z drogą powiatową nr 1352F, po czym zmienia kierunek na południowo-zachodni, i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1351F z drogą gminną nr 004911F. Następnie linia granicy zmienia kierunek na zachodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 22, 23, 28, 29 (Nadleśnictwo Skwierzyna). W tym miejscu linia granicy zmienia swój kierunek na północny i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 8, 9, 14, 15 (Nadleśnictwo Skwierzyna), po czym biegnie w tym samym kierunku, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 217/1 w miejscowości Górki z działką katastralną 250/3 w miejscowości Borek i działką katastralną nr 290 w miejscowości Ciecierzyce. Następnie linia granicy zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie, po łuku, do przecięcia działek katastralnych nr 398, 397 w miejscowość Santok z działkami katastralnymi nr 88 i 81 w miejscowości Stare Polichno, skąd rozpoczęto opis.

27.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia drogi powiatowej nr 1282F z drogą prowadzącą do posesji nr 14 w miejscowości Koszęcin linia granicy biegnie w kierunku północnym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 18, 23 (Nadleśnictwo Lubniewice), po czym skręca w kierunku wschodnim i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 17, 22, 23. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowy i biegnie od skrzyżowania ulicy Platynowej z drogą polną, przy posesji 3B w miejscowości Dzierżów. Następnie linia granicy załamuje się i biegnie w kierunku południowo – wschodnim, po łuku, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1395F z drogą prowadzącą między posesjami nr 23 i 25 w miejscowości Krasowiec. Następnie linia granicy dalej biegnie w tym samym kierunku, do drogi gminnej 001321F, przy posesji nr 89 w miejscowości Bolemin, po czym zmienia kierunek na południowy i biegnie, przecinając drogę powiatową nr 1397F, do punktu przesunięcia oddziału leśnego nr 49, 50, 72, 73 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy biegnie w kierunki zachodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 54, 55, 78, 79 (Nadleśnictwo Lubniewice), po czym zmienia kierunek na północno-zachodni, omija od północy miejscowość Rudnica, i biegnie do skrzyżowania drogi kolejowej z ulicą Lubuską w miejscowości Rudnica. Następnie linia granicy biegnie w kierunku zachodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 32, 33, 39 (Nadleśnictwo Lubniewice). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północny i biegnie do punktu przecięcia działki katastralnej nr 173, 201, 202, po czym dalej w kierunku północnym, przecinając rzekę Wartę, biegnie do punktu przecięcia działki katastralnej nr 142/4, 142/5 w miejscowości Chwałowice. Po czym dalej na północ do skrzyżowania dróg gminnych nr 000416F i 000414F, a następnie zmienia swój kierunek na wschodni i biegnie do punktu początkowego, skąd rozpoczęto opis.

29.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia działki katastralnej nr 410, 405, 404 w miejscowości Santok, linia granicy biegnie w kierunku wschodnim, przecinając rzekę Noteć, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 9, 11/1, 11/2 w miejscowości Stare Polichno. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowo-wschodni i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1401F z drogą prowadzącą do posesji nr 13 w miejscowości Małe Polichno. Dalej linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, po łuku, przecinając drogę wojewódzką nr 158, do punktu przecięcia oddziału le- śnego nr 20, 21, 48, 49 (Nadleśnictwo Karwin), po czym załamuje się i biegnie w kierunku południowym, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 112, 113, 146, 147 (Nadleśnictwo Karwin). Następnie linia granicy biegnie w kierunku zachodnim, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 336, 288, 289 w miejscowo- ści Gościnowo, po czym biegnie dalej w tym samym kierunku, po łuku, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 202, 194/6, 195/7 w miejscowości Warcin. Następnie linia granicy zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę do skrzyżowania drogi gminnej nr 001328F z droga prowadzącą do posesji 85, 83a, 83 w miejscowości Borek, po czym zmienia kierunek na północny, i biegnie do punktu przecięcia działki katastralnej nr 212, 213, 200 w miejscowości Santok, po czym biegnie, przecinając rzekę Wartę i drogę wojewódzką nr 158, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 410, 405, 404 w miejscowości Santok, skąd rozpoczęto opis.

26.1.2017

W województwie podkarpackim: Od strony północnej linia obszaru biegnie od miejsca przecięcia ul. Białobrzeskiej z potokiem Marcinek, dalej biegnie wzdłuż południowego brzegu potoku Marcinek do zakola w pobliżu ul. Trębackiej na terenie miejscowości Korczyna, wzdłuż południowego pobocza ul. Trębackiej do skrzyżowania z ul. Krośnieńską. Od strony wschodniej linia obszaru biegnie w kierunku południowym, wzdłuż zachodniego pobocza ul. Krośnieńskiej, a następnie kieruje się na wschód, zgodnie z przebiegiem ul. Granicznej, wzdłuż granicy administracyjnej miasta Krosno do ul. Akacjowej na terenie miejscowości Korczyna. Dalej od wschodu granica obszaru biegnie wzdłuż zachodniego pobocza ul. Akacjowej w kierunku południowym, wzdłuż zachodniego pobocza ul. Marynkowskiej do ul. Kasztanowej, a następnie wzdłuż ul. Kasztanowej do granicy administracyjnej miasta Krosno. Od strony południowej linia obszaru biegnie w kierunku południowo zachodnim w linii prostej przecinając ul. Sikorskiego oraz tory kolejowe do skrzyżowania ul. Bieszczadzkiej i Władysława Reymonta, dalej biegnie w kierunku zachodnim do skrzyżowania ul. Bolesława Prusa z ul. Debrza a następnie w linii prostej w kierunku zachodnim przecinając ul. Wiejską, ul. Dębową, ul. Suchodolską do potoku Lubatówka i dalej wzdłuż północnego pobocza ul. Podmiejskiej do skrzyżowania z ul. Długą, a następnie wzdłuż północnego pobocza ul. Lotników aż do skrzyżowania z ul. Zręcińską. Od strony zachodniej linia obszaru biegnie w kierunku północnym wzdłuż wschodniego pobocza ul. Zręcińskiej aż do skrzyżowania z ul. Podkarpacką (drogą krajową nr 28). Dalej granica obszaru biegnie wzdłuż wschodniego pobocza ul. Podkarpackiej aż do skrzyżowania z ul. Krakowską, wzdłuż południowego pobocza ul. Krakowskiej do skrzyżowania z ul. Drzymały, dalej wzdłuż południowego pobocza ul. Drzymały do mostu na rzece Wisłok. Dalej linia obszaru biegnie wzdłuż południowo wschodniego brzegu rzeki Wisłok do zakola w okolicy ul. Wierzbowej i dalej w linii prostej w kierunku północno- wschodnim przecinając ul. Wierzbową, a następnie do przecięcia ul. Białobrzeskiej z potokiem Marcinek, skąd zaczęto opis.

21.1.2017

W województwie świętokrzyskim: od strony wschodniej i południowo-wschodniej: granicą powiatu kazimierskiego, od drogi powiatowej nr 0521T do skrzyżowania drogi powiatowej nr 0552T i drogi lokalnej Cieszkowy-Probołowice, terenem niezabudowanym na wschód od miejscowości Cieszkowy (gm. Czarnocin), przecina drogę wojewódzką nr 770, teren niezabudowany na wschód od miejscowości Swoszowice (gm. Czarnocin), przecina drogę wojewódzką nr 776, obejmuje miejscowość Broniszów (gm. Kazimierza Wielka) od strony południowej: teren niezabudowany równolegle do drogi powiatowej 0529T, obejmuje miejscowość Kamyszów (gm. Kazimierza Wielka), przecina drogę wojewódzką nr 768, obejmuję miejscowość Topola (gm. Skalbmierz) 3) od strony zachodniej: teren niezabudowane na zachód od miejscowości Topola (gm. Skalbmierz), przecina drogę wojewódzką nr 768, wzdłuż rzeki Nidzicy i cieku wodnego, teren niezabudowany na zachód od miejscowości Krępice do skrzyżowania drogi lokalnej z Krępic z drogą nr 770 4) od strony północnej i północno-zachodniej: wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 770, obejmuje miejscowości Ciuślice i Turnawiec (gm. Czarnocin), dalej granicy lasu w Malżycach (gm. Czarnocin) do granicy powiatu kazimierskiego.

21.1.2017

W województwie opolskim: od strony północnej: od skrzyżowania drogi 1403 O relacji Roszowicki Las – Dzielnica z ulicą Głogowiec w miejscowości Roszowicki Las (bez tej miejscowości) i dalej tą ulicą w kierunku wschodnim przecinając granicę gminy Cisek z gminą Bierawa do drogi 425 w miejscowości Dziergowice i dalej aż do linii kolejowej relacji Kędzierzyn-Koźle – Racibórz, następnie wzdłuż tej linii kolejowej, włączając miejscowość Dziergowice (bez miejscowości Solarnia), na południe do granicy powiatu kędzierzyńsko-kozielskiego z powiatem raciborskim; od strony południowej: od przecięcia rzeki Odra, granicy powiatu raciborskiego i powiatu kędzierzyńsko-kozielskiego w kierunku zachodnim wzdłuż zachodnich granic miejscowości Podlesie, miejscowości Dzielnica (włączając te miejscowości do obszaru); od strony zachodniej: od miejscowości Dzielnica w kierunku północnym wzdłuż południowych granic miejscowości Roszowice (bez tej miejscowości) do skrzyżowania drogi nr 1403 O z ulicą Głogowiec w miejscowości Roszowicki Las.

25.1.2017

W województwie śląskim: teren ograniczony od strony północnej: wzdłuż granicy powiatów Kędzierzyn-Koźle i Racibórz – od miejscowości Podlesie w kierunku wschodnim do miejscowości Solarnia; od strony wschodniej: od miejscowości Solarnia wzdłuż linii kolejowej relacji Kędzierzyn-Koźle – Racibórz do wysokości północnej granicy administracyjnej miejscowości Kuźnia Raciborska (bez tej miejscowości); od strony południowej: od północnej granicy administracyjnej miejscowości Kuźnia Raciborska, poprzez południowe granice miejscowości Budziska, obejmując tą miejscowość, do północnych granic administracyjnych miejscowości Turze (z pominięciem tej miejscowości); od strony zachodniej: od północnych granic administracyjnych miejscowości Turze, wzdłuż południowej i zachodniej granicy miejscowości Ruda, w linii prostej do granicy powiatu raciborskiego i kędzierzyńsko-kozielskiego na wysokości miejscowości Podlesie.

25.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania dróg gminnych nr 001343F i 001341F w miejscowości Ulim, granica obszaru biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 13, 14, 20, 21 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na południowy i biegnie po łuku, przecinając drogę krajową nr 22 oraz drogę powiatową nr 1395F między posesjami nr 6 i 4 w miejscowości Białobłocie, do skrzyżowania dróg na wysokości posesji nr 44 w miejscowości Białobłocie. Następnie linia granicy załamuje się i dalej biegnie w kierunku południowym, przecinając drogę krajową nr 22, drogę powiatową nr 1397F, Kanał Kiełpiński, omijając od strony północnej zabudowania miejscowości Kiełpin, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 54, 77, 78 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północnozachodnim do punktu przecięcia działki katastralnej nr 77/1, 88/1, 80 w miejscowości Łąków. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północny i biegnie, przecinając Kanał Bema, rzekę Wartę, do skrzyżowania drogi gminnej nr 000414F z drogą prowadzącą do posesji nr 80 w miejscowości Chwałowice. Następnie linia granicy biegnie po łuku dalej w kierunku północnym, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1393F z drogą przebiegającą obok posesji nr 75 w miejscowości Chwałowice. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie, przecinając rzekę Wartę, w kierunku północno-wschodnim, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 310, 299, 205 w miejscowości Ulim przy drodze gminnej nr 001349F. Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek na kierunek wschodni i biegnie do skrzyżowania dróg gminnych nr 001343F i 001341F w miejscowości Ulim, skąd rozpoczęto opis.

29.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od 52 kilometra drogi wojewódzkiej nr 22 w miejscowości Krasowiec, linia granicy obszaru biegnie po łuku w kierunku południowo-wschodnim, do skrzyżowania drogi gminnej nr 001320F z drogą prowadzącą do drogi gminnej nr 001318F.

Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku południowym do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1397F z drogą gminną nr 001318F. Następnie, po łuku, linia granicy biegnie omijając od strony zachodniej większość zabudowań miejscowości Orzelec, do punktu przecięcia nr 101, 102, 123, 124 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy załamuje się i biegnie dalej w kierunku południowym, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 221, 222, 253, 254 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy zmienia kierunek na zachodni i biegnie, przecinając drogę krajową nr 22, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 115, 116, 138, 139 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia kierunek na północny i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1282F z drogą prowadzącą do posesji nr 14A w miejscowości Rudnica. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północnym do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1282F z drogą powiatową nr 1397F w miejscowości Płonica. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północno-wschodni i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1395F z drogą prowadzącą do posesji nr 48 w miejscowości Krasowiec. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na wschodni i biegnie do 52 kilometra drogi wojewódzkiej nr 22 w miejscowości Krasowiec, skąd rozpoczęto opis.

30.1.2017

W województwie małopolskim: teren ograniczony od strony wschodniej: wzdłuż drogi krajowej nr 7 – od węzła drogowego z drogą krajową nr 52 („Głogoczów”) do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1938 K; od strony południowej: od skrzyżowania z drogą krajową nr 7 wzdłuż drogi powiatowej nr 1938 K do mostu na rzece Krzyszkowianka w miejscowości Bęczarka (gm. Myślenice) i wzdłuż tej rzeki w kierunku południowo – zachodnim do południowej granicy administracyjnej tej miejscowości. Wzdłuż tej granicy, następnie południowej i południowo – zachodniej granicy administracyjnej miejscowości Krzywaczka (gm. Sułkowice) i wzdłuż granicy administracyjnej miejscowości Izdebnik (gm. Lanckorona) w kierunku południowo – wschodnim i dalej wzdłuż drogi krajowej nr 52 do skrzyżowania z droga gminną nr 470141 K w Izdebniku; od strony zachodniej: od skrzyżowania z droga krajową nr 52 w miejscowości Izdebnik w kierunku północnym droga gminną nr 470141 K i dalej w kierunku północno – wschodnim droga gminna nr 470146 K do granicy administracyjnej miejscowości Wola Radziszowska (gm. Skawina). Wzdłuż tej granicy w kierunku północno – zachodnim ok. 130 m i dalej droga lokalną w kierunku północnym przez miejscowość Wola Radziszowska i dalej drogą gminną nr 601166 K do drogi gminnej nr 601190 K – do mostu na rzece Cedron; od strony północnej: od mostu na drodze gminnej nr 601190 K w miejscowości Wola Radziszowska wzdłuż rzeki Cedron do jej ujścia do rzeki Skawinki, a następnie przez tą rzekę i dalej po jej wschodniej stronie w miejscowości Radziszów (gm. Skawina) wzdłuż dróg: gminnej nr 601225 K powiatowej nr 1940 K (ul. Podlesie), gminnej nr 601106 K (ul. Spacerowej) i Białej Drogi do wschodniej granicy administracyjnej tej miejscowości. Następnie wzdłuż tej granicy w kierunku południowym i dalej wzdłuż drogi lokalnej biegnącej przez Głogoczów – Działy do drogi krajowej nr 52 i węzła drogowego z drogą krajową nr 7 („Głogoczów”).

27.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia oddziału leśnego nr 370, 371, 389, 390 (Nadleśnictwo Międzychód) linia granicy obszaru biegnie w kierunku wschodnim przecinając drogę wojewódzką nr 192, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 386, 407, 408 (Nadleśnictwo Międzychód). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku południowym, przecinając drogę gminną nr 004313F, oddział leśny nr 431 (Nadleśnictwo Międzychód), do skrzyżowania drogi krajowej nr 24 z drogą powiatową nr 1323F. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku południowym, przecinając linię kolejową, oddziały leśne Nadleśnictwa Międzychód, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 519, 520, 528, 529 (Nadleśnictwo Międzychód). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku zachodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1327F z drogą gminną nr 004305F w miejscowości Lubikowo. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północny i biegnie po luku przecinając drogę krajową nr 24 na wysokości wjazdu do miejscowości Przytoczna, obejmując całą miejscowość Przytoczna. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północnym nad zbiornikiem wodnym „Nadolno”, obejmując cały ten zbiornik. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na wschodni i biegnie po łuku, omijając od strony południowej zabudowania miejscowości Dębówko, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 370, 371, 389, 390 (Nadleśnictwo Międzychód), skąd rozpoczęto opis. Miejscowości znajdujące się w obszarze zapowietrzonym – w gminie Przytoczna: Przytoczna, Goraj, Lubikowo.

3.2.2017

W województwie opolskim: teren ograniczony: od strony południowej: od przecięcia torów kolejowych z ulicą Strzelecką w miejscowości Domaszowice następnie do skrzyżowania z drogą krajową nr 42 stąd ulicą lipową łącząca miejscowość Wielołękę i Międzybrodzie (z wyłączeniem tych miejscowości) do Duczowa Małego, aż do krzyżowania z drogą krajową nr 42; od strony wschodniej: w linii prostej od torów kolejowych w kierunku sołectwa Duczów Mały łącznie z tą miejscowością, a dalej poprzez miejscowość Duczów Wielki (łącznie z nią) do sołectwa Świniary Małe; od strony północnej: od Świniar Małych drogą do miejscowości Polkowskie łącznie z tą miejscowością, a dalej w linii prostej do drogi Strzelce -Woskowice Górne; od strony zachodniej wzdłuż drogi Woskowice Górne-Strzelce do drogi nr 42 i tą drogą do północnych granic administracyjnych Domaszowic do ul. Strzeleckiej.

31.1.2017

W województwie dolnośląskim: teren ograniczony: od strony wschodniej: szczytami Kamień Wielki, Kościelny Las w kierunku ulicy 1 go Maja do skrzyżowania z drogą na ul. Jakubowice, następnie wzdłuż tej drogi do wyciągu narciarskiego, następnie szczyt Świni Grzbiet do granicy państwa w kierunku Wzgórza Bluszczowa; od strony południowej: od granicy Kudowa Słone Nachod, 1,5 km od szczytu Ptasznica w kierunku północnym do skrzyżowania drogi nr 8 z drogą na Dańczów; od strony zachodniej i północnej: od Wzgórza Bluszczowa wzdłuż granicy państwa do przejścia Kudowa Słone Nachod. W obszarze zapowietrzonym znajdują się następujące miejscowości: Kudowa Zdrój (z wyłączeniem ul. Pstrążna, ul. Bukowiny, ul. Jakubowice), część zachodnia Jeleniowa do skrzyżowania z drogą na Dańczów.

1.2.2017

W województwie małopolskim: od strony południowej: z Parku Miejskiego w Skawinie (gm. Skawina) – od Starorzecza Skawinki wzdłuż cieku wodnego biegnącego w kierunku południowym w kierunku ul. Spacerowej i dalej wzdłuż tego cieku w kierunku południowo – wschodnim a następnie wschodnim do wschodniej granicy administracyjnej Skawiny. Wzdłuż tej granicy w kierunku północnym i dalej wzdłuż granicy administracyjnej miejscowości Brzyczyna (gm. Mogilany) w kierunku północno-wschodnim i północnym do potoku Rzepnik. Wzdłuż tego potoku w kierunku północnym przez ok. 600 m i dalej w kierunku wschodnim wzdłuż cieku wodnego przez Brzyczynę do wschodniej granicy administracyjnej tej miejscowości; od strony wschodniej: od cieku wodnego w miejscowości Brzyczyna w kierunku północnym wzdłuż wschodniej granicy administracyjnej tej miejscowości i dalej wzdłuż drogi gminnej nr 600684 K (ul. Słonecznej) w Libertowie (gm. Mogilany) do drogi powiatowej nr 2174 K (ul. Jana Pawła II). Następnie wzdłuż tej drogi w kierunku zachodnim do granicy administracyjnej Krakowa i dalej wzdłuż tej granicy do ul. Libertowskiej w Krakowie. Ul. Libertowską, następnie ul. Leona Petrażyckiego przez ok. 150 m w kierunku wschodnim i dalej w kierunku północnym drogą lokalną do linii kolejowej nr 94 (Kraków Płaszów – Oświęcim). Wzdłuż tej linii kolejowej do ul. Biskupa Albina Małysiaka i dalej tą ulicą w kierunku zachodnim i północnym przez ok. 1400 m, a następnie drogą lokalną (gruntową) w kierunku północno – zachodnim przez ok. 500 m – do ul. Spacerowej. Od strony północnej: ulicami: Spacerową, Doktora Józefa Babińskiego, Skotnicką, Aleksandra Brücknera, Dąbrowa, Obrony Tyńca do zachodniej granicy kompleksu leśnego (w Bielańsko – Tynieckim Parku Krajobrazowym); od strony zachodniej: od ul. Obrońców Tyńca zachodnią granicą kompleksu leśnego do ul. Bogucianka i dalej w kierunku południowo-zachodnim i południowym do północnej granicy administracyjnej Skawiny. Następnie wzdłuż tej granicy do rzeki Skawinki i dalej wzdłuż tej rzeki do Parku Miejskiego w Skawinie – do cieku wodnego biegnącego do Starorzecza Skawinki.

1.2.2017»

«Estado-Membro: Roménia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

Localitatea ULMI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea TOMSANI, comuna TOMSANI, județul Prahova.

Localitatea SATUCU, comuna TOMSANI, județul Prahova.

Localitatea LOLOIASCA, comuna TOMSANI, județul Prahova

31.1.2017»

«Estado-Membro: Eslováquia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

okres Bratislava IV:

celé mestské časti Devín, Dúbravka, Lamač

mestská časť Záhorská Bystrica:

časti Plánky, Krematórium a Urnový Háj

mestská časť Devínska Nová Ves:

časť južne od potoka Mláka

20.1.2017

Okres Košice — okolie:

Obce: Kostoľany nad Hornádom, Sokoľ

Okres Košice — mesto:

Mestská časť: Košice-Kavečany

27.1.2017

Okres Prešov

Obce:

Chmeľov

Chmeľov — časť Podhrabina

Lipníky

Lipníky- časť Taľka

Lipníky- časť Podhrabina

Nemcovce

Nemcovce- časť Zimná studňa

Pušovce

Čelovce

5.2.2017

Okres Trnava

Obce:

Horná Krupá

Naháč

Horné Dubové

6.2.2017»

«Estado-Membro: Reino Unido

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 29.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE

Area comprising: Those parts of Carmarthenshire County (ADNS code 00110) contained within a circle of a radius of three kilometres, centred on WGS84 dec. coordinates N51.7781 and W4.2208

24.1.2017

Area comprising: Those parts of North Yorkshire Country (ADNS code 00176) contained within a circle of a radius of three kilometres, centred on WGS84 dec. coordinates N54.0467and W2.1539

27.1.2017»

2)

A parte B é alterada do seguinte modo:

a)

A entrada relativa à Bulgária passa a ter a seguinte redação:

«Estado-Membro: Bulgária

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

VIDIN

Municipality of Vidin:

Dunavtzi

Tarnyane

Bukovetz

Bela Rada

Peshakovo

Druzhba

General Marinovo

Gradetz

Akatzievo

Dinkovitza

Inovo

Plakude

Mayor Uzunovo

Kapitanovtzi

Pokrayna

Vidin

6.2.2017

Municipality of Dimovo:

Mali Drenovetz

Izvor

Shipot

Kostichovtzi

Medovnitza

Karbintz

20.1.2017

Municipality of Ruzhintzi:

Ruzhintzi

Drazhintzi

Belo pole

Rogletz

Drenovetz

20.1.2017

Municipality of Dimovo:

Septemvriitzi

Yarlovitza

20.1.2017

Municipality of Vidin:

Novoseltzi

Ruptzi

Slana Bara

29.1.2017 a 6.2.2017

Municipality of Dimovo:

Vodnyantzi

12.1.2017 a 20.1.2017

VRATZA

Municipality of Vratza:

Beli izvor

Nefela

Vlasatitza

Lilyatche

Tchiren

Kostelevo

Veseletz

Zgorigrad

Vratza

18.1.2017

Municipality of Vratza:

Dabnika

10.1.2017 a 18.1.2017

PLOVDIV

Municipality of Maritza:

Yasno pole

22.1.2017 a 19.2.2017

Municipality of Maritza:

Manole

Manolsko Konare

4.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Maritza:

Trilistnik

Rogosh

Chekeritza

4.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Maritza:

Trud

Tzaratzovo

Stroevo

10.2.2017

Municipality of Maritza:

Kalekovetz

Krislovo

23.1.2017 a 19.2.2017

Municipality of Maritza:

Graf Ignatievo

2.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Maritza:

Dink

Zhelyazno

Voyvodinovo

Skutare

19.2.2017

Municipality of Rakovski:

Momino selo

11.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Brezovo:

Padarsko

28.1.2017 a 19.2.2017

Municipality of Brezovo:

Zlatosel

6.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Brezovo:

Tyurkmen

22.1.2017 a 19.2.2017

Municipality of Brezovo:

Sarnegor

Rozovetz

Chehlare

14.2.2017

Municipality of Brezovo:

Varben

2.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Brezovo:

Babek

Boretz

Zelenikovo

Streltzi

19.2.2017

Municipality of Brezovo:

Drangovo

Otetz Kirilovo

7.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Brezovo:

Choba

Brezovo

11.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Glavatar

11.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Begovo

Chernozemen

Razhevo

Kaloyanovo

12.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Dalgo pole

19.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Zhitnitsa

Gorna Mahala

Duvanlii

15.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Razhevo Konare

4.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Kaloyanovo:

Otetz Paisievo

19.2.2017

Municipality of Rakovski:

Tatarevo

5.2.2017

Municipality of Rakovski:

Belozem

28.1.2017 a 19.2.2017

Municipality of Rakovski:

Shishmantzi

Bolyarino

19.2.2017

Municipality of Rakovski:

Chalakovi

Stryama

11.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Rakovski:

Rakovski

7.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Sadovo:

Milevo

Popovitsa

Seltsi

Bogdanitza

Ahmatovo

Sadovo

Cheshnegirovo

Kochevo

19.2.2017

Municipality of Purvomai:

Vinitsa

22.1.2017 a 5.2.2017

Municipality of Purvomai:

Purvomai

Dobri dol

Tatarevo

5.2.2017

Municipality of Purvomai:

Gradina

Krushevo

28.1.2017 a 5.2.2017

Municipality of Hisarya:

Starosel

Matenitza

Hisarya

Chernichevo

Belovitza

15.2.2017

Municipality of Hisarya:

Staro Zhelezare

Novo Zhelezare

Panicheri

7.2.2017 a 15.2.2017

Municipality of Saedinenie:

Lyuben

15.2.2017

Municipality of Saedinenie:

Malak chardak

Golyam chardak

Tzarimir

10.2.2017

Municipality of Karlovo:

Mrachenik

10.2.2017

STARA ZAGORA

Municipality of Bratya Daskalovi:

Gorno BelevoOpulchenets

Orizovo

Plodovitovo

6.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Mirovo

22.1.2017 a 19.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Saedinenie

4.2.2017 a 12.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Pravoslav

4.2.2017 a 19.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Granit

28.1.2017 a 19.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Kolio Marinovo

Dolno novo selo

Naidenovo

Golyam dol

Gorno Belevo

Veren

Partizanin

Cherna gora

12.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Veren

Malak dol

Markovo

Medovo

4.2.2017 a 12.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Cherna gora

29.1.2017 a 6.2.2017

Municipality of Bratya Daskalovi:

Bratya Daskolovi

4.2.2017 a 12.2.2017

Municipality of Chirpan:

Sredno gradishte

Izvorovo

Spasovo

12.2.2017

Municipality of Chirpan:

Chirpan

6.2.2017

MONTANA

Municipality of Montana:

Montana

Blagovo

19.1.2017 a 27.1.2017

Municipality of Montana:

Dolno Belotitsi

Nikolovo

Krapchene

Trifonovo

Gorno Cerovene

Dolna Verenitsa

Voinitsi

Studeno buche

27.1.2017

KARDZHALI

Municipality of Kardzhali:

Zornitza

26.1.2017 a 2.2.2017

Municipality of Kardzhali:

Skalishte

Shiroko pole

Zhinzifovo

Panchevo

Byalka

Zvezden

Oresnitza

Murgovo

Madretz

Dobrinovo

Visoka polyana

Perperek

Svatbare

Kokiche

Kaloyantzi

Gnyazdovo

Dolishte

Konevo

Lisitzite

Vishegrad

Ostrovitza

2.2.2017

Municipality of Momchilgrad:

Momina salza

Bivolyane

Gurgulitza

Devintzi

Letovnik

Tatul

Raven

Nanovitza

Postnik

2.2.2017

Municipality of Chernoochene:

Gabrovo

15.2.2017

Municipality of Krumovgrad:

Boynik

Studen kladenetz

2.2.2017

HASKOVO

Municipality of Stambolovo:

Byal kladenetz

2.2.2017

Municipality of Stambolovo:

Zhalt bryag

Kralevo

Gledka

Tzareva polyana

15.2.2017

Municipality of Haskovo:

Kozletz

Teketo

Galabetz

Trakietz

Mandra

Dolno Voyvodino

Gorno Voyvodino

Garvanovo

Shiroka polyana

Koren

Dolno Voyvodino

Gorno Voyvodino

Orlovo

Stamboliiski

Dinevo

15.2.2017

Municipality of Dimitrovgrad:

Dimitrovgrad

Krepost

Yabalkovo

Stalevo

Gorski izvor

Svetlina

6.2.2017

Municipality of Haskovo:

Haskovo

Konush

Klokotnitza

28.1.2017 a 15.2.2017

Municipality of Haskovo:

Podkrepa

Momino

Krivo pole

15.2.2017

Municipality of Haskovo:

Malevo

7.2.2017 a 15.2.2017

Municipality of Haskovo:

Manastir

Voyvodovo

7.2.2017 a 15.2.2017

Municipality of Haskovo:

Vaglarovo

7.2.2017 a 15.2.2017

Municipality of Dimitrovgrad:

Kasnakovo

Krum

Dobrich

28.1.2017 a 6.2.2017

Municipality of Harmanli:

Harmanli

Rogozinovo

Bulgarin

Kolarovo

Biser

Nadezhden

Bogomil

15.2.2017

Municipality of Harmanli:

Dositeevo

7.2.2017 a 15.2.2017

Municipality of Lyubimetz:

Lyubimetz

Yerusalimovo

Belitza

15.2.2017

Municipality of Mineralni bani:

Mineralni bani

Tatarevo

Bryastovo

Susam

Sirakovo

Koletz

Spahievo

15.2.2017

BURGAS

Municipality of Sredetz:

Belila

Bistretz

Zagortzi

Zornitza

Kubatin

Malina

Orlintzi

Radoynovo

Svetlina

4.2.2017

Municipality of Sredetz:

Prohod

Draka

27.1.2017 a 4.2.2017»

b)

É inserida a seguinte entrada relativa à República Checa, entre as entradas relativas à Bulgária e à Dinamarca:

«Estado-Membro: República Checa

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

Biskoupky na Moravě (604755), Bohutice (606677), Čučice (624373), Dobelice (626821), Dobřínsko (627917), Dolní Kounice (629286), Hlína u Ivančic (639184), Hrubšice (648639), Jezeřany (659428), Maršovice (659436), Kadov (661961), Kratochvilka (644133), Kubšice (676888), Lesonice u Moravského Krumlova (680249), Moravské Bránice (698890), Miroslavské Knínice (695394), Neslovice (703729), Nové Bránice (706043), Olbramovice u Moravského Krumlova (709930), Padochov (717371), Petrovice u Moravského Krumlova (720178), Polánka u Moravského Krumlova (725064), Silůvky (747815), Trboušany (768057), Zbýšov u Oslavan (792110), Babice u Rosic (600709), Branišovice (609374), Cvrčovice u Pohořelic (618152), Čermákovice (619698), Dolní Dubčany (628956), Džbánice (634310), Horní Dubňany (642843), Míšovice (645699), Jamolice (656674), Ketkovice (664855), Kupařovice (677582), Loděnice u Moravského Krumlova (686344), Lukovany (689041), Malešovice (690872), Mělčany u Ivančic (692786, Miroslav (695378), Našiměřice (701661), Němčičky (703052), Omice (711195), Ořechov (712612), Pravlov (733016), Radostice u Brna (738310), Rosice u Brna (741221), Rybníky na Moravě (744026), Senorady (747530), Skalice u Znojma (747947), Střelice u Brna (757438), Suchohrdly u Miroslavi (759210), Šumice (764248), Tetčice (766861), Tulešice (771449), Vémyslice (779971), Zakřany (790478), Zastávka (791113), Vedrovice (777536), Zábrdovice u Vedrovic (798754)

7.2.2017

Němčice u Ivančic (655813), Alexovice (655821), Budkovice (615595), Ivančice (655724), Kounické Předměstí (655741), Letkovice (655830), Moravský Krumlov (699128), Nová Ves u Oslovan (705659), Rokytná (699225), Oslavany (713180), Řeznovice (745421),

30.1.2017 a 7.2.2017

Bavory (601209), Dobré Pole (627259), Dolní Věstonice (630331), Horní Věstonice (644579), Ivaň (655708), Nová Ves u Pohořelic (705667), Novosedly na Moravě (706973), Perná (719242), Březí u Mikulova (613908), Jevišovka (659363), Klentnice (666149), Litobratřice (685356), Nový Přerov (707864), Pavlov u Dolních Věstonic (718394), Pohořelice nad Jihlavou (724866), Popice (725757), Pouzdřany (726729), Přibice (735311), Strachotín (755893), Troskotovice (768553), Vlasatice (783307) a Vranovice nad Svratkou (785512)

10.2.2017

Brod nad Dyjí (612642), Dolní Dunajovice (628964), Drnholec (632520), části katastrálního území Mušov (700401) a Pasohlávky (718220), přičemž východní hranice území tvoří silnice E461

2.2.2017 a 10.2.2017

Benátecká Vrutice (602060), Borek nad Labem (607517), Brandýs nad Labem (609048), Brázdim (609773), Břežany II (614955), Bříství (615056), Černíky (620220), Dehtáry (658481), Dřevčice u Brandýsa nad Labem (632937), Hlavenec (638960), Horoušany (644803), Jenštejn (658499), Jirny (660922), Kozovazy (788490), Lhota u Dřís (680931), Litol (689556), Lysá nad Labem (689505), Martinov (791008), Mochov (698067), Nehvizdy (702404), Ostrov u Brandýsa nad Labem (609234), Podolanka (724149), Polerady u Prahy (725218), Popovice u Brandýsa nad Labem (609251), Předměřice nad Jizerou (734284), Přerov nad Labem (735035), Radonice u Prahy (738247), Sedlčánky (619213), Skorkov (748382), Sojovice (752169), Stará Boleslav (609170), Stará Lysá (753807), Starý Vestec (755231), Svémyslice (792772), Šestajovice u Prahy (762385), Tlustovousy (771414), Tuklaty (771422), Tuřice (771856), Úvaly u Prahy (775738), Vykáň (787558), Vyšehořovice (788503), Záryby (791016), Zeleneč (792781)

9.2.2017

Čelákovice (619159), Káraný (708020), Lázně Toušeň (767859), Mstětice (792764), Nový Vestec (708038), Otradovice (748366), Stránka u Brandýsa nad Labem (609269), Záluží u Čelákovic (619230), Zápy (609226)

2.2.2017 a 9.2.2017

Bělý (689831), Bezděkov nad Metují (603597),

Blažkov u Slavoňova (750395), Bohdašín nad Olešnicí (621099), Bohdašín v Orlických horách (606197),

Borová (607711), Bražec (701343), Červený Kostelec (621102), Česká Čermná (621269), Dlouhé (707317), Dolní Radechová (630063), Horní Dřevíč (754811), Horní Kostelec (621111), Horní Radechová (643874), Horní Rybníky (789356), Hronov (648370), Jestřebí nad Metují (659088), Jizbice u Náchoda (661449), Kramolna (768910), Lhotky (768928), Libchyně (659096), Lipí u Náchoda (684031), Machov (689840), Machovská Lhota (689858), Městská Kramolna (768936), Mezilesí u Náchoda (693685), Náchod (701262), Nízká Srbská (689866), Nový Hrádek (707341), Olešnice u Červeného Kostelce (710369), Olešnice v Orlických horách (710466), Police nad Metují (725323), Provodov (733881), Přibyslav nad Metují (735710), Radešov nad Metují (725331), Rokytník (648434), Řešetova Lhota (758531), Sendraž (659100), Slavíkov u Náchoda (750182), Slavoňov (750409), Staré Město nad Metují (701335), Starkoč u Vysokova (788384), Studnice u Náchoda (758540),

Šonov u Nového Města nad Metují (762920), Trubějov (768952), Třtice nad Olešnicí (758558), Velká Ledhuje (725340), Velké Petrovice (779261), Velký Dřevíč (648400), Vrchoviny (786527), Všeliby (796581), Vysoká Srbská (788121), Vysokov (788392), Zábrodí (789364), Zbečník (648396), Zlíčko (788147), Žabokrky (648418)

11.2.2017

Babí u Náchoda (701297), Běloves (701301), Dobrošov (627445), Malá Čermná (648451), Malé Poříčí (701378), Pavlišov (718343), Velké Poříčí (648426), Žďárky (795526)

3.2.2017 a 11.2.2017

Babčice (630551), Běleč u Mladé Vožice (601896), Bendovo Záhoří (604976), Beranova Lhota (658049), Bítov u Radenína (737500), Blanice u Mladé Vožice (604984), Bradáčov (608963), Broučkova Lhota (658278), Čekanice u Tábora (619086), Dědice u Nemyšle (703290), Dlouhá Lhota u Tábora ( 626406), Hlasivo (638838), Hlinice (639231), Horní Hrachovice (724696), Horní Světlá u Bradáčova (608971), Hroby (648256), Chotoviny (653411), Chrbonín (654124), Janov u Mladé Vožice (656909), Jedlany (658057), Jeníčkova Lhota (658286), Kozmice u Chýnova (648264), Krchova Lomná (604992), Krtov (675156), Křtěnovice (705918), Lažany u Chýnova (648272), Lejčkov (629138), Malešín u Vodice (784265), Malý Ježov (779610), Měšice u Tábora (693456), Mladá Vožice (696722), Mostek u Ratibořských Hor (724726), Nahořany u Mladé Vožice (740284), Nová Ves u Chýnova (705870), Nové Dvory u Pořína (726079), Oblajovice (708607), Podolí u Ratibořských Hor (724211), Pojbuky (724980), Pořín (726087), Prasetín (732907), Radenín (737518), Radostovice u Smilových Hor (738484), Radvanov u Mladé Vožice (738875), Rašovice u Hlasiva (638854), Ratibořice u Tábora (739863), Ratibořské Hory (739880), Rodná (740292), Řemíčov (745073), Sezimovo Ústí (747688), Smilovy Hory (751065), Stará Vožice (754064), Stoklasná Lhota (619094), Turovec (705888), Vlčeves (783641), Vodice u Tábora (784273),Vrážná (653471), Vřesce (786667), Zadní Lomná (724998), Zadní Střítež (725005), Záhostice (655481), Zárybničná Lhota (790991);

Bedřichov u Zhořce (792934), Bezděčín u Obrataně (708691), Cetoraz (617679), 708704 Hrobská Zahrádka (708704), Křeč (708704), Obrataň (708712),

Sudkův Důl (758787), Těchobuz (765449),

Velká Rovná (792942), Zhoř u Pacova (792951).

14.2.2017

Blanička (724718), Dobronice u Chýnova (627399), Dolní Hořice (629103), Domamyšl (630560), Dub u Ratibořských Hor (633259), Hartvíkov (708585), Chotčiny (652814), Chýnov u Tábora (655473), Kladruby (629120), Kloužovice (666572), Mašovice (652822), Pohnánec (724700), Pohnání (724734), Velmovice (666581);

6.2.2017 a 14.2.2017

601179 Bavorov, 636657 Blanice, 615609 Budyně, 784338 Čavyně, 623482 Číčenice, 623776 Čichtice, 626180 Dívčice, 631710 Hájek u Bavorova, 746681 Hlavatce u Českých Budějovic, 647608 Hracholusky u Prachatic, 654981 Chvalešovice, 655007 Chvaletice u Protivína, 676705 Kloub, 674052 Krašlovice, 674303 Krč u Protivína, 691216 Krtely, 755729 Křepice u Vodňan, 676713 Křtětice, 746690 Lékařova Lhota, 674061 Lidmovice, 655261 Lužice u Netolic, 689769 Mahouš, 691224 Malovice u Netolic, 691232 Malovičky, 733849 Milenovice, 633151 Nákří, 703940 Netolice, 647616 Obora u Hracholusk, 689785 Olšovice, 746711 Plástovice, 691241 Podeřiště, 676721 Pohorovice, 757110 Protivec, 733857 Protivín, 737402 Radčice u Vodňan, 746720 Sedlec u Českých Budějovic, 748315 Skočice, 760862 Svinětice, 757136 Šipoun, 674311 Těšínov u Protivína, 672327 Útěšov, 779512 Velký Bor u Strunkovic, 674079 Vitice u Vodňan, 789089 Záblatí, 674320 Záboří u Protivína, 797260 Žitná u Netolic

17.2.2017

681946 Černěves u Libějovic, 773603 Hvožďany u Vodňan, 651117 Chelčice, 681954 Libějovice, 681962 Nestanice, 755745 Stožice, 651125 Truskovice, 773611 Újezd u Vodňan, 784281 Vodňany

9.2.2017 a 17.2.2017»

c)

A entrada relativa à Alemanha passa a ter a seguinte redação:

«Estado-Membro: Alemanha

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

SACHSEN-ANHALT

Landeshauptstadt Magdeburg

In der Gemeinde Magdeburg die Ortsteile

Berliner Chaussee

Puppendorf

Siedlung Wiesengrund

Neugrüneberg

Gartenkolonie Steinwiese

Herrenkrug

Brückfeld

Friedensweiler

22.1.2017

Landeshauptstadt Magdeburg

In der Gemeinde Magdeburg die Ortsteile

Rothensee

Eichenweiler

Neustädter See

Siedlung Schiffshebewerk

Barleber See

Industriehafen

22.1.2017

Landeshauptstadt Magdeburg

In der Gemeinde Magdeburg der Ortsteil

Neue Neustadt

22.1.2017

Landkreis Börde

In der Einheitsgemeinde Barleben der Ortsteil

Barleben

22.1.2017

Landkreis Börde

In der Einheitsgemeinde Wolmirstedt die Ortsteile

Glindenberg

Rothensee Siedlung

22.1.2017

Landkreis Börde

In der Gemeinde Loitsche-Heinrichsberg der Ortsteil

Heinrichsberg

22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Burg die Ortsteile

Stadtgebiet Burg

Gütter

Niegripp

Brehm

Detershagen

Reesen

Schartau

22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Möckern die Ortsteile

Stadt Möckern (Randzone)

Zeddenick

Stegelitz

Wörmlitz

Ziepel

Büden

Tryppehna

22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Gommern die Ortsteile

Nedlitz

Karith

Vehlitz

Pöthen

22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Möser der Ortsteil

Hohenwarthe

22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Biederitz die Ortsteile

Stadt Biederitz

Woltersdorf

Königsborn

Gerwisch

Gübs

22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Gommern die Ortsteile

Wahlitz

Menz

22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Burg der Ortsteil

Detershagen

14.1.2017 a 22.1.2017

Landkreis Jerichower Land

In der Gemeinde Möser die Ortsteile

Möser Stadt

Hohenwarthe

Schermen

Pietzpuhl

Lostau

Körbelitz

14.1.2017 a 22.1.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Köthen (Anhalt) die Ortsteile

Arensdorf

Dohndorf

Elsdorf

Gahrendorf

Hohsdorf

Löbnitz an der Linde

Merzien

Porst

Wülknitz

Zehringen

22.2.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Südliches Anhalt die Ortsteile

Breesen

Cosa

Fernsdorf

Görzig

Großbadegast

Libehna

Locherau

Meilendorf

Pfriemsdorf

Prosigk

Reinsdorf

Repau

Reupzig

Ziebigk

22.2.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Aken (Elbe) der Ortsteil

Kleinzerbst

22.2.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Osternienburger Land die Ortsteile

Drosa

Elsdorf

Elsnigk

Frenz

Kleinpaschleben

Klietzen

Maxdorf

Micheln

Mölz

Osternienburg

Pißdorf

Rosefeld

Sibbesdorf

Thurau

Trebbichau

Trinum

Wulfen

Würflau

Zabitz

22.2.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Südliches Anhalt die Ortsteile

Friedrichsdorf

Lausigk

Naundorf

Scheuder

Storkau

22.2.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Köthen (Anhalt) der Ortsteil

Baasdorf

22.2.2017

Landkreis Anhalt-Bitterfeld

In der Gemeinde Südliches Anhalt die Ortsteile

Edderitz

Gröbzig

Maasdorf

Piethen

Pilsenhöhe

Wörbzig

22.2.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Gemeinde Bernburg (Saale) die Ortsteile

Biendorf

Wohlsdorf mit Crüchern

Poley mit Weddegast

22.2.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Gemeinde Könnern die Ortsteile

Gerlebogk

Cormigk mit Sixdorf

22.2.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Gemeinde Nienburg (Saale) der Ortsteil

Borgesdorf

22.2.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Barby (Elbe) die Ortsteile

Gnadau mit Döben

Tornitz mit Grube Alfred und Werkleitz

Wespen

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Barby (Elbe) der Ortsteil

Zuchau mit Colno

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Nienburg (Saale) die Stadt

Nienburg

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Nienburg (Saale) die Ortsteile

Altenburg

Gerbitz

Grimschleben

Jesar

Neugattersleben

Wedlitz und Wispitz

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Staßfurt die Ortsteile

Atzendorf

Brumby

Förderstedt

Glöthe

Hohenerxleben

Löbnitz

Üllnitz

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

Einzelne Gebiete in der Einheitsgemeinde Staßfurt:

Die Grenze des Gebietes beginnt im Gewerbegebiet Friedrichshall, weiter bis zum Güterbahnhof, entlang der Gleise (Am Knüppelsberg, Industriestraße, Zollstraße, Förderstedter Straße bis zur Abzweigung) und endet im Gewerbegebiet Atzendorfer Straße

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

Einzelne Gebiete in der Einheitsgemeinde Bernburg (Saale):

Nördlich der B6n — Strenzfeld, Magdeburger Chaussee, Bodestraße und alle Querstraßen zwischen Magdeburger Chaussee und Bodestraße (Zick-Zack-Hausen)

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Bördeland die Ortsteile

Biere

Eggersdorf

Eickendorf

Großmühlingen

Kleinmühlingen

Zens

1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Staßfurt der Ortsteil

Brumby

21.2.2017 a 1.3.2017

Landkreis Salzlandkreis

In der Einheitsgemeinde Calbe der Ortsteil

Wartenberg

21.2.2017 a 1.3.2017

NIEDERSACHSEN

Landkreis Oldenburg

Sämtliche Ortsteile der Gemeinde Dötlingen sowie die Mitgliedsgemeinde Prinzhöfte in der Samtgemeinde Harpstedt und im Westen sämtliche Ortsteile der Gemeinde Großenkneten und der Gemeinde Wardenburg

Nicht betroffen sind die Mitgliedsgemeinden Kirchseelte, Dünsen, Beckeln und Colnrade

Die östliche Grenze beginnt an der Stadtgrenze zu Delmenhorst/Annengraben/Groß Ippener

Groß Ippener Heide bis zur A 1, südlich weiter Rtg. Osnabrück bis zum Ortholzer Weg, weiter bis Kl. Ippener

in südlicher Richtung auf die Harpstedter Str. (L 776) mit Übergang zur Delmenhorster Landstr. bis zur Amtsfreiheit im Flecken Harpstedt

L 338 (Ortsdurchfahrt Harpstedt) Rtg. Wildeshausen bis Abbiegung Wohlde

entlang der Straße Wohlde in südlicher Richtung, Appenriede, bis zur K 5, Harjehausen

der K 5 entlang in Fahrtrichtung Hölingen bis Bühren, K 248

K 248 nördliche Richtung bis K 246

K 246 folgend bis zu den Großen Steinen

Bauerschaft Kleinenkneten über Goldenstedter Str. (L 862), Bauerschaft Düngstrup, weiter bis Bauerschaft Holzhausen, Platz Dorfgemeinschaftshaus

westlich bis zur Kreisgrenze/Aue

entlang der Kreisgrenze, Gemeindegrenze Großenkneten, gesamtes Gemeindegebiet Großenkneten sowie Gemeinde Wardenburg

Anschluss in Wardenburg, Rtg. Hatten, K 235, Astruper Str.

nördlich Bahnhofstr./Hatter Weg, K 314, Rtg. Kirchhatten bis Grüner Weg

Grüner Weg, Imhagenweg, Munderloh, nördlich Munderloher Str., Schoolpatt, Tonweg, Heidhuser Weg, Plietenberger Weg, Zur Spillerei

nördlich entlang Ortstr., Sandersfelder Weg, weiter nördlich Am Postweg

südlich Bremer Weg, Bremer Str. bis zur A 28

A 28 Rtg. Bremen bis zur Kreisgrenze Oldenburg/ Stadtgrenze Delmenhorst

24.1.2017

Landkreis Oldenburg

Ausgangspunkt ist im Ortsteil Rhade die Straße Rhader Sand

nördlich in den Bassumer Weg bis zur Abbiegung Hinterm Feld

der Straße folgend bis zur BEB Betriebsstätte

sofort rechts der Straße folgend bis zur Kreuzung Stedinger Weg

weiter auf dem Stedinger Weg, Rtg. Brettorf bis zur Bareler Str.

auf die Bareler Str. nördlich bis zum Welsburger Holz

südlich weiter auf die Straße Zum Welsburger Holz bis Hasen-Ahlers-Weg

Hasen-Ahlers-Weg entlang nördlich Rtg Immer bis zur Kreuzung K 327

Stüher Str., K327, Rtg Klattenhof bis Am Stühe

Am Stühe weiter südlich folgend bis zur Kreuzung Bassumer Weg

Bassumer Weg östlich Rtg. Hengsterholz bis zur Gemeindegrenze

weiter südlich der Gemeindegrenze Dötlingen folgend bis zur Bundesstraße

B 213 folgend Rtg. Wildeshausen bis zur Einmündung Iserloyer Str., Hockensberg

Iserloyer Str. bis zur Kreuzung Aschenstedt / Wildeshauser Str.

nördliche Richtung bis Klosterkamp/Brettorfer Kirchweg

Brettorfer Kirchweg, Klosterkamp, Am Gehege, Neerstedter Str.

nördlich Neerstedter Str. entlang bis Zum Schwarzen Moor

weiter nördlich Zum Schwarzen Moor mit Übergang Oher Kirchweg

über die Kreuzung weiter nördlich Straße Zur Bäke bis Schinkenweg

östlich Schinkenweg bis zur Kirchhatter Str. / L 872

diese nördlich folgend bis zum Ausgangspunkt Rhader Sand, Rtg. Kirchhatten

16.1.2017 a 24.1.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Lethe entlang der Autobahn A 29 bis zur Autobahnauffahrt Ahlhorn, von dort entlang der B 213 in westlicher Richtung bis zur Kellerhöher Straße, entlang dieser in nördlicher Richtung bis Bether Tannen, dieser folgend in westlicher Richtung bis Kanalweg, von dort in westlicher Richtung über Am Dorfteich bis Heideweg. Diesem in nördlicher Richtung folgend bis Christkind-chenweg, diesem in westlicher Richtung folgend bis zur B 72. Entlang dieser in nördlicher Rich-tung bis zur Gemeindegrenze Stadt Cloppenburg / Gemeinde Garrel. Dieser in westlicher Richtung folgend bis zur Varrelbuscher Straße, weiter nach Westen bis Im Witten, entlang dieser Straße nach Norden bis zum Wald, weiter in westlicher Richtung bis Hüttekamp, dieser folgend bis Petersfelder Weg, entlang diesem zur Straße Neumühlen und über Neumühler Weg, Kleine Tredde, Augustendorfer Weg bis Wöstenweg, diesem folgend in nordöstlicher Richtung bis Langeberg, diesem entlang und weiter in nordwestlicher Richtung über Dorfstraße in Augustendorf bis Zum Herrensand. Entlang dieser Straße nach Westen bis zur Igelriede, dieser in nördlicher Richtung folgend bis zum Markhauser Weg, weiter nach Westen bis Am Waldesrand, dann dieser folgend in nördlicher Richtung bis zur Straße Am Horstberg. Entlang dieser in nordöstlicher Richtung bis zur Thüler Straße. Dieser Straße folgend in nordwestlicher Richtung bis zum Ziegeldamm, dann entlang dieser bis Ziegelmoor, weiter entlang dieser in nordöstlicher Richtung bis zur Friesoyther Straße, weiter nach Nordosten entlang des Böseler Kanals bis zur Lahe und von dort in südöstlicher Richtung bis zur Overlaher Straße. Dieser in nördlicher Richtung folgend bis zur Kreisgrenze, dieser in östlicher und südlicher Richtung folgend bis zum Ausgangspunkt

26.1.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Aufmündung Düffendamm auf die Oldenburger Straße in Nikolausdorf nach Süden, weiter entlang Beverbrucher Damm bis zur Großenknetener Straße, dieser und der Beverbru-cher Straße in westlicher Richtung folgend bis zur Vehne, entlang dieser nach Süden folgend bis zur Tweeler Straße, entlang dieser nach Norden bis zur Tweeler Straße 8, von dort nach Westen entlang Schlichtenmoor, Roslaes Höhe, Allensteiner Straße bis zur Tannenkampstraße, entlang dieser in nördlicher Richtung bis zur Beverbrucher Straße, weiter in westlicher Richtung über Varrelbuscher Straße bis zur Straße Auf'm Halskamp, entlang dieser und Wätkamp bis zur Pe-tersfelder Straße. Dieser nach Westen und Norden folgend bis zur Thüler Straße. Weiter über Sandrocken, Zum Richtemoor und Brockenweg bis zur Großen Aue, dieser in nördlicher Rich-tung folgend bis Höhe Glaßdorfer Graben, von dort nach Osten auf die Garreler Straße, dieser in nördlicher Richtung folgend bis zur Hauptstraße in Aumühlen, dieser in östlicher Richtung folgend und entlang Moorstraße bis zur Vehne, entlang dieser in südlicher Richtung bis zum Was-serzug von Barken-Tange, diesem in östlicher und südlicher Richtung folgend bis zur Straße Barkentange und von dort in östlicher Richtung über Düffendamm zum Ausgangspunkt

18.1.2017 a 26.1.2017

Landkreis Northeim

Die Stadt Einbeck mit den Ortschaften Ahlshausen, Bentierode, Billerbeck, Buensen, Dörrigsen, Edemissen, Garlebsen, Greene, Iber, Immensen, Kreiensen, Negenborn, Odagsen, Olxheim, Opperhausen, Osterbruch, Rittierode, Rimmerode, Rotenkirchen, Salzderhelden, Sievershausen, Strodthagen und Volksen.

Die Gemeinde Kalefeld mit den Ortschaften Dögerode, Eboldshausen, Echte, Kalefeld, Oldershausen, Sebexen und Westerhof.

Die Stadt Moringen mit der Ortschaft Lutterbeck.

Die Stadt Northeim mit den Ortschaften Berwartshausen, Brunstein, Denkershausen, Hammenstedt, Hillerse, Höckelheim, Imbshausen, Lagershausen, Langenholtensen, Schnedinghausen und Wiebrechtshausen

27.1.2017

Landkreis Northeim

Ortschaften Edesheim, Hohnstedt, Hollenstedt und Stöckheim der Stadt Northeim sowie die Ortschaften Vogelbeck, Sülbeck und Drüber der Stadt Einbeck.

B3 / Wirtschaftsweg in Höhe „Rosenplänter“, Richtung Vogelsburg — weiter in Richtung Ahlshausen — entlang der südwestlichen Ortslage von Ahlshausen und südlichen Ortslage von Sievershausen — Waldrand Westerberg bis zum ersten Feldweg in Richtung Eboldshausen — Feldweg bis K618 — südwestlicher Ortsrand von Eboldshausen bis zur K403 — K403 in nordöstliche Richtung bis zur Abzweigung des Feldweges Richtung A7- Feldweg folgend in östliche Richtung bis zur Schnittstelle A7- A7 in südliche Richtung folgend bis zur Schnittstelle mit der L572 — L572 in nordöstliche Richtung folgend bis zur Einmündung des „Weißen Budenweges“ — Verlängerung des „Weißen Budenweges“ in östliche Richtung bis zur Schnittstelle mit dem Fluss Leine — Luftlinie in östliche Richtung bis zum südlichen Ortsrand von Hollenstedt — gedachte Linie in östliche Richtung weiter entlang des südlichen bebauten Ortsrandes von Hollenstedt — weiter in östliche Richtung entlang des Wirtschaftsweges bis zum Teich im Verlauf des Baches „Bölle“- gedachte Linie entlang des östlichen Randes der Domäne Wetze — weiter über den Hundeberg bis zur K506 — am östlichen Ortsrand von Buensen bis zur Einmündung der Straße „Am Plackmorgen“ — der Straße „Am Plackmorgen“ in nördliche Richtung folgend bis zur Einmündung in die K505 — K505 in nordöstliche Richtung bis zum Ortsrand von Sülbeck folgend — westlich des bebauten Gebietes von Sülbeck bis zum Schnittpunkt L572 / „Deichstraße“- gedachte Linie in nordöstliche Richtung durch das Hochwasserrückhaltebecken bis zur B3 / Weg zum „Rosenplänter“ (Ausgangspunkt)

19.1.2017 a 27.1.2017

Landkreis Oldenburg

Großenkneten, Wardenburg, Hatten, Hude (soweit nicht bereits Sperrgebiet), Ganderkesee, Dötlingen (soweit nicht bereits Sperrgebiet) und in der Samtgemeinde Harpstedt die Mitgliedsgemeinde Prinzhöfte.

Im südlichen Teil des Landkreises in der Stadt Wildeshausen und der Samtgemeinde Harpstedt nimmt das Beobachtungsgebiet nachfolgenden Verlauf. Dieser Verlauf bildet die Grenze des Beobachtungsgebietes und teilt somit das Stadt- bzw. Gemeindegebiet. Außerhalb dieses Verlaufes in Wildeshausen und Harpstedt in südlicher Richtung befindet sich derzeit kein Beobachtungsgebiet.

Die östliche Grenze beginnt an der Stadt-/Kreisgrenze zu Delmenhorst in der Mitgliedsgemeinde Groß Ippener

Groß Ippener Heide bis zur A 1, südlich weiter Rtg. Osnabrück bis zum Ortholzer Weg, weiter bis Kl. Ippener

in südlicher Richtung auf die L 776 mit Übergang auf die Delmenhorster Landstr. bis zur Amtsfreiheit im Flecken Harpstedt

L 338 (Ortsdurchfahrt Harpstedt) Rtg. Wildeshausen bis Abbiegung Wohlde

entlang der Straße Wohlde weiter in südlicher Richtung, Appenriede, bis zur K 5, Harjehausen

der K 5 folgend in Fahrtrichtung Hölingen bis Bühren, K 248

K 248 nördlich weiter bis zur K 246

K 246 folgenden bis zu den Großen Steinen

Bauerschaft Kleinenkneten über Goldenstedter Str. (L 882) zur Bauerschaft Düngstrup (Ortsdurchfahrt), weiter bis Bauerschaft Holzhausen, Dorfgemeinschaftsplatz

westlich bis zur Kreisgrenze/Aue

entlang der Kreisgrenze bis hin zur Stadt-/Kreisgrenze zu Delmenhorst in Gr. Ippener

Nicht betroffen vom Beobachtungsgebiet sind in der Samtgemeinde Harpstedt die Mitgliedsgemeinden Kirchseelte, Dünsen, Beckeln und Colnrade

2.2.2017

Landkreis Oldenburg

Ausgangspunkt im Osten ist die Kreisgrenze Oldenburg zur Wesermarsch am Stedinger Kanal und die Gemeindegrenze Hude/Ganderkesee

Gemeindegrenze Hude/Ganderkesee südlich bis zur L 867 folgen

L 867 Richtung Hude bis Kreuzung K 224

der K 224 südlich entlang bis Kreuzung K 226 in Vielstedt

K 226 (Vielstedter Straße) südlich über L 888 durch Steinkimmen zur Gemeindegrenze zu Hatten

Gemeindegrenze Hatten/Ganderkesee südlich folgen bis zur Gemeindegrenze Dötlingen

Gemeindegrenze Dötlingen/Hatten westlich über Gemeindegrenze Großenkneten/Hatten bis zur L 871 folgen

L 871 bis Huntloser Kreisel

ab Huntlosen Kreisel K 337 folgen bis Kreuzung L 870 (Sager Straße) in Hengstlage

L 870 nördlich bis Abbiegung Eichenstraße

Eichenstraße / Friedensweg bis Ende der Straße; ab dort der Korrbäke flussabwärts folgen bis zur L 847

L 847 bis Abzweigung Fladderstraße

Fladderstraße/ Zum Fladder / Am Schlatt / Rheinstraße bis Kreisel in Wardenburg

ab Kreisel die K 235 (Astruper Straße) bis Autobahn A 29

A 29 nördlich folgen bis Abfahrt Sandkrug

ab dort K 346 bis Bahnhof Sandkrug; ab Bahnhof Sandkrug K 314 Richtung Kirchhatten bis Abzweigung Sandweg

Sandweg folgen bis Dorfstraße in Hatterwüsting

ab Dorfstraße zur Hatter Landstraße (L 872)

L 872 Richtung Stadt Oldenburg bis Wulfsweg folgen

Wulfsweg über Ossendamm zum Hemmelsbäker Kanal

Hemmelsbäker Kanal flussabwärts bis Milchweg

Milchweg über Im Tiefengrund zur Kreuzung L 871 (Dorfstraße)

L 871 durch Altmoorhausen über die L 868 in Linteler Straße

Linteler Straße bis Abzweigung Schnitthilgenloh in Lintel

Schnitthilgenloh über Dammannweg zur Linteler Bäke

von Linteler Bäke zum Geestrandgraben

Geestrandgraben flussabwärts bis zur Kreisgrenze Oldenburg/Wesermarsch

Kreisgrenze Oldenburg/Wesermarsch östlich folgen bis Ausgangspunkt am Stedinger Kanal

24.1.2017 a 2.2.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Lethe entlang der Autobahn A 29 bis zur Autobahnauffahrt Ahlhorn, von dort entlang der B 213 in westlicher Richtung bis Mittelweg, entlang diesem in nördlicher Richtung bis Erlenweg in Kellerhöhe, entlang diesem in westlicher Richtung und weiter über Friedhofstraße und Wellensdamm und am nördlichen Waldrand Bether Fuhrenkamp bis zum Garreler Weg in Staatsforsten, entlang diesem und entlang Werner-Baumbach-Straße bis zum Flugplatzweg, entlang diesem in westlicher Richtung bis Wittenhöher Straße, entlang dieser nach Norden bis Straße Anhöhe, dieser und der Efkenhöhe in westlicher Richtung folgend bis Hoher Weg, diesem in nördlicher Richtung folgend bis Lindenallee in Falkenberg, dieser in westlicher und nördlicher Richtung folgend bis Petersfelder Straße, entlang dieser nach Norden bis zum Peterswald, entlang des südlichen Waldrandes des Peterswaldes in westlicher Richtung bis zur Gemeindegrenze, dieser in nordöstlicher und nördlicher Richtung folgend bis Garreler Weg, diesem in westlicher Richtung folgend bis Glaßdorfer Straße, entlang dieser und Thüler Straße weiter nach Norden bis Südkamper Ring in Bösel, diesem in nordwestlicher Richtung folgend bis Flachsweg, dann diesem und Flethstraße in nordöstlicher Richtung folgend bis Flethweg, diesem in südöstlicher Richtung folgend bis Straße Am Pool, dieser in nördlicher Richtung folgend bis Kronsberger Straße, dieser in östlicher Richtung folgend bis Overlaher Straße, weiter in nördlicher Richtung bis Koppelweg, diesem in östlicher Richtung folgend bis zur Straße Im Wiesengrund, dieser in nordöstlicher Richtung folgend bis zur Straße An der Lahe, dieser in nordwestlicher Richtung folgend bis Neuendamm, weiter in nordöstlicher Richtung bis zur Straße Am Vehnemoor, entlang dieser nach Nordosten bis zur Overlaher Straße, dieser in nördlicher Richtung folgend bis zur Kreisgrenze und entlang dieser in östlicher und südlicher Richtung bis zum Ausgangspunkt an der Lethe

1.2.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Kreisgrenze mit dem Landkreis Oldenburg in westlicher Richtung entlang Großenknetener Straße und Beverbrucher Straße bis zur Vehne, entlang dieser in nordwestlicher und nördlicher Richtung bis Peterstraße in Petersdorf, entlang dieser in nördlicher Richtung und entlang Am Streek bis zur Moorstraße, entlang dieser in östlicher Richtung bis zur Vehne, entlang dieser in nördlicher Richtung bis zur Hauptstraße, entlang dieser in nordöstlicher Richtung bis zur Kreisgrenze, dieser in südlicher Richtung folgend bis Ausgangspunkt an der Großenknetener Straße

24.1.2017 a 1.2.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Lethe entlang der Autobahn A 29 bis zur Autobahnauffahrt Ahlhorn, von dort entlang der B 213 in westlicher Richtung bis Höhe Schlackenweg, entlang des westlichen Waldrandes des Baumwegs nach Norden bis Straße Am Schützenplatz, entlang dieser in westlicher Richtung über Erlenweg in Kellerhöhe und weiter über Friedhofstraße und Wellensdamm und am nördlichen Waldrand Bether Fuhrenkamp bis zum Garreler Weg in Staatsforsten, entlang diesem und entlang Werner-Baumbach-Straße bis zum Flugplatzweg, entlang diesem in westlicher Richtung bis Wittenhöher Straße, entlang dieser nach Norden bis Straße Moorriehen, dieser in westlicher Richtung folgend bis Garreler Straße, dieser in nördlicher Richtung folgend bis Efkenhöhe, entlang dieser nach Westen bis Hoher Weg, entlang diesem nach Süden bis Friesoyther Straße. Dieser und der Thüler Straße in nordwestlicher Richtung folgend bis Thülsfelder Straße, von dort bis zur Soeste und dieser nach Norden folgend bis Straße Über dem Worberg. Dieser nach Norden folgend und weiter über Im Paarberger Wald bis zur Thüler Straße. Weiter über Tegeler Tange nach Nordosten bis Querdamm, entlang diesem in nordwestlicher Richtung bis Ziegeldamm, diesem nach Nordosten folgend über Im Meeschenmoor bis Ziegelmoor und weiter nach Norden bis zur Friesoyther Straße in Bösel-Westerloh. Dieser in nordwestlicher Richtung folgend bis zur Gemeindegrenze und dieser in nordöstlicher Richtung folgend bis zur Kanalstraße in Vehnemoor. Weiter entlang der Kreisgrenze nach Osten und Süden bis zum Ausgangspunkt an der Lethe

1.2.2017

Landkreis Cloppenburg

Von der Kreisgrenze an der Lethe entlang Mühlenweg bis zum Beverbrucher Damm, weiter Richtung Süden bis zur Hochspannungsleitung Höhe Beverbrucher Damm 15a, der Hochspannungsleitung nach Westen folgend bis Südstraße, entlang dieser in südlicher Richtung bis Schuldamm, diesem in westlicher Richtung folgend bis Weißdornweg, entlang diesem in nordwestlicher Richtung bis Letherfeldstraße, entlang dieser nach Westen und weiter in nordwestlicher Richtung über Hinterm Forde, Lindenweg, Grüner Weg bis zur Hauptstraße in Petersdorf. Dieser in östlicher Richtung folgend bis zur Baumstraße, dieser nach Norden folgend bis zum Oldenburger Weg. Entlang diesem in östlicher Richtung bis Hülsberger Straße, von dort ca. 230 m nach Norden, dann in nordöstlicher Richtung parallel zur Kartz-von-Kameke-Allee über Kartzfehner Weg bis zum Feldweg, der von der Hauptstraße 75 kommend in nordwestlicher Richtung verläuft. Diesem Weg ca. 430 m weiter nach Nordwesten folgend bis zum Graben/Wasserzug. Diesem in nordöstlicher Richtung folgend bis zum Lutzweg. Diesem in südöstlicher Richtung folgend bis zur Hauptstraße und dieser in nördöstlicher Richtung folgend bis zur Kreisgrenze und entlang dieser nach Süden zum Ausgangspunkt am Mühlenweg

24.1.2017 a 1.2.2017

NORDRHEIN-WESTFALEN

Landkreis Soest

B 55 in Höhe der Glenne (Kreisgrenze) in östlicher Richtung folgend bis Geseker Bach, Geseker Bach in westlicher Richtung bis Störmeder Bach, Störmeder Bach 185 m in südliche Richtung, Störmeder Bach 880 m in westlicher Richtung in Höhe des Feldwegs bis zum Brandenbaumer Weg, Brandenbaumer Weg in südlicher Richtung bis Corveyer Straße, Corveyer Straße bis Mönninghauser Straße, Mönninghauser Straße bis Am Lämmerbach, Am Lämmerbach bis Schambrede, Schambrede in nördlicher Richtung bis zur Lippe, der Lippe in westlicher Richtung folgend bis Brücke über In den Amtswiesen, In den Amtswiesen in nördlicher Richtung bis Lippestraße, Lippestraße in südwestlicher Richtung bis zur B 55, B 55 in nördlicher Richtung bis Kreisgrenze Gütersloh

10.2.2017

Landkreis Gütersloh

 

Im Norden:

Schloß Holte-Stukenbrock: Grenzverlauf zur Stadt Bielefeld Alte Paderborner Landstraße/Ebbinghausweg; östliche Richtung Sender Straße/Landerdamm bis Kreisverkehr; südliche Richtung Dechant-Brill-Straße, östliche Richtung auf Holter Straße, südliche Richtung auf Kaunitzer Straße; süd-/östliche Richtung Alte Poststraße bis Rieger Straße/Kreisgrenze

 

Im Osten:

Kreisgrenze zu Paderborn

 

Im Süden:

Rietberg-Mastholte, Kreisgrenze westliche Richtung Haselhorststraße; nördliche Richtung Rietberger Straße, nord-/westliche Richtung Fährenkamp, westliche Richtung An der Graft; nördliche Richtung Langenberger Straße, nördliche Richtung Graswinkel, nördliche Richtung Bokeler Straße, westliche Richtung Batenhorster Straße bis Bokel-Mastholter Hauptkanal; nördliche Richtung Röckinghausen/Ems bis B 55 Rheda-Wiedenbrück

 

Im Westen:

Rheda-Wiedenbrück östliche Richtung Rietberger Straße/B64; nord-/östliche Richtung Am Postdamm, nördliche Richtung Kapellenstraße, östliche Richtung Varenseller Straße, nord-/östliche Richtung Brockstraße bis Gütersloh nördliche Richtung Brockweg; nord-/östliche Richtung Stadtring Kattenstroth /Stadtring Sundern; über Verler Straße östliche Richtung Sundernstraße; nördliche Richtung Spexarder Straße; nord-/östliche Richtung Avenwedder Straße über Isselhorster Straße; östliche Richtung Luise-Hensel-Straße; nördliche Richtung Paderborner Straße; östliche Richtung Überlandleitung/Im Brock bis Kreisgrenze

20.1.2017

Landkreis Gütersloh

 

Im Norden:

Verl: Kreuzung Schillingweg/Reckerdamm; östliche Richtung Frickenweg bis Österwieher Straße südliche Richtung Bornholter Straße; nord-/östliche Richtung bis Marienstraße

 

Im Osten:

Marienstraße süd-/östliche Richtung bis Verl/Kaunitz Alter Postweg, westliche Richtung auf Fürstenstraße, südliche Richtung auf Delbrücker Straße bis Kreisgrenze und entlang der Kreisgrenze

 

Im Süden:

Rietberg/Westerwiehe: Kreisgrenze Entenweg nord-/östliche Richtung Im Thüle, nördliche Richtung Im Plumpe

 

Im Westen:

Im Plumpe nördliche Richtung Westerwieher Straße, westliche Richtung Zum Sporkfeld, nördliche Richtung Neuenkirchener Straße, nord-/westliche Richtung Lange Straße, nördliche Richtung Langer Schemm bis auf Reckerdamm

11.1.2017 a 20.1.2017

Landkreis Gütersloh

 

Langenberg-Benteler:

B 55 an Kreisgrenze Gütersloh/Soest; B 55 nördlich bis Abzweigung Fichtenweg; Fichtenweg nördlich folgen bis Lüningheide; Lüningheide in nördlicher Richtung bis auf Poststraße; Poststraße in östlicher Richtung bis Kampstraße; Kampstraße in nördlicher Richtung bis auf Liesborner Straße; Liesborner Straße in nordöstlicher Richtung bis Einmündung Kolpingstraße; Kolpingstraße nordwestlich bis Einmündung Gerhard-Hauptmann-Straße; Gerhard-Hauptmann-Straße folgen bis auf Stukendamm; Stukendamm in westlicher Richtung bis auf Schulgraben; Schulgraben in nördlicher Richtung bis auf Landgraben; Landgraben in nordwestlicher Richtung bis Bergstraße; Bergstraße nördlich bis Einmündung Allerbecker Weg; Allerbecker Weg bis Einmündung Klutenbrinkstraße; Klutenbrinkstraße in nördlicher Richtung bis Einmündung Bredenstraße, hier wird Klutenbrinkstraße zur Schulstraße; ab Einmündung in Kirchplatz in nördliche Richtung bis Einmündung Hauptstraße; Hauptstraße in westlicher Richtung bis Einmündung Mühlenstraße; Mühlenstraße nördliche Richtung bis Einmündung Westfeldstraße; von dort in östlicher Richtung bis auf die B 55; B 55 in nördlicher Richtung, wird dann zur B 61.

 

Rheda-Wiedenbrück:

B 61 Abfahrt Wiedenbrück; Rietberger Straße bis Abzweigung Dechant-Hense-Straße; Dechant-Hense-Straße in östlicher Richtung bis auf Patersweg; Patersweg in nördlicher Richtung bis auf Neuenkirchener Straße; Neuenkirchener Straße in östlicher Richtung bis zur Einmündung des Feldweges; diesen in nordöstlicher Richtung bis auf Kapellenstraße; Kappellenstraße in nördlicher Richtung bis zur Einmündung in Varenseller Straße; diese in östlicher Richtung bis Einmündung Plümersweg; Plümersweg in nördlicher Richtung; bei Kreuzung in östlicher Richtung bis auf Neuenkirchener Straße.

 

Verl:

Neuenkirchener Straße südöstlich bis Ölbach; Ölbach in nördlicher Richtung bis zur Kreuzung mit Klosterweg; Klosterweg wird zur Wortstraße; weiter süd-/südöstliche Richtung; hinter Schulte-Lindhorst in Feldweg in östlicher Richtung bis auf Spexardweg; diesen in südöstlicher Richtung bis zur Einmündung in Varenseller Straße; Varenseller Straße nördliche Richtung bis Einmündung Westfalenweg; Westfalenweg in östliche Richtung bis zur Einmündung Chromstraße; Chromstraße in südöstliche Richtung bis Firmengelände Frankenfeld Service; weiter in östliche Richtung bis auf Eiserstraße; auf Eiserstraße südlich bis zur Abzweigung auf ein in östlicher Richtung abgehender Feldweg, dieser endet auf Im Vien; dort weiter südlich bis zur nach Osten abzweigenden Hofzufahrt/Feldweg bis auf Timmerheide; Timmerheide nördlich bis Einmündung Strothweg; Strothweg östlich bis Einmündung Teiwesweg; Teiwesweg südlich bis auf Österwieher Straße; Österwieher Straße südlich bzw. südöstlich bis zur Kreuzung Bastergraben; Bastergraben in östlicher Richtung bis zur Einmündung auf dem Lönsweg; Lönsweg in südlicher Richtung bis zur Einmündung Bornholter Straße; Bornholter Straße in östlicher Richtung zur Lindenstraße; auf Bornholter Straße östliche Richtung bis Abzweigung Nachtigallenweg; von dort den in südöstlicher Richtung verlaufenden Verbindungsweg zur Marienstraße; Marienstraße in südlicher Richtung folgen bis zur Abzweigung Alter Postweg; Alter Postweg südöstlich bis zur Einmündung Fürstenstraße; Fürstenstraße in westlicher Richtung-wird zur Neuenkirchener Straße; Neuenkirchener Straße folgend bis zum südlicher Richtung abgehenden landwirtschaftlichen Verbindungsweg zum Hellweg; Hellweg in östlicher Richtung folgend bis Abzweigung des Landweges; Hellweg in östlicher Richtung befindlichen Baumreihe folgend; am Ende der Baumreihe südlich dem Wirtschaftsweg bis zur Einmündung Delbrücker Straße folgen; Delbrücker Straße südlich bis zur Kreisgrenze.

11.2.2017

Landkreis Gütersloh

 

Im Westen:

Ab Kreuzung Kreisgrenze mit Haselhorststraße dieser Straße folgend bis zur Abzweigung Eichenallee, Eichenallee in nordöstlicher Richtung bis zur Kreuzung mit Feldkamp, Feldkamp in nordöstlicher Richtung bis auf Feldkampstraße, Feldkampstraße in nordöstlicher Richtung bis auf Rietberger Straße, Rietberger Straße in nördliche Richtung — wird dann zur Mastholter Straße, Mastholter Straße weiter über B 64 bis Höhe Industriestraße

 

Im Norden und Osten:

Nach Osten Industriestraße, dieser weiter folgend bis auf Delbrücker Straße, Delbrücker Straße in nördlicher Richtung bis zur Abzweigung Torfweg, Torfweg in nordöstlicher Richtung bis zur Abzweigung An den Teichwiesen, An den Teichwiesen in südöstlicher Richtung bis zur Kreuzung mit dem Markgraben, diesem in nordöstlicher Richtung folgen bis auf Markenstraße, Markenstraße in nördliche Richtung bis zur Abzweigung In den Marken, In den Marken in östliche Richtung folgen bis zum die Straße kreuzenden Graben, diesem in östlicher Richtung folgen bis zu Im Plumpe, Im Plumpe weiter in südöstliche Richtung bis zu dem die Straße kreuzenden Graben, diesem folgen in nordöstlicher Richtung bis auf die Straße Im Thüle, Im Thüle weiter in südliche Richtung bis zur Abzweigung Im Wiesengrund, Im Wiesengrund in östliche Richtung bis zur Abzweigung Westerloher Straße, Westerloher Straße in südliche Richtung bis zur Kreisgrenze

 

Im Süden:

Verlauf der Kreisgrenze zwischen Gütersloh und Paderborn

3.2.2017 a 11.2.2017

Landkreis Wesel

 

Im Osten und Süden:

Hamminkeln: „Brunnenfeld“ in Hamminkeln- Lankern ab Kreisgrenze zum Kreis Borken nach Süden bis „Liederner Straße“; „Liederner Straße“ nach Südwesten und Süden bis „Loikumer Straße“; „Loikumer Straße“ nach Westen bis zur Isselbrücke; Verlauf der Issel nach Süden bis zur Isselbrücke an der „Hauptstraße“ in Hamminkeln- Ringenberg; „Hauptstraße“ und im weiteren Verlauf „Weststraße“ bis zur „Mehrhooger Straße“; „Mehrhooger Straße“ nach Osten bis „Roßmühle“; „Roßmühle“ und im weiteren Verlauf „Diersfordter Straße“ nach Süden bis zur L 480; dem Verlauf der L 480 nach Südwesten folgend (in Hamminkeln: „Diersfordter Straße“, in Wesel: „Bislicher Wald“, „Mühlenfeldstraße“, „Dorfstraße“, „Auf der Laak“) bis zum rechtsrheinischen Anleger der Rheinfähre Bislich- Xanten; Xanten: linksrheinischer Anlieger der Rheinfähre Bislich- Xanten; „Gelderner Straße“ bis zur B 57; B 57 nach Nordwesten bis zur Kreuzung mit der „Willicher Straße“; „Willicher Straße“ nach Südwesten bis „Düsterfeld“; „Düsterfeld“ bis „Dongweg“; „Dongweg“ bis zur „Labbecker Straße“; nach Westen entlang der Kreisgrenze an der „Labbecker Straße“ und im weiteren Verlauf dem Staatsforst Xanten bis zum „Korte- Veens- Weg“.

 

Im Westen und Nordwesten:

Das Beobachtungsgebiet des Kreises Wesel grenzt an die entsprechenden Gebiete in den Kreisen Kleve und Borken an

27.1.2017

Landkreis Wesel

Kreisgrenze Borken/Wesel — Beltingshof/Boskamp — südlich bis Finkenberg — dort Finkenberg östlich bis Krechtinger Str. — dieser südwestlich bis Kreu-zung Zum Venn — diesem erst östlich und dann südlich folgen bis Klausen-hofstr. — dieser südlich bis Am Reitplatz folgen — diesen südwestlich bis Bookermannsweg folgen — diesen südwestlich bis Borkener Str. — südlich bis Kreuzung Richtung Wellerberg — Wellerberg westlich bis Van-de-Wall-Str. — dieser südlich folgen — Uhlenberg passieren — weiter Van-de-Wall-Str. südlich folgen bis Telderhuk — diesem südwestlich folgen — Hamminkelner Str. kreuzen — Telderhuk weiter südwestlich folgen — bis Kreuzung Stiftshöfe — Stiftshöfe südlich bis Kreuzung Am Wispelt — Am Wispelt westlich bis Vierwinden — Vierwinden südwestlich folgen bis Eisenbahn — Eisenbahn südlich bis Bahnübergang folgen — hinter dem BÜ nordwestlich auf den Wimmershof — übergehend in Resedastr. — bis Ecke Hamminkelner Landstr. — bis Bocholter Str. = B 473 — südlich bis Reeser Landstr. = B 8 — südlich bis Kreuzung B 58 — B 58 westlich über Rheinbrücke bis Abzweig Xanten — dort westlich abbiegen bis Kreuzung B 57 — nordwestlich auf B 57 = Rheinberger Str. abbiegen — bis Kreuzung Augustinerring — diesem südwestlich bis Trajahnerring — dort nördlich Urselerstr. Folgen bis Abzweig Wittlicher Str. — nördlich bis Kreuzung Willichsche Ley — Willichsche Ley westlich folgen — übergehend in Bollendonkse Ley — bis Labbecker Str. — dieser an Hochwald und Kreisgrenze Wesel/Kleve nordwestlich folgen bis Uedemer Str.

10.2.2017

Landkreis Wesel

Wittenhorster Weg südöstlich bis Am Wasserwerk folgen — bis Schledenhorster Str. nordöstlich folgen — bis Gewässer Klefsche Landwehr — diesem südlich folgen — bis Heideweg — diesem südwestlich bis Schledenhorster Str. folgen — Richtung Heckenweg/Merrhooger Str. südöstlich bis Bahnhofstr. Folgen — westlich bis Kreuzung Wittenhorster Weg/Grenzweg folgen — Grenzweg südlich Richtung Bahnlinie folgen — Bahnlinie queren — bis Stallmannsweg folgen — bis Bergerfurther Str. — westlich folgen — übergehend in Bislicher Wald — bis B 8 — B 8 queren — Bergen östlich bis Kreuzung mit Gewässer Bislicher Meer folgen — Bislicher Meer folgen bis Kreisgrenze Wesel/Kleve

2.2.2017 a 10.2.2017

Landkreis Borken

Kreis- / Landesgrenze Isselburg einschließlich Ortsteil Anholt weiter in östlicher Richtung zum Ortsteil Suderwick bis zur Straße Hahnenpatt, weiter in östlicher Richtung bis zur L 606 (Dinxperloer Straße), weiter in Richtung Spork bis zur Kreuzung L604 (Sporker Ringstr. / Liede-ner Ringstr.), weiter in südlicher Richtung bis zur Kreuzung L 505 (Werther Str.), weiter in östli-cher Richtung (Bocholt) bis zur Kreuzung Pannemannstr. / Thonhausenstr., dort Pannemannstr. in südlicher Richtung bis zum Abzweig Vennweg, weiter Vennweg in östlicher Richtung bis Kreuzung Loikumer Weg, Loikumer Weg weiter in südliche Richtung bis zur Kreisgrenze, Kreis-grenze in südlicher, dann westlicher, dann nördlicher Richtung bis zum Ausgangpunkt Kreis- / Landesgrenze Isselburg

27.1.2017

Landkreis Kleve

 

Süden:

Südwestliche Kreisgrenze WES/KLE Marienbaum/Kalkar Kehrum — Korte-Veen — westlich folgen bis Spierheide — dort westlich folge bis Spierhof — diesen passiere — westlich abbiegen- weiter Spierheide bis Kreuzung St.-Hubertus-Str. — dort nördlich abbiegen auf Bruchweg — L 174 = Uedemer Str. queren — Bruchweg weiter nördlich folgen bis B 67 = Xantener Str. — dieser nordwestlich folgen — bis Kreisverkehr — diesen auf L 41 = Rheinstr. nordöstlich verlassen — bis Kreuzung Honselaerstr./Spickstr.

 

Westen:

Kreuzung Honselaerstr./Spickstr. nordwestlich auf Honselaerer Str. abbiegen — dieser folgen bis Kreisverkehr — diesen nordwestlich an der B 67 = Klever Str. verlassen — B 57 nordwestlich folgen bis Schafweg/Hammelweg — bis Tillerfeld folge — dort westlich abbiegen — Tillerfeld folgen bis Kreisverkehr — diesen an L 18 = Am Bolk nordöstlich verlassen — Am Bolk folgen — Kalkar Wissel — — im weiteren Verlauf L 18 = Dorfstr. folgen bis Prostawardweg — dort nordwestlich abbiegen auf Prostawardweg — diesem nördlich folgen — im weiteren Verlauf Emmericher Str. folgen bis Schleuferskath — dort nordöstlich abbiegen bis Weienweg — diesem östlich folgen — nördlich abbiegen Richtung Bromenhof — Weidenweg folgen — östlich abbiegen Richtung Elendshof — dabei L 8 0 Rheinuferstr. Queren, Banndeich queren — Rhein bis Kilometer 847,5 queren —

 

Norden:

andere Rheinseite Emmerich — Dornicker Str. nordöstlich folgen bis Dreikönigestr. — nördlich auf Hauptstra. — dort östlich Hauptstr. Folgen — nördlich bis Pionierstr. — Pionierstr. Nördlich folgen — B 8 = Reeser Str. queren — Bahnweg queren bis Grüne Str. — nordöstlich folgen bis Fuldaweg — diesem nördlich folgen bis Riethstege — dort östlich Riethstege folgen bis Das Krusensträßchen — dort nördlich folgen — A 3 queren- Naturschutzgebiet queren bis Grenze KLE — NL De Schriek — Schriekseweg

19.1.2017 a 27.1.2017

Landkreis Kleve

Im Süden beginnend an Kreisgrenze WES/KLE Hochwald Uedemer Str. — Kreisgrenze folgen bis B 57 = Xantener Str. — dieser westlich folgen bis Auf dem Mühlenberg — diesem nördlich folgen — bis Übergang Oyweg und Gewässer Boetzelaersche Ley- dieser nördlich folgen — dabei Haus Veen passieren — Boetzelaersche Ley weiter nördlich folgen bis Kreuzung Hochend — Hochend nordöstlich folgen — Rheinstr. Queren — Hochend weiter nordöstlich folgen Richtung Kläranlage — dort dem Deich nordöstlich folgen bis Kernwasserwunderland — dahinter bei Rheinkilometer 843 den Rhein queren — auf der anderen Seite auf der Reeser Ward der K 18 nördlich folgen — dem Südufer des Alten Rheins unter dem Naturschutzzentrum westlich folgen bis Döries-Albrecht-Str. — dort dem Deich nördlich folgen bis Höhe Emmericher Str. — dieser nördlich folgen bis Hueth'sche Str. — dieser östlich folgen bis Alter Deichweg — diesem nördlich folgen — Bahngleise queren — Alter Deichweg weiter nordöstlich folgen — Pahlenhof passieren — Alter Deichweg bis Bruchstr. — dieser nordwestlich Richtung Holländer Deich folgen — ab dort dem Wasserlauf Tote Landwehr entlang der Kreisgrenze nordöstlich folgen — am Lensinghof der Kreisgrenze östlich folgen bis Kreisgrenze KLE-BOR.

10.2.2017

Landkreis Kleve

Im Süden beginnend an Kreisgrenze WES/KLE — Bislicher Ley auf Höhe Krusdickshof dem Gewässer Kirchenvenn am westlichen Ufer nördlich folgen bis Höhe Pastor-Esser-Str. — dieser westlich folgen — Wildeborgsweg queren — Pastor-Esser-Str. weiter westlich folgen bis Geeststr. — dieser südöstlich folgen bis Kreuzung Bislicher Str./Pollweg — Bislicher Str. nördlich folgen bis Auf dem Mosthövel — diesem westlich folgen — im weiteren Verlauf dem Wasserlauf folgen bis Haffen'sches Feld — dort auf den Sommerskathweg abbiegen — diesem nordwestlich folgen bis Bruckdahlweg — diesem nordwestlich folgen bis Läppersweg — diesem nordwestlich folgen bis Lindackersweg — diesem nordöstlich folgen — Deichstr. queren — Lindackersweg weiter nordöstlich folgen — übergehend in Lohstr. — nordwestlich auf Dohlenweg folgen bis Eickelboomstr. — diesem folgen bis Deichstr. = K 7 — dieser nordwestlich folgen bis Bergswick — dem Gewässer Am Schmalen Meer östlich in Richtung Aspelsches Meer folgen — diesem am südlichen Ufer westlich folgen bis Bahnhofstr. — dieser nordöstlich folgen bis Helderner Str. — dieser nordöstlich folgen bis Isselburger Str. — dieser nördlich folgen bis Heidericher Str. — dieser östlich folgen bis Kalfhovenweg — diesem südöstlich folgen bis Lohstr. — dort östlich folgen bis Ecke Groß Hoxhof — dort bis Waldgrenze folgen — dieser nordöstlich folgen bis Enzweg — diesem östlich folgen bis Kreisgrenze — ab dort entlang der Kreisgrenze folgen bis Schlehenweg — diesem südwestlich folgen bis Wittenhorster Weg — diesem östlich folgen bis Kreisgrenze KLE/WES.

2.2.2017 a 10.2.2017

Landkreis Paderborn

 

Im Westen und Norden:

Verlauf der Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh von dem Zusammentreffen mit der Kreisgrenze Soest am Boker Kanal bis zur Kaunitzer Straße in der Gemeinde Hövelhof

 

Im Osten:

Kaunitzer Straße in der Gemeinde Hövelhof ab Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh südlich bis Emsallee, Emsallee bis Detmolder Straße, Detmolder Straße bis Espelner Straße, Espelner Straße bis Hövelhofer Straße, Hövelhofer Straße bis Wittendorfer Straße, Wittendorfer Straße bis Wasserwerkstraße, Wasserwerkstraße bis Verbindungsweg zur Bundesstraße 64 (B64), Verbindungsweg zwischen Wasserwerkstraße und B64, B64 ab Einmündung Verbindungsweg zur Wasserwerkstraße bis Einmündung Kreuzmeer, Kreuzmeer bis Graf-Meerveldt-Straße, Graf Meerveldt-Straße bis Heddinghauser Straße, Heddinghauser Straße bis Scharmeder Straße, Scharmeder Straße bis zur Einmündung der Verlängerung des Bentfelder Weges,

 

Im Süden:

Der Verlängerung des Bentfelder Weges folgend bis zum Bentfelder Weg, Bentfelder Weg bis Glockenpohl, Glockenpohl bis Thüler Straße, Thüler Straße ab Einmündung Glockenpohl bis Einmündung Bleichstraße, Bleichstraße bis Birkenstraße, Birkenstraße bis Liemekestraße, Liemekestraße bis Boker Damm, Boker Damm ab Einmündung Liemekestraße bis Mühlendamm, Mühlendamm bis Haupstraße (Verne), Hauptstraße (Verne) ab Einmündung Mühlendamm bis Enkhausen, Enkhausen bis Verlarer Straße bis Lippstädter Straße, Lippstädter Straße bis Einmündung Am Damm, Am Damm bis Dammstraße, Dammstraße ab Einmündung Am Damm bis Einmündung Verlarer Weg, Verlarer Weg bis Kreigrenze Paderborn-Soest, Verlauf der Kreisgrenze Paderborn-Soest ab Verlarer Weg bis zum Zusammentreffen mit der Kreisgrenze Gütersloh am Boker Kanal

10.2.2017

Landkreis Paderborn

 

Im Norden:

Verlauf der Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh ab Haselhorster Straße bis zur Westerloher Straße

 

Im Osten:

Westerloher Straße ab Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh bis Giptenweg, Giptenweg ab Einmündung Westerloher Straße bis Grafhörster Weg, Grafhörster Weg ab Einmündung Giptenweg bis Schöninger Straße, Schöninger Straße ab Einmündung Giptenweg bis Einmündung Am Sporkhof, Am Sporkhof bis Kreuzung mit der Rietberger Straße, Verlängerung der Straße Am Sporkhof ab Kreuzung mit der Rietberger Straße bis Norhagener Straße, Norhagener Straße ab Einmündung der Verlängerung der Straße Am Sporkhof bis Einmündung Brinkweg, Brinkweg ab Einmündung Nordhagener Straße bis Einmündung Schmaler Weg, Schmaler Weg ab bis Obernheideweg, Obernheideweg ab Einmündung Schmaler Weg bis Einmündung Verbindungsweg, Verbindungsweg ab Einmündung Obernheideweg bis Flurweg, Flurweg bis Rieger Straße

 

Im Süden:

Rieger Straße ab Einmündung Flurweg bis Talweg, Talweg ab Einmündung Rieger Straße bis Westenholzer Straße, Westenholzer Straße ab Einmündung Talweg bis Mastholter Straße, Mastholter Straße ab Westenholzer Straße bis Moorlake

 

Im Westen:

Moorlaake ab Einmündung Westenholzer Straße bis Köttmers Kamp, Köttmers Kamp ab Einmündung Moorlake bis Einmündung Verbindungsweg zur Haselhorster Straße, Verbindungsweg zwischen Köttmerskamp und Haselhorster Straße, Haselhorster Straße ab Einmündung Verbindungsweg zur Straße Köttmers Kamp bis Kreisgrenze Paderborn-Gütersloh

2.2.2017 a 10.2.2017

Landkreis Borken

Kreis- / Landesgrenze Isselburg einschließlich Ortsteil Anholt weiter in östlicher Richtung zum Ortsteil Suderwick bis zur Straße Hahnenpatt, weiter in östlicher Richtung bis zur L 606 (Dinxperloer Straße), weiter in Richtung Spork bis zur Kreuzung L604 (Sporker Ringstr. / Liede-ner Ringstr.), weiter in südlicher Richtung bis zur Kreuzung L 505 (Werther Str.), weiter in östli-cher Richtung (Bocholt) bis zur Kreuzung Pannemannstr. / Thonhausenstr., dort Pannemannstr. in südlicher Richtung bis zum Abzweig Zeisigweg diesen weiter in östlicher Richtung bis Abzweig Stemmers Heide, dieser weiter in südlicher Richtung bis zur Bahntrasse diese folgend in östlicher Richtung bis zur Straße Wachtelschlag. Wach-telschlag weiter in südlicher Richtung bis zur Alfred-Flender-Str. diese weiter in westli-cher Richtung bis zum Bömkesweg, diesen weiter in östlicher Richtung bis zum Kreuz-kamp, diesen weiter in südlicher Richtung bis zum Loikumer Weg, weiter in südlicher Richtung bis zum Grünen Weg. Den Grünen Weg in östlicher Richtung bis zum Abzweig Händelstr, dieser in südlicher Richtung folgend bis zum Vennweg. Den Vennweg weiter in östlicher Richtung bis zur Dingdener Str. Diese in südlicher Richtung bis zum Weseler Landweg, diesen weiter in südlicher Richtung bis zum Beltingshof, diesen in östlicher Richtung folgend bis zur Kreisgrenze. Der Kreisgrenze folgend in westlicher, dann nördlicher Richtung bis zum Ausgangpunkt Kreis- / Landesgrenze Isselburg.

10.2.2017

BRANDENBURG

Landkreis Ostprignitz-Ruppin

Im Osten beginnend auf der Höhe der Ortslage Dünamünde

von dort der Temnitz nach Süden folgend, Rägelin passierend, Netzeband und Katerbow passierend, die A 24 unterquerend, dann weiter nach Süden verlaufend

der Temnitz bis südlich des Seebergs folgend, dann diese verlassend und scharf nach Westen abzweigend direkt bis zum Scheitelpunkt des Kleinen Sees nördlich von Blankenberg

an der Ostseite des Kleine Sees nach Süden dem Weg in Richtung Trieplatz folgend

vor Trieplatz abbiegend in Richtung Bantikow zunächst in direkter Linie bis zur Dosse

nach den Erreichen der Dosse ein Stück der Dosse nach Süden bis Höhe Bantikow folgend

die Dosse verlassend nach Westen nördlich von Bantikow bis zum Seeufer des Untersees

dem Seeufer des Untersees nach Norden folgend bis Höhe Blechern Hahn, den Untersee nach Westen überquerend bis zur L14

der L14 nach Norden folgend bis Höhe Wolfswinkel

nach Westen in Richtung Königsfließ, diesem folgend bis zur B103

der B103 folgend, Rüdow passierend bis zum Schnittpunkt der Bahnstecke aus Richtung Kyritz

der Bahnstrecke nach Norden folgend, Karl-Friedrichshof und Gantikow passierend, Steinberg und Minnashöh passierend, Rosenwinkel passierend bis zur Höhe Horst

dort nach Osten auf der Dorfstraße durch Horst

kurz hinter dem Ortsausgang Horst an der nächsten Kreuzung Richung Blumenthal bis zur L144

von dort dem Grenzgraben Rosenwinkel nach Nordosten folgend, auf den Blumenthaler Hauptgraben abbiegend und weiter in Richtung Nordosten

von dort in direkter Linie Richtung Nordosten bis zum Birkenberg (nördlich von Kuckucksmühle)

dem von Kuckucksmühle kommenden Weg in Richtung Blandikow bis zum Ortseingang Blandikow folgend

am Ortseingang auf die L145 nach Osten abbiegend und dieser folgend

weiter Papenbruch durchquerend bis zur A24

weiter der A24 Richtung Osten folgend, die A19 überquerend

dann in direkter Linie Richtung Osten durch Bauhof bis zur L14

auf der L14 auf der Höhe der Scharfenberger Ziegelei nach Osten auf die K6821 abbiegen

der K6821 folgend bis zum Abzweig Goldbeck, durch Goldbeck der Straße folgend Richtung Brausebachmühle

in Brausebachmühle der Straße nach Südosten folgend, die K6821 erreichend, durch Gadow bis zum Ortsausgang

am Ortsausgang dem Weg nach Südosten in direkter Linie

folgend, den Weheberg passierend bis zur Gemeindegrenze Wittstock/Land / Neuruppin

dieser Gemeindegrenze nach Südwesten in direkter Linie folgend bis Dünamünde

15.2.2017

Landkreis Ostprignitz-Ruppin

Im Osten beginnend in Richtung Süden:

der A 24 ab Abfahrt Herzsprung in Richtung Berlin folgend, südlich der Ortslage Rossow bis in Höhe des Hohlenbergs

südlich des Hohlenbergs nach Westen entlang der Gemeindegrenze Wittstock/Dosse / Amt Temnitz bis zum Abzweig nach Süden entlang der Gemeindegrenze Stadt Kyritz/ Amt Temnitz

der Gemeindegrenze von Kyritz Richtung Südwesten weiter folgend bis zum Burgberg und weiter verlaufend Richtung Nordwesten, dabei ein Stück der Dosse folgend

der Gemeindegrenze bis zum Waldrand folgend, dann nach Westen unterhalb der Gemeindegrenze durch den Wald auf den bis zur südlichen Spitze des Naturschutzgebietes Postluch Ganz

weiter in südwestlicher Richtung bis die Straße aus Richtung Wulkow folgende in Richtung Borker See

Östlich des Borker Sees am Seeufer entlang nach Norden bis zur nördlichen Seespitze

weiter nach Norden durch das Naturschutzgebiet Mühlenteich entlang der Klempnitz bis zur Kattenstiegmühle

von dort nach Nordwesten auf der Straße nach Königsberg bis zur L144

der L144 Richtung Herzsprung folgend bis Herzsprung

weiter durch Herzsprung auf die L18 nach Osten bis zur Abfahrt Herzsprung der A24.

7.2.2017 a 15.2.2017

Landkreis Prignitz

In der Gemeinde Gumtow, östlich der Bahnlinie Kyritz — Pritzwalk, Ortsteil Wutike einschließlich Bahnhof Wutike und Steinberg

15.2.2017

BAYERN

Landkreis Neustadt a.d.Aisch — Bad Windsheim

Stadt Burgbernheim mit den Stadtteilen Pfaffenhofen, Rannachmühle, Schwebheim, Siedlung Erlach Wildbad, Ziegelmühle

Gemeinde Gallmersgarten mit den Gemeindeteilen Gallmersgarten (Ort), Mörlbach, Steinach a.d.Ens, Steinach b. Rothenburg

Stadt Bad Windsheim mit den Stadtteilen Bad Windsheim, Erkenbrechtshofen, Ickelheim, Kleinwindsheimermühle, Külsheim, Linkenmühle, Oberntief, Wiebelsheim

Stadt Uffenheim mit den Stadtteilen Custenlohr, Hinterpfeinach, Rudolzhofen, Uttenhofen, Vorderpfeinach, Welbhausen

Gemeinde Ergersheim mit den Gemeindeteilen Ergersheim (Ort), Ermetzhofen, Kellermühle, Neuherberg, Obermühle, Rummelsmühle, Seenheim

Gemeinde Marktbergel mit den Gemeindeteilen Marktbergel, Ermetzhof, Ottenhofen, Munasiedlung

Gemeinde Illesheim mit den Gemeindeteilen Illesheim, Sontheim, Westheim, Urfersheim

Gemeinde Obernzenn mit dem Gemeindeteil Urphertshofen

Gemeinde Markt Nordheim mit dem Gemeindeteil Ulsenheim (nur Ort südlich der Staatsstraße 2256)

10.2.2017

Landkreis Neustadt a.d.Aisch — Bad Windsheim

die Stadt Burgbernheim mit den Stadtteilen Burgbernheim, Aumühle, Buchheim, Hagenmühle, Hilpertshof, Hochbach

die Gemeinde Gallmersgarten mit dem Gemeindeteil Bergtshofen

1.2.2017 a 10.2.2017

Landkreis Ansbach

Gemeinde Colmberg, die Ortsteile: Binzwangen und Poppenbach,

Gemeinde Neusitz, der Ortsteil: Schweinsdorf

Gemeinde Oberdachstetten, die Ortsteile: Oberdachstetten und Anfelden

Gemeinde Ohrenbach, die Ortsteile: Gailshofen, Gumpelshofen, Habelsee, Oberscheckenbach, Ohrenbach, Reichardsroth

Gemeinde Steinsfeld die Ortsteile: Ellwingshofen, Endsee, Gypshütte, Hartershofen, Reichelshofen, Steinsfeld, Urphershofen,

Gemeinde Windelsbach, die Ortsteile: Birkach, Burghausen, Cadolzhofen, Guggelmühle, Hornau, Linden, Nordenberg, Preuntsfelden und Windelsbach

9.2.2017»

d)

É inserida a entrada relativa à Grécia, entre as entradas relativas à Alemanha e à França:

«Estado-Membro: Grécia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

α)

Η Δημοτική Ενότητα του Δήμου Τρίπολης

β)

Οι παρακάτω Τοπικές Κοινότητες του Δήμου Τρίπολης:

Σιμιάδων

Κάψια

Νεστάνης

Λουκά

Ζευγολατιού

Αγίου Κωνσταντίνου

Πελάγους

Μερκοβουνίου

Σκοπής

Τρίπολης

Περθωρίου

17.2.2017

Οι περιοχές Φτέρης και Μηλιάς και η Τοπική Κοινότητα Σκοπής του Δήμου Τρίπολης ως εξής:

Βόρεια μέχρι την εκκλησία Αγ. Νικολάου Μηλιάς (37.6062Ν-22.4074Ε)

Νότια μέχρι το 5° χλμ Ε.Ο. Τρίπολης-Πύργου (37.553178Ν — 22.399439Ε)

Ανατολικά μέχρι το 13° χλμ της επαρχιακής οδού Τρίπολης-Λουκά (37.574078Ν — 22.445185Ε)

Δυτικά μέχρι και την περιοχή Φτέρη (37.574078Ν — 22.3796Ε)

9.2.2017 a 17.2.2017»

e)

As entradas relativas à França, Croácia, Hungria, Polónia, Roménia, Eslováquia e Reino Unido passam a ter a seguinte redação:

«Estado-Membro: França

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

Les communes suivantes dans le département de l'AVEYRON

CASTELMARY

LA SALVETAT-PEYRALES

TAYRAC

CABANES

CRESPIN

LESCURE-JAOUL

NAUCELLE

PRADINAS

RIEUPEYROUX

SAUVETERRE-DE-ROUERGUE

TAURIAC-DE-NAUCELLE

21.1.2017

NAJAC

SAINT-ANDRE-DE-NAJAC

28.1.2017

Les communes suivantes dans le département des DEUX-SEVRES

FORS

22.1.2017 a 28.1.2017

AZAY-LE-BRULE

LA BOISSIERE-EN-GATINE

LA CRECHE

CHAMPDENIERS-SAINT-DENIS

CHAURAY

CHERVEUX

CLAVE

COURS

ECHIRE

EXIREUIL

FRANCOIS

GERMOND-ROUVRE

LES GROSEILLERS

MAZIERES-EN-GATINE

PAMPLIE

SAINT-GELAIS

SAINT-GEORGES-DE-NOISNE

SAINT-LIN

SAINT-MAIXENT-L'ECOLE

SAINT-MARC-LA-LANDE

SAINTE-OUENNE

SAINT-PARDOUX

SAIVRES

SURIN

VERRUYES

11.2.2017

AIFFRES

BEAUVOIR-SUR-NIORT

BESSINES

BRULAIN

LES FOSSES

LA FOYE-MONJAULT

FRONTENAY-ROHAN-ROHAN

GRANZAY-GRIPT

JUSCORPS

MARIGNY

MOUGON

NIORT

PRAHECQ

SAINTE-BLANDINE

SAINT-MARTIN-DE-BERNEGOUE

SAINT-ROMANS-DES-CHAMPS

SAINT-SYMPHORIEN

VOUILLE

28.1.2017

AUGE

LA CHAPELLE-BATON

SAINT-CHRISTOPHE-SUR-ROC

5.2.2017 a 11.2.2017

Les communes suivantes dans le département du GERS

AIGNAN

ARBLADE-LE-BAS

ARMENTIEUX

ARMOUS-ET-CAU

AUCH

AUJAN-MOURNEDE

AYZIEU

BASCOUS

BASSOUES

BAZIAN

BEAUMARCHES

BECCAS

BELLEGARDE

BELMONT

BERAUT

BETCAVE-AGUIN

BETOUS

BETPLAN

BIRAN

BLOUSSON-SERIAN

BOUZON-GELLENAVE

BRETAGNE-D'ARMAGNAC

CAILLAVET

CALLIAN

CANNET

CASSAIGNE

CASTELNAU D'AUZAN LABARRERE

CASTELNAVET

CASTEX

CASTILLON-DEBATS

CAUMONT

CAZAUBON

CAZAUX-D'ANGLES

CAZAUX-VILLECOMTAL

CAZENEUVE

CHELAN

CONDOM

COULOUME-MONDEBAT

COURRENSAN

COURTIES

DEMU

DURBAN

ESCLASSAN-LABASTIDE

ESTAMPES

FOURCES

FUSTEROUAU

GAUJAN

GAZAX-ET-BACCARISSE

GONDRIN

HAGET

IZOTGES

JUILLAC

LABARTHE

LABARTHETE

LABEJAN

LADEVEZE-RIVIERE

LAGARDERE

LAGRAULET-DU-GERS

LAGUIAN-MAZOUS

LALANNE-ARQUE

LAMAZERE

LANNEPAX

LAREE

LARRESSINGLE

LARROQUE-SUR-L'OSSE

LASSERADE

LASSERAN

LAVERAET

LELIN-LAPUJOLLE

LIAS-D'ARMAGNAC

LOURTIES-MONBRUN

LOUSLITGES

LOUSSOUS-DEBAT

LUPIAC

LUPPE-VIOLLES

MAIGNAUT-TAUZIA

MALABAT

MANENT-MONTANE

MANSENCOME

MARCIAC

MARGOUET-MEYMES

MARGUESTAU

MASCARAS

MASSEUBE

MAULICHERES

MAUMUSSON-LAGUIAN

MEILHAN

MIRAMONT-D'ASTARAC

MONBARDON

MONCLAR

MONCORNEIL-GRAZAN

MONLAUR-BERNET

MONT-D'ASTARAC

MONTEGUT-ARROS

MONTIES

MONTREAL

MOUCHES

NOULENS

ORDAN-LARROQUE

ORNEZAN

PANJAS

PEYRUSSE-GRANDE

PEYRUSSE-VIEILLE

POUYDRAGUIN

POUY-LOUBRIN

PRENERON

RAMOUZENS

RISCLE

ROQUEBRUNE

ROQUES

SABAZAN

SADEILLAN

SAINT-ARROMAN

SAINT-GERME

SAINT-GRIEDE

SAINT-JEAN-LE-COMTAL

SAINT-JEAN-POUTGE

SAINT-MARTIN-D'ARMAGNAC

SAINT-MONT

SAINT-PIERRE-D'AUBEZIES

SAMARAN

SARCOS

SARRAGACHIES

SARRAGUZAN

SCIEURAC-ET-FLOURES

SEISSAN

SEMBOUES

SERE

SORBETS

TARSAC

TERMES-D'ARMAGNAC

TOURDUN

TRONCENS

TUDELLE

VALENCE-SUR-BAISE

VERGOIGNAN

VILLECOMTAL-SUR-ARROS

VILLEFRANCHE

AUSSOS

11.2.2017

ARROUEDE

BEAUMONT

BEZUES-BAJON

CABAS-LOUMASSES

LAURAET

MOUCHAN

PANASSAC

SAINT-BLANCARD

11.2.2017

MANSEMPUY

SAINT-ANTONIN

SEREMPUY

22.1.2017 a 28.1.2017

ANSAN

AUGNAX

BAJONNETTE

BIVES

BLANQUEFORT

CRASTES

ESTRAMIAC

HOMPS

LABRIHE

MANSEMPUY

MARAVAT

MAUVEZIN

MONFORT

PUYCASQUIER

SAINT-ANTONIN

SAINT-BRES

SAINT-GEORGES

SAINTE-GEMME

SAINTE-MARIE

SAINT-ORENS

SAINT-SAUVY

SARRANT

SEREMPUY

SOLOMIAC

TAYBOSC

TOUGET

TOURRENQUETS

21.1.2017

ARBLADE-LE-HAUT

AURENSAN

AUX-AUSSAT

AVERON-BERGELLE

BARCELONNE-DU-GERS

BARCUGNAN

BARRAN

BARS

BAZUGUES

BELLOC-SAINT-CLAMENS

BERDOUES

BERNEDE

BOURROUILLAN

LE BROUILH-MONBERT

CAMPAGNE-D'ARMAGNAC

CASTELNAU-D'ANGLES

CASTEX-D'ARMAGNAC

CAUPENNE-D'ARMAGNAC

CLERMONT-POUYGUILLES

CORNEILLAN

CRAVENCERES

CUELAS

DUFFORT

EAUZE

ESPAS

ESTANG

ESTIPOUY

GEE-RIVIERE

LE HOUGA

IDRAC-RESPAILLES

L'ISLE-DE-NOE

LAAS

LAGARDE-HACHAN

LAGUIAN-MAZOUS

LANNEMAIGNAN

LANNE-SOUBIRAN

LANNUX

LAUJUZAN

LOUBEDAT

LOUBERSAN

MAGNAN

MANAS-BASTANOUS

MANCIET

MARSEILLAN

MAULEON-D'ARMAGNAC

MAUPAS

MIELAN

MIRANDE

MIRANNES

MONCASSIN

MONCLAR-SUR-LOSSE

MONGUILHEM

MONLEZUN

MONLEZUN-D'ARMAGNAC

MONPARDIAC

MONTAUT

MONT-DE-MARRAST

MONTESQUIOU

MORMES

NOGARO

PALLANNE

PERCHEDE

PONSAMPERE

PONSAN-SOUBIRAN

POUYLEBON

PROJAN

REANS

RICOURT

RIGUEPEU

SAINT-ARAILLES

SAINTE-AURENCE-CAZAUX

SAINT-CHRISTAUD

SAINTE-CHRISTIE-D'ARMAGNAC

SAINTE-DODE

SAINT-ELIX-THEUX

SAINT-JUSTIN

SAINT-MARTIN

SAINT-MAUR

SAINT-MEDARD

SAINT-MICHEL

SAINT-OST

SALLES-D'ARMAGNAC

SAUVIAC

SEAILLES

SEGOS

SION

TILLAC

TOUJOUSE

URGOSSE

VERLUS

VIELLA

VIOZAN

5.2.2017 a 11.2.2017

Les communes suivantes dans le département des HAUTE-GARONNE

BOULOGNE-SUR-GESSE

LUNAX

NENIGAN

PEGUILHAN

11.2.2017

Les communes suivantes dans le département des HAUTES-PYRENEES

ALLIER

ANGOS

ANSOST

ARIES-ESPENAN

AUBAREDE

AUREILHAN

AURIEBAT

BARBACHEN

BARBAZAN-DEBAT

BARTHE

BERNADETS-DEBAT

BERNADETS-DESSUS

BETBEZE

BETPOUY

BORDES

BOUILH-PEREUILH

BOULIN

BOURS

BUGARD

BUZON

CABANAC

CALAVANTE

CAMPUZAN

CASTELNAU-MAGNOAC

CASTELVIEILH

CASTERA-LOU

CASTERETS

CAUBOUS

CHELLE-DEBAT

CIZOS

CLARAC

COLLONGUES

DEVEZE

DOURS

ESTAMPURES

FRECHEDE

FRECHOU-FRECHET

HACHAN

HOURC

JACQUE

LAFITOLE

LALANNE-TRIE

LAMARQUE-RUSTAING

LAMEAC

LANESPEDE

LANSAC

LAPEYRE

LASLADES

LESPOUEY

LHEZ

LIBAROS

LIZOS

LOUIT

LUBY-BETMONT

LUSTAR

MANSAN

MASCARAS

MINGOT

MONFAUCON

MONTIGNAC

MOUMOULOUS

MUN

OLEAC-DEBAT

OLEAC-DESSUS

ORGAN

ORIEUX

ORLEIX

OSMETS

OUEILLOUX

OZON

PEYRAUBE

PEYRET-SAINT-ANDRE

PEYRIGUERE

PEYRUN

POUMAROUS

POUYASTRUC

PUYDARRIEUX

RABASTENS-DE-BIGORRE

SABALOS

SABARROS

SAINT-LANNE

SAINT-SEVER-DE-RUSTAN

SARIAC-MAGNOAC

SARROUILLES

SAUVETERRE

SEMEAC

SENAC

SENTOUS

SERE-RUSTAING

SOREAC

SOUYEAUX

THERMES-MAGNOAC

THUY

TOURNAY

TOURNOUS-DARRE

TOURNOUS-DEVANT

TRIE-SUR-BAISE

TROULEY-LABARTHE

VIDOU

VIEUZOS

VILLEMBITS

11.2.2017

ANSOST

ARIES-ESPENAN

AURIEBAT

BARBACHEN

BARTHE

BETPOUY

BUZON

CAMPUZAN

CASTELNAU-MAGNOAC

CAUBOUS

CIZOS

DEVEZE

FRECHEDE

HACHAN

LAFITOLE

LALANNE-TRIE

LAPEYRE

LIBAROS

LUSTAR

MANSAN

MARSEILLAN

MINGOT

MOUMOULOUS

MONFAUCON

ORGAN

PEYRET-SAINT-ANDRE

PUYDARRIEUX

RABASTENS-DE-BIGORRE

SABARROS

SAINT-SEVERE-DE-RUSTAN

SARIAC-MAGNOAC

SAUVETERRE

SENAC

SENTOUS

TOURNOUS-DARRE

TOURNOUS-DEVANT

TRIE-SUR-BAISE

VIDOU

VIEUZOS

VILLEMBITS

11.2.2017

IBOS

OROIX

SERON

22.1.2017 a 28.1.2017

ANDREST

AZEREIX

BORDERES-SUR-L'ECHEZ

ESCAUNETS

GARDERES

GAYAN

JUILLAN

LAGARDE

LAMARQUE-PONTACQ

LANNE

LOUEY

LUQUET

ODOS

OSSUN

OURSBELILLE

PINTAC

SAINT-LEZER

SANOUS

SIARROUY

TALAZAC

TARASTEIX

TARBES

VILLENAVE-PRES-BEARN

28.1.2017

ANTIN

BOUILH-DEVANT

COUSSAN

FONTRAILLES

GONEZ

GOUDON

GUIZERIX

LARROQUE

LUBRET-SAINT-LUC

MARQUERIE

MAZEROLLES

MOULEDOUS

PUNTOUS

SADOURNIN

SINZOS

5.2.2017 a 11.2.2017

Les communes suivantes dans le département des LANDES

ARGELOS

ARTASSENX

ARTHEZ-D'ARMAGNAC

AUDIGNON

AURICE

BANOS

BASCONS

BAS-MAUCO

BASSERCLES

BORDERES-ET-LAMENSANS

BENQUET

BETBEZER-D'ARMAGNAC

BRETAGNE-DE-MARSAN

CASTANDET

CASTELNER

CAUNA

DOAZIT

DUMES

HAGETMAU

HAUT-MAUCO

HORSARRIEU

LABASTIDE-CHALOSSE

LACQUY

LACRABE

LAGLORIEUSE

LAGRANGE

MAURRIN

MAUVEZIN-D'ARMAGNAC

MOMUY

MORGANX

PARLEBOSCQ

PEYRE

PHILONDENX

POUDENX

PUJO-LE-PLAN

SAINTE-COLOMBE

SAINTE-FOY

SAINT-GEIN

SAINT-JULIEN-D'ARMAGNAC

SAINT-JUSTIN

SAINT-PIERRE-DU-MONT

SAINT-SEVER

VILLENEUVE-DE-MARSAN

11.2.2017

AIRE-SUR-L'ADOUR

ARBOUCAVE

AUBAGNAN

BAHUS-SOUBIRAN

BATS

BOURDALAT

BUANES

CASTELNAU-TURSAN

CAZERES-SUR-L'ADOUR

CLASSUN

CLEDES

COUDURES

DUHORT-BACHEN

EUGENIE-LES-BAINS

EYRES-MONCUBE

FARGUES

LE FRECHE

GEAUNE

GRENADE-SUR-L'ADOUR

HONTANX

LABASTIDE-D'ARMAGNAC

LACAJUNTE

LATRILLE

LAURET

LARRIVIERE-SAINT-SAVIN

LUSSAGNET

MANT

MAURIES

MIRAMONT-SENSACQ

MONGET

MONSEGUR

MONTEGUT

MONTGAILLARD

MONTSOUE

PAYROS-CAZAUTETS

PECORADE

PERQUIE

PIMBO

PUYOL-CAZALET

RENUNG

SAINT-AGNET

SAINT-LOUBOUER

SAINT-MAURICE-SUR-ADOUR

SAMADET

SARRAZIET

SARRON

SERRES-GASTON

SORBETS

URGONS

VIELLE-TURSAN

LE VIGNAU

5.2.2017 a 11.2.2017

Les communes suivantes dans le département du LOT-ET-GARONNE

MONBAHUS

MONVIEL

SEGALAS

VILLEBRAMAR

ARMILLAC

BEAUGAS

BOURGOUGNAGUE

BRUGNAC

CANCON

CASSENEUIL

CASTILLONNES

COULX

DOUZAINS

LABRETONIE

LAPERCHE

LAUZUN

LAVERGNE

LOUGRATTE

MONCLAR

MONTASTRUC

MONTAURIOL

MONTIGNAC-DE-LAUZUN

MOULINET

PINEL-HAUTERIVE

SAINT-BARTHELEMY-D'AGENAIS

SAINT-COLOMB-DE-LAUZUN

SAINT-MAURICE-DE-LESTAPEL

SAINT-PASTOUR

SERIGNAC-PEBOUDOU

TOMBEBOEUF

TOURTRES

VERTEUIL-D'AGENAIS

21.1.2017

Les communes suivantes dans le département des PYRENEES-ATLANTIQUES

ARGET

ARROSES

ARZACQ-ARRAZIGUET

AUBOUS

AURIONS-IDERNES

AYDIE

BALIRACQ-MAUMUSSON

BOUEILH-BOUEILHO-LASQUE

BUROSSE-MENDOUSSE

CABIDOS

CADILLON

CASTEIDE-CANDAU

CASTETPUGON

CLARACQ

CONCHEZ-DE-BEARN

COUBLUCQ

GARLEDE-MONDEBAT

GAROS

LALONQUETTE

MALAUSSANNE

MASCARAAS-HARON

MERACQ

MONCLA

MONTAGUT

MONT-DISSE

MORLANNE

PIETS-PLASENCE-MOUSTROU

POULIACQ

POURSIUGUES-BOUCOUE

RIBARROUY

SAINT-JEAN-POUDGE

SAINT-MEDARD

TADOUSSE-USSAU

TARON-SADIRAC-VIELLENAVE

VIALER

VIGNES

11.2.2017

AAST

BARZUN

ESPOEY

GER

GOMER

HOURS

LIVRON

LUCGARIER

PONSON-DEBAT-POUTS

PONSON-DESSUS

22.1.2017 a 28.1.2017

ANDOINS

ANGAIS

ARRIEN

ARTIGUELOUTAN

BALEIX

BAUDREIX

BEDEILLE

BENEJACQ

BENTAYOU-SEREE

BEUSTE

BOEIL-BEZING

BORDERES

BORDES

CASTEIDE-DOAT

COARRAZE

ESLOURENTIES-DABAN

ESPECHEDE

LABATMALE

LAGOS

LAMAYOU

LESPOURCY

LIMENDOUS

LOMBIA

LOURENTIES

MAURE

MIREPEIX

MOMY

MONTANER

NOUSTY

PONTACQ

PONTIACQ-VIELLEPINTE

SAINT-VINCENT

SAUBOLE

SEDZE-MAUBECQ

SEDZERE

SOUMOULOU

UROST

28.1.2017

DIUSSE

GARLIN

PORTET

5.2.2017 a 11.2.2017

Les communes suivantes dans le département du TARN

ALMAYRAC

BOURNAZEL

CARMAUX

COMBEFA

CORDES-SUR-CIEL

LABASTIDE-GABAUSSE

LACAPELLE-SEGALAR

LAPARROUQUIAL

MONESTIES

MOUZIEYS-PANENS

SAINT-BENOIT-DE-CARMAUX

SAINTE-GEMME

SAINT-MARCEL-CAMPES

SAINT-MARTIN-LAGUEPIE

SALLES

LE SEGUR

TREVIEN

VIRAC

22.1.2017 a 28.1.2017

AMARENS

BLAYE-LES-MINES

LES CABANNES

CAGNAC-LES-MINES

CASTANET

DONNAZAC

FRAUSSEILLES

LE GARRIC

ITZAC

JOUQUEVIEL

LABARTHE-BLEYS

LIVERS-CAZELLES

LOUBERS

MAILHOC

MARNAVES

MILHARS

MILHAVET

MIRANDOL-BOURGNOUNAC

MONTIRAT

MONTROSIER

MOULARES

NOAILLES

PAMPELONNE

LE RIOLS

ROSIERES

ROUSSAYROLLES

SAINT-CHRISTOPHE

SAINT-JEAN-DE-MARCEL

SOUEL

TAIX

TANUS

TONNAC

VALDERIES

VILLENEUVE-SUR-VERE

VINDRAC-ALAYRAC

SAINTE-CROIX

28.1.2017

Les communes suivantes dans le département du TARN-ET-GARONNE

LAGUEPIE

22.1.2017 a 28.1.2017

MAUBEC

VAREN

VERFEIL

28.1.2017»

«Estado-Membro: Croácia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

Područje dijelova općine Ferdinandovac naselje Brodić i općine Podravske Sesvete naselje Podravske Sesvete u Koprivničko- križevačkoj županiji te općine Podravske Sesvete naselje Podravske Sesvete, općine Pitomača naselja Pitomača, Križnica, Starogradački Marof i Stari Gradac, općina Špišić Bukovica naselja Okrugljača, Bušetina i Rogovac, općina Lukač naselja Gornje Bazje, Katinka, Turanovac, Terezino polje i Zrinj Lukački u Virovitičko- podravskoj županiji koji se nalaze izvan područja definiranog kao zaraženo područje te na području u obliku kruga radijusa deset kilometara sa središtem na GPS koordinatama N45,9796; E17,3669

29.1.2017

Dio općine Pitomača, naselja Križnica u Virovitičko- podravskoj županiji koji se nalazi na području u obliku kruga radijusa tri kilometra sa središtem na GPS koordinatama N45,9796; E17,3669

21.1.2017 a 29.1.2017

Područje dijelova općine Dugo Selo naselja: Andrilovec, Kozinščak, Prozorje, Kopčevec, Dugo Selo, Velika Ostrna, Lukarišće, Leprovica, Mala Ostrna i Puhovo; općine Ivanić Grad naselje Trebovec, općine Orle naselja: Čret Posavski, Drnek, Orle, Stružec Posavski i Vrbovo Posavsko; općine Rugvica naselja: Novaki Nartski, Črnec Dugoselski, Črnec Rugvički, Otok Nartski, Otok Svibovski, Ježevo, Čista Mlaka, Hrušćica, Donja Greda, Obedišće Ježevsko, Oborovo, Preseka Oborovska, Prevlaka, Sop, Svibje i Trstenik Nartski; općine Velika Gorica naselja: Bapča, Kobilić, Novaki Šćitarjevski, Kuče, Donje Podotočje, Lekneno, Poljana Čička, Črnkovec, Ščitarjevo, Novo Čiče, Drenje Ščitarjevsko, Lazina Čička, Gornje Podotočje, Jagodno, Ribnica, Strmec Bukevski, Vukovina i Trnje u Zagrebačkoj županiji te područje Grada Zagreba naselja: Dumovec, Cerje, Ivanja Reka i Sesvete koji se nalaze na području u obliku kruga radijusa deset kilometra sa središtem na GPS koordinatama N45,74359; E16,209793

15.2.2017

Dio općine Velika Gorica, naselja Sop Bukevski i Zablatje Posavsko, općine Rugvica naselja Dragošička, Jalševec Nartski, Struga Nartska, Rugvica, Okunšćak, Nart Savski, Novaki Nartski i Novaki Oborovski, općine Orle naselja Bukevje, Čret Posavski i Obed u Zagrebačkoj županiji, koji se nalazi na području u obliku kruga radijusa tri kilometra sa središtem na GPS koordinatama N45,74359; E16,209793

7.2.2017 — 15.2.2017»

«Estado-Membro: Hungria

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

Az alábbi utak által behatárolt terület: Az 52-es út az M5-52-es kecskeméti csomópontjától nyugat felé az 52-es út az 5301-es becsatlakozásáig. Innen délnyugat felé 5301-es az 5309-es út becsatlakozásáig. Innen dél felé Kiskunhalasig. Kiskunhalastól kelet felé az 5408-as úton Bács-Kiskun és Csongrád megye határáig. Innen a megyehatárt követve északkeletre majd északra a 44-es útig. A 44-es úton nyugatra az 52-M5 csatlakozási kiindulás pontig, valamint Csongrád megye Mórahalom és Kistelek járásainak a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46,458679 és az E19,873816; és az N46,415988 és az E19,868078; és az N46,4734 és az E20,1634, valamint a N46,540227, és az E19,816115, és az valamint az

N46,469738 és az E19,8422, és az

N46,474649 és az E19,866126, és az

N46,406722 és az E19,864139, és az

N46,411634 és az E19,883893, és az

N46,630573 és az E19,536706, és az

N46,628228 és az E19,548682, és az

N46,63177 és az E19,603322, és az

N46,626579 és az E19,652752, és az

N46,568135 és az E19,629595, és az

N46,593654 és az E19,64934, és az

N46,567552 és az E19,679839, és az

N46,569787 és az E19,692051, és az

N46,544216 és az E19,717363, és az

N46,516493 és az E19,760571, és az

N46,555731 és az E19,786764, és az

N46,5381 és az E19,8205, és az

N46,5411 és az E19,8313, és az

N 46,584928 és az E19,675551, és az

N46,533851 és az E 19,811515, és az

N46,47774167 és az E19,86573056, és az

N46,484255 és az E19,792816, és az

N46,615774 és az E19,51889, és az

N46,56963889 és az E19,62801111, és az

N46.55130833 és az E19.67718611, és az

N46.580685 és az E19.591378, és az N46.580685 és az E19.591378, és az N46.674795 és az E19.501413, és az N46.672415 és az E19.497671, és az N46.52703 és az E19.75514, és az N46.623383 és az E19.435333, és az N46.55115 és az E19.67295, és az N46.533444 és az E19.868219, és az N46.523853 és az E19.885318, és az N46.535252 és az E19.808912, és az N46.59707 és az E19.45574, és az N46.65772 és az E19.525666, és az N46.593111 és az E19.492923, és az N46.639516 és az E19.542554, és az N46.594811 és az E19.803715, és az N46.5460333 és az E19.77916944, és az N46.57636389 és az E19.58059444 és az N46.676398 és az E19.505054, és az N46.38947 és az E19.858711, és az N46.58072 és az E19.74044, és az N46.6109778 és az E19.88599722, és az N46.674375, és az E19.496807, és ez N46.675336, és az E19.498997 és az N46.665379 és az E19.489808 és az N46.496419 és az E19.911004, és az N46.620021 és az E19.552464, és az N46.3869556, és az E19.77618056, és az N46.5460333 és az E19.77916944, és az N46.551986 és az E19.79999 és az N46.46118056 és az E19.71168333, és az N46.48898611 és az E19.88049444, és az N46.53697222, és az E19.68341111, és az N46.591604, és az E19.49531, és az N46.5171417 és az E19.67016111, és az N46.5158, és az E19.67768889, és az N46.52391944 és az E19.68843889 és az N46.53138889 és az E19.62005556, és az N46.4061972 és az E19.73322778, és az N46.52827778 és az E19.64308333, és az N46.533121 és az E19.518341, és az N46.574084 és az E19.740144, és az N46.553554 és az E19.75765, és az N46.657184 és az E19.531355, és az N46.5618333 és az E19.76470278, és az N46.516606 és az E19.886638, és az N46.551673 és az E19.491094, és az N46.551723 és az N19.779836, és az N46.603375, és az E19.90755278, és az N46.547736, és az E19.535668, és az N46.544789 és az E19.516968, és az N46.550743 és az E19.496889, és az N46.382844 és az E19.86408, és az N46.57903611 és az E19.72372222, és az N46.590227, É19.710753, és az N46.521458 és az E19.642231, és az N46.579435 és E19.464347, és az N46.616864 és az E19.548472, és az N46.50325556 és az E19.64926389, és az N46.518133 és az E19.6784, és az

N46.557763 és az E19.901849 és az N46.484193 és az E19.69385, és az N46.52626111 és az E19.64352778 és az N46.500159 és az E19.655886 és az N46,5957889 és az E 19,87722778 és az

N46.589767 és az E19.753633 és az N46,5886056 és az E19,88189167 és az

N46.558306 és az E19.465675 és az N46.569808 és az E19.437804 és az

N46.4271417 és az E19.8205528 és az

N46.445379 és az E19.649848 és az N46.5264361 és az E19.63094722 és az

N46.5185167 és az E19.664775 és az

N46.5247472 és az E19.63145833 és az

N46.514667 és az E19.629611 és az

N46.65375 és az E19.53113 és az

N46.6007389 és az E19.5426556 és az

N46.5916083 és az E19.5920389 és az

N46.59794444 és az E19.46591667 és az

N46.543419 és az E19.866035 és az

N46.6204 és az E19.8007, és az

N46.402 és az E19.73983333, N46.5321778 és az E19.67289444, N46.544109, E19.688508, N46.559392, E19.768362, N46.603106, E19.782067, N46.539064, E19.419259; N46.682422 és az E19.638406, az N46.685278 és az E19.64, valamint az N46.689837 és az E19.674396; N46.342763 és az E19.886990, és az N46,3632 és az E19,8754, és az N46.362391 és az E19.889445, valamint az N46.342783 és az E19.802446; N46.544052 és az E19.968252, az N46.485451 és az E20.027345, és az N46.552536 és az E19.970554, és az N46.475176 és az E20.000298, és az N46.339714 és az E19.808507, és az N46.304572, E:19,771922, és az N46.558306 és az E19.465675és az N46.422366 és az E19.759126, valamint az N46,443688 és az E19,643344

GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 10 km sugarú körön belül eső részei., továbbá Móricgát-Erdőszéplak, Forráskút, Üllés és Bordány település teljes belterülete, továbbá Tömörkény és Baks települések teljes közigazgatási területe, valamint Csanytelek település közigazgatási külterületének az Alsó-főcsatorna vonalától délre eső teljes területe

30.1.2017

Északon a Bugacot Móricgáttal összekötő 54105-ös úton haladva az 54102 és 54105 elágazástól 3km

Délnyugat felé haladva a Tázlárt Kiskunmajsával összekötő 5405-ös út felé, az 5405-ös úton Tázlártól 9 km-re a Kiskörösi/Kiskunmajsai Járások határától 0,8 km

Kelet felé haladva Szank belterület határától 0,5 km

Dél felé haladva a Szankot felől az 5405-ös út felé tartó út és az 5405-ös út elágazási pontja.

Dél felé haladva az 5402-es út felé Kiskunmajsa belterület határától 3,5 km az 5402-es út mentén távolodva Kiskunmajsától.

Délkeleti irányban az 5409-es út Kiskunmajsa belterület határától 5 km

Dél-Délkelet felé haladva az 5405-ös út felé az 5405-ös és az 5442-es út elágazásától nyugat felé 0,5 km

Déli irányba haladva a megyehatárig

A megyehatár mentén haladva délkelet, majd 3 km után észak felé az 54 11-es útig

A megyehatár 5411-es úttól 6 km -re lévő töréspontjától déli irányban 1,5 km

A megyehatár következő töréspontja előtt 0,4 km

A megyehatáron haladva északnyugat felé haladva 4km-t majd északkelet felé haladva az M5 autópályától 3 km

Nyugat felé haladva az 5405-ös úton Jászszentlászló belterület határától 1km

Dél felé haladva 1km, majd északnyugat felé haladva 1 km, majd észak felé haladva az 5405-ös útig

Az 5405-ös úton Móricgát felé haladva a következő töréspontig

Északkelet felé haladva 2 km, majd északnyugat felé haladva a kiindulópontig, továbbá Móricgát-Erdőszéplak, Forráskút, Üllés és Bordány település teljes belterülete, továbbá Tömörkény és Baks települések teljes közigazgatási területe, valamint Csanytelek település közigazgatási külterületének az Alsó-főcsatorna vonalától délre eső teljes területe valamint Csongrád és Bács-Kiskun megye az N46,458679 és az E19,873816; és az N46,415988 és az E19,868078; és az N46,4734 és az E20,1634, és az N46,540227, E19,816115 és az

N46,469738 és az E19,8422, és az

N46,474649 és az E19,866126, és az

N46,406722 és az E19,864139, és az

N46,411634 és az E19,883893, és az

N46,630573 és az E19,536706, és az

N46,628228 és az E19,548682, és az

N46,63177 és az E19,603322, és az

N46,626579 és az E19,652752, és az

N46,568135 és az E19,629595, és az

N46,593654 és az E19,64934, és az

N46,567552 és az E19,679839, és az

N46,569787 és az E19,692051, és az

N46,544216 és az E19,717363, és az

N46,516493 és az E19,760571, és az

N46,555731 és az E19,786764, és az

N46,5381 és az E19,8205, és az

N46,5411 és az E19,8313, és az

N 46,584928 és az E19,675551, és az

N46,533851 és az E 19,811515, és az

N46,47774167 és az E19,86573056, és az

N46,484255 és az E19,792816, és az

N46,615774 és az E19,51889, és az

N46,56963889 és az E19,62801111, és az

N46.55130833 és az E19.67718611, és az

N46.580685 és az E19.591378, és az N46.580685 és az E19.591378, és az N46.674795 és az E19.501413, és az N46.672415 és az E19.497671, és az N46.52703 és az E19.75514, és az N46.623383 és az E19.435333, és az N46.55115 és az E19.67295, és az N46.533444 és az E19.868219, és az N46.523853 és az E19.885318, és az N46.535252 és az E19.808912, és az N46.59707 és az E19.45574, és az N46.65772 és az E19.525666, és az N46.593111 és az E19.492923, és az N46.639516 és az E19.542554, és az N46.594811 és az E19.803715, és az N46.5460333 és az E19.77916944, és az N46.57636389 és az E19.58059444 és az N46.676398 és az E19.505054, és az N46.38947 és az E19.858711, és az N46.58072 és az E19.74044, és az N46.6109778 és az E19.88599722, és az N46.674375, és az E19.496807, és ez N46.675336, és az E19.498997 és az N46.665379 és az E19.489808 és az N46.496419 és az E19.911004, és az N46.620021 és az E19.552464, és az N46.3869556, és az E19.77618056, és az N46.5460333 és az E19.77916944, és az N46.551986 és az E19.79999 és az N46.46118056 és az E19.71168333, és az N46.48898611 és az E19.88049444, és az N46.53697222, és az E19.68341111, és az N46.591604, és az E19.49531, és az N46.5171417 és az E19.67016111, és az N46.5158, és az E19.67768889, és az N46.52391944 és az E19.68843889 és az N46.53138889 és az E19.62005556, és az N46.4061972 és az E19.73322778, és az N46.52827778 és az E19.64308333, és az N46.533121 és az E19.518341, és az N46.574084 és az E19.740144, és az N46.553554 és az E19.75765, és az N46.657184 és az E19.531355, és az N46.5618333 és az E19.76470278, és az N46.516606 és az E19.886638, és az N46.551673 és az E19.491094, és az N46.551723 és az N19.779836, és az N46.603375, és az E19.90755278, és az N46.547736, és az E19.535668, és az N46.544789 és az E19.516968, és az N46.550743 és az E19.496889, és az N46.382844 és az E19.86408, és az N46.57903611 és az E19.72372222, és az N46.590227, É19.710753, és az N46.521458 és az E19.642231, és az N46.579435 és E19.464347, és az N46.616864 és az E19.548472, és az N46.50325556 és az E19.64926389, és az N46.518133 és az E19.6784, és az

N46.557763 és az E19.901849 és az N46.484193 és az E19.69385, és az N46.52626111 és az E19.64352778 és az N46.500159 és az E19.655886 és az N46,5957889 és az E 19,87722778 és az

N46.589767 és az E19.753633 és az N46,5886056 és az E19,88189167 és az

N46.558306 és az E19.465675 és az N46.569808 és az E19.437804 és az N46.4271417 és az E19.8205528 és az N46.445379 és az E19.649848 és az N46.5264361 és az E19.63094722 és az N46.5185167 és az E19.664775 és az N46.5247472 és az E19.63145833 és az N46.514667 és az E19.629611 és az N46.65375 és az E19.53113 és az N46.6007389 és az E19.5426556 és az N46.5916083 és az E19.5920389 és az N46.59794444 és az E19.46591667 és az

N46.543419 és az E19.866035 és az N46.6204 és az E19.8007, és az

N46.402 és az E19.73983333, N46.5321778 és az E19.67289444, N46.544109, E19.688508, N46.559392, E19.768362, N46.603106, E19.782067, N46.539064, E19.419259, N46.447194,

E19.65843; N46.682422, E19.638406, az N46.685278, E19.64, N46.689837 és az E19.674396; N46.342763 és az E19.886990, és az N46,3632 és az E19,8754, és az N46.362391 és az E19.889445, N46.342783 és az E19.802446; N46.544052 és az E19.968252, és az N46.485451 és az E20.027345, N46.552536 és az

E19.970554, és az N46.475176 és az E20.000298, és az N46.339714 és az E19.808507, és az N46.304572, E:19,771922 és az N46.558306 és az

E19.465675, és az N46.422366 és az E19.759126, valamint az N46,443688 és az E19,643344

GPS koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei.

28.1.2017 a 5.2.2017

Bács-Kiskun megye Kiskunhalasi és Jánoshalmai járásainak, valamint Csongrád megye Mórahalmi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46.268418 és az E19.573609, az N46.229847 és az E19.619350, az N46.241335 és az E19.555281, N46.244069 és az E19.555064, és az N46.287484 és az E19.563459; és az N46.224517, E19.412833, és az N46.344569 és az E19.405611, valamint az N46.226815 és az 19.397141 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 10 km sugarú körön belül eső részei, kiegészítve Kiskunhalas közigazgatási területének az 5309-es út és az 53-as út által határolt részével, továbbá Balotaszállás település teljes belterülete, valamint az 53-as, az 5408-as és a Bács-Kiskun-Csongrád megye határa által határolt terület.

5.2.2017

Bács-Kiskun megye Kiskunhalasi járásának az N46.268418 és az E19.573609, az N46.229847 és az E19.619350, az N46.241335 és az E19.555281, és az N46.244069 és az E19.555064 és az N46.287484, E19.563459, és az N46.224517 és az E19.412833, és az N46.344569 és az E19.405611, valamint az N46.226815 és az 19.397141 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei, valamint Kelebia-Újfalu település teljes belterülete

28.1.2017 a 5.2.2017

Bács-Kiskun és Csongrád megye nyugati határától délre az 5-ös út, majd Kistelek és Balástya közigazgatási határa az 5-ös útig, majd délre az 5-ös úton az E68-as útig, majd nyugatra az E68-as az E57-es útig, majd az E75-ös a délre a magyar-szerb határig, majd követve a határt nyugatra, majd a Bács-Kiskun-Csongrád megyehatárt északketre.

23.1.2017

Bács-Kiskun megye Kiskunfélegyházi és Kecskeméti járásának az N46.665317 és az E19.805388, az N46.794889 és az E19.817377, az N46.774805 és az E19.795087, valamint az N46.762825 és az E19.857375, N46,741042, E19,721741 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

27.1.2017

Csongrád megye Szentesi, Csongrádi és Hódmezővásárhelyi járásának, valamint Jász-Nagykun-Szolnok megye Kunszentmártoni járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46.682909 és az E20.33426, valamint az N46.619294 és az E20.390083; és az N46.652, és az E20.2082, valamint az N46.5795 és az E20.3489 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 10 km sugarú körön belül eső részei, továbbá Csongrád megye Csongrádi járásának teljes területe, valamint az alábbiak által határolt terület: Csongrád-Jász-Nagykun-Szolnok megyehatár — 45-ös út — Szentesi-Hódmezővásárhelyi járáshatár és Szentes járásának teljes közigazgatási területe.

30.1.2017

Csongrád megye Szentesi járásának az N46.682909 és az E20.33426, és az N46.619294 és az E20.390083; és az N46.652, E20.2082, valamint az N46.5795 és az E20.3489 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

21.1.2017 a 30.1.2017

Békés megye Orosházi, Mezőkovácsházi, Békéscsabai, Békési és Gyulai járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46.599129 és az E21.02752, az N46.595641 és az E21.028533, az N46.54682222 és az E20.8927, valamint az N46.5884, E20.9991 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 10 km sugarú körön belül eső részei, valamint az alábbiak által határolt terület: 44-es út- 445-ös út-4432-es út- 4436-os út- 4429-es út — 4434-es út-4428-as út—Munkácsy sor- 4418-as út — Békés-Csongrád megye határa — 4642-es út.

23.1.2017

Békés megye Orosházi, Mezőkovácsházi és Békécsabai járásának az N46.599129 és az E21.02752, az N46.595641 és az E21.028533, az N46.54682222 és az E20.8927, valamint az N46.5884,

E20.9991 GPS-koordináták által meghatározott pontok körüli 3 km sugarú körön belül eső részei, valamint Szabadkígyós és Medgyesbodzás-Gábortelep települések teljes belterülete

15.1.2017 a 23.1.2017

Csongrád megye Szegedi, Hódmezővásárhelyi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46,385753 és az E20,27167 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső részei

14.2.2017

Csongrád megye Szegedi, Hódmezővásárhelyi járásának az N46,385753 és az E20,27167 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

6.2.2017 a 14.2.2017

Békés megye Orosházi és Békéscsabai járásának, valamint Csongrád megye Szentesi és Hódmezővásárhelyi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46.5953 és az E20.62686 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső részei, Nagyszénás település belterülete, valamint az alábbiak által határolt terület: Csongrád-Békés megye határa — 4418-as út — 4419-es út — 47-es út — 4405-ös út — Szentesi-Hódmezővásárhelyi járás határa

23.1.2017

Békés megye Orosházi járásának az N46.5953 és az E20.62686 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei, valamint Orosháza-Szentetornya település belterülete, valamint Orosháza-Rákóczitelep és Orosháza-Gyopárosfürdő települések belterületének a 4406-os és a 47-es utaktól északra és nyugatra eső belterülete

3.1.2017 a 23.1.2017

Jász-Nagykun Szolnok megye Kunszentmártoni járásának, Bács-Kiskun megye Tiszakécskei járásának, valamint Csongrád megye Csongrádi és Szentesi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46.853433 és az E20.139858; és az N46,82681 és az E20,12392 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső területei, valamint Tiszasas település teljes közigazgatási területe, valamint a 44-es út, a 4622-es út, a 4623-as út, a 4625-ös út és a Bács-Kiskun-Jász-Nagykun-Szolnok megyehatár által határolt terület.

13.2.2017

Jász-Nagykun Szolnok megye Kunszentmártoni járásának és Bács-Kiskun megye Tiszakécskei járásának az N46.853433 és az E20.139858; és az N46,82681 és az E20,12392 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

4.2.2017 a 13.2.2017

Csongrád megye Szegedi és Makói járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46.151747 és az E20.290045 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső részei, Deszk, Ferencszállás, Klárafalva, Újszentiván, Tiszasziget települések teljes közigazgatási területe, Szeged település közigazgatási területének a Tisza folyó — Herke utca — 43-as főút — Újszőreg — Szőreg által határolt része, valamint Kiszombor település belterületének a Rokkant köz — Pollner Kálmán utca — Farkas utca — Kiss Menyhért utca — Dózsa György u. — Délvidéki utca — Kör utca — Óbébai utca északi része — a 884/1 és 05398 hrsz. telkek — 05397 hrsz. út — 05402 hrsz. csatorna északi része által határolt része

23.1.2017

Csongrád megye Szegedi járásának az N46.151747 és az E20.290045 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

6.1.2017 a 23.1.2017

Bács-Kiskun megye Kecskeméti és Kunszentmiklósi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46.931868 és az E19.519266 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső területei, valamint az alábbiak által határolt terület: 5301-es út — 5303-as út — 5305-ös út — Pest-Bács-Kiskun megyehatár-4625-ös út — 4623-as út- 44-es út — 54-es út — E75-ös út — 52-es út

27.1.2017

Bács-Kiskun megye Kecskeméti járásának az N46.931868 és az E19.519266 GPS GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

9.1.2017 a 27.1.2017

Hajdú-Bihar megye Hajdúböszörményi, Balmazújvárosi és Hajdúnánási járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N47.754332 és az E21.338786 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső részei

23.1.2017

Hajdú-Bihar megye Hajdúböszörményi járásának az N47.754332 és az E21.338786 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső részei

14.1.2017 a 23.1.2017

Somogy megye Barcsi és Nagyatádi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, a Horvátország területén található N45.9796167 és az E17.36696167 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 10km sugarú körön belül eső területei

28.1.2017

Somogy megye Barcsi járásának a Horvátország területén található N45.9796167 és az E17.36696167 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

20.1.2017 a 28.1.2017

Jász-Nagykun-Szolnok és Pest megye védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N45.9796167 és az E17.36696167 GPS -koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső részei

5.2.2017

Jász-Nagykun-Szolnok és Pest megye N47.4934 és E19,8685 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

28.1.2017 a 5.2.2017

Főváros és Pest megye N47.44505 és E19.036856 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

4.2.2017

Főváros és Pest megye N47.44505 és E19.036856 GPS-koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

27.1.2017 a 4.2.2017

Hajdú-Bihar megye Berettyóújfalúi és Békés megye Szeghalmi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N47,021168 és az E21,283025 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső területei

9.2.2017

Hajdú-Bihar megye Berettyóújfalúi és Békés megye Szeghalmi járásának az N47,021168 és az E21,283025 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

30.1.2017 a 9.2.2017

Békés megye Szeghalmi és Békési és Hajdú-Bihar megye Berettyújfalúi járásának járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46,995519 és az E21,175782 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

12.2.2017

Békés megye Szeghalmi és Hajdú-Bihar megye Berettyújfalúi járásának az N46,995519 és az E21,175782 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

23.2.2017 a 12.2.2017

Csongrád megye Szentesi járásának és Békés megye Orosházi és Szarvasi járásának a védőkörzet vonatkozásában meghatározott részén kívüli, az N46,711812, és az E20,486882 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 10 km sugarú körön belül eső területei

17.2.2017

Csongrád megye Szentesi járásának és Békés megye Orosházi és Szarvasi járásának az N46,711812, és az E20,486882 GPS koordináták által meghatározott pont körüli 3 km sugarú körön belül eső területei

9.2.2017 a 17.2.2017»

«Estado-Membro: Áustria

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

Schützen am Gebirge

Donnerskirchen

Oggau am Neusiedler See

Mörbisch am See

Siegendorf

Klingenbach

Zagersdorf

Wulkaprodersdorf

Trausdorf an der Wulka

Eisenstadt

17.2.2017

St. Margarethen im Burgenland

Rust

Oslip

9.2.2017 a 17.2.2017»

«Estado-Membro: Polónia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulic: Północnej, Skwierzyńskiej i Czereśniowej, w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznański), obszar biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż ul. Skwierzyńskiej, a następnie kierunek zmienia się na południowo-wschodnim, i granica biegnie w tym kierunku do skrzyżowania ulic Topolowej i Łubinowej. Następnie, w tym samym kierunku, linia obszaru biegnie wzdłuż ul. Łubinowej, do ul. Daliowej. Następnie, pod kątem prostym, granica obszaru skręca w kierunku południowo-zachodnim, wzdłuż ul. Daliowej do ul. Krupczyńskiej. Następnie linia granicy idzie wzdłuż ul. Krupczyńskiej i w połowie odcinka, pomiędzy ulicą Konwaliową i Chabrową, idzie w kierunku torów kolejowych i ul. Słonecznikowej. Następnie linia granicy w trym samym kierunku przecina ul. Tulipanową oraz drogę ekspresową S3, idąc skrajem lasu, do ul. Kwiatu paproci. Następnie, granica obszaru biegnie wzdłuż ulicy Kwiatu paproci do dojazdu pożarowego nr 23 w kierunku południowym, przecinając dojazd pożarowy nr 11. Następnie, linia granicy skręca w kierunku południowo-zachodnim, w kierunku jeziora Glinik, do drogi utwardzonej. Następnie, idąc w kierunku południowym wzdłuż ww. drogi, linia granicy biegnie do skrzyżowania z droga idąca w kierunku Orzelca. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-zachodnim, do granic wschodnich miejscowości Orzelec, przy wschodnich granicach miejscowości Orzelec linia granicy skręca w kierunku południowym w dukt leśny. Duktem leśnym linia granicy idzie w kierunku zachodnim, aż do ul. Księżycowej w miejscowości Dziersławice. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż ul. Księżycowej, w kierunku północnym, i pod skosem skręca w kierunku północno-zachodnim do miejscowości Dziersławice, do drogi krajowej nr 22. Następnie, w miejscowości Dziersławice, linia granicy idzie wzdłuż drogi krajowej nr 22 aż do skraju lasu (po lewej stronie drogi jest miejscowość Prądocin). Następnie linia granicy biegnie skrajem lasu aż do miejscowości Łagodzin, wzdłuż ul. Magicznej, dalej: ul. Przyjaznej i do skrzyżowania z ulicami Sulęcińska (miasto Gorzów), Łagodna, Dobra, Bratnia i Przyjazna, tj. dochodzi do granic miejscowości Gorzów i gminy Deszczno, w kierunku północnym. Następnie linia granicy skręca w kierunku północno-zachodnim, wzdłuż ul. Skromnej, zachowując ten kierunek biegnie dalej i przechodzi w ul. Łagodzińską, w kierunku drogi ekspresowej S 3, przecinając ją, do ul. Poznańskiej w Gorzowie Wielkopolskim. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż ul. Poznańskiej do skrzyżowania z ulicą Gruntową. Następnie, wzdłuż ul. Gruntowej linia granicy biegnie do końca istniejącej zabudowy, po czym skręca w kierunku południowo-wschodnim, do granic miasta Gorzowa, gminy Deszczno. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż granicy powiatu Gorzowskiego i Miasta Gorzów, i następnie, zmieniając kierunek na południowo-wschodnim, linia granicy biegnie do ul. Skwierzyńskiej w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznańskie).

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od miejscowości Maszewo, ul. Prosta, linia granicy biegnie w kierunku zachodnim, wzdłuż ul. Prostej do zbiegu z ul. Kolonijną, będącą przedłużeniem ul. Prostej. U zbiegu tych ulic linia granicy skręca w kierunku południowym przez tereny rolne, do zakrętu drogi gruntowej, będącej przedłużeniem ul. Zacisze w miejscowości Glinik. Następnie linia granicy skręca w kierunku południowo-zachodnim, do skraju lasu. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż krawędzi lasu, do miejsca, w którym las przedzielony jest droga utwardzoną, i dalej, w kierunku południowo-wschodnim, przebiega do ul. Południowej, w miejscowości Glinik. Następnie linia granicy idzie w kierunku południowo-zachodnim do skrzyżowania drogi gruntowej z duktem leśnym. Następnie linia granicy skręca w kierunku południowym w las, do drogi utwardzonej, w północnej części miejscowości Orzelec. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż drogi utwardzonej w kierunku północno-wschodnim, do wschodniej strony miejscowości Orzelec, i następnie biegnie lasem, w kierunku południowym, przecinając linię energetyczną. By następnie dalej lasem, skręcić w kierunku południowo-zachodnim, do drogi krajowej nr 22. Następnie linia granicy przecina drogę krajową w kierunku zachodnim, idąc do wschodniej części miejscowości Kiełpin. Następnie linia granicy przebiega w kierunku północnym, przez wschodnią część miejscowości Kiełpin i dalej biegnie, w kierunku północno-zachodnim, do granic powiatów: Gorzowskiego i Sulęcińskiego, do południowo-zachodniej części miejscowości Płonica. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż miejscowości Płonica, drogą, do miejscowości Dzierżów. Następnie, w miejscowości Dzierżów, przy Kościele, skręca w kierunku północno-wschodnim, do ulicy Platynowej, a następnie biegnie wzdłuż drogi, do ulicy Leśnej. Następnie ulica Leśną, linia granicy biegnie w kierunku północnym do skraju lasu, a następnie, w kierunku północno wschodnim, biegnie wzdłuż nieczynnej linii kolejowej do drogi krajowej nr 22. Następnie linia skręca w kierunku południowym, wzdłuż drogi krajowej nr 22, do skrzyżowania z ulicą Bratnią, stanowiącą wjazd do miejscowości Łagodzin. Następnie linia przebiega w kierunku północno-wschodnim, idąc wzdłuż ulicy Bratniej, do skraju lasu, i następnie skręca w kierunku południowo-wschodnim, idąc skrajem lasu, mijając ul. Pomocną, idzie do ul. Przyjaznej w miejscowości Łagodzin. Następnie, w miejscowości Łagodzin, biegnie ul. Przyjazną w kierunku południowym, w kierunku ul. Tajemniczej. Następnie linia granicy skręca w kierunku wschodnim, i biegnie ulicą Tajemniczą do skrzyżowania ulic Tajemnicza, Spokojna i Zagrodowa. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym ulicą Zagrodową (droga utwardzona), i następnie biegnie w kierunku wschodnim, do drogi dojazdowej do posesji Zagrodowa 6. Następnie, od posesji, linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, aż do ulicy Niebieskiej, przecinając ulicę Letnią. Następnie linia granicy w dalszym ciągu biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do ulicy Granitowej, w miejscowości Maszewo, w połowie odcinka pomiędzy ul. Niebieską a Prostą. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym, do ul. Prostej, skąd zaczęto opis.

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulic: Północnej, Skwierzyńskiej i Czereśniowej, w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznańskie), obszar biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż ul. Skwierzyńskiej, a następnie kierunek zmienia się na południowo – wschodni i granica biegnie w tym kierunku do skrzyżowania ulic Topolowej i Łubinowej. Następnie, w tym samym kierunku, linia obszaru biegnie wzdłuż ul. Łubinowej, do ul. Daliowej. Następnie, pod kątem prostym, granica obszaru skręca w kierunku południowo-zachodnim, wzdłuż ul. Daliowej do ul. Krupczyńskiej. Następnie linia granicy idzie wzdłuż ul. Krupczyńskiej i w połowie odcinka, pomiędzy ulic ą Konwaliową i Chabrową, idzie w kierunku torów kolejowych i ul. Słonecznikowej. Następnie linia granicy w trym samym kierunku przecina ul. Tulipanową oraz drogę ekspresową S 3, idąc skrajem lasu, do ul. Kwiatu Paproci. Następnie, granica obszaru biegnie wzdłuż ulicy Kwiatu Paproci do dojazdu pożarowego nr 23 w kierunku południowym, przecinając dojazd pożarowy nr 11. Następnie, linia granicy skręca w kierunku południowo-zachodnim, w kierunku jeziora Glinik, do drogi utwardzonej. Następnie, idąc w kierunku południowym wzdłuż ww. drogi, linia granicy biegnie do skrzyżowania z linią energetyczną, po czym biegnie w kierunku północno-zachodnim, wzdłuż południowych granic miejscowości Orzelec. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-zachodnim do skraju lasu, oddalonego o ok. 250 m od zabudowy mieszkalnej znajdującej się w miejscowości Bolemin. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż skraju lasu, po jego północnej części, do drogi krajowej nr 22, po czym skręca w kierunku północnym i biegnie wzdłuż drogi krajowej nr 22, mijając zachodu miejscowości Dziersławice oraz Międzylesie, do skrzyżowania drogi krajowej nr 22 z drogami na miejscowości: Krasowiec i Białobłocie. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północnym, aż do skraju lasu, z prawej strony drogi krajowej nr 22, w kierunku Gorzowa Wlkp. (po lewej stronie drogi jest miejscowość Prądocin). Następnie linia granicy biegnie skrajem lasu aż do miejscowości Łagodzin, wzdłuż ul. Magicznej, dalej ul. Przyjaznej i do skrzyżowania z ulicami Sulęcińska (miasto Gorzów Wlkp.), Łagodna, Dobra, Bratnia i Przyjazna, tj. dochodzi do granic miasta Gorzów Wlkp. i gminy Deszczno, w kierunku północnym. Następnie linia granicy skręca w kierunku północno-zachodnim, wzdłuż ul. Skromnej, zachowując ten kierunek biegnie dalej i przechodzi w ul. Łagodzińską, w kierunku drogi ekspresowej S3, przecinając ją, do ul. Poznańskiej w Gorzowie Wlkp. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż ul. Poznańskiej do skrzyżowania z ulicą Gruntową. Następnie, wzdłuż ul. Gruntowej linia granicy biegnie do końca istniejącej zabudowy, po czym skręca w kierunku południowo-wschodnim, do granic miasta Gorzowa Wlkp., gminy Deszczno. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż granicy powiatu gorzowskiego i miasta Gorzów Wlkp. i następnie, zmieniając kierunek na południowo – wschodni, linia granicy biegnie do ul. Skwierzyńskiej w miejscowości Karnin (obręb Osiedle Poznańskie).

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulicy Łubinowej z Topolową w miejscowości Deszczno idąc w kierunku północnym około 30 metrów, linia skręca w kierunku wschodnim przy posesji Topolowa 10 potem linia przecina sieć energetyczną i zmierza w kierunku punktu granicznego oddziałów leśnych nr 19 i 20 Nadleśnictwa Skwierzyna, następnie linia przebiega ulicą Borkowską w miejscowości Brzozowiec i dalej ulicą Borkowską do skrzyżowania z ulicą Gorzowską. Następnie w tym samym kierunku (południowym) wchodzi w ulicę Szkolną i dochodzi do skrzyżowania z ulicą Leśną. Dalej linia biegnie wzdłuż ulicy Leśnej przechodząc przez tory PKP relacji Gorzów Wlkp.- Skwierzyna, dochodząc wzdłuż ulicy Przejazdowej do rozwidlenia ulic i dalej zmienia kierunek na południowo-zachodni wchodząc w las do drogi ekspresowej S3, po czym przecina punkt oddziału leśnego nr 89, 90, 110 i 111 oraz 113, 112, 135 i 134, następnie nr 138, 139, 182 i 183 i następnie skręca w kierunku północno-zachodnim do przecięcia punktu oddziału leśnego nr 119,120,142 i 143 i dalej do oddziałów nr 82, 83, 102, 103. Następnie biegnie wzdłuż oddziałów 82 i 83 biegnąc w tym samym kierunku do łuku drogi powiatowej nr 1397F rozdzielającej miejscowości Orzelec i Bolemin. Dalej w kierunku północnym do miejscowości Orzelec przy skrzyżowaniu z drogą osiedlową w Orzelcu a drogą w kierunku miejscowości Dziersławice. Następnie linia przebiega pomiędzy zabudowaniami w miejscowości Dziersławice o numerach 11 i 12 a następnie do skrzyżowania ulic: Dziersławickiej i Kolonijnej. Potem linia graniczna obszaru przebiega wzdłuż Kolonijnej do skrzyżowania z ulicą Kolonijną w Białobłociu (droga powiatowa nr 1395F) między posesjami nr 37 i 10 wzdłuż granicy obrębu Białobłocie i Glinik do ulicy Karnińskiej przy posesji nr 7 w Gliniku. Dalej linia biegnie w kierunku północno – wschodnim do ulicy Niebieskiej 4 w Deszcznie, następnie wzdłuż ulicy Niebieskiej około 150 metrów w kierunku posesji nr 2, a następnie zmienia kierunek przecinając drogę ekspresową S 3 w kierunku skrzyżowania ulic Lubuska i Leśna przy posesji Lubuska 49 w Deszcznie (pod linią graniczną numeracja posesji rośnie) w kierunku na Skwierzynę, a następnie linia przechodząc przez posesję Lubuska 45, linia biegnie do punktu rozpoczęcia opisu.

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulic: Lubuskiej i Skwierzyńskiej w Deszcznie linia biegnie wzdłuż ulicy Skwierzyńskiej w kierunku północno-wschodnim do ulicy Wietrznej w Osiedlu Poznańskim, następnie ulicą Wietrzną za posesję nr 96 w kierunku ulicy Skwierzyńskiej przy posesjach nr 44 i 45 przecina ulicę Brzozową między posesjami nr 36 i 37, następnie biegnie w kierunku północno-wschodnim w kierunku skrzyżowania ulic Olchowa i Nowa, a następnie zmienia kierunek na wschód i biegnie pomiędzy posesjami nr 71 i 72 w miejscowości Borek do skrzyżowania drogi leśnej ze zjazdem na posesję nr 75 w m. Borek. Następnie linia przebiega w kierunku południowo-wschodnim do punktu granicznego oddziałów leśnych nr 9,10,15 i 16 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia biegnie łukiem w kierunku południowym przez las do punktu między oddziałami nr 21, 22, 27 i 28 oraz dalej do skrzyżowania ulicy: Gajowej z ulicą Nad Wałem oraz drogą powiatową nr 1398F w Brzozowcu. Potem w kierunku południowo-wschodnim do posesji nr 8 pomiędzy ulicami Nad Wałem i Borkowską do załamania linii energetycznej, a następnie przebiega pomiędzy posesjami nr 25b i 26a w Brzozowcu (ulica Polna). Następnie linia idzie w kierunku południowo-zachodnim, przecinając linie kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Skwierzyna oraz drogę relacji Gorzów Wlkp.– Skwierzyna (ul. Gorzowska). Następnie linia biegnie dalej w tym samym kierunku do punktu oddziałowego nr 65 i 66 po czym zmienia kierunek do punktu oddziałowego nr 89-90, 110-111 w linii do punktu nr 92,93,113 i 114, następnie do punktu nr 74, 75, 95, 96, by przeciąć w północnej części jezioro Glinik. Dalej linia biegnie do punktu oddziałowego nr 53, 54, 77, 78 oraz do punktu nr 38, 39 przecinając drogę powiatową 1397F. Dalej przebiega wzdłuż granic oddziałów nr 38,39 do skraju lasu. Potem linia wchodzi ze skraju lasu w ulicę Słowiczą i przebieg wzdłuż ulicy Słowiczej w kierunku północno-zachodnim do skrzyżowania z drogą. Następnie biegnie do skrzyżowania z ulicą Sikorkową i do Kukułczej. Potem biegnie w kierunku północnozachodnim w linii prostej do ulicy Niebieskiej w Deszcznie przy posesji nr 5 i dalej w kierunku północnowschodnim wzdłuż posesji ul. Niebieska 5 przecina drogę ekspresowa S 3 oraz linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Krzyż i dalej w kierunku do punktu początku opisu

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie małopolskim: teren miejscowości: Konaszówka (gm. Książ Wielki), Książ Wielki (gm. Książ Wielki), Wielka Wieś (Książ Wielki), Częstoszowice (gm. Książ Wielki), Małoszów (gm. Książ Wielki), Cisia Wola (gm. Książ Wielki), Mianocice (gm. Książ Wielki)

14.1.2017 - 22.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania ulicy Osiedlowej z ulicą Wylotową w miejscowości Ciecierzyce granica obszaru biegnie, w kierunku północno-wschodnim, do skrzyżowania ulicy Siewnej i ulicy Spacerowej w tej miejscowości. Następnie granica w dalszym ciągu biegnie w kierunku północno-wschodnim, przecinając rzekę Wartę, do skrzyżowania drogi powiatowej 1365F z drogą prowadzącą do posesji nr 128 i 127 w miejscowości Janczewo. Dalej granica odbija i biegnie w kierunku południowo-wschodnim, od zachodu omijając Stare Polichno i dochodzi do drogi powiatowej nr 1351F. Następnie biegnie wzdłuż drogi powiatowej 1351F do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1352F, w miejscowości Gościnowo. Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim, przecinając rzekę Wartę, do skrzyżowania ulic Borkowska i Gorzowska, w miejscowości Brzozowiec. Dalej granica biegnie w kierunku północno-zachodnim, ulicą Gorzowską, do ulicy Krupczyńskiej w miejscowości Deszczno. Następnie, wzdłuż ulicy Krupczyńskiej granica biegnie do skrzyżowania z ulicą Daliową, po czym zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie do skrzyżowania ulicy Brzozowa z ulicą Nową (Osiedle Poznańskie). Potem granica zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie do przecięcia punktu oddziału leśnego nr 5, 4. Następnie biegnie w kierunku północnym do skrzyżowania ulic Osiedlowa i Wylotowa w miejscowości Ciecierzyce, skąd rozpoczęto opis

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania ulicy Skwierzyńskiej z ulicą Wiśniową (Osiedle Poznańskie) linia granicy biegnie w kierunku wschodnim, do skrzyżowania ulicy Nowej i ulicy Pogodnej (Osiedle Poznańskie), po czym zmienia kierunek na południowo-wschodni i przecinając bieg linii energetycznej, biegnie do przecięcia oddziału leśnego nr 19, 22 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy kieruje się po łuku, w kierunku południowym, omijając od zachodu miejscowość Brzozowiec, przecina linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Skwierzyna, i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 31, 32, 44, 45. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowo-zachodni, przecina drogę ekspresową S3 i dociera do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 73, 74, 94, 95, następnie przecina od północy jezioro Glinik i kieruje się do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 77, 78 97, 98 po czym zmienia kierunek na północno-zachodni, dociera do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 41, 42, 57. Następnie linia granicy biegnie wciąż w tym samym kierunku, północnozachodnim, do punktu załamania się linii biegu sieci energetycznej w miejscowości Białobłocie. Następnie biegnie wzdłuż linii energetycznej, w kierunku północnym, do punktu przecięcia tej linii z ulicą Łagodzińską w Gorzowie Wlkp. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na wschodni i biegnie do przecięcia ulic Gruntowej i Poznańskiej w Gorzowie Wlkp., a następnie biegnie w tym samym kierunku do skrzyżowania ulic Skwierzyńskiej i Wiśniowej, skąd rozpoczęto opis.

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie małopolskim: od strony północnej: od granicy województwa małopolskiego wzdłuż północnej granicy administracyjnej miejscowości Bolów (gm. Pałecznica) – do drogi powiatowej nr 1253 K;

Od strony zachodniej: od północnej granicy miejscowości Bolów drogą powiatową nr 1253 K w kierunku południowo-zachodnim i dalej drogą powiatową nr 1254 K – do skrzyżowania z drogą gminną nr 160164 K w miejscowości Sudołek (gm. Pałecznica). Następnie tą drogą do miejscowości Pieczonogi (gm. Pałecznica) – do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1259 K. Drogą powiatową nr 1259 K w kierunku południowo-wschodnim przez ok. 250 m, a następnie drogą lokalną w kierunku południowo-wschodnim przez ok. 250 m i dalej drogą lokalną w kierunku południowym do granicy administracyjnej miejscowości Pieczonogi i Szczytniki-Kolonia (gm. Pałecznica). Wzdłuż tej granicy w kierunku zachodnim przez ok. 900 m do cieku wodnego (rowu melioracyjnego) i dalej wzdłuż tego cieku w kierunku południowym, a następnie południowo-wschodnim w miejscowości Szczytniki-Kolonia i Klimontów (gm. Proszowice) – do drogi wojewódzkiej nr 776;

Od strony południowej: od cieku wodnego w miejscowości Klimontów (Stara Wieś) wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 776 w kierunku północnym a następnie wschodnim – do granicy województwa małopolskiego;

Od strony wschodniej: wzdłuż granicy województwa małopolskiego – od drogi wojewódzkiej nr 776 do północnej granicy administracyjnej miejscowości Bolów.

W województwie świętokrzyskiem – teren miejscowości: Bolowiec (gm. Skalbmierz), Gunów-Kolonia (gm. KazimierzaWielka), Gunów-Wilków (gm. Kazimierza Wielka).

14.1.2017 - 22.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania ulic Poznańskiej z Nizinną w mieście Gorzów Wielkopolski granica obszarubiegnie w kierunku wschodnim, do skrzyżowania ulic Dworskiej ze Strażacką. Następnie linia granicy zmienia kierunek na południowo-wschodni i biegnie wzdłuż ulicy Strażackiej w miejscowości Karnin (droga powiatowa 1400F) do skrzyżowania z ulicą Świetlaną w miejscowości Karnin. Dalej granica biegnie w tym samym kierunku w linii prostej do skrzyżowania ulicy Skwierzyńskiej z ulicą Czereśniową w miejscowości Osiedle Poznańskie. Następnie zmienia kierunek na południe i biegnie do skrzyżowania ulic Lubuskiej i Krupczyńskiej w miejscowości Deszczno. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku południowo – zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 38, 39 (Nadleśnictwo Skwierzyna) przecinając drogę ekspresową S3. Dalej granica biegnie w kierunku zachodnim do skrzyżowania drogi krajowej nr 22 z drogą gminną na wysokości posesji nr 102 w miejscowości Bolemin. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północno – zachodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1396F z ulicą Leśną w miejscowości Prądocin. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północnym do skrzyżowania ulic Głównej z ulicą Kobaltową w miejscowości Ulim. Potem zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie do skrzyżowania ulicy Podgórnej z ulicą Kukułczą w mieście Gorzów Wielkopolski (Zawarcie). Następnie biegnie w kierunku wschodnim do skrzyżowania ulicy Poznańskiej z ulicą Nizinną w mieście Gorzów Wielkopolski, gdzie kończy się opis.

26.1.2017 - 3.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania drogi powiatowej nr 1414F z drogą polną przy posesji nr 46 w miejscowości Brzeźno granica obszaru biegnie w kierunku północno – wschodnim do skrzyżowania dróg powiatowych nr 1414F i 1419F. Następnie granica dalej biegnie w kierunku północno – wschodnim przez oddziały leśne nr 6, 5, 4 do punktu przecięcia obszaru leśnego nr 3, 4, 14, 15 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-wschodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 37, 38, 87, 88 (Nadleśnictwo Bogdaniec). W tym miejscu granica zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 232, 233, 272, 273 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 388, 389 skraj lasu (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 279,280, 348, 349 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Tutaj granica zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północno – zachodnim dopunktu przecięcia oddziału leśnego nr 143, 144, 191, 192 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku północnym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 48, 49 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie biegnie w kierunku północno – wschodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1414F z drogą polną przy posesji nr 46 w miejscowości Brzeźno, gdzie kończy się opis

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie świętokrzyskim: teren miejscowości na obszarze powiatu pińczowskiego: Zagorzyce, Kozubów, Smyków, Zawarża, Byczów, Aleksandrów, Wojsławice, Mozgawa, Młodzawy Małe, Bugaj, Nowa Wieś, Teresów (przysiółek Kozubowa)

20.1.2017 - 28.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu na moście na rzece Noteć w miejscowości Santok linia granicy obszaru biegnie w kierunku południowo-wschodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1401F z drogą prowadzącą do posesji nr 13 w miejscowości Nowe Poichno. W tym miejscu granica zmienia swój kierunek na południowy i biegnie, przecinając drogi wojewódzkie nr 158 i 159, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 80, 81, 112, 113 (nadleśnictwo Karwin). Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowo-zachodnim, przecinając drogę wojewódzką nr 159, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1352 f z drogą prowadzacą do posesji nr 27 w miejscowości Dobrojewo. Dalej linia granicy biegnie w kierunku południowo-zachodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1351 F z drogą prowadzącą do posesji nr 12 i 13 w miejscowosci Gościnowo. W tym miejscu linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północno-zachodnim, przecinając rzekę Wartę, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 8, 9, 14, 15 (Nadleśnictwo Skwierzyna), po czym biegnie w kierunku północnym, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1398F z drogą prowadzącą do posesji nr 78 w miejscowości Borek. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północnym, do 66. kilometra na rzece Warta, gdzie zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie wzdłuż rzeki Warty. Następnie linia granicy przebiega wzdłuż dolnego biegu rzeki Noteć do mostu. Skąd rozpoczęto opis.

26.1.2017 - 3.2.2017

W województwie małopolskim: od strony północnej: od granicy województwa małopolskiego wzdłuż północnej granicy administracyjnej miejscowości Bolów (gm. Pałecznica) – do drogi powiatowej nr 1253 K; od strony zachodniej: od północnej granicy miejscowości Bolów drogą powiatową nr 1253K w kierunku południowo-zachodnim i dalej drogą powiatową nr 1254 K – do skrzyżowania z drogą gminną nr 160164 K w miejscowości Sudołek (gm. Pałecznica). Następnie tą drogą do miejscowości Pieczonogi (gm. Pałecznica) – do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1259 K. Drogą powiatową nr 1259 K w kierunku południowo-wschodnim przez ok. 250 m, a następnie drogą lokalną w kierunku południowo-wschodnim przez ok. 250 m i dalej drogą lokalną w kierunku południowym do granicy administracyjnej miejscowości Pieczonogi i Szczytniki-Kolonia (gm. Pałecznica). Wzdłuż tej granicy w kierunku zachodnim przez ok. 900 m do cieku wodnego (rowu melioracyjnego) i dalej wzdłuż tego cieku w kierunku południowym, a następnie południowo-wschodnim w miejscowości Szczytniki-Kolonia i Klimontów (gm. Proszowice) – do drogi wojewódzkiej nr 776; od strony południowej: od cieku wodnego w miejscowości Klimontów (Stara Wieś) wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 776 w kierunku północnym a następnie wschodnim – do granicy województwa małopolskiego; od strony wschodniej: wzdłuż granicy województwa małopolskiego – od drogi wojewódzkiej nr 776 do północnej granicy administracyjnej miejscowości Bolów.

22.1.2017 - 30.1.2017

W województwie lubuskim: Rozpoczynając od punktu przecięcia działek katastralnych nr 398, 397 w miejscowość Santok z działkami katastralnymi nr 88 i 81 w miejscowości Stare Polichno linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, po łuku, do przecięcia działek katastralnych nr 182, 202, 121/1 w miejscowości Nowe Polichno. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym do skrzyżowania drogi wojewódzkiej nr 158 z drogą wojewódzką nr 159, po czym lekko się załamuje i biegnie po łuku do punktu na drodze nr 159 na wysokości posesji nr 23 w miejscowości Dobrojewo. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 159, do skrzyżowania tej drogi wojewódzkiej z drogą powiatową nr 1352F, po czym zmienia kierunek na południowo-zachodni, i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1351F z drogą gminną nr 004911F. Następnie linia granicy zmienia kierunek na zachodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 22, 23, 28, 29 (Nadleśnictwo Skwierzyna). W tym miejscu linia granicy zmienia swój kierunek na północny i biegnie do punktu przecię- cia oddziału leśnego nr 8, 9, 14, 15 (Nadleśnictwo Skwierzyna), po czym biegnie w tym samym kierunku, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 217/1 w miejscowości Górki z działką katastralną 250/3 w miejscowości Borek i działką katastralną nr 290 w miejscowości Ciecierzyce. Następnie linia granicy zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie, po łuku, do przecięcia działek katastralnych nr 398, 397 w miejscowość Santok z działkami katastralnymi nr 88 i 81 w miejscowości Stare Polichno, skąd rozpoczęto opis.

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia drogi powiatowej nr 1282F z drogą prowadzącą do posesji nr 14 w miejscowości Koszęcin linia granicy biegnie w kierunku północnym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 18, 23 (Nadleśnictwo Lubniewice), po czym skręca w kierunku wschodnim i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 17, 22, 23. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowy i biegnie od skrzyżowania ulicy Platynowej z drogą polną, przy posesji 3B w miejscowości Dzierżów. Następnie linia granicy załamuje się i biegnie w kierunku południowo – wschodnim, po łuku, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1395F z drogą prowadzącą między posesjami nr 23 i 25 w miejscowości Krasowiec. Następnie linia granicy dalej biegnie w tym samym kierunku, do drogi gminnej 001321F, przy posesji nr 89 w miejscowości Bolemin, po czym zmienia kierunek na południowy i biegnie, przecinając drogę powiatową nr 1397F, do punktu przesunięcia oddziału leśnego nr 49, 50, 72, 73 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy biegnie w kierunki zachodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 54, 55, 78, 79 (Nadleśnictwo Lubniewice), po czym zmienia kierunek na północno-zachodni, omija od północy miejscowość Rudnica, i biegnie do skrzyżowania drogi kolejowej z ulica Lubuską w miejscowości Rudnica. Następnie linia granicy biegnie w kierunku zachodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 32, 33, 39 (Nadleśnictwo Lubniewice). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północny i biegnie do punktu przecięcia działki katastralnej nr 173, 201, 202, po czym dalej w kierunku północnym, przecinając rzekę Wartę, biegnie do punktu przecięcia działki katastralnej nr 142/4, 142/5 w miejscowości Chwałowice. Po czym dalej na północ do skrzyżowania dróg gminnych nr 000416F i 000414F, a następnie zmienia swój kierunek na wschodni i biegnie do punktu początkowego, skąd rozpoczęto opis.

30.1.2017 - 7.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia działki katastralnej nr 410, 405, 404 w miejscowości Santok, linia granicy biegnie w kierunku wschodnim, przecinając rzekę Noteć, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 9, 11/1, 11/2 w miejscowości Stare Polichno. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowo-wschodni i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1401F z drogą prowadzącą do posesji nr 13 w miejscowości Małe Polichno. Dalej linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, po łuku, przecinając drogę wojewódzką nr 158, do punktu przecięcia oddziału le- śnego nr 20, 21, 48, 49 (Nadleśnictwo Karwin), po czym załamuje się i biegnie w kierunku południowym, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 112, 113, 146, 147 (Nadleśnictwo Karwin). Następnie linia granicy biegnie w kierunku zachodnim, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 336, 288, 289 w miejscowości Gościnowo, po czym biegnie dalej w tym samym kierunku, po łuku, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 202, 194/6, 195/7 w miejscowości Warcin. Następnie linia granicy zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę do skrzyżowania drogi gminnej nr 001328F z droga prowadzącą do posesji 85, 83a, 83 w miejscowości Borek, po czym zmienia kierunek na północny, i biegnie do punktu przecięcia działki katastralnej nr 212, 213, 200 w miejscowości Santok, po czym biegnie, przecinając rzekę Wartę i drogę wojewódzką nr 158, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 410, 405, 404 w miejscowości Santok, skąd rozpoczęto opis.

27.1.2017 - 4.2.2017

W województwie podkarpackim: Od strony północnej linia obszaru biegnie od miejsca przecięcia ul. Białobrzeskiej z potokiem Marcinek, dalej biegnie wzdłuż południowego brzegu potoku Marcinek do zakola w pobliżu ul. Trębackiej na terenie miejscowości Korczyna, wzdłuż południowego pobocza ul. Trębackiej do skrzyżowania z ul. Krośnieńską. Od strony wschodniej linia obszaru biegnie w kierunku południowym, wzdłuż zachodniego pobocza ul. Krośnieńskiej, a następnie kieruje się na wschód, zgodnie z przebiegiem ul. Granicznej, wzdłuż granicy administracyjnej miasta Krosno do ul. Akacjowej na terenie miejscowości Korczyna. Dalej od wschodu granica obszaru biegnie wzdłuż zachodniego pobocza ul. Akacjowej w kierunku południowym, wzdłuż zachodniego pobocza ul. Marynkowskiej do ul. Kasztanowej, a następnie wzdłuż ul. Kasztanowej do granicy administracyjnej miasta Krosno. Od strony południowej linia obszaru biegnie w kierunku południowo zachodnim w linii prostej przecinając ul. Sikorskiego oraz tory kolejowe do skrzyżowania ul. Bieszczadzkiej i Władysława Reymonta, dalej biegnie w kierunku zachodnim do skrzyżowania ul. Bolesława Prusa z ul. Debrza a następnie w linii prostej w kierunku zachodnim przecinając ul. Wiejską, ul. Dębową, ul. Suchodolską do potoku Lubatówka i dalej wzdłuż północnego pobocza ul. Podmiejskiej do skrzyżowania z ul. Długą, a następnie wzdłuż północnego pobocza ul. Lotników aż do skrzyżowania z ul. Zręcińską. Od strony zachodniej linia obszaru biegnie w kierunku północnym wzdłuż wschodniego pobocza ul. Zręcińskiej aż do skrzyżowania z ul. Podkarpacką (drogą krajową nr 28). Dalej granica obszaru biegnie wzdłuż wschodniego pobocza ul. Podkarpackiej aż do skrzyżowania z ul. Krakowską, wzdłuż południowego pobocza ul. Krakowskiej do skrzyżowania z ul. Drzymały, dalej wzdłuż południowego pobocza ul. Drzymały do mostu na rzece Wisłok. Dalej linia obszaru biegnie wzdłuż południowo wschodniego brzegu rzeki Wisłok do zakola w okolicy ul. Wierzbowej i dalej w linii prostej w kierunku północno-wschodnim przecinając ul. Wierzbową, a następnie do przecięcia ul. Białobrzeskiej z potokiem Marcinek, skąd zaczęto opis.

22.1.2017 - 30.1.2017

W województwie świętokrzyskim: od strony wschodniej i południowo-wschodniej: granicą powiatu kazimierskiego, od drogi powiatowej nr 0521T do skrzyżowania drogi powiatowej nr 0552T i drogi lokalnej Cieszkowy-Probołowice, terenem niezabudowanym na wschód od miejscowości Cieszkowy (gm. Czarnocin), przecina drogę wojewódzką nr 770, teren niezabudowany na wschód od miejscowości Swoszowice (gm. Czarnocin), przecina drogę wojewódzką nr 776, obejmuje miejscowość Broniszów (gm. Kazimierza Wielka) od strony południowej: teren niezabudowany równolegle do drogi powiatowej 0529T, obejmuje miejscowość Kamyszów (gm. Kazimierza Wielka), przecina drogę wojewódzką nr 768, obejmuję miejscowość Topola (gm. Skalbmierz) 3) od strony zachodniej: teren niezabudowane na zachód od miejscowości Topola (gm. Skalbmierz), przecina drogę wojewódzką nr 768, wzdłuż rzeki Nidzicy i cieku wodnego, teren niezabudowany na zachód od miejscowości Krępice do skrzyżowania drogi lokalnej z Krępic z drogą nr 770 4) od strony północnej i północno-zachodniej: wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 770, obejmuje miejscowości Ciuślice i Turnawiec (gm. Czarnocin), dalej granicy lasu w Malżycach (gm. Czarnocin) do granicy powiatu kazimierskiego.

22.1.2017 - 30.1.2017

W województwie opolskim: od strony północnej: od skrzyżowania drogi 1403 O relacji Roszowicki Las – Dzielnica z ulicą Głogowiec w miejscowości Roszowicki Las (bez tej miejscowości) i dalej tą ulicą w kierunku wschodnim przecinając granicę gminy Cisek z gminą Bierawa do drogi 425 w miejscowości Dziergowice i dalej aż do linii kolejowej relacji Kędzierzyn-Koźle – Racibórz, następnie wzdłuż tej linii kolejowej, włączając miejscowość Dziergowice (bez miejscowości Solarnia), na południe do granicy powiatu kędzierzyńsko-kozielskiego z powiatem raciborskim; od strony południowej: od przecięcia rzeki Odra, granicy powiatu raciborskiego i powiatu kędzierzyńsko-kozielskiego w kierunku zachodnim wzdłuż zachodnich granic miejscowości Podlesie, miejscowości Dzielnica (włączając te miejscowości do obszaru); od strony zachodniej: od miejscowości Dzielnica w kierunku północnym wzdłuż południowych granic miejscowości Roszowice (bez tej miejscowości) do skrzyżowania drogi nr 1403 O z ulicą Głogowiec w miejscowości Roszowicki Las.

26.1.2017 - 3.2.2017

W województwie śląskim: teren ograniczony od strony północnej: wzdłuż granicy powiatów Kędzierzyn – Koźle i Racibórz – od miejscowości Podlesie w kierunku wschodnim do miejscowości Solarnia; od strony wschodniej: od miejscowości Solarnia wzdłuż linii kolejowej relacji Kędzierzyn-Koźle –Racibórz do wysokości północnej granicy administracyjnej miejscowości Kuźnia Raciborska (bez tej miejscowości); od strony południowej: od północnej granicy administracyjnej miejscowości Kuźnia Raciborska, poprzez południowe granice miejscowości Budziska, obejmując tą miejscowość, do północnych granic administracyjnych miejscowości Turze (z pominięciem tej miejscowości); od strony zachodniej: od północnych granic administracyjnych miejscowości Turze, wzdłuż południowej i zachodniej granicy miejscowości Ruda, w linii prostej do granicy powiatu raciborskiego i kędzierzyńsko-kozielskiego na wysokości miejscowości Podlesie.

26.1.2017 - 3.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania dróg gminnych nr 001343F i 001341F w miejscowości Ulim, granica obszaru biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 13, 14, 20, 21 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na południowy i biegnie po łuku, przecinając drogę krajową nr 22 oraz drogę powiatową nr 1395F między posesjami nr 6 i 4 w miejscowości Białobłocie, do skrzyżowania dróg na wysokości posesji nr 44 w miejscowości Białobłocie. Następnie linia granicy załamuje się i dalej biegnie w kierunku południowym, przecinając drogę krajową nr 22, drogę powiatową nr 1397F, Kanał Kiełpiński, omijając od strony północnej zabudowania miejscowości Kiełpin, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 54, 77, 78 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północnozachodnim do punktu przecięcia działki katastralnej nr 77/1, 88/1, 80 w miejscowości Łąków. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północny i biegnie, przecinając Kanał Bema, rzekę Wartę, do skrzyżowania drogi gminnej nr 000414F z drogą prowadzącą do posesji nr 80 w miejscowości Chwałowice. Następnie linia granicy biegnie po łuku dalej w kierunku północnym, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1393F z drogą przebiegającą obok posesji nr 75 w miejscowości Chwałowice. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie, przecinając rzekę Wartę, w kierunku północno-wschodnim, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 310, 299, 205 w miejscowości Ulim przy drodze gminnej nr 001349F. Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek na kierunek wschodni i biegnie do skrzyżowania dróg gminnych nr 001343F i 001341F w miejscowości Ulim, skąd rozpoczęto opis.

30.1.2017 - 7.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od 52 kilometra drogi wojewódzkiej nr 22 w miejscowości Krasowiec, linia granicy obszaru biegnie po łuku w kierunku południowo-wschodnim, do skrzyżowania drogi gminnej nr 001320F z drogą prowadzącą do drogi gminnej nr 001318F.

Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku południowym do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1397F z drogą gminną nr 001318F. Następnie, po łuku, linia granicy biegnie omijając od strony zachodniej większość zabudowań miejscowości Orzelec, do punktu przecięcia nr 101, 102, 123, 124 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy załamuje się i biegnie dalej w kierunku południowym, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 221, 222, 253, 254 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy zmienia kierunek na zachodni i biegnie, przecinając drogę krajową nr 22, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 115, 116, 138, 139 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia kierunek na północny i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1282F z drogą prowadzącą do posesji nr 14A w miejscowości Rudnica. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północnym do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1282F z drogą powiatową nr 1397F w miejscowości Płonica. Następnielinia granicy zmienia swój kierunek na północno-wschodni i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1395F z drogą prowadzącą do posesji nr 48 w miejscowości Krasowiec. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na wschodni i biegnie do 52 kilometra drogi wojewódzkiej nr 22 w miejscowości Krasowiec, skąd rozpoczęto opis.

31.1.2017 - 8.2.2017

W województwie małopolskim: teren ograniczony od strony wschodniej wzdłuż drogi krajowej nr 7 – od węzła drogowego z drogą krajową nr 52 („Głogoczów”) do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1938 K; od strony południowej: od skrzyżowania z drogą krajową nr 7 wzdłuż drogi powiatowej nr 1938 K do mostu na rzece Krzyszkowianka w miejscowości Bęczarka (gm. Myślenice) i wzdłuż tej rzeki w kierunku południowo – zachodnim do południowej granicy administracyjnej tej miejscowości. Wzdłuż tej granicy, następnie południowej i południowo – zachodniej granicy administracyjnej miejscowości Krzywaczka (gm. Sułkowice) i wzdłuż granicy administracyjnej miejscowości Izdebnik (gm. Lanckorona) w kierunku południowo – wschodnim i dalej wzdłuż drogi krajowej nr 52 do skrzyżowania z droga gminną nr 470141 K w Izdebniku; od strony zachodniej: od skrzyżowania z droga krajową nr 52 w miejscowości Izdebnik w kierunku północnym droga gminną nr 470141 K i dalej w kierunku północno – wschodnim droga gminna nr 470146 K do granicy administracyjnej miejscowości Wola Radziszowska (gm. Skawina). Wzdłuż tej granicy w kierunku północno – zachodnim ok. 130 m i dalej droga lokalną w kierunku północnym przez miejscowość Wola Radziszowska i dalej drogą gminną nr 601166 K do drogi gminnej nr 601190 K – do mostu na rzece Cedron; od strony północnej: od mostu na drodze gminnej nr 601190 K w miejscowości Wola Radziszowska wzdłuż rzeki Cedron do jej ujścia do rzeki Skawinki, a następnie przez tą rzekę i dalej po jej wschodniej stronie w miejscowości Radziszów (gm. Skawina) wzdłuż dróg: gminnej nr 601225 K powiatowej nr 1940 K (ul. Podlesie), gminnej nr 601106 K (ul. Spacerowej) i Białej Drogi do wschodniej granicy administracyjnej tej miejscowości. Następnie wzdłuż tej granicy w kierunku południowym i dalej wzdłuż drogi lokalnej biegnącej przez Głogoczów – Działy do drogi krajowej nr 52 i węzła drogowego z drogą krajową nr 7 („Głogoczów”).

28.1.2017 - 6.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia oddziału leśnego nr 370, 371, 389, 390 (Nadleśnictwo Międzychód) linia granicy obszaru biegnie w kierunku wschodnim przecinając drogę wojewódzką nr 192, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 386, 407, 408 (Nadleśnictwo Międzychód). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku południowym, przecinając drogę gminną nr 004313F, oddział leśny nr 431 (Nadleśnictwo Międzychód), do skrzyżowania drogi krajowej nr 24 z drogą powiatową nr 1323F. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku południowym, przecinając linię kolejową, oddziały leśne Nadleśnictwa Międzychód, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 519, 520, 528, 529 (Nadleśnictwo Międzychód). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku zachodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1327F z drogą gminną nr 004305F w miejscowości Lubikowo. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północny i biegnie po luku przecinając drogę krajową nr 24 na wysokości wjazdu do miejscowości Przytoczna, obejmując całą miejscowość Przytoczna. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północnym nad zbiornikiem wodnym „Nadolno”, obejmując cały ten zbiornik. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na wschodni i biegnie po łuku, omijając od strony południowej zabudowania miejscowości Dębówko, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 370, 371, 389, 390 (Nadleśnictwo Międzychód), skąd rozpoczęto opis. Miejscowości znajdujące się w obszarze zapowietrzonym – w gminie Przytoczna: Przytoczna, Goraj, Lubikowo.

4.2.2017 - 12.2.2017

W województwie opolskim: teren ograniczony: od strony południowej: od przecięcia torów kolejowych z ulicą Strzelecką w miejscowości Domaszowice następnie do skrzyżowania z drogą krajową nr 42 stąd ulicą lipową łącząca miejscowość Wielołękę i Międzybrodzie (z wyłączeniem tych miejscowości) do Duczowa Małego, aż do krzyżowania z drogą krajową nr 42; od strony wschodniej: w linii prostej od torów kolejowych w kierunku sołectwa Duczów Mały łącznie z tą miejscowością, a dalej poprzez miejscowość Duczów Wielki (łącznie z nią) do sołectwa Świniary Małe; od strony północnej: od Świniar Małych drogą do miejscowości Polkowskie łącznie z tą miejscowością, a dalej w linii prostej do drogi Strzelce -Woskowice Górne; od strony zachodniej wzdłuż drogi Woskowice Górne-Strzelce do drogi nr 42 i tą drogą do północnych granic administracyjnych Domaszowic do ul. Strzeleckiej.

1.2.2017 - 9.2.2017

W województwie dolnośląskim: teren ograniczony: od strony wschodniej: szczytami Kamień Wielki, Kościelny Las w kierunku ulicy 1 go Maja do skrzyżowania z drogą na ul. Jakubowice, następnie wzdłuż tej drogi do wyciągu narciarskiego, następnie szczyt Świni Grzbiet do granicy państwa w kierunku Wzgórza Bluszczowa; od strony południowej: od granicy Kudowa Słone Nachod, 1,5 km od szczytu Ptasznica w kierunku północnym do skrzyżowania drogi nr 8 z drogą na Dańczów; od strony zachodniej i północnej: od Wzgórza Bluszczowa wzdłuż granicy państwa do przejścia Kudowa Słone Nachod. W obszarze zapowietrzonym znajdują się następujące miejscowości: Kudowa Zdrój (z wyłączeniem ul. Pstrążna, ul. Bukowiny, ul. Jakubowice), część zachodnia Jeleniowa do skrzyżowania z drogą na Dańczów.

2.2.2017 - 10.2.2017

W województwie małopolskim: od strony południowej: z Parku Miejskiego w Skawinie (gm. Skawina) – od Starorzecza Skawinki wzdłuż cieku wodnego biegnącego w kierunku południowym w kierunku ul. Spacerowej i dalej wzdłuż tego cieku w kierunku południowo-wschodnim a następnie wschodnim do wschodniej granicy administracyjnej Skawiny. Wzdłuż tej granicy w kierunku północnym i dalej wzdłuż granicy administracyjnej miejscowości Brzyczyna (gm. Mogilany) w kierunku północno-wschodnim i północnym do potoku Rzepnik. Wzdłuż tego potoku w kierunku północnym przez ok. 600 m i dalej w kierunku wschodnim wzdłuż cieku wodnego przez Brzyczynę do wschodniej granicy administracyjnej tej miejscowości; od strony wschodniej: od cieku wodnego w miejscowości Brzyczyna w kierunku północnym wzdłuż wschodniej granicy administracyjnej tej miejscowości i dalej wzdłuż drogi gminnej nr 600684 K (ul. Słonecznej) w Libertowie (gm. Mogilany) do drogi powiatowej nr 2174 K (ul. Jana Pawła II). Następnie wzdłuż tej drogi w kierunku zachodnim do granicy administracyjnej Krakowa i dalej wzdłuż tej granicy do ul. Libertowskiej w Krakowie. Ul. Libertowską, następnie ul. Leona Petrażyckiego przez ok. 150 m w kierunku wschodnim i dalej w kierunku północnym drogą lokalną do linii kolejowej nr 94 (Kraków Płaszów – Oświęcim). Wzdłuż tej linii kolejowej do ul. Biskupa Albina Małysiaka i dalej tą ulicą w kierunku zachodnim i północnym przez ok. 1400 m, a następnie drogą lokalną (gruntową) w kierunku północno – zachodnim przez ok. 500 m – do ul. Spacerowej. Od strony północnej: ulicami: Spacerową, Doktora Józefa Babińskiego, Skotnicką, Aleksandra Brücknera, Dąbrowa, Obrony Tyńca do zachodniej granicy kompleksu leśnego (w Bielańsko – Tynieckim Parku Krajobrazowym); od strony zachodniej: od ul. Obrońców Tyńca zachodnią granicą kompleksu leśnego do ul. Bogucianka i dalej w kierunku południowo – zachodnim i południowym do północnej granicy administracyjnej Skawiny. Następnie wzdłuż tej granicy do rzeki Skawinki i dalej wzdłuż tej rzeki do Parku Miejskiego w Skawinie – do cieku wodnego biegnącego do Starorzecza Skawinki.

2.2.2017 - 10.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

W mieście Gorzów Wielkopolski punktem początkowym linii obszaru zagrożonego jest Rondo Marszałka Piłsudskiego, gdzie linia przebiega w kierunku północno-wschodnim, i biegnąc w tym kierunku zostawia z prawej strony cmentarz wojenny, przecina ul. Walczaka i omija elektrociepłownię Gorzów z północy. Następnie, biegnąc w kierunku wschodnim, linia obszaru przechodzi przez drogę krajową nr 22 i od strony północnej mija miejscowość Wawrów, a następnie – idąc tym samym kierunkiem, przecina drogę wojewódzką nr 158, z prawej strony mijając składowisko żużla elektrociepłowni Gorzów. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do torów kolejowych relacji Krzyż – Kostrzyn. Następnie przebiega w kierunku północno-wschodnim, do drogi wojewódzkiej nr 158, pomiędzy rzekami Warta i Noteć, po czym zmienia swój kierunek, idąc w kierunku południowo – wschodnim, wzdłuż drogi nr 158, omijając z lewej strony rezerwat Santockie zakole oraz rzekę Wartę. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku południowym, po zachodniej stronie mijając Stare Polichno i skręca do skraju lasu, do ul. Szkolnej. Następnie linia obszaru biegnie wzdłuż skraju lasu, i w tym samym kierunku do miejscowości Murzynowo. Następnie, w kierunku południowozachodnim przecina rzekę Wartę, linię kolejową Gorzów – Skwierzyna oraz drogę ekspresową S 3, wchodząc w las. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku południowo – zachodnim, lasem, przecina drogę krajową nr 24, dalej biegnie łukiem w kierunku zachodnim do jeziora Lubniewka. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku północno-zachodnim, przez drogę krajową nr 22 i następnie łukiem, w kierunku północnozachodnim, do miejsca gdzie kończy się las, przy przecięciu rzeki Lubniewka i ul. Sulęcińskiej w miejscowości Kołczyn. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku północnym, mijając od strony zachodniej miejscowość Chwałowice, Lubczyno, a następnie po okręgu biegnie w kierunku północno-wschodnim, przecinając drogę ekspresową nr S 3 oraz linię kolejową Krzyż – Kostrzyn by dalej iść w kierunku północno-wschodnim. Następnie linia obszaru biegnie do węzła drogowego S 3 z drogą wojewódzką 132 i biegnie w kierunku północnowschodnim ulicą Kostrzyńską. Następnie, w kierunku północnym, linia obszaru biegnie ulica Dobrą, gdzie na wysokości ulicy Brukselskiej skręca w kierunku wschodnim, z północnej strony mijając rezerwat Gorzowskie murawy. Następnie linia biegnie w tym samym kierunku, do ronda zbiegu ulic Myśliborska, Niemcewicza i Olimpijska, i dalej w tym samym kierunku do ul. Marcinkowskiego. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku wschodnim, przez ul. Dunikowskiego, do ul. Fredry, gdzie zmienia swój kierunek. Następnie linia obszaru biegnie wzdłuż ul. Fredry, w kierunku wschodnim, do ulicy Słowiańskiej. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż ul. Słowiańskiej, Roosevelta, Andrzejewskiego, do ronda Józefa Piłsudskiego, gdzie kończy się opis.

6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Punktem początkowym linii obszaru zagrożonego jest Rondo Sybiraków w Gorzowie Wielkopolskim. Linia biegnie następnie w kierunku południowo-wschodnim w kierunku miejscowości Czechów, wzdłuż linii energetycznej wysokiego napięcia, do zachodnich części miejscowości Czechów. Następnie linia obszaru omija miejscowość Czechów od strony północnej i biegnie w kierunku południowo-wschodnim do miejscowości Borek, przez łąki, pastwiska i nieużytki. Następnie linia biegnie w kierunku południowym, w kierunku Trzebiszewa i przecina linię kolejową Gorzów – Skwierzyna oraz drogę ekspresową S3, wchodząc w las. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku południowo-zachodnim oraz zachodnim, obok rezerwatu Janie, im. Włodzimierza Korsaka, mijając go z prawej strony. Następnie linia obszaru przecina drogę wojewódzką nr 46, biegnąc w kierunku północno-zachodnim, mijając z prawej strony miejscowości Rogi. Następnie idzie w dalszym ciągu w kierunku północno-zachodnim, przecinając drogę krajową nr 22, a następnie powiatową 1278f. W tym miejscu kończy się las. Następnie, biegnąc w tym samym kierunku północno-zachodnim, linia obszaru mija z prawej strony miejscowość Dębokierz, i dalej biegnąc w tym samym kierunku, przecina rzekę Lubniewkę praz Wartę i dochodzi do miejscowości Krzyszczynka. Następnie linia obszaru przebiega w kierunku północnym, mijając z lewej strony miejscowości: Krzyszczyna, Jeniniec, Kwiatkowice. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku północnowschodnim, przez tory kolejowe Krzyż-Kostrzyn oraz droga wojewódzką nr 132, pomiędzy miejscowościami Łupowo i Jenin. Następnie linia obszaru, biegnąc dalej w kierunku północno-wschodnim, po południowej stronie mija miejscowość Łupowo. Biegnąc dalej w tym samym kierunku lasem, mija z lewej strony oczyszczalnię ścieków w obrębie miejscowości Chruścik. Następnie, linia obszaru biegnąc w tym samym kierunku, przecina obwodnicę miasta Gorzowa Wielkopolskiego (S 3), biegnie przez ul. Dobrą, przecina ul. Myśliborską, wchodząc w ul. Kamienną. Następnie linia obszaru, idąc wzdłuż ul. Kamiennej, z prawej strony mija cmentarz komunalny oraz osiedle Piaski, i wchodzi w ulice Górczyńską. Następnie linia obszaru przebiega w kierunku wschodnim, wzdłuż ul. Górczyńskiej, przecina ul. Walczaka, a następnie idzie wzdłuż ulicy Bierzarina, a następnie zmienia kierunek na południowy i biegnie wzdłuż ulicy Łukasińskiego do ronda przy ul. Podmiejskiej – Sybiraków.

6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Punktem początkowym linii obszaru zagrożonego jest Rondo Marszałka Józefa Piłsudskiego, gdzie linia przebiega w kierunku północno-wschodnim, i biegnąc w tym kierunku zostawia z prawej strony cmentarz wojenny, przecina ul. Walczaka i omija Elektrociepłownię Gorzów z północy. Następnie, biegnąc w kierunku wschodnim, linia obszaru przechodzi przez drogę krajową nr 22 i od strony północnej mija miejscowość Wawrów, a następnie – idąc tym samym kierunkiem, przecina drogę wojewódzką nr 158, z prawej strony mijając składowisko żużla Elektrociepłowni Gorzów. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do torów kolejowych relacji Krzyż – Kostrzyn. Następnie przebiega w kierunku północno-wschodnim, do drogi wojewódzkiej nr 158, pomiędzy rzekami Warta i Noteć, po czym zmienia swój kierunek, idąc w kierunku południowo – wschodnim, wzdłuż drogi nr 158, omijając z lewej strony rezerwat przyrody „Santockie Zakole” oraz rzekę Wartę. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku południowym, po zachodniej stronie mijając Stare Polichno i skręca do skraju lasu, do ul. Szkolnej. Następnie linia obszaru biegnie wzdłuż skraju lasu i w tym samym kierunku do miejscowości Murzynowo. Następnie, w kierunku południowo-zachodnim przecina rzekę Wartę, linię kolejową Gorzów – Skwierzyna oraz drogę ekspresową S 3, wchodząc w las. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku południowo-zachodnim, lasem, przecina drogę krajową nr 24, dalej biegnie łukiem w kierunku zachodnim do jeziora Lubniewka. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku północno – zachodnim, przez drogę krajową nr 22 i następnie łukiem, w kierunku północno-zachodnim, do miejsca gdzie kończy się las, przy przecięciu rzeki Lubniewka i ul. Sulęcińskiej w miejscowości Kołczyn. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku północnym, mijając od strony zachodniej miejscowość Chwałowice, Lubczyno, a następnie po okręgu biegnie w kierunku północno-wschodnim, przecinając drogę ekspresową nr S3 oraz linię kolejową Krzyż – Kostrzyn by dalej iść w kierunku północno – wschodnim. Następnie linia obszaru biegnie do węzła drogowego S 3 z drogą wojewódzką 132 i biegnie w kierunku północno-wschodnim ulicą Kostrzyńską. Następnie, w kierunku północnym, linia obszaru biegnie ulica Dobrą, gdzie na wysokości ulicy Brukselskiej skręca w kierunku wschodnim, z północnej strony mijając rezerwat przyrody „Gorzowskie Murawy”. Następnie linia biegnie w tym samym kierunku, do ronda zbiegu ulic Myśliborska, Niemcewicza i Olimpijska, i dalej w tym samym kierunku do ul. Marcinkowskiego. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku wschodnim, przez ul. Dunikowskiego, do ul. Fredry, gdzie zmienia swój kierunek. Następnie linia obszaru biegnie wzdłuż ul. Fredry, w kierunku wschodnim, do ulicy Słowiańskiej. Następnie linia obszaru bieg nie w kierunku północno – wschodnim, wzdłuż ul. Słowiańskiej, Roosevelta, Andrzejewskiego, do Ronda Marszałka Józefa Piłsudskiego.

6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od Ronda Sybiraków w Gorzowie Wlkp. granica biegnie w kierunku wschodnim omijając od południa miejscowość Wawrów i Janczewo dalej prosto w kierunku wschodnim omija od północy ostatnie zabudowania miejscowości Górki, tu skręca w kierunku miejscowości Santok, do drogi wojewódzkiej 158 z ulicą Gorzowską w Santoku. Dalej drogą wojewódzką 158 do Starego Polichna aż do skrzyżowania z drogą wojewódzką 159. Tu przez oddziały leśne (Nadleśnictwo Karwin) do punktu między oddziałami leśnymi nr 79,80, 111 i 112, tu na południe wzdłuż linii oddziałowych aż do punktu między oddziałami leśnymi nr 314, 315, 325 i 326. Od tego punktu lekko skręcając przecina kolejne oddziały leśne aż do skrzyżowania dróg wojewódzkich nr 159 i 199. Dalej skręca na południowy zachód do obwodnicy zachodniej Skwierzyny, następnie do punktu między oddziałami 381, 382, 420 i 421 (Nadleśnictwo Skwierzyna), lekko załamując się przecina kolejne oddziały leśne do kolejnego załamania w punkcie między oddziałami leśnymi nr 460, 461, 488 i 489. Od tego punktu na zachód oddziały leśne do kolejnego punktu między oddziałami nr 251, 252, 301 i 302 (Nadleśnictwo Lubniewice). Granica skręca na północny-zachód przecinając skrzyżowanie dróg krajowych 24 i 22 (Wałdowice) biegnie oddziałami leśnymi do punktu między oddziałami leśnymi nr 30, 31, 58 i 59. Tu skręca na północ linią oddziałową poprzez Łąków dalej prosto do rzeki Warta na wysokości miejscowości Koszęcin. Dalej wzdłuż rzeki Warta do granicy miasta Gorzów Wlkp. Od granicy miasta Gorzów Wlkp. do skrzyżowania ulicy Kostrzyńskiej i Alei 11 Listopada, dalej tą ulicą i wzdłuż ulicy Władysława Sikorskiego do ulicy Warszawskiej do Ronda Santockiego. Od Ronda Santockiego ulicą Podmiejską aż do Ronda Sybiraków, gdzie kończy się opis.

6.2.2017

W województwie lubuskim:

Obszar ograniczony granicą przebiegająca w następujący sposób:

Poczynając od skrzyżowania ulic Bierzarina i Łukasińskiego w Gorzowie Wlkp. granica biegnie w kierunku wschodnim do załamania linii wysokiego napięcia. Wzdłuż linii wysokiego napięcia omija miejscowość Wawrów od północy do przecięcia się z linia energetyczną biegnącą z północy na południe. Od przecięcia się linii energetycznych, granica biegnie w kierunku wschodnim przecinając miejscowość Janczewo aż do skrzyżowania drogi wojewódzkiej 158 z drogą powiatową 1405F. Dalej drogą wojewódzką 158 do miejscowości Gralewo. Na wysokości posesji nr 1b w Gralewie granica zbacza z drogi wojewódzkiej 138 i biegnie przez posesje 54 i 53 dalej prosto przecinając linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Krzyż i dalej prosto do zachodniej granicy miejscowości Ludzisławice. Od załamania drogi powiatowej 1401F i skrzyżowania z drogą polną granica skręca na południe przecinając drogę wojewódzką 158 do punktu między oddziałami leśnymi nr 20, 21, 48, 49 (Nadleśnictwo Karwin). Dalej na południe wzdłuż linii oddziałowych aż do punktu między oddziałami leśnymi nr 313, 314, 324, 325, od tego punktu granica skręca na południowy zachód przez oddziały leśne do oddziału leśnego nr 425 stycznego z rzeką Wartą. Następnie biegnie w kierunku obwodnicy zachodniej Skwierzyny. Tu skręca do kolejnego załamania miedzy oddziałami leśnymi nr 385, 386, 424, 425 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Od tego punktu biegnie na zachód przecinając oddziały leśne do kolejnego załamania w punkcie między oddziałami leśnymi nr 361, 362, 403, 404, dalej załamuje się przecinając kolejne oddziały leśne do punktu między oddziałami nr 190, 191, 236, 237. Tu skręca na północny zachód do skrzyżowania dróg krajowych nr 22 i 24. Dalej na północ omijając od wschodu miejscowość Rudnica, granica biegnie dalej na północ omijając od zachodu osadę Altona, od zachodu miejscowość Płonica, od zachodu miejscowość Koszęcin aż do rzeki Warta na wysokości miejscowości Ulim, dalej wzdłuż rzeki Warty do granicy miasta Gorzów Wlkp. Od granicy miasta na rzece Warta na północ do skrzyżowania ulic Kostrzyńskiej i Warzywnej. Tu skręca w ulicę Kostrzyńską, dalej Aleją 11 Listopada i ulicą gen. Władysława Sikorskiego, dalej ulicą Estkowskiego do Ronda Kosynierów Gdyńskich, od Ronda dalej ulicą Łokietka do ulicy Jarosława Dąbrowskiego. Następnie ulicą Dąbrowskiego na północ do skrzyżowania z ulicą 30 Stycznia skręca i biegnie ulicą 30 Stycznia do ulicy Drzymały. Następnie przecinając Park Siemiradzkiego do skrzyżowania ulic Piłsudskiego i Widok. Dalej biegnie ulicą Walczaka poprzez Rondo Ofiar Katynia do Ronda Gdańskiego. Tutaj skręca w ulicę Bierzarina i biegnie do skrzyżowania ulic Bierzarina i Łukasińskiego, gdzie kończy się opis

6.2.2017

W województwie małopolskim – teren ograniczony: Od strony północno-wschodniej i północnej: granicą województwa małopolskiego – od drogi powiatowej nr 1222 K do linii kolejowej nr 8 (Warszawa Zachodnia – Kraków Główny);

Od strony zachodniej: od granicy województwa małopolskiego i miejscowości Kozłów (gm. Kozłów) w kierunku południowym wzdłuż linii kolejowej nr 8 do miejscowości Uniejów – Rędziny (gm. Charsznica) – do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1181 K, następnie wzdłuż tej drogi w kierunku wschodnim do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1182 K i dalej tą drogą w kierunku południowym do miejscowości Siedliska (gm. Miechów) – do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1189 K. Następnie ta drogą w kierunku wschodnim do miejscowości Strzeżów Drugi (gm. Miechów) – do skrzyżowania z droga krajową nr 7 i wzdłuż tej drogi w kierunku południowym do Miechowa (gm. Miechów) – do skrzyżowania z drogą wojewódzką nr 783;

Od strony południowej i południowo-wschodniej: z Miechowa od skrzyżowania z drogą krajową nr 7 drogą wojewódzką nr 783 w kierunku wschodnim do miejscowości Kalina – Rędziny (gm. Miechów) i dalej wzdłuż drogi powiatowej nr 1225 K do miejscowości Raszówek (gm. Słaboszów), następnie wzdłuż drogi powiatowej nr 1228 K do miejscowości Zagorzany (gm. Słaboszów). Z miejscowości Zagórzany droga powiatową nr 1229 K do Dziaduszyc (gm. Słaboszów) i dalej drogą powiatowa nr 1224 K do miejscowości Słaboszów (gm. Słaboszów). Następnie drogą powiatową nr 1221 K do miejscowości Wymysłów (gm. Słaboszów) i dalej drogą powiatową 1222 K do granicy województwa małopolskiego

22.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od Ronda Gdańskiego w Gorzowie Wlkp., granica biegnie w kierunku północno-wschodnim, wzdłuż ulicy Walczaka (Droga Krajowa nr 22), do skrzyżowania drogi powiatowej 1406F (ul. Parkowa) z Drogą Krajową nr 22, po czym biegnie dalej w kierunku północno-wschodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 566, 579 (Nadleśnictwo Kłodawa). Następnie granica biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 596, 597, 609, 610, po czym zmienia kierunek na wschodni i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 635, 636, 649, 650. Dalej linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 663, 664, 677 i 678, po czym zmienia kierunek i, przecinając drogę nr 1402F, biegnie łukiem omijając od strony zachodniej miejscowości Brzezinka, Górczyna, Lipki Wielkie, przecinając drogę wojewódzką nr 158 do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 12, 13 (Nadleśnictwo Karwin). Następnie linia biegnie w kierunku południowym, wzdłuż granicy obszarów leśnych do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 102, 103, 135, 136 (Nadleśnictwo Karwin), po czym dalej w kierunku południowym biegnie do punktu przecięcia obszaru leśnego 300, 301, 137, 138. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym, po łuku, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 360, 361, 421, 422, po czym biegnie wzdłuż granicy oddziałów leśnych do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 425 i 364. Dalej, przecinając rzekę Wartę, granica biegnie w kierunku południowo-zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 192, 223, 222. Następnie linia granicy zmienia kierunek, i biegnie w kierunku zachodnim, przecinając drogę ekspresową S3, wzdłuż granic oddziałów leśnych, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 205, 206, 237, 238. Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek i zaczyna biec w kierunku północnozachodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 187, 186. Dalej linia granicy biegnie w kierunku północno-zachodnim, po łuku, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 103, 104, 125, 126, po czym dalej w tym samym kierunku biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 60, 61, 85, 86. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-zachodnim, dalej po łuku, do skrzyżowania ulicy Leśnej z drogą powiatową nr 1396F, w miejscowości Prądocin. W tym miejscu granica zmienia kierunek i biegnie w kierunku północnym, przecinając las, a następnie drogę ekspresową S3 w Gorzowie Wlkp. (Zamoście) do skrzyżowania ulicy Śląskiej z ulica Polną. Następnie linia granicy załamuje się w kierunku północnym i biegnie do skrzyżowania ulicy Jagiełły i ulicy Drzymały, po czym wzdłuż ulicy Drzymały biegnie do skrzyżowania z ulicą 30 stycznia. W tym miejscu linia granicy zmienia swój kierunek na północny-wschód, przecina Park Siemiradzkiego i biegnie do skrzyżowania ulicy Walczaka z ulicą Piłsudskiego. Od tego miejsca linia granicy biegnie w kierunku północno-wschodnim wzdłuż ul. Walczaka do Ronda Gdańskiego, skąd rozpoczęto opis

6.2.2017

W województwie lubuskim rozpoczynając od skrzyżowania ulic Bierzanina i Łukasińskiego w Gorzowie Wlkp., linia granicy biegnie w kierunku wschodnim, omijając od północy miejscowość Wawrów, do skrzyżowania ulicy Owocowej z drogą wojewódzkiej nr 158 w miejscowości Janczewo. Następnie, biegnąc po łuku w kierunku południowo-wschodnim, linia granicy omija od zachodu miejscowość Gralewo i biegnie do skrzyżowania drogi wojewódzkiej nr 158 z ulicą Gorzowską w miejscowości Santok. Następnie linia granicy biegnie, w kierunku południowo-wschodnim, wzdłuż drogi nr 158, przebiega przez miejscowość Stare Polichno i dalej wzdłuż drogi wojewódzkiej 158 biegnie do skrzyżowania z drogą wojewódzką nr 159. Następnie linia granicy załamuje się i biegnie w kierunku południowym, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 310, 311, 317, 318, po czym zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim, przecinając drogę wojewódzką nr 159, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 339 i 341 (Nadleśnictwo Karwin). Następnie linia granicy biegnie w tym samym kierunku, przecinając rzekę Wartę, drogę ekspresową S3, drogę krajową nr 24, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 303, 304, 339, 340 (Nadleśnictwo Skwierzyna). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na zachodni, i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 349, 350, 391, 392 (Nadleśnictwa Skwierzyna), po czym dalej w kierunku zachodnim biegnie wzdłuż granic oddziałów leśnych, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 362, 363, 404, 405 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie do skrzyżowania dróg krajowych nr 24, 22, po czym w dalszym ciągu biegnie w kierunku północno-zachodnim, do przecięcia oddziału leśnego nr 31, 32 (skraj lasu). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północny, przecina rzekę Wartę, omija od zachodu miejscowość Jerzyki i biegnie do przecięcia drogi ekspresowej S3 z droga wojewódzką 132 w Gorzowie Wlkp. Następnie linia granicy załamuje się i biegnie w kierunku północno-wschodnim, przecinając Aleję Konstytucji 3 Maja, do skrzyżowania ulicy Wyszyńskiego i Alei Odrodzenia Polski (rondo Stefana Wyszyńskiego). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na wschodni i biegnie, przecinając ulicę Walczaka, do skrzyżowania ulicy Bierzanina i ulicy Łukasińskiego, skąd rozpoczęto opis

6.2.2017

W wojeództwie małopolskim: Od strony północnej: od granicy województwa małopolskiego wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 783 do miejscowości Racławice (gm. Racławice) – do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1235 K.

Od strony zachodniej: od skrzyżowania z droga wojewódzką nr 783 w miejscowości Racławice wzdłuż drogi powiatowej nr 1235 K w kierunku południowym, a następnie wzdłuż drogi powiatowej nr 1234 K do skrzyżowania z drogą gminna nr 140422 K w miejscowości Dziemięrzyce (gm. Racławice) i dalej wzdłuż tej drogi w kierunku południowym do skrzyżowania z drogą gminną nr 160437 K. Następnie drogami: gminną nr 160437 K, powiatową nr 1261 K, powiatową nr 1262 K – do południowej granicy gminy Radziemice. Wzdłuż granicy gminy do drogi powiatowej nr 1235 K i dalej wzdłuż tej drogi w kierunku południowym do rzeki Szreniawy. Następnie wzdłuż rzeki do zachodniej granicy administracyjnej gminy Proszowice i wzdłuż tej granicy w kierunku południowym do drogi powiatowej nr 1272 K;

Od strony południowej: od zachodniej granicy administracyjnej gminy Proszowice wzdłuż drogi powiatowej nr 1272 K do miejscowości Mniszów (gm. Nowe Brzesko) – do skrzyżowania z drogą gminną nr 160109 K. Następnie tą drogą w kierunku północnym do skrzyżowania z drogą gminną nr 160114 K i dalej wzdłuż tej drogi do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1273 K w miejscowości Pławowice (gm. Nowe Brzesko). Następnie wzdłuż tej drogi do skrzyżowania z drogą gminną nr 160115 K i dalej wzdłuż tej drogi, a w miejscowości Bobin (gm. Proszowice) wzdłuż dróg: gminnej nr 160288 K, powiatowej nr 1281 K, powiatowej nr 1274 K, gminnej 160224 K – do granicy województwa małopolskiego;

Od strony wschodniej: wzdłuż granicy województwa małopolskiego – od drogi gminnej nr 160224 K do drogi wojewódzkiej nr 783.

W województwie świętokrzyskim – od strony północnej i północno-wschodniej: granicą powiatu kazimierskiego, w miejscowości SzarbiaZwierzyniecka (gm.Skalbmierz) – do drogi powiatowej nr 0498T, granice administracyjne miasta Skalbmierz, dalej na północnym-wschodzie rzeka Nidzica do drogi powiatowej nr 0529T.

Od strony wschodniej: wzdłuż drogi powiatowej nr 0518T, miejscowość Donosy (gm. Kazimierza Wielka), Chruszczyny Wielkiej (gm. Kazimierza Wielka), do skrzyżowania dróg powiatowych 0530T i 0534T, dalej droga nr 0534T do miejscowości Wielgus (gm. Kazimierza Wielka) i wzdłuż drogi gminnej Wielgus-Krzyszkowice, miejscowość Krzyszkowice (gm. Kazimierza Wielka), Dalechowice (gm. Kazimierza Wielka) do granicy województwa świętokrzyskiego.

Od strony południowej i zachodniej: od granicy województwa świętokrzyskiego i miejscowości Dalechowice w kierunku zachodnim i północnym, do granicy obszaru zapowietrzonego.

22.1.2017

W wojeówództwie lubuskim: rozpoczynając od skrzyżowania ulicy Ariańskiej z ulicą Owocową w mieście Gorzów Wielkopolski granica obszaru biegnie w kierunku wschodnim do skrzyżowania ulic Szarych Szeregów i Sosnkowskiego w mieście Gorzów Wielkopolski. Dalej linia granicy biegnie w kierunku wschodnim w linii prostej do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1406F z ulicą Osiedle Bermudy w miejscowości Wawrów. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na kierunek południowo – wschodni i biegnie do skrzyżowania drogi wojewódzkiej nr 158 z ulicą Orzechową w miejscowości Janczewo. Dalej biegnie w tym samym kierunku (południowo-wschodni) do skrzyżowania ulicy Szkolnej z ulicą Gorzowską (droga powiatowa 1365F) w miejscowości Santok. Następnie zmienia swój kierunek i biegnie przecinając rzekę Wartę w kierunku południowym do skrzyżowania dróg powiatowych nr 1352F i 1351F w miejscowości Gościnowo. Następnie zmienia swój kierunek i biegnie przecinając rzekę Wartę, sieć energetyczną, drogę ekspresową S 3 w kierunku południowo – zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 170, 171, 197, 198 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Potem linia granicy zmienia kierunek na zachodni, przecina drogę krajową nr 24 i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 287, 288, 320, 321 (Nadleśnictwo Skwierzyna), dalej wzdłuż granic oddziałów leśnych do punkt przecięcia oddziału leśnego nr 180, 181, 192, 193 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek, przecina drogi krajowe nr 22 i 24 i biegnie w kierunku północno – zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 36, 37, 4 41 (Nadleśnictwo Lubniewice). Dalej linia granicy zmienia swój kierunek przecinając rzekę Wartę, biegnie w kierunku północnym do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1393F z drogą gminna przy posesji nr 26 w miejscowości Chwałowice. Następnie w tym samym kierunku (północnym) linia granicy biegnie do skrzyżowania drogi wojewódzkiej nr 132 z ulicą Nową w miejscowości Jenin. W tym miejscu granica zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku północno – wschodnim do przecięcia się drogi ekspresowej S3 z drogą wojewódzką nr 130 w miejscowości Gorzów Wielkopolski. Od tego miejsca linia granicy biegnie w kierunku północno – wschodnim do skrzyżowania ulicy Ariańskiej z ulicą Owocową w miejscowości Gorzów Wielkopolski, gdzie kończy się opis.

3.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia oddziału leśnego nr 275, 276 na północy (nadleśnictwo Różańsko) granica obszaru biegnie w kierunku wschodnim do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1420F z drogą gminna między posesjami nr 29 i 95A w miejscowości Staw, następnie w kierunku południowo-wschodnim wzdłuż drogi powiatowej nr 1420F do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1422F. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie wzdłuż drogi powiatowej nr 1422F w kierunku wschodnim do granicy powiatu gorzowskiego (województwo lubuskie) i powiatu myśliborskiego (Województwo zachodniopomorskie). Następnie od północy linia granicy biegnie wzdłuż granicy powiatu gorzowskiego i myśliborskiego do punktu przecięcia na północy oddziału leśnego nr 462, 463 (nadleśnictwo Różańsko). Tutaj granica zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 26, 27, 74, 75 (nadleśnictwo Bogdaniec). Dalej granica biegnie w kierunku południowym wzdłuż granic oddziałów leśnych do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 261, 262, 303, 304 (nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo – zachodnim omijając od strony zachodniej miejscowość Marwice do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 585, 586, 589, 590 (nadleśnictwo Bogdaniec). Dalej w kierunki południowo-zachodnim linia granicy omija od strony zachodniej miejscowość Racław i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 697, 698, 727, 728 (nadleśnictwo Bogdaniec). Następnie granica zmienia kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 736, 737, 764, 765 (nadleśnictwo Bogdaniec). Dalej w kierunku zachodnim granica biegnie omijając od północy miejscowość Białcz do skrzyżowania ulicy Cementowej (droga powiatowa nr 1410F) z ulicą Jagodową w miejscowości Witnica. Następnie linia granicy zmienia kierunek i biegnie w kierunku północno-zachodnim omijając od północy miejscowość Witnica do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 411, 526, 527 (nadleśnictwo Bogdaniec). Dalej w kierunku północno-zachodnim linia granicy biegnie przecinając od południa Jezioro Wielkie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 366, 410 (nadleśnictwo Bogdaniec, granica województwa lubuskiego i zachodniopomorskiego). Od tego punktu granica od zachodu biegnie wzdłuż granicy powiatu gorzowskiego i myśliborskiego do punku przecięcia oddziału leśnego nr 275, 276 na północy (nadleśnictwo Różańsko), skąd rozpoczęto opis.

W województwie zachodniopomorskim: od wschodu granicę obszaru stanowi granica pomiędzy powiatem myśliborskim a powiatem gorzowskim w woj. lubuskim, od południa droga powiatowa nr 130 od granicy z powiatem gorzowskim do drogi gminnej łączącej Dolsk z Baranówkiem, od zachodu drogą łącząca drogę nr 130 z miejscowości Dolsk aż do duktu leśnego, duktem leśnym do rzeki Mysli, Myślą w kierunku północno wschodnim, a następnie skrajem skraju lasu równolegle do drogi krajowej nr 23 aż do skraju lasu na przecięciu z drogą gminną biegnącą do drogi 23 do miejscowości Dolsk, od północy do tego przecięcia linią prostą biegnącą w kierunku zachodnim aż do granicy z powiatem gorzowskim. W obszarze znajdują się następujące miejscowości: Borne Dolska, Skrodno Turze w gminie Dębno.

6.2.2017

W województwie świętokrzyskim

Od strony północnej: droga gminna od m. Jelcza Wielka na zachodzie do drogi wojewódzkiej nr 766, droga wojewódzka nr 766 w kierunku do Pińczowa do linii rzeki Nidy, wzdłuż rzeki Nidy do m. Pasturka, droga wojewódzka nr 767 do skrzyżowania z drogą gminną do m. Marzęcin na wschodzie

Od strony wschodniej: skrzyżowanie drogi wojewódzkiej nr 767 z drogą gminną do m. Marzęcin na północy, droga gminna przez m. Leszcze, Wola Zagojska Górna, Winiary, do m. Stara Zagość, wzdłuż terenów kopalni gipsu do granicy powiatów: pińczowskiego i buskiego, wzdłuż granicy powiatów do drogi gminnej Stawiszyce-Kostrzeszyn na południu

Od strony południowej: droga gminna Stawiszyce-Kostrzeszyn od granicy z powiatem buskim na wschodzie, wzdłuż granicy z powiatem kazimierskim do mc. Kwaszyn, droga gmina Działoszyce-Kozubów do mc. Jakubowice na zachodzie.

Od strony zachodniej: droga gminna Jakubowice-Lipówka od południa, droga wojewódzka 768, droga wojewódzka 766 do skrzyżowania z drogą gminną przez mc. Góry, Zagajów do mc. Jelcza Wielka na północy.

Wykaz miejscowości w obszarze zagrożonym:

Biskupice, Bogucice Drugie, Bogucice Pierwsze, Chroberz, Dębiany, Dzierążnia, Gacki, Gacki Osiedle, Gaik, Góry, Jakubowice, Januszowice, Jelcza Mała, Jelcza Wielka, Kostrzeszyn, Kowala, Krzyżanowice Dolne, Krzyżanowice Średnie, Kwaszyn, Leszcze, Marianów, Marzęcin, Michałów, Niegosławice, Nieprowice, Orkanów, Pasturka, Pełczyska, Podgórze, Polichno, Probołowice, Przecławka, Rudawa, Sadek, Skrzypiów, Stara Zagość, Sudół, Szyszczyce, Tomaszów, Winiary, Wola Chroberska, Wola Zagojska Dolna, Wola Zagojska Górna, Wolica, Wymysłów, Zagaje Dębiańskie, Zagaje Stradowskie, Zagajów, Zagajówek, Zagórze, Zakrzów, Zawarża, Złota, Żurawniki.

28.1.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia oddziału leśnego nr 592,591,604,605 (nadleśnictwo Kłodawa) linia granicy biegnie w kireunku wschodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 657, 658, 672 (nadleśnictwo Kłodawa), po czym biegnie w tym samym kireunku do miejsca przecięcia drogi powiatowej nr 1365 F z przejazdem kolejowym linii kolejowej relacji Gorzów Wlkp.- Krzyż. W tym miejscu linia granicy zmienia kireunke na południowo-wschodni i biegnie do 2150go kilometra rzeki Noteć. Nastepnie linia granicy biegnie w kireunku południowym, przecinając drogę wojewódzką nr 158, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 1,28,29 (Nadleśnictwo Karwin), po czym załamuje się i biegnie po łuku, w kireunku południowym, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 258, 259, 291, 292 ( Nadleśnictwo Karwin).nastepnie, w dalszym ciągu w kirunku południowym, linia granicy biegnie po łuku, w kierunku do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 355, 356, 416, 417 (Nadleśnictwo Miedzychód). W tym miejscu linia granicy zmienia kireunke na południow-zachodni i biegnie wzdłuż granicy obszarów leśnych, przecinając droge wojewódzką nr 159, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 363, 364, 424, 425 ( Nadleśnictwo Międzychód). W tym miejscu linia granicy obszaru zminia kireunke nazachodni, przecinajać rzeke Waeta, drogę ekspresową S3 i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 164, 65, 176, 177 ( Nadleśnictwo Skwierzyna). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na połnocno-zachodni i omijając jezioro Glinik od strony zachodniej biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1397 F z droga gminną nr 001315F. Nastepnie linia granicy zmienia kierunke na północny i biegnie do skrzyżowania ulicy Łagodzińskiej z Ulicą Wędkarską w miejscowosci Gorzów Wielkopolski. W tym miejscu linia granicy załamuje sie i biegnie w kireunku północnym, przecinając drogę ekspresową S3, ulicę Kobyligórską, rzekę Wartę, linie kolejową relacji Gorzów Wlkp.- Krzyż, do skrzyżowania ulicy Podmiejskiej i ulicy Partyzantów. W tym miejscu linia granicy zmienia kireunke na połnocno wschodni i biegnie, omijając od strony południowej miejscowośc Różanki, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 554,555,565,566 (Nadleśnictwo Kłodawa). Następnie linia granicy biegnie w kireunku wschodnim, przecinajac jezioro Grzybno, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 592,591,604,605 ( Nadleśnictwo Kłodawa), skąd rozpoczeto opis.

3.2.2017

W województwie małopolskim: od strony północnej: od granicy województwa małopolskiego wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 783 do miejscowości Racławice (gm. Racławice) – do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1235 K; od strony zachodniej: od skrzyżowania z drogą wojewódzką nr 783 w miejscowości Racławice wzdłuż drogi powiatowej nr 1235 K w kierunku południowym, a następnie wzdłuż drogi powiatowej nr 1234 K do skrzyżowania z drogą gminną nr 140422 K w miejscowości Dziemięrzyce (gm. Racławice) i dalej wzdłuż tej drogi w kierunku południowym do skrzyżowania z drogą gminną nr 160437 K. Następnie drogami: gminną nr 160437 K, powiatową nr 1261 K, powiatową nr 1262 K – do południowej granicy gminy Radziemice. Wzdłuż granicy gminy do drogi powiatowej nr 1235 K i dalej wzdłuż tej drogi w kierunku południowym do rzeki Szreniawy. Następnie wzdłuż rzeki do zachodniej granicy administracyjnej gminy Proszowice i wzdłuż tej granicy w kierunku południowym do drogi powiatowej nr 1272 K; 3) od strony południowej: od zachodniej granicy administracyjnej gminy Proszowice wzdłuż drogi powiatowej nr 1272 K do miejscowości Mniszów (gm. Nowe Brzesko) – do skrzyżowania z drogą gminną nr 160109 K. Następnie tą drogą w kierunku północnym do skrzyżowania z drogą gminną nr 160114 K i dalej wzdłuż tej drogi do skrzyżowania z drogą powiatową nr 1273K w miejscowości Pławowice (gm. Nowe Brzesko). Następnie wzdłuż tej drogi do skrzyżowania z drogą gminną nr 160115 K i dalej wzdłuż tej drogi, a w miejscowości Bobin (gm. Proszowice) wzdłuż dróg: gminnej nr160288 K, powiatowej nr 1281 K, powiatowej nr 1274 K, gminnej 160224 K – do granicy województwa małopolskiego; od strony wschodniej: wzdłuż granicy województwa małopolskiego – od drogi gminnej

30.1.2017

W wojewodzie lubuskim rozpoczynając od punktu przecięcia oddziału leśnego nr 554, 564, 565 (Nadleśnictwo Kłodawa) linia granicy biegnie w kierunku wschodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 388, 389, 392 (Nadleśnictwo Strzelce Krajeńskie). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowo-wschodni i biegnie, przecinając linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Krzyż, do punktu przecięcia działki katastralnej nr 106/1, 107/5, 112/2 w miejscowości Lipki Małe. Następnie linia granicy zmienia kierunek na południowy i biegnie po łuku, przecinając drogę powiatową nr 1359F, mijając od strony zachodniej miejscowość Baranowice, przecinając drogę wojewódzką nr 158, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 3, 4, 31, 32 (Nadleśnictwo Karwin). W tym miejscu linia granicy dalej biegnie w kierunku południowym, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 257, 258, 290, 291 (Nadleśnictwo Karwin), po czym dalej po łuku, w kierunku południowym, linia granicy biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 353, 354, 414, 415 (Nadleśnictwo Międzychód). Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym, do skrzyżowania drogi wojewódzkiej 159 i drogi wojewódzkiej 159, po czym zmienia kierunek na zachodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę, drogę ekspresową S3, do punktu przecięcia przedziału leśnego nr 141, 142, 185, 186 (Nadleśnictwo Skwierzyna). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na pół- nocny, i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1395F z drogą gminną nr 001315F, i biegnie dalej w tym samym kierunku, przecinając drogę ekspresową S3, linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Skwierzyna, do skrzyżowania ulicy Kobylogórskiej z ulica Kujawską w miejscowości Gorzów Wlkp. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie, przecinając kanał Siedlicki, rzekę Wartę, linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Skwierzyna, do skrzyżowania drogi wojewódzkiej nr 158 z ulicą Lawendową. Następnie, dalej w kierunku północno-wschodnim, linia granicy biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 554, 564, 565 (Nadleśnictwo Kłodawa), skąd rozpoczęto opis.

6.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od ronda Szczecińskiego w miejscowości Gorzów Wielkopolski, linia granicy biegnie w kierunku wschodnim, po łuku, wzdłuż ulicy Myśliborskiej, do ronda Myśliborskiego, po czym wzdłuż Alei Konstytucji 3 Maja biegnie do skrzyżowania z ulicą Estkowskiego. Następnie, przecinając rzekę Wartę, biegnie w kierunku ronda Św. Jerzego. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do punktu ulicy Wylotowej przy posesji nr 109 (droga powiatowa nr 1398F). Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym i biegnie, po łuku, do skrzyżowania drogi gminnej 001306F (ulica Brzozowa), Osiedle Poznańskie) z drogą nr 001417F prowadzącą do posesji nr 75. Następnie, biegnąc po łuku w kierunku południowym, linia granicy dociera do skrzyżowania ulicy Krupczyńskiej z drogą prowadzącą między posesjami nr 28 i 29 w miejscowości Deszczno. Następnie linia granicy biegnie w tym samym kierunku, przecinając linię kolejową relacji Gorzów-Skwierzyna, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 32, 33, 45, 46 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym, przecinając drogę ekspresową S3, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 70, 71, 91, 92 (Nadleśnictwo Skwierzyna), po czym biegnie w tym samym kierunku, po łuku, do kolejnego punktu przecięcia oddziału leśnego nr 137, 138, 181, 182 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie, biegnąc dalej w tym samym kierunku, linia granicy dociera do kolejnego punktu przecięcia oddziału leśnego nr 285, 286, 318, 319 (Nadleśnictwo Skwierzyna), po czym po łuku linia granicy dociera do kolejnego punktu przecięcia oddziału leśnego (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia kierunek na zachodni i biegnie, przecinając drogę wojewódzką 136, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 361, 362, 389, 390 (Nadleśnictwo Lubniewice). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie do kolejnego punktu przecięcia oddziału leśnego, nr 323, 324, 372, 373 (Nadleśnictwo Lubniewice). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północny, i biegnie po łuku, przecinając drogę krajową nr 22, omijając od strony wschodniej miejscowość Krasnołęg, po czym przecina kanał Bema i biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1283F z drogą prowadzącą do posesji nr 22 w miejscowości Czartów. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północnym, po łuku, przecinając rzekę Wartę, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1391F z drogą prowadzącą do posesji nr 22 w miejscowości Podjenin. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie, po łuku, do skrzyżowania drogi powiatowej nr 132 (ulica Mickiewicza) z ulicą Szkolną w miejscowości Bogdaniec. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-zachodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 721, 722, 749, 750 (Nadleśnictwo Bogdaniec), po czym, dalej biegnąc po łuku w kierunku północno-wschodnim linia dociera do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 659, 660, 676 (Nadleśnictwo Bogdaniec). W tym miejscu linia granicy zmienia swój kierunek na wschodni i przecinając drogę ekspresową S3 biegnie w kierunku wschodnim do ronda Szczecińskiego w miejscowości Gorzów Wlkp., skąd rozpoczęto opis.

7.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia oddziału leśnego nr 602, 603, 616, 617 (Nadleśnictwo Kłodawa), linia granicy biegnie w kierunku wschodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 393, 392, 389 (Nadleśnictwo Strzelce Krajeńskie), po czym biegnie dalej, przecinając linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Krzyż, do skrzyżowania ulicy Zamkowej z ulicą Kolejową w miejscowości Górki Noteckie. Dalej biegnąc w tym samym kierunku, po łuku, linia granicy przecina drogę powiatową nr 1365F i dociera do mostku na rzece Maślanka, który prowadzi do drogi na posesję nr 8 w miejscowości Górczyna. Następnie linia granicy zmienia kierunek na południowy i biegnie, przecinając rzekę Noteć, kanał Goszczanowski, drogę wojewódzką nr 158, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 27, 28, 57, 58 (Nadleśnictwo Karwin). Następnie, biegnąc dalej po łuku w kierunku południowym, linia granicy dociera do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 217, 218, 281, 282 (Nadleśnictwo Międzychód), po czym zmienia swój kierunek na południowo-zachodni i biegnie, przecinając drogę wojewódzką nr 159, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 363, 364, 424, 425. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na zachodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę, drogę ekspresową S3, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 164, 165, 176, 1777 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Tutaj linia granicy zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie do skrzyżowania ulicy Lipowej z ulicą Brzozowiecką w miejscowości Glinik, po czym dalej w tym samym kierunku, po łuku, linia granicy biegnie do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1395F z droga prowadzącą do posesji nr 12, w miejscowości Maszewo. Następnie linia granicy biegnie po łuku w kierunku północnym, przecinając drogę ekspresową S3, do skrzyżowania ulicy Łagodzińskiej z ulicą Karnińską w miejscowości Gorzów Wlkp. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północnym do skrzyżowania ulicy Strażackiej z ulicą Wylotową w miejscowości Gorzów Wlkp., po czym zmienia kierunek na północno-wschodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę, linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Krzyż, do skrzyżowania drogi wojewódzkiej nr 158 z drogą powiatową nr 1406F w miejscowości Wawrów. Następnie linia granicy biegnie dalej w tym samym kierunku, po łuku i dociera do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 553, 554, 563, 564 (Nadleśnictwo Kłodawa), po czym zmienia kierunek na wschodni i biegnie, przecinając drogę powiatową nr 1405F do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 602, 603, 616, 617 (Nadleśnictwo Kłodawa), skąd rozpoczęto opis.

4.2.2017

W województwie podkarpackim: miejscowości: Węglówka, Czarnorzeki, Korczyna, Kombornia, Iskrzynia w gminie Korczyna, Krościenko Wyżne w gminie Krościenko Wyżne, Łężany, Targowiska, Widacz, Miejsce Piastowe, Głowienka, Wrocanka, Niżna Łąka w gminie Miejsce Piastowe, Iwonicz w gminie Iwonicz Zdrój, Bóbrka, Machnówka, Chorkówka, Szczepańcowa, Zręcin, Świerzowa Polska, Żeglce w gminie Chorkówka, Długie, Żarnowiec, Dobieszyn, Jedlicze, Potok, Jaszczew w gminie Jedlicze, Ustrobna, Bajdy, Bratkówka, Odrzykoń w gminie Wojaszówka w powiecie krośnieńskim w następujący sposób: Od północy początkiem linii obszaru jest skrzyżowanie dróg nr 1942 R i nr 1943 R w miejscowości Bajdy. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północno-wschodnim po linii prostej przecinając drogę nr 990, rzekę Wisłok, drogę nr 1924 R, dalej biegnie przez las, przecina drogę nr 1940 R, następnie biegnie przez las dochodząc do drogi nr 1927 R na wysokości zabudowań nr 31, 33 A w miejscowości Węglówka. Dalej linia granicy biegnie południową krawędzią drogi nr 1927 R do skrzyżowania z drogą nr 991, a następnie biegnie po linii prostej w kierunku południowowschodnim przez las do skrzyżowania drogi nr 19 z drogą nr 1965 R. Od strony wschodniej linia obszaru biegnie dalej wzdłuż zachodniej krawędzi drogi nr 19 do miejsca skrzyżowania z drogą dojazdową do posesji nr 501, 501A w miejscowości Kombornia. Linia granicy biegnie dalej w linii prostej na zachód do skrzyżowania drogi nr 1969 R z drogą nr 2062 R, biegnąc dalej z tego punktu w kierunku południowym do skrzyżowania drogi nr 19 z drogą nr 1966 R. Dalej linia granicy obszaru biegnie wzdłuż zachodniej krawędzi drogi nr 19 do przejazdu kolejowego w miejscowości Targowiska, kierując się następnie wzdłuż torów kolejowych w kierunku południowo-wschodnim do przejazdu kolejowego w miejscowości Widacz. Od strony południowej linia granicy obszaru biegnie od przejazdu kolejowego w miejscowości Widacz wzdłuż biegnącej od przejazdu drogi do skrzyżowania z drogą nr 1974 R, a następnie biegnie po linii prostej w kierunku południowo-zachodnim do skrzyżowania drogi nr 28 z drogą nr 2002 R. Dalej linia granicy biegnie wzdłuż północnej krawędzi drogi nr 2002 R do skrzyżowania z drogą nr 1976 R. Następnie linia obszaru biegnie wzdłuż północnej krawędzi drogi nr 1976 R biegnącej do miejscowości Rogi do skrzyżowania z drogą krajową nr 19. Dalej wzdłuż odcinka drogi nr 19 do skrzyżowania z drogą nr 2003 R, a następnie wzdłuż drogi nr 2003 R do skrzyżowania z drogą 1956 R, a następnie wzdłuż drogi nr 1954 R przez teren leśny. W miejscu wyjazdu z lasu linia granicy obszaru biegnie wzdłuż krawędzi lasu w kierunku północno-zachodnim przecinając drogi nr 1896 R i nr 1898 R, ponownie biegnie wzdłuż krawędzi lasu w kierunku północnym do drogi nr 1953 R. Następnie linia granicy biegnie wzdłuż drogi nr 1850 R do skrzyżowania z ul. Przylaski w miejscowości Zręcin. Od strony zachodniej linia obszaru biegnie dalej w kierunku północnym do krawędzi lasu, a następnie wzdłuż zachodniej krawędzi lasu. Od północno-zachodniego skaju lasu linia obszaru biegnie w linii prostej do drogi nr 2413 R, a dalej w kierunku północnym wzdłuż przebiegu drogi nr 2413 R do skrzyżowania z drogą nr 1847 R. Dalej linia obszaru biegnie drogą nr 1847 R w kierunku północnym przecinając rzekę Jasiołkę, tory kolejowe dochodząc do skrzyżowania z drogą nr 1945 R. Następnie linia obszaru biegnie w kierunku północnym wzdłuż drogi nr 1945 R do miejscowości Jaszczew, do skrzyżowania z drogą nr 28. Dalej linia obszaru kieruje się w kierunku zachodnim wzdłuż drogi nr 28 do skrzyżowania z drogą nr 1943 R biegnąc wzdłuż tej drogi w kierunku północnym do skrzyżowania z drogą nr 1942 R w miejscowości Bajdy, skąd zaczęto opis.

30.1.2017

W województwie świętokrzyskim: Od strony północnej i północno-wschodniej: na północ od granicy powiatu kazimierskiego obejmuje obszar powiatu pińczowskiego; granica powiatu kazimierskiego – od miejscowości Szarbia Zwierzyniecka (gm. Skalbmierz) do miejscowości Kolosy (gm. Czarnocin) Od strony wschodniej i południowo- wschodniej: teren niezabudowany na wschód od miejscowości Kolosy (gm. Czarnocin), do skrzyżowania dróg powiatowych nr 0523T i 0138T, dalej wzdłuż drogi nr 0138T obejmuje miejscowości Charbinowice (gm. Opatowiec), Grodowice (gm. Bejsce), Zbeltowice (gm. Bejsce), teren niezabudowany, przecina drogę wojewódzką nr 768 na wschód od miejscowości Stradlice (gm. Kazimierza Wielka) Od strony południowej: teren niezabudowany na północ i równolegle do drogi powiatowej nr 0534T, teren niezabudowany do miejscowości Kamieńczyce (gm. Kazimierza Wielka), przecina drogę wojewódzką nr 776, wzdłuż drogi nr 0505T, obejmuje miejscowość Małoszów (gm. Skalbmierz) od strony zachodniej: granica województwa świętokrzyskiego od drogi nr 0502T do drogi powiatowej nr 0497T, teren niezabudowany na zachód od miejscowości Tempoczów – Kolonia (gm. Skalbmierz), przecina drogę wojewódzką nr 783, do granicy powiatu kazimierskiego w Szarbii Zwierzynieckiej( gm. Skalbmierz)

30.1.2017

W województwie opolskim obszar: od strony północnej: od północnych granic administracyjnych miejscowości Stare Koźle (włączając tę miejscowość do obszaru) w kierunku wschodnim przecinając linię kolejową relacji Kędzierzyn-Koźle – Racibórz wzdłuż ulicy Mostowej w miejscowości Kędzierzyn-Koźle droga leśną do zachodnich granic administracyjnych miejscowości Stara Kuźnia (bez tej miejscowości) na południe do miejscowości Kotlarnia (bez tej miejscowości), dalej od południowych granic miejscowości Kotlarnia w kierunku południowym do granicy powiatu kędzierzyńsko-kozielskiego z powiatem raciborskim;

od strony południowej: od przecięcia drogi nr 45 z granicą powiatu raciborskiego z powiatu kędzierzyńsko-kozielskiego, następnie wzdłuż granicy powiatów raciborskiego i kędzierzyńsko-kozielskiego do ulicy Raciborskiej w miejscowości Grzędzin, następnie wzdłuż wschodnich granic administracyjnych miejscowości Grzędzin i Dzielawy (bez tych miejscowości), dalej w kierunku północnym wzdłuż towarowej linii kolejowej do miejscowości Polska Cerekiew (włączając tę miejscowość do obszaru); od strony zachodniej: od zachodnich granic miejscowości Polska Cerekiew i następnie wschodnich granic miejscowości Potowa (bez tej miejscowości), następnie w kierunku północnym wzdłuż granicy gminy Polska Cerekiew i Reńska Wieś, następnie wzdłuż wschodnich granic administracyjnych miejscowości Naczysławki (bez tej miejscowością) i dalej drogą Naczysławską w miejscowości Długomiłowice, wzdłuż jej północnych granic (włączając tę miejscowość), a następnie wzdłuż południowych granic administracyjnych miejscowości Dębowa (bez tej miejscowości), dalej wzdłuż północnych granic administracyjnych miejscowości Landzmierz (włączając tę miejscowość do obszaru) do miejscowości Stare Koźle.

3.2.2017

W województwie śląskim teren ograniczony: od strony północnej: od granicy powiatu kędzierzyńsko-kozielskiego z powiatem raciborskim pod miejscowością Kotlarnia poprzez obszary leśne Parku Krajobrazowego Cysterskie Kompozycje Krajobrazowe Rud Wielkich 2) od strony wschodniej: od obszarów leśnych Parku Krajobrazowego Cysterskie Kompozycje Krajobrazowe Rud Wielkich do drogi wojewódzkiej 425 na wysokości lasu o nazwie Stany w kierunku południowym przez tereny leśne przecinając granicę gmin Kuźnia Raciborska i Nędza, następnie przecinając linię kolejową relacji Rybnik – Racibórz i drogę nr 919 na wysokości dworca kolejki wąskotorowej, wzdłuż północnych granic administracyjnych miejscowości Babice (bez tej miejscowości), dalej wzdłuż północnej granicy stawu o nazwie Salem Duży następnie do przecięcia drogi nr 915 pomiędzy granicami miejscowości Łęg i Zawada Książęca, do przecięcia Odry na wysokości miejscowości Ligota Książęca; od strony południowej: od przecięcia Odry na wysokości miejscowości Ligota Książęca, dalej wzdłuż granic miejscowości Ligota Książęca i Brzeźnica (pomijając miejscowość Brzeźnica) poprzez południowe granice miejscowości Czerwięcice do drogi 45; od strony zachodniej: wzdłuż drogi 45 do granicy woj. opolskiego.

3.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od ronda Słowiańskiego w miejscowości Gorzów Wielkopolski, granica obszaru biegnie w kierunku na wschód do skrzyżowania ulicy Borowskiego z ulicą Gen. Jarosława Dąbrowskiego w miejscowości Gorzów Wielkopolski. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku wschodnim, do ronda Santockiego w miejscowości Gorzów Wielkopolski, po czym dalej w tym samym kierunku (wschodnim) linia granicy biegnie do przejazdu kolejowego linii kolejowej relacji Gorzów Wielkopolski – Krzyż, na wysokości posesji przy ulicy Południowej 298 w miejscowości Gorzów Wielkopolski. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na południowy, i przecinając rzekę Wartę, biegnie do skrzyżowania drogi gminnej nr 001438F z ulicą Chabrową w miejscowości Ciecierzyce. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku południowym, do skrzyżowania ulicy Łubinowej z ulicą Makową w miejscowości Deszczno. Następnie granica biegnie po łuku w kierunku południowym,

przecinając drogę ekspresową S3, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 112, 113, 134, 135 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie w kierunku południowo-zachodnim, przecinając drogę krajową nr 24, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 319, 320, 355, 356 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku południowozachodnim,

do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 306, 307, 353, 356 (Nadleśnictwo Lubniewice). Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek na zachodni i biegnie, przecinając drogę wojewódzką nr 136 oraz drogę powiatową nr 1895F, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 318, 319, 366, 337 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północno-zachodni i biegnie do skrzyżowania drogi krajowej nr 22 z drogą, która prowadzi do posesji nr 5 w miejscowości Łukomin. Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północno-zachodnim, do skrzyżowania dróg powiatowych nr 1283F i 1293F. Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek i biegnie po łuku, w kierunku północnym, przecinając rzekę Wartę do skrzyżowania drogi powiatowej nr 1391F z drogą gminną nr 000409F w miejscowości Podjenin. Następnie linia granicy dalej biegnie w kierunku północnym do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 722, 723, 750, 751 (Nadleśnictwo Bogdaniec). Tutaj linia granicy zmienia swój kierunek na północno-wschodni i biegnie do skrzyżowania ulicy Odlewników z ulicą Stalową w miejscowości Gorzów Wielkopolski. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na wschodni i biegnie, przecinając drogę wojewódzką nr 130, do ronda Słowiańskiego w miejscowości Gorzów Wielkopolski, skąd rozpoczęto opis.

7.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od ronda Marcina Kasprzaka w Gorzowie Wlkp., linia granicy biegnie w kierunku południowo-wschodnim, do skrzyżowania ulicy Wylotowej z ulicą Skrajną w miejscowości Gorzów Wlkp. Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowowschodnim, przecinając drogę powiatową nr 13899F, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 12, 19, 20 (Nadleśnictwo Karwin). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na południowy i biegnie po łuku i przecina drogę powiatową nr 1398F, omijaj miejscowość Brzozowiec od strony wschodniej, przecina linię kolejową relacji Gorzów Wlkp. – Skwierzyna, omija od strony zachodniej miejscowość Trzebiszewo, przecina drogę ekspresową S3 i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 172, 173, 199, 200 (Nadleśnictwo Skwierzyna). Następnie linia granicy biegnie w kierunku południowym, przecinając drogę krajową nr 24, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 344, 345, 386, 387 (Nadleśnictwo Skwierzyna). W tym miejscu linia granicy załamuje się i biegnie w kierunku południowo-zachodnim, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 588, 589, 615, 616 (Nadleśnictwo Skwierzyna), omijając od strony północnej miejscowość Osiecko, po czym zmienia kierunek na zachodni, omija od strony zachodniej miejscowość Lubniewice, Trzcińce i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 454, 455, 478, 479 (Nadleśnictwo Lubniewice). Następnie linia granicy zmienia kierunek na północno-zachodni i biegnie, przecinając drogę powiatową nr 1278F, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 273, 275, 321, 322 (Nadleśnictwo Lubniewice). W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na północny i biegnie, przecinając drogę krajową nr 22, rzekę Wartę, do skrzyżowania drogi gminnej nr 000414F z droga gminną nr 000495F. Następnie linia granicy biegnie w kierunku północnym, po łuku, do skrzyżowania drogi gminnej nr 000408F z droga prowadzącą do posesji nr 40 w miejscowości Jeniniec. Dalej, biegnąc po łuku w tym samym kierunku, linia granicy przecina drogę powiatową nr 1394F, po czym lekko zmienia kierunekna północno-wschodni i biegnie po łuku, przecinając drogę ekspresową S3, do skrzyżowania ulicy Dolnej z ulica Wiśniową w miejscowości Gorzów Wlkp. W tym miejscu linia granicy zmienia kierunek na wschodni i biegnie, przecinając rzekę Wartę, kanał Ulgi, do ronda Marcina Kasprzaka, skąd rozpoczęto opis.

8.2.2017

W województwie lubuskim: rozpoczynając od punktu przecięcia oddziału leśnego nr 251, 252, 317, 318 (Nadleśnictwo Międzychód) granica obszaru biegnie w kierunku wschodnim do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 432, 465 (Nadleśnictwo Międzychód) i granicy powiatu międzyrzeckiego (województwa lubuskiego) i powiatu międzychodzkiego (województwa wielkopolskiego). Następnie linia granicy biegnie wzdłuż granicy powiatu międzyrzeckiego i powiatu międzychodzkiego w kierunku południowym do miejscowości Stoki, gmina Pszczew, obejmując całą miejscowość Stoki. Następnie granica zmienia swój kierunek na południowo-zachodni i biegnie w kierunku miejscowości Pszczew, obejmując całą miejscowość Pszczew i jezioro Pszczewskie. Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na zachodni i biegnie, przecinając linię kolejową nr 364 relacji Wierzbno – Rzepin, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 42, 43, 51, 52 (NadleśnictwoTrzciel). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północno-zachodni i biegnie, przecinając drogę powiatową nr 1326F, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 2286A, 301A, 301B (Nadleśnictwo Międzyrzecz). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północny i biegnie, przecinając drogę powiatową nr 1319F, do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 151,152, 174, 175 (Nadleśnictwo Międzyrzecz). Następnie linia granicy biegnie dalej w kierunku północnym, przecina drogę krajową nr 24 oraz drogę powiatową nr 1321F, obejmując całą miejscowość Chełmsko i po łuku biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 59, 60, 71, 72 (Nadleśnictwo Międzyrzecz). Następnie linia granicy, biegnie dalej po łuku, w kierunku północnym, przecina rzekę Wartę, drogę wojewódzką nr 199 i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 266, 267, 332, 333 (Nadleśnictwo Międzychód). Następnie linia granicy zmienia swój kierunek na północno-wschodni i biegnie do punktu przecięcia oddziału leśnego nr 251, 252, 317, 318 (Nadleśnictwo Międzychód), skąd rozpoczęto opis.

12.2.2017

W województwie opolskim: teren ograniczony: od strony południowej: od miejscowości Starościn począwszy od ulicy Dąbrowskiej, ulicą Opolską i dalej drogą gminną aż do miejscowości Wołcz, następnie w linii prostej przez miejscowość Lubnów, przecinając obszar lasu aż do miejscowości Wąsice; dalej przez obszar lasów w linii prostej do wschodniej granicy administracyjnej miejscowości Wołczyn; od strony wschodniej: od wschodniej granicy administracyjnej miejscowości Wołczyn w linii prostej przez miejscowość Teklusia do zachodniej granicy administracyjnej miejscowości Bruny, następnie przecinając obszar lasu aż do granicy województw opolskie/wielkopolskie na wysokości miejscowości Teklin; od strony północnej: od granicy województwa opolskiego z województwem wielkopolskim na wysokości miejscowości Teklin w kierunku zachodnim do miejscowości Igłowice (włącznie); od strony zachodniej: od miejscowości Igłowice w linii prostej do miejscowości Rychnów włączając miejscowość Bukowa Śląska, kierując się na południe w kierunku miejscowości Starościn, włączając miejscowość Gręboszów i Siemysłów.

9.2.2017

W województwie dolnośląskim: teren ograniczony: na terenie powiatu kłodzkiego: w gminie Lewin Kłodzki cały obszar miejscowości: Jarków, Lewin Kłodzki, Witów, Jerzykowice Małe, Krzyżanów, Taszów, Kocioł, Zimne Wody, Jawornica, Zielone Ludowe, Kulin Kłodzki, Leśna, Dańczów, Gołaczów, Darnków, Jerzykowice Wielkie; w gminie Radków cały obszar miejscowości: Pasterka, Karłów; w gminie Szczytna cały obszar miejscowości: Łężyce; Miasto Kudowa Zdrój z wyłączeniem części należącej do obszaru zapowietrzonego.

10.2.2017

W województwie małopolskim: od strony wschodniej: w Krakowie – Aleją Adama Mickiewicza, Aleją Zygmunta Krasińskiego, ulicami: Marii Konopnickiej, Henryka Kamieńskiego, Wielicką do wschodniej granicy administracyjnej Krakowa. Następnie wschodnią i południową granicą administracyjną Krakowa, północną i wschodnią granicą administracyjną miejscowości Ochojno (gm. Świątniki Górne) –do drogi powiatowej nr 2029 K. Dalej wzdłuż dróg powiatowych: 2029 K, 2167 K, 1992 K, 1943 K, 1947 K, 1948 K, 1945 K do granicy administracyjnej miejscowości Zawada (gm. Myślenice), następnie wzdłuż północnej i wschodniej granicy administracyjnej tej miejscowości, wschodniej granicy administracyjnej miejscowości Polanka (gm. Myślenice), północno – wschodniej granicy administracyjnej miejscowości Myślenice (gm. Myślenice) – do drogi wojewódzkiej nr 967. Wzdłuż drogi wojewódzkiej nr 967 i dalej wzdłuż drogi krajowej nr 7 do południowej granicy administracyjnej miejscowości Myślenice; od strony południowej: od drogi krajowej nr 7 wzdłuż południowej granicy administracyjnej miejscowości Myślenice, następnie wzdłuż południowej granicy administracyjnej miejscowości Bysina (gm. Myślenice), południowej i zachodniej granicy administracyjnej miejscowości Jasienica (gm. Myślenice), południowej granicy miejscowości Sułkowice (gm. Sułkowice), południowej granicy miejscowości Jastrzębia (gm. Lanckorona), południowo – wschodniej i południowo – zachodniej miejscowości Lanckorona (gm. Lanckorona) do rzeki Cedron; od strony zachodniej: od południowo – zachodniej granicy administracyjnej gminy Lanckorona w kierunku północnym wzdłuż rzeki Cedron do miejscowości Przytkowice (gm. Kalwaria Zebrzydowska) – do drogi lokalnej biegnącej w kierunku północnym w pobliżu Kanału Przytkowickiego I – do skrzyżowania z droga wojewódzką nr 953, a następnie wzdłuż tej drogi do wschodniej granicy administracyjnej gminy Skawina. Wzdłuż tej granicy w kierunku północnym i dalej wzdłuż zachodniej i północnej granicy administracyjnej miejscowości Facimiech (gm. Skawina), zachodniej i północnej granicy administracyjnej miejscowości Wołowice (gm. Czernichów) i zachodniej granicy administracyjnej miejscowości Dąbrowa Szlachecka (gm. Czernichów). Następnie w kierunku północno – wschodnim drogą powiatową nr 2183 K przez Kaszów (gm. Liszki) i dalej w kierunku północnym drogą gminną nr G000002 do Potoku Kaszowskiego i wzdłuż niego w kierunku północno – wschodnim do zachodniej granicy administracyjnej miejscowości Cholerzyn (gm. Liszki). Wzdłuż tej granicy w kierunku północnym do drogi powiatowej nr 2189 K i dalej tą drogą w kierunku wschodnim, a następnie w kierunku północnym drogą powiatową nr 2192 K do północnej granicy administracyjnej miejscowości Cholerzyn;

od strony północnej: wzdłuż północnej granicy administracyjnej miejscowości Cholerzyn do zachodniej granicy Krakowa i dalej wzdłuż tej granicy w kierunku północno – wschodnim do ulicy Balickiej w Krakowie. Następnie ulicami: Balicką, Podchorążych, Królewską – do Alei Adama Mickiewicza

10.2.2017»

«Estado-Membro: Roménia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

Localitatea Plauru, comuna Ceatalchioi, județul Tulcea

Localitatea Tatanir, comuna Chilia Veche, județul Tulcea

Localitatile se afla pe brațul Chilia al fluviului Dunărea in partea de S-E a României, la graniță cu Ucraina

28.1.2017

Localitatea Pardina, comuna Pardina, județul Tulcea. Localitatea se afla pe brațul Chilia al fluviului Dunărea in partea de S-E a României, la graniță cu Ucraina

20.1.2017 a 28.1.2017

Localitatea ALBESTI-MURU, comuna ALBESTI-PALEOLOGU, județul Prahova.

Localitatea ALBESTI-PALEOLOGU, comuna ALBESTI-PALEOLOGU, județul Prahova.

Localitatea ARIONESTII NOI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea ARIONESTII VECHI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea ARVA, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea BOZIENI, comuna FANTANELE, județul Prahova.

Localitatea CEPTURA DE JOS, comuna CEPTURA, județul Prahova.

Localitatea CEPTURA DE SUS, comuna CEPTURA, județul Prahova.

Localitatea CHERBA, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea CIOCENI, comuna ALBESTI-PALEOLOGU, județul Prahova.

Localitatea COLCEAG, comuna COLCEAG, județul Prahova.

Localitatea INOTESTI, comuna COLCEAG, județul Prahova.

Localitatea IORDACHEANU, comuna IORDACHEANU, județul Prahova.

Localitatea JERCALAI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea Magula, comuna TOMSANI, județul Prahova.

Localitatea MOCESTI, comuna IORDACHEANU, județul Prahova.

Localitatea ORZOAIA DE JOS, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea ORZOAIA DE SUS, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea PAREPA-RUSANI, comuna COLCEAG, județul Prahova.

Localitatea PLAVIA, comuna IORDACHEANU, județul Prahova.

Localitatea RADILA, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea ROTARI, comuna CEPTURA, județul Prahova.

Localitatea SCHIAU, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea SCHIAU, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea SOIMESTI, comuna CEPTURA, județul Prahova.

Localitatea STRAOSTI, comuna IORDACHEANU, județul Prahova.

Localitatea TRESTIENII DE SUS, comuna DUMBRAVA, județul Prahova.

Localitatea URLATI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VADU PARULUI, comuna ALBESTI-PALEOLOGU, județul Prahova.

Localitatea VALCELELE, comuna COLCEAG, județul Prahova.

Localitatea VALEA BOBULUI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VALEA CALUGAREASCA, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea VALEA CRANGULUI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VALEA LARGA, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea VALEA MANTEI, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea VALEA MIEILOR, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VALEA NICOVANI, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea VALEA NUCETULUI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VALEA PIETREI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VALEA POIENII, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea VALEA SEMAN, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VALEA URLOII, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea VALEA URSOII, comuna VALEA CALUGAREASCA, județul Prahova.

Localitatea MARUNTIS, ORAS URLATI, județul Prahova.

9.2.2017

Localitatea ULMI, ORAS URLATI, județul Prahova.

Localitatea TOMSANI, comuna TOMSANI, județul Prahova.

Localitatea SATUCU, comuna TOMSANI, județul Prahova.

Localitatea LOLOIASCA, comuna TOMSANI, județul Prahova

1.2.2017 a 9.2.2017»

«Estado-Membro: Eslováquia

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

kres Malacky:

 

Katastrálne územie obcí

Stupava,

Marianka,

Borinka,

 

Hlavné mesto Bratislava (okresy Bratislava I — V):

Bratislava I — celá mestská časť Staré Mesto

Bratislava II — mestská časť Ružinov — časť západne od diaľničného obchvatu (bližšie k centru mesta)

Bratislava III — celé mestské časti Nové Mesto a Rača

Bratislava IV

celá mestská časť Karlova Ves

mestská časť Devínska Nová Ves — časť severne od potoka Mláka

mestská časť Záhorská Bystrica — okrem častí Plánky, Krematórium a Urnový Háj

Bratislava V — celá mestská časť Petržalka

29.1.2017

okres Bratislava IV:

celé mestské časti Devín, Dúbravka, Lamač

mestská časť Záhorská Bystrica:

časti Plánky, Krematórium a Urnový Háj

mestská časť Devínska Nová Ves:

časť južne od potoka Mláka

21.1.2017 a 29.1.2017

okres Prešov:

Obce:

Bretejovce, Seniakovce, Janovík, Lemešany, Lemešany — časť Chabžany

Okres Košice — okolie:

Obce:

Veľká Lodina, Košická Belá, Vyšný Klátov, Hýľov, Nižný Klátov, Bukovec, Baška, Hrašovík, Beniakovce, Vajkovce, Budimír, Kráľovce, Ploské, Nová Polhora, Trebejov, Kysak, Obišovce, Družstevná pri Hornáde

Okres Košice — mesto:

Mestské časti:

Košice-Sever,

Košice-Ťahanovce,

Košice-Ťahanovce sídlisko,

Košice-Košická Nová Ves,

Košice-Džungľa,

Košice-Vyšné Opátske,

Košice-Staré mesto,

Košice-Západ,

Košice-Juh,

Košice-Myslava,

Košice-KVP,

Košice-Dargovských hrdinov,

Košice-Luník,

5.2.2017

Okres Košice — okolie:

Obce: Kostoľany nad Hornádom, Sokoľ

Okres Košice — mesto:

Mestská časť: Košice-Kavečany

28.1.2017 a 5.2.2017

Okres Prešov

Obce:

Demjata

Tulčík

Proč

Šarišská Trstená

Chmeľovec

Podhorany

Fintice

Fulianka

Lada

Kapušany

Trnkov

Okružná

Šarišská Poruba

Vyšná Šebastová

Vyšná Šebastová — časť Severná

Podhradík

Prešov — Letecká základňa Prešov

Okres Vranov nad Topľou

Obce:

Petrovce

Pavlovce

Hanušovce nad Topľou

Medzianky

Remeniny

Prosačov

Ďurďoš

Vlača

Radvanovce

Babie

Okres Svidník

Obce:

Kobylnice

Mičakovce

Železník

Kračúnovce

Lúčka

Giraltovce

Lužany pri Topli

Kalnište

Kuková

Želmanovce

Dukovce

Okres Bardejov

Obce:

Stuľany

Lopuchov

14.2.2017

Okres Prešov

Obce:

Chmeľov

Chmeľov — časť Podhrabina

Lipníky

Lipníky- časť Taľka

Lipníky- časť Podhrabina

Nemcovce

Nemcovce- časť Zimná studňa

Pušovce

Čelovce

5.2.2017 a 14.2.2017

Okres Trnava

Obce:

Jaslovské Bohunice

Dolné Dubové

Radošovce

Kátlovce

Nižná

Dechtice

Chtelnica

Dobrá Voda

Trstín

Smolenice

Horné Orešany

Bíňovce

Boleráz

Šelpice

Bohdanovce

Dolná Krupá

Lošonec

15.2.2017

Okres Trnava

Obce:

Horná Krupá

Naháč

Horné Dubové

7.2.2017 a 15.2.2017»

«Estado-Membro: Reino Unido

Área que engloba:

Data de fim de aplicação, em conformidade com o artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE

The area of the parts of Carmathernshire County (ADNS code 00110) extending beyond the area described in the protection zone and within the circle of a radius of ten kilometres, centred on WGS84 dec. coordinates N51.7781 and W4.2208

2.2.2017

The area of the parts of North Yorkshire County (ADNS code 00153) extending beyond the area described in the protection zone and within the circle of a radius of ten kilometres, centred on WGS84 dec. coordinates N54.0467and W2.1539

5.2.2017

Area comprising: Those parts of Carmarthenshire County (ADNS code 00110) contained within a circle of a radius of three kilometres, centred on WGS84 dec. coordinates N51.7781 and W4.2208

25.1.2017 a 2.2.2017

Area comprising: Those parts of North Yorkshire Country (ADNS code 00176) contained within a circle of a radius of three kilometres, centred on WGS84 dec. coordinates N54.0467and W2.1539

28.1.2017 a 5.2.2017»