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ISSN 1977-0774 |
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Jornal Oficial da União Europeia |
L 82 |
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Edição em língua portuguesa |
Legislação |
58.° ano |
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(1) (texto relevante para efeitos do EEE) |
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PT |
Os actos cujos títulos são impressos em tipo fino são actos de gestão corrente adoptados no âmbito da política agrícola e que têm, em geral, um período de validade limitado. Os actos cujos títulos são impressos em tipo negro e precedidos de um asterisco são todos os restantes. |
II Atos não legislativos
REGULAMENTOS
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27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/1 |
REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/513 DO CONSELHO
de 26 de março de 2015
que dá execução ao artigo 2.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 2580/2001 relativo a medidas restritivas específicas de combate ao terrorismo dirigidas contra determinadas pessoas e entidades e que revoga o Regulamento de Execução (UE) n.o 790/2014
O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 2580/2001 do Conselho, de 27 de dezembro de 2001, relativo a medidas restritivas específicas de combate ao terrorismo dirigidas contra determinadas pessoas e entidades (1), nomeadamente o artigo 2.o, n.o 3,
Considerando o seguinte:
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(1) |
Em 22 de julho de 2014, o Conselho adotou o Regulamento de Execução (UE) n.o 790/2014 (2) que dá execução ao artigo 2.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 2580/2001, o qual atualiza a lista de pessoas, grupos e entidades a que se aplica o Regulamento (CE) n.o 2580/2001 (a «lista»). |
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(2) |
O Conselho informou, sempre que foi possível fazê-lo, todas as pessoas, grupos e entidades da fundamentação com base na qual haviam sido incluídos na lista. |
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(3) |
Por meio de aviso publicado no Jornal Oficial da União Europeia, o Conselho informou as pessoas, grupos e entidades enumerados na lista de que decidira mantê-los nessa lista. O Conselho informou igualmente as pessoas, os grupos e as entidades em causa de que era possível solicitar ao Conselho uma exposição dos motivos da sua inclusão nessa lista, caso tal exposição de motivos ainda não lhes tivesse sido comunicada. |
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(4) |
O Conselho reviu a lista, tal como imposto no artigo 2.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 2580/2001. Ao fazê-lo, o Conselho teve em consideração as observações que lhe foram apresentadas pelos interessados. |
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(5) |
O Conselho concluiu que as autoridades competentes, tal como definidas no artigo 1.o, n.o 4, da Posição Comum 2001/931/PESC (3), tomaram as decisões relativas a todas as pessoas, grupos e entidades que constam da lista e que essas pessoas, grupos e entidades estiveram envolvidos em atos terroristas na aceção do artigo 1.o, n.os 2 e 3, dessa Posição Comum. O Conselho concluiu também que as pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC deverão continuar sujeitos às medidas restritivas específicas previstas no Regulamento (CE) n.o 2580/2001. |
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(6) |
O Conselho concluiu que deixou de haver motivos para manter duas entidades na lista de pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC. |
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(7) |
A lista deverá ser atualizada em conformidade e o Regulamento de Execução (UE) n.o 790/2014 deverá ser revogado, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
A lista prevista no artigo 2.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 2580/2001 é substituída pela lista que consta do anexo do presente regulamento.
Artigo 2.o
O Regulamento de Execução (UE) n.o 790/2014 é revogado.
Artigo 3.o
O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 26 de março de 2015.
Pelo Conselho
O Presidente
E. RINKĒVIČS
(1) JO L 344 de 28.12.2001, p. 70.
(2) Regulamento de Execução (UE) n.o 790/2014 do Conselho, de 22 de julho de 2014, que dá execução ao artigo 2.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 2580/2001, relativo a medidas restritivas específicas de combate ao terrorismo dirigidas contra determinadas pessoas e entidades, e que revoga o Regulamento de Execução (UE) n.o 125/2014 (JO L 217 de 23.7.2014, p. 1).
(3) Posição Comum 2001/931/PESC do Conselho, de 27 de dezembro de 2001, relativa à aplicação de medidas específicas de combate ao terrorismo (JO L 344 de 28.12.2001, p. 93).
ANEXO
Lista das pessoas, grupos e entidades a que se refere o artigo 1.o
I. PESSOAS
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1. |
ABDOLLAHI Hamed (também conhecido por Mustafa Abdullahi), nascido em 11.8.1960 no Irão. Passaporte: D9004878. |
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2. |
AL-NASSER, Abdelkarim Hussein Mohamed, nascido em Al Ihsa (Arábia Saudita); cidadão da Arábia Saudita. |
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3. |
AL YACOUB, Ibrahim Salih Mohammed, nascido em 16.10.1966, em Tarut (Arábia Saudita); cidadão da Arábia Saudita. |
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4. |
ARBABSIAR Manssor (também conhecido por Mansour Arbabsiar), nascido em 6 ou 15.3.1955 no Irão. Nacional iraniano e americano (EUA). Passaporte: C2002515 (Irão); Passaporte: 477845448 (EUA). Documento de identificação nacional n.o: 07442833, válido até 15 de março de 2016 (carta de condução EUA). |
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5. |
BOUYERI, Mohammed (também conhecido por Abu ZUBAIR, por SOBIAR e por Abu ZOUBAIR), nascido em 8.3.1978, em Amesterdão (Países Baixos) (membro do «Hofstadgroep»). |
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6. |
IZZ-AL-DIN, Hasan (também conhecido por GARBAYA, Ahmed, por SA-ID e por SALWWAN, Samir), nascido em 1963, no Líbano; cidadão do Líbano. |
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7. |
MOHAMMED, Khalid Shaikh (também conhecido por ALI, Salem, por BIN KHALID, Fahd Bin Adballah, por HENIN, Ashraf Refaat Nabith e por WADOOD, Khalid Adbul), nascido em 14.4.1965 ou em 1.3.1964, no Paquistão, passaporte n.o 488555. |
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8. |
SHAHLAI Abdul Reza (também conhecido por Abdol Reza Shala'i, por Abd-al Reza Shalai, por Abdorreza Shahlai, por Abdolreza Shahla'i, por Abdul-Reza Shahlaee, por Hajj Yusef, por Haji Yusif, por Hajji Yasir, por Hajji Yusif e por Yusuf Abu-al-Karkh), nascido por volta de 1957 no Irão. Endereços: 1) Kermanshah, Irã;, 2) Base Militar de Mehran, Província de Ilam, Irão. |
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9. |
SHAKURI Ali Gholam, nascido por volta de 1965 em Teerão, Irão. |
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10. |
SOLEIMANI Qasem (também conhecido por Ghasem Soleymani, por Qasmi Sulayman, por Qasem Soleymani, por Qasem Solaimani, por Qasem Salimani, por Qasem Solemani, por Qasem Sulaimani e por Qasem Sulemani), nascido em 11.3.1957 no Irão. Cidadão do Irão. Passaporte: 008827 (diplomático do Irão), emitido em 1999. Título: Major-General. |
II. GRUPOS E ENTIDADES
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1. |
«Organização Abu Nidal» — «ANO» (também conhecida por «Conselho Revolucionário do Fatah», por «Brigadas Revolucionárias Árabes», por «Setembro Negro» e por «Organização Revolucionária dos Muçulmanos Socialistas»). |
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2. |
«Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa». |
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3. |
«Al-Aqsa e.V.». |
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4. |
«Babbar Khalsa». |
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5. |
«Partido Comunista das Filipinas», incluindo o «New People's Army» — «NPA» [Novo Exército Popular (NEP)], Filipinas. |
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6. |
«Gama'a al-Islamiyya» (também conhecido por «Al-Gama'a al-Islamiyya») (Grupo Islâmico — «GI»). |
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7. |
«İslami Büyük Doğu Akıncılar Cephesi» — «IBDA-C» («Grande Frente Islâmica Oriental de Combatentes»). |
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8. |
«Hamas» incluindo o «Hamas-Izz al-Din al-Qassem». |
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9. |
«Hizballah Military Wing» («Ala Militar do Hezbolá») [(também conhecido por «Hezbollah Military Wing», «Hizbullah Military Wing», «Hizbollah Military Wing», «Hezballah Military Wing», «Hisbollah Military Wing», «Hizbu'llah Military Wing», «Hizb Allah Military Wing» e «Jihad Council»«Conselho da Jihad» (e todas as unidades sob a sua alçada, incluindo a Organização de Segurança Externa)]. |
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10. |
«Hizbul Mujaïdine» — «HM». |
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11. |
«Hofstadgroep». |
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12. |
«International Sikh Youth Federation» — «ISYF» («Federação Internacional da Juventude Sikh»). |
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13. |
«Khalistan Zindabad Force» — «KZF» («Força Khalistan Zindabad»). |
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14. |
«Partido dos Trabalhadores do Curdistão» — «PKK» (também conhecido por «KADEK» e por «KONGRA-GEL»). |
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15. |
«Tigres de Libertação do Elam Tamil» — «LTTE». |
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16. |
«Ejército de Liberación Nacional» («Exército de Libertação Nacional»). |
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17. |
«Jihad Islâmica Palestiniana» — «PIJ». |
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18. |
«Frente Popular de Libertação da Palestina» — «FPLP». |
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19. |
«Frente Popular de Libertação da Palestina — Comando Geral» (também conhecida por «FPLP — Comando Geral»). |
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20. |
«Fuerzas armadas revolucionarias de Colombia» — «FARC» («Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia»). |
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21. |
«Devrimci Halk Kurtuluș Partisi-Cephesi» — «DHKP/C» [também conhecido por «Devrimci Sol» («Esquerda Revolucionária») e por «Dev Sol»] («Exército/Frente/Partido Revolucionário Popular de Libertação»). |
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22. |
«Sendero Luminoso» — «SL» («Caminho Luminoso»). |
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23. |
«Teyrbazen Azadiya Kurdistan» — «TAK») [também conhecido por «Kurdistan Freedom Falcons» e por «Kurdistan Freedom Hawks» («Falcões da Liberdade do Curdistão»)]. |
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27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/5 |
REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/514 DA COMISSÃO
de 18 de dezembro de 2014
relativo às informações a prestar pelas autoridades competentes à Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados nos termos do artigo 67.o, n.o 3, da Diretiva 2011/61/UE do Parlamento Europeu e do Conselho
(texto relevante para efeitos do EEE)
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta a Diretiva 2011/61/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2011, relativa aos gestores de fundos de investimento alternativos e que altera as Diretivas 2003/41/CE e 2009/65/CE e os Regulamentos (CE) n.o 1060/2009 e (UE) n.o 1095/2010 (1), nomeadamente o artigo 67.o, n.o 5,
Considerando o seguinte:
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(1) |
É necessário especificar o teor das informações que as autoridades competentes dos Estados-Membros devem prestar trimestralmente à Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), em conformidade com o artigo 67.o, n.o 3, da Diretiva 2011/61/UE, para lhes permitir avaliar o funcionamento do passaporte para os gestores de fundos de investimento alternativos da UE (GFIA da UE) que gerem ou comercializam fundos de investimento alternativos da UE (FIA da UE) na União, as condições de funcionamento dos FIA e respetivos gestores e o eventual impacto de um alargamento do passaporte. |
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(2) |
É importante garantir que a informação prestada pelas autoridades competentes seja pertinente e adequada para apoiar uma avaliação informada. Todas as autoridades competentes deverão, por conseguinte, prestar informações que permitam uma avaliação coerente em toda a União, mantendo a possibilidade de prestar também quaisquer informações adicionais que considerem úteis para avaliar o funcionamento global do passaporte da UE, das regras nacionais em matéria de colocações privadas, bem como do eventual impacto de um alargamento do passaporte aos fundos e aos gestores de países terceiros. A fim de assegurar que exista um conjunto uniforme de requisitos em matéria de comunicação de informações diretamente aplicável a todas as autoridades competentes, é necessário estabelecer as regras sobre as informações a prestar à ESMA sob a forma de um regulamento. |
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(3) |
A fim de avaliar a utilização que for sendo feita do passaporte da UE, é importante recolher dados quantitativos sobre os GFIA e os FIA que utilizam os passaportes previstos nos artigos 32.o e 33.o da Diretiva 2011/61/UE, dados sobre as jurisdições em que têm lugar atividades transfronteiras, bem como sobre os tipos de atividades transfronteiras. |
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(4) |
A cooperação eficaz entre as autoridades competentes constitui um aspeto essencial do funcionamento global do passaporte da UE. Para avaliar a sua eficácia, é essencial recolher informações sobre a cooperação entre autoridades competentes no cumprimento das suas responsabilidades em conformidade com os artigos 45.o e 50.o da Diretiva 2011/61/UE. Isto implica avaliar os casos em que as diferentes competências foram desencadeadas, as medidas tomadas em resposta às diferentes situações, bem como a eficácia da cooperação em termos de calendário, pertinência e pormenor. |
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(5) |
O passaporte da UE baseia-se no sistema de notificação previsto nos artigos 32.o e 33.o da Diretiva 2011/61/UE. Por conseguinte, as autoridades competentes deverão prestar informações quanto ao funcionamento desse sistema, especialmente em termos de calendarização, facilidade de utilização, qualidade das informações comunicadas e potenciais divergências resultantes da sua aplicação. |
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(6) |
A fim de permitir uma apreciação objetiva, as autoridades competentes deverão ser obrigadas a prestar informações sobre o funcionamento do passaporte também na perspetiva dos investidores, nomeadamente em termos do impacto sobre a respetiva proteção. As autoridades competentes devem também prestar informações sobre queixas apresentadas pelos investidores em relação aos GFIA ou FIA estabelecidos num Estado-Membro que não aquele em que o investidor está domiciliado, às questões colocadas por investidores quanto à repartição de competências entre as autoridades competentes de diferentes Estados-Membros e a quaisquer questões suscitadas em relação às modalidades de comercialização. |
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(7) |
A avaliação do funcionamento do passaporte deve ter devidamente em conta o papel da ESMA na resolução de divergências entre as autoridades competentes no que respeita à comercialização ou gestão transfronteiras. Por conseguinte, as autoridades competentes deverão comunicar os seus pontos de vista sobre a utilidade, a oportunidade, a qualidade ou outras questões relacionadas com a participação da ESMA. |
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(8) |
Para avaliar o funcionamento dos atuais regimes nacionais que permitem aos GFIA e FIA extra-UE operar em cada um dos Estados-Membros, é necessário ter pleno conhecimento dos quadros jurídicos pormenorizados adotados por cada Estado-Membro, as suas especificidades e as diferenças em relação às regras aplicáveis aos GFIA e FIA da UE. É igualmente importante reunir informações quantitativas quanto ao número de FIA extra-UE comercializados nos Estados-Membros e de GFIA extra-UE que gerem ou comercializam FIA em Estados-Membros. Essas informações devem incluir igualmente dados sobre as medidas coercivas e de supervisão, bem como sobre as informações suplementares recebidas de autoridades de supervisão de países terceiros mediante pedido. |
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(9) |
As autoridades competentes devem comunicar informações sobre eventuais mecanismos de cooperação com as autoridades de supervisão de países terceiros dos quais a ESMA ainda não tenha conhecimento na sequência da sua participação nas negociações dos memorandos de acordo multilaterais. Para poder avaliar o funcionamento dos mecanismos de cooperação, é importante recolher informação sobre a eficácia desses mecanismos, nomeadamente informação quantitativa e qualitativa sobre o uso que foi feito dos diversos poderes neles previstos. Tal inclui os pedidos de informações, visitas no terreno e intercâmbios de informações. A eficácia da cooperação deverá ser avaliada em termos da relevância, pormenor, oportunidade e cobertura da assistência recebida. |
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(10) |
As autoridades competentes devem prestar informações sobre quaisquer características dos regimes de países terceiros que, de facto ou de jure, criem restrições ou dificuldades ao exercício das funções de supervisão pela autoridade competente de um Estado-Membro ou à receção direta de informações da parte de entidades exteriores à UE. Além disso, devem ser recolhidas informações sobre as queixas apresentadas pelos investidores, bem como sobre as medidas tomadas pelas autoridades competentes em resposta a essas queixas. |
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(11) |
A avaliação da interação entre os dois sistemas estabelecidos para a gestão ou comercialização de FIA deve basear-se em elementos de prova que espelhem a situação geral no mercado interno, bem como em avaliações a curto e a longo prazo da evolução do mercado, incluindo eventuais perturbações do mesmo ou distorções da concorrência. As avaliações devem ser efetuadas com base em elementos de prova quanto à existência de condições de concorrência equitativas entre os Estados-Membros e cada país terceiro, por exemplo em termos de encargos regulamentares, condições de concorrência ou supervisão. As autoridades competentes devem prestar informações concretas sobre os problemas gerais ou específicos que se colocam em relação a cada país terceiro e indicar a origem de tais problemas. |
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(12) |
Aquando da apresentação de informações sobre eventuais perturbações do mercado e distorções da concorrência, as autoridades competentes devem ter em conta todos os organismos de investimento coletivo e respetivos gestores. É importante determinar se, e em que medida, tanto os FIA da UE como os organismos de investimento coletivo em valores mobiliários estabelecidos ao abrigo da Diretiva 2009/65/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (2), bem como os respetivos gestores, serão potencialmente afetados pela introdução do passaporte de país terceiro. Isto é particularmente importante pelo facto de a definição de GFIA extra-UE que consta da Diretiva 2011/61/UE abranger todos os organismos de investimento coletivo estabelecidos em países terceiros, incluindo aqueles que ficariam sujeitos à Diretiva 2009/65/CE se fossem estabelecidos num Estado-Membro. Por outro lado, e a fim de poder avaliar o impacto global no mercado, é necessário identificar o impacto potencial sobre outros intermediários que operam no setor da gestão de ativos, como os depositários ou prestadores de serviços, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
Nos termos do artigo 67.o, n.o 3, da Diretiva 2011/61/UE, as autoridades competentes prestam as seguintes informações à Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA):
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a) |
informação sobre o funcionamento do passaporte da UE para os gestores de fundos de investimento alternativos (GFIA) que gerem e/ou comercializam fundos de investimento alternativos (FIA) da UE, tal como definido nos artigos 2.o a 7.o; |
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b) |
informação sobre o funcionamento da comercialização de FIA extra-UE por GFIA da UE nos Estados-Membros e da gestão e/ou comercialização de FIA por GFIA extra-UE nos Estados-Membros ao abrigo dos regimes nacionais aplicáveis, tal como definido nos artigos 8.o a 13.o: |
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c) |
informação relativa ao impacto do funcionamento dos sistemas referidos nas alíneas a) e b) do presente número, tal como definido no artigo 14.o. |
Artigo 2.o
No que se refere à utilização dada ao passaporte, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
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a) |
número de GFIA da UE autorizados em conformidade com o artigo 7.o da Diretiva 2011/61/CE. |
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b) |
número de GFIA da UE que comercializam unidades de participação ou ações de FIA da UE nos termos do artigo 32.o da Diretiva 2011/61/UE, número de FIA da UE e compartimentos de FIA comercializados nos termos do artigo 32.o da Diretiva 2011/61/UE e respetiva repartição por Estado-Membro de origem e de acolhimento; |
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c) |
número de GFIA da UE que comercializam FIA da UE nos termos do artigo 33.o da Diretiva 2011/61/UE, número de FIA da UE geridos nos termos do artigo 33.o da Diretiva 2011/61/UE e respetiva repartição por Estado-Membro de origem e de acolhimento; |
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d) |
número de GFIA da UE que gerem FIA da UE estabelecidos noutros Estados-Membros nos termos do artigo 33.o da Diretiva 2011/61/UE por via do estabelecimento de uma sucursal e número de GFIA da UE que gerem diretamente FIA da UE estabelecidos noutros Estados-Membros nos termos do artigo 33.o da Diretiva 2011/61/UE. |
Artigo 3.o
No que respeita aos problemas encontrados em relação a uma cooperação efetiva entre autoridades competentes, estas devem prestar as seguintes informações:
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a) |
número de casos em que uma autoridade competente notificou à autoridade competente do Estado-Membro de origem de um GFIA uma situação como as descritas no artigo 45.o, n.o 5, da Diretiva 2011/61/UE, indicando o tipo de situação; |
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b) |
número de casos em que uma autoridade competente, tendo sido notificada como descrito no artigo 45.o, n.o 5, da Diretiva 2011/61/UE pela autoridade competente do Estado-Membro de acolhimento, adotou as medidas previstas no artigo 45.o, n.o 5, da referida diretiva, indicando o tipo de medidas adotadas; |
|
c) |
Número de casos em que uma autoridade competente, tendo notificado à autoridade competente do Estado-Membro de origem de um GFIA uma situação como as descritas no artigo 45.o, n.o 5, da Diretiva 2011/61/UE, adotou as medidas previstas no artigo 45.o, n.o 6, da referida diretiva, indicando o tipo de medidas adotadas; |
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d) |
número de casos em que uma autoridade competente notificou à autoridade competente do Estado-Membro de origem de um GFIA uma situação como as descritas no artigo 45.o, n.o 7, da Diretiva 2011/61/UE, indicando o tipo de situações; |
|
e) |
número de casos em que uma autoridade competente, tendo sido notificada como descrito no artigo 45.o, n.o 7, da Diretiva 2011/61/UE pela autoridade competente do Estado-Membro de acolhimento, adotou medidas nos termos do artigo 45.o, n.o 7, da referida diretiva, indicando o tipo de medidas adotadas; |
|
f) |
número de casos em que uma autoridade competente, tendo notificado à autoridade competente do Estado-Membro de origem de um GFIA uma situação como as descritas no artigo 45.o, n.o 7, da Diretiva 2011/61/UE, adotou as medidas previstas no artigo 45.o, n.o 8, da referida diretiva, indicando o tipo de medidas adotadas; |
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g) |
número de notificações enviadas e recebidas nos termos do artigo 50.o, n.o 5, da Diretiva 2011/61/UE, indicando as medidas tomadas na sequência da notificação; |
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h) |
no que se refere aos pedidos de assistência emitidos pela autoridade competente:
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i) |
no que se refere aos pedidos de assistência recebidos pela autoridade competente da parte de autoridades competentes de outros Estados-Membros:
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j) |
número de verificações no local ou investigações que a autoridade competente realizou noutro Estado-Membro em conformidade com o artigo 54.o, n.o 1, da Diretiva 2011/61/UE e o número de pedidos de verificações no local ou investigações noutro Estado-Membro que foram recusados. |
Artigo 4.o
No que respeita aos problemas encontrados quanto ao funcionamento efetivo do sistema de notificação previsto nos artigos 32.o e 33.o da Diretiva 2011/61/UE, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
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a) |
período médio decorrido entre a receção do processo de notificação completo de um GFIA e o momento em que a autoridade competente que o recebeu notifica a autoridade competente do Estado-Membro de acolhimento; |
|
b) |
período médio de notificação ao GFIA no sentido de este poder realizar atividades transfronteiriças pela autoridade competente do seu Estado-Membro de origem, calculado a partir da data de transmissão do processo de notificação à autoridade competente do Estado-Membro de acolhimento; |
|
c) |
número de pedidos de esclarecimento por parte da autoridade competente do país de acolhimento no que respeita à notificação; |
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d) |
número de litígios entre as autoridades competentes do Estado-Membro de origem e do Estado-Membro de acolhimento no que se refere ao processo de notificação. |
Artigo 5.o
No que se refere às questões ligadas à proteção dos investidores em relação aos FIA comercializados ou geridos a partir de outro Estado-Membro, bem como aos FIA comercializados nos termos do artigo 43.o da Diretiva 2011/61/UE, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
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a) |
número e tipo de queixas apresentadas por investidores à autoridade competente em relação aos FIA comercializados ou geridos por um GFIA estabelecido num outro Estado-Membro, razões invocadas e forma como as queixas foram resolvidas; |
|
b) |
elementos de prova de situações de esclarecimento inadequado dos investidores no que respeita à repartição das tarefas de supervisão entre as autoridades competentes dos Estados-Membros de origem e de acolhimento; |
|
c) |
quaisquer questões relacionadas com o funcionamento dos mecanismos previstos pelo GFIA para a comercialização dos FIA e dos mecanismos instituídos para evitar que as unidades de participação ou ações dos FIA possam ser comercializadas junto de investidores não profissionais, como exigido pela alínea h) do anexo IV da Diretiva 2011/61/UE. |
Artigo 6.o
No que respeita à mediação da ESMA, as autoridades competentes prestam informações sobre o grau de satisfação relativamente a essa mediação sobre as questões relativas ao funcionamento do passaporte para os GFIA da UE que gerem e/ou comercializam FIA da UE.
Artigo 7.o
No que respeita à eficácia da recolha e partilha de informações relativas à monitorização dos riscos sistémicos, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
|
a) |
número de ocasiões em que a autoridade competente recebeu informação de outra autoridade competente relativamente à monitorização do risco sistémico, distinguindo:
|
|
b) |
número de ocasiões em que a autoridade competente partilhou informação com outra autoridade competente relativamente à monitorização do risco sistémico, distinguindo:
|
Artigo 8.o
No que respeita à comercialização de FIA extra-UE por GFIA da UE em conformidade com o artigo 36.o, n.o 1, da Diretiva 2011/61/UE, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
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a) |
disposições legais ao abrigo das quais essa comercialização é permitida, incluindo uma descrição das condições específicas aplicáveis; |
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b) |
número de GFIA da UE autorizados pela autoridade competente a comercializar FIA extra-UE na sua jurisdição em conformidade com o artigo 36.o da Diretiva 2011/61/UE e número de FIA extra-UE comercializados; |
|
c) |
número de pedidos de informações dirigidos pela autoridade competente a GFIA da UE em relação com a comercialização de FIA extra-UE; |
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d) |
medidas coercivas e de supervisão ou sanções impostas a GFIA da UE em relação com a comercialização de FIA extra-UE. |
Artigo 9.o
No que respeita à comercialização de FIA por GFIA extra-UE em conformidade com o artigo 42.o, n.o 1, da Diretiva 2011/61/UE, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
|
a) |
disposições legais ao abrigo das quais essa comercialização é permitida, incluindo uma descrição das condições específicas aplicáveis; |
|
b) |
número de GFIA extra-UE que comercializam FIA na jurisdição da autoridade competente em conformidade com o artigo 42.o, n.o 1, da Diretiva 2011/61/UE e número de FIA comercializados; |
|
c) |
número de pedidos de informações dirigidos pela autoridade competente a GFIA extra-UE em relação com a comercialização de FIA nos termos do artigo 42.o, n.o 1, da Diretiva 2011/61/UE; |
|
d) |
medidas coercivas e de supervisão ou sanções impostas pela autoridade competente a GFIA extra-UE em relação com as obrigações previstas nos artigos 22.o, 23.o, 24.o e 26.o a 30.o da Diretiva 2011/61/UE. |
Artigo 10.o
No que respeita à gestão de FIA da UE por GFIA extra-UE ao abrigo dos regimes nacionais aplicáveis, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
|
a) |
disposições legais ao abrigo das quais essa gestão é permitida, incluindo uma descrição das condições específicas aplicáveis; |
|
b) |
número de GFIA extra-UE que gerem FIA da UE na jurisdição da autoridade competente e número de FIA da UE geridos; |
|
c) |
número de pedidos de informações dirigidos pela autoridade competente a GFIA extra-UE em relação com a gestão de FIA da UE; |
Artigo 11.o
No que respeita à existência de mecanismos de cooperação para efeitos de fiscalização do risco sistémico entre a autoridades competente de um Estado-Membro e a autoridade de supervisão do país terceiro e à eficácia desses mecanismos, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
|
a) |
existência de mecanismos de cooperação bilateral entre a autoridade competente e as autoridades de supervisão de países terceiros para além dos negociados e acordados sob a égide da ESMA e dos países terceiros em causa; |
|
b) |
no que respeita aos pedidos de informação ou assistência apresentados pela autoridade competente às autoridades de um país terceiro nos termos dos mecanismos de cooperação:
|
|
c) |
número de visitas no terreno que a autoridade competente solicitou que a autoridade de supervisão de um país terceiro efetuasse em seu nome, em conformidade com os mecanismos de cooperação, bem como o número de pedidos de visitas no terreno que foram recusados; |
|
d) |
número de ocasiões em que, em conformidade com os mecanismos de cooperação, foi recebida informação não solicitada da autoridade de supervisão de um país terceiro sobre:
|
|
e) |
número de ocasiões em que a autoridade competente partilhou com outras autoridades competentes informações recebidas de autoridades de supervisão de países terceiros para efeitos de controlo do risco sistémico, em conformidade com os mecanismos de cooperação. |
Artigo 12.o
No que respeita às questões ligadas à proteção dos investidores em relação com a comercialização e gestão ao abrigo dos regimes nacionais aplicáveis, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
|
a) |
número e tipo de queixas dirigidas à autoridade competente por parte de investidores em relação com FIA comercializados nessa jurisdição ao abrigo do regime nacional aplicável; |
|
b) |
medidas coercivas ou regulamentares ou sanções impostas pela autoridade competente, incluindo a revogação, suspensão ou alteração das licenças ou registos relevantes, ligados ou relacionados com GFIA extra-UE que comercializam ou gerem FIA nessa jurisdição ou FIA extra-UE comercializados nessa jurisdição por GFIA da UE. |
Artigo 13.o
No que respeita às características do quadro regulamentar e de supervisão de um país terceiro suscetíveis de impedir o exercício efetivo, pela autoridade competente, das suas funções de supervisão, as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
|
a) |
problemas ou obstáculos na aplicação do quadro regulamentar e de supervisão com que a autoridade competente se confrontou no exercício das funções de supervisão de GFIA extra-UE ou de FIA extra-UE; |
|
b) |
problemas na obtenção de informações diretamente junto de GFIA extra-UE. |
Artigo 14.o
No que respeita ao impacto do funcionamento dos sistemas referidos no artigo 1.o, alíneas a) e b), as autoridades competentes prestam as seguintes informações:
|
a) |
elementos de prova que demonstrem que GFIA estabelecidos na sua jurisdição se transferiram para países terceiros, especificando os valores agregados em termos de número de FIA e de ativos sob gestão por país terceiro e os motivos dessa transferência; |
|
b) |
informações pormenorizadas sobre qualquer perturbação do mercado ou distorção da concorrência, identificada ou esperada, entre organismos de investimento coletivo da UE e extra-UE, bem como entre gestores de organismos de investimento coletivo da UE e extra-UE; |
|
c) |
elementos de prova que demonstrem que os gestores de organismos de investimento coletivo da UE autorizados na sua jurisdição se confrontaram com dificuldades ou limitações no seu estabelecimento ou na comercialização de organismos de investimento coletivo que gerem num país terceiro, especificando esse país terceiro; |
|
d) |
elementos de prova que demonstrem a existência de dificuldades ou limitações em países terceiros que tenham por efeito dissuadir os gestores de organismos de investimento coletivo da UE autorizados na sua jurisdição de decidirem estabelecer-se ou comercializar organismos de investimento coletivo que gerem num país terceiro, especificando esse país terceiro; |
|
e) |
informações que indiciem quaisquer outras dificuldades gerais ou específicas com que os gestores de organismos de investimento coletivo da UE se confrontam no seu estabelecimento ou na comercialização de organismos de investimento coletivo que gerem em países terceiros, especificando esses países terceiros. |
Artigo 15.o
O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 18 de dezembro de 2014.
Pela Comissão
O Presidente
Jean-Claude JUNCKER
(1) JO L 174 de 1.7.2011, p. 1.
(2) Diretiva 2009/65/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de julho de 2009, que coordena as disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes a alguns organismos de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM) (JO L 302 de 17.11.2009, p. 32).
|
27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/12 |
REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/515 DA COMISSÃO
de 25 de março de 2015
que altera o Regulamento (CE) n.o 1484/95 no que respeita à fixação dos preços representativos nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como para a ovalbumina
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (UE) n.o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e que revoga os Regulamentos (CEE) n.o 922/72, (CEE) n.o 234/79, (CE) n.o 1037/2001 e (CE) n.o 1234/2007 do Conselho (1), nomeadamente o artigo 183.o, alínea b),
Tendo em conta o Regulamento (UE) n.o 510/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril de 2014, que estabelece o regime de trocas aplicável a certas mercadorias resultantes da transformação de produtos agrícolas e que revoga os Regulamentos (CE) n.o 1216/2009 e (CE) n.o 614/2009 do Conselho (2), nomeadamente o artigo 5.o, n.o 6, alínea a),
Considerando o seguinte:
|
(1) |
O Regulamento (CE) n.o 1484/95 da Comissão (3) estabeleceu as normas de execução do regime relativo à aplicação dos direitos adicionais de importação e fixou os preços representativos nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como para a ovalbumina. |
|
(2) |
O controlo regular dos dados nos quais se baseia a determinação dos preços representativos para os produtos dos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como para a ovalbumina, revela que é necessário alterar os preços representativos para as importações de certos produtos, atendendo às variações dos preços consoante a origem. |
|
(3) |
O Regulamento (CE) n.o 1484/95 deve ser alterado em conformidade. |
|
(4) |
A fim de garantir que esta medida seja aplicada o mais rapidamente possível após a disponibilização dos dados atualizados, o presente regulamento deve entrar em vigor no dia da sua publicação, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
O anexo I do Regulamento (CE) n.o 1484/95 é substituído pelo texto que consta do anexo do presente regulamento.
Artigo 2.o
O presente regulamento entra em vigor no dia da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 25 de março de 2015.
Pela Comissão
Em nome do Presidente,
Jerzy PLEWA
Diretor-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural
(1) JO L 347 de 20.12.2013, p. 671.
(2) JO L 150 de 20.5.2014, p. 1.
(3) Regulamento (CE) n.o 1484/95 da Comissão, de 28 de junho de 1995, que estabelece as normas de execução do regime relativo à aplicação dos direitos adicionais de importação, que fixa os direitos adicionais de importação nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como para a ovalbumina, e que revoga o Regulamento n.o 163/67/CEE (JO L 145 de 29.6.1995, p. 47).
ANEXO
«ANEXO I
|
Código NC |
Designação das mercadorias |
Preço representativo (em EUR/100 kg) |
Garantia a que se refere o artigo 3.o (em EUR/100 kg) |
Origem (1) |
|
0207 12 10 |
Carcaças de frangos, apresentação 70 %, congeladas |
129,2 |
0 |
AR |
|
0207 12 90 |
Carcaças de frangos, apresentação 65 %, congeladas |
150,9 |
0 |
AR |
|
172,0 |
0 |
BR |
||
|
0207 14 10 |
Pedaços desossados de galos ou de galinhas, congelados |
322,8 |
0 |
AR |
|
233,7 |
20 |
BR |
||
|
352,4 |
0 |
CL |
||
|
309,2 |
0 |
TH |
||
|
0207 14 50 |
Peitos de frango, congelados |
218,8 |
0 |
BR |
|
0207 14 60 |
Coxas de frango, congeladas |
134,7 |
3 |
BR |
|
0207 27 10 |
Pedaços desossados de perus, congelados |
370,9 |
0 |
BR |
|
352,3 |
0 |
CL |
||
|
1602 32 11 |
Preparações não cozidas de galos ou de galinhas |
266,7 |
6 |
BR |
(1) Nomenclatura dos países fixada pelo Regulamento (CE) n.o 1106/2012 da Comissão, de 27 de novembro de 2012, que executa o Regulamento (CE) n.o 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas comunitárias do comércio externo com países terceiros, no que respeita à atualização da nomenclatura dos países e territórios (JO L 328 de 28.11.2012, p. 7). O código “ZZ” representa “outras origens”.»
|
27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/14 |
REGULAMENTO (UE) 2015/516 DA COMISSÃO
de 26 de março de 2015
que altera o Regulamento (CE) n.o 874/2004 que estabelece as regras de política de interesse público relativas à implementação e às funções do domínio de topo .eu, e os princípios que regem o registo
(Texto relevante para efeitos do EEE)
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 733/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de abril de 2002, relativo à implementação do domínio de topo .eu (1), nomeadamente o artigo 5.o, n.o 1,
Tendo consultado o Registo em conformidade com o disposto no artigo 5.o, n.o 1, do Regulamento (CE) n.o 733/2002,
Considerando o seguinte:
|
(1) |
A introdução dos nomes de domínio internacionalizados (IDN) criou riscos de confusão para nomes de domínio registados em diferentes sistemas de escrita, mas que podem criar confusão visual. Essa confusão poderá dever-se, em especial, à semelhança visual entre os seus carateres constitutivos (por exemplo, entre a letra minúscula cirílica «п» e a letra minúscula latina «n»). Para minimizar tais riscos, o Registo deverá proceder a verificações técnicas suscetíveis de conduzir à declaração de que tais IDN são inelegíveis para registo. Tais verificações técnicas deverão ser conformes com as normas internacionais e poderão ser ocasionalmente atualizadas. |
|
(2) |
A fim de expandir as verificações de segurança e de abusos em torno dos nomes de domínio .eu, é necessário garantir que a verificação pelo Registo da validade dos pedidos de registo tenha lugar antes e não apenas após o registo. A verificação deve ser realizada por iniciativa do Registo ou no âmbito de um litígio relativo ao registo do nome de domínio em causa. |
|
(3) |
O atual operador do Registo do domínio de topo .eu (TLD) comunicou à Comissão que os nomes de domínio «eurethix.eu», «eurethics.eu» e «euthics.eu», anteriormente reservados pelo Registo ao abrigo do artigo 17.o do Regulamento (CE) n.o 874/2004 da Comissão (2), não serão nunca utilizados e, por conseguinte, devem ser removidos do referido artigo e libertados assim que o regulamento alterado for publicado. |
|
(4) |
Carateres especiais, incluindo o ß (s forte alemão) e o ς (sigma final grego), não foram oferecidos quando foram lançados os nomes de domínio internacionalizados (IDN) para o domínio .eu. Como o Protocolo IDNA2008 permitiu a sua gestão, é conveniente tê-los em oferta para apoiar as línguas oficiais da União. Depois de consultados os Estados-Membros da UE, os países candidatos e os Estados membros do EEE, o anexo foi atualizado a fim de incorporar os nomes de domínios que contenham estes novos carateres. |
|
(5) |
Em 1 de julho de 2013, a Croácia aderiu à União Europeia. Por conseguinte, a Croácia deve ter a possibilidade de registar os nomes de domínio reservados para a Croácia nos termos do artigo 8.o do Regulamento (CE) n.o 874/2004 e das suas subsequentes alterações. |
|
(6) |
A incorporação dos regulamentos relativos ao domínio .eu no Acordo sobre o Espaço Económico Europeu permite que as empresas tenham a sua sede social, administração central ou principal local de atividade na Islândia, na Noruega e no Liechtenstein e que as organizações estabelecidas na Islândia, na Noruega e no Liechtenstein e os residentes desses países registem os seus nomes no TLD .eu. |
|
(7) |
As listas de nomes que podem ser reservados pela Islândia, o Liechtenstein e a Noruega, respetivamente, até agora fixados no ponto 2 do anexo, deverão ser transferidas para o ponto 1 do anexo. |
|
(8) |
A Antiga República Jugoslava da Macedónia, o Montenegro e a Sérvia, enquanto países candidatos, devem reservar nomes amplamente reconhecidos respeitantes a conceitos geográficos e/ou geopolíticos que tenham a ver com a sua organização política ou territorial, para que possam ser registados em data posterior. |
|
(9) |
Neste contexto, e a fim de garantir a clareza jurídica dos direitos dos Estados-Membros e dos futuros Estados-Membros, é, pois, necessário atualizar as listas constantes do anexo do Regulamento (CE) n.o 874/2004 (tal como alterado), tomando devidamente em conta os nomes que contêm carateres que não estavam anteriormente disponíveis, os nomes que podem ser reservados e os nomes que podem ser registados. |
|
(10) |
O Regulamento (CE) n.o 874/2004 deve, por conseguinte, ser alterado em conformidade. |
|
(11) |
O EURid, o operador do Registo do TLD .eu, foi consultado sobre as medidas previstas no presente regulamento em conformidade com o Regulamento (CE) n.o 733/2002. |
|
(12) |
As medidas previstas no presente regulamento são conformes com o parecer do Comité das Comunicações (3), |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
O Regulamento (CE) n.o 874/2004 é alterado do seguinte modo:
|
1) |
no artigo 3.o, o terceiro parágrafo passa a ter a seguinte redação: «A verificação pelo Registo da validade dos pedidos de registo tem lugar antes do registo e por iniciativa do Registo ou após o registo e por iniciativa do Registo ou no âmbito de um litígio relativo ao registo do nome de domínio em causa.» ; |
|
2) |
é inserido o seguinte artigo 6.o-A: «Artigo 6.o-A Verificação adicional dos carateres 1. O Registo aplica medidas técnicas destinadas a minimizar a eventual confusão visual decorrente da utilização dos carateres de todas as línguas oficiais a que se refere o artigo 6.o, n.o 4. Essas medidas técnicas fazem parte da verificação da validade dos pedidos de registo e podem conduzir à declaração de ineligibilidade para registo do nome de domínio requerido. 2. As medidas técnicas referidas no n.o 1 são determinadas pelo Registo e devem ser razoáveis, transparentes e não discriminatórias. 3. As medidas técnicas referidas no n.o 1 (inclusive as eventuais alterações esporádicas) são tornadas públicas pelo Registo num formato facilmente acessível, e são aplicáveis a partir da data de publicação. 4. Antes da aplicação das medidas técnicas referidas no n.o 1, ou da sua alteração esporádica, o Registo deve ter em conta as melhores práticas internacionais, consultar a indústria e obter o consentimento da Comissão.» |
|
3) |
no artigo 17.o, o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redação: «eurid.eu, registry.eu, nic.eu, dns.eu, internic.eu, whois.eu, das.eu, coc.eu» ; |
|
4) |
O anexo é substituído pelo anexo do presente regulamento. |
Artigo 2.o
O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 26 de março de 2015.
Pela Comissão
O Presidente
Jean-Claude JUNCKER
(1) JO L 113 de 30.4.2002, p. 1.
(2) Regulamento (CE) n.o 874/2004 da Comissão, de 28 de abril de 2004, que estabelece as regras de política de interesse público relativas à implementação e às funções do domínio de topo .eu, e os princípios que regem o registo (JO L 162 de 30.4.2004, p. 40).
ANEXO
«ANEXO
1.
Lista de nomes por país e dos países que os podem registar:ÁUSTRIA
|
1. |
österreich |
|
2. |
oesterreich |
|
3. |
republik-österreich |
|
4. |
republik-oesterreich |
|
5. |
afstria |
|
6. |
dimokratia-afstria |
|
7. |
østrig |
|
8. |
republikken-østrig |
|
9. |
oestrig |
|
10. |
austria |
|
11. |
republic-austria |
|
12. |
república-austria |
|
13. |
autriche |
|
14. |
république-autriche |
|
15. |
oostenrijk |
|
16. |
republiek-oostenrijk |
|
17. |
república-austria |
|
18. |
itävalta |
|
19. |
itävallan-tasavalta |
|
20. |
itaevalta |
|
21. |
österrike |
|
22. |
oesterrike |
|
23. |
republik-österrike |
|
24. |
rakousko |
|
25. |
republika-rakousko |
|
26. |
repubblica-austria |
|
27. |
austrija |
|
28. |
republika-austrija |
|
29. |
respublika-austrija |
|
30. |
ausztria |
|
31. |
Osztrák-Köztársaság |
|
32. |
Republika-Austriacka |
|
33. |
rakúsko |
|
34. |
republika-rakúsko |
|
35. |
avstrija |
|
36. |
republika-avstrija |
|
37. |
awstrija |
|
38. |
republika-awstrija |
|
39. |
republikösterreich |
|
40. |
republikoesterreich |
|
41. |
dimokratiaafstria |
|
42. |
republikkenøstrig |
|
43. |
republicaustria |
|
44. |
repúblicaaustria |
|
45. |
républiqueautriche |
|
46. |
repubblicaaustria |
|
47. |
republiekoostenrijk |
|
48. |
repúblicaaustria |
|
49. |
tasavaltaitävalta |
|
50. |
republikösterrike |
|
51. |
republikarakousko |
|
52. |
republikaaustrija |
|
53. |
respublikaaustrija |
|
54. |
OsztrákKöztársaság |
|
55. |
RepublikaAustriacka |
|
56. |
republikarakúsko |
|
57. |
republikaavstrija |
|
58. |
republikaawstrija |
|
59. |
aostria |
|
60. |
vabariik-aostria |
|
61. |
vabariikaostria |
|
62. |
δημοκρατία-της-αυστρίας |
|
63. |
δημοκρατίατηςαυστρίας |
|
64. |
αυστρίας |
|
65. |
pепубликаaвстрия |
|
66. |
pепублика-aвстрия |
|
67. |
aвстрия |
BÉLGICA
|
1. |
belgie |
|
2. |
belgië |
|
3. |
belgique |
|
4. |
belgien |
|
5. |
belgium |
|
6. |
bélgica |
|
7. |
belgica |
|
8. |
belgio |
|
9. |
belgia |
|
10. |
belgija |
|
11. |
vlaanderen |
|
12. |
wallonie |
|
13. |
wallonië |
|
14. |
brussel |
|
15. |
vlaamse-gemeenschap |
|
16. |
franse-gemeenschap |
|
17. |
duitstalige-gemeenschap |
|
18. |
vlaams-gewest |
|
19. |
waals-gewest |
|
20. |
brussels-hoofdstedelijk-gewest |
|
21. |
flandre |
|
22. |
bruxelles |
|
23. |
communauté-flamande |
|
24. |
communaute-flamande |
|
25. |
communauté-française |
|
26. |
communaute-francaise |
|
27. |
communaute-germanophone |
|
28. |
communauté-germanophone |
|
29. |
région-flamande |
|
30. |
region-flamande |
|
31. |
région-wallonne |
|
32. |
region-wallonne |
|
33. |
région-de-bruxelles-capitale |
|
34. |
region-de-bruxelles-capitale |
|
35. |
flandern |
|
36. |
wallonien |
|
37. |
bruessel |
|
38. |
brüssel |
|
39. |
flaemische-gemeinschaft |
|
40. |
flämische-gemeinschaft |
|
41. |
franzoesische-gemeinschaft |
|
42. |
französische-gemeinschaft |
|
43. |
deutschsprachige-gemeinschaft |
|
44. |
flaemische-region |
|
45. |
flämische-region |
|
46. |
wallonische-region |
|
47. |
region-bruessel-hauptstadt |
|
48. |
region-brüssel-hauptstadt |
|
49. |
flanders |
|
50. |
wallonia |
|
51. |
brussels |
|
52. |
flemish-community |
|
53. |
french-community |
|
54. |
german-speaking-community |
|
55. |
flemish-region |
|
56. |
walloon-region |
|
57. |
brussels-capital-region |
|
58. |
flandes |
|
59. |
valonia |
|
60. |
bruselas |
|
61. |
comunidad-flamenca |
|
62. |
comunidad-francesa |
|
63. |
comunidad-germanófona |
|
64. |
comunidad-germanofona |
|
65. |
region-flamenca |
|
66. |
región-flamenca |
|
67. |
region-valona |
|
68. |
región-valona |
|
69. |
region-de-bruselas-capital |
|
70. |
región-de-bruselas-capital |
|
71. |
fiandre |
|
72. |
vallonia |
|
73. |
communita-fiamminga |
|
74. |
communità-fiamminga |
|
75. |
communita-francese |
|
76. |
communità-francese |
|
77. |
communita-di-lingua-tedesca |
|
78. |
communità-di-lingua-tedesca |
|
79. |
regione-fiamminga |
|
80. |
regione-vallona |
|
81. |
regione-di-bruxelles-capitale |
|
82. |
flandres |
|
83. |
bruxelas |
|
84. |
comunidade-flamenga |
|
85. |
comunidade-francofona |
|
86. |
comunidade-germanofona |
|
87. |
regiao-flamenga |
|
88. |
região-flamenga |
|
89. |
regiao-vala |
|
90. |
região-vala |
|
91. |
regiao-de-bruxelas-capital |
|
92. |
região-de-bruxelas-capital |
|
93. |
vallonien |
|
94. |
bryssel |
|
95. |
flamlaendskt-spraakomraade |
|
96. |
fransktalande-spraakomraade |
|
97. |
tysktalande-spraakomraade |
|
98. |
flamlaendska-regionen |
|
99. |
vallonska-regionen |
|
100. |
bryssel-huvustad |
|
101. |
det-flamske-sprogsamfund |
|
102. |
det-franske-sprogsamfund |
|
103. |
det-tysktalende-sprogsamfund |
|
104. |
den-flamske-region |
|
105. |
den-vallonske-region |
|
106. |
regionen-bruxelles-hovedstadsomraadet |
|
107. |
flanderi |
|
108. |
flaaminkielinen-yhteiso |
|
109. |
ranskankielinen-yhteiso |
|
110. |
saksankielinen-yhteiso |
|
111. |
flanderin-alue |
|
112. |
vallonian-alue |
|
113. |
brysselin-alue |
|
114. |
flandry |
|
115. |
valonsko |
|
116. |
brusel |
|
117. |
vlamske-spolecenstvi |
|
118. |
francouzske-spolecenstvi |
|
119. |
germanofonni-spolecenstvi |
|
120. |
vlamsky-region |
|
121. |
valonsky-region |
|
122. |
region-brusel |
|
123. |
flandrija |
|
124. |
valonija |
|
125. |
bruselj |
|
126. |
flamska-skupnost |
|
127. |
frankofonska-skupnost |
|
128. |
germanofonska-skupnost |
|
129. |
flamska-regija |
|
130. |
valonska-regija |
|
131. |
regija-bruselj |
BULGÁRIA
|
1. |
българия |
|
2. |
bulgaria |
|
3. |
bulharsko |
|
4. |
bulgarien |
|
5. |
bulgaaria |
|
6. |
βουλγαρία |
|
7. |
bulgarie |
|
8. |
bulgarija |
|
9. |
bulgarije |
|
10. |
bolgarija |
|
11. |
republicofbulgaria |
|
12. |
the-republic-of-bulgaria |
|
13. |
the_republic_of_bulgaria |
|
14. |
republic-of-bulgaria |
|
15. |
republic_of_bulgaria |
|
16. |
republicbulgaria |
|
17. |
republic-bulgaria |
|
18. |
republic_bulgaria |
|
19. |
repubblicadibulgaria |
|
20. |
repubblica-di-bulgaria |
|
21. |
repubblica_di_bulgaria |
|
22. |
repubblicabulgaria |
|
23. |
repubblica-bulgaria |
|
24. |
repubblica_bulgaria |
|
25. |
republikbulgarien |
|
26. |
republik-bulgarien |
|
27. |
republik_bulgarien |
|
28. |
bulgaariavabariik |
|
29. |
bulgaaria-vabariik |
|
30. |
bulgaaria_vabariik |
|
31. |
δημοκρατιατησβουλγαριας |
|
32. |
δημοκρατια-της-βουλγαριας |
|
33. |
δημοκρατια_της_βουλγαριας |
|
34. |
republiekbulgarije |
|
35. |
republiek-bulgarije |
|
36. |
republiek_bulgarije |
|
37. |
republikabolgarija |
|
38. |
republika-bolgarija |
|
39. |
republika_bolgarija |
|
40. |
republikabulgaria |
|
41. |
republika-bulgaria |
|
42. |
republika_bulgaria |
|
43. |
bulharskarepublica |
|
44. |
bulharska-republica |
|
45. |
bulharska_republica |
|
46. |
republiquebulgarie |
|
47. |
republique-bulgarie |
|
48. |
republique_bulgarie |
|
49. |
republicabulgarija |
|
50. |
republica-bulgārija |
|
51. |
republica_bulgārija |
|
52. |
repúblikabulgária |
|
53. |
repúblika-bulgária |
|
54. |
repúblika_bulgária |
|
55. |
repúblicabulgaria |
|
56. |
república-bulgaria |
|
57. |
república_bulgaria |
|
58. |
bulgarja |
|
59. |
bălgarija |
|
60. |
bulgariantasavalta |
|
61. |
bulgarian-tasavalta |
|
62. |
bulgarian_tasavalta |
|
63. |
republikenbulgarien |
|
64. |
republiken-bulgarien |
|
65. |
republiken_bulgarien |
|
66. |
repulicabulgaria |
|
67. |
repulica-bulgaria |
|
68. |
repulica_bulgaria |
|
69. |
köztársaságbulgária |
|
70. |
köztársaság-bulgária |
|
71. |
köztársaság_bulgária |
|
72. |
aврен |
|
73. |
aйтос |
|
74. |
aксаково |
|
75. |
aлфатар |
|
76. |
aнтон |
|
77. |
aприлци |
|
78. |
aсеновград |
|
79. |
албена |
|
80. |
антоново |
|
81. |
арбанаси |
|
82. |
ардино |
|
83. |
балчик |
|
84. |
баните |
|
85. |
банкя |
|
86. |
банско |
|
87. |
батак |
|
88. |
белене |
|
89. |
белица |
|
90. |
белово |
|
91. |
белоградчик |
|
92. |
белослав |
|
93. |
берковица |
|
94. |
благоевград |
|
95. |
бобовдол |
|
96. |
бобошево |
|
97. |
боженци |
|
98. |
божурище |
|
99. |
бойница |
|
100. |
бойчиновци |
|
101. |
болярово |
|
102. |
борино |
|
103. |
борован |
|
104. |
боровец |
|
105. |
борово |
|
106. |
ботевград |
|
107. |
бояна |
|
108. |
братядаскалови |
|
109. |
брацигово |
|
110. |
брегово |
|
111. |
брезник |
|
112. |
брезово |
|
113. |
брусарци |
|
114. |
бургас |
|
115. |
бяла |
|
116. |
бяласлатина |
|
117. |
варна |
|
118. |
великипреслав |
|
119. |
великотърново |
|
120. |
велинград |
|
121. |
венец |
|
122. |
ветово |
|
123. |
ветрино |
|
124. |
видин |
|
125. |
враца |
|
126. |
вълчедръм |
|
127. |
вълчидол |
|
128. |
върбица |
|
129. |
вършец |
|
130. |
габрово |
|
131. |
генералтошево |
|
132. |
георгидамяново |
|
133. |
главиница |
|
134. |
годеч |
|
135. |
горнабаня |
|
136. |
горнамалина |
|
137. |
горнаоряховица |
|
138. |
гоцеделчев |
|
139. |
грамада |
|
140. |
гулянци |
|
141. |
гурково |
|
142. |
гълъбово |
|
143. |
гърмен |
|
144. |
двемогили |
|
145. |
девин |
|
146. |
ямбол |
|
147. |
девня |
|
148. |
джебел |
|
149. |
димитровград |
|
150. |
димово |
|
151. |
добринище |
|
152. |
добрич |
|
153. |
добричселска |
|
154. |
долнабаня |
|
155. |
долнамитрополия |
|
156. |
долнидъбник |
|
157. |
долничифлик |
|
158. |
доспат |
|
159. |
драгоман |
|
160. |
дряново |
|
161. |
дулово |
|
162. |
дупница |
|
163. |
дългопол |
|
164. |
елена |
|
165. |
елинпелин |
|
166. |
елхово |
|
167. |
етрополе |
|
168. |
етъра |
|
169. |
завет |
|
170. |
земен |
|
171. |
златарица |
|
172. |
златица |
|
173. |
златнипясъци |
|
174. |
златоград |
|
175. |
ивайловград |
|
176. |
иваново |
|
177. |
искър |
|
178. |
исперих |
|
179. |
ихтиман |
|
180. |
каварна |
|
181. |
казанлък |
|
182. |
кайнарджа |
|
183. |
калояново |
|
184. |
камено |
|
185. |
каолиново |
|
186. |
карлово |
|
187. |
карнобат |
|
188. |
каспичан |
|
189. |
кирково |
|
190. |
кнежа |
|
191. |
ковачевци |
|
192. |
козлодуй |
|
193. |
копривщица |
|
194. |
костенец |
|
195. |
костинброд |
|
196. |
котел |
|
197. |
кочериново |
|
198. |
кресна |
|
199. |
криводол |
|
200. |
кричим |
|
201. |
крумовград |
|
202. |
крушари |
|
203. |
кубрат |
|
204. |
куклен |
|
205. |
кула |
|
206. |
кърджали |
|
207. |
кюстендил |
|
208. |
левски |
|
209. |
лесичово |
|
210. |
летница |
|
211. |
ловеч |
|
212. |
лозница |
|
213. |
лом |
|
214. |
луковит |
|
215. |
лъки |
|
216. |
любимец |
|
217. |
лясковец |
|
218. |
мадан |
|
219. |
мадара |
|
220. |
маджарово |
|
221. |
макреш |
|
222. |
малкотърново |
|
223. |
марица |
|
224. |
медковец |
|
225. |
мездра |
|
226. |
мелник |
|
227. |
мизия |
|
228. |
минералнибани |
|
229. |
мирково |
|
230. |
момчилград |
|
231. |
монтана |
|
232. |
мъглиж |
|
233. |
нареченскибани |
|
234. |
невестино |
|
235. |
неделино |
|
236. |
несебър |
|
237. |
николаево |
|
238. |
николакозлево |
|
239. |
никопол |
|
240. |
новазагора |
|
241. |
новипазар |
|
242. |
новосело |
|
243. |
огняново |
|
244. |
омуртаг |
|
245. |
опака |
|
246. |
опан |
|
247. |
оряхово |
|
248. |
павелбаня |
|
249. |
павликени |
|
250. |
пазарджик |
|
251. |
пампорово |
|
252. |
панагюрище |
|
253. |
перник |
|
254. |
перущица |
|
255. |
петрич |
|
256. |
пещера |
|
257. |
пирдоп |
|
258. |
плевен |
|
259. |
пловдив |
|
260. |
полскитръмбеш |
|
261. |
поморие |
|
262. |
попово |
|
263. |
пордим |
|
264. |
правец |
|
265. |
приморско |
|
266. |
провадия |
|
267. |
първомай |
|
268. |
раднево |
|
269. |
радомир |
|
270. |
разград |
|
271. |
разлог |
|
272. |
ракитово |
|
273. |
раковски |
|
274. |
рила |
|
275. |
родопи |
|
276. |
роман |
|
277. |
рудозем |
|
278. |
руен |
|
279. |
ружинци |
|
280. |
русе |
|
281. |
садово |
|
282. |
самоков |
|
283. |
самуил |
|
284. |
сандански |
|
285. |
сапаревабаня |
|
286. |
сатовча |
|
287. |
светивлас |
|
288. |
свиленград |
|
289. |
свищов |
|
290. |
своге |
|
291. |
свещари |
|
292. |
севлиево |
|
293. |
септември |
|
294. |
силистра |
|
295. |
симеоновград |
|
296. |
симитли |
|
297. |
ситово |
|
298. |
сливен |
|
299. |
сливница |
|
300. |
сливополе |
|
301. |
слънчевбряг |
|
302. |
смолян |
|
303. |
смядово |
|
304. |
созопол |
|
305. |
сопот |
|
306. |
средец |
|
307. |
стамболийски |
|
308. |
стамболово |
|
309. |
старазагора |
|
310. |
столична |
|
311. |
стражица |
|
312. |
стралджа |
|
313. |
стрелча |
|
314. |
струмяни |
|
315. |
суворово |
|
316. |
сунгурларе |
|
317. |
сухиндол |
|
318. |
съединение |
|
319. |
твърдица |
|
320. |
тервел |
|
321. |
тетевен |
|
322. |
тополовград |
|
323. |
трекляно |
|
324. |
троян |
|
325. |
трън |
|
326. |
трявна |
|
327. |
тунджа |
|
328. |
тутракан |
|
329. |
търговище |
|
330. |
угърчин |
|
331. |
хаджидимово |
|
332. |
хайредин |
|
333. |
харманли |
|
334. |
хасково |
|
335. |
хисаря |
|
336. |
якоруда |
|
337. |
хитрино |
|
338. |
царево |
|
339. |
царкалоян |
|
340. |
ценово |
|
341. |
чавдар |
|
342. |
челопеч |
|
343. |
чепеларе |
|
344. |
червенбряг |
|
345. |
черноочене |
|
346. |
чипровци |
|
347. |
чирпан |
|
348. |
чупрене |
|
349. |
шабла |
|
350. |
широкалъка |
|
351. |
шумен |
|
352. |
ябланица |
|
353. |
якимово |
CHIPRE
|
1. |
суреrn |
|
2. |
cyprus |
|
3. |
cyprus |
|
4. |
kypros |
|
5. |
chypre |
|
6. |
Zypern |
|
7. |
κυπρος |
|
8. |
cipro |
|
9. |
chipre |
|
10. |
chipre |
|
11. |
суреrn |
|
12. |
anchipír |
|
13. |
kypr |
|
14. |
küpros |
|
15. |
ciprus |
|
16. |
kipras |
|
17. |
kipra |
|
18. |
ćipru |
|
19. |
cypr |
|
20. |
čiper |
|
21. |
cyprus |
|
22. |
kibris |
|
23. |
republikkencypern |
|
24. |
republiekcyprus |
|
25. |
republicofcyprus |
|
26. |
kyproksentasavalta |
|
27. |
republiquedechypre |
|
28. |
republikzypern |
|
29. |
κυπριακηδημοκρατια |
|
30. |
repubblicadicipro |
|
31. |
republicadechipre |
|
32. |
republicadechipre |
|
33. |
cypernsrepublik |
|
34. |
poblachtnacipíre |
|
35. |
kyperskarepublika |
|
36. |
küprosevabariik |
|
37. |
ciprusiköztàrsasàg |
|
38. |
kiprorespublika |
|
39. |
kiprasrepublika |
|
40. |
republikata'ćipru |
|
41. |
republikacypryjska |
|
42. |
republikaciper |
|
43. |
cyperskarepublika |
|
44. |
kibriscumhuriyeti |
|
45. |
ağirdağ |
|
46. |
ağridaki |
|
47. |
așelya |
|
48. |
așeritu |
|
49. |
așșa |
|
50. |
aybifan-dağ |
|
51. |
ayinikola-lefkoșa-solya |
|
52. |
ayirini-lefkoșa |
|
53. |
aykuruș-girne |
|
54. |
aymarina-șillura |
|
55. |
aynikola-mağusa |
|
56. |
aytotoro-mağusa |
|
57. |
ayvarvara-lefkoșa |
|
58. |
ayvavaçinya |
|
59. |
ayyanni-lefkoșa-malunda |
|
60. |
ayyorgi-lefkoșa-solya |
|
61. |
ayyorgi-mağusa-spathariko |
|
62. |
baf-kazası |
|
63. |
çatoz |
|
64. |
elya-girne |
|
65. |
engomi-lefkoșa |
|
66. |
engomi-mağusa |
|
67. |
eurokıbrıs |
|
68. |
euro-kıbns |
|
69. |
geçitkale |
|
70. |
girne-kazası |
|
71. |
göneyli |
|
72. |
goșși |
|
73. |
kalavaç |
|
74. |
kaloğreya |
|
75. |
kalohoryo-dağ |
|
76. |
kalohoryo-lefkoșa-solya |
|
77. |
karpașa |
|
78. |
koççina |
|
79. |
koççinotrimitya |
|
80. |
kömürcü |
|
81. |
kördemen |
|
82. |
korneç |
|
83. |
kukla-mağusa |
|
84. |
kutsoventi |
|
85. |
laçça |
|
86. |
larnaka-kazası |
|
87. |
lefkoșa |
|
88. |
lefkoșa-kazası |
|
89. |
lemesos-kazası |
|
90. |
lemesosșarapköyleri |
|
91. |
lemesos-șarapköyleri |
|
92. |
leymosun-kazası |
|
93. |
livadya-lefkoșa |
|
94. |
livadya-mağusa |
|
95. |
mağusa |
|
96. |
mağusa-kazası |
|
97. |
mandres-lefkoșa |
|
98. |
mandres-mağusta |
|
99. |
melușa |
|
100. |
milya-baf |
|
101. |
monağri |
|
102. |
monağrulli |
|
103. |
mormenekșe |
|
104. |
neyohoryo-lefkoșa |
|
105. |
ortaköy |
|
106. |
palehor-dağ |
|
107. |
panağra |
|
108. |
pareklișa |
|
109. |
patriç |
|
110. |
peristerona-lefkoșa |
|
111. |
peristerona-mağusa |
|
112. |
pirga-mağusa |
|
113. |
prastyo-lefkoșa |
|
114. |
prastyo-mağusa |
|
115. |
șehirselağaçlandırma |
|
116. |
șillura |
|
117. |
sotira-mağusa |
|
118. |
süsköy |
|
119. |
trahoni-lefkoșa |
|
120. |
trașipeyula |
|
121. |
tremeșe |
|
122. |
trușa |
|
123. |
varișa |
|
124. |
vavaçinya |
|
125. |
vreçça |
|
126. |
vroyișa |
|
127. |
yenağra |
|
128. |
yeniceköy |
|
129. |
yeroșibu |
|
130. |
αβδελλερό |
|
131. |
αγγαστίνα |
|
132. |
αγγλισίδες |
|
133. |
αγγολέμι |
|
134. |
αγιά |
|
135. |
αγία-άννα |
|
136. |
αγία-βαρβάρα-λευκωσίας |
|
137. |
αγία-βαρβάρα-πάφου |
|
138. |
αγία-ειρήνη-κερύνειας |
|
139. |
αγία-ειρήνη-λευκωσίας |
|
140. |
αγία-μαρίνα-κελοκεδάρων |
|
141. |
αγία-μαρίνα-ξυλιάτου |
|
142. |
αγία-μαρίνα-σκυλλούρας |
|
143. |
αγία-μαρίνα-χρυσοχούς |
|
144. |
αγία-μαρινούδα |
|
145. |
αγία-νάπα |
|
146. |
αγία-τριάς |
|
147. |
άγιο-ανδρονικούδι |
|
148. |
άγιο-γεωργούδι |
|
149. |
άγιοι-βαβατσινιάς |
|
150. |
άγιοι-ηλιόφωτοι |
|
151. |
άγιοι-τριμιθιάς |
|
152. |
άγιος-αθανάσιος |
|
153. |
άγιος-αμβρόσιος-κερύνειας |
|
154. |
άγιος-αμβρόσιος-λεμεσού |
|
155. |
άγιος-ανδρόνικος-καρπασίας |
|
156. |
άγιος-ανδρόνικος-τρικώμου |
|
157. |
άγιος-βασίλειος |
|
158. |
άγιος-γεώργιος-αμμοχώστου |
|
159. |
άγιος-γεώργιος-καυκάλλου |
|
160. |
άγιος-γεώργιος-κερύνειας |
|
161. |
άγιος-γεώργιος-λεμεσού |
|
162. |
άγιος-γεώργιοςλευκωσίας-σολέας |
|
163. |
άγιος-γεώργιος-πάφου |
|
164. |
άγιος-δημητριανός |
|
165. |
άγιος-δημήτριος |
|
166. |
άγιος-δομέτιος |
|
167. |
άγιος-επίκτητος |
|
168. |
άγιος-επιφάνιος-ορεινής |
|
169. |
άγιος-επιφάνιος-σολέας |
|
170. |
άγιος-ερμόλαος |
|
171. |
άγιος-ευστάθιος |
|
172. |
άγιος-ηλίας |
|
173. |
άγιος-θεόδωρος-αμμοχώστου |
|
174. |
άγιος-θεόδωρος-λάρνακας |
|
175. |
άγιος-θεόδωρος-λεμεσού |
|
176. |
άγιος-θεόδωρος-σολέας |
|
177. |
άγιος-θεόδωρος-τιλλιρίας |
|
178. |
άγιος-θεράπων |
|
179. |
άγιος-θωμάς |
|
180. |
άγιος-ιάκωβος |
|
181. |
άγιος-ισίδωρος |
|
182. |
άγιος-ιωάννης-λεμεσού |
|
183. |
άγιος-ιωάννης-μαλούντας-λευκωσίας |
|
184. |
άγιος-ιωάννης-πάφου |
|
185. |
άγιος-ιωάννης-σελέμανη |
|
186. |
άγιος-κωνσταντίνος |
|
187. |
άγιος-μάμας |
|
188. |
άγιος-μερκούριος |
|
189. |
άγιος-νικόλαος-αμμοχώστου |
|
190. |
άγιος-νικόλαος-λευκωσίας-σολέας |
|
191. |
άγιος-νικόλαος-πάφου |
|
192. |
άγιος-παύλος |
|
193. |
άγιος-σέργιος |
|
194. |
άγιος-συμεών |
|
195. |
άγιος-σωζόμενος |
|
196. |
άγιος-τύχων |
|
197. |
άγιος-χαρίτων |
|
198. |
αγίρδα |
|
199. |
αγλαγγιά |
|
200. |
αγλαντζιά |
|
201. |
αγριδάκι |
|
202. |
αγρίδια |
|
203. |
αγροκηπιά |
|
204. |
αγρός |
|
205. |
αθηένου |
|
206. |
αθιένου |
|
207. |
αθρακός |
|
208. |
αιγιαλούσα |
|
209. |
ακάκι |
|
210. |
ακανθού |
|
211. |
ακαπνού |
|
212. |
ακουρσός |
|
213. |
ακρούντα |
|
214. |
ακρωτήρι |
|
215. |
αλαμινός |
|
216. |
αλάμπρα |
|
217. |
άλασσα |
|
218. |
αλεθρικό |
|
219. |
αλέκτορα |
|
220. |
αλεύγα |
|
221. |
αληθινού |
|
222. |
αλόδα |
|
223. |
άλωνα |
|
224. |
αμαργέτη |
|
225. |
αμίαντος |
|
226. |
αμμαδιές |
|
227. |
αμμόχωστος |
|
228. |
αμμόχωστος |
|
229. |
αμπελικού |
|
230. |
αναβαργός |
|
231. |
ανάγεια |
|
232. |
αναδιού |
|
233. |
αναλιόντας |
|
234. |
αναρή |
|
235. |
αναρίτα |
|
236. |
αναφωτίδα |
|
237. |
ανδρολίκου |
|
238. |
ανώγυρα |
|
239. |
αξύλου |
|
240. |
απεσιά |
|
241. |
απλάντα |
|
242. |
απλίκι |
|
243. |
αραδίππου |
|
244. |
αρακαπάς |
|
245. |
αργάκα |
|
246. |
αργάκι |
|
247. |
άρδανα |
|
248. |
αρεδιού |
|
249. |
αρμενοχώρι |
|
250. |
αρμίνου |
|
251. |
άρμου |
|
252. |
αρναδί |
|
253. |
άρσος-λάρνακας |
|
254. |
άρσος-λεμεσού |
|
255. |
αρτέμι |
|
256. |
ασγάτα |
|
257. |
ασκάς |
|
258. |
άσκεια |
|
259. |
ασπρογιά |
|
260. |
άσσεια |
|
261. |
αστρομερίτης |
|
262. |
ασώματος-κερύνειας |
|
263. |
ασώματος-λεμεσού |
|
264. |
αυγολίδα |
|
265. |
αυγόρου |
|
266. |
αυδήμου |
|
267. |
αυλώνα |
|
268. |
αφαμης |
|
269. |
αφάμης |
|
270. |
αφάντεια-ορνίθι |
|
271. |
αχέλεια |
|
272. |
αχερίτου |
|
273. |
άχνα |
|
274. |
αψιού |
|
275. |
βαβατσινιά |
|
276. |
βάβλα |
|
277. |
βαβυλάς |
|
278. |
βαρίσεια |
|
279. |
βαρώσι |
|
280. |
βάσα-κελλακίου |
|
281. |
βάσα-κοιλανίου |
|
282. |
βασίλεια |
|
283. |
βασίλι |
|
284. |
βατιλή |
|
285. |
βίκλα |
|
286. |
βιτσάδα |
|
287. |
βκύπρος |
|
288. |
βοθύλακας |
|
289. |
βοκολίδα |
|
290. |
βορόκληνη |
|
291. |
βουνί |
|
292. |
βουνιπαναγιας |
|
293. |
βουνίπαναγιάς |
|
294. |
βουνιπαναγιας-αμπελιτης |
|
295. |
βουνιπαναγιάς-αμπελίτης |
|
296. |
βουνό |
|
297. |
βρέτσια |
|
298. |
βυζακιά |
|
299. |
βώνη |
|
300. |
γαϊδουράς |
|
301. |
γαλάτα |
|
302. |
γαλαταριά |
|
303. |
γαλάτεια |
|
304. |
γαληνή |
|
305. |
γαληνόπορνη |
|
306. |
γαστριά |
|
307. |
γέναγρα |
|
308. |
γερακιές |
|
309. |
γεράνι |
|
310. |
γεράσα |
|
311. |
γέρι |
|
312. |
γερμασόγεια |
|
313. |
γεροβάσα |
|
314. |
γερόλακκος |
|
315. |
γεροσκήπου |
|
316. |
γιαλιά |
|
317. |
γιόλου |
|
318. |
γουδί |
|
319. |
γούρρη |
|
320. |
γούφες |
|
321. |
γύψου |
|
322. |
δάλι |
|
323. |
δαυλός |
|
324. |
δεκέλεια |
|
325. |
δελίκηπος |
|
326. |
δένεια |
|
327. |
δερύνεια |
|
328. |
δημοκρατίατηςκύπρου |
|
329. |
δημοκρατία-της-κύπρου |
|
330. |
διερώνα |
|
331. |
διόριος |
|
332. |
δράπεια |
|
333. |
δρομολαξιά |
|
334. |
δρούσεια |
|
335. |
δρύμου |
|
336. |
δύμες |
|
337. |
δύο-ποταμοί |
|
338. |
δωρά |
|
339. |
δωρός |
|
340. |
έγκωμη-αμμοχώστου |
|
341. |
έγκωμη-λευκωσίας |
|
342. |
ελεδιό |
|
343. |
ελιά-κερύνειας |
|
344. |
ελιά-λευκωσίας |
|
345. |
έμπα |
|
346. |
ενωμένηκυπριακήδημοκρατία |
|
347. |
ενωμένη-κυπριακή-δημοκρατία |
|
348. |
έξω-μετόχι |
|
349. |
επαρχία-αμμοχώστου |
|
350. |
επαρχία-κερύνειας |
|
351. |
επαρχία-λάρνακας |
|
352. |
επαρχία-λεμεσού |
|
353. |
επαρχία-λευκωσίας |
|
354. |
επαρχία-πάφου |
|
355. |
επισκοπειό |
|
356. |
επισκοπή-λεμεσού |
|
357. |
επισκοπή-πάφου |
|
358. |
επιχό |
|
359. |
επταγώνεια |
|
360. |
επτακώμη |
|
361. |
εργάτες |
|
362. |
ερήμη |
|
363. |
ευρέτου |
|
364. |
ευρύχου |
|
365. |
ζαχαριά |
|
366. |
ζύγι |
|
367. |
ζωοπηγή |
|
368. |
θελέτρα |
|
369. |
θέρμεια |
|
370. |
θρινιά |
|
371. |
ίνεια |
|
372. |
καζάφανι |
|
373. |
καζιβερά |
|
374. |
κάθικας |
|
375. |
κακοπετριά |
|
376. |
καλαβασός |
|
377. |
καλιάνα |
|
378. |
καλλέπεια |
|
379. |
καλογραία |
|
380. |
καλοπαναγιώτης |
|
381. |
καλό-χωριό-καπούτη |
|
382. |
καλό-χωριό-λάρνακας |
|
383. |
καλό-χωριό-λεμεσού |
|
384. |
καλό-χωριό-λευκωσίας-σολέας |
|
385. |
καλό-χωριό-ορεινής |
|
386. |
καλοψίδα |
|
387. |
καλυβάκια |
|
388. |
καμινάρια |
|
389. |
καμπί |
|
390. |
καμπιά |
|
391. |
κάμπος |
|
392. |
καμπυλή |
|
393. |
κανλί |
|
394. |
καννάβια |
|
395. |
κανναβιού |
|
396. |
καντού |
|
397. |
καπέδες |
|
398. |
καπηλειό |
|
399. |
καραβάς |
|
400. |
καραβοστάσι |
|
401. |
καράκουμι |
|
402. |
καραμούλληδες |
|
403. |
κάρμι |
|
404. |
καρπάσεια |
|
405. |
καταλιόντας |
|
406. |
κατύδατα |
|
407. |
κάτω-ακουρδαλειά |
|
408. |
κάτω-αρόδες |
|
409. |
κάτω-δευτερά |
|
410. |
κάτω-δίκωμο |
|
411. |
κάτω-δρύς |
|
412. |
κάτω-ζώδεια |
|
413. |
κάτω-κιβίδες |
|
414. |
κατωκοπιά |
|
415. |
κάτω-κουτραφάς |
|
416. |
κάτω-λεύκαρα |
|
417. |
κάτω-μονή |
|
418. |
κάτω-μύλος |
|
419. |
κάτω-πλάτρες |
|
420. |
κάτω-πολεμίδια |
|
421. |
κάτω-πύργος |
|
422. |
κέδαρες |
|
423. |
κελλάκι |
|
424. |
κελλιά |
|
425. |
κελοκέδαρα |
|
426. |
κερύνεια |
|
427. |
κερύνεια |
|
428. |
κιάδος |
|
429. |
κιβισίλι |
|
430. |
κιδάσι |
|
431. |
κιόμουρτζου |
|
432. |
κιόνελι |
|
433. |
κιός |
|
434. |
κισσόνεργα |
|
435. |
κισσούσα |
|
436. |
κίτι |
|
437. |
κλαυδιά |
|
438. |
κλεπίνη |
|
439. |
κλήρου |
|
440. |
κλιματολογία |
|
441. |
κλωνάρι |
|
442. |
κνώδαρα |
|
443. |
κοιλάνεμος |
|
444. |
κοιλάνι |
|
445. |
κοίλη |
|
446. |
κοιλίνεια |
|
447. |
κόκκινα |
|
448. |
κοκκινοτριμιθιά |
|
449. |
κολόσσι |
|
450. |
κονιά |
|
451. |
κοντέα |
|
452. |
κοντεμένος |
|
453. |
κοράκου |
|
454. |
κορμακίτης |
|
455. |
κορνοκήπος |
|
456. |
κόρνος |
|
457. |
κορόβεια |
|
458. |
κορφή |
|
459. |
κόση |
|
460. |
κοτσιάτης |
|
461. |
κουκά |
|
462. |
κούκλια-αμμοχώστου |
|
463. |
κούκλια-πάφου |
|
464. |
κούρδακα |
|
465. |
κουρού-μοναστήρι |
|
466. |
κουτσοβέντης |
|
467. |
κοφίνου |
|
468. |
κρασοχωρια |
|
469. |
κρασοχώρια |
|
470. |
κρασοχωριαλεμεσου |
|
471. |
κρασοχωρια-λεμεσου |
|
472. |
κρασοχώριαλεμεσού |
|
473. |
κρασοχώρια-λεμεσού |
|
474. |
κρηνί |
|
475. |
κρίδεια |
|
476. |
κρίτου-μαρόττου |
|
477. |
κρίτου-τέρα |
|
478. |
κυβέρνησητηςκύπρου |
|
479. |
κυβέρνηση-της-κύπρου |
|
480. |
κυθρέα |
|
481. |
κυνούσα |
|
482. |
κυπερούντα |
|
483. |
κυπριακήκυβέρνηση |
|
484. |
κυπριακή-κυβέρνηση |
|
485. |
κυπριακο |
|
486. |
κυπριακό |
|
487. |
κυπρος |
|
488. |
κύπρος |
|
489. |
κύπροςκυβέρνηση |
|
490. |
κύπρος-κυβέρνηση |
|
491. |
κυρά |
|
492. |
κώμα-του-γιαλού |
|
493. |
κώμη-κεπίρ |
|
494. |
λάγεια |
|
495. |
λαγουδερά |
|
496. |
λαζανιάς |
|
497. |
λακατάμεια |
|
498. |
λακκιά |
|
499. |
λάνεια |
|
500. |
λαονα |
|
501. |
λαόνα |
|
502. |
λαοναακαμα |
|
503. |
λαονα-ακαμα |
|
504. |
λαόναακάμα |
|
505. |
λαόνα-ακάμα |
|
506. |
λάπαθος |
|
507. |
λαπηθιού |
|
508. |
λάπηθος |
|
509. |
λάρνακα |
|
510. |
λάρνακας-λαπήθου |
|
511. |
λάσα |
|
512. |
λατσιά |
|
513. |
λεμεσός |
|
514. |
λεμίθου |
|
515. |
λέμπα |
|
516. |
λεμώνα |
|
517. |
λεονάρισσο |
|
518. |
λετύμβου |
|
519. |
λεύκα |
|
520. |
λευκόνοικο |
|
521. |
λευκωσία |
|
522. |
ληνού |
|
523. |
λιβάδι |
|
524. |
λιβάδια-αμμοχώστου |
|
525. |
λιβάδια-λάρνακας |
|
526. |
λιβάδια-λευκωσίας |
|
527. |
λιβερά |
|
528. |
λιμάνι-κερύνειας |
|
529. |
λιμνάτης |
|
530. |
λιμνιά |
|
531. |
λιμνίτης |
|
532. |
λιοπέτρι |
|
533. |
λουβαράς |
|
534. |
λουκρούνου |
|
535. |
λουρουκίνα |
|
536. |
λουτρός |
|
537. |
λόφου |
|
538. |
λυθράγκωμη |
|
539. |
λυθροδόντας |
|
540. |
λύμπια |
|
541. |
λύση |
|
542. |
λυσός |
|
543. |
μαζωτός |
|
544. |
μαθιάτης |
|
545. |
μαθικολώνη |
|
546. |
μακούντα |
|
547. |
μακράσυκα |
|
548. |
μαλιά |
|
549. |
μαλούντα |
|
550. |
μάμμαρη |
|
551. |
μαμούνταλη |
|
552. |
μαμώνια |
|
553. |
μάνδρες-αμμοχώστου |
|
554. |
μάνδρες-λευκωσίας |
|
555. |
μανδριά-λεμεσού |
|
556. |
μανδριά-πάφου |
|
557. |
μαράθα |
|
558. |
μαραθόβουνος |
|
559. |
μαραθούντα |
|
560. |
μαργί |
|
561. |
μαργό |
|
562. |
μαρί |
|
563. |
μάρωνας |
|
564. |
μαρώνι |
|
565. |
μάσαρη |
|
566. |
μελάδεια |
|
567. |
μελάναργα |
|
568. |
μελάνδρα |
|
569. |
μελίνη |
|
570. |
μελούντα |
|
571. |
μελούσεια |
|
572. |
μενεού |
|
573. |
μένικο |
|
574. |
μενόγεια |
|
575. |
μέσα-γειτονιά |
|
576. |
μέσανα |
|
577. |
μέσα-χωριό |
|
578. |
μεσόγη |
|
579. |
μηλιά-αμμοχώστου |
|
580. |
μηλιά-πάφου |
|
581. |
μηλιού |
|
582. |
μιά-μηλιά |
|
583. |
μιτσερό |
|
584. |
μονάγρι |
|
585. |
μοναγρούλλι |
|
586. |
μονάργα |
|
587. |
μονή |
|
588. |
μονιάτης |
|
589. |
μόρα |
|
590. |
μόρφου |
|
591. |
μοσφιλωτή |
|
592. |
μότηδες |
|
593. |
μούσερε |
|
594. |
μουσουλίτα |
|
595. |
μουτουλλάς |
|
596. |
μουτταγίακα |
|
597. |
μπέικιοϊ |
|
598. |
μπέλαπαϊς |
|
599. |
μπογάζι |
|
600. |
μυλικούρι |
|
601. |
μύρτου |
|
602. |
νατά |
|
603. |
νέα-δήμματα |
|
604. |
νέο-χωριό-λευκωσίας |
|
605. |
νέο-χωριό-πάφου |
|
606. |
νέτα |
|
607. |
νήσου |
|
608. |
νικητάρι |
|
609. |
νικήτας |
|
610. |
νικόκλεια |
|
611. |
ξερόβουνος |
|
612. |
ξερός |
|
613. |
ξυλιάτος |
|
614. |
ξυλοτύμβου |
|
615. |
ξυλοφάγου |
|
616. |
όβγορος |
|
617. |
οδού |
|
618. |
οίκος |
|
619. |
όμοδος |
|
620. |
ομόσπονδηκυπριακήδημοκρατία |
|
621. |
ομόσπονδη-κυπριακή-δημοκρατία |
|
622. |
ορά |
|
623. |
όργα |
|
624. |
ορμίδεια |
|
625. |
ορούντα |
|
626. |
ορτάκιοϊ |
|
627. |
παλαίκυθρο |
|
628. |
παλαιομέτοχο |
|
629. |
παλαιόμυλος |
|
630. |
παλαιόσοφος |
|
631. |
παλαιχώρι-μόρφου |
|
632. |
παλαιχώρι-ορεινής |
|
633. |
παλόδεια |
|
634. |
πάναγρα |
|
635. |
πάνω-ακουρδαλεια |
|
636. |
πάνω-αρόδες |
|
637. |
πάνω-αρχιμανδρίτα |
|
638. |
πάνω-δευτερά |
|
639. |
πάνω-δίκωμο |
|
640. |
πάνω-ζώδεια |
|
641. |
πάνω-κιβίδες |
|
642. |
πάνω-κουτραφάς |
|
643. |
πάνω-λεύκαρα |
|
644. |
πάνω-παναγιά |
|
645. |
πάνω-πλάτρες |
|
646. |
πάνω-πολεμίδια |
|
647. |
πάνω-πύργος |
|
648. |
παραλίμνι |
|
649. |
παραμάλι |
|
650. |
παραμύθα |
|
651. |
παρεκκλησιά |
|
652. |
πατρίκι |
|
653. |
πάφος |
|
654. |
πάφος |
|
655. |
πάχνα |
|
656. |
παχύαμμος |
|
657. |
πέγεια |
|
658. |
πεδουλάς |
|
659. |
πελαθούσα |
|
660. |
πελένδρι |
|
661. |
πεντάγεια |
|
662. |
πεντάκωμο |
|
663. |
πενταλιά |
|
664. |
πέρα |
|
665. |
πέρα-πεδί |
|
666. |
πέρα-χωριό |
|
667. |
πέργαμος |
|
668. |
περιβόλια-λάρνακας |
|
669. |
περιβόλια-τρικώμου |
|
670. |
περιστερώνα-αμμοχώστου |
|
671. |
περιστερώνα-λευκωσίας |
|
672. |
περιστερώνα-πάφου |
|
673. |
περιστερωνάρι |
|
674. |
πέτρα |
|
675. |
πέτρα-του-διγενή |
|
676. |
πετροφάνι |
|
677. |
πηγένια |
|
678. |
πηγή |
|
679. |
πιλέρι |
|
680. |
πισσούρι |
|
681. |
πιταργού |
|
682. |
πιτσιλια |
|
683. |
πιτσιλιά |
|
684. |
πλατάνι |
|
685. |
πλατανισσός |
|
686. |
πλατανιστάσα |
|
687. |
πλατανίστεια |
|
688. |
πολέμι |
|
689. |
πόλις-χρυσοχούς |
|
690. |
πολιτικό |
|
691. |
πολύστυπος |
|
692. |
πομός |
|
693. |
ποτάμι |
|
694. |
ποταμιά |
|
695. |
ποταμιού |
|
696. |
ποταμίτισσα |
|
697. |
ποταμός-του-κάμπου |
|
698. |
πραιτώρι |
|
699. |
πραστιό-αμμοχώστου |
|
700. |
πραστιό-λεμεσού-αυδήμου |
|
701. |
πραστιό-λεμεσού-κελλακίου |
|
702. |
πραστιό-λευκωσίας |
|
703. |
πραστιό-πάφου |
|
704. |
πρόδρομος |
|
705. |
πρόεδροςτηςδημοκρατίας |
|
706. |
πρόεδρος-της-δημοκρατίας |
|
707. |
πρόεδροςτηςκυπριακήςδημοκρατίας |
|
708. |
πρόεδρος-της-κυπριακής-δημοκρατίας |
|
709. |
πύλα |
|
710. |
πυργά-αμμοχώστου |
|
711. |
πυργά-λάρνακας |
|
712. |
πύργος-τηλλυρίας |
|
713. |
πυρόγι |
|
714. |
ριζοκάρπασο |
|
715. |
σαλαμιού |
|
716. |
σανίδα |
|
717. |
σανταλάρης |
|
718. |
σαραμά |
|
719. |
σαράντι |
|
720. |
σελλάδι-του-άππη |
|
721. |
σιά |
|
722. |
σιλίκου |
|
723. |
σίμου |
|
724. |
σινάόρος |
|
725. |
σίντα |
|
726. |
σιχαρί |
|
727. |
σκαρίνου |
|
728. |
σκούλλη |
|
729. |
σκουριώτισσα |
|
730. |
σκυλλούρα |
|
731. |
σούνι-ζανακιά |
|
732. |
σουσκιού |
|
733. |
σοφτάδες |
|
734. |
σπαθαρικό |
|
735. |
σπαθαρικού |
|
736. |
σπήλια |
|
737. |
σπιτάλι |
|
738. |
στατός-άγιος-φώτιος |
|
739. |
σταυροκόννου |
|
740. |
στενή |
|
741. |
στρόβολος |
|
742. |
στρογγυλός |
|
743. |
στρουμπί |
|
744. |
στύλλοι |
|
745. |
σύγκραση |
|
746. |
συκόπετρα |
|
747. |
συριανοχώρι |
|
748. |
σύσκληπος |
|
749. |
σωτήρα-αμμοχώστου |
|
750. |
σωτήρα-λεμεσού |
|
751. |
τάλα |
|
752. |
τδβκ |
|
753. |
τ-δ-β-κ |
|
754. |
τεμβριά |
|
755. |
τέμπλος |
|
756. |
τέρα |
|
757. |
τερσεφάνου |
|
758. |
τίμη |
|
759. |
τουρκικήδημοκρατίαβόρειαςκύπρου |
|
760. |
τουρκική-δημοκρατία-βόρειας-κύπρου |
|
761. |
τουρκοκυπριακό-ομόσπονδο-κράτος |
|
762. |
τόχνη |
|
763. |
τράπεζα |
|
764. |
τραχυπέδουλα |
|
765. |
τράχωνας |
|
766. |
τραχώνι-λεμεσού |
|
767. |
τραχώνι-λευκωσίας |
|
768. |
τρείς-ελιές |
|
769. |
τρεμετουσιά |
|
770. |
τρεμιθούσα |
|
771. |
τρίκωμο |
|
772. |
τριμήκληνη |
|
773. |
τριμίθι |
|
774. |
τριμιθούσα |
|
775. |
τρούλλοι |
|
776. |
τρυπημένη |
|
777. |
τσάδα |
|
778. |
τσακίστρα |
|
779. |
τσέρι |
|
780. |
τσερκέζοι |
|
781. |
ύψωνας |
|
782. |
φάλεια |
|
783. |
φαρμακάς |
|
784. |
φασλί |
|
785. |
φασούλα-λεμεσού |
|
786. |
φασούλα-πάφου |
|
787. |
φικάρδου |
|
788. |
φιλούσα-κελοκεδάρων |
|
789. |
φιλούσα-χρυσοχούς |
|
790. |
φλαμουδι |
|
791. |
φλάσου |
|
792. |
φοινί |
|
793. |
φοινικαριά |
|
794. |
φοίνικας |
|
795. |
φότα |
|
796. |
φρέναρος |
|
797. |
φροδίσια |
|
798. |
φτερικούδι |
|
799. |
φτέριχα |
|
800. |
φυλλιά |
|
801. |
φύτη |
|
802. |
χαλκός |
|
803. |
χανδριά |
|
804. |
χάρκεια |
|
805. |
χάρτζεια |
|
806. |
χλώρακας |
|
807. |
χοιροκοιτία |
|
808. |
χολέτρια |
|
809. |
χόλη |
|
810. |
χούλου |
|
811. |
χρυσίδα |
|
812. |
χρυσοχού |
|
813. |
ψάθι |
|
814. |
ψεματισμένος |
|
815. |
ψευδάς |
|
816. |
ψιμολόφου |
|
817. |
ψυλλάτος |
|
818. |
ağridya |
|
819. |
ağro |
|
820. |
aġrocipya |
|
821. |
apeșa |
|
822. |
apșu |
|
823. |
beyköy |
|
824. |
boğaz |
|
825. |
bșiik |
|
826. |
çada |
|
827. |
çakistra |
|
828. |
çerkez |
|
829. |
eksometos |
|
830. |
koççat |
|
831. |
pșahi |
|
832. |
șa |
|
833. |
sarapköyleri |
|
834. |
πολη-χρυσοχους |
|
835. |
πολη-της-χρυσοχούς |
REPÚBLICA CHECA
|
1. |
ceska-republika |
|
2. |
den-tjekkiske-republik |
|
3. |
tschechische-republik |
|
4. |
tsehhi-vabariik |
|
5. |
τσεχικη-δημοκρατια |
|
6. |
czech-republic |
|
7. |
republica-checa |
|
8. |
republique-tcheque |
|
9. |
repubblica-ceca |
|
10. |
cehijas-republika |
|
11. |
cekijos-respublika |
|
12. |
cseh-koztarsasag |
|
13. |
repubblica-ceka |
|
14. |
tsjechische-republiek |
|
15. |
republika-czeska |
|
16. |
republica-checa |
|
17. |
ceska-republika |
|
18. |
tsekin-tasavalta |
|
19. |
tjeckiska-republiken |
|
20. |
ceskarepublika |
|
21. |
dentjekkiskerepublik |
|
22. |
tschechischerepublik |
|
23. |
tsehhivabariik |
|
24. |
τσεχικηδημοκρατια |
|
25. |
czechrepublic |
|
26. |
republicacheca |
|
27. |
republiquetcheque |
|
28. |
repubblicaceca |
|
29. |
cehijasrepublika |
|
30. |
cekijosrespublika |
|
31. |
csehkoztarsasag |
|
32. |
repubblicaceka |
|
33. |
tsjechischerepubliek |
|
34. |
republikaczeska |
|
35. |
republicacheca |
|
36. |
ceskarepublika |
|
37. |
tsekintasavalta |
|
38. |
tjeckiskarepubliken |
|
39. |
czech |
|
40. |
cesko |
|
41. |
tjekkiet |
|
42. |
tschechien |
|
43. |
tsehhi |
|
44. |
τσεχια |
|
45. |
czechia |
|
46. |
chequia |
|
47. |
tchequie |
|
48. |
cechia |
|
49. |
cehija |
|
50. |
cekija |
|
51. |
csehorszag |
|
52. |
tsjechie |
|
53. |
czechy |
|
54. |
chequia |
|
55. |
ceska |
|
56. |
tsekinmaa |
|
57. |
tjeckien |
|
58. |
cechy |
|
59. |
česka-republika |
|
60. |
tsehhi-vabariik |
|
61. |
republica-checa |
|
62. |
republique-tcheque |
|
63. |
čehijas-republika |
|
64. |
cseh-köztarsasag |
|
65. |
republica-checa |
|
66. |
česka-republika |
|
67. |
českarepublika |
|
68. |
tsehhivabariik |
|
69. |
republicacheca |
|
70. |
republiquetcheque |
|
71. |
čehijasrepublika |
|
72. |
csehköztarsasag |
|
73. |
republicacheca |
|
74. |
česko |
|
75. |
tsjechië |
|
76. |
tsehhi |
|
77. |
chequia |
|
78. |
tchequie |
|
79. |
čehija |
|
80. |
csehorszag |
|
81. |
česka |
|
82. |
čechy |
|
83. |
česká-republika |
|
84. |
českárepublika |
|
85. |
republika-česká |
|
86. |
republikačeská |
|
87. |
čechy |
|
88. |
чешката-република |
|
89. |
чешкатарепублика |
|
90. |
чехия |
|
91. |
τσεχία |
|
92. |
τσεχική-δημοκρατία |
|
93. |
τσεχικήδημοκρατία |
|
94. |
república-checa |
|
95. |
repúblicacheca |
|
96. |
tšehhi |
|
97. |
tšehhi-vabariigi |
|
98. |
tšehhivabariigi |
|
99. |
tchéquie |
|
100. |
république-tchèque |
|
101. |
républiquetchèque |
|
102. |
tšekin-tasavalta |
|
103. |
tšekintasavalta |
|
104. |
tšekki |
|
105. |
tšekinmaa |
|
106. |
čekija |
|
107. |
čekijos-respublika |
|
108. |
čekijosrespublika |
|
109. |
chéquia |
|
110. |
republica-cehă |
|
111. |
republicacehă |
|
112. |
češka |
|
113. |
republika-češka |
|
114. |
republikačeška |
|
115. |
csehország |
|
116. |
cseh-köztársaság |
|
117. |
csehköztársaság |
CROÁCIA
|
1. |
croatia |
|
2. |
kroatia |
|
3. |
kroatien |
|
4. |
kroatien |
|
5. |
croazia |
|
6. |
kroatien |
|
7. |
croacia |
|
8. |
croatie |
|
9. |
horvátország |
|
10. |
horvatorszag |
|
11. |
kroatië |
|
12. |
kroatie |
|
13. |
chorwacja |
|
14. |
κροατία |
|
15. |
chorvatsko |
|
16. |
charvátsko |
|
17. |
horvaatia |
|
18. |
kroaatia |
|
19. |
croácia |
|
20. |
croacia |
|
21. |
horvātija |
|
22. |
horvatija |
|
23. |
kroatija |
|
24. |
kroazja |
|
25. |
chorvátsko |
|
26. |
chrovatsko |
|
27. |
hrvaška |
|
28. |
hrvatska |
DINAMARCA
|
1. |
danemark |
|
2. |
denemarken |
|
3. |
danmark |
|
4. |
denmark |
|
5. |
tanska |
|
6. |
δανία |
|
7. |
danimarca |
|
8. |
dinamarca |
|
9. |
dänemark |
|
10. |
dánsko |
|
11. |
taani |
|
12. |
danija |
|
13. |
dānija |
|
14. |
id-danimarka |
|
15. |
dania |
|
16. |
danska |
|
17. |
dánia |
ESTÓNIA
|
1. |
eesti |
|
2. |
estija |
|
3. |
estland |
|
4. |
estonia |
|
5. |
estónia |
|
6. |
estonie |
|
7. |
estonija |
|
8. |
estonja |
|
9. |
εσθονία |
|
10. |
igaunija |
|
11. |
viro |
FINLÂNDIA
|
1. |
suomi |
|
2. |
finland |
|
3. |
finska |
|
4. |
finskó |
|
5. |
finlândia |
|
6. |
finlandia |
|
7. |
finlandja |
|
8. |
finnország |
|
9. |
suomija |
|
10. |
somija |
|
11. |
finlande |
|
12. |
φινλανδία |
|
13. |
soomi |
|
14. |
finnland |
|
15. |
finsko |
|
16. |
åland |
FRANÇA
|
1. |
francia |
|
2. |
francie |
|
3. |
frankrig |
|
4. |
frankreich |
|
5. |
prantsusmaa |
|
6. |
γαλλια |
|
7. |
gallia |
|
8. |
france |
|
9. |
france |
|
10. |
francia |
|
11. |
francija |
|
12. |
prancūzija |
|
13. |
prancuzija |
|
14. |
franciaország |
|
15. |
franciaorszag |
|
16. |
franza |
|
17. |
frankrijk |
|
18. |
francja |
|
19. |
frança |
|
20. |
francúzsko |
|
21. |
francuzsko |
|
22. |
francija |
|
23. |
ranska |
|
24. |
frankrike |
|
25. |
französischerepublik |
|
26. |
französische-republik |
|
27. |
französische_republik |
|
28. |
franzosischerepublik |
|
29. |
franzosische-republik |
|
30. |
franzosische_republik |
|
31. |
franzoesischerepublik |
|
32. |
franzoesische-republik |
|
33. |
franzoesische_republik |
|
34. |
frenchrepublic |
|
35. |
french-republic |
|
36. |
french_republic |
|
37. |
republiquefrançaise |
|
38. |
republique-française |
|
39. |
republique_française |
|
40. |
républiquefrançaise |
|
41. |
république-française |
|
42. |
république_française |
|
43. |
republiquefrancaise |
|
44. |
republique-francaise |
|
45. |
republique_francaise |
|
46. |
républiquefrancaise |
|
47. |
république-francaise |
|
48. |
république_francaise |
|
49. |
alsace |
|
50. |
auvergne |
|
51. |
aquitaine |
|
52. |
basse-normandie |
|
53. |
bassenormandie |
|
54. |
bourgogne |
|
55. |
bretagne |
|
56. |
centre |
|
57. |
champagne-ardenne |
|
58. |
champagneardenne |
|
59. |
corse |
|
60. |
franche-comte |
|
61. |
franche-comté |
|
62. |
franchecomte |
|
63. |
franchecomté |
|
64. |
haute-normandie |
|
65. |
hautenormandie |
|
66. |
ile-de-France |
|
67. |
île-de-France |
|
68. |
iledeFrance |
|
69. |
îledeFrance |
|
70. |
languedoc-roussillon |
|
71. |
languedocroussillon |
|
72. |
limousin |
|
73. |
lorraine |
|
74. |
midi-pyrenees |
|
75. |
midi-pyrénées |
|
76. |
midipyrenees |
|
77. |
midipyrénées |
|
78. |
nord-pas-de-calais |
|
79. |
nordpasdecalais |
|
80. |
paysdelaloire |
|
81. |
pays-de-la-loire |
|
82. |
picardie |
|
83. |
poitou-charentes |
|
84. |
poitoucharentes |
|
85. |
provence-alpes-cote-d-azur |
|
86. |
provence-alpes-côte-d-azur |
|
87. |
provencealpescotedazur |
|
88. |
provencealpescôtedazur |
|
89. |
rhone-alpes |
|
90. |
rhône-alpes |
|
91. |
rhonealpes |
|
92. |
rhônealpes |
|
93. |
guadeloupe |
|
94. |
guyane |
|
95. |
martinique |
|
96. |
reunion |
|
97. |
réunion |
|
98. |
mayotte |
|
99. |
saint-pierre-et-miquelon |
|
100. |
saintpierreetmiquelon |
|
101. |
polynesie-française |
|
102. |
polynésie-française |
|
103. |
polynesie-francaise |
|
104. |
polynésie-francaise |
|
105. |
polynesiefrançaise |
|
106. |
polynésiefrançaise |
|
107. |
polynesiefrancaise |
|
108. |
polynésiefrancaise |
|
109. |
nouvelle-caledonie |
|
110. |
nouvelle-calédonie |
|
111. |
nouvellecaledonie |
|
112. |
nouvellecalédonie |
|
113. |
wallis-et-futuna |
|
114. |
wallisetfutuna |
|
115. |
terres-australes-et-antarctiques-françaises |
|
116. |
terres-australes-et-antarctiques-françaises |
|
117. |
terresaustralesetantarctiquesfrançaises |
|
118. |
terresaustralesetantarctique-françaises |
|
119. |
saint-barthélémy |
|
120. |
saintbarthélémy |
|
121. |
saint-barthelemy |
|
122. |
saintbarthelemy |
|
123. |
saint-martin |
|
124. |
saintmartin |
|
125. |
франция |
ALEMANHA
|
1. |
deutschland |
|
2. |
federalrepublicofgermany |
|
3. |
bundesrepublik-deutschland |
|
4. |
bundesrepublikdeutschland |
|
5. |
allemagne |
|
6. |
republiquefederaled'allemagne |
|
7. |
alemanna |
|
8. |
repúblicafederaldealemania |
|
9. |
germania |
|
10. |
repubblicafederaledigermania |
|
11. |
germany |
|
12. |
federalrepublicofgermany |
|
13. |
tyskland |
|
14. |
forbundsrepublikkentyskland |
|
15. |
duitsland |
|
16. |
bondsrepubliekduitsland |
|
17. |
nemecko |
|
18. |
spolkovárepublikanemecko |
|
19. |
alemanha |
|
20. |
republicafederaldaalemanha |
|
21. |
niemczech |
|
22. |
republikafederalnaniemiec |
|
23. |
németország |
|
24. |
németországiszövetségiköztársaság |
|
25. |
vokietijos |
|
26. |
vokietijosfederacinerespublika |
|
27. |
vacija |
|
28. |
vacijasfederativarepublika |
|
29. |
däitschland |
|
30. |
bundesrepublikdäitschland |
|
31. |
germanja |
|
32. |
repubblikafederalitagermanja |
|
33. |
gearmaine |
|
34. |
poblachtchnaidhmenagearmaine |
|
35. |
saksamaa |
|
36. |
saksamaaliitvabariik |
|
37. |
nemcija |
|
38. |
zweznarepublikanemcija |
|
39. |
γερμανία |
|
40. |
saksa |
|
41. |
saksanliittotasavalta |
|
42. |
Baden-Württemberg |
|
43. |
Bavaria |
|
44. |
Bayern |
|
45. |
Berlin |
|
46. |
Brandenburg |
|
47. |
Bremen |
|
48. |
Hamburg |
|
49. |
Hessen |
|
50. |
Lower-Saxony |
|
51. |
Mecklenburg-Western-Pomerania |
|
52. |
Mecklenburg-Vorpommern |
|
53. |
niedersachsen |
|
54. |
nordrhein-Westfalen |
|
55. |
northrhine-Westphalia |
|
56. |
Rheinland-Pfalz |
|
57. |
Rhineland-Palatinate |
|
58. |
Saarland |
|
59. |
Sachsen |
|
60. |
Sachsen-Anhalt |
|
61. |
Saxony |
|
62. |
Saxony-Anhalt |
|
63. |
Schleswig-Holstein |
|
64. |
Thüringen |
|
65. |
Thuringia |
|
66. |
Baden-Wuerttemberg |
|
67. |
bade-wurtemberg |
|
68. |
le-bade-wurtemberg |
|
69. |
Baden-Wurttemberg |
|
70. |
BadenWürttemberg |
|
71. |
BadenWuerttemberg |
|
72. |
badewurtemberg |
|
73. |
lebadewurtemberg |
|
74. |
BadenWurttemberg |
|
75. |
Baviera |
|
76. |
Bavière |
|
77. |
Freistaat-Bayern |
|
78. |
FreistaatBayern |
|
79. |
Free-State-of-Bavaria |
|
80. |
Stato-Libero-di-Baviera |
|
81. |
Etat-Libre-Bavière |
|
82. |
Brandebourg |
|
83. |
Brandeburgo |
|
84. |
Brandenburgii |
|
85. |
freieundhansestadthamburg |
|
86. |
freie-und-hansestadt-hamburg |
|
87. |
freiehansestadthamburg |
|
88. |
freie-hansestadt-hamburg |
|
89. |
hansestadt-hamburg |
|
90. |
hansestadthamburg |
|
91. |
stadthamburg |
|
92. |
stadt-hamburg |
|
93. |
hamburg-stadt |
|
94. |
hamburg |
|
95. |
landhamburg |
|
96. |
land-hamburg |
|
97. |
hamburku |
|
98. |
hampuriin |
|
99. |
hamborg |
|
100. |
hamburgo |
|
101. |
hambourg |
|
102. |
amburgo |
|
103. |
hamburgu |
|
104. |
hanbao |
|
105. |
hamburuku |
|
106. |
hamburk |
|
107. |
hesse |
|
108. |
hassia |
|
109. |
nordrheinwestfalen |
|
110. |
northrhinewestphalia |
|
111. |
northrhine-westfalia |
|
112. |
northrhinewestfalia |
|
113. |
rhenanie-du-nord-westphalie |
|
114. |
rhenaniedunordwestphalie |
|
115. |
lasaxe |
|
116. |
sachsen |
|
117. |
sajonia |
|
118. |
sajónia |
|
119. |
saksen |
|
120. |
saksimaa |
|
121. |
saksio |
|
122. |
saksonia |
|
123. |
saksonijos |
|
124. |
saška |
|
125. |
saska |
|
126. |
sasko |
|
127. |
sassonia |
|
128. |
saxe |
|
129. |
saxonia |
|
130. |
saxónia |
|
131. |
szászország |
|
132. |
szaszorszag |
|
133. |
Σαξωνία |
|
134. |
саксония |
|
135. |
freistaat-sachsen |
|
136. |
sorben |
|
137. |
serbja |
|
138. |
Sorben-Wenden |
|
139. |
Wenden |
|
140. |
lausitzer-sorben |
|
141. |
domowina |
GRÉCIA
|
1. |
Grecia |
|
2. |
Graekenland |
|
3. |
Griechenland |
|
4. |
Hellas |
|
5. |
Greece |
|
6. |
Grece |
|
7. |
Grecia |
|
8. |
Griekenland |
|
9. |
Grecia |
|
10. |
Kreikka |
|
11. |
Grekland |
|
12. |
Recko |
|
13. |
Kreeka |
|
14. |
Graecia |
|
15. |
Graikija |
|
16. |
Gorogorszag |
|
17. |
Grecja |
|
18. |
Grecja |
|
19. |
Grecko |
|
20. |
Grcija |
|
21. |
ελληνικήδημοκρατία |
|
22. |
ελληνική_δημοκρατία |
|
23. |
ελληνική-δημοκρατία |
|
24. |
ελληνικηδημοκρατια |
|
25. |
ελληνικη_δημοκρατια |
|
26. |
ελληνικη-δημοκρατια |
|
27. |
ελλάδα |
|
28. |
ελλαδα |
|
29. |
ελλάς |
|
30. |
ελλας |
|
31. |
γραία |
|
32. |
γραια |
|
33. |
γραικός |
|
34. |
γραικος |
|
35. |
θράκη |
|
36. |
θρακη |
|
37. |
δυτικήθράκη |
|
38. |
δυτικηθρακη |
|
39. |
ροδόπη |
|
40. |
ροδοπη |
|
41. |
αιγαίοπέλαγος |
|
42. |
αιγαιοπελαγος |
|
43. |
ικάριο |
|
44. |
ικαριο |
|
45. |
αμαξάδες |
|
46. |
αμαξαδες |
|
47. |
άνωβυρσίνη |
|
48. |
ανωβυρσινη |
|
49. |
αρριανά |
|
50. |
αρριανα |
|
51. |
ήφαιστος |
|
52. |
ηφαιστος |
|
53. |
ίασμος |
|
54. |
ιασμος |
|
55. |
κέχρος |
|
56. |
κεχρος |
|
57. |
κομοτηνή |
|
58. |
κομοτηνη |
|
59. |
κοπτερόν |
|
60. |
κοπτερον |
|
61. |
λύκειον |
|
62. |
λυκειον |
|
63. |
ξυλαγάνη |
|
64. |
ξυλαγανη |
|
65. |
οργάνη |
|
66. |
οργανη |
|
67. |
ροδίτης-μπρόκτειον |
|
68. |
ροδιτης-μπροκτειον |
|
69. |
σάππαι |
|
70. |
σαππαι |
|
71. |
σώστη |
|
72. |
σωστη |
|
73. |
τυχερόν |
|
74. |
τυχερον |
|
75. |
έβρος |
|
76. |
εβρος |
|
77. |
ερύκουσα |
|
78. |
ερυκουσα |
|
79. |
στρυμόνας |
|
80. |
στρυμονας |
|
81. |
αγριανή |
|
82. |
αγριανη |
|
83. |
αλεξανδρούπολις |
|
84. |
αλεξανδρουπολις |
|
85. |
διδυμότειχο |
|
86. |
διδυμοτειχο |
|
87. |
καστανεαί |
|
88. |
καστανεαι |
|
89. |
μέγαδέρειον |
|
90. |
μεγαδερειον |
|
91. |
μεσήμβρια |
|
92. |
μεσημβρια |
|
93. |
μεταξάδες |
|
94. |
μεταξαδες |
|
95. |
μικρόδέριον |
|
96. |
μικροδεριον |
|
97. |
ορεστιάδα |
|
98. |
ορεστιαδα |
|
99. |
ορμένιον |
|
100. |
ορμενιον |
|
101. |
πέπλος |
|
102. |
πεπλος |
|
103. |
πύθιον |
|
104. |
πυθιον |
|
105. |
ρούσσα |
|
106. |
ρουσσα |
|
107. |
ρύζια |
|
108. |
ρυζια |
|
109. |
σιδήρω |
|
110. |
σιδηρω |
|
111. |
σουφλί |
|
112. |
σουφλι |
|
113. |
φέραι |
|
114. |
φεραι |
|
115. |
ξάνθη |
|
116. |
ξανθη |
|
117. |
άβδηρα |
|
118. |
αβδηρα |
|
119. |
γενισέα |
|
120. |
γενισεα |
|
121. |
γλαύκη |
|
122. |
γλαυκη |
|
123. |
γοργόνα |
|
124. |
γοργονα |
|
125. |
δημάριον |
|
126. |
δημαριον |
|
127. |
εύλαλον |
|
128. |
ευλαλον |
|
129. |
εχίνος |
|
130. |
εχινος |
|
131. |
θερμαί |
|
132. |
θερμαι |
|
133. |
κένταυρος |
|
134. |
κενταυρος |
|
135. |
κιμμέρια |
|
136. |
κιμμερια |
|
137. |
κοτύλη |
|
138. |
κοτυλη |
|
139. |
μάγγανα |
|
140. |
μαγγανα |
|
141. |
μέδουσα |
|
142. |
μεδουσα |
|
143. |
μελίβοια |
|
144. |
μελιβοια |
|
145. |
μύκη |
|
146. |
μυκη |
|
147. |
νέακεσσάνη |
|
148. |
νεακεσσανη |
|
149. |
πάχνη |
|
150. |
παχνη |
|
151. |
πίλημα |
|
152. |
πιλημα |
|
153. |
πόρτολάγος |
|
154. |
πορτολαγος |
|
155. |
σάτραι |
|
156. |
σατραι |
|
157. |
σέλερον |
|
158. |
σελερον |
|
159. |
σμύνθη |
|
160. |
σμυνθη |
|
161. |
σταυρούπολις |
|
162. |
σταυρουπολις |
|
163. |
τοξόται |
|
164. |
τοξοται |
|
165. |
σαμοθράκη |
|
166. |
σαμοθρακη |
|
167. |
ζουράφα |
|
168. |
ζουραφα |
|
169. |
λήμνος |
|
170. |
λημνος |
|
171. |
σεργίτσι |
|
172. |
σεργιτσι |
|
173. |
άγιοςευστράτιος |
|
174. |
αγιοςευστρατιος |
|
175. |
λέσβος |
|
176. |
λεσβος |
|
177. |
μυτιλήνη |
|
178. |
μυτιληνη |
|
179. |
σίγκρι |
|
180. |
σιγκρι |
|
181. |
τομάρια |
|
182. |
τομαρια |
|
183. |
χίος |
|
184. |
χιος |
|
185. |
οινούσσαι |
|
186. |
οινουσσαι |
|
187. |
πασσάς |
|
188. |
πασσας |
|
189. |
βάτος |
|
190. |
βατος |
|
191. |
γαβάθι |
|
192. |
γαβαθι |
|
193. |
μανδράκι |
|
194. |
μανδρακι |
|
195. |
πρασονήσια |
|
196. |
πρασονησια |
|
197. |
σάμος |
|
198. |
σαμος |
|
199. |
σαμιοπούλα |
|
200. |
σαμιοπούλα |
|
201. |
ψαρά |
|
202. |
ψαρα |
|
203. |
αντίψαρα |
|
204. |
αντιψαρα |
|
205. |
κατονήσι |
|
206. |
κατονησι |
|
207. |
καλόγεροι |
|
208. |
καλογεροι |
|
209. |
χταπόδια |
|
210. |
χταποδια |
|
211. |
μπούβαις |
|
212. |
μπουβαις |
|
213. |
λιάδι |
|
214. |
λιαδι |
|
215. |
δονούσα |
|
216. |
δονουσα |
|
217. |
μάκαρες |
|
218. |
μακαρες |
|
219. |
άνυδρος |
|
220. |
ανυδρος |
|
221. |
κίναρος |
|
222. |
κιναρος |
|
223. |
λάρος |
|
224. |
λαρος |
|
225. |
λέβιθα |
|
226. |
λεβιθα |
|
227. |
βράχοιμαύρα |
|
228. |
βραχοιμαυρα |
|
229. |
ικαρία |
|
230. |
ικαρια |
|
231. |
οθωνοί |
|
232. |
οθωνοι |
|
233. |
φούρνοι |
|
234. |
φουρνοι |
|
235. |
θύμαινα |
|
236. |
θυμαινα |
|
237. |
θυμαινάκι |
|
238. |
θυμαινακι |
|
239. |
αλατζονήσι |
|
240. |
αλατζονησι |
|
241. |
διαπόρι |
|
242. |
διαπορι |
|
243. |
ανθρωποφάγοι |
|
244. |
ανθρωποφαγοι |
|
245. |
μακρονήσι |
|
246. |
μακρονησι |
|
247. |
άγιοςμηνάς |
|
248. |
αγιοςμηνας |
|
249. |
πετροκάραβο |
|
250. |
πετροκαραβο |
|
251. |
άνυδρο |
|
252. |
ανυδρο |
|
253. |
αγαθονήσι |
|
254. |
αγαθονησι |
|
255. |
στρογγυλό |
|
256. |
στρογγυλο |
|
257. |
πιάτο |
|
258. |
πιατο |
|
259. |
νερό |
|
260. |
νερο |
|
261. |
κουνέλι |
|
262. |
κουνελι |
|
263. |
πάτμος |
|
264. |
πατμος |
|
265. |
αρκοί |
|
266. |
αρκοι |
|
267. |
γρυλλούσα |
|
268. |
γρυλλουσα |
|
269. |
καλόβουλο |
|
270. |
καλοβουλο |
|
271. |
μανώλη |
|
272. |
μανωλη |
|
273. |
ρεφούλια |
|
274. |
ρεφουλια |
|
275. |
λειψοί |
|
276. |
λειψοι |
|
277. |
σαράκι |
|
278. |
σαρακι |
|
279. |
φράγκος |
|
280. |
φραγκος |
|
281. |
καλαπόδια |
|
282. |
καλαποδια |
|
283. |
μαράθι |
|
284. |
μαραθι |
|
285. |
μάραθος |
|
286. |
μαραθος |
|
287. |
αρχάγγελος |
|
288. |
αρχαγγελος |
|
289. |
φαρμακονήσι |
|
290. |
φαρμακονησι |
|
291. |
λέρος |
|
292. |
λερος |
|
293. |
κάλυμνος |
|
294. |
καλυμνος |
|
295. |
τέλενδος |
|
296. |
τελενδος |
|
297. |
νέρα |
|
298. |
νερα |
|
299. |
σαφονίδι |
|
300. |
σαφονιδι |
|
301. |
ίμια |
|
302. |
ιμια |
|
303. |
καλόλιμνος |
|
304. |
καλολιμνος |
|
305. |
πίττα |
|
306. |
πιττα |
|
307. |
πρασονήσι |
|
308. |
πρασονησι |
|
309. |
ψέριμος |
|
310. |
ψεριμος |
|
311. |
πλατύ |
|
312. |
πλατυ |
|
313. |
μερμύγκια |
|
314. |
μερμυγκια |
|
315. |
κρεββατιό |
|
316. |
κρεββατιο |
|
317. |
βασιλική |
|
318. |
βασιλικη |
|
319. |
λίγκια |
|
320. |
λιγκια |
|
321. |
κως |
|
322. |
ψωράδια |
|
323. |
γυαλί |
|
324. |
γυαλι |
|
325. |
στρογγυλή |
|
326. |
στρογγυλη |
|
327. |
νίσυρος |
|
328. |
νισυρος |
|
329. |
περγούσα |
|
330. |
περγουσα |
|
331. |
παχειά |
|
332. |
παχεια |
|
333. |
κανδελιούσα |
|
334. |
κανδελιουσα |
|
335. |
αστυπάλαια |
|
336. |
αστυπαλαια |
|
337. |
κουνούποι |
|
338. |
κουνουποι |
|
339. |
ποντικούσα |
|
340. |
ποντικουσα |
|
341. |
οφιδούσα |
|
342. |
οφιδουσα |
|
343. |
κτένια |
|
344. |
κτενια |
|
345. |
αδέλφια |
|
346. |
αδελφια |
|
347. |
σύρνα |
|
348. |
συρνα |
|
349. |
κατσίκα |
|
350. |
κατσικα |
|
351. |
ναυάγιο |
|
352. |
ναυαγιο |
|
353. |
τριονήσια |
|
354. |
τριονησια |
|
355. |
τήλος |
|
356. |
τηλος |
|
357. |
αντίτηλος |
|
358. |
αντιτηλος |
|
359. |
γάιδαρος |
|
360. |
γαιδαρος |
|
361. |
σύμη |
|
362. |
συμη |
|
363. |
νίμος |
|
364. |
νιμος |
|
365. |
μαρμαράς |
|
366. |
μαρμαρας |
|
367. |
σεσκλί |
|
368. |
σεσκλι |
|
369. |
οξειά |
|
370. |
οξεια |
|
371. |
χονδρός |
|
372. |
χονδρος |
|
373. |
κούλουνδρος |
|
374. |
κουλουνδρος |
|
375. |
χάλκη |
|
376. |
χαλκη |
|
377. |
άγιοιθεόδωροι |
|
378. |
αγιοιθεοδωροι |
|
379. |
αλιμιά |
|
380. |
αλιμια |
|
381. |
αστρακούσσα |
|
382. |
αστρακουσσα |
|
383. |
μακρύ |
|
384. |
μακρυ |
|
385. |
τραγούσα |
|
386. |
τραγουσα |
|
387. |
νιπούρι |
|
388. |
νιπουρι |
|
389. |
ρόδος |
|
390. |
ροδος |
|
391. |
χήνα |
|
392. |
χηνα |
|
393. |
καστελλόριζο |
|
394. |
καστελλοριζο |
|
395. |
μεγίστη |
|
396. |
μεγιστη |
|
397. |
ρω |
|
398. |
σοφράνα |
|
399. |
σοφρανα |
|
400. |
σόχας |
|
401. |
σοχας |
|
402. |
καράβια |
|
403. |
καραβια |
|
404. |
σύρνα |
|
405. |
συρνα |
|
406. |
δύοαδέλφια |
|
407. |
δυοαδελφια |
|
408. |
πλακίδα |
|
409. |
πλακιδα |
|
410. |
αιγές |
|
411. |
αιγες |
|
412. |
άκανθος |
|
413. |
ακανθος |
|
414. |
άκτιον |
|
415. |
ακτιον |
|
416. |
αμβρακία |
|
417. |
αμβρακια |
|
418. |
αρτεμίσιον |
|
419. |
αρτεμισιον |
|
420. |
αρχάνες |
|
421. |
αρχανες |
|
422. |
βάσσες |
|
423. |
βασσες |
|
424. |
βουθρωτό |
|
425. |
βουθρωτο |
|
426. |
γόρτυνα |
|
427. |
γορτυνα |
|
428. |
γουρνιά |
|
429. |
γουρνια |
|
430. |
γιτάνη |
|
431. |
γιτανη |
|
432. |
δαφνί |
|
433. |
δαφνι |
|
434. |
δήλος |
|
435. |
δηλος |
|
436. |
δημητριάδα |
|
437. |
δημητριαδα |
|
438. |
δημητσάνα |
|
439. |
δημητσανα |
|
440. |
δίμηνη |
|
441. |
διμηνη |
|
442. |
δίολκος |
|
443. |
διολκος |
|
444. |
διώρυγα |
|
445. |
διωρυγα |
|
446. |
ελευθέρνα |
|
447. |
ελευθερνα |
|
448. |
ελευσίνα |
|
449. |
ελευσινα |
|
450. |
εμποριό |
|
451. |
εμποριο |
|
452. |
αυγονήσι |
|
453. |
αυγονησι |
|
454. |
ερέτρια |
|
455. |
ερετρια |
|
456. |
εύτρηση |
|
457. |
ευτρηση |
|
458. |
ζάκρος |
|
459. |
ζακρος |
|
460. |
ήλιδα |
|
461. |
ηλιδα |
|
462. |
θερμοπύλες |
|
463. |
θερμοπυλες |
|
464. |
θέρμη |
|
465. |
θερμη |
|
466. |
θορικός |
|
467. |
θορικος |
|
468. |
καμηλονήσι |
|
469. |
καμηλονησι |
|
470. |
ιαλυσός |
|
471. |
ιαλυσος |
|
472. |
ισθμός |
|
473. |
ισθμος |
|
474. |
καβείριο |
|
475. |
καβειριο |
|
476. |
κάμειρος |
|
477. |
καμειρος |
|
478. |
κασσώπη |
|
479. |
κασσωπη |
|
480. |
κεραμεικός |
|
481. |
κεραμεικος |
|
482. |
κέρος |
|
483. |
κερος |
|
484. |
κίρρα |
|
485. |
κιρρα |
|
486. |
κνωσός |
|
487. |
κνωσσος |
|
488. |
κύμη |
|
489. |
κυμη |
|
490. |
κύνος |
|
491. |
κυνος |
|
492. |
λεβήνας |
|
493. |
λεβηνας |
|
494. |
λέπρεο |
|
495. |
λεπρεο |
|
496. |
λιθαρές |
|
497. |
λιθαρες |
|
498. |
λευκαντί |
|
499. |
λευκαντι |
|
500. |
λιλαία |
|
501. |
λιλαια |
|
502. |
λίνδος |
|
503. |
λινδος |
|
504. |
λίσσος |
|
505. |
λισσος |
|
506. |
μάλθη |
|
507. |
μαλθη |
|
508. |
μάλλια |
|
509. |
μαλλια |
|
510. |
μαντίνεια |
|
511. |
μαντινεια |
|
512. |
μαραθών |
|
513. |
μαραθων |
|
514. |
μαρώνεια |
|
515. |
μαρωνεια |
|
516. |
μένδη |
|
517. |
μενδη |
|
518. |
μεγαλόπολη |
|
519. |
μεγαλοπολη |
|
520. |
μεσσήνη |
|
521. |
μεσσηνη |
|
522. |
μετέωρα |
|
523. |
μετεωρα |
|
524. |
μήθυμνα |
|
525. |
μηθυμνα |
|
526. |
μιδέα |
|
527. |
μιδεα |
|
528. |
μοναστήρι |
|
529. |
μοναστηρι |
|
530. |
πολυφαδος |
|
531. |
μονη |
|
532. |
ουνιανήσια |
|
533. |
ουνιανησια |
|
534. |
σίαλ |
|
535. |
σιαλ |
|
536. |
αστακίδα |
|
537. |
αστακιδα |
|
538. |
αστακιδόπουλο |
|
539. |
αστακιδοπουλο |
|
540. |
κάρπαθος |
|
541. |
καρπαθος |
|
542. |
σαριά |
|
543. |
σαρια |
|
544. |
κάσος |
|
545. |
κασος |
|
546. |
κασονήσια |
|
547. |
κασονησια |
|
548. |
πλάτη |
|
549. |
πλατη |
|
550. |
αρμαθιά |
|
551. |
αρμαθια |
|
552. |
δία |
|
553. |
δια |
|
554. |
αυγό |
|
555. |
αυγο |
|
556. |
παξιμάδι |
|
557. |
παξιμαδι |
|
558. |
γιανυσάδες |
|
559. |
γιανυσαδες |
|
560. |
διονυσάδες |
|
561. |
διονυσαδες |
|
562. |
παξιμάδα |
|
563. |
παξιμαδα |
|
564. |
ποντικόνησος |
|
565. |
ποντικονησος |
|
566. |
γαύδος |
|
567. |
γαυδος |
|
568. |
γαυδοπούλα |
|
569. |
γαυδοπουλα |
|
570. |
γαϊδουρονήσι |
|
571. |
γαϊδουρονησι |
|
572. |
μικρονήσι |
|
573. |
μικρονησι |
|
574. |
κουφονήσι |
|
575. |
κουφονησι |
|
576. |
τράχηλος |
|
577. |
τραχηλος |
|
578. |
παξιμάδια |
|
579. |
παξιμαδια |
|
580. |
μακεδονία |
|
581. |
μακεδονια |
|
582. |
ανατολικήμακεδονία |
|
583. |
ανατολικημακεδονια |
|
584. |
κεντρικήμακεδονία |
|
585. |
κεντρικημακεδονια |
|
586. |
δυτικήμακεδονία |
|
587. |
δυτικημακεδονια |
|
588. |
ήπειρος |
|
589. |
ηπειρος |
|
590. |
θεσσαλία |
|
591. |
θεσσαλια |
|
592. |
στερεάελλάδα |
|
593. |
στερεαελλαδα |
|
594. |
πελοπόννησος |
|
595. |
πελοποννησος |
|
596. |
δωδεκάνησα |
|
597. |
δωδεκανησα |
|
598. |
επτάνησα |
|
599. |
επτανησα |
|
600. |
κρήτη |
|
601. |
κρητη |
|
602. |
κυκλάδες |
|
603. |
κυκλαδες |
|
604. |
αιγαίο |
|
605. |
αιγαιο |
|
606. |
ιόνιο |
|
607. |
ιονιο |
|
608. |
μυρτώο |
|
609. |
μυρτωο |
|
610. |
κρητικό |
|
611. |
κρητικο |
|
612. |
αθήνα |
|
613. |
αθηνα |
|
614. |
άθως |
|
615. |
αθως |
|
616. |
άγιονόρος |
|
617. |
αγιονορος |
|
618. |
αιανή |
|
619. |
αιανη |
|
620. |
αμύνταιο |
|
621. |
αμυνταιο |
|
622. |
αξιός |
|
623. |
αξιος |
|
624. |
άρδας |
|
625. |
αρδας |
|
626. |
βελβεντός |
|
627. |
βελβεντος |
|
628. |
γουμένισσα |
|
629. |
γουμενιτσα |
|
630. |
δεσκάτη |
|
631. |
δεσκατη |
|
632. |
δορκάς |
|
633. |
δορκας |
|
634. |
δεσπάτης |
|
635. |
δεσπατης |
|
636. |
ελευθερούπολη |
|
637. |
ελευθερουπολη |
|
638. |
κρυσταλλοπηγή |
|
639. |
κρυσταλλοπηγη |
|
640. |
λέχοβο |
|
641. |
λεχοβο |
|
642. |
μαργαρίτι |
|
643. |
μαργαριτι |
|
644. |
νέστος |
|
645. |
νεστος |
|
646. |
νυμφαίο |
|
647. |
νυμφαιο |
|
648. |
ορφανό |
|
649. |
ορφανο |
|
650. |
ουρανούπολη |
|
651. |
ουρανουπολη |
|
652. |
παγγαίο |
|
653. |
παγγαιο |
|
654. |
παραμυθιά |
|
655. |
παραμυθια |
|
656. |
προμαχώνας |
|
657. |
προμαχωνας |
|
658. |
σαγιάδα |
|
659. |
σαγιαδα |
|
660. |
στενήμαχος |
|
661. |
στενημαχος |
|
662. |
στρυμώνας |
|
663. |
στρυμωνας |
|
664. |
σωζόπολη |
|
665. |
σωζοπολη |
|
666. |
τσοτύλι |
|
667. |
τσοτυλι |
|
668. |
φιλιάτες |
|
669. |
φιλιατες |
|
670. |
χορτιάτης |
|
671. |
χορτιατης |
|
672. |
χρυσούπολη |
|
673. |
χρυσουπολη |
|
674. |
αττική |
|
675. |
αττικη |
|
676. |
πειραιάς |
|
677. |
πειραιας |
|
678. |
αιτωλοακαρνανία |
|
679. |
αιτωλοακαρνανια |
|
680. |
αλιάκμονας |
|
681. |
αλιακμονας |
|
682. |
αγχίαλος |
|
683. |
αγχιαλος |
|
684. |
αργολίδα |
|
685. |
αργολιδα |
|
686. |
αρκαδία |
|
687. |
αρκαδια |
|
688. |
άρτα |
|
689. |
αρτα |
|
690. |
αχαΐα |
|
691. |
αχαια |
|
692. |
βοιωτία |
|
693. |
βοιωτια |
|
694. |
γρεβενά |
|
695. |
γρεβενα |
|
696. |
δράμα |
|
697. |
δραμα |
|
698. |
εύβοια |
|
699. |
ευβοια |
|
700. |
ευρυτανία |
|
701. |
ευρυτανια |
|
702. |
ζάκυνθος |
|
703. |
ζακυνθος |
|
704. |
ηλεία |
|
705. |
ηλεια |
|
706. |
ημαθία |
|
707. |
ημαθια |
|
708. |
ηράκλειο |
|
709. |
ηρακλειο |
|
710. |
θεσπρωτία |
|
711. |
θεσπρωτια |
|
712. |
θεσσαλονίκη |
|
713. |
θεσσαλονικη |
|
714. |
ιωάννινα |
|
715. |
ιωαννινα |
|
716. |
ιωνία |
|
717. |
ιωνια |
|
718. |
αιολίς |
|
719. |
αιολις |
|
720. |
δωρίς |
|
721. |
δωρις |
|
722. |
λοκροί |
|
723. |
λοκροι |
|
724. |
καβάλα |
|
725. |
καβαλα |
|
726. |
καρδίτσα |
|
727. |
καρδιτσα |
|
728. |
κεφαλληνία |
|
729. |
κεφαλληνια |
|
730. |
κεφαλλονιά |
|
731. |
κεφαλλονια |
|
732. |
κιλκίς |
|
733. |
κιλκις |
|
734. |
κόρινθος |
|
735. |
κορινθος |
|
736. |
λακωνία |
|
737. |
λακωνια |
|
738. |
λασίθι |
|
739. |
λασιθι |
|
740. |
λέσβος |
|
741. |
λεσβος |
|
742. |
λευκάδα |
|
743. |
λευκαδα |
|
744. |
μαγνησία |
|
745. |
μαγνησια |
|
746. |
μεσσηνία |
|
747. |
μεσσηνια |
|
748. |
πέλλα |
|
749. |
πελλα |
|
750. |
πιερία |
|
751. |
πιερια |
|
752. |
πρέβεζα |
|
753. |
πρεβεζα |
|
754. |
ρέθυμνο |
|
755. |
ρεθυμνο |
|
756. |
σάμος |
|
757. |
σαμος |
|
758. |
σέρρες |
|
759. |
σερρες |
|
760. |
τρίκαλα |
|
761. |
τρικαλα |
|
762. |
φθιώτιδα |
|
763. |
φθιωτιδα |
|
764. |
φλώρινα |
|
765. |
φλωρινα |
|
766. |
φωκίδα |
|
767. |
ψωραδια |
|
768. |
φωκιδα |
|
769. |
χαλκιδική |
|
770. |
χαλκιδικη |
|
771. |
άγιοςκωνσταντίνος |
|
772. |
αγιοςκωνσταντινος |
|
773. |
άγιοςνικόλαος |
|
774. |
αγιοςνικολαος |
|
775. |
αγρίνιο |
|
776. |
αγρινιο |
|
777. |
αίγινα |
|
778. |
αιγινα |
|
779. |
αλεξάνδρεια |
|
780. |
αλεξανδρεια |
|
781. |
αμοργός |
|
782. |
αμοργος |
|
783. |
άμφισσα |
|
784. |
αμφισσα |
|
785. |
άνδρος |
|
786. |
ανδρος |
|
787. |
άργος |
|
788. |
αργος |
|
789. |
αριδαία |
|
790. |
αριδαια |
|
791. |
αρναία |
|
792. |
αρναια |
|
793. |
αρχάγγελος |
|
794. |
αρχαγγελος |
|
795. |
αρχαίαολυμπία |
|
796. |
αρχαιαολυμπια |
|
797. |
όλυνθος |
|
798. |
ολυνθος |
|
799. |
όρραον |
|
800. |
ορραον |
|
801. |
ορχομενός |
|
802. |
ορχομενος |
|
803. |
περαία |
|
804. |
περαια |
|
805. |
πλαταιές |
|
806. |
πλαταιες |
|
807. |
πολιόχνη |
|
808. |
πολιοχνη |
|
809. |
πόλις |
|
810. |
πολις |
|
811. |
πνύκα |
|
812. |
πνυκα |
|
813. |
πύδνα |
|
814. |
πυνδα |
|
815. |
πυθαγόρειο |
|
816. |
πυθαγορειο |
|
817. |
ραμνούς |
|
818. |
ραμνους |
|
819. |
σέσκλο |
|
820. |
σεσκλο |
|
821. |
σούλι |
|
822. |
σουλι |
|
823. |
σίνδος |
|
824. |
σινδος |
|
825. |
σικυών |
|
826. |
σικυων |
|
827. |
σκρα |
|
828. |
σύβοτα |
|
829. |
συβοτα |
|
830. |
τεγέα |
|
831. |
τεγεα |
|
832. |
τίρυνς |
|
833. |
τιρυνς |
|
834. |
τορώνη |
|
835. |
τορωνη |
|
836. |
τύλισος |
|
837. |
τυλισος |
|
838. |
ύρια |
|
839. |
υρια |
|
840. |
φαιστός |
|
841. |
φαιστος |
|
842. |
φιγάλεια |
|
843. |
φιγαλεια |
|
844. |
φυλακωπή |
|
845. |
φυλακωτη |
|
846. |
χαιρώνεια |
|
847. |
χαιρωνεια |
|
848. |
βεγορίτιδα |
|
849. |
βεγοριτιδα |
|
850. |
βεργίνα |
|
851. |
βεργινα |
|
852. |
βέρμιο |
|
853. |
βερμιο |
|
854. |
βέροια |
|
855. |
βεροια |
|
856. |
βόλος |
|
857. |
βολος |
|
858. |
βόρας |
|
859. |
βορας |
|
860. |
γιαννιτσά |
|
861. |
γιαννιτσα |
|
862. |
γρεβενά |
|
863. |
γρεβενα |
|
864. |
δελφοί |
|
865. |
δελφοι |
|
866. |
δίον |
|
867. |
διον |
|
868. |
δοϊράνη |
|
869. |
δοιρανη |
|
870. |
δοξάτο |
|
871. |
δοξατο |
|
872. |
δράμα |
|
873. |
δραμα |
|
874. |
δωδώνη |
|
875. |
δωδωνη |
|
876. |
έδεσσα |
|
877. |
εδεσσα |
|
878. |
ελασσόνα |
|
879. |
ελασσονα |
|
880. |
επίδαυρος |
|
881. |
επιδαυρος |
|
882. |
ερμούπολη |
|
883. |
ερμουπολη |
|
884. |
ζάλογγο |
|
885. |
ζαλογγο |
|
886. |
ηγουμενίτσα |
|
887. |
ηγουμενιτσα |
|
888. |
θάσος |
|
889. |
θασος |
|
890. |
θερμαϊκός |
|
891. |
θερμαικος |
|
892. |
θήβα |
|
893. |
θηβα |
|
894. |
θήρα |
|
895. |
θηρα |
|
896. |
ιεράπετρα |
|
897. |
ιεραπετρα |
|
898. |
ιθάκη |
|
899. |
ιθακη |
|
900. |
καλαμάτα |
|
901. |
καλαματα |
|
902. |
καλαμπάκα |
|
903. |
καλαμπακα |
|
904. |
καρπενήσι |
|
905. |
καρπενησι |
|
906. |
κάρυστος |
|
907. |
καρυστος |
|
908. |
κασσάνδρα |
|
909. |
κασσανδρα |
|
910. |
καστέλλι |
|
911. |
καστελλι |
|
912. |
καστοριά |
|
913. |
καστορια |
|
914. |
κατερίνη |
|
915. |
κατερινη |
|
916. |
κερκίνη |
|
917. |
κερκινη |
|
918. |
κέρκυρα |
|
919. |
κερκυρα |
|
920. |
κοζάνη |
|
921. |
κοζανη |
|
922. |
κόνιτσα |
|
923. |
κονιτσα |
|
924. |
κορώνεια |
|
925. |
κορωνεια |
|
926. |
κύθηρα |
|
927. |
κυθηρα |
|
928. |
κύθνος |
|
929. |
κυθνος |
|
930. |
λαμία |
|
931. |
λαμια |
|
932. |
λάρισα |
|
933. |
λαρισα |
|
934. |
λευκάδα |
|
935. |
λευκαδα |
|
936. |
λιτόχωρο |
|
937. |
λιτοχωρο |
|
938. |
μελίτη |
|
939. |
μελιτη |
|
940. |
μεσολόγγι |
|
941. |
μεσολογγι |
|
942. |
μέτσοβο |
|
943. |
μετσοβο |
|
944. |
μήλος |
|
945. |
μηλος |
|
946. |
μονεμβασιά |
|
947. |
μονεμβασια |
|
948. |
μυκήνες |
|
949. |
μυκηνες |
|
950. |
μύκονος |
|
951. |
μυκονος |
|
952. |
μυστράς |
|
953. |
μυστρας |
|
954. |
μύρινα |
|
955. |
μυρινα |
|
956. |
νάξος |
|
957. |
ναξος |
|
958. |
νάουσα |
|
959. |
ναουσα |
|
960. |
ναυαρίνο |
|
961. |
ναυαρινο |
|
962. |
ναύπακτος |
|
963. |
ναυπακτος |
|
964. |
ναύπλιο |
|
965. |
ναυπλιο |
|
966. |
νέαμουδανιά |
|
967. |
νεαμουδανια |
|
968. |
νικόπολη |
|
969. |
νικοπολη |
|
970. |
νεστόριο |
|
971. |
νεστοριο |
|
972. |
νευροκόπι |
|
973. |
νευροκοπι |
|
974. |
νιγρίτα |
|
975. |
νιγριτα |
|
976. |
νιχώρια |
|
977. |
νιχωρια |
|
978. |
όλυμπος |
|
979. |
ολυμπος |
|
980. |
παξοί |
|
981. |
παξοι |
|
982. |
πάργα |
|
983. |
παργα |
|
984. |
πάρος |
|
985. |
παρος |
|
986. |
πάτρα |
|
987. |
πατρα |
|
988. |
πολύγυρος |
|
989. |
πολυγυρος |
|
990. |
πόρος |
|
991. |
πορος |
|
992. |
πρέβεζα |
|
993. |
πρεβεζα |
|
994. |
πρέσπες |
|
995. |
πρεσπες |
|
996. |
πτολεμαϊδα |
|
997. |
πτολεμαιδα |
|
998. |
πύργος |
|
999. |
πυργος |
|
1000. |
ρέθυμνο |
|
1001. |
ρεθυμνο |
|
1002. |
ρούμελη |
|
1003. |
ρουμελη |
|
1004. |
σαλαμίνα |
|
1005. |
σαλαμινα |
|
1006. |
σαμαρίνα |
|
1007. |
σαμαρινα |
|
1008. |
σέριφος |
|
1009. |
σεριφος |
|
1010. |
σητεία |
|
1011. |
σητεια |
|
1012. |
σιάτιστα |
|
1013. |
σιατιστα |
|
1014. |
σιδηρόκαστρο |
|
1015. |
σιδηροκαστρο |
|
1016. |
σιθωνία |
|
1017. |
σιθωνια |
|
1018. |
σίκινος |
|
1019. |
σικινος |
|
1020. |
σίφνος |
|
1021. |
σιφνος |
|
1022. |
σκιάθος |
|
1023. |
σκιαθος |
|
1024. |
σκόπελος |
|
1025. |
σκοπελος |
|
1026. |
σκύδρα |
|
1027. |
σκυδρα |
|
1028. |
σκύρος |
|
1029. |
σκυρος |
|
1030. |
σπάρτη |
|
1031. |
σπαρτη |
|
1032. |
σπέτσες |
|
1033. |
σπετσες |
|
1034. |
σποράδες |
|
1035. |
σποραδες |
|
1036. |
στάγιρα |
|
1037. |
σταγιρα |
|
1038. |
τήνος |
|
1039. |
τηνος |
|
1040. |
τρίπολη |
|
1041. |
τριπολη |
|
1042. |
ύδρα |
|
1043. |
υδρα |
|
1044. |
φιλίπποι |
|
1045. |
φιλιπποι |
|
1046. |
φλώρινα |
|
1047. |
φλωρινα |
|
1048. |
χαλκηδόνα |
|
1049. |
χαλκηδονα |
|
1050. |
χανιά |
|
1051. |
χανια |
|
1052. |
άγιοςγεώργιος |
|
1053. |
αγιοςγεωργιος |
|
1054. |
άγιοςιωάννης |
|
1055. |
αγιοςιωαννης |
|
1056. |
αγριελούσα |
|
1057. |
αγριελουσα |
|
1058. |
αγριελαία |
|
1059. |
αγριελαια |
|
1060. |
βενετικό |
|
1061. |
βενετικο |
|
1062. |
δραγονέρα |
|
1063. |
δραγονερα |
|
1064. |
κιόνι |
|
1065. |
κιονι |
|
1066. |
κουτσουμπόρα |
|
1067. |
κουτσουμπορα |
|
1068. |
λαιμός |
|
1069. |
λαιμος |
|
1070. |
μαύροποινί |
|
1071. |
μαυροποινι |
|
1072. |
μαύροποινάκι |
|
1073. |
μαυροποινακι |
|
1074. |
πολυφάδος |
HUNGRIA
|
1. |
magyarkoztarsasag |
|
2. |
republicofhungary |
|
3. |
republiquedehongrie |
|
4. |
republikungarn |
|
5. |
republicadehungria |
|
6. |
repubblicadiungheria |
|
7. |
republicadahungria |
|
8. |
ungerskarepubliken |
|
9. |
unkarintasavalta |
|
10. |
denungarskerepublik |
|
11. |
derepublikhongarije |
|
12. |
republikawegierska |
|
13. |
ungarivabariik |
|
14. |
ungarijasrepublika |
|
15. |
vengrijosrespublika |
|
16. |
magyarorszag |
|
17. |
hungary |
|
18. |
hongrie |
|
19. |
ungarn |
|
20. |
hungria |
|
21. |
ungheria |
|
22. |
ungern |
|
23. |
unkari |
|
24. |
hongarije |
|
25. |
wegry |
|
26. |
madarsko |
|
27. |
ungari |
|
28. |
ungarija |
|
29. |
vengrija |
|
30. |
magyarköztársaság |
|
31. |
magyarország |
|
32. |
madarskarepublika |
|
33. |
republikamadzarska |
|
34. |
madzarsko |
|
35. |
Ουγγαρία |
|
36. |
ουγρικιδεμοκρατια |
|
37. |
nyugatdunántúl |
|
38. |
középdunántúl |
|
39. |
déldunántúl |
|
40. |
középmagyarország |
|
41. |
északmagyarország |
|
42. |
északalföld |
|
43. |
délalföld |
|
44. |
nyugatdunantul |
|
45. |
kozepdunantul |
|
46. |
deldunantul |
|
47. |
kozepmagyarorszag |
|
48. |
eszakmagyarorszag |
|
49. |
eszakalfold |
|
50. |
delalfold |
ISLÂNDIA
|
1. |
arepublicadeislândia |
|
2. |
deijslandrepubliek |
|
3. |
deijslandrepubliek |
|
4. |
derepubliekvanijsland |
|
5. |
derepubliekvanijsland |
|
6. |
iceland |
|
7. |
icelandrepublic |
|
8. |
iepublikaislande |
|
9. |
ijsland |
|
10. |
island |
|
11. |
islanda |
|
12. |
islande |
|
13. |
islandia |
|
14. |
islândia |
|
15. |
islandica |
|
16. |
islandrepublik |
|
17. |
islandskylisejnik |
|
18. |
islannintasavalta |
|
19. |
islanti |
|
20. |
izland |
|
21. |
ísland |
|
22. |
íslenskalýðveldið |
|
23. |
köztársaságizland |
|
24. |
larepubblicadiislanda |
|
25. |
larepúblicadeislandia |
|
26. |
larépubliquedislande |
|
27. |
lislande |
|
28. |
lýðveldiðísland |
|
29. |
puklerkaislandska |
|
30. |
rahvavabariikisland |
|
31. |
repubblicadiislanda |
|
32. |
repubblikataisland |
|
33. |
republicoficeland |
|
34. |
republikaisland |
|
35. |
republikaislandia |
|
36. |
republikavisland |
|
37. |
republikkenisland |
|
38. |
republikvonisland |
|
39. |
repúblicadeislandia |
|
40. |
repúblicadeislândia |
|
41. |
républiquedislande |
|
42. |
ΔημοκρατίατηςΙσλανδίας |
|
43. |
Ισλανδία |
|
44. |
ísland |
|
45. |
akraneskaupstaâur |
|
46. |
akureyrarkaupstaâur |
|
47. |
álftanes |
|
48. |
árneshreppur |
|
49. |
ásahreppur |
|
50. |
bakkafjörâur |
|
51. |
bessastaâahreppur |
|
52. |
bifröst |
|
53. |
bíldudalur |
|
54. |
bláskógabyggâ |
|
55. |
blönduós |
|
56. |
blönduósbær |
|
57. |
bolungarvík |
|
58. |
bolungarvíkurkaupstaâur |
|
59. |
borâeyri |
|
60. |
borgarbyggâ |
|
61. |
borgarfjarâarhreppur |
|
62. |
borgarfjörâureystri |
|
63. |
breiâdalshreppur |
|
64. |
breiâdalsvík |
|
65. |
buâardalur |
|
66. |
bæjarhreppur |
|
67. |
dalabyggâ |
|
68. |
dalvík |
|
69. |
dalvíkurbyggâ |
|
70. |
djúpavogshreppur |
|
71. |
djúpivogur |
|
72. |
egilsstaâir |
|
73. |
eiâar |
|
74. |
eskiflörõur |
|
75. |
eyjafjarâarsveit |
|
76. |
fáskrúâsflorâur |
|
77. |
fellabær |
|
78. |
fjallabyggâ |
|
79. |
fjarâabyggâ |
|
80. |
fljótsdalshéraâ |
|
81. |
fljótsdalshreppur |
|
82. |
flóahreppur |
|
83. |
flúâir |
|
84. |
garaabær |
|
85. |
garâur |
|
86. |
grenivík |
|
87. |
grindavík |
|
88. |
grindavíkurbær |
|
89. |
grímsey |
|
90. |
grímseyjarhreppur |
|
91. |
grímsnes-oggrafningshreppur |
|
92. |
grundarfjaraarbær |
|
93. |
grundarfjörõur |
|
94. |
grýtubakkahreppur |
|
95. |
hafnarfjarâarkaupstaâur |
|
96. |
hafnarfjöraur |
|
97. |
hallormsstaâur |
|
98. |
hnífsdalur |
|
99. |
hofsós |
|
100. |
hólar |
|
101. |
hólmavík |
|
102. |
hrísey |
|
103. |
húnavantshreppur |
|
104. |
húnakingvestra |
|
105. |
húsavík |
|
106. |
hvalfjarâarsveit |
|
107. |
hveragerâi |
|
108. |
hverageraisbær |
|
109. |
hvolsvöllur |
|
110. |
höfn |
|
111. |
hörgárbyggâ |
|
112. |
ísafjaraarbær |
|
113. |
ísafjörâur |
|
114. |
keflavík |
|
115. |
kirkjubæjarklaustur |
|
116. |
kjósarhreppur |
|
117. |
kópasker |
|
118. |
kópavogsbær |
|
119. |
kópavogur |
|
120. |
langanesbyggâ |
|
121. |
laugarás |
|
122. |
litli-árskógssandur |
|
123. |
mosfellsbær |
|
124. |
mýrdalshreppur |
|
125. |
mývatn |
|
126. |
neskaupsstaâur |
|
127. |
njarâvík |
|
128. |
norâflorâur |
|
129. |
norâurking |
|
130. |
ólafsflorâur |
|
131. |
ólafsvík |
|
132. |
patreksfjörâur |
|
133. |
rangárkingeystra |
|
134. |
rangárkingytra |
|
135. |
raufarhöfn |
|
136. |
reyâarfjörâur |
|
137. |
reykhólahreppur |
|
138. |
reykjahlíâ |
|
139. |
reykjanesbær |
|
140. |
reykjavík |
|
141. |
reykjavíkcity |
|
142. |
reykjavíkurborg |
|
143. |
sandgerâi |
|
144. |
sandgeraisbær |
|
145. |
sauâárkrókur |
|
146. |
seltjamarneskaupstaâur |
|
147. |
seyâisfjarâarkaupstaâur |
|
148. |
seyâisflorâur |
|
149. |
siglufjörâur |
|
150. |
skaftárhreppur |
|
151. |
skagabyggâ |
|
152. |
skagaströnd |
|
153. |
skeiâa-oggnúpverjahreppur |
|
154. |
skógar |
|
155. |
skútustaâahreppur |
|
156. |
snæfellsbær |
|
157. |
snæfellsnes |
|
158. |
sólheimar |
|
159. |
strandabyggâ |
|
160. |
stykkishólmsbær |
|
161. |
stykkishólmur |
|
162. |
stoâvarfjörâur |
|
163. |
suâureyri |
|
164. |
suâavík |
|
165. |
suâavíkurhreppur |
|
166. |
svalbarâseyri |
|
167. |
svalbarâshreppur |
|
168. |
svalbarâsstrandarhreppur |
|
169. |
sveitarfélagiâálftanes |
|
170. |
sveitarfélagiâárborg |
|
171. |
sveitarfélagiâgarâur |
|
172. |
sveitarfélagiâhornafjörâur |
|
173. |
sveitarfélagiâskagafjörâur |
|
174. |
sveitarfélagiâskagaströnd |
|
175. |
sveitarfélagiâvogar |
|
176. |
sveitarfélagiâolfus |
|
177. |
tálknafjarâarhreppur |
|
178. |
tálknafjörâur |
|
179. |
tjörneshreppur |
|
180. |
varmahlíâ |
|
181. |
vestmannaeyjabær |
|
182. |
vesturbyggâ |
|
183. |
vík |
|
184. |
vopnafjarâarhreppur |
|
185. |
vopnafjörâur |
|
186. |
ringeyjarsveit |
|
187. |
Kngeyri |
|
188. |
rórshöfn |
|
189. |
ásbyrgi |
|
190. |
snæfellsjökull |
|
191. |
vatnajökull |
|
192. |
řingvellir |
IRLANDA
|
1. |
irlanda |
|
2. |
irsko |
|
3. |
irland |
|
4. |
iirimaa |
|
5. |
ireland |
|
6. |
irlande |
|
7. |
irlanda |
|
8. |
Īrija |
|
9. |
Airija |
|
10. |
Írország |
|
11. |
L-Irlanda |
|
12. |
ιρλανδία |
|
13. |
ierland |
|
14. |
irlandia |
|
15. |
Írsko |
|
16. |
irska |
|
17. |
irlanti |
|
18. |
irland |
|
19. |
.irlande |
|
20. |
Ιρλανδία |
|
21. |
irlande |
|
22. |
republicofireland |
|
23. |
eire |
|
24. |
irelànd |
|
25. |
irelánd |
|
26. |
irelánd |
|
27. |
irelánd |
|
28. |
irelând |
|
29. |
irelãnd |
|
30. |
ireländ |
|
31. |
irelånd |
|
32. |
irelænd |
|
33. |
irèland |
|
34. |
iréland |
|
35. |
irêland |
|
36. |
irëland |
|
37. |
ìreland |
|
38. |
íreland |
|
39. |
îreland |
|
40. |
ireland |
|
41. |
irelanð |
|
42. |
irelañd |
|
43. |
irelānd |
|
44. |
irelánd |
|
45. |
ireląnd |
|
46. |
ireland' |
|
47. |
irelanđ |
|
48. |
irēland |
|
49. |
irěland |
|
50. |
irėland |
|
51. |
iręland |
|
52. |
irěland |
|
53. |
îreland |
|
54. |
îreland |
|
55. |
Ireland |
|
56. |
Ireland |
|
57. |
Ireland |
|
58. |
irelańd |
|
59. |
irelaņd |
|
60. |
irelaňd |
|
61. |
irela'nd |
|
62. |
ireland |
|
63. |
iŕeland |
|
64. |
ireland |
|
65. |
iřeland |
|
66. |
ирландия |
ITÁLIA
|
1. |
Repubblica-Italiana |
|
2. |
RepubblicaItaliana |
|
3. |
Italia |
|
4. |
Italy |
|
5. |
Italian |
|
6. |
Italien |
|
7. |
Italija |
|
8. |
Itália |
|
9. |
Italië |
|
10. |
Italien |
|
11. |
Itálie |
|
12. |
Italie |
|
13. |
Olaszország |
|
14. |
Itālija |
|
15. |
Włochy |
|
16. |
Ιταλία |
|
17. |
Italja |
|
18. |
Taliansko |
|
19. |
Itaalia |
|
20. |
Abruzzo |
|
21. |
Basilicata |
|
22. |
Calabria |
|
23. |
Campania |
|
24. |
Emilia-Romagna |
|
25. |
Friuli-VeneziaGiulia |
|
26. |
Lazio |
|
27. |
Liguria |
|
28. |
Lombardia |
|
29. |
Marche |
|
30. |
Molise |
|
31. |
Piemonte |
|
32. |
Puglia |
|
33. |
Sardegna |
|
34. |
Sicilia |
|
35. |
Toscana |
|
36. |
Trentino-AltoAdige |
|
37. |
Umbria |
|
38. |
Valled'Aosta |
|
39. |
Veneto |
LETÓNIA
|
1. |
Λετονία |
|
2. |
Lettorszag |
|
3. |
Latvja |
|
4. |
Letland |
|
5. |
Lotwa |
|
6. |
Letonia |
|
7. |
Lotyssko |
|
8. |
Latvija |
|
9. |
Lettland |
|
10. |
Latvia |
|
11. |
Lotyssko |
|
12. |
Letland |
|
13. |
Lettland |
|
14. |
Lati |
|
15. |
Letonia |
|
16. |
Lettonie |
|
17. |
Lettonia |
|
18. |
Republicoflatvia |
|
19. |
Latvijskajarespublika |
|
20. |
lotyšsko |
|
21. |
λεττονία |
|
22. |
läti |
|
23. |
letònia |
|
24. |
латвия |
|
25. |
łotwa |
|
26. |
letónia |
|
27. |
letônia |
|
28. |
lettország |
|
29. |
républiquedelettonie |
|
30. |
repúblicadeletònia |
|
31. |
латвийскаяреспублика |
|
32. |
republikałotewska |
|
33. |
républiquedelettonie |
|
34. |
δημοκρατίατησλετονιας |
|
35. |
δημοκρατίατησλετονίας |
LIECHTENSTEIN
|
1. |
fyrstendømmetliechtenstein |
|
2. |
fürstentumliechtenstein |
|
3. |
principalityofliechtenstein |
|
4. |
liechtensteinivürstiriiki |
|
5. |
liechtensteininruhtinaskunta |
|
6. |
principautédeliechtenstein |
|
7. |
πριγκιπάτοτουλιχτενστάιν |
|
8. |
furstadæmisinsliechtensteins |
|
9. |
principatodelliechtenstein |
|
10. |
lichtenšteinokunigaikštystė |
|
11. |
lihtenšteinasfirstiste |
|
12. |
prinċipalitàtal-liechtenstein |
|
13. |
vorstendomliechtenstein |
|
14. |
fyrstedømmetliechtenstein |
|
15. |
księstwoliechtenstein |
|
16. |
principadodoliechtenstein |
|
17. |
furstendömetliechtenstein |
|
18. |
lichtenštajnskékniežatstvo |
|
19. |
kneževinolihtenštajn |
|
20. |
principadodeliechtenstein |
|
21. |
lichtenštejnskéknížectví |
|
22. |
lichtensteinihercegség |
LITUÂNIA
|
1. |
lietuva |
|
2. |
leedu |
|
3. |
liettua |
|
4. |
litauen |
|
5. |
lithouania |
|
6. |
lithuania |
|
7. |
litouwen |
|
8. |
lituania |
|
9. |
lituanie |
|
10. |
litva |
|
11. |
litván |
|
12. |
litvania |
|
13. |
litvanya |
|
14. |
litwa |
|
15. |
litwanja |
|
16. |
liettuan |
|
17. |
litevská |
|
18. |
lietuvas |
|
19. |
litwy |
|
20. |
litovska |
|
21. |
aukstaitija |
|
22. |
zemaitija |
|
23. |
dzukija |
|
24. |
suvalkija |
|
25. |
suduva |
|
26. |
lietuvos-respublika |
|
27. |
lietuvos_respublika |
|
28. |
lietuvosrespublika |
|
29. |
republic-of-lithuania |
|
30. |
republic_of_lithuania |
|
31. |
republiclithuania |
|
32. |
republicoflithuania |
|
33. |
republique-de-lituanie |
|
34. |
republique_de_lituanie |
|
35. |
republiquelituanie |
|
36. |
republiquedelituanie |
|
37. |
republica-de-lituania |
|
38. |
republica_de_lituania |
|
39. |
republicalituania |
|
40. |
republicadelituania |
|
41. |
litovskajarespublika |
|
42. |
litovskaja-respublika |
|
43. |
litovskaja_respublika |
|
44. |
litauensrepublik |
|
45. |
litauens-republik |
|
46. |
litauens_republic |
|
47. |
republiklitauen |
|
48. |
republik-litauen |
|
49. |
republic_litauen |
|
50. |
δημοκρατιατησλιθουανιας |
|
51. |
δημοκρατια-της-λιθουανιας |
|
52. |
δημοκρατια_της_λιθουανιας |
|
53. |
δημοκρατίατηςΛιθουανίας |
|
54. |
δημοκρατία-της-Λιθουανίας |
|
55. |
δημοκρατία_της_Λιθουανίας |
|
56. |
repubblicadilituania |
|
57. |
repubblica-di-lituania |
|
58. |
repubblica_di_lituania |
|
59. |
republieklitouwen |
|
60. |
republiek-litouwen |
|
61. |
republiek_litouwen |
|
62. |
republicadalituania |
|
63. |
republica-da-lituania |
|
64. |
republica_da_lituania |
|
65. |
liettuantasavalta |
|
66. |
liettuan-tasavalta |
|
67. |
liettuan_tasavalta |
|
68. |
republikenLitauen |
|
69. |
republiken-litauen |
|
70. |
republiken_litauen |
|
71. |
litevskárepublika |
|
72. |
litevská-republika |
|
73. |
litevská_republika |
|
74. |
leeduvabariik |
|
75. |
leedu-vabariik |
|
76. |
leedu_vabariik |
|
77. |
lietuvasrepublika |
|
78. |
lietuvas-republika |
|
79. |
lietuvas_republika |
|
80. |
litvánköztársaság |
|
81. |
litván-köztársaság |
|
82. |
litván_köztársaság |
|
83. |
repubblikatallitwanja |
|
84. |
repubblika-tal-litwanja |
|
85. |
repubblika_tal_litwanja |
|
86. |
republikalitwy |
|
87. |
republika-litwy |
|
88. |
republika_litwy |
|
89. |
litovskarepublika |
|
90. |
litovska-republika |
|
91. |
litovska_republika |
|
92. |
republikalitva |
|
93. |
republika-litva |
|
94. |
republika_litva |
|
95. |
aukštaitija |
|
96. |
žemaitija |
|
97. |
dzūkija |
|
98. |
sūduva |
|
99. |
литва |
|
100. |
литовскаяреспублика |
|
101. |
литовская-республика |
|
102. |
λιθουανία |
LUXEMBURGO
|
1. |
luxembourg |
|
2. |
luxemburg |
|
3. |
letzebuerg |
|
4. |
großherzogtum-luxemburg |
|
5. |
großherzogtumluxemburg |
|
6. |
großherzogtum |
|
7. |
groußherzogtum-lëtzebuerg |
|
8. |
groußherzogtum-letzebuerg |
|
9. |
groußherzogtum |
MALTA
|
1. |
malta |
|
2. |
malte |
|
3. |
melita |
|
4. |
republicofmalta |
|
5. |
republic-of-malta |
|
6. |
therepublicofmalta |
|
7. |
the-republic-of-malta |
|
8. |
repubblikatamalta |
|
9. |
repubblika-ta-malta |
|
10. |
maltarepublic |
|
11. |
maltarepubblika |
|
12. |
gozo |
|
13. |
ghawdex |
|
14. |
għawdex |
PAÍSES BAIXOS
|
1. |
nederland |
|
2. |
holland |
|
3. |
thenetherlands |
|
4. |
netherlands |
|
5. |
lespaysbas |
|
6. |
hollande |
|
7. |
dieniederlande |
|
8. |
lospaisesbajos |
|
9. |
holanda |
|
10. |
fryslân |
|
11. |
provinciefryslân |
|
12. |
provincie-fryslân |
|
13. |
dieniederlände |
|
14. |
niederlände |
|
15. |
neerlandés |
|
16. |
paísesbaxos |
|
17. |
paísesbajos |
|
18. |
néerlande |
|
19. |
paísesbaixos |
|
20. |
neerlândia |
NORUEGA
|
1. |
norge |
|
2. |
noreg |
|
3. |
norway |
|
4. |
norwegen |
|
5. |
norvege |
|
6. |
norvège |
|
7. |
noruega |
|
8. |
norvegia |
|
9. |
norvégia |
|
10. |
norsko |
|
11. |
nórsko |
|
12. |
norra |
|
13. |
norja |
|
14. |
norvegija |
|
15. |
norvēģija |
|
16. |
noorwegen |
|
17. |
Νορβηγία |
|
18. |
norvegja |
|
19. |
norveġja |
|
20. |
norveska |
|
21. |
norveška |
|
22. |
norwegia |
|
23. |
norga |
|
24. |
норвегия |
|
25. |
norvegiâ |
POLÓNIA
|
1. |
rzeczpospolitapolska |
|
2. |
rzeczpospolita_polska |
|
3. |
rzeczpospolita-polska |
|
4. |
polska |
|
5. |
polonia |
|
6. |
lenkija |
|
7. |
poland |
|
8. |
polen |
|
9. |
pologne |
|
10. |
polsko |
|
11. |
poola |
|
12. |
puola |
PORTUGAL
|
1. |
republicaportuguesa |
|
2. |
portugal |
|
3. |
portugália |
|
4. |
portugalia |
|
5. |
portugali |
|
6. |
portugalska |
|
7. |
portugalsko |
|
8. |
portogallo |
|
9. |
portugalija |
|
10. |
portekiz |
|
11. |
πορτογαλία |
|
12. |
portugāle |
|
13. |
aveiro |
|
14. |
beja |
|
15. |
braga |
|
16. |
bragança |
|
17. |
castelobranco |
|
18. |
coimbra |
|
19. |
evora |
|
20. |
faro |
|
21. |
guarda |
|
22. |
leiria |
|
23. |
lisboa |
|
24. |
portalegre |
|
25. |
porto |
|
26. |
santarem |
|
27. |
setubal |
|
28. |
vianadocastelo |
|
29. |
viseu |
|
30. |
vilareal |
|
31. |
madeira |
|
32. |
açores |
|
33. |
alentejo |
|
34. |
algarve |
|
35. |
altoalentejo |
|
36. |
baixoalentejo |
|
37. |
beiraalta |
|
38. |
beirabaixa |
|
39. |
beirainterior |
|
40. |
beiralitoral |
|
41. |
beiratransmontana |
|
42. |
douro |
|
43. |
dourolitoral |
|
44. |
entredouroeminho |
|
45. |
estremadura |
|
46. |
minho |
|
47. |
ribatejo |
|
48. |
tras-os-montes-e-alto-douro |
|
49. |
acores |
ROMÉNIA
|
1. |
românia |
|
2. |
romania |
|
3. |
roumanie |
|
4. |
rumänien |
|
5. |
rumanien |
|
6. |
rumanía |
|
7. |
rumænien |
|
8. |
roménia |
|
9. |
romênia |
|
10. |
romenia |
|
11. |
rumunia |
|
12. |
rumunsko |
|
13. |
romunija |
|
14. |
rumãnija |
|
15. |
rumunija |
|
16. |
rumeenia |
|
17. |
ρουμάνια |
|
18. |
románia |
|
19. |
rumanija |
|
20. |
roemenië |
|
21. |
românia |
|
22. |
bucurești |
|
23. |
румъния |
|
24. |
букурещ |
|
25. |
rumænien |
|
26. |
bukurešť |
|
27. |
rumänien |
|
28. |
ρουμάνια |
|
29. |
βoυκουρέστι |
|
30. |
rumanía |
|
31. |
rumānija |
|
32. |
bukareštas |
|
33. |
románia |
|
34. |
roemenië |
|
35. |
roménia |
|
36. |
bukarešta |
|
37. |
rumänien |
|
38. |
румьшмя |
|
39. |
бухарест |
|
40. |
rúmenía |
|
41. |
búkarest |
ESLOVÁQUIA
|
1. |
slowakische-republik |
|
2. |
republique-slovaque |
|
3. |
slovakiki-dimokratia |
|
4. |
slovenska-republika |
|
5. |
slovakiske-republik |
|
6. |
slovaki-vabariik |
|
7. |
slovakian-tasavalta |
|
8. |
slovakikidimokratia |
|
9. |
slovakiki-dimokratia |
|
10. |
szlovak-koztarsasag |
|
11. |
slovak-republic |
|
12. |
repubblica-slovacca |
|
13. |
slovakijas-republika |
|
14. |
slovakijos-respublika |
|
15. |
repubblika-slovakka |
|
16. |
slowaakse-republiek |
|
17. |
republika-slowacka |
|
18. |
republica-eslovaca |
|
19. |
slovaska-republika |
|
20. |
republica-eslovaca |
|
21. |
slovakiska-republiken |
|
22. |
σλοβακικη-δημοκρατια |
|
23. |
σλοβακική-δημοκρατία |
|
24. |
slowakischerepublik |
|
25. |
republiqueslovaque |
|
26. |
slovenskarepublika |
|
27. |
slovakiskerepublik |
|
28. |
slovakivabariik |
|
29. |
slovakiantasavalta |
|
30. |
szlovakkoztarsasag |
|
31. |
slovakrepublic |
|
32. |
repubblicaslovacca |
|
33. |
slovakijasrepublika |
|
34. |
slovakijosrespublika |
|
35. |
repubblikaslovakka |
|
36. |
slowaakserepubliek |
|
37. |
republikaslowacka |
|
38. |
republicaeslovaca |
|
39. |
slovaskarepublika |
|
40. |
republicaeslovaca |
|
41. |
slovakiskarepubliken |
|
42. |
σλοβακικηδημοκρατια |
|
43. |
σλοβακικήδημοκρατία |
|
44. |
slowakei |
|
45. |
slovaquie |
|
46. |
slovakia |
|
47. |
slovensko |
|
48. |
slovakiet |
|
49. |
slovakkia |
|
50. |
szlovakia |
|
51. |
slovacchia |
|
52. |
slovakija |
|
53. |
slowakije |
|
54. |
slowacija |
|
55. |
eslovaquia |
|
56. |
slovaska |
|
57. |
σλοβακικη |
|
58. |
σλοβακική |
|
59. |
slovakien |
|
60. |
république-slovaque |
|
61. |
slovenská-republika |
|
62. |
szlovák-köztársaság |
|
63. |
slovākijos-respublika |
|
64. |
republika-słowacka |
|
65. |
república-eslovaca |
|
66. |
slovaška-republika |
|
67. |
slovačka-republika |
|
68. |
lýdveldid-slovakia |
|
69. |
républiqueslovaque |
|
70. |
slovenskárepublika |
|
71. |
szlovákköztársaság |
|
72. |
slovākijosrespublika |
|
73. |
republikasłowacka |
|
74. |
repúblicaeslovaca |
|
75. |
slovaškarepublika |
|
76. |
slovačkarepublika |
|
77. |
lýdveldidslovakia |
|
78. |
szlovákia |
|
79. |
slovākija |
|
80. |
słowacija |
|
81. |
slovaška |
|
82. |
slovačka |
ESLOVÉNIA
|
1. |
slovenija |
|
2. |
slovenia |
|
3. |
slowenien |
|
4. |
slovenie |
|
5. |
la-slovenie |
|
6. |
laslovenie |
|
7. |
eslovenia |
|
8. |
republikaslovenija |
|
9. |
republika-slovenija |
|
10. |
republicofslovenia |
|
11. |
republic-of-slovenia |
|
12. |
szlovenia |
|
13. |
szlovenkoztarsasag |
|
14. |
szloven-koztarsasag |
|
15. |
repubblicadislovenia |
|
16. |
repubblica-di-slovenia |
ESPANHA
|
1. |
españa |
|
2. |
reinodeespana |
|
3. |
reino-de-espana |
|
4. |
espagne |
|
5. |
espana |
|
6. |
espanha |
|
7. |
espanja |
|
8. |
espanya |
|
9. |
hispaania |
|
10. |
hiszpania |
|
11. |
ispanija |
|
12. |
spagna |
|
13. |
spain |
|
14. |
spanielsko |
|
15. |
spanien |
|
16. |
spanija |
|
17. |
spanje |
|
18. |
reinodeespaña |
|
19. |
reino-de-españa |
|
20. |
španielsko |
|
21. |
spānija |
|
22. |
španija |
|
23. |
španiělsko |
|
24. |
espainia |
|
25. |
ispania |
|
26. |
ισπανια |
|
27. |
andalucia |
|
28. |
andalucía |
|
29. |
andalousie |
|
30. |
andalusia |
|
31. |
andalusien |
|
32. |
juntadeandalucia |
|
33. |
juntadeandalucía |
|
34. |
aragon |
|
35. |
aragón |
|
36. |
gobiernodearagon |
|
37. |
gobiernoaragón |
|
38. |
principadodeasturias |
|
39. |
principaudasturies |
|
40. |
asturias |
|
41. |
asturies |
|
42. |
illesbalears |
|
43. |
islasbaleares |
|
44. |
canarias |
|
45. |
gobiernodecanarias |
|
46. |
canaryisland |
|
47. |
kanarischeinseln |
|
48. |
cantabria |
|
49. |
gobiernodecantabria |
|
50. |
castillalamancha |
|
51. |
castilla-lamancha |
|
52. |
castillayleon |
|
53. |
castillayleón |
|
54. |
juntadecastillayleon |
|
55. |
juntadecastillayleón |
|
56. |
generalitatdecatalunya |
|
57. |
generalitatdecataluña |
|
58. |
catalunya |
|
59. |
cataluña |
|
60. |
katalonien |
|
61. |
catalonia |
|
62. |
catalogna |
|
63. |
catalogne |
|
64. |
cataloniě |
|
65. |
katalonias |
|
66. |
catalunha |
|
67. |
kataloniens |
|
68. |
katalonian |
|
69. |
catalonië |
|
70. |
extremadura |
|
71. |
comunidadautonomadeextremadura |
|
72. |
comunidadautónomadeextremadura |
|
73. |
xuntadegalicia |
|
74. |
comunidadautonomadegalicia |
|
75. |
comunidaautónomadegalicia |
|
76. |
comunidadeautonomadegalicia |
|
77. |
comunidadeautónomadegalicia |
|
78. |
larioja |
|
79. |
gobiernodelarioja |
|
80. |
comunidadmadrid |
|
81. |
madridregion |
|
82. |
regionmadrid |
|
83. |
madrid |
|
84. |
murciaregion |
|
85. |
murciaregión |
|
86. |
murciaregione |
|
87. |
murciaregiao |
|
88. |
regiondemurcia |
|
89. |
regióndemurcia |
|
90. |
regionofmurcia |
|
91. |
regionvonmurcia |
|
92. |
regionedimurcia |
|
93. |
regiaodomurcia |
|
94. |
navarra |
|
95. |
nafarroa |
|
96. |
navarre |
|
97. |
navarracomunidadforal |
|
98. |
nafarroaforukomunitatea |
|
99. |
nafarroaforuerkidegoa |
|
100. |
communauteforaledenavarre |
|
101. |
communautéforaledenavarre |
|
102. |
foralcommunityofnavarra |
|
103. |
paisvasco |
|
104. |
paísvasco |
|
105. |
euskadi |
|
106. |
euskalherria |
|
107. |
paisbasc |
|
108. |
basquecountry |
|
109. |
paysbasque |
|
110. |
paesebasco |
|
111. |
baskenland |
|
112. |
paisbasco |
|
113. |
χώρατωνβάσκων |
|
114. |
gobiernovasco |
|
115. |
euskojaurlaritza |
|
116. |
governbasc |
|
117. |
basquegovernment |
|
118. |
gouvernementbasque |
|
119. |
governobasco |
|
120. |
baskischeregierung |
|
121. |
baskitschebestuur |
|
122. |
κυβέρνησητωνβάσκων |
|
123. |
comunidad-valenciana |
|
124. |
comunidadvalenciana |
|
125. |
comunitat-valenciana |
|
126. |
comunitatvalenciana |
|
127. |
ceuta |
|
128. |
gobiernoceuta |
|
129. |
melilla |
|
130. |
gobiernomelilla |
SUÉCIA
|
1. |
suecia |
|
2. |
reinodesuecia |
|
3. |
sverige |
|
4. |
kongerietsverige |
|
5. |
schweden |
|
6. |
königreichschweden |
|
7. |
konigreichschweden |
|
8. |
σουηδία |
|
9. |
ΒασίλειοτηςΣουηδίας |
|
10. |
sweden |
|
11. |
kingdomofsweden |
|
12. |
suède |
|
13. |
suede |
|
14. |
royaumedesuède |
|
15. |
royaumedesuede |
|
16. |
svezia |
|
17. |
regnodisvezia |
|
18. |
zweden |
|
19. |
koninkrijkzweden |
|
20. |
suécia |
|
21. |
reinodasuécia |
|
22. |
reinodasuecia |
|
23. |
ruotsi |
|
24. |
ruotsinkuningaskunta |
|
25. |
konungariketsverige |
|
26. |
švédsko |
|
27. |
rootsi |
|
28. |
svedija |
|
29. |
svédorszag |
|
30. |
svedorszag |
|
31. |
l-isvezja |
|
32. |
szweja |
|
33. |
švedska |
|
34. |
svedska |
REINO UNIDO
|
1. |
unitedkingdom |
|
2. |
united-kingdom |
|
3. |
united_kingdom |
|
4. |
greatbritain |
|
5. |
great-britain |
|
6. |
great_britain |
|
7. |
britain |
|
8. |
cymru |
|
9. |
england |
|
10. |
northernireland |
|
11. |
northern-ireland |
|
12. |
northern_ireland |
|
13. |
scotland |
|
14. |
wales |
2.
Lista de nomes por país e dos países que os podem reservar:ANTIGA REPÚBLICA JUGUSLAVA DA MACEDÓNIA
|
1. |
southeast-region |
|
2. |
arachinovo |
|
3. |
baba-planina |
|
4. |
belasitsa |
|
5. |
berovo |
|
6. |
berovsko-ezero |
|
7. |
bigla-planina |
|
8. |
bogdantsi |
|
9. |
bogovinje |
|
10. |
bosilovo |
|
11. |
brvenitsa |
|
12. |
bregalnitsa |
|
13. |
valandovo |
|
14. |
vardar-region |
|
15. |
vasilevo |
|
16. |
vevchani |
|
17. |
vinitsa |
|
18. |
vodno |
|
19. |
vodocha |
|
20. |
vraneshtitsa |
|
21. |
vrapchishte |
|
22. |
gazi-baba |
|
23. |
galichitsa |
|
24. |
galichnik |
|
25. |
german-planina |
|
26. |
globochitsa |
|
27. |
golak |
|
28. |
gradsko |
|
29. |
gratche |
|
30. |
debarsko-ezero |
|
31. |
debartsa |
|
32. |
demir-kapija |
|
33. |
demir-hisar |
|
34. |
dennadrvoto |
|
35. |
deshat |
|
36. |
dojran |
|
37. |
dojransko-ezero |
|
38. |
dolneni |
|
39. |
drugovo |
|
40. |
gjorche-petrov |
|
41. |
ezero-mladost |
|
42. |
zheden-planina |
|
43. |
zhelino |
|
44. |
zajas |
|
45. |
zelenikovo |
|
46. |
zletovska-reka |
|
47. |
zrnovska-reka |
|
48. |
zrnovtsi |
|
49. |
ilinden |
|
50. |
east-region |
|
51. |
jablanitsa |
|
52. |
jakupitsa |
|
53. |
jegunovtse |
|
54. |
southwest-region |
|
55. |
kavadartsi |
|
56. |
kadina-reka |
|
57. |
kalimantsi |
|
58. |
karaorman |
|
59. |
karadzitsa |
|
60. |
karbintsi |
|
61. |
karposh |
|
62. |
katlanovo |
|
63. |
kisela-voda |
|
64. |
kichevo |
|
65. |
kozhuf |
|
66. |
kozjak |
|
67. |
konche |
|
68. |
kochani |
|
69. |
kochanska-reka |
|
70. |
kratovo |
|
71. |
kriva-palanka |
|
72. |
krivogashtani |
|
73. |
krushevo |
|
74. |
lipkovo |
|
75. |
lipkovsko-ezero |
|
76. |
lozovo |
|
77. |
lopushnik |
|
78. |
mavrovo |
|
79. |
mavrovo-i-rostusha |
|
80. |
mavrovska-reka |
|
81. |
mavrovsko-ezero |
|
82. |
maleshevski-planini |
|
83. |
markova-reka |
|
84. |
mkdenar |
|
85. |
negotino |
|
86. |
nidzhe |
|
87. |
novatsi |
|
88. |
novo-selo |
|
89. |
ograzhden |
|
90. |
orizarska-reka |
|
91. |
oslomej |
|
92. |
ohridsko-ezero |
|
93. |
pelagonija |
|
94. |
pelister |
|
95. |
petrovets |
|
96. |
pehchevo |
|
97. |
plasnitsa |
|
98. |
plachkovitsa |
|
99. |
prespa |
|
100. |
prespansko-ezero |
|
101. |
prilepsko-ezero |
|
102. |
probishtip |
|
103. |
pchinja |
|
104. |
radovish |
|
105. |
rankovtse |
|
106. |
reka-radika |
|
107. |
rosoman |
|
108. |
sveti-nikole |
|
109. |
northeast-region |
|
110. |
skopska-crna-gora |
|
111. |
skopje-region |
|
112. |
slatinsko-ezero |
|
113. |
sopishte |
|
114. |
staro-nagorichane |
|
115. |
stogovo |
|
116. |
strezhevo |
|
117. |
strumitsa |
|
118. |
studenichani |
|
119. |
suva-gora |
|
120. |
teartse |
|
121. |
tikvesh |
|
122. |
tikveshko-ezero |
|
123. |
centar-zhupa |
|
124. |
crna-reka |
|
125. |
crn-drim |
|
126. |
chashka |
|
127. |
cheshinovo-obleshevo |
|
128. |
chucher-sandevo |
|
129. |
shar-planina |
|
130. |
shtip |
|
131. |
shuto-orizari |
|
132. |
аеродром |
|
133. |
арачиново |
|
134. |
баба-планина |
|
135. |
бабуна |
|
136. |
беласица |
|
137. |
берово |
|
138. |
беровско-езеро |
|
139. |
бигла-планина |
|
140. |
битола |
|
141. |
богданци |
|
142. |
босилово |
|
143. |
брвеница |
|
144. |
брегалница |
|
145. |
бутел |
|
146. |
валандово |
|
147. |
вардар |
|
148. |
вардарски-регион |
|
149. |
василево |
|
150. |
вевчани |
|
151. |
велес |
|
152. |
виница |
|
153. |
водно |
|
154. |
водоча |
|
155. |
вранештица |
|
156. |
врапчиште |
|
157. |
гази-баба |
|
158. |
галичица |
|
159. |
галичник |
|
160. |
герман-планина |
|
161. |
глобочица |
|
162. |
голак |
|
163. |
гостивар |
|
164. |
градско |
|
165. |
гратче |
|
166. |
дебар |
|
167. |
дебарско-езеро |
|
168. |
дебарца |
|
169. |
делчево |
|
170. |
демир-хисар |
|
171. |
денар |
|
172. |
деннадрвото |
|
173. |
дешат |
|
174. |
долнени |
|
175. |
драгор |
|
176. |
другово |
|
177. |
езеро-младост |
|
178. |
жеден-планина |
|
179. |
желино |
|
180. |
зелениково |
|
181. |
злетовска-река |
|
182. |
зрновска-река |
|
183. |
зрновци |
|
184. |
илинден |
|
185. |
источен-регион |
|
186. |
кавадарци |
|
187. |
кадина-река |
|
188. |
калиманци |
|
189. |
караорман |
|
190. |
карбинци |
|
191. |
карпош |
|
192. |
катланово |
|
193. |
кисела-вода |
|
194. |
китка |
|
195. |
кичево |
|
196. |
кожуф |
|
197. |
конче |
|
198. |
кораб |
|
199. |
кочани |
|
200. |
кочанска-река |
|
201. |
кратово |
|
202. |
крива-паланка |
|
203. |
кривогаштани |
|
204. |
крушево |
|
205. |
куманово |
|
206. |
липково |
|
207. |
липковско-езеро |
|
208. |
лозово |
|
209. |
лопушник |
|
210. |
маврово |
|
211. |
маврово-и-ростуша |
|
212. |
мавровска-река |
|
213. |
мавровско-езеро |
|
214. |
малешевски-планини |
|
215. |
маркова-река |
|
216. |
матка |
|
217. |
мкденар |
|
218. |
могила |
|
219. |
неготино |
|
220. |
новаци |
|
221. |
ново-село |
|
222. |
огражден |
|
223. |
оризарска-река |
|
224. |
охрид |
|
225. |
охридско-езеро |
|
226. |
пелистер |
|
227. |
пена |
|
228. |
петровец |
|
229. |
пехчево |
|
230. |
пласница |
|
231. |
плачковица |
|
232. |
полог |
|
233. |
преспа |
|
234. |
преспанско-езеро |
|
235. |
прилеп |
|
236. |
прилепско-езеро |
|
237. |
пробиштип |
|
238. |
радовиш |
|
239. |
ранковце |
|
240. |
река-радика |
|
241. |
ресен |
|
242. |
росоман |
|
243. |
свети-николе |
|
244. |
североисточен-регион |
|
245. |
скопска-црна-гора |
|
246. |
скопски-регион |
|
247. |
слатинско-езеро |
|
248. |
сопиште |
|
249. |
старо-нагоричане |
|
250. |
стогово |
|
251. |
стрежево |
|
252. |
струга |
|
253. |
струмица |
|
254. |
студеничани |
|
255. |
сува-гора |
|
256. |
теарце |
|
257. |
тетово |
|
258. |
тиквеш |
|
259. |
тиквешко-езеро |
|
260. |
треска |
|
261. |
центар |
|
262. |
центар-жупа |
|
263. |
црна-река |
|
264. |
црн-дрим |
|
265. |
чаир |
|
266. |
чашка |
|
267. |
чешиново-облешево |
|
268. |
чучер-сандево |
|
269. |
шар-планина |
|
270. |
штип |
|
271. |
шуто-оризари |
MONTENEGRO
|
1. |
stateofmontenegro |
|
2. |
state-montenegro |
|
3. |
state-of-montenegro |
|
4. |
montenegrostate |
|
5. |
montenegro-state |
|
6. |
drzavacrnagora |
|
7. |
drzava-crna-gora |
|
8. |
glavnigradpodgorica |
|
9. |
andrijevica |
|
10. |
bijelopolje |
|
11. |
prijestonicacetinje |
|
12. |
pljevlja |
|
13. |
pluzine |
|
14. |
rozaje |
|
15. |
savnik |
|
16. |
presidentofmontenegro |
|
17. |
president-of-montenegro |
|
18. |
predsjednikcrnegore |
|
19. |
predsjednik-crnegore |
|
20. |
predsjednik-crne-gore |
|
21. |
vladacrnegore |
|
22. |
vlada-crnegore |
|
23. |
vlada-crne-gore |
|
24. |
governmentofmontenegro |
|
25. |
montenegrogovernment |
|
26. |
govmontenegro |
|
27. |
montenegrogov |
|
28. |
government-of-montenegro |
|
29. |
montenegro-government |
|
30. |
gov-montenegro |
|
31. |
montenegro-gov |
|
32. |
parliamentofmontenegro |
|
33. |
parliament-of-montenegro |
|
34. |
montenegro-parliament |
|
35. |
монтенегро |
|
36. |
црна-гора |
|
37. |
државацрнагора |
|
38. |
држава-црна-гора |
|
39. |
мне |
|
40. |
главниградподгорица |
|
41. |
подгорица |
|
42. |
беране |
|
43. |
будва |
|
44. |
даниловград |
|
45. |
херцегнови |
|
46. |
колашин |
|
47. |
котор |
|
48. |
плав |
|
49. |
плужине |
|
50. |
тиват |
|
51. |
шавник |
|
52. |
владацрнегоре |
|
53. |
влада-црне-горе |
|
54. |
скупштинацрнегоре |
|
55. |
скупштина-црне-горе |
SÉRVIA
|
1. |
сербия |
|
2. |
la-serbie |
|
3. |
laserbie |
|
4. |
theserbia |
|
5. |
the-serbia |
|
6. |
e-serbia |
|
7. |
e-srbija |
|
8. |
esrbija |
|
9. |
therepublicofserbia |
|
10. |
the-republic-of-serbia |
|
11. |
repubblicadiserbia |
|
12. |
repubblica-di-serbia |
|
13. |
républiquedeserbie |
|
14. |
république-de-serbie |
|
15. |
republikserbien |
|
16. |
republik-serbien |
|
17. |
республикасербия |
|
18. |
республика-сербия |
|
19. |
београд |
|
20. |
singidunum |
|
21. |
сингидунум |
|
22. |
новисад |
TURQUIA
|
1. |
turkiye |
|
2. |
türkiye |
|
3. |
turkiyecumhuriyeti |
|
4. |
türkiyecumhuriyeti |
|
5. |
türkei |
|
6. |
die-türkei |
|
7. |
dietürkei |
|
8. |
republik-türkei |
|
9. |
republiktürkei |
|
10. |
турция |
|
11. |
pепублика-турция |
|
12. |
pепубликатурция |
|
13. |
turecká-republika |
|
14. |
tureckárepublika |
|
15. |
türgi |
|
16. |
türgi-vabariik |
|
17. |
türgivabariik |
|
18. |
la-république-de-turquie |
|
19. |
larépubliquedeturquie |
|
20. |
république-de-turquie |
|
21. |
républiquedeturquie |
|
22. |
république-turquie |
|
23. |
républiqueturquie |
|
24. |
turquía |
|
25. |
república-de-turquia |
|
26. |
repúblicadeturquia |
|
27. |
república-de-turquía |
|
28. |
repúblicadeturquía |
|
29. |
la-república-de-turquía |
|
30. |
larepúblicadeturquía |
|
31. |
törökország |
|
32. |
török-köztársaság |
|
33. |
törökköztársaság |
|
34. |
república-da-turquia |
|
35. |
repúblicadaturquia |
|
36. |
turecká-republika |
|
37. |
tureckárepublika |
|
38. |
turčija |
|
39. |
republika-turčija |
|
40. |
republikaturčija |
|
41. |
τουρκία |
|
42. |
τουρκική-δημοκρατία |
|
43. |
τουρκικήδημοκρατία |
|
44. |
турция |
|
45. |
pеспублика-турция |
|
46. |
pеспубликатурция» |
|
27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/73 |
REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/517 DA COMISSÃO
de 26 de março de 2015
que altera o Regulamento (CE) n.o 595/2004 que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n.o 1788/2003 do Conselho que institui uma imposição no setor do leite e dos produtos lácteos
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 1234/2007 do Conselho, de 22 de outubro de 2007, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para certos produtos agrícolas (Regulamento «OCM única») (1), nomeadamente o artigo 81.o, n.o 1, e o artigo 83.o, n.o 4, em conjugação com o artigo 4.o,
Considerando o seguinte:
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(1) |
O Regulamento (UE) n.o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho (2) revogou e substituiu o Regulamento (CE) n.o 1234/2007 do Conselho a partir de 1 de janeiro de 2014. No entanto, o artigo 230.o, n.o 1, alínea a), do Regulamento (UE) n.o 1308/2013 prevê que, no que diz respeito ao sistema de contenção da produção de leite, a parte II, título I, capítulo III, secção III, os artigos 55.o e 85.o e os anexos IX e X do Regulamento (CE) n.o 1234/2007 continuem a aplicar-se até 31 de março de 2015. |
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(2) |
Atendendo aos preços baixos do leite e às dificuldades financeiras no setor do leite, é conveniente reduzir os encargos financeiros dos produtores que têm de pagar uma imposição sobre os excedentes da campanha leiteira de 2014/2015, tal como previsto no artigo 15.o, n.o 1, do Regulamento (CE) n.o 595/2004 da Comissão (3). É, por conseguinte, adequado permitir aos Estados-Membros decidir, tendo em conta as diferentes circunstâncias nacionais, cobrar o montante devido de acordo com um regime de pagamento a prestações. No entanto, a aplicação de um regime de pagamento a prestações sem juros constituiria um auxílio estatal na aceção do artigo 107.o, n.o 1, do Tratado, a menos que os pagamentos diferidos cumpram as condições previstas no Regulamento (UE) n.o 1408/2013 da Comissão (4). |
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(3) |
Se for aplicado um regime de pagamento a prestações, os prazos para os controlos e notificações devem ser adaptados em conformidade, por forma a assegurar que os controlos e as notificações finais abrangem os pagamentos diferidos. Os Estados-Membros devem ser instados a fornecer informações sobre o número de beneficiários do regime de pagamento a prestações e sobre o montante não recuperado junto destes beneficiários, para cada ano do regime de pagamento a prestações. Até 30 de novembro de 2015, estas informações devem estar disponíveis na coluna (d) do quadro da parte 2 do relatório previsto no anexo IIA do Regulamento (CE) n.o 595/2004. Até 30 de novembro de 2016 e 30 de novembro de 2017, estas informações devem ser inseridas na coluna (i) do referido quadro, com a indicação «regime de pagamento a prestações». |
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(4) |
O Regulamento (CE) n.o 595/2004 deve, por conseguinte, ser alterado em conformidade. |
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(5) |
As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité para a Organização Comum dos Mercados Agrícolas, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
O Regulamento (CE) n.o 595/2004 é alterado do seguinte modo:
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1) |
No artigo 15.o, o n.o 1 passa a ter a seguinte redação: «1. Antes de 1 de outubro de cada ano, os compradores ou, em caso de vendas diretas, os produtores devedores da imposição devem pagar à autoridade competente o montante devido, em conformidade com as regras determinadas pelo Estado-Membro, sendo os compradores responsáveis pela cobrança da imposição sobre os excedentes no que respeita às entregas devida pelos produtores nos termos do artigo 79.o do Regulamento (CE) n.o 1234/2007, em conformidade com o artigo 81.o, n.o 1, do mesmo regulamento. Sem prejuízo da aplicação dos artigos 107.o a 109.o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, os Estados-Membros podem decidir que o pagamento do montante devido relativo ao período de 12 meses com início em 1 de abril de 2014 tem lugar em três prestações anuais sem juros. O primeiro pagamento anual, representando, pelo menos, 1/3 do montante total devido, deve ser efetuado até 30 de setembro de 2015. Até 30 de setembro de 2016, devem ser pagos, pelo menos, 2/3 do montante total devido. O montante total deve ser liquidado até 30 de setembro de 2017. Os Estados-Membros devem assegurar que os produtores são os beneficiários desse regime de pagamento a prestações.» |
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2) |
Após o artigo 19.o, n.o 3, segundo parágrafo, é aditado o seguinte parágrafo: «Em derrogação ao segundo parágrafo, os Estados-Membros que aplicam o regime de pagamento a prestações previsto no artigo 15.o, n.o 1, devem preencher o relatório de controlo, o mais tardar, 42 meses após o termo do período de 12 meses em questão.» . |
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3) |
No artigo 27.o, é aditado o seguinte n.o 7: «7. Os Estados-Membros que aplicam o regime de pagamento a prestações previsto no artigo 15.o, n.o 1, devem notificar à Comissão, até 30 de novembro de 2016 e 30 de novembro de 2017, o número de beneficiários do regime e o montante que ainda não foi recuperado junto deles, para cada pagamento anual, mencionando-os na coluna (i) do quadro da parte 2 do relatório previsto no anexo IIA, utilizando a menção “regime de pagamento a prestações”.» |
Artigo 2.o
O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 26 de março de 2015.
Pela Comissão
O Presidente
Jean-Claude JUNCKER
(1) JO L 299 de 16.11.2007, p. 1.
(2) Regulamento (UE) n.o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e revoga os Regulamentos (CEE) n.o 922/72, (CEE) n.o 234/79, (CE) n.o 1037/2001 e (CE) n.o 1234/2007 do Conselho (JO L 347 de 20.12.2013, p. 671).
(3) Regulamento (CE) n.o 595/2004 da Comissão, de 30 de março de 2004, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n.o 1788/2003 do Conselho que institui uma imposição no setor do leite e dos produtos lácteos (JO L 94 de 31.3.2004, p. 22).
(4) Regulamento (UE) n.o 1408/2013 da Comissão, de 18 de dezembro de 2013, relativo à aplicação dos artigos 107.o e 108.o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia aos auxílios de minimis no setor agrícola (JO L 352 de 24.12.2013, p. 9).
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27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/75 |
REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/518 DA COMISSÃO
de 26 de março de 2015
relativo à autorização da preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 como aditivo em alimentos para frangas para postura, espécies menores de aves de capoeira de engorda e espécies menores de aves de capoeira para postura e que altera o Regulamento de Execução (UE) n.o 361/2011 no que diz respeito à compatibilidade com coccidiostáticos (detentor da autorização: DSM Nutritional Products Ltd., representada por DSM Nutritional Products Sp. Z o.o)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 1831/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de setembro de 2003, relativo aos aditivos destinados à alimentação animal (1), nomeadamente o artigo 9.o, n.o 2,
Considerando o seguinte:
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(1) |
O Regulamento (CE) n.o 1831/2003 determina que os aditivos destinados à alimentação animal carecem de autorização e estabelece as condições e os procedimentos para a concessão dessa autorização. |
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(2) |
Em conformidade com o artigo 7.o do Regulamento (CE) n.o 1831/2003, foi submetido um pedido para uma nova utilização de uma preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 e para uma alteração dos termos da autorização em vigor para frangos de engorda concedida pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 361/2011 da Comissão (2). O pedido foi acompanhado dos dados e documentos exigidos ao abrigo do artigo 7.o, n.o 3, do Regulamento (CE) n.o 1831/2003, bem como das informações relevantes para o justificar. |
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(3) |
O pedido diz respeito à autorização de uma nova utilização da preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 como aditivo em alimentos para frangas para postura, espécies menores de aves de capoeira de engorda e espécies menores de aves de capoeira para postura, a classificar na categoria de aditivos designada por «aditivos zootécnicos», e à alteração dos termos da autorização em vigor para frangos de engorda, a fim de permitir a utilização simultânea com os coccidiostáticos lasalocida A de sódio, maduramicina de amónio, narasina, narasina/nicarbazina e salinomicina de sódio. |
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(4) |
A utilização dessa preparação foi autorizada por um período de dez anos em frangos de engorda pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 361/2011 e em vitelos, cabritos, gatos e cães pelo Regulamento (UE) n.o 1061/2013 da Comissão (3). |
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(5) |
A preparação também foi autorizada por um período ilimitado, em conformidade com a Diretiva 70/524/CEE da Comissão (4), em porcas pelo Regulamento (CE) n.o 1200/2005 da Comissão (5), em leitões pelo Regulamento (CE) n.o 252/2006 da Comissão (6) e em suínos de engorda pelo Regulamento (CE) n.o 943/2005 da Comissão (7). |
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(6) |
A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos («Autoridade») concluiu, no seu parecer de 30 de outubro de 2014 (8), que a preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415, nas condições de utilização propostas, não tem efeitos adversos na saúde animal, na saúde humana nem no ambiente. Uma vez que o potencial do aditivo para ser eficaz foi demonstrado em frangos de engorda, esta conclusão foi alargada às frangas para postura. Esta conclusão pode ser extrapolada para as espécies menores de aves de capoeira de engorda e para postura. A Autoridade também concluiu que o aditivo é compatível com lasalocida A de sódio, maduramicina de amónio, narasina, narasina/nicarbazina e salinomicina de sódio. A Autoridade considera que não é necessário estabelecer requisitos específicos de monitorização pós-comercialização. Corroborou igualmente o relatório sobre o método de análise do aditivo em alimentos para animais apresentado pelo laboratório de referência instituído pelo Regulamento (CE) n.o 1831/2003. |
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(7) |
A avaliação da preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 revela que estão preenchidas as condições de autorização tal como referidas no artigo 5.o do Regulamento (CE) n.o 1831/2003. Por conseguinte, deve ser autorizada a utilização dessa preparação, tal como se especifica no anexo do presente regulamento. |
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(8) |
A fim de permitir a utilização de coccidiostáticos compatíveis com a preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 também em frangos de engorda, é conveniente alterar o Regulamento de Execução (UE) n.o 361/2011 da Comissão. |
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(9) |
As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente dos Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
A preparação especificada no anexo, pertencente à categoria de aditivos designada por «aditivos zootécnicos» e ao grupo funcional «estabilizadores da flora intestinal», é autorizada como aditivo em alimentos para animais, nas condições estabelecidas no referido anexo.
Artigo 2.o
No anexo I do Regulamento de Execução (UE) n.o 361/2011, na nona coluna, «Outras disposições», o ponto 2 passa a ter a seguinte redação:
|
«2. |
A utilização é permitida nos alimentos para animais que contenham os seguintes coccidiostáticos autorizados: decoquinato, monensina de sódio, cloridrato de robenidina, diclazuril, semduramicina, lasalocida A de sódio, maduramicina de amónio, narasina, narasina/nicarbazina ou salinomicina de sódio.» |
Artigo 3.o
O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 26 de março de 2015.
Pela Comissão
O Presidente
Jean-Claude JUNCKER
(1) JO L 268 de 18.10.2003, p. 29.
(2) Regulamento (UE) n.o 361/2011 da Comissão, de 13 de abril de 2011, relativo à autorização de Enterococcus faecium NCIMB 10415 como aditivo em alimentos para frangos de engorda (detentor da autorização: DSM Nutritional Products Ltd, representada por DSM Nutritional Products Sp. z o.o) e que altera o Regulamento (CE) n.o 943/2005 (JO L 100 de 14.4.2011, p. 22).
(3) Regulamento de Execução (UE) n.o 1061/2013 da Comissão, de 29 de outubro de 2013, relativo à autorização de uma preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415 como aditivo em alimentos para vitelos, cabritos, gatos e cães e que altera o Regulamento (CE) n.o 1288/2004 (detentor da autorização: DSM Nutritional Products Ltd., representada por DSM Nutritional Products Sp. Z o.o) (JO L 289 de 31.10.2013, p. 38).
(4) Diretiva 70/524/CEE do Conselho, de 23 de novembro de 1970, relativa aos aditivos na alimentação para animais (JO L 270 de 14.12.1970, p. 1).
(5) Regulamento (CE) n.o 1200/2005 da Comissão, de 26 de julho de 2005, relativo à autorização permanente de determinados aditivos em alimentos para animais e à autorização provisória de uma nova utilização de um aditivo já autorizado em alimentos para animais (JO L 195 de 27.7.2005, p. 6).
(6) Regulamento (CE) n.o 252/2006 da Comissão, de 14 de fevereiro de 2006, relativo à autorização definitiva de determinados aditivos em alimentos para animais e à autorização provisória de novas utilizações de determinados aditivos já autorizados em alimentos para animais (JO L 44 de 15.2.2006, p. 3).
(7) Regulamento (CE) n.o 943/2005 da Comissão, de 21 de junho de 2005, relativo à autorização definitiva de determinados aditivos em alimentos para animais (JO L 159 de 22.6.2005, p. 6).
(8) EFSA Journal (2014); 12(11):3906.
ANEXO
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Número de identificação do aditivo |
Nome do detentor da autorização |
Aditivo |
Composição, fórmula química, descrição e método analítico |
Espécie ou categoria animal |
Idade máxima |
Teor mínimo |
Teor máximo |
Outras disposições |
Fim do período de autorização |
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UFC/kg de alimento completo com um teor de humidade de 12 % |
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Categoria: aditivos zootécnicos. Grupo funcional: estabilizadores da flora intestinal. |
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4b1705 |
DSM Nutritional Products Ltd. representada por DSM Nutritional products Sp. Z.o.o |
Enterococcus faecium NCIMB 10415 |
Composição do aditivo Preparação de Enterococcus faecium NCIMB 10415, contendo, no mínimo:
Caracterização da substância ativa Células viáveis de Enterococcus faecium NCIMB 10415 Método analítico (1) Contagem: método de espalhamento em placa utilizando ágar de bílis esculina e azida (EN 15788) Identificação: eletroforese em gel de campo pulsado (PFGE) |
Frangas para postura |
— |
3 × 108 |
— |
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16 de abril de 2025 |
||||||||
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Espécies menores de aves de capoeira de engorda e espécies menores de aves de capoeira para postura |
3 × 108 |
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(1) Os detalhes dos métodos analíticos estão disponíveis no seguinte endereço do Laboratório de Referência da União Europeia para os aditivos destinados à alimentação animal: https://ec.europa.eu/jrc/en/eurl/feed-additives/evaluation-reports.
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27.3.2015 |
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Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/78 |
REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/519 DA COMISSÃO
de 26 de março de 2015
que institui um direito antidumping definitivo sobre as importações de determinados parafusos de ferro ou aço originários da República Popular da China, tornadas extensivas às importações de determinados parafusos de ferro ou aço expedidos da Malásia, independentemente de serem ou não declarados originários da Malásia, na sequência de um reexame da caducidade nos termos do artigo 11.o, n.o 2, do Regulamento n.o 1225/2009
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 1225/2009 do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativo à defesa contra as importações objeto de dumping dos países não membros da Comunidade Europeia (1) («regulamento de base»), nomeadamente o artigo 11.o, n.o 2,
Considerando o seguinte:
A. PROCEDIMENTO
1. Medidas em vigor
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(1) |
Na sequência de um inquérito antidumping («inquérito inicial»), o Conselho instituiu, através do Regulamento (CE) n.o 91/2009 (2), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 924/2012 do Conselho (3), um direito antidumping definitivo («medidas iniciais») sobre as importações de determinados parafusos de ferro ou aço («PFA») originários da República Popular da China («RPC»). |
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(2) |
As medidas, após a alteração introduzida pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 924/2012, assumiram a forma de um direito ad valorem estabelecido para os produtores-exportadores chineses individuais incluídos na amostra ao nível de 0,0 % a 69,7 %. Ao mesmo tempo, o direito antidumping para os produtores-exportadores chineses colaborantes não incluídos na amostra foi fixado ao nível de 54,1 %, ao passo que o direito residual para os produtores-exportadores chineses não colaborantes ascendeu a 74,1 % («direitos em vigor»). |
|
(3) |
Pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 723/2011 (4), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 693/2012 do Conselho (5), as medidas iniciais foram tornadas extensivas às importações de PFA expedidos da Malásia, independentemente de serem ou não declarados originários da Malásia. |
2. Pedido de um reexame da caducidade
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(4) |
Na sequência da publicação de um aviso de caducidade iminente (6) das medidas antidumping definitivas em vigor, a Comissão recebeu, em 1 de outubro de 2013, um pedido de início de um reexame da caducidade dessas medidas, ao abrigo do artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base. O pedido foi apresentado pelo European Industrial Fasteners Institute («requerente»), em nome de produtores que representam mais de 25 % da produção total de PFA da União. |
|
(5) |
O pedido baseou-se no facto de a caducidade das medidas poder conduzir a uma continuação ou reincidência do dumping e do prejuízo para a indústria da União. |
3. Início de um reexame da caducidade
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(6) |
Tendo determinado, após consulta do Comité Consultivo, que existiam elementos de prova suficientes para dar início a um reexame da caducidade, a Comissão anunciou, em 30 de janeiro de 2014, através da publicação de um aviso no Jornal Oficial da União Europeia («aviso de início») (7), o início de um reexame da caducidade nos termos do artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base. |
4. Inquérito
4.1. Período de inquérito de reexame e período considerado
|
(7) |
O inquérito sobre a continuação ou reincidência do dumping abrangeu o período compreendido entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013 («período de inquérito do reexame» ou «PIR»). O exame das tendências pertinentes para a avaliação da probabilidade de continuação ou reincidência do prejuízo abrangeu o período compreendido entre 1 de janeiro de 2010 e 31 de dezembro de 2013 («período em causa»). |
4.2. Partes interessadas no inquérito
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(8) |
A Comissão informou oficialmente do início do reexame da caducidade o requerente, os outros produtores da União conhecidos e os produtores-exportadores da RPC, bem como os representantes da RPC. Foi dada às partes interessadas a oportunidade de apresentarem os seus pontos de vista por escrito e de solicitarem uma audição no prazo fixado no aviso de início. |
|
(9) |
Foi concedida uma audição a todas as partes interessadas que a solicitaram e que demonstraram a existência de motivos especiais para serem ouvidas. |
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(10) |
Tendo em conta o número aparentemente elevado de produtores-exportadores da RPC, de produtores e de importadores independentes na União envolvidos no inquérito, no aviso de início foi prevista a possibilidade de recorrer à amostragem, em conformidade com o artigo 17.o do regulamento de base. Para poder decidir se era necessário recorrer à amostragem e, em caso afirmativo, selecionar uma amostra, as partes acima referidas foram convidadas a darem-se a conhecer à Comissão no prazo de 15 dias a partir do início do reexame e a prestarem à Comissão as informações solicitadas no aviso de início. |
|
(11) |
Dos 325 produtores-exportadores chineses conhecidos, 24 responderam ao questionário de amostragem. No entanto, 13 de entre eles declararam não ter efetuado exportações para a UE, enquanto três outros, segundo apurado no inquérito inicial, não praticaram dumping, não estando portanto sujeitos à medida em vigor. As restantes oito empresas declararam 11 800 toneladas de exportações para a UE, correspondendo, segundo o Eurostat, a 132 % do total das importações chinesas na UE durante o PIR. Propôs-se uma amostra dos três maiores exportadores. Contudo, uma das empresas incluída na amostra alegou que teria cometido um erro ao indicar as suas exportações para a UE no formulário de amostragem, devendo, na realidade, ter comunicado zero exportações. |
|
(12) |
Por conseguinte, a amostra foi estabelecida com base nos restantes três maiores exportadores. Todas as três empresas incluídas na amostra retiraram a sua colaboração em etapas diferentes do processo, optando por não responder aos questionários ou por não permitir a verificação no local. Consequentemente, foram enviadas cartas para cada uma das três empresas, informando-as da intenção da Comissão de aplicar o artigo 18.o do regulamento de base. Não foi recebida qualquer reação por parte desses produtores-exportadores. |
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(13) |
A Comissão examinou a situação dos quatro restantes produtores-exportadores que responderam ao questionário de amostragem. As suas exportações para a União foram tão reduzidas, nomeadamente inferiores a 1 % do total das exportações, que não foram consideradas adequadas ou representativas nem para o estabelecimento de uma nova amostra, nem para servir de base às conclusões do inquérito. Considerou-se mais adequado basear as conclusões do inquérito numa base mais ampla e mais representativa, ou seja, nos dados disponíveis, atendendo à falta de colaboração dos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra. As quatro restantes empresas foram informadas da intenção da Comissão de utilizar os dados disponíveis. |
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(14) |
Tendo em conta a colaboração insuficiente, as autoridades chinesas foram igualmente informadas de que a Comissão tencionava aplicar o artigo 18.o-A Comissão não recebeu quaisquer observações ou pedidos de intervenção do Conselheiro Auditor sobre as cartas enviadas respetivamente às empresas e às autoridades chinesas. |
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(15) |
Na fase preliminar do inquérito, a Comissão recebeu a colaboração de 91 produtores/grupos de produtores da União, que representavam cerca de 50 % da produção de PFA da União. Tendo em conta o elevado número de produtores colaborantes, a Comissão recorreu à amostragem. A amostra selecionada incluía, inicialmente, nove empresas/grupos de empresas entre os mais representativos em termos de volume, dimensão, mistura de tipos do produto e localização geográfica na União. Uma das empresas incluídas na amostra retirou a sua colaboração e optou por não responder ao questionário. Por conseguinte, a Comissão informou a empresa da sua exclusão da amostra, tendo em conta a não colaboração. Uma amostra reduzida às restantes oito empresas/grupos de empresas foi, no entanto, considerada representativa, já que abrangia 24 % da produção total estimada de PFA na União durante o PIR. |
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(16) |
Foram recebidas respostas ao questionário por parte de dois importadores da União. Tendo em conta o número relativamente limitado de empresas, não foi necessário recorrer a amostragem. |
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(17) |
No que respeita aos utilizadores, nenhum deles se deu a conhecer no prazo fixado no aviso de início ou numa fase posterior do procedimento. Assim, considera-se que nenhum utilizador colaborou no inquérito. |
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(18) |
Foram realizadas visitas de verificação às instalações das seguintes empresas:
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5. Divulgação
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(19) |
Todas as partes interessadas foram informadas dos factos e das considerações essenciais que conduziram às conclusões do presente reexame da caducidade, tendo sido convidadas a apresentar observações («divulgação final»). Foi-lhes igualmente concedido um prazo para apresentarem as suas observações após a divulgação. Foram recebidas observações do requerente, da Câmara de Comércio da China para a importação e exportação de máquinas e produtos eletrónicos, de dois importadores/produtores da União e do seu produtor coligado chinês, e duas associações de distribuidores da União. As observações e os comentários foram devidamente tomados em consideração, sempre que tal se justificou. |
B. PRODUTO EM CAUSA E PRODUTO SIMILAR
1. Produto em causa
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(20) |
O produto em causa é constituído por determinados parafusos de ferro ou aço, exceto de aço inoxidável, ou seja, parafusos para madeira (exceto tira-fundos), parafusos perfurantes, outros parafusos e pinos ou pernos com cabeça (mesmo com as porcas e anilhas ou arruelas, com exclusão de parafusos, cortados na massa, de espessura de haste não superior a 6 mm e excluindo parafusos e pinos ou pernos para fixação de elementos de vias-férreas) e anilhas ou arruelas, originários da RPC, atualmente classificados nos códigos NC 7318 12 90 , 7318 14 91 , 7318 14 99 , 7318 15 59 , 7318 15 69 , 7318 15 81 , 7318 15 89 , ex 7318 15 90 , ex 7318 21 00 e ex 7318 22 00 . |
2. Produto similar
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(21) |
Constatou-se que o produto em causa e os parafusos de ferro ou aço produzidos e vendidos na União pela indústria da União e os parafusos de ferro ou aço produzidos e vendidos no mercado interno da Malásia («país análogo») possuem, essencialmente, as mesmas características físicas e químicas e as mesmas utilizações de base dos parafusos de ferro ou aço produzidos na RPC e vendidos para exportação para a União. São, por conseguinte, considerados produtos similares, na aceção do artigo 1.o, n.o 4, do regulamento de base. |
C. PROBABILIDADE DE CONTINUAÇÃO OU DE REINCIDÊNCIA DO DUMPING
|
(22) |
Em conformidade com o artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base, a Comissão examinou se a caducidade das medidas em vigor poderia conduzir a uma continuação ou reincidência de dumping por parte da RPC. |
1. Observações preliminares
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(23) |
Tal como referido nos considerandos 11 a 14, os produtores-exportadores chineses selecionados para serem incluídos na amostra não colaboraram no inquérito. Assim, na ausência de colaboração suficiente dos produtores-exportadores da RPC, a análise global, incluindo o cálculo do dumping, baseou-se nos dados disponíveis, em conformidade com o artigo 18.o do regulamento de base. |
|
(24) |
A probabilidade de continuação ou de reincidência do dumping foi avaliada recorrendo ao pedido de reexame da caducidade, combinado com outras fontes de informação, tais como estatísticas sobre o comércio relativas a importações e exportações (Eurostat e dados de exportação chineses), e com outras informações disponíveis ao público (nomeadamente, uma declaração da Associação da Indústria de Elementos de Fixação chinesa). |
|
(25) |
A ausência de colaboração afetou a comparação do valor normal com o preço de exportação, já que se desconhecia a gama exata de produtos exportada pelos produtores chineses para a União. |
2. Importações objeto de dumping durante o PIR
2.1. Seleção do país análogo e cálculo do valor normal
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(26) |
No aviso de início, a Comissão convidara todas as partes interessadas a pronunciarem-se sobre a sua proposta de utilizar a Índia como país terceiro com economia de mercado para efeitos do estabelecimento do valor normal em relação à RPC. A Índia havia sido utilizada como país análogo no inquérito inicial. |
|
(27) |
Além da Índia, o requerente tinha sugerido os EUA como país análogo potencial. Outras partes interessadas exprimiram reservas sobre a proposta da Índia e sugeriram a Malásia, Taiwan, a Tailândia e o Vietname como países análogos alternativos. |
|
(28) |
Para além das sugestões apresentadas pelas partes interessadas, a própria Comissão procurou identificar um país análogo adequado. Identificou o Japão como país análogo potencial adicional devido ao grande volume da sua produção de parafusos similares aos da RPC. |
|
(29) |
Foram enviados pedidos de colaboração aos produtores conhecidos na Índia, no Japão, na Malásia (verdadeiros produtores que não praticam a evasão (8)), em Taiwan, na Tailândia e nos EUA. Os produtores vietnamitas não foram contactados, porque o Vietname não é considerado um país com economia de mercado. Foi recebida colaboração dos produtores-exportadores da Índia e da Malásia, tendo sido realizadas visitas de verificação nestes dois países. |
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(30) |
Apurou-se que uma das empresas indianas colaborantes não era um produtor mas uma empresa de comercialização e que a segunda empresa indiana colaborante tinha começado a sua atividade apenas após o PIR. Por conseguinte, os dados relativos às vendas e aos custos da Índia não puderam ser utilizados. Constatou-se que as duas empresas malaias colaborantes eram produtores-exportadores com dados completos disponíveis relativos ao PIR. Assim, a Malásia foi escolhida como o país análogo para determinar o valor normal para a RPC, em conformidade com o artigo 2.o, n.o 7, alínea a), do regulamento de base. |
|
(31) |
Em conformidade com o artigo 2.o, n.o 2, do regulamento de base, procurou-se, em primeiro lugar, determinar, para os produtores colaborantes na Malásia, se o seu volume total de vendas no mercado interno do produto similar a clientes independentes era representativo em comparação com o volume total das exportações para a União, designadamente, se o volume total dessas vendas no mercado interno representava, pelo menos, 5 % do volume total de vendas de exportação do produto em causa para a União. Nesta base, verificou-se que as vendas no mercado interno no país análogo eram representativas. |
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(32) |
Apurou-se igualmente se se poderia considerar que as vendas do produto similar no mercado interno tinham sido efetuadas no decurso de operações comerciais normais, na aceção do artigo 2.o, n.o 4, do regulamento de base. Para o efeito, estabeleceu-se a proporção de vendas rentáveis a clientes independentes no mercado interno durante o PIR. Constatou-se que as vendas no mercado interno de um dos produtores tinham sido efetuadas no decurso de operações comerciais normais, enquanto as vendas do segundo produtor não o foram. |
|
(33) |
Por conseguinte, o valor normal do primeiro produtor foi estabelecido com base no preço efetivamente praticado no mercado interno, calculado como o preço médio ponderado das vendas rentáveis efetuadas no mercado interno durante o PIR. O valor normal do segundo produtor foi calculado em conformidade com o artigo 2.o, n.o 3, do regulamento de base. |
|
(34) |
Após a divulgação final, duas partes interessadas comentaram a escolha do país análogo. As duas partes alegaram que o Japão não deveria ter sido considerado como potencial país análogo devido à sua incidência sobre produtos topo de gama e aos seus custos elevados. Uma destas partes também comentou que Taiwan deveria ter sido escolhido como país análogo devido ao grande número de produtores, aos custos comparáveis com a China e às suas exportações importantes para a Europa e a América do Norte. |
|
(35) |
A Comissão observa que a escolha do país análogo foi efetuada na sequência de uma apreciação de seis países potenciais. Foi solicitada a colaboração de todos esses países. Foi recebida colaboração apenas da Malásia e da Índia; não houve colaboração por parte de Taiwan e do Japão. Pelas razões acima expostas no considerando 30, foi decidido selecionar a Malásia. |
2.2. Determinação do preço de exportação
|
(36) |
Tendo em conta a falta de colaboração dos produtores-exportadores chineses incluídos na amostra e, como tal, a ausência de informações específicas sobre os preços chineses, o preço de exportação foi determinado com base nos dados disponíveis, em conformidade com o artigo 18.o do regulamento de base, e, para o efeito, utilizaram-se fontes estatísticas (Eurostat). |
2.3. Comparação e ajustamentos
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(37) |
A comparação entre o valor normal e o preço de exportação foi efetuada no estádio à saída da fábrica. Em conformidade com o artigo 2.o, n.o 10, do regulamento de base efetuaram-se os devidos ajustamentos referentes ao preço de exportação, sempre que necessário. A fim de expressar o preço de exportação no estádio à saída da fábrica, a Comissão ajustou o preço CIF com base em dados do Eurostat, no que respeita aos custos de transporte, seguro, manutenção e crédito. |
2.4. Dumping durante o PIR
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(38) |
A margem de dumping foi estabelecida com base numa comparação entre o valor normal médio ponderado e o preço de exportação médio ponderado, em conformidade com o artigo 2.o, n.o 11, do regulamento de base. A comparação entre os preços de importação médios do Eurostat e os valores normais do país análogo não revelou a existência de práticas de dumping. |
|
(39) |
No entanto, durante o PIR, apenas foram importados na União volumes insignificantes de PFA (9 000 toneladas, no valor de 23 milhões de euros) provenientes da RPC, com exclusão dos PFA produzidos pelos produtores-exportadores que se apurou não praticarem dumping no inquérito inicial. Além disso, devido à falta de colaboração por parte dos exportadores chineses incluídos na amostra, não existiam informações disponíveis sobre a gama de produtos das exportações chinesas e, consequentemente, a comparação com o valor normal no país análogo só pôde ser feita numa base agregada. |
|
(40) |
Por conseguinte, a conclusão sobre a inexistência de dumping durante o PIR é considerada de importância limitada devido às reduzidas quantidades importadas e à ausência de informações relativas à gama de produtos importados, tendo em conta a grande variedade de parafusos produzidos e comercializados. |
|
(41) |
Na sequência da divulgação final, três partes interessadas observaram que as medidas deveriam ser revogadas, uma vez que não tinham sido detetadas práticas de dumping durante o PIR. Consideraram que, apesar dos volumes pequenos de exportações provenientes da RPC, a conclusão relativa à inexistência de práticas de dumping tem uma importância significativa. |
|
(42) |
A Comissão nota que, em conformidade com o artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base, as conclusões se baseiam sobre a probabilidade de reincidência de dumping e não na conclusão relativa à existência de práticas de dumping durante o PIR. |
3. Elementos de prova que apontam para a probabilidade de reincidência do dumping
|
(43) |
Tendo em conta as considerações expostas nos considerandos 38 a 40, a Comissão averiguou ainda se existia uma probabilidade de reincidência do dumping, caso as medidas viessem a caducar. Neste contexto, analisaram-se os seguintes elementos: capacidade de produção e capacidade não utilizada na RPC, preço de exportação da RPC para outros mercados, práticas de evasão e atratividade do mercado da União. |
3.1. Capacidade de produção e capacidade não utilizada da RPC
|
(44) |
Estima-se que a RPC seja o maior produtor mundial de PFA. De acordo com os dados da Associação da Indústria de Elementos de Fixação chinesa (9) (China Fastener Industry Association«CFIA»), a capacidade de produção foi estimada em 6,6 milhões de toneladas em 2012. Segundo se estima, terá sido utilizada uma capacidade ao nível de 75 %, deixando assim uma capacidade não utilizada significativa, comparável com o consumo total da União. |
|
(45) |
A CFIA também estima que 40 %-50 % da produção de PFA (2,5 milhões de toneladas) tenham sido exportados em 2012. É evidente que a exportação constitui uma parte importante da atividade dos produtores chineses de PFA. As exportações chinesas foram, assim, mais de 40 % superiores ao consumo total na União durante o mesmo período. |
3.2. Preço de exportação da RPC para mercados de países terceiros
|
(46) |
O pedido contém elementos de prova prima facie sobre os preços de exportação chineses para outros mercados, como os EUA e a Tunísia. Os elementos de prova basearam-se nas referências de preços obtidas pela indústria da União. Constatou-se que estes preços de exportação eram inferiores ao valor normal, como acima estabelecido. Além disso, com base nos preços de exportação chineses para a Croácia em 2012 e no primeiro trimestre de 2013, ou seja, antes da adesão da Croácia à UE e da extensão das medidas de proteção da UE no que respeita a este país, pode concluir-se que o nível dos preços de exportação chineses, que conduziu à instituição das medidas no inquérito inicial, se mantém bastante semelhante e, por conseguinte, inferior ao valor normal acima estabelecido. |
|
(47) |
Foram adotadas medidas antidumping contra parafusos provenientes da RPC em vários países terceiros (por exemplo, Canadá (10), Colômbia (11), México (12), África do Sul (13) e EUA (14)). Estas medidas dizem respeito a diferentes subcategorias de parafusos, incluindo o produto em causa. Considerou-se que estas medidas antidumping constituíam um indício suplementar da existência de dumping nos mercados de países terceiros. |
|
(48) |
Tendo em conta estas considerações, a Comissão conclui que os produtores-exportadores da RPC venderam e vendem atualmente PFA para os países terceiros mencionados nos considerandos 46 e 47, a preços de dumping. Por conseguinte, a Comissão considera que é provável que, se as atuais medidas fossem revogadas, os produtores-exportadores da RPC também venderiam o produto em causa para o mercado da União a preços de dumping. |
3.3. Práticas de evasão
|
(49) |
Um inquérito antievasão (15) concluiu que as medidas aplicáveis aos parafusos chineses estavam a ser evadidas através da Malásia. As medidas foram, por conseguinte, tornadas extensivas à Malásia, com exceção dos nove produtores malaios que se considerou serem verdadeiros produtores que não praticam a evasão, estando isentos das medidas. As práticas de evasão indicam que os exportadores que praticam o dumping desejam entrar no mercado da União a preços de dumping, sem terem de pagar os direitos. Assim, se as medidas vierem a caducar, é provável que desejem orientar as importações objeto de dumping diretamente para o mercado da União, sem necessidade de recorrerem a práticas de evasão. |
|
(50) |
Na sequência da divulgação final, duas partes interessadas observaram que taxas de direitos aduaneiros mais baixas reduziriam o risco de evasão. As partes alegaram também que as medidas especiais explicadas no considerando 129, exigindo que os exportadores chineses com taxas do direito individual apresentassem faturas, constituiriam um sinal de que as taxas do direito eram demasiado elevadas e estariam a encorajar a evasão. |
|
(51) |
A Comissão observa que o nível das taxas do direito em vigor não pode ser alterado no contexto do artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base. Além disso, as medidas especiais para os exportadores chineses visam abordar o potencial risco de evasão, por parte dos produtores chineses, decorrente das diferenças entre as taxas do direito individual. Em contrapartida, as práticas de evasão através da Malásia são, segundo a análise, um indicador da probabilidade de reincidência de dumping na União em proveniência da RPC. A Comissão considera que as duas questões não estão diretamente relacionadas: a exigência de faturas aos produtores chineses não altera a conclusão de que as práticas de evasão através de outros países são uma indicação da probabilidade de reincidência do dumping, caso as medidas venham a caducar. |
3.4. Atratividade do mercado da União
|
(52) |
As práticas de evasão através da Malásia mostram que o mercado da União continua a ser atrativo para os produtores chineses, atendendo ao facto de os preços serem mais elevados no mercado da União. A existência das medidas antidumping nos outros mercados de exportação aumenta ainda mais a atratividade do mercado da União, caso as medidas sejam revogadas. Assim, é razoável esperar que, se as medidas forem revogadas, uma parte substancial das atuais exportações chinesas seja reencaminhada para a União. Importa recordar que, antes de as medidas iniciais serem instituídas, a parte de mercado da China no mercado da União ascendia a 26 %. Por conseguinte, é provável que, se as medidas caducarem, as exportações chinesas, que representam atualmente 0,5 % do mercado da União, aumentarão significativamente graças à subcotação dos preços da União. |
3.5. Conclusão sobre a probabilidade de reincidência de dumping
|
(53) |
O inquérito revelou que as exportações de parafusos provenientes da RPC para vários países terceiros foram realizadas a preços de dumping e que alguns desses países terceiros tinham adotado medidas antidumping aplicáveis aos parafusos chineses. O comportamento em matéria de preços das exportações chinesas em mercados terceiros indica a probabilidade de reincidência do dumping no mercado da União, caso as medidas viessem a caducar. |
|
(54) |
A existência de práticas de evasão foi considerada como mais uma indicação da probabilidade de reincidência do dumping. |
|
(55) |
Além disso, a atratividade do mercado da União e o facto de outros mercados se manterem fechados devido às medidas antidumping indicam a existência de um risco de que as exportações chinesas sejam reencaminhadas para o mercado da União, caso as medidas viessem a caducar. |
|
(56) |
Acresce que a capacidade não utilizada para a produção do produto em causa na RPC é significativa em comparação com o consumo da União durante o PIR. Se essa capacidade fosse utilizada para exportar para a União e para concorrer, em termos de preço, com os produtores da União, existe uma forte probabilidade de que as referidas exportações fossem efetuadas a preços de dumping, devido ao excesso de produção que teria necessariamente de ser escoado para os mercados de exportação, dessa forma incentivando práticas de dumping. |
|
(57) |
Tendo em conta o que precede, é provável que houvesse uma reincidência de dumping, caso as medidas viessem a caducar. |
D. DEFINIÇÃO DA INDÚSTRIA DA UNIÃO
|
(58) |
O inquérito apurou que o produto similar é fabricado por um grande número de produtores na União, incluindo pequenas e médias empresas, e algumas empresas de maior dimensão. Os produtores da União em cujo nome o pedido de reexame da caducidade foi apresentado colaboraram no inquérito, com exceção de uma empresa, como explicado no considerando 15. Alguns outros produtores, que apoiaram ou contestaram a denúncia, forneceram dados gerais sobre o volume da sua produção e das suas vendas. Dado que muitos produtores da União, principalmente pequenas empresas, não colaboraram no inquérito, não foi possível definir com exatidão o volume total da produção da União e o número de produtores com base nos dados de cada empresa. |
|
(59) |
Por conseguinte, o volume de produção da União foi estimado com base nas informações fornecidas no pedido de reexame da caducidade, com base em dados do Eurostat sobre a produção industrial. Com base no que precede, a produção total da União no PIR está estimada em cerca de 1,2 milhões de toneladas. |
|
(60) |
Além disso, o pedido de reexame da caducidade e as informações recolhidas durante o inquérito permitem estimar que, durante o PIR, o produto similar foi fabricado por 378 produtores da União. Esses produtores representam a indústria da União na aceção do artigo 4.o, n.o 1, do regulamento de base, sendo, em seguida, designados como «indústria da União». |
|
(61) |
Tal como indicado no considerando 15, oito produtores/grupos de produtores da União foram incluídos na amostra e facultaram as informações solicitadas. Estima-se que as empresas incluídas na amostra representem cerca de 24 % da produção total da União, sendo a sua situação considerada representativa da indústria da União. |
E. SITUAÇÃO DO MERCADO DA UNIÃO
1. Observações preliminares
|
(62) |
Para efeitos de análise do prejuízo, a Comissão distinguiu entre indicadores de prejuízo macroeconómicos e microeconómicos. Os indicadores macroeconómicos para o período considerado foram estabelecidos, analisados e verificados com base nos dados fornecidos pela indústria da União. Os indicadores microeconómicos foram estabelecidos com base nos dados recolhidos e verificados a nível dos produtores da União incluídos na amostra. |
|
(63) |
Nas secções seguintes, os indicadores macroeconómicos são: produção, capacidade de produção, utilização da capacidade, existências, volume de vendas, parte de mercado e crescimento, emprego, produtividade, amplitude da margem de dumping efetiva e recuperação de anteriores práticas de dumping. Os indicadores microeconómicos incluem: preços unitários médios, custo de produção, rendibilidade, cash-flow, investimentos, retorno dos investimentos, capacidade de obtenção de capital e custos de mão-de-obra. |
2. consumo da União
|
(64) |
O consumo da União foi estabelecido com base nos volumes de vendas da indústria da União no mercado da União, com estimativas no que respeita aos produtores não colaborantes, e nos dados sobre importações do Eurostat, ao nível do código TARIC. |
|
(65) |
Durante o período considerado, o consumo da União aumentou 3 %. O crescimento foi significativo em 2011, mas o consumo da União está ainda muito aquém dos níveis registados durante o PI do inquérito inicial, altura em que o consumo foi superior a 2,2 milhões de toneladas. Quadro 1 Consumo
|
||||||||||||||||||||
3. Volume, preços e parte de mercado das importações provenientes DA RPC
|
(66) |
Os volumes e as partes de mercado das importações provenientes da RPC foram analisados com base nos dados do Eurostat e nos dados recolhidos em conformidade com o artigo 14.o, n.o 6, do regulamento de base. |
a) Volume e parte de mercado das importações em causa
|
(67) |
Durante o período considerado, verificou-se que as importações do produto em causa provenientes da RPC na União evoluíram em termos de volumes e de partes de mercado do seguinte modo: Quadro 2 Volume e partes de mercado das importações em causa
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
(68) |
Os volumes de importação provenientes da RPC diminuíram significativamente em relação aos níveis registados no período de inquérito inicial (mais de 98 %, se se comparar o PI inicial com o PIR). Assim, a parte de mercado chinesa baixou também de 26 %, no PI inicial, para 0,5 % no PIR. Em resultado, as exportações chinesas oficiais quase deixaram de existir no mercado da União. Os dados apresentados no presente quadro e no quadro seguinte não contêm os volumes de exportação dos três produtores-exportadores chineses que se constatou não praticarem dumping no inquérito inicial. O seu volume de exportação no período considerado constitui, em média, cerca de 30 % do total das exportações chinesas do produto em causa para a União. |
b) Preço das importações e subcotação dos preços
|
(69) |
O quadro que se segue mostra o preço médio das importações chinesas. Durante o período considerado, o preço médio das importações provenientes da RPC aumentou 28 %. No entanto, existem razões para crer que este preço (que é mais de 250 % superior ao preço médio das exportações chinesas durante o PI inicial) não poderá ser considerado como um indicador significativo, uma vez que as quantidades importadas da China são muito pequenas. Com efeito, afigura-se que, se se considerarem os elevados direitos antidumping, os pequenos volumes de importações e os elementos de prova recolhidos junto dos importadores colaborantes, as quantidades exportadas pelos produtores chineses durante o PIR consistiriam em encomendas muito pequenas e/ou em tipos do produto muito específicos, conduzindo assim a preços mais elevados. Quadro 3 Preço médio das importações provenientes da RPC
|
|||||||||||||||||||||||||
|
(70) |
Uma vez que nenhum produtor-exportador chinês colaborou no inquérito de reexame, e à luz das informações limitadas disponíveis de outros produtores-exportadores chineses, a subcotação dos preços durante o PIR foi determinada pela comparação entre os preços médios ponderados dos produtores da União a clientes independentes no mercado da União, no estádio à saída da fábrica, e o preço médio de exportação das exportações chinesas, na base CIF obtida do Eurostat, depois de efetuados os devidos ajustamentos para ter em conta os direitos aduaneiros. |
|
(71) |
O resultado da comparação, expresso como percentagem do volume de negócios dos produtores da União incluídos na amostra durante o PIR, revelou uma margem média ponderada de subcotação no mercado da União de 12 %. Contudo, pelas razões explicadas no considerando 69, deve ter-se em conta que os preços registados para as exportações chinesas do produto em causa no período considerado são muito superiores aos que se verificariam na ausência de medidas. Nesta base, há motivos para crer que, caso as medidas sejam revogadas, as exportações do produto em causa provenientes da RPC ainda conseguiriam exercer uma grande pressão sobre os preços nos produtores da União. |
4. Importações provenientes de outros países terceiros não sujeitos a medidas
Quadro 4
Importações provenientes de outros países terceiros
|
|
2010 |
2011 |
2012 |
PIR |
|
Taiwan |
||||
|
Volume de importações (toneladas) |
266 795 |
351 067 |
323 405 |
319 326 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
132 |
121 |
120 |
|
Preço (EUR/tonelada) |
1 805 |
1 905 |
2 003 |
1 895 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
106 |
111 |
105 |
|
Parte de mercado (%) |
15,1 |
17,7 |
18,2 |
17,7 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
117 |
120 |
117 |
|
Vietname |
||||
|
Volume de importações (toneladas) |
41 981 |
59 270 |
57 704 |
74 764 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
141 |
137 |
178 |
|
Preço (EUR/tonelada) |
1 349 |
1 496 |
1 528 |
1 365 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
111 |
113 |
101 |
|
Parte de mercado (%) |
2,4 |
3,0 |
3,2 |
4,1 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
126 |
136 |
174 |
|
Tailândia |
||||
|
Volume de importações (toneladas) |
27 232 |
59 979 |
50 226 |
45 759 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
220 |
184 |
168 |
|
Preço (EUR/tonelada) |
1 259 |
1 325 |
1 362 |
1 246 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
105 |
108 |
99 |
|
Parte de mercado (%) |
1,5 |
3,0 |
2,8 |
2,5 |
|
Índice (2010 = 100) |
100 |
196 |
183 |
164 |
|
Total dos outros países terceiros (16) |
||||
|
Volume de importações (toneladas) |
228 589 |
202 362 |
165 618 |
165 659 |
|
Índice (2009 = 100) |
100 |
89 |
72 |
72 |
|
Preço (EUR/tonelada) |
2 816 |
3 232 |
3 729 |
3 751 |
|
Índice (2009 = 100) |
100,0 |
115 |
132 |
133 |
|
Parte de mercado (%) |
13,0 |
10,2 |
9,3 |
9,2 |
|
Índice (2009 = 100) |
100,0 |
79 |
72 |
71 |
|
Total dos países terceiros (16) |
||||
|
Volume de importações (toneladas) |
564 597 |
672 679 |
596 954 |
605 509 |
|
Índice (2009 = 100) |
100 |
119 |
106 |
107 |
|
Preço (EUR/tonelada) |
2 154 |
2 217 |
2 382 |
2 288 |
|
Índice (2009 = 100) |
100 |
103 |
111 |
106 |
|
Parte de mercado (%) |
32,1 |
34,0 |
33,5 |
33,5 |
|
Índice (2009 = 100) |
100 |
106 |
105 |
104 |
|
Fonte: Eurostat. |
||||
|
(72) |
Os volumes das importações provenientes de países terceiros no mercado da União registaram uma ligeira tendência ascendente durante o período considerado, acompanhando a tendência do consumo. A parte de mercado das importações de PFA de todos os países terceiros manteve-se relativamente estável durante o período considerado, situando-se por volta de um terço do consumo da União. |
|
(73) |
Os preços médios das importações provenientes dos países terceiros permaneceram geralmente estáveis durante o período considerado, mantendo-se abaixo do nível dos preços da indústria da União. Não obstante, os preços das importações provenientes dos países terceiros são significativamente superiores aos preços registados em proveniência da China, durante o inquérito inicial. Pelas razões expostas no considerando 69, os preços dos PFA chineses importados na União no PIR, embora superiores aos preços médios das importações provenientes de países terceiros, não podem ser considerados representativos. |
|
(74) |
Se os países terceiros forem considerados individualmente, é evidente que Taiwan é, agora, o interveniente estrangeiro mais importante no mercado da União. Os seus volumes de exportação aumentaram 20 % durante o período considerado, sendo, por si só, responsável por quase metade das importações no mercado da UE. Se se considerar que os seus volumes de exportação no PIR foram 70 % superiores aos do período de inquérito inicial (não obstante o facto de o consumo no PIR ser inferior), é evidente que uma parte significativa das exportações provenientes da China foi substituída por produtos de Taiwan. Não obstante, importa salientar que os volumes de importação de Taiwan durante o PIR representaram apenas metade dos volumes exportados pela China durante o PI inicial, e que os preços médios de Taiwan no PIR atingiram quase o dobro (+ 97,8 %) dos preços médios das exportações chinesas no PI inicial. Além disso, é de assinalar que os exportadores chineses continuaram a vender ao mesmo nível baixo de preços a mercados na Europa em que não existia qualquer medida antidumping em aplicação, nomeadamente à Croácia, antes da sua adesão à UE. |
|
(75) |
Do mesmo modo, foi possível identificar o Vietname e a Tailândia como países que beneficiaram do desaparecimento das exportações chinesas, uma vez que registaram aumentos significativos (cerca de 70 %-80 %), apesar de terem começado com volumes muito mais pequenos. |
|
(76) |
Além disso, deve ser tido em conta o facto de os produtos importados disporem aparentemente de uma gama de produtos mais centrada em produtos normalizados do que os produzidos pela indústria da União. |
|
(77) |
Na sequência da divulgação final, quatro partes interessadas defenderam que as conclusões da Comissão sobre a substituição parcial das importações chinesas no mercado da União por importações provenientes de Taiwan, da Tailândia e do Vietname, deveriam conduzir à conclusão de que os produtos suscetíveis de serem importados da China são normalizados, pelo que não estarão em concorrência direta com produtos mais sofisticados produzidos pela indústria da União. |
|
(78) |
Em resposta a este argumento, convém assinalar que o facto de as importações provenientes de países terceiros parecerem, com efeito, preencher a parte de mercado abandonada pelos exportadores chineses não significa que, no futuro, as importações provenientes da China não irão provavelmente causar prejuízo. Em primeiro lugar, como exposto mais pormenorizadamente no considerando 115, a indústria da União é composta por produtores que fabricam tanto parafusos normalizados como parafusos especiais. Em segundo lugar, existem indicações de que, no futuro, as exportações provenientes da China integrariam igualmente produtos mais especializados e topo de gama. As informações disponíveis sobre os planos de desenvolvimento, como o discurso do Presidente da Associação da Indústria de Elementos de Fixação chinesa («CFIA») (17), indicam claramente que o setor chinês dos parafusos prevê o desenvolvimento de produtos mais variados, complexos e topo de gama. Por conseguinte, o argumento que precede deve ser rejeitado. |
5. Situação económica da indústria da União
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(79) |
Em conformidade com o artigo 3.o, n.o 5, do regulamento de base, a Comissão examinou todos os fatores e índices económicos que influenciam a situação da indústria da União. |
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(80) |
Para efeitos da análise do prejuízo, a situação da indústria da União é avaliada com base em indicadores como produção, capacidade de produção, utilização da capacidade, volume de vendas, parte de mercado e crescimento, emprego, produtividade, amplitude da margem de dumping efetiva e recuperação de anteriores práticas de dumping, preços unitários médios, custo unitário, rendibilidade, cash flow, investimentos, retorno dos investimentos e capacidade de obtenção de capital, existências e custos da mão de obra. |
a) Produção, capacidade de produção e utilização da capacidade
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(81) |
A produção da indústria da União manteve-se geralmente estável durante o período considerado. Recorde-se que a procura do produto em causa depende, em grande parte, de setores como o automóvel e da construção, bem como de outros bens de consumo. Com efeito, apesar de um ligeiro aumento em 2011, a produção da indústria da União manteve-se, em geral, estável durante o período considerado, em consonância com o lento crescimento da procura na economia europeia. Quadro 5 Produção total da indústria da União
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(82) |
A capacidade de produção também se manteve relativamente estável durante o período considerado, embora tenha registado um ligeiro aumento em 2011 e no PIR. Em consonância com a estabilidade da produção no período de 2010-2013, verificou-se também uma estabilidade substancial da utilização da capacidade, com um pico relativo em 2011. Quadro 6 Capacidade de produção e utilização da capacidade
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b) Volume de vendas, parte de mercado e crescimento
Quadro 7
Vendas da indústria da União a clientes independentes
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2010 |
2011 |
2012 |
PIR |
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Volume (toneladas) |
914 869 |
1 031 862 |
931 956 |
939 395 |
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Índice (2010 = 100) |
100 |
113 |
102 |
103 |
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Fonte: respostas ao questionário e pedido de reexame. |
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(83) |
O volume de vendas da indústria da União no mercado da União a clientes independentes seguiu a tendência do consumo e da produção de 2010 a 2013, com um ligeiro crescimento durante o período considerado, não obstante um aumento significativo entre 2010 e 2011. Quadro 8 Parte de mercado e crescimento da indústria da União
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(84) |
A parte de mercado da indústria da União manteve-se estável (calculada tendo igualmente em conta as vendas a partes coligadas) durante o período considerado, representando cerca de dois terços do mercado. Trata-se de um resultado conforme, por um lado, à diminuição do consumo da União relativamente ao período de inquérito inicial e, por outro, à substituição das importações chinesas por importações de outras fontes. |
c) Emprego e produtividade
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(85) |
O emprego da indústria da União relacionado com o produto em causa permaneceu estável, em geral, durante o período considerado. O ligeiro aumento registado em 2011 é conforme ao aumento do volume de produção registado durante esse ano. Dado que também a produtividade foi mais elevada em 2011, tal mostra que a indústria da União respondeu ao aumento da procura, por um lado através de novos recrutamentos e, por outro através do aumento da produção por parte dos trabalhadores existentes (horas extraordinárias). Quando os volumes diminuíram novamente, nos anos seguintes, ambos estes efeitos desapareceram, tendo a situação voltado ao nível de 2010. Quadro 9 Emprego e produtividade
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d) Amplitude da margem de dumping efetiva e recuperação de anteriores práticas de dumping
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(86) |
Como indicado no considerando 36, devido à ausência de colaboração dos produtores-exportadores da RPC incluídos na amostra, as margens de dumping para a RPC não puderam ser calculadas com exatidão suficiente, pelo que se considera que a pertinência da conclusão relativa à inexistência de dumping durante o PIR é limitada. A análise dos indicadores de prejuízo revelou elementos de prova de que a indústria está a recuperar das anteriores práticas de dumping. No entanto, a recuperação foi entravada por uma estagnação da procura nos principais setores a jusante. Além disso, é de assinalar que a situação relativamente estável verificada durante o período considerado ocorreu sob proteção das medidas antidumping atualmente em vigor. Caso as medidas venham a ser revogadas, o impacto das importações objeto de dumping provenientes da RPC na indústria da União deverá ser significativo. |
e) Preços médios de venda unitários no mercado da União e custos unitários de produção
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(87) |
Os preços de venda médios dos produtores da União incluídos na amostra a clientes independentes na União aumentaram 8 % entre 2010 e 2011, após terem atingido um pico relativo em 2012. O preço médio de venda consegue, de um modo geral, cobrir os custos de produção e assegurar um ligeiro lucro para a indústria da União. Quadro 10 Preços de venda e custos
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f) Rendibilidade, cash flow, investimentos, retorno dos investimentos e capacidade de obtenção de capital
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(88) |
Durante o período considerado, o cash flow, os investimentos, o retorno dos investimentos e a capacidade de obtenção de capital dos produtores da União evoluíram do seguinte modo: Quadro 11 Rendibilidade, cash flow, investimento e retorno dos investimentos
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(89) |
A rendibilidade dos produtores da União incluídos na amostra foi estabelecida expressando o lucro, antes de impostos, das vendas do produto similar a clientes independentes na União como percentagem do volume de negócios pertinente. Ao longo do período considerado, a margem de lucro manteve-se baixa, tendo mesmo sido negativa para alguns produtores da União; em particular, é de notar que a margem de lucro nunca atingiu o nível registado no período de inquérito inicial (4,4 %) em nenhum dos anos considerados. Não obstante a tendência estável das vendas e da produção, e a sua parte de mercado significativa, as margens de lucro da indústria da União são ainda relativamente baixas. Em especial, é de notar que, em 2011, a margem de lucro foi muito baixa, não obstante o facto de os volumes de vendas da indústria da União terem atingido o seu ponto mais alto durante o período considerado. Tal suscita preocupações relativamente à evolução futura das margens de lucro da indústria da União, caso a situação económica se mantenha estagnada. Importa igualmente salientar que a margem de lucro no período considerado permaneceu sempre abaixo da margem de lucro indicada no inquérito inicial (5 %). |
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(90) |
O cash flow, que representa a capacidade da indústria para autofinanciar as suas atividades, foi positivo durante todo o período considerado. Contudo, este indicador apenas melhorou em 2012, tendo registado uma diminuição significativa de 17 % no PIR. Tal suscita preocupações quanto à capacidade da indústria da União para realizar o autofinanciamento necessário às suas atividades. |
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(91) |
O nível de investimento manteve-se relativamente elevado e estável durante o período considerado, com um pico em 2011. O retorno dos investimentos, que corresponde ao lucro expresso em percentagem do valor contabilístico líquido dos investimentos, seguiu a mesma tendência que a margem de lucro. Por conseguinte, este indicador também atingiu o seu pico durante o PIR. Trata-se de uma situação cuja leitura pode ser ambivalente, porque, por um lado, reflete o ponto mais elevado da margem de lucro entre os que se registaram no período considerado, mas, por outro, também reflete um baixo nível de investimento, o que é um sinal de que as perspetivas da indústria quanto ao futuro económico do setor continuam incertas. |
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(92) |
Tendo em conta o que precede, pode concluir-se que, embora o desempenho financeiro dos produtores da União tenha permanecido estável ao longo do período considerado, continuou a não atingir, à exceção dos investimentos, os níveis do período de inquérito inicial. |
g) Existências
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(93) |
O nível das existências finais dos produtores da União colaborantes acompanhou de perto a tendência já observada em termos de produção e vendas, com uma tendência bastante estável e um pico relativo em 2011. Além disso, atendendo a que a produção do produto similar na União se realiza predominantemente por encomenda, o nível de existências não constitui um indicador muito significativo. Quadro 12 Existências finais
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h) Custos de mão de obra
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(94) |
O salário médio dos trabalhadores registou um aumento constante de 4 % por ano, durante o período considerado. No entanto, este aumento pode ser explicado por ajustamentos em função da inflação e, em menor medida, pelo recurso a horas de trabalho suplementares (como testemunha, em 2011, o aumento da produtividade por trabalhador). Quadro 13 Custos de mão-de-obra
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6. Conclusão sobre a situação da indústria da União
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(95) |
O inquérito revelou que as importações dos produtos provenientes da RPC quase desapareceram do mercado da União após a instituição das medidas iniciais, em 2009. Tal permitiu que a indústria da União atingisse um nível satisfatório e estável de produção, volume de vendas e parte de mercado. Em contrapartida, a rendibilidade está ainda abaixo dos níveis atingidos durante o período de inquérito inicial, o mesmo se passando com o lucro-alvo para o setor. |
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(96) |
Por conseguinte, conclui-se que a indústria da União não sofreu um prejuízo importante durante o PIR. No entanto, dada a lentidão do crescimento do consumo e o facto de as margens de lucro se manterem abaixo do necessário para uma viabilidade a longo prazo, pode considerar-se que a situação da indústria da União continua a ser vulnerável. |
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(97) |
Na sequência da divulgação final, três partes interessadas defenderam que o facto de a Comissão ter concluído que a indústria da União não sofreu um prejuízo importante durante o PIR deveria conduzir à revogação das medidas. Com efeito, a Comissão estabeleceu a inexistência de um prejuízo importante no PIR. Contudo, a decisão de tornar extensíveis as medidas não se baseia na existência de um prejuízo importante no PIR, mas nas conclusões sobre a probabilidade de reincidência do prejuízo, em conformidade com o artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base. Este argumento teve, pois, de ser rejeitado. |
F. PROBABILIDADE DE REINCIDÊNCIA DO PREJUÍZO
1. Observações preliminares
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(98) |
Para avaliar a probabilidade da reincidência do prejuízo, caso as medidas viessem a caducar, foi analisado o impacto potencial das importações chinesas no mercado da União e na indústria da União, de acordo com o artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base. |
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(99) |
A análise incidiu sobre a evolução do consumo no mercado da União, a capacidade não utilizada, os fluxos comerciais e a atratividade do mercado da União, bem como no comportamento em matéria de preços da RPC. Devido à falta de colaboração dos exportadores chineses, a análise baseia-se nos dados disponíveis que incluem estatísticas (Eurostat e estatísticas do comércio chinesas) e documentação da indústria (como o discurso do Presidente da CFIA referido no considerando 78) fornecida com o pedido de início do reexame da caducidade. |
2. Consumo na União
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(100) |
Como indicado nos considerandos 64 e 65, o consumo do produto em causa na União mostrou uma tendência global estável no período considerado. Na mesma altura, o consumo no PIR manteve-se mais baixo, em quase 20 %, em comparação com o nível, antes da crise, do período de inquérito inicial. A diminuição do consumo do produto em causa é motivada pela diminuição da produção nos setores automóvel e da construção na União, bem como noutros setores ligados aos bens de consumo, que utilizam o produto em causa em quantidades significativas (setores eletrónico e dos eletrodomésticos, do mobiliário, etc.). Nestas circunstâncias, considera-se, por conseguinte, que o regresso das importações, a preços extremamente baixos, provenientes da China, caso as medidas viessem a caducar, teria um impacto súbito e drástico sobre a situação da indústria da União. É de esperar que estas importações subcotassem e, em todo o caso, exercessem uma pressão no sentido da baixa sobre os preços da União, falseando a concorrência no mercado. Por conseguinte, é provável que, se as medidas vierem a caducar, se assista a uma reincidência do prejuízo para a indústria da União. |
3. Capacidade não utilizada, fluxos comerciais e atratividade do mercado da União, e comportamento em matéria de preços da RPC
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(101) |
Como descrito no considerando 44, a capacidade de produção chinesa de PFA ascendeu, em 2012, a 6,6 milhões de toneladas. É de salientar que 2012 foi considerado pela indústria chinesa de parafusos como um ano difícil, devido ao impacto negativo de vários fatores económicos (inflação, abrandamento da economia chinesa e a crise da área do euro), sendo o primeiro ano, desde 2000, em que a capacidade de produção chinesa registou uma diminuição (relativamente a 2011, em que atingiu 6,8 milhões de toneladas). |
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(102) |
Em qualquer caso, independentemente dos cenários futuros (estagnação ou crescimento), é ainda de notar que mesmo a atual capacidade de produção chinesa de 6,6-6,8 milhões de toneladas foi apenas explorada em 75 % durante o período de 2010-2012. Resta, assim, uma capacidade não utilizada na China (1,6-1,7 milhões de toneladas) que é já extremamente elevada, e exatamente da mesma ordem do consumo total registado no mercado da União durante os mesmos anos. |
|
(103) |
As exportações chinesas de PFA para todo o mundo mantiveram-se relativamente estáveis durante o período considerado, a um nível de 2,2-2,6 milhões de toneladas, correspondendo a 40 %-50 % das vendas chinesas. É claro, portanto, que a exportação constitui uma parte importante da atividade dos produtores chineses de PFA. De acordo com os planos de desenvolvimento anunciados pela CFIA para o setor, o aumento previsto da procura no mercado interno conduzirá provavelmente a uma diminuição da parte de mercado das exportações para o nível de 30-40 % da produção. No entanto, esta diminuição deve ser vista no contexto do aumento global da capacidade de produção, como se explica no considerando 101, e do facto de essa capacidade não utilizada ser, em qualquer caso, tão grande quanto o consumo total da União. Acresce que a previsão da CFIA não menciona qualquer prazo para a redução da parte das exportações chinesas e não indica concretamente se essa mudança já se iniciou. Em consequência, o plano de desenvolvimento comunicado pela CFIA deve ser considerado como um programa demasiado vago e indeterminado, especialmente se comparado com a eventual caducidade das medidas, que produziria um efeito imediato. Assim, a existência do referido plano não pode, nesta fase, afetar as conclusões sobre a probabilidade de reincidência do prejuízo, caso as medidas viessem a caducar. |
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(104) |
Atualmente, a presença chinesa no mercado da União é muito limitada, não excedendo 0,5 % da parte de mercado em termos de volume. No entanto, o mercado da União continua a ser atrativo para os produtores chineses, tendo em conta os preços mais elevados no mercado da UE. Tal é comprovado pelas tentativas dos produtores-exportadores chineses de evasão das medidas antidumping da UE. Como indicado no considerando 3, este comportamento já causou a extensão das medidas às exportações chinesas através da Malásia. |
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(105) |
Além disso, a indústria chinesa orientada para a exportação enfrenta cada vez mais problemas para encontrar canais para os seus mercados de exportação habituais, já que um número crescente desses mercados instituiu recentemente medidas antidumping sobre as exportações de diferentes tipos de PFA provenientes da China, como explicado no considerando 47. |
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(106) |
Assim, é razoável esperar que, devido à atratividade do mercado da União, com as suas dimensões e níveis de preços, caso as medidas fossem revogadas, uma parte substancial das atuais exportações chinesas fossem reencaminhadas para a União. Importa recordar que, antes de as medidas iniciais serem instituídas, a parte de mercado da China no mercado da União ascendia a 26 %. |
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(107) |
Por último, no que respeita ao nível de preços das exportações chinesas, recorde-se que o inquérito inicial constatou níveis de dumping e margens de prejuízo muito elevados calculados com base nos preços de exportação dos exportadores chineses. Com base nos preços de exportação chineses para a Croácia em 2012 e no primeiro trimestre de 2013, ou seja, antes da adesão da Croácia à UE e da extensão das medidas de proteção da UE no que respeita a este país, pode concluir-se que o nível dos preços de exportação chineses, que conduziu à instituição das medidas no inquérito inicial, se mantém bastante semelhante. Além disso, as medidas de defesa comercial adotadas por outros países terceiros contra as exportações chinesas de PFA confirmam que o comportamento desleal dos produtores-exportadores chineses em matéria de preços é permanente e não se limita apenas ao mercado da União. |
4. Conclusão
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(108) |
As conclusões do inquérito salientaram vários elementos de preocupação, incluindo grande capacidade não utilizada disponível na RPC, manutenção das práticas de dumping e de subcotação à escala mundial, desenvolvimento planeado da capacidade de produção, existência de gama e complexidade de produtos na RPC, bem como barreiras comerciais crescentes nos demais principais mercados de países terceiros. Por outro lado, o consumo da União tem vindo a estagnar nos últimos cinco anos, devido à fraca procura em muitos setores a jusante. Tal conduziu a uma situação de vulnerabilidade da indústria da União, que se caracteriza por um certo nível de capacidade não utilizada, lucros reduzidos e incerteza para as empresas (como transparece, em especial, da diminuição dos investimentos). Neste cenário, considera-se que a revogação das medidas iria, com toda a probabilidade, conduzir ao regresso súbito das importações chinesas objeto de dumping, o que enfraqueceria a posição da indústria da União no seu mercado principal, empurrando novamente a indústria da União para uma situação de prejuízo. |
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(109) |
As partes alegaram que a indústria da União duplicou o seu lucro e o seu cash flow em comparação com 2010, pelo que não se poderá considerar que o seu lucro é baixo. Além disso, é de observar que a indústria da União não necessita de mais investimentos, já que investiu significativamente no passado. |
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(110) |
Embora a indústria da União tenha efetivamente duplicado o seu lucro, este manteve-se inferior ao lucro durante o PI inicial (4,4 %) e à margem de lucro de 5 %. O mesmo raciocínio se aplica ao cash flow, que permaneceu 14 % abaixo do nível do PI inicial. Por último, a viabilidade da indústria da União depende dos investimentos contínuos na modernização da maquinaria e de uma gama mais vasta de produtos. As alegações são, por conseguinte, rejeitadas. |
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(111) |
Se as medidas fossem revogadas, na atual situação do mercado, é provável que a melhoria do desempenho da indústria da União se deteriorasse rapidamente. Como acima referido, as condições seriam extremamente favoráveis a um aumento das importações provenientes da RPC no mercado da União, a preços objeto de dumping, e em volumes consideráveis. Tal comprometeria provavelmente a evolução positiva registada no mercado da União durante o período considerado. As importações provavelmente objeto de dumping estariam em posição de exercer pressão sobre os preços de venda da indústria da União e de fazer com que esta perdesse parte de mercado, o que teria como consequência um impacto negativo no desempenho financeiro da indústria da União, que ainda se encontra vulnerável. Recorde-se que, durante o período considerado no inquérito inicial (de 1 de janeiro de 2003 a 30 de setembro de 2007), isto é, antes da instituição das medidas antidumping, a indústria da União teve de limitar a produção de certos segmentos do produto em causa devido a importações maciças provenientes da China (18). Esta situação teve um impacto negativo significativo sobre a utilização da capacidade e a rendibilidade. |
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(112) |
Na sequência da divulgação final, uma parte interessada alegou que a Comissão não tinha conseguido determinar, na sua análise da probabilidade de reincidência do prejuízo, o efeito do volume das exportações chinesas e a sua relação com as medidas. A parte interessada alegou que:
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(113) |
Em resposta a estes argumentos, note-se que:
As alegações acima referidas têm, assim, de ser rejeitadas. |
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(114) |
A mesma parte interessada defendeu que a análise da probabilidade de reincidência de prejuízo da Comissão não teve em conta o facto de os produtos de gama baixa importados da China não poderem exercer pressão, ao nível dos preços, sobre os produtos topo de gama maioritariamente produzidos pelos produtores da União. |
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(115) |
Em resposta a este argumento, deve recordar-se que a produção da União abrange a gama completa de parafusos, dedicando-se algumas empresas a tipos específicos (normalizados ou especiais) e, outras, à gama completa. Em especial, no que respeita às empresas incluídas na amostra, uma parte significativa das vendas é composta por parafusos normalizados e, no caso de três delas, a maior parte das vendas durante o PIR é constituída por produtos normalizados. Por conseguinte, a alegação de que a indústria europeia só produziria parafusos especiais ou de topo de gama, estando, assim, protegida das importações prejudiciais provenientes da China, é manifestamente incorreta, na medida em que é contrariada pelos elementos de prova recolhidos e verificados durante o inquérito. Além disso, é sabido que o setor dos parafusos chinês tenciona desenvolver produtos de topo de gama, como explicado no considerando 78. Por conseguinte, é muito provável que a futura gama de produtos das exportações chinesas venha também a incluir a gama completa, desde os produtos de gama baixa até aos de topo de gama, pelo que a indústria da União irá sentir na íntegra a pressão sobre os preços, o que afetará a utilização da sua capacidade de produção. Este argumento foi, pois, rejeitado. |
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(116) |
Por último, duas outras partes interessadas argumentaram que, na sua análise, a Comissão pressupôs erradamente que os preços da China serão tão baixos quanto no inquérito inicial. De acordo com as partes em questão, tal não seria o caso, já que os preços registados na China aumentaram significativamente, sobretudo devido ao aumento do custo das matérias-primas e da mão de obra e ao desenvolvimento das normas ambientais. Por conseguinte, qualquer subcotação dos preços será inferior e não justificará a extensão das medidas a níveis tão elevados. |
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(117) |
Sem prejuízo do facto de o nível das medidas não poder ser alterado no contexto de um reexame da caducidade, e de os preços e os custos no mercado interno chinês não terem sido considerados fiáveis no inquérito inicial, uma vez que os produtores chineses não conseguiram obter o tratamento de economia de mercado, convém notar o seguinte. Em primeiro lugar, a falta de colaboração dos produtores chineses não permitiu que a Comissão verificasse os seus custos e as alegadas alterações ocorridas na China. As partes interessadas em questão não forneceram quaisquer elementos de prova ou dados fundamentados nas suas observações. Em segundo lugar, é feita referência ao nível de preços observados na Croácia antes da sua adesão à União, que indicou claramente que os exportadores chineses têm continuado a cobrar preços muito semelhantes aos observados no inquérito inicial (ver considerando 74). Por conseguinte, o argumento acima teve de ser rejeitado. |
G. INTERESSE DA UNIÃO
1. Introdução
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(118) |
Em conformidade com o artigo 21.o do regulamento de base, averiguou-se se a manutenção das medidas em vigor seria contrária ao interesse da União no seu conjunto. A determinação do interesse da União baseou-se na apreciação dos vários interesses envolvidos, nomeadamente os da indústria da União, dos importadores e dos utilizadores. Foi dada a todas as partes interessadas a oportunidade de apresentarem as suas observações, conforme previsto no artigo 21.o, n.o 2, do regulamento de base. |
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(119) |
Dado que o presente inquérito é um reexame das medidas em vigor, permite a avaliação de qualquer impacto negativo indevido das atuais medidas antidumping para as partes interessadas. |
2. Interesse da indústria da União
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(120) |
Concluiu-se no considerando 108 que a indústria da União assistiria provavelmente a uma grave deterioração da sua situação, caso as medidas antidumping viessem a caducar. Por conseguinte, a continuação das medidas beneficiaria a indústria da União, uma vez que os produtores da União iriam poder manter os seus volumes de vendas, parte de mercado, rendibilidade e situação económica global positiva. Em contrapartida, a revogação das medidas em vigor comprometeria gravemente a viabilidade da indústria da União, uma vez que existem razões para esperar uma transferência das importações chinesas para o mercado da União a preços objeto de dumping e em volumes consideráveis, o que resultaria numa reincidência do prejuízo. |
3. Interesse dos importadores
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(121) |
Todos os importadores conhecidos foram informados do início do reexame. Contudo, apenas dois importadores colaboraram no inquérito e responderam aos questionários da Comissão. O inquérito revelou que os importadores podem facilmente efetuar as suas aquisições junto de diferentes fontes atualmente disponíveis no mercado, em especial da indústria da União e dos principais exportadores de países terceiros que vendem a preços que não são objeto de dumping. Além disso, nenhum dos dois importadores colaborantes se opôs à prorrogação das atuais medidas antidumping, embora tenham questionado os seus elevados níveis. A este respeito, note-se que o inquérito de reexame da caducidade nos termos do artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base não pode conduzir a uma alteração do nível das medidas. Atendendo ao que precede, bem como à ausência de interesse por parte dos importadores em geral, concluiu-se que a manutenção das medidas não seria contrária ao seu interesse. |
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(122) |
Na sequência da divulgação final, duas partes interessadas, nomeadamente duas associações de distribuidores de parafusos da União, argumentaram que a instituição dos direitos em vigor a um nível tão elevado não teria conduzido ao restabelecimento da concorrência leal no mercado da União, tendo, antes, impedido as importações chinesas de entrar no mercado da União. Essas partes interessadas alegaram que qualquer extensão das medidas resultará numa nova limitação das fontes de abastecimento internacional ao dispor dos utilizadores e dos importadores da União. Em resposta a esta alegação, é de notar, em primeiro lugar, que as medidas antidumping não são instituídas para impedir ou bloquear as importações provenientes de um país visado, mas principalmente para restabelecer a concorrência leal no mercado. O nível dos direitos em vigor é o resultado dos cálculos das margens de dumping e de prejuízo que foram estabelecidas com base nas conclusões estabelecidas durante o inquérito inicial. Em segundo lugar, a Comissão discorda da afirmação de que os direitos em vigor estão a limitar as fontes de abastecimento no mercado da União. As estatísticas disponíveis relativas às importações mostram que as importações provenientes de países terceiros aumentaram, após a introdução das medidas contra a China. O inquérito não encontrou elementos de prova que apontem para o facto de estas tendências não se manterem no futuro. Por conseguinte, os argumentos tiveram de ser rejeitados. |
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(123) |
Além disso, uma destas associações afirmou que, embora considerando que as medidas iniciais não são totalmente adequadas, tendo causado uma distorção radical e desnecessária do mercado dos parafusos, a sua supressão brusca, agora, teria um efeito tão profundamente perturbador quanto o da sua instituição inicial. Tal indica que os distribuidores de parafusos têm sido capazes de ajustar as suas cadeias de abastecimento, tendo em conta as medidas em vigor. |
4. Interesse dos utilizadores
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(124) |
Embora os utilizadores não tenham colaborado, foi possível identificar os seus pontos de vista e a sua posição com base nas informações fornecidas pela indústria da União e pelos importadores. Afigura-se que se pode dividir os utilizadores, em primeiro lugar, em duas categorias: os utilizadores de topo de gama, que necessitam de parafusos com padrões de qualidade muito elevados, e os outros utilizadores. Os utilizadores de topo de gama poderiam normalmente encontrar os produtos de que necessitam junto dos produtores da União e de alguns produtores-exportadores altamente especializados. Por outro lado, a outra categoria de utilizadores (que pode incluir também utilizadores de topo de gama que necessitem de produtos mais baratos para aplicações menos exigentes) é a categoria de utilizadores que normalmente consumiram os produtos chineses. Trata-se de uma categoria de utilizadores normalmente servida por importadores, e de acordo com os pontos de vista recolhidos durante as visitas aos importadores colaborantes, esta categoria de utilizadores está agora suficientemente abastecida por importações provenientes de outros países, incluindo Taiwan, Tailândia e Vietname. Com base nesta reconstrução, e considerando igualmente que nenhum dos utilizadores decidiu participar no presente inquérito, conclui-se que a extensão das medidas não seria contrária ao interesse dos utilizadores, que parecem adaptar-se bem e sem consequências à existência de medidas sobre os PFA provenientes da RPC. |
5. Conclusão sobre o interesse da União
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(125) |
Tendo em conta o que precede, conclui-se que não existem razões imperiosas de interesse da União contra a manutenção das medidas antidumping atualmente em vigor. |
H. MEDIDAS ANTIDUMPING
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(126) |
Todas as partes foram informadas dos factos e considerações essenciais com base nos quais se tencionava recomendar a manutenção das medidas em vigor. Foi-lhes igualmente concedido um prazo para apresentarem as suas observações após a divulgação das conclusões. As observações e os comentários foram devidamente tomados em consideração, sempre que tal se justificou. |
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(127) |
Por conseguinte, considera-se que, como previsto no artigo 11.o, n.o 2, do regulamento de base, devem ser mantidas as medidas antidumping aplicáveis às importações de determinados parafusos de ferro ou aço originários da RPC instituídas pelo Regulamento (CE) n.o 91/2009, com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento de Execução (UE) n.o 924/2012. |
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(128) |
Como indicado no considerando 3, os direitos antidumping em vigor sobre as importações do produto em causa originário da RPC foram tornados extensivos, de modo a abranger também as importações do mesmo produto expedido da Malásia, independentemente de ser ou não declarado originário da Malásia. O direito antidumping que se manterá sobre as importações do produto em causa, como estabelecido no considerando 3, deve continuar a ser extensivo às importações de PFA expedidos da Malásia, independentemente de serem ou não declarados originários deste país. Os produtores-exportadores que beneficiaram da isenção das medidas por força do Regulamento de Execução (CE) n.o 723/2011 devem beneficiar igualmente da isenção das medidas instituídas pelo presente regulamento. |
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(129) |
Para limitar o risco de evasão, devido à grande diferença entre as taxas do direito dos exportadores chineses, considera-se necessário adotar, no caso em apreço, medidas especiais para assegurar a correta aplicação dos direitos antidumping. Estas medidas especiais, que apenas se aplicam a empresas em relação às quais é introduzida uma taxa do direito individual, incluem o seguinte: a apresentação às autoridades aduaneiras dos Estados-Membros de uma fatura comercial válida, em conformidade com as disposições do anexo II do presente regulamento. As importações que não sejam acompanhadas da referida fatura serão sujeitas ao direito anti-dumping residual aplicável a todos os outros produtores. |
|
(130) |
As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité instituído pelo artigo 15.o, n.o 1, do regulamento de base, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
1. É instituído um direito antidumping definitivo sobre as importações de determinados parafusos de ferro ou aço, exceto de aço inoxidável, ou seja, parafusos para madeira (exceto tira-fundos), parafusos perfurantes, outros parafusos e pernos ou pinos com cabeça (mesmo com as porcas e anilhas ou arruelas, com exclusão de parafusos, cortados na massa, de espessura de haste não superior a 6 mm e excluindo parafusos e pinos ou pernos para fixação de elementos de vias-férreas) e anilhas ou arruelas, atualmente classificados nos códigos NC 7318 12 90 , 7318 14 91 , 7318 14 99 , 7318 15 59 , 7318 15 69 , 7318 15 81 , 7318 15 89 , ex 7318 15 90 , ex 7318 21 00 e ex 7318 22 00 (códigos TARIC 7318 15 90 21, 7318 15 90 29, 7318 15 90 71, 7318 15 90 79, 7318 15 90 91, 7318 15 90 98, 7318 21 00 31, 7318 21 00 39, 7318 21 00 95, 7318 21 00 98, 7318 22 00 31, 7318 22 00 39, 7318 22 00 95 e 7318 22 00 98) e originários da República Popular da China.
2. As taxas do direito antidumping definitivo aplicáveis ao preço líquido, franco-fronteira da União, dos produtos não desalfandegados referidos no n.o 1 produzidos pelas empresas a seguir enumeradas são as seguintes:
|
Empresa |
Direito (%) |
Código adicional TARIC |
|
Biao Wu Tensile Fasteners Co., Ltd, Shanghai |
43,4 |
A924 |
|
CELO Suzhou Precision Fasteners Co., Ltd, Suzhou |
0,0 |
A918 |
|
Changshu City Standard Parts Factory and Changshu British Shanghai International Fastener Co., Ltd, Changshu |
38,3 |
A919 |
|
Golden Horse (Dong Guan) Metal Manufactory Co., Ltd, Dongguan City |
22,9 |
A920 |
|
Kunshan Chenghe Standard Components Co., Ltd, Kunshan |
63,7 |
A921 |
|
Ningbo Jinding Fastener Co., Ltd, Ningbo City |
64,3 |
A922 |
|
Ningbo Yonghong Fasteners Co., Ltd, Jiangshan Town |
69,7 |
A923 |
|
Yantai Agrati Fasteners Co., Ltd, Yantai |
0,0 |
A925 |
|
Bulten Fasteners (China) Co., Ltd, Beijing |
0,0 |
A997 |
|
Empresas indicadas no anexo I |
54,1 |
A928 |
|
Todas as outras empresas |
74,1 |
A999 |
3. A aplicação das taxas individuais previstas para as empresas mencionadas no n.o 2 está subordinada à apresentação, às autoridades aduaneiras dos Estados-Membros, de uma fatura comercial válida que esteja em conformidade com os requisitos definidos no anexo II. Se essa fatura não for apresentada, aplica-se a taxa do direito aplicável a «Todas as outras empresas».
4. O direito antidumping definitivo aplicável a «Todas as outras empresas», tal como indicado no n.o 2, é tornado extensivo às importações dos mesmos parafusos de ferro ou aço expedidos da Malásia, independentemente de serem ou não declarados originários da Malásia (códigos TARIC 7318 12 90 11, 7318 12 90 91, 7318 14 91 11, 7318 14 91 91, 7318 14 99 11, 7318 14 99 20, 7318 14 99 92, 7318 15 59 11, 7318 15 59 61, 7318 15 59 81, 7318 15 69 11, 7318 15 69 61, 7318 15 69 81, 7318 15 81 11, 7318 15 81 61, 7318 15 81 81, 7318 15 89 11, 7318 15 89 61, 7318 15 89 81, 7318 15 90 21, 7318 15 90 71, 7318 15 90 91, 7318 21 00 31, 7318 21 00 95, 7318 22 00 31 e 7318 22 00 95), com exceção dos produzidos pelas empresas a seguir indicadas:
|
Empresa |
Código adicional TARIC |
|
Acku Metal Industries (M) Sdn. Bhd |
B123 |
|
Chin Well Fasteners Company Sdn. Bhd |
B124 |
|
Jinfast Industries Sdn. Bhd |
B125 |
|
Power Steel and Electroplating Sdn. Bhd |
B126 |
|
Sofasco Industries (M) Sdn. Bhd |
B127 |
|
Tigges Fastener Technology (M) Sdn. Bhd |
B128 |
|
TI Metal Forgings Sdn. Bhd |
B129 |
|
United Bolt and Nut Sdn. Bhd |
B130 |
|
Andfast Malaysia Sdn. Bhd. |
B265 |
5. A aplicação das isenções concedidas às empresas especificamente mencionadas no n.o 4 do presente artigo está subordinada à apresentação, às autoridades aduaneiras dos Estados-Membros, de uma fatura comercial válida que esteja em conformidade com os requisitos definidos no anexo II. Se essa fatura não for apresentada, é aplicável o direito antidumping instituído pelo n.o 4 do presente artigo.
6. Salvo especificação em contrário, são aplicáveis as disposições em vigor em matéria de direitos aduaneiros.
Artigo 2.o
O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 26 de março de 2015.
Pela Comissão
O Presidente
Jean-Claude JUNCKER
(1) JO L 343 de 22.12.2009, p. 51.
(2) JO L 29 de 31.1.2009, p. 1.
(3) JO L 275 de 10.10.2012, p. 1.
(4) JO L 194 de 26.7.2011, p. 6.
(5) JO L 203 de 31.7.2012, p. 23.
(6) JO C 148 de 28.5.2013, p. 8.
(7) JO C 27 de 30.1.2014, p. 15.
(8) JO L 194 de 26.7.2011, p. 6.
(9) China Fastener World, n.o 38, junho de 2013, p. 124-125. http://www.fastener-world.com.tw/0_magazine/ebook/web/page.php?sect=CFW_38_W&p=124
(10) Comité das práticas antidumping da OMC — relatório semestral ao abrigo do artigo 16.o, n.o 4, do Acordo — Canadá, 22.8.2014, G/ADP/N/259/CAN.
(11) Comité das práticas antidumping da OMC — relatório semestral ao abrigo do artigo 16.o, n.o 4, do Acordo — Colômbia: 21.3.2014, G/ADP/N/252/COL.
(12) Comité das práticas antidumping da OMC — relatório semestral ao abrigo do artigo 16.o, n.o 4, do Acordo — México, 9.9.2014, G/ADP/N/259/MEX.
(13) Comité das práticas antidumping da OMC — relatório semestral ao abrigo do artigo 16.o, n.o 4, do Acordo — África do Sul, 27.8.2014, G/ADP/N/259/ZAF.
(14) Comité das práticas antdumping da OMC — relatório semestral ao abrigo do artigo 16.o, n.o 4, do Acordo — Estados Unidos, 5.9.2014, G/ADP/259/USA.
(15) JO L 194 de 26.7.2011, p. 6.
(16) Incluindo as importações provenientes de empresas chinesas, em relação às quais não se apuraram práticas de dumping durante o inquérito inicial.
(17) China Fastener World, n.o 38, junho de 2013, p. 124-125. http://www.fastener-world.com.tw/0_magazine/ebook/web/page.php?sect=CFW_38_W&p=124
(18) Regulamento (CE) n.o 91/2009, considerando 160.
(19) O texto integral do artigo pode ser consultado no seguinte endereço: http://globalfastenernews.com/main.asp?SectionID=31&SubSectionID=42&ArticleID=11630
ANEXO I
PRODUTORES-EXPORTADORES COLABORANTES NÃO INCLUÍDOS NA AMOSTRA
Código Adicional TARIC A928
|
Abel Manufacturing Co., Ltd |
Shanghai |
|
Autocraft Industrial (Shanghai) Ltd |
Shanghai |
|
Changshu Fuxin Fasteners Manufacturing Co., Ltd |
Changshu |
|
Changshu Shining Sun Fasteners Manufacturing Co., Ltd |
Changshu |
|
Changzhou Oread Fasteners Co., Ltd |
Changzhou |
|
Chun Yu (Dongguan) Metal Products Co., Ltd |
Dongguan |
|
Cixi Zhencheng Machinery Co., Ltd |
Cixi |
|
Dongguan Danny & Kuen Metal & Co., Ltd |
Dongguan |
|
Foshan Nanhai Gubang Metal Goods Co., Ltd |
Foshan |
|
Gem-year industrial Co., Ltd |
Jiashan |
|
Guangzhou Tianhe District Zhonggu Hardware Screw Manufacture |
Guangzhou |
|
Haining Xinxin Hardware Standard Tools Co., Ltd |
Haining |
|
Haiyan Flymetal Hardware Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Haiyan Haitang Fasteners Factory |
Jiaxing |
|
Haiyan Hardware Standard Parts Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Haiyan Lianxiang Hardware Products Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Haiyan Mengshi Screws Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Haiyan Self-tapping Screws Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Haiyan Sun's Jianxin Fasteners Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Haiyan Xinan Standard Fastener Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Haiyan Xinglong Fastener Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Hangzhou Everbright Metal Products Co., Ltd |
Hangzhou |
|
Hangzhou Spring Washer Co., Ltd |
Hangzhou |
|
Hott Metal Part and Fasteners Inc. |
Changshu |
|
J. C. Grand (China) Corporation |
Jiaxing |
|
Jiangsu Jiangyu Metal Work Co., Ltd |
Dongtai |
|
Jiashan Yongda Screw Co., Ltd |
Jiashan |
|
Jiaxiang Triumph Hardware Co., Ltd |
Haining |
|
Jiaxing Victor Screw Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Jinan Star Fastener Co., Ltd |
Jinan |
|
Jin-Well Auto-parts (zhejiang) Co., Ltd |
Jiashan |
|
Kinfast Hardware Co., Ltd |
Haining |
|
Ningbo Alliance Screws and Fasteners Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Anchor Fasteners Industrial Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Dafeng Machinery Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Development Zone Yonggang Fasteners Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Fastener Factory |
Ningbo |
|
Ningbo Haixin Hardware Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Haixin Railroad Material Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Jinhui Gaoqiang Fastener Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Jinpeng High Strength Fastener Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Jintai Fastener Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Jinwei Standard Parts Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Jiulong Fasteners Manufacture Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Londex Industrial Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Minda Machinery & Electronics Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Ningli High-Strength Fastener Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Qunli Fastener Manufacture Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Special — Wind — Fasteners (China) Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Xinxing Fasteners Manufacture Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Yonggang Fasteners Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Zhenhai Xingyi Fasteners Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Zhongbin Fastener Manufacture Co., Ltd |
Ningbo |
|
Ningbo Zhongjiang High Strength Bolt Co., Ltd |
Ningbo |
|
Robertson Inc. (Jiaxing) |
Jiashan |
|
Shanghai Boxed Screw Manufacturing Company Limited |
Shanghai |
|
Shanghai Fenggang Precision Inc. |
Shanghai |
|
Shanghai Foreign Trade Xiasha No. 2 Woodscrew Factory Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Great Diamond Fastener Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Hang Hong Metal Products Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Hangtou Fasteners Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Huaming Hardware Products Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Moregood C&F Fastener Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Moresun Fasteners Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Qingpu Ben Yuan Metal Products Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Ren Sheng Standardized Item Manufacture Ltd, Co |
Shanghai |
|
Shanghai Shuyuan Woodscrews Factory |
Shanghai |
|
Shanghai SQB Automotive Fasteners Company Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Tapoo Hardware Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanghai Yifan High-Intensity Fasteners Co., Ltd |
Shanghai |
|
Shanxi Jiaocheng Zhicheng Foundry Ltd |
Jiaocheng |
|
Shenzhen Top United Steel Co., Ltd |
Shenzhen |
|
Sundram Fasteners (Zhejiang) Limited |
Jiaxing |
|
Sunfast (Jiaxing) Enterprise Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Suzhou Escort Hardware Manufacturing Co., Ltd |
Suzhou |
|
Taicang Rongtong Metal Products Co., Ltd |
Taicang |
|
Tangshan Huifeng Standard Component Make Co., Ltd |
Tangshan |
|
Tangshan Xingfeng Screws Co., Ltd |
Tangshan |
|
Tapoo Metal Products (Shanghai) Co., Ltd |
Shanghai |
|
Tianjin Jiuri Manufacture & Trading Co., Ltd |
Tianjin |
|
Wenzhou Excellent Hardware Apparatus Packing Co., Ltd |
Wenzhou |
|
Wenzhou Junhao Industry Co., Ltd |
Wenzhou |
|
Wenzhou Tian Xiang Metal Products Co., Ltd |
Wenzhou |
|
Wenzhou Yili Machinery Development Co., Ltd |
Wenzhou |
|
Wenzhou Yonggu Fasteners Co., Ltd |
Wenzhou |
|
Wuxi Huacheng Fastener Co., Ltd |
Wuxi |
|
Wuxi Qianfeng Screw Factory |
Wuxi |
|
Xingtai City Ningbo Fasteners Co., Ltd |
Xingtai |
|
Yueqing Quintessence Fastener Co., Ltd |
Yueqing |
|
Zhejiang Jingyi Standard Components Co., Ltd |
Yueqing |
|
Zhejiang New Oriental Fastener Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Zhejiang Qifeng Hardware Make Co., Ltd |
Jiaxing |
|
Zhejiang Rising Fasteners Co., Ltd |
Hangzhou |
|
Zhejiang Yonghua Fasteners Co., Ltd |
Rui' An |
|
Zhejiang Zhongtong Motorkits Co., Ltd |
Shamen |
|
Zhongshan City Jinzhong Fastener Co., Ltd |
Zhongshan |
ANEXO II
A fatura comercial válida referida no artigo 1.o, n.os 3 e 5, deve incluir uma declaração assinada por um responsável da entidade que emitiu a fatura comercial, de acordo com o seguinte modelo:
|
1) |
nome e função do responsável da entidade que emite a fatura comercial; |
|
2) |
a seguinte declaração: «Eu, abaixo assinado, certifico que o [volume] de elementos de fixação (parafusos) vendido para exportação para a União Europeia e abrangido pela presente fatura foi produzido por [firma e endereço] [código adicional TARIC] em [país em causa]. Declaro que a informação prestada na presente fatura é completa e exata. Data e assinatura» |
|
27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/105 |
REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/520 DA COMISSÃO
de 26 de março de 2015
que estabelece os valores forfetários de importação para a determinação do preço de entrada de certos frutos e produtos hortícolas
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (UE) n.o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e que revoga os Regulamentos (CEE) n.o 922/72, (CEE) n.o 234/79, (CE) n.o 1037/2001, (CE) n.o 1234/2007 do Conselho (1),
Tendo em conta o Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011 da Comissão, de 7 de junho de 2011, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n.o 1234/2007 do Conselho nos sectores das frutas e produtos hortícolas e das frutas e produtos hortícolas transformados (2), nomeadamente o artigo 136.o, n.o 1,
Considerando o seguinte:
|
(1) |
O Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011 estabelece, em aplicação dos resultados das negociações comerciais multilaterais do «Uruguay Round», os critérios para a fixação pela Comissão dos valores forfetários de importação dos países terceiros relativamente aos produtos e aos períodos indicados no Anexo XVI, parte A. |
|
(2) |
O valor forfetário de importação é calculado, todos os dias úteis, em conformidade com o artigo 136.o, n.o 1, do Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011, tendo em conta os dados diários variáveis. O presente regulamento deve, por conseguinte, entrar em vigor no dia da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
Os valores forfetários de importação referidos no artigo 136.o do Regulamento de Execução (UE) n.o 543/2011 são fixados no anexo do presente regulamento.
Artigo 2.o
O presente regulamento entra em vigor na data da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 26 de março de 2015.
Pela Comissão
Em nome do Presidente,
Jerzy PLEWA
Diretor-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural
ANEXO
Valores forfetários de importação para a determinação do preço de entrada de certos frutos e produtos hortícolas
|
(EUR/100 kg) |
||
|
Código NC |
Código países terceiros (1) |
Valor forfetário de importação |
|
0702 00 00 |
MA |
87,7 |
|
TR |
123,7 |
|
|
ZZ |
105,7 |
|
|
0707 00 05 |
JO |
206,0 |
|
MA |
176,1 |
|
|
TR |
161,2 |
|
|
ZZ |
181,1 |
|
|
0709 93 10 |
MA |
124,7 |
|
TR |
161,7 |
|
|
ZZ |
143,2 |
|
|
0805 10 20 |
EG |
48,1 |
|
IL |
72,8 |
|
|
MA |
44,0 |
|
|
TN |
62,9 |
|
|
TR |
65,2 |
|
|
ZZ |
58,6 |
|
|
0805 50 10 |
BO |
92,8 |
|
TR |
46,6 |
|
|
ZZ |
69,7 |
|
|
0808 10 80 |
AR |
94,0 |
|
BR |
92,1 |
|
|
CL |
108,5 |
|
|
CN |
105,5 |
|
|
MK |
25,2 |
|
|
US |
212,5 |
|
|
ZA |
122,6 |
|
|
ZZ |
108,6 |
|
|
0808 30 90 |
AR |
109,5 |
|
CL |
134,6 |
|
|
CN |
71,3 |
|
|
ZA |
114,5 |
|
|
ZZ |
107,5 |
|
(1) Nomenclatura dos países fixada pelo Regulamento (UE) n.o 1106/2012 da Comissão, de 27 de novembro de 2012, que executa o Regulamento (CE) n.o 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas comunitárias do comércio externo com países terceiros, no que respeita à atualização da nomenclatura dos países e territórios (JO L 328 de 28.11.2012, p. 7). O código «ZZ» representa «outras origens».
DECISÕES
|
27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/107 |
DECISÃO (PESC) 2015/521 DO CONSELHO
de 26 de março de 2015
que atualiza e altera a lista de pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC, relativo à aplicação de medidas específicas de combate ao terrorismo, e que revoga a Decisão 2014/483/PESC
O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 29.o,
Considerando o seguinte:
|
(1) |
Em 27 de dezembro de 2001, o Conselho adotou a Posição Comum 2001/931/PESC (1). |
|
(2) |
Em 22 de julho de 2014, o Conselho adotou a Decisão 2014/483/PESC (2) que atualiza e altera a lista de pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC (a «lista»). |
|
(3) |
Nos termos do artigo 1.o, n.o 6, da Posição Comum 2001/931/PESC, os nomes das pessoas, grupos e entidades constantes da lista devem ser regularmente revistos, a fim de assegurar que a sua presença na lista continua a justificar-se. |
|
(4) |
A presente decisão constitui o resultado da revisão a que o Conselho submeteu a lista de pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC. |
|
(5) |
O Conselho concluiu que as autoridades competentes, tal como definidas no artigo 1.o, n.o 4, da Posição Comum 2001/931/PESC, tomaram as decisões relativas a todas as pessoas, grupos e entidades que constam da lista e que essas pessoas, grupos e entidades estiveram envolvidos em atos terroristas na aceção do artigo 1.o, n.os 2 e 3, dessa Posição Comum. O Conselho concluiu também que as pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC deverão continuar sujeitos às medidas restritivas específicas previstas na mesma posição comum. |
|
(6) |
O Conselho concluiu que deixou de haver motivos para manter duas entidades na lista. |
|
(7) |
A lista deverá ser atualizada em conformidade e a Decisão 2014/483/PESC deverá ser revogada, |
ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:
Artigo 1.o
A lista de pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC consta do anexo à presente decisão.
Artigo 2.o
A Decisão 2014/483/PESC é revogada.
Artigo 3.o
A presente decisão entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
Feito em Bruxelas, em 26 de março de 2015.
Pelo Conselho
O Presidente
E. RINKĒVIČS
(1) Posição Comum 2001/931/PESC do Conselho, de 27 de dezembro de 2001, relativa à aplicação de medidas específicas de combate ao terrorismo (JO L 344 de 28.12.2001, p. 93).
(2) Decisão 2014/483/PESC do Conselho, de 22 de julho de 2014, que atualiza e altera a lista de pessoas, grupos e entidades a que se aplicam os artigos 2.o, 3.o e 4.o da Posição Comum 2001/931/PESC, relativa à aplicação de medidas específicas de combate ao terrorismo, e que revoga a Decisão 2014/72/PESC (JO L 217 de 23.7.2014, p. 35).
ANEXO
Lista de pessoas, grupos e entidades a que se refere o artigo 1.o
I. PESSOAS
|
1. |
ABDOLLAHI Hamed (também conhecido por Mustafa Abdullahi), nascido em 11.8.1960 no Irão. Passaporte: D9004878. |
|
2. |
AL-NASSER, Abdelkarim Hussein Mohamed, nascido em Al Ihsa (Arábia Saudita); cidadão da Arábia Saudita. |
|
3. |
AL YACOUB, Ibrahim Salih Mohammed, nascido em 16.10.1966, em Tarut (Arábia Saudita); cidadão da Arábia Saudita. |
|
4. |
ARBABSIAR Manssor (também conhecido por Mansour Arbabsiar), nascido em 6 ou 15.3.1955 no Irão. Nacional iraniano e americano (EUA). Passaporte: C2002515 (Irão); Passaporte: 477845448 (EUA). Documento de identificação nacional n.o: 07442833, válido até 15 de março de 2016 (carta de condução EUA). |
|
5. |
BOUYERI, Mohammed (também conhecido por Abu ZUBAIR, por SOBIAR e por Abu ZOUBAIR), nascido em 8.3.1978, em Amesterdão (Países Baixos) (membro do «Hofstadgroep»). |
|
6. |
IZZ-AL-DIN, Hasan (também conhecido por GARBAYA, Ahmed, por SA-ID e por SALWWAN, Samir), nascido em 1963, no Líbano; cidadão do Líbano. |
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7. |
MOHAMMED, Khalid Shaikh (também conhecido por ALI, Salem, por BIN KHALID, Fahd Bin Adballah, por HENIN, Ashraf Refaat Nabith e por WADOOD, Khalid Adbul), nascido em 14.4.1965 ou em 1.3.1964, no Paquistão, passaporte n.o 488555. |
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8. |
SHAHLAI Abdul Reza (também conhecido por Abdol Reza Shala'i, por Abd-al Reza Shalai, por Abdorreza Shahlai, por Abdolreza Shahla'i, por Abdul-Reza Shahlaee, por Hajj Yusef, por Haji Yusif, por Hajji Yasir, por Hajji Yusif e por Yusuf Abu-al-Karkh), nascido por volta de 1957 no Irão. Endereços: (1) Kermanshah, Irão, (2) Base Militar de Mehran, Província de Ilam, Irão. |
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9. |
SHAKURI Ali Gholam, nascido por volta de 1965 em Teerão, Irão. |
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10. |
SOLEIMANI Qasem (também conhecido por Ghasem Soleymani, por Qasmi Sulayman, por Qasem Soleymani, por Qasem Solaimani, por Qasem Salimani, por Qasem Solemani, por Qasem Sulaimani e por Qasem Sulemani), nascido em 11.3.1957 no Irão. Cidadão do Irão. Passaporte: 008827 (diplomático do Irão), emitido em 1999. Título: Major-General. |
II. GRUPOS E ENTIDADES
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1. |
«Organização Abu Nidal» — «ANO» (também conhecida por «Conselho Revolucionário do Fatah», por «Brigadas Revolucionárias Árabes», por «Setembro Negro» e por «Organização Revolucionária dos Muçulmanos Socialistas». |
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2. |
«Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa». |
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3. |
«Al-Aqsa e.V.». |
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4. |
«Babbar Khalsa». |
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5. |
«Partido Comunista das Filipinas», incluindo o «New People's Army» — «NPA» [«Novo Exército Popular» («NEP»)], Filipinas. |
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6. |
«Gama'a al-Islamiyya» (também conhecido por «Al-Gama'a al-Islamiyya») («Grupo Islâmico» — «GI»). |
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7. |
«İslami Büyük Doğu Akıncılar Cephesi» — «IBDA-C» («Grande Frente Islâmica Oriental de Combatentes»). |
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8. |
«Hamas» incluindo o «Hamas-Izz al-Din al-Qassem». |
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9. |
«Hizballah Military Wing» («Ala Militar do Hezbolá») [(também conhecido por «Hezbollah Military Wing», «Hizbullah Military Wing», «Hizbollah Military Wing», «Hezballah Military Wing», «Hisbollah Military Wing», «Hizbu'llah Military Wing», «Hizb Allah Military Wing» e «Jihad Council» («Conselho da Jihad») (e todas as unidades sob a sua alçada, incluindo a Organização de Segurança Externa)]. |
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10. |
«Hizbul Mujaïdine» — «HM». |
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11. |
«Hofstadgroep». |
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12. |
«International Sikh Youth Federation» — «ISYF» (Federação Internacional da Juventude Sikh). |
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13. |
«Khalistan Zindabad Force» — «KZF» (Força Khalistan Zindabad). |
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14. |
«Partido dos Trabalhadores do Curdistão» — «PKK» (também conhecido por «KADEK» e por «KONGRA-GEL»). |
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15. |
«Tigres de Libertação do Elam Tamil» — «LTTE». |
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16. |
«Ejército de Liberación Nacional» («Exército de Libertação Nacional»). |
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17. |
«Jihad Islâmica Palestiniana» — «PIJ». |
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18. |
«Frente Popular de Libertação da Palestina» — «FPLP». |
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19. |
«Frente Popular de Libertação da Palestina — Comando Geral» (também conhecida por «FPLP — Comando Geral»). |
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20. |
«Fuerzas armadas revolucionarias de Colombia» — «FARC» («Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia»). |
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21. |
«Devrimci Halk Kurtuluș Partisi-Cephesi» — «DHKP/C» [também conhecido por «Devrimci Sol» («Esquerda Revolucionária») e por «Dev Sol»] («Exército/Frente/Partido Revolucionário Popular de Libertação»). |
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22. |
«Sendero Luminoso» — «SL» («Caminho Luminoso»). |
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23. |
«Teyrbazen Azadiya Kurdistan» — «TAK» [também conhecido por «Kurdistan Freedom Falcons» e por «Kurdistan Freedom Hawks» («Falcões da Liberdade do Curdistão»)]. |
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27.3.2015 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 82/111 |
DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/522 DA COMISSÃO
de 25 de março de 2015
relativa a determinadas medidas de proteção respeitantes à gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 na Hungria
[notificada com o número C(2015) 1711]
(Apenas faz fé o texto em língua húngara)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta Diretiva 89/662/CEE do Conselho, de 11 de dezembro de 1989, relativa aos controlos veterinários aplicáveis ao comércio intracomunitário, na perspetiva da realização do mercado interno (1), nomeadamente o artigo 9.o, n.o 4,
Tendo em conta a Diretiva 90/425/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1990, relativa aos controlos veterinários e zootécnicos aplicáveis ao comércio intracomunitário de certos animais vivos e produtos, na perspetiva da realização do mercado interno (2), nomeadamente o artigo 10.o, n.o 4,
Considerando o seguinte:
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(1) |
A gripe aviária é uma doença infeciosa viral das aves, incluindo aves de capoeira. As infeções por vírus da gripe aviária em aves de capoeira domésticas dão origem a duas formas principais da doença que se distinguem pela sua virulência. A forma de baixa patogenicidade provoca geralmente apenas sintomas ligeiros, enquanto a forma de alta patogenicidade resulta em taxas de mortalidade muito elevadas na maior parte das espécies de aves de capoeira. Trata-se de uma doença que pode ter um impacto importante na rendibilidade da avicultura. |
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(2) |
A gripe aviária contamina principalmente aves mas, em determinadas circunstâncias, podem também ocorrer infeções no ser humano, embora o risco seja geralmente muito baixo. |
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(3) |
Em caso de foco de gripe aviária, existe o risco de o agente da doença se poder propagar a outras explorações onde são mantidas aves de capoeira ou outras aves em cativeiro. Consequentemente, pode propagar-se de um Estado-Membro a outros Estados-Membros ou a países terceiros através do comércio de aves vivas e seus produtos. |
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(4) |
A Diretiva 2005/94/CE do Conselho (3) estabelece certas medidas preventivas relativas à vigilância e à deteção precoce da gripe aviária e as medidas de controlo mínimas a aplicar em caso de foco dessa doença em aves de capoeira ou outras aves em cativeiro. A referida diretiva prevê o estabelecimento de zonas de proteção e de vigilância em caso de ocorrência de um foco de gripe aviária de alta patogenicidade. |
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(5) |
No seguimento da notificação por parte da Hungria de um foco de gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 numa exploração de patos de engorda no distrito de Békés, na Hungria, em 24 de fevereiro de 2015, adotou-se a Decisão de Execução (UE) 2015/338 da Comissão (4). |
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(6) |
A Decisão de Execução (UE) 2015/338 dispõe que as zonas de proteção e vigilância estabelecidas pela Hungria, em conformidade com a Diretiva 2005/94/CE, devem englobar pelo menos as áreas definidas como zonas de proteção e vigilância no anexo dessa decisão de execução. A Decisão de Execução (UE) 2015/338 é aplicável até 26 de março de 2015. |
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(7) |
As medidas de proteção provisórias postas em prática na Hungria no seguimento da deteção do foco foram agora revistas no âmbito do Comité Permanente dos Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal e as zonas sujeitas a restrições podem presentemente ser descritas com maior precisão. |
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(8) |
A fim de impedir perturbações desnecessárias do comércio na União e evitar que sejam impostas barreiras injustificadas ao comércio por parte de países terceiros, é necessário definir a nível da União, em colaboração com a Hungria, as zonas de proteção e vigilância estabelecidas neste Estado-Membro e fixar a duração dessa regionalização. |
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(9) |
Por razões de clareza, a Decisão de Execução (UE) 2015/338 deve ser revogada. |
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(10) |
As medidas previstas na presente decisão estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente dos Vegetais, Animais e Alimentos para Consumo Humano e Animal, |
ADOTOU A PRESENTE DECISÃO:
Artigo 1.o
A Hungria deve assegurar que as zonas de proteção e de vigilância estabelecidas em conformidade com o artigo 16.o, n.o 1, da Diretiva 2005/94/CE englobam, pelo menos, as áreas definidas como zonas de proteção e de vigilância na parte A e na parte B do anexo da presente decisão.
Artigo 2.o
A Decisão de Execução (UE) 2015/338 é revogada.
Artigo 3.o
A destinatária da presente decisão é a Hungria.
Feito em Bruxelas, em 25 de março de 2015.
Pela Comissão
Vytenis ANDRIUKAITIS
Membro da Comissão
(1) JO L 395 de 30.12.1989, p. 13.
(2) JO L 224 de 18.8.1990, p. 29.
(3) Diretiva 2005/94/CE do Conselho, de 20 de dezembro de 2005, relativa a medidas comunitárias de luta contra a gripe aviária e que revoga Diretiva 92/40/CEE (JO L 10 de 14.1.2006, p. 16).
(4) Decisão de Execução (UE) 2015/338 da Comissão, de 27 de fevereiro de 2015, relativa a determinadas medidas de proteção provisórias respeitantes à gripe aviária de alta patogenicidade do subtipo H5N8 na Hungria (JO L 58 de 3.3.2015, p. 83).
ANEXO
PARTE A
Zona de proteção referida no artigo 1.o:
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Código ISO do país |
Estado-Membro |
Código (se disponível) |
Nome |
Data de fim de aplicação, nos termos do artigo 29.o da Diretiva 2005/94/CE |
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HU |
Hungria |
Código postal |
Área que engloba: |
27.3.2015 |
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5525 |
A parte da vila de Füzesgyarmat e da sua periferia (no distrito de Békés) situada num raio de 3 quilómetros em torno de um ponto com a latitude 47.1256 e a longitude 21.1875. Igualmente a parte da vila de Füzesgyarmat a oeste das ruas Kossuth e Árpád e a norte da rua Mátyás. |
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PARTE B
Zona de vigilância referida no artigo 1.o:
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Código ISO do país |
Estado-Membro |
Código (se disponível) |
Nome |
Data de fim de aplicação, nos termos do artigo 31.o da Diretiva 2005/94/CE |
||||||
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HU |
Hungria |
Código postal |
Área que engloba: |
5.4.2015 |
||||||
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4172 5520 5525 5526 |
A parte dos distritos de Békés e Hajdú-Bihar situada num raio de 10 quilómetros em torno de um ponto com a latitude 47.1256 e a longitude 21.1875, abrangendo todo o território das localidades de Füzesgyarmat e Töviskes e:
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