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ISSN 1977-1010 doi:10.3000/19771010.C_2013.037.por |
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Jornal Oficial da União Europeia |
C 37 |
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Edição em língua portuguesa |
Comunicações e Informações |
56.o ano |
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Número de informação |
Índice |
Página |
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I Resoluções, recomendações e pareceres |
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RECOMENDAÇÕES |
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Banco Central Europeu |
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2013/C 037/01 |
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II Comunicações |
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COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA |
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Comissão Europeia |
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2013/C 037/02 |
Não oposição a uma concentração notificada (Processo COMP/M.6695 — Azoty Tarnów/Zakłady Azotowe Puławy) ( 1 ) |
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2013/C 037/03 |
Não oposição a uma concentração notificada (Processo COMP/M.6790 — Mittal Investments/Certain UK Assets of Anglo American and Lafarge) ( 1 ) |
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IV Informações |
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INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA |
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Conselho |
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2013/C 037/04 |
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Comissão Europeia |
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2013/C 037/05 |
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2013/C 037/06 |
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2013/C 037/07 |
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Tribunal de Contas |
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2013/C 037/08 |
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INFORMAÇÕES DOS ESTADOS-MEMBROS |
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2013/C 037/09 |
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V Avisos |
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PROCEDIMENTOS RELATIVOS À EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE CONCORRÊNCIA |
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Comissão Europeia |
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2013/C 037/10 |
Notificação prévia de uma concentração (Processo COMP/M.6801 — Rosneft/TNK-BP) ( 1 ) |
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2013/C 037/11 |
Notificação prévia de uma concentração (Processo COMP/M.6807 — Mercuria Energy Asset Management/Sinomart KTS Development/Vesta Terminals) ( 1 ) |
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2013/C 037/12 |
Notificação prévia de uma concentração (Processo COMP/M.6739 — Allianz/VW Financial Services/GU) ( 1 ) |
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2013/C 037/13 |
Notificação prévia de uma concentração (Processo COMP/M.6824 — Aloco/Bregal Fund III/Quadriga Capital Private Equity Fund IV/LR Global Holding) — Processo suscetível de beneficiar do procedimento simplificado ( 1 ) |
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(1) Texto relevante para efeitos do EEE |
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PT |
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I Resoluções, recomendações e pareceres
RECOMENDAÇÕES
Banco Central Europeu
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9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/1 |
RECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU
de 4 de fevreiro de 2013
ao Conselho da União Europeia relativa à nomeação do auditor externo do Central Bank of Cyprus
(BCE/2013/3)
2013/C 37/01
O CONSELHO DO BANCO CENTRAL EUROPEU,
Tendo em conta os Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu, nomeadamente o seu artigo 27.o-1,
Considerando o seguinte:
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(1) |
As contas do Banco Central Europeu (BCE) e dos bancos centrais nacionais são fiscalizadas por auditores externos independentes, designados mediante recomendação do Conselho do BCE e aprovados pelo Conselho da União Europeia. |
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(2) |
O mandato do atual auditor externo do Central Bank of Cyprus cessará com a revisão das contas do exercício de 2012. Torna-se necessário, por conseguinte, nomear novo auditor externo a partir do exercício de 2013. |
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(3) |
O Central Bank of Cyprus procedeu à seleção da KPMG Limited como seu auditor externo para os exercícios de 20013 a 2017, |
ADOTOU A PRESENTE RECOMENDAÇÃO:
Recomenda-se a nomeação da sociedade KPMG Limited para o cargo de auditor externo do Central Bank of Cyprus relativamente aos exercícios de 2013 a 2017.
Feito em Frankfurt am Main, em 4 de fevereiro de 2013.
O Presidente do BCE
Mario DRAGHI
II Comunicações
COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA
Comissão Europeia
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9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/2 |
Não oposição a uma concentração notificada
(Processo COMP/M.6695 — Azoty Tarnów/Zakłady Azotowe Puławy)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
2013/C 37/02
Em 18 de janeiro de 2013, a Comissão decidiu não se opor à concentração notificada e declará-la compatível com o mercado comum. Esta decisão baseia-se no n.o 1, alínea b), do artigo 6.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho. O texto integral da decisão apenas está disponível em língua inglesa e será tornado público após terem sido suprimidos quaisquer segredos comerciais que possa conter. Poderá ser consultado:
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no sítio web Concorrência da Comissão, na secção consagrada à política da concorrência, (http://ec.europa.eu/competition/mergers/cases/). Este sítio permite aceder às decisões respeitantes às operações de concentração a partir da denominação da empresa, do número do processo, da data e do setor de atividade, |
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em formato eletrónico, no sítio EUR-Lex (http://eur-lex.europa.eu/en/index.htm), que proporciona o acesso em linha ao direito comunitário, através do número de documento 32013M6695. |
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9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/2 |
Não oposição a uma concentração notificada
(Processo COMP/M.6790 — Mittal Investments/Certain UK Assets of Anglo American and Lafarge)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
2013/C 37/03
Em 14 de dezembro de 2012, a Comissão decidiu não se opor à concentração notificada e declará-la compatível com o mercado comum. Esta decisão baseia-se no n.o 1, alínea b), do artigo 6.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho. O texto integral da decisão apenas está disponível em língua inglesa e será tornado público após terem sido suprimidos quaisquer segredos comerciais que possa conter. Poderá ser consultado:
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no sítio web Concorrência da Comissão, na secção consagrada à política da concorrência, (http://ec.europa.eu/competition/mergers/cases/). Este sítio permite aceder às decisões respeitantes às operações de concentração a partir da denominação da empresa, do número do processo, da data e do setor de atividade, |
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em formato eletrónico, no sítio EUR-Lex (http://eur-lex.europa.eu/en/index.htm), que proporciona o acesso em linha ao direito comunitário, através do número de documento 32012M6790. |
IV Informações
INFORMAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA
Conselho
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9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/3 |
Relatório semestral sobre a implementação da Estratégia da UE contra a Proliferação de Armas de Destruição Maciça (2012/II)
2013/C 37/04
Introdução
Nos termos da Estratégia da UE contra a Proliferação de Armas de Destruição Maciça (ADM), que foi adotada pelo Conselho Europeu em dezembro de 2003 (doc. 15708/03), está prevista a apresentação de relatórios semestrais sobre a implementação da Estratégia.
O presente relatório abrange as atividades desenvolvidas durante o segundo semestre de 2012 no âmbito da implementação da Estratégia, à luz da «Lista atualizada de prioridades» (doc. 10747/08) adotada pelo Conselho em junho de 2008 e das «Novas linhas de ação» (doc. 17172/08) adotadas pelo Conselho em dezembro de 2008.
O princípio orientador e objetivo global da UE neste domínio continua a ser promover a universalidade dos tratados, convenções e outros instrumentos internacionais e a sua aplicação a nível nacional, em conformidade com os objetivos da Estratégia da UE contra as ADM e a Estratégia Europeia de Segurança. Nessa perspetiva, a UE prosseguiu estes objetivos ao longo dos principais eventos realizados durante o segundo semestre, designadamente a Conferência sobre o Desarmamento, a Conferência Geral anual da AIEA, a reunião ministerial informal do TPTE, a reunião ministerial dedicada à Convenção sobre as Armas Químicas, a reunião da Primeira Comissão da AGNU, a reunião plenária do RCTM, as reuniões da Conferência de Estados Partes e do Conselho Executivo da OPAQ, a reunião dos Estados Partes na CABT e a reunião do processo intersessões, bem como numa série de outras instâncias internacionais.
Na Primeira Comissão da AGNU, os Estados-Membros da UE promoveram as seguintes resoluções, por vezes em cooperação com países terceiros, que contaram com o apoio de todos os Estados-Membros da UE.
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«Código de Conduta da Haia contra a Proliferação de Mísseis Balísticos» (República da Coreia + todos os Estados-Membros da UE), |
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«Prevenir a aquisição de materiais e fontes radioativas por terroristas» (DE, FR + todos os outros Estados-Membros da UE), |
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«Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento de Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Toxínicas e sobre a sua Destruição» (HU), |
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«Implementação da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre a sua Destruição» (PL), |
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«Implementação da Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de Minas Antipessoal e sobre a sua Destruição» (SI), |
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«Tratado sobre o Comércio de Armas» (FI, UK), |
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«Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais que podem ser consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo Indiscriminadamente» (SE), |
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«Auxílio aos Estados para combaterem o tráfico de armas ligeiras e de pequeno calibre e para as recolherem» (Mali + todos os Estados-Membros da UE), |
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«Transparência nos armamentos» (NL), |
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«Informações sobre medidas geradoras de confiança no domínio das armas convencionais» (Argentina + todos os Estados-Membros da UE), |
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«Consolidação da paz através de medidas práticas de desarmamento» (DE), |
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«Reforçar a segurança e a cooperação na região mediterrânica» (Argélia + todos os Estados-Membros da UE), e |
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«Relatório sobre a Conferência sobre Desarmamento» (DE). |
A UE continuou a envidar esforços tendo em vista a utilização eficaz e complementar de todos os instrumentos e recursos financeiros disponíveis (orçamento da PESC, Instrumento de Estabilidade e outros instrumentos), a fim de maximizar o impacto das suas atividades para apoiar as organizações internacionais e os países terceiros.
A UE manteve uma estreita cooperação com os parceiros e outros países terceiros, com vista a alcançar no plano mundial uma convergência de opiniões quanto à necessidade de reforçar o regime internacional de não proliferação. Prosseguiram os esforços no sentido de abordar matérias ligadas à não proliferação no âmbito das relações bilaterais da UE com todos os países relevantes, especialmente através de reuniões de diálogo político e de contactos mais informais.
1. QUESTÕES NUCLEARES
O Grupo da Não Proliferação (CONOP) preparou-se ativamente para a Conferência Geral anual e as reuniões do Conselho de Governadores da AIEA de setembro e novembro de 2012, a reunião ministerial informal do TPTE, a reunião plenária do RCTM de outubro, e as reuniões do Grupo de Fornecedores Nucleares, do Comité Zanger e do Grupo da Austrália a nível de peritos. Começou por debater os preparativos da Cimeira da Haia sobre Segurança Nuclear em 2014 e as posições e os contributos da UE para a segunda reunião do Comité Preparatório da Conferência de Análise do TNP em 2013, bem como outras reuniões importantes no domínio nuclear. Prosseguiu também a implementação das novas linhas de ação da UE para combater a proliferação de armas de destruição maciça e seus vetores graças à realização de debates sobre as várias ações previstas neste domínio, nomeadamente em matéria de vigilância consular e científica (tendo sido organizada em 28 de novembro de 2012 uma reunião do CONOP que contou com a presença de peritos em matéria de vistos).
1.1. Seguimento da Conferência de Análise do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) de 2010
Nos termos da Decisão 2010/212/PESC do Conselho, a UE iniciou os trabalhos com vista aos preparativos da segunda reunião do Comité Preparatório da Conferência de Análise do TNP (PrepCom), que se realizará em Genebra de 22 de abril a 3 de maio de 2013, baseando-se na sua contribuição para a primeira PrepCom da Conferência de Análise do TNP que se realizou anteriormente em 2012. O Embaixador Cornel Feruta, Diretor Político do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Roménia, foi nomeado Presidente da segunda PrepCom da Conferência de Análise do TNP. Juntamente com o Consórcio da UE para a Não Proliferação, a UE organizou um segundo seminário para promover a confiança e apoiar um processo conducente ao estabelecimento de uma zona livre de ADM e respetivos vetores no Médio Oriente (Bruxelas, 5-6 de novembro de 2012), dando execução à Decisão 2012/422/PESC do Conselho de 23 de julho de 2012 e contribuindo para a implementação da Decisão 2010/799/PESC do Conselho, que foi adotada em 13 de dezembro de 2010.
1.2. Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA)
A UE intensificou o apoio que presta à Agência Internacional da Energia Atómica, em Viena, continuando a ser um dos principais doadores do Fundo de Segurança Nuclear, com mais de 31 milhões de euros já autorizados desde 2004.
Ainda em matéria de segurança nuclear, a UE tem contribuído com os seus conhecimentos técnicos para a realização de atividades e seminários de formação organizados pela AIEA e dirigidos a países terceiros, a fim de reforçar as capacidades no domínio do combate ao tráfico de materiais nucleares e outras substâncias radioativas. A UE e a AIEA têm coordenado o apoio que prestam nesta área a países terceiros, nomeadamente através do Grupo do Controlo de Fronteiras. A União chegou a acordo com a AIEA sobre a organização de reuniões anuais de Altos Funcionários para intensificar a cooperação noutras esferas de ação da Agência, aumentar a visibilidade dos contributos prestados pela UE e melhor coordenar a sua ação, especialmente no domínio da segurança nuclear, a fim de garantir que as ações de ambas se complementem e evitar que as atividades desenvolvidas pela AIEA se sobreponham às que desenvolvem os Centros de Excelência da UE no domínio QBRN, e vice-versa, bem como de tirar partido dessa complementaridade (para tanto, a UE e a AIEA definiram disposições práticas para orientar a sua cooperação). A primeira reunião de Altos Funcionários da UE e da AIEA está agendada para o início de 2013 e contará com a presença de representantes do SEAE, da Comissão Europeia/Euratom e da AIEA a nível de altos funcionários.
Desde 2008 que, por força das conclusões adotadas pelo Conselho, a UE se comprometeu a contribuir, com um montante que poderá ascender aos 25 milhões de euros, para o Banco LEU (urânio pouco enriquecido) da AIEA através do orçamento da PESC e do Instrumento de Estabilidade. A UE atribuiu 20 milhões de euros provenientes do Instrumento de Estabilidade para apoiar o Banco (10 milhões de euros foram pagos à AIEA em 8 de dezembro de 2011 e os restantes 10 milhões de euros em 26 de abril de 2012). O orçamento da PESC fornecerá outra contribuição com base numa decisão do Conselho que deverá ser aprovada no início de 2013, também em função dos progressos que se registarem entre a AIEA e o país de acolhimento do Banco, ou seja, o Cazaquistão.
Além disso, a UE também se comprometeu a mobilizar 5 milhões de euros para apoiar um projeto internacional destinado a alargar e modernizar o laboratório de Seibersdorf na Áustria (um montante de 4,75 milhões de euros, provenientes do Instrumento de Estabilidade, foi pago à AIEA em 2 de dezembro de 2011). Foi igualmente mobilizada uma contribuição suplementar de 5 milhões de euros (dos quais 4,75 milhões já foram pagos em dezembro de 2012).
A UE continuou a dar um importante apoio técnico à AIEA no domínio das salvaguardas nucleares através do Programa de Apoio Cooperativo da Comissão Europeia.
Além disso, tem-se servido dos seus vários instrumentos para possibilitar a implementação segura da utilização pacífica de tecnologia nuclear em países terceiros, nomeadamente através da AIEA, e está a trabalhar noutros projetos juntamente com a Agência.
A nível de peritos, a Comissão Europeia, em cooperação com a AIEA, lançou um processo para avaliar a base de dados da AIEA sobre o tráfico ilícito com vista a averiguar se dá resposta às necessidades dos utilizadores. Os resultados do projeto financiado pela Comissão estarão disponíveis em 2013.
1.3. Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (TPTE)
A UE promoveu ativamente a rápida entrada em vigor do Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (TPTE) com base nas decisões pertinentes adotadas pelo Conselho para apoiar a OTPTE, desenvolvendo ações de sensibilização junto de todos os países que ainda não assinaram ou ratificaram o Tratado, incluindo os restantes Estados enumerados no Anexo II cuja ratificação é necessária para que o Tratado entre em vigor. Por ocasião da reunião ministerial informal do TPTE, realizada em Nova Iorque em 27 de setembro de 2012, foi feita uma declaração da UE. Com base nas suas diretrizes internas atualizadas de apoio à entrada em vigor do TPTE, a UE prosseguirá, em vários contextos, as ações de sensibilização para este Tratado, nomeadamente no âmbito das reuniões de diálogo político, a fim de dar novo impulso à sua ratificação.
A UE desenvolveu esforços significativos com vista à implementação da Decisão 2010/461/PESC do Conselho de 26 de julho de 2010. Adotou ainda uma nova decisão do Conselho (2012/699/PESC de 13 de novembro de 2012) em complemento da Decisão 2010/461/PESC, que lhe permite prestar apoio adicional (quase 5,2 milhões de euros) à ação desenvolvida pelo Secretariado Técnico Provisório da OTPTE. A troca dos documentos financeiros pertinentes acordada com a OTPTE no contexto da nova decisão do Conselho foi organizada em âmbito oficial em 10 de dezembro de 2012, em Viena. Uma primeira fração de 4 milhões de euros já foi paga à OTPTE em dezembro de 2012.
1.4. Questões regionais (Irão, RPDC)
A UE permaneceu plenamente empenhada nos esforços em curso destinados a alcançar uma solução diplomática para a questão nuclear iraniana através de negociações, com base no TNP e na plena implementação de todas as resoluções pertinentes do CSNU e do Conselho de Governadores da AIEA. A UE instou o Irão a tomar medidas práticas concretas para incutir confiança na natureza exclusivamente pacífica do programa nuclear iraniano e cumprir com todas as suas obrigações internacionais de molde a ir ao encontro das sérias apreensões da comunidade internacional.
O Irão terá de cooperar plenamente com a AIEA na resolução das questões pendentes, nomeadamente daquelas que possam ter dimensão militar. Em várias reuniões que se realizaram em 2012, a Alta Representante da UE, em conjunto com o grupo dos E3 + 3, tem continuado a desenvolver esforços a fim de encetar com o Irão debates sobre o conteúdo das propostas de primeiras medidas de criação de confiança para atender à preocupação prioritária constituída pelas atividades de enriquecimento de urânio a 20 % (nos termos das resoluções do CSNU e do Conselho de Governadores da AIEA, o Irão não pode desenvolver atividades relacionadas com o enriquecimento e reprocessamento de urânio). Até à data, o Irão não tem dado qualquer sinal de que tenciona ir seriamente ao encontro das preocupações mais prementes no que diz respeito ao seu programa nuclear. Além disso, persistem sérias preocupações pelo facto de, devido à falta de cooperação suficiente da parte iraniana, não se registarem quaisquer progressos no tocante aos esforços da AIEA para resolver as questões pendentes, nomeadamente as que apontam para uma eventual dimensão militar do programa nuclear iraniano, não tendo sido alcançado nenhum acordo sobre uma «abordagem estruturada» para orientar os trabalhos futuros a fim de clarificar estas questões. O Irão continua assim a desrespeitar as exigências enumeradas na resolução do Conselho de Governadores da AIEA que foi adotada em 13 de setembro de 2012 por esmagadora maioria.
No que toca à RPDC, a UE continuou a exortar o país a cumprir as suas obrigações, assumidas nos termos das Resoluções 1695, 1718 e 1874 do Conselho de Segurança da ONU, e a abandonar por completo todos os seus programas nucleares e de mísseis balísticos em curso de forma irreversível e que possa ser comprovada. A UE condenou veementemente o lançamento efetuado pela RPDC em 12 de dezembro de 2012, que é encarado como mais um passo nos esforços desenvolvidos há muito por Pyongyang para aperfeiçoar e fazer avançar a sua tecnologia de mísseis balísticos e, portanto, como uma clara violação das obrigações internacionais do país, nomeadamente nos termos das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A UE continuou a apelar a que a RPDC volte a observar plenamente as obrigações de salvaguardas previstas pelo TNP e pela AIEA e a facultar à Agência o acesso aos indivíduos, documentação, equipamento e instalações por ela requerido. A UE tem apoiado de forma constante o reatamento do processo de conversações a seis, nomeadamente o apelo feito à RPDC de voltar aos debates neste formato, tendo reforçado a implementação das Resoluções 1718 e 1874 do Conselho de Segurança das Nações Unidas. A UE continuou a intensificar a aplicação das suas medidas restritivas autónomas e reiterou o seu apelo à RPDC, instando o país a ratificar o TPTE e a abster-se de praticar atos de provocação, especialmente sob a forma de novos ensaios nucleares.
2. CONFERÊNCIA SOBRE DESARMAMENTO (CD)/TRATADO DE PROIBIÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATERIAL CINDÍVEL (FMCT)
A UE tem, de forma constante, exercido pressão para que se iniciem de imediato as negociações de um Tratado de Proibição da Produção de Material Cindível (FMCT). Além disso, em todas as suas intervenções (incluindo no âmbito da Primeira Comissão da AGNU), a UE tem-se declarado disposta a empenhar-se em todas as outras questões constantes da ordem de trabalhos da CD, com especial destaque para o desarmamento nuclear, a prevenção da corrida ao armamento no espaço e as garantias de segurança negativas. Além disso, deu novo impulso à sua ação construtiva em prol do alargamento da CD. Em 2013, UE continuará a aproveitar todas as oportunidades ao seu alcance para fazer avançar a discussão no plano internacional por forma a que se dê rapidamente início às negociações do FMCT, preparando-se para tal eventualidade a nível interno e participando em eventos relevantes (designadamente naqueles cuja organização seja da responsabilidade da Iniciativa de Não Proliferação e Desarmamento — NPDI) e instâncias (como o Grupo de Peritos Governamentais criado pela Resolução A/RES/67/53 da AGNU). Todos os Estados-Membros da UE apoiaram a Resolução A/RES/67/53 da AGNU (projeto submetido pelo Canadá) sobre um Tratado de Proibição da Produção de Material Cindível para Armas Nucleares e outros Engenhos Explosivos Nucleares.
3. ARMAS QUÍMICAS
Em 23 de março, o Conselho adotou uma nova decisão do Conselho destinada a apoiar as atividades da OPAQ (2012/166/PESC). A implementação desta nova decisão do Conselho foi iniciada com um seminário em Tarnow (Polónia) sobre a Proteção e Segurança em matéria de Substâncias Químicas, que se realizou em 8-9 de novembro de 2012. As delegações na Haia trabalharam na definição de uma posição da UE sobre o futuro papel da Organização, atendendo a que a data-limite definitiva para a destruição de todos os arsenais de armas químicas que ainda existem foi prorrogada para 29 de abril de 2012. Foram estabelecidas quatro prioridades: i) conclusão do processo de destruição dos arsenais existentes; ii) promoção da universalidade da Convenção sobre as Armas Químicas (há ainda oito Estados que não são Partes); iii) passagem a esforços de não proliferação; iv) promoção da criação de capacidades em matéria de segurança e proteção na indústria química nos países em desenvolvimento, ao abrigo do artigo XI, e resposta à utilização de armas químicas, em conformidade com o artigo X. Mais importante ainda foi a adoção pelo Conselho, em 19 de novembro de 2012, de uma posição comum da UE com vista à terceira Conferência de Revisão da Convenção sobre as Armas Químicas que se realizará em abril de 2013 (Decisão 2012/712/PESC do Conselho).
A UE também acompanhou de perto a situação na Líbia, país onde a OPAQ teve por missão garantir a integridade dos arsenais de armas químicas do anterior programa líbio nesse domínio e começou a refletir sobre as atividades relativamente à Síria quando tal seja possível.
4. ARMAS BIOLÓGICAS
Na sequência da 7.a Conferência de Análise da CABT (Genebra, dezembro de 2011), a UE empenhou-se construtivamente no processo intersessões, contribuindo com declarações e documentos de trabalho específicos sobre: 1. assistência e cooperação internacional; 2. reforço da execução a nível nacional; 3. criação de capacidades no domínio da segurança e da proteção biológicas.
Em 23 de julho de 2012, o Conselho adotou uma nova decisão do Conselho que se destina a apoiar as atividades da CABT (2012/421/PESC), e cuja implementação está iminente. Em cooperação com a Unidade de Apoio à Implementação (UAI) da CABT, a UE organizou com êxito um evento paralelo relativamente a esta decisão do Conselho, à margem da reunião dos Estados Partes, que se realizou em Genebra, de 10 a 14 de dezembro de 2012. Por outro lado, foi subscrito, a nível do Grupo, um projeto de decisão do Conselho destinada a apoiar as atividades desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde no domínio da segurança e proteção biológica laboratorial, que deverá ser adotada pelo Conselho no início de 2013.
5. MÍSSEIS
A UE tem apoiado fortemente e desde o início o Código de Conduta da Haia contra a Proliferação de Mísseis Balísticos e considera que o Código constitui um importante instrumento multilateral, que tem por objetivo conter a proliferação de sistemas de mísseis balísticos e tecnologias afins usando de transparência e adotando medidas de criação de confiança. Todos os Estados-Membros da UE subscreveram o Código. A UE continuou a defender e apoiar os três aspetos do Código: universalidade, execução e reforço e melhoria do seu funcionamento.
Face à persistente proliferação de mísseis balísticos capazes de lançar ADM, que é motivo de crescente preocupação para a comunidade internacional, em especial os programas de mísseis em curso no Médio Oriente, no Nordeste Asiático e no Sul da Ásia, incluindo o Irão e a RPDC, o Conselho adotou a nova Decisão 2012/423/PESC de 23 de julho de 2012 para apoiar não só o Código de Conduta da Haia como também a não proliferação de mísseis em geral. Com base nessa decisão, a UE organizou um evento de divulgação para os Estados signatários e não signatários em Nova Iorque, à margem da Primeira Comissão da AGNU, em 17 de outubro de 2012, e propõe-se organizar, no início de 2013, uma conferência comemorativa em Viena para assinalar o décimo aniversário da assinatura do Código de Conduta da Haia. Alguns Ministros dos Negócios Estrangeiros dos Estados-Membros da UE apoiaram a assinatura de uma declaração conjunta pelos presidentes antigos e em exercício do Código de Conduta da Haia, que foi submetida ao Secretário-Geral da ONU em outubro de 2012, para comemorar o décimo aniversário do Código.
Na frente diplomática, os Estados-Membros da UE levaram a cabo uma campanha de divulgação conjunta para apoiar a resolução «Código de Conduta da Haia contra a Proliferação de Mísseis Balísticos», apresentada pela República da Coreia na Primeira Comissão da Assembleia Geral da ONU em 2012 e copatrocinada por todos os Estados-Membros da UE, que foi adotada com 151 votos a favor, 2 votos contra e 21 abstenções. Mais de 80 delegações copatrocinaram a resolução.
A Alemanha organizou a reunião plenária do Regime de Controlo da Tecnologia dos Mísseis em Berlim, em 24-26 de outubro de 2012, que comemorou o 25.o aniversário do RCTM.
6. ATENUAÇÃO DO RISCO QBRN
A UE reforçou a execução do seu Plano de Ação QBRN (no domínio químico, biológico, radiológico e nuclear) adotado em 2009, com base nos programas de assistência pertinentes no âmbito dos instrumentos financeiros da UE (nomeadamente do Instrumento de Estabilidade e do programa ISEC «Prevenir e combater a criminalidade») e à luz da Resolução do Parlamento Europeu de 14 de dezembro de 2010 (A7-0349/2010/P7_TA(2010)0467). Neste contexto, a UE começou a trabalhar na instalação, no Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia, de um Centro de Formação em Segurança Nuclear, com um investimento inicial de 2,4 milhões de euros.
Além disso, a Comissão está empenhada em avaliar e reforçar a tecnologia de deteção de materiais radioativos através do projeto ITRAP + 10, está a desenvolver trabalhos com vista à análise dos instrumentos existentes de modelização da dispersão de emissões radioativas e está a estudar o desenvolvimento de um instrumento de formação virtual baseado na realidade para as equipas de primeira intervenção no domínio da segurança radiológica. A Comissão tenciona também alargar o seu apoio aos Estados-Membros para a análise laboratorial de materiais radioativos. Além disso, estão em curso estudos para fazer o balanço da implementação, pelos Estados-Membros da UE, do Código de Conduta da AIEA relativo à proteção e segurança no domínio dos materiais radioativos, bem como para fazer o ponto da situação das fontes radioativas que escapam ao controlo regulamentar nos Estados-Membros da UE.
A fim de coordenar a implementação do Plano de Ação QBRN da UE, a Comissão está a trabalhar com os Estados-Membros através de um Grupo Consultivo em matéria de QBRN e segurança de explosivos, bem como através de grupos de peritos como os subgrupos Q, B e RN.
A UE lançou em maio de 2010 a iniciativa relativa aos «Centros de Excelência QBRN da UE». Esses centros estão a ser criados no intuito de fazer face à reconhecida insuficiência de capacidade institucional de vários países para atenuarem o risco QBRN: atividades criminosas (terrorismo ou proliferação QBRN), catástrofes naturais (gripe porcina) e acidentais (Bhopal e Fukushima). Esses centros destinam-se a desenvolver, a nível nacional e regional, uma política QBRN contra todos os riscos a fim de antecipar estes riscos e de lhes dar resposta. Trata-se, em suma, de medidas estruturais tendentes a reduzir a vulnerabilidade dos países a acontecimentos QBRN, no interesse mútuo das regiões e da segurança na UE.
Para atingir esse objetivo, haverá que apoiar a criação de redes regionais de competências nos domínios jurídico, regulamentar, técnico e de controlo e execução no que respeita à atenuação dos riscos QBRN.
Estão a ser criados seis centros regionais, nomeadamente: 1. no Norte de África (Argel), 2. na Fachada Atlântica (Rabat), 3. no Médio Oriente (Amã), 4. no Sudeste Europeu–Sul do Cáucaso–República da Moldávia–Ucrânia (Tbilissi), 5. no Sudeste Asiático (Manila) e 6. na África Subsariana (Nairobi); estes centros já iniciaram os seus trabalhos. O próximo passo consistirá em abrir secretariados regionais na Ásia Central (Tashkent — a confirmar) e nos países do Golfo (Abu Dhabi). Para além dos trinta e três projetos anteriormente adjudicados, cujo valor ascende a 26 milhões de euros, estão a ser celebrados contratos com diversos consórcios, inclusive dos Estados-Membros, para novos projetos que envolvem um montante de cerca de 10 milhões de euros.
Os Centros de Excelência contribuem, juntamente com outros fundos da UE disponibilizados através do orçamento da PESC (ver ponto 7), para os objetivos prosseguidos pela Resolução 1540 do CSNU no que respeita à luta contra o tráfico ou à utilização de substâncias QBRN para fins criminosos. Os Centros de Excelência, que assentam na obrigatoriedade de execução da Resolução 1540 do CSNU, vão ainda mais além, oferecendo todo um pacote de ações de combate a esses riscos, independentemente da sua origem.
7. GRUPOS DE REFLEXÃO
Com base na Decisão 2010/430/PESC do Conselho, de 26 de julho de 2010, a ação desenvolvida pela UE no quadro da sua Estratégia contra a Proliferação de Armas de Destruição Maciça tem sido ativamente apoiada pelo Consórcio da UE para a Não Proliferação, cujas atividades tiveram início em janeiro de 2011. Na sequência da primeira reunião consultiva («reunião de lançamento») da rede europeia de grupos de reflexão independentes no domínio da não proliferação, que teve lugar em 23 e 24 de maio de 2011, e de dois seminários do Consórcio da UE para a Não Proliferação organizados a 6 e 7 de julho de 2011 e a 5 e 6 de novembro de 2012 a fim de apoiar a criação de uma zona livre de ADM no Médio Oriente, realizou-se com êxito, a 3 e 4 de fevereiro de 2012, uma primeira reunião anual consagrada à «Conferência da UE no domínio da não proliferação e do desarmamento», que contou com cerca de 200 participantes oriundos da UE e de países terceiros e que será seguida por outra conferência em 2013. Entretanto, o Consórcio intensificou as suas atividades de investigação, em cooperação com outros grupos de reflexão europeus nesta área, e publicou documentos de trabalho relevantes para a implementação da Estratégia contra as ADM, que se poderão consultar no sítio Web do Consórcio <http://www.nonproliferation.eu/>. Serão publicadas outras contribuições para o debate mais amplo sobre a não proliferação e o desarmamento.
8. RESOLUÇÃO 1540 DO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS — CONTROLO DAS EXPORTAÇÕES
a) Resolução 1540 do CSNU
Ao assinar uma declaração conjunta com os Estados Unidos à margem da 66.a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (Nova Iorque, 19 de outubro de 2011), a UE exprimiu o seu empenho de longa data na implementação das Resoluções 1540 e 1977.
A UE imprimiu, assim, uma nova dinâmica ao apoio que presta a países terceiros a fim de os ajudar a cumprir com as obrigações que lhes incumbem por força da Resolução 1540 do Conselho de Segurança da ONU e a melhorar as competências dos funcionários públicos que participam no processo de controlo das exportações, tendo organizado vários seminários regionais, em colaboração com o GNUAD e o Comité 1540, e efetuado visitas a nível bilateral. Em fevereiro, foi aprovada, a nível de grupo, uma nova decisão do Conselho destinada a apoiar a Resolução 1540 do CSNU que se centra nos esforços de implementação desenvolvidos a nível nacional; esta decisão continua a ser objeto de negociações financeiras entre a Comissão Europeia e o GNUAD. O GNUAD deverá continuar a colaborar com a UE a fim de encontrar formas rápidas e que não representem duplicações de esforços para coadjuvar os trabalhos do Comité 1540, cujo mandato foi prorrogado por dez anos através da Resolução 1977, adotada em abril de 2011.
b) Controlo das exportações
Prosseguem diversas atividades para apoiar o controlo das exportações. A nível político, a Comissão Europeia preparou um «documento de trabalho dos serviços da Comissão» que contém as conclusões da ampla consulta pública lançada no contexto do Livro Verde de 2011 «Controlo das exportações: garantir a segurança e a competitividade num mundo em mudança» e que abre caminho à revisão do regime da União Europeia em matéria de controlo das exportações em 2013. No que respeita à regulamentação, continuaram os debates sobre a proposta de alteração do Regulamento n.o 428/2009 da UE relativo aos produtos de dupla utilização com vista a acelerar a atualização das listas de controlo da UE de produtos de dupla utilização e o Parlamento Europeu concluiu a sua primeira leitura da proposta. A implementação dos controlos das exportações foi apoiada através de duas reuniões do Grupo de Coordenação do artigo 23.o, bem como de uma «visita entre pares» em Nicósia que reuniu peritos dos Estados-Membros para debater problemas específicos a nível da execução.
Além disso, prosseguiu a cooperação com países terceiros e realizaram-se reuniões de peritos com homólogos chineses e japoneses, tendo sido lançado um diálogo UE-EUA em outubro de 2012 para permitir às duas partes trocar informações de primeira mão sobre os respetivos sistemas de exportação de produtos de dupla utilização e as reformas e os desafios relevantes a nível da regulamentação.
A coordenação da UE para promover as suas posições acordadas foi assegurada nas reuniões pertinentes dos regimes de controlo das exportações que se realizaram no segundo semestre (Acordo de Wassenaar: reunião do grupo de trabalho geral em outubro de 2012 e reunião plenária em dezembro de 2012; RCTM: reunião plenária em outubro de 2012; NSG: reunião do Grupo Consultivo em novembro de 2012).
9. ESPAÇO
Desde 2007, a UE tem promovido o desenvolvimento de um Código de Conduta Internacional para as Atividades no Espaço Exterior. Este conjunto internacional e voluntário de orientações destina-se a reforçar a segurança, a proteção e a previsibilidade de todas as atividades espaciais. Estas orientações deverão limitar ou minimizar nomeadamente a ocorrência de interferências prejudiciais, colisões ou acidentes no espaço exterior, bem como a criação de resíduos.
Em 5 de junho de 2012, a UE apresentou, em Viena, à comunidade internacional um novo projeto que agora conta com o apoio de um grande número de países fora da Europa e que prevê a aplicação do Código Internacional a todas as atividades no espaço exterior desenvolvidas por Estados ou entidades não governamentais. Uma vez que o projeto de código teria caráter voluntário e estaria aberto a todos os Estados, estabeleceria as regras básicas a respeitar pelas nações com atividades espaciais tanto no domínio civil como militar.
Na sequência da reunião de 5 de junho de 2012 de Viena, a UE decidiu prosseguir as consultas multilaterais com vista a afinar o projeto de Código. Todos os Estados-Membros da ONU serão convidados a participar numa reunião no primeiro semestre de 2013. Esta reunião deverá oferecer a cada participante a oportunidade de apresentar e trocar opiniões sobre o texto, solicitar clarificações e apresentar eventualmente novas ideias.
O objetivo da UE continua a ser o de chegar a acordo sobre um texto que possa ser aceite por todos os Estados interessados e que resulte em benefícios concretos para a segurança a relativamente curto prazo. No final deste processo, será apresentada uma versão final do Código de Conduta internacional, que ficaria aberta à participação de todos os Estados numa base voluntária numa conferência diplomática ad hoc. O Código poderia em seguida ser entregue à ONU sob a forma, por exemplo, de resolução da AGNU, como sucedeu com o Código de Conduta da Haia.
10. CLÁUSULAS ADM
Em conformidade com a sua Estratégia contra as ADM, a UE continuou a integrar a não proliferação de ADM nas suas relações contratuais com países terceiros.
Registaram-se novos avanços na negociação de cláusulas ADM em acordos relevantes entre a UE e países terceiros, em especial o Afeganistão, a Austrália, o Canadá, o Cazaquistão, a Malásia, a Nova Zelândia e Singapura.
11. OUTRAS INSTÂNCIAS MULTILATERAIS
— G8
A UE desempenhou um papel ativo em várias reuniões dos diretores encarregados da não proliferação e do desarmamento com vista à preparação da Cimeira de Camp David do G8 e da declaração da Cimeira do G8 sobre não proliferação, tendo contribuído, em associação com a Presidência dos EUA, para a realização de várias diligências em torno do Protocolo Adicional da AIEA e da implementação a nível nacional da Resolução 1540 do CSNU. Os trabalhos continuarão neste formato no início de 2013 sob a próxima presidência do G8, exercida pelo Reino Unido.
Nove anos após a sua criação em 2002, a Parceria Mundial (PM) expandiu-se para além do G8 e tornou-se numa plataforma de coordenação e cooperação, que conta agora com mais 15 parceiros. Na Cimeira de Deauville de maio de 2011, os dirigentes acordaram em continuar a reforçar a proteção biológica, a implementação da Resolução 1540 e a segurança nuclear. Os Estados Unidos, que asseguram a presidência do G8 em 2012, cumpriram a ordem de trabalhos, criando, nomeadamente, no quadro da Parceria Mundial, um subgrupo encarregado da proteção biológica adstrito ao Grupo da Parceria Mundial.
A participação de (outras) organizações regionais e o reforço da apropriação regional constituíram importantes temas de debate. Os Centros de Excelência da UE ganharam uma nova dinâmica no quadro do G8 e da Parceria Mundial do G8, especialmente enquanto instrumento capaz de facilitar o intercâmbio de informações a nível regional e, eventualmente, de evitar duplicações entre os doadores.
— Iniciativa Global de Combate ao Terrorismo Nuclear (GICNT)
A UE (através do Instituto de Elementos Transuranianos do Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia) coorganizou e acolheu as reuniões dos Grupos da GICNT sobre técnicas forenses aplicadas ao nuclear e respetivas resposta e atenuação, que se realizaram em Arona e em Ispra (Itália), em 3-5 de outubro de 2012.
12. REUNIÕES DE DIÁLOGO POLÍTICO
Foram organizadas, a nível de grupo, reuniões de diálogo político sobre não proliferação e desarmamento com a República da Coreia (Viena, 18 de setembro de 2012) e a Ucrânia (Bruxelas, 6 de novembro de 2012). Tiveram ainda lugar consultas informais periódicas sobre não proliferação e desarmamento, nomeadamente com a Índia (Bruxelas, 2 de agosto de 2012), o Japão, a África do Sul e outros países. Em 17 de dezembro de 2012, teve lugar uma nova ronda do Diálogo UE 27-EUA sobre todos os tópicos da agenda para a não proliferação, desarmamento e controlo de armas.
ANEXO I
ANNEX TO THE SIX-MONTHLY WMD PROGRESS REPORT
Overview of EU Council Joint Actions and Council decisions in the framework of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction (WMD)
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Title |
Objective and implementing entity |
Budget and duration |
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Council Decision 2012/699/CFSP of 13 November 2012 on support for activities of the Preparatory Commission of the Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty Organisation (CTBTO) in order to strengthen its monitoring and verification capabilities and in the framework of the implementation of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction |
The Union will support four projects, the objectives of which are the following:
Implementing entity: The Preparatory Commission of the CTBTO |
Budget: EUR 5 185 028 Official Journal: L 314, 14.11.2012 Estimated duration of the action: 24 months |
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Council Decision 2012/423/CFSP of 23 July 2012 on support of ballistic missile non-proliferation in the framework of the implementation of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction and of the Council Common Position 2003/805/CFSP |
The objectives are:
Implementing entity: Fondation pour le Recherche Stratégique |
Budget: EUR 930 000 Official Journal: L 196, 24.7.2012 Estimated duration of the action: 24 months |
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Council Decision 2012/422/CFSP of 23 July 2012 in support of a process leading to the establishment of a zone free of nuclear weapons and all other weapons of mass destruction in the Middle East |
The objectives are:
Implementing entity: EU Non-Proliferation Consortium |
Budget: EUR 352 000 Official Journal: L 196, 24.7.2012 Estimated duration of the action: 18 months |
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Council Decision 2012/421/CFSP of 23 July 2012 in support of the Biological and Toxin Weapons Convention (BTWC), in the framework of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction |
The objectives are:
Implementing entity: United Nations Office for Disarmament Affairs (UN ODA) |
Budget: EUR 1 700 000 Official Journal: L 196, 24.7.2012 Estimated duration of the action: 24 months |
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Council Decision 2012/281/CFSP of 29 May 2012 in the framework of the European Security Strategy in support of the Union proposal for an international Code of Conduct on outer-space activities |
The objectives are:
Implementing entity: United Nations Institute for Disarmament Research (UNIDIR) |
Budget: EUR 1 490 000 Official Journal: L 140, 30.5.2012 Estimated duration of the action: 18 months |
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Council Decision 2012/166/CFSP of 23 March 2012 in support of activities of the Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons (OPCW) in the framework of the implementation of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction |
The objectives are:
Implementing entity: The Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons |
Budget: EUR 2 140 000 Official Journal: L 87, 24.3.2012 Estimated duration of the action: 24 months |
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Council Decision 2010/799/CFSP of 13 December 2010 in support of a process of confidence-building leading to the establishment of a zone free of weapons of mass destruction and their means of delivery in the Middle East in support of the implementation of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction |
The objectives are:
Implementing entity: EU Non-Proliferation Consortium |
Budget: EUR 347 700 Official Journal: L 341, 23.12.2012, p. 27 Estimated duration of the action: 18 months |
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Council Decision 2010/585/CFSP of 27 September 2010 on support for IAEA activities in the areas of nuclear security and verification and in the framework of the implementation of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction |
The objectives are:
Implementing entity: The International Atomic Energy Agency (IAEA) |
Budget: EUR 9 966 000 Official Journal: L 302, 1.10.2010 Estimated duration of the action: 24 months |
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Council Decision 2010/430/CFSP of 26 July 2010 establishing a European network of independent non-proliferation think tanks in support of the implementation of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction |
The objective of this network of independent non-proliferation think tanks is to encourage political and security-related dialogue and the long-term discussion of measures to combat the WMD proliferation and their delivery systems within civil societies, and more particularly among experts, researchers and academics. It will constitute a useful stepping stone for non-proliferation action by the Union and the international community. The Union wishes to support this network as follows:
Implementing entity: EU Non-Proliferation Consortium |
Budget: EUR 2 182 000 Official Journal: L 205, 4.8.2010 Estimated duration of the action: 36 months |
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Council Decision 2010/461/CFSP of 26 July 2010 on support for activities of the Preparatory Commission of the Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty Organisation (CTBTO) in order to strengthen its monitoring and verification capabilities and in the framework of the implementation of the EU Strategy against Proliferation of Weapons of Mass Destruction |
The objectives are:
Implementing entity: The Preparatory Commission of the CTBTO |
Budget: EUR 5 280 000 Official Journal: L 219, 20.8.2010 Estimated duration of the action: 18 months |
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Council Decision 2009/569/CFSP of 27 July 2009 — OPCW |
The objective is to support the universalisation of the Chemical Weapons Convention (CWC), and in particular to promote the ratification/accession to the CWC by States not Parties (signatory States as well as non-signatory States) and to support the full implementation of the CWC by the States Parties:
Implementing entity: The Organisation for the Prohibition of the Chemical Weapons |
Budget: EUR 2 110 000 Official Journal: L 197, 29.7.2009 Estimated duration of the action: 18 months Implemented |
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Council Decision 2008/974/CFSP of 18 December 2008 in support of HCoC |
The EU supports three aspects of the Code as follows:
Implementing entity: Fondation pour le Recherche Stratégique |
Budget: EUR 1 015 000 Official Journal: L 345, 23.12.2008 Estimated duration of the action: 24 months Implemented |
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Council Joint Action 2008/588/CFSP of 10 November 2008 in support of BTWC |
The overall objective is:
Implementing entity: United Nations Office for Disarmament Affairs (UNODA) — Geneva |
Budget: EUR 1 400 000 Official Journal: L 302, 13.11.2008 Estimated duration of the action: 24 months Implemented |
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Council Joint Action 2008/588/CFSP of 15 July 2008 in support of CTBTO |
The EU supports the development of capacity of the Preparatory Commission of the CTBTO in the area of Verification by:
Implementing entity: The CTBTO Preparatory Commission |
Budget: EUR 2 316 000 Official Journal: L 189, 17.7.2008 Estimated duration of the action: 18 months Implemented |
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Council Joint Action 2008/368/CFSP of 14 May 2008 in support of the implementation of UNSCR 1540 |
The projects in support of the implementation of UNSCR 1540 will take the form of six workshops aiming at enhancing the capacity of officials responsible for managing the export control process in six subregions (Africa, Central America, Mercosur, the Middle East and Gulf Regions, Pacific Islands and South-East Asia), so that they can at a practical level undertake implementation efforts of UNSCR 1540. The proposed workshops will be specifically tailored for border, customs and regulatory officials and will comprise the main elements of an export control process including applicable laws (including national and international legal aspects), regulatory controls (including licensing provisions, end-user verification and awareness-raising programmes) and enforcement (including commodity identification, risk-assessment and detection methods). Implementing entity: United Nations Office for Disarmament Affairs (UNODA) |
Budget: EUR 475 000 Official Journal: L 127, 15.5.2008 Estimated duration of the action: 24 months Implemented |
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Council Joint Action 2008/314/CFSP of 14 April 2008 on support for IAEA activities in the areas of nuclear security and verification — IAEA IV |
The objectives are:
Implementing entity: The International Atomic Energy Agency (IAEA) |
Budget: EUR 7 703 000 Official Journal: L 107, 17.4.2008 Estimated duration of the action: 24 months Implemented |
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Council Joint Action 2008/307/CFSP of 14 April 2008 in support of World Health Organisation activities in the area of laboratory bio-safety and bio-security |
The overall objective is to support, the implementation of the BTWC, in particular those aspects that relate to the safety and security of microbial or other biological agents and toxins in laboratories and other facilities, including during transportation as appropriate, in order to prevent unauthorised access to and removal of such agents and toxins:
Implementing entity: The World Health Organisation |
Budget: EUR 2 105 000 Official Journal: L 106, 16.4.2008 Estimated duration of the action: 24 months Implemented |
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Council Joint Action 2007/753/CFSP of 19 November 2007 in support of IAEA monitoring and verification activities in the DPRK |
Objective is to contribute to the implementation of monitoring and verification activities in the DPRK, in accordance with the Initial Actions of 13 February 2007, as agreed in the framework of the six-party talks. Implementing entity: The International Atomic Energy Agency (IAEA Department of Safeguards) |
Budget: EUR 1 780 000 Official Journal: L 304, 22.11.2007 Estimated duration of the action: 18 months |
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Council Joint Action 2007/468/CFSP of 28 June 2007 — CTBTO II |
The objective is to support the early entry into force of the Treaty, and need to the rapid build-up of the Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty (CTBT) verification regime via:
Implementing entity: The CTBTO Preparatory Commission |
Budget: EUR 1 670 000 Official Journal: L 176, 6.7.2007 Estimated duration of the action: 15 months Implemented |
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Council Joint Action 2007/185/CFSP of 19 March 2007 — OPCW |
The objective is to support the universalisation of the Chemical Weapons Convention (CWC), and in particular to promote the ratification/accession to the CWC by States not Parties (signatory States as well as non-signatory States) and to support the full implementation of the CWC by the States Parties:
Implementing entity: The Organisation for the Prohibition of the Chemical Weapons |
Budget: EUR 1 700 000 Official Journal: L 85, 27.3.2007 Estimated duration of the action: 18 months Implemented |
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Council Joint Action 2007/178/CFSP of 19 March 2007 — Russian Federation IV |
The objective is to assist the Russian Federation in destroying some of its chemical weapons, towards fulfilment of Russia’s obligations under the Convention on the Prohibition of the Development, Production, Stockpiling and use of Chemical Weapons and on their Destruction. This Joint Action supported the completion of the electricity supply infrastructure at Shchuch’ye chemical weapon destruction facility, in order to provide a reliable power supply for the operation of the chemical weapon destruction facility. Implementing entity: The Ministry of Defence of the United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland |
Budget: EUR 3 145 000 Official Journal: L 81, 22.3.2007 Estimated duration of the action: 18 months Implemented |
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Council Joint Action 2006/418/CFSP of 12 June 2006 — IAEA III |
The objective is to strengthen nuclear security in selected countries which have received EU assistance such as:
Implementing entity: The International Atomic Energy Agency |
Budget: EUR 6 995 000 Official Journal: L 165, 17.6.2006 Estimated duration of the action: 15 months Implemented |
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Council Joint Action 2006/419/CFSP of 12 June 2006 — UNSCR 1540 |
The action aimed at addressing three aspects of the implementation:
Implementing entity: United Nations Office for Disarmament Affairs (UNODA) |
Budget: EUR 195 000 Official Journal: L 165, 17.6.2006 Estimated duration of the action: 22 months Implemented |
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Council Joint Action 2006/243/CFSP of 20 March 2006 — CTBTO I |
The objective is to improve the capacity of CTBT Signatory States to fulfil their verification responsibilities under the CTBT and to enable them to fully benefit from participation in the treaty regime by a computer-based training/self-study. Implementing entity: The CTBTO Preparatory Commission |
Budget: EUR 1 133 000 Official Journal: L 88, 25.3.2006 Estimated duration of the action: 15 months Implemented |
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Council Joint Action 2006/184/CFSP of 27 February 2006 — BTWC |
Overall objective: to support the universalisation of the BTWC and, in particular, to promote the accession to the BTWC by States not Party (signatory States as well as non-signatory States) and to support the implementation of the BTWC by the States Parties:
Implementing entity: The Graduate Institute of International Studies, Geneva |
Budget: EUR 867 000 Official Journal: L 65, 7.3.2006 Estimated duration of the action: 18 months Implemented |
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Council Joint Action 2005/913/CFSP of 12 December 2005 — OPCW II |
The objective is to support the universalisation of the CWC and in particular to promote the accession to the CWC by States not Party (signatory States as well as non-signatory States) and to support the implementation of the CWC by the States Parties:
Implementing entity: The Organisation for the Prohibition of the Chemical Weapons |
Budget: EUR 1 697 000 Official Journal: L 331, 17.12.2005 Estimated duration of the action: 12 months Implemented |
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Council Joint Action 2005/574/CFSP of 18 July 2005 — IAEA II |
The objective is to strengthen nuclear security in selected countries which have received EU assistance such as:
Implementing entity: The International Atomic Energy Agency |
Budget: EUR 3 914 000 Official Journal: L 193, 23.7.2005 Estimated duration of the action: 15 months Implemented |
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Council Joint Action 2004/797/CFSP of 22 November 2004 — OPCW I |
The objective is to support the universalisation of the CWC and in particular to promote the accession to the CWC by States not Party (signatory States as well as non-signatory States) and to support the implementation of the CWC by the States Parties:
Implementing entity: The Organisation for the Prohibition of the Chemical Weapons |
Budget: EUR 1 841 000 Official Journal: L 349, 25.11.2004 Estimated duration of the action: 12 months Implemented |
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Council Joint Action 2004/796/CFSP of 22 November 2004 — Russian Federation III |
The objective is to contribute to reinforcing the physical protection of nuclear sites in Russia, so as to reduce the risk of theft of nuclear fissile material and of sabotage by improving the physical protection for fissile materials at the Bochvar Institute in Moscow (VNIINM) of the Russian Federal Agency for Atomic Energy FAAE (formerly MINATOM). Implementing entity: The Federal Republic of Germany |
Budget: EUR 7 730 000 Official Journal: L 349, 25.11.2004 Estimated duration of the action: 36 months Implemented |
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Council Joint Action 2004/495/CFSP of 17 May 2004 — IAEA I |
The objective is to strengthen nuclear security in selected countries which have received EU assistance such as:
Implementing entity: The International Atomic Energy Agency |
Budget: EUR 3 329 000 Official Journal: L 182, 19.5.2004 Estimated duration of the action: 15 months Implemented |
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Council Joint Action 2003/472/CFSP of 24 June 2003 — Russian Federation II |
This Joint Action aims at financing a unit of experts under the cooperation programme for non-proliferation and disarmament in the Russian Federation. Implementing entity: The Russian Federation |
Budget: EUR 680 000 Official Journal: L 157, 26.6.2003 Expired on the date of expiry of EU Common Strategy 1999/414/CFSP on Russia. Implemented |
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Council Joint Action 1999/878/CFSP of 17 December 1999 — Russian Federation I |
The project contributed to:
Implementing entity: The Russian Federation |
Budget: EUR 8 900 000 Official Journal: L 331, 23.12.1999 Estimated duration of the action: 48 months Implemented |
ANEXO II
ANNEX TO THE SIX-MONTHLY WMD PROGRESS REPORT
Overview of instrument for stability, priority 1
‘Risk mitigation and preparedness relating to chemical, biological, radiological and nuclear materials or agents’
|
Project identification |
Title |
Objective |
Contractor |
Amount |
Execution period |
|
n.a. |
Retraining former weapon scientists and engineers through support for International Science and Technology Centre (ISTC, Moscow) and Science and Technology Centre (STCU, Kiev) |
The main objective of the Centres is to redirect scientists/engineers' talents to civilian and peaceful activities through science and technological cooperation. |
ISTC/STCU |
|
TACIS |
|
EUR 235 million |
1997-2006 |
||||
|
|
IFS |
||||
|
EUR 15 million |
2007 |
||||
|
EUR 8 million |
2008 |
||||
|
EUR 7,5 million |
2009 |
||||
|
EUR 5,0 million |
2010 |
||||
|
EUR 4,5 million |
2011 |
||||
|
EUR 4,0 million |
2012 |
|
AAP 2007 (Excluding funding for ISTC/STCU) |
|||||
|
Project identification |
Title |
Objective |
Contractor |
Amount |
Execution period |
|
IFS/2008/145-156 |
Combating illicit trafficking of nuclear and radioactive materials in FSU countries (Russian Federation, Ukraine, Armenia, Moldova, Georgia, Azerbaijan and Belarus) |
The purpose of the action is to supply equipment for detection of NRM at border checkpoints as it was identified in the previous phase of the activity financed by TACIS Nuclear Safety programme, contributing thus to reduce nuclear and radiation terrorism threat. |
JRC |
EUR 5 million |
11.7.2008-12.4.2013 |
|
IFS/2008/145-130 |
Assistance in export control of dual-use goods |
The specific objective is to support the development of the legal framework and institutional capacities for the establishment and enforcement of effective export controls on dual-use items, including measures for regional cooperation with a view of contributing to the fight against the proliferation of WMD and related materials, equipment and technologies. |
BAFA (D) |
~ EUR 5 million |
19.3.2008-31.12.2010 |
|
IFS/2008/145-132 |
Knowledge Management System on CBRN Trafficking |
The overall objective of the activity is to improve capabilities of participating states, neighbouring countries of the EU in south-east Europe and possibly Caucasus, to combat the illicit trafficking and criminal use of CBRN materials (preparation phase to ‘EU CBRN Centres of Excellence’). |
UNICRI |
EUR 1 million |
31.1.2008-1.8.2010 |
|
AAP 2008 (Excluding funding for ISTC/STCU) |
|||||
|
Project identification |
Title |
Objective |
Contractor |
Amount |
Execution period |
|
IFS/2009/200-523 |
Knowledge management system on CBRN trafficking in North Africa and selected countries in the Middle East |
The aim of the project would be to develop a durable cooperation legacy in the area of trafficking of CBRN materials (preparation phase to ‘EU CBRN Centres of Excellence’). |
UNICRI |
EUR 1 million |
16.3.2009-15.7.2011 |
|
IFS/2009/217-540 |
Strengthening bio-safety and bio-security capabilities in Central Asian countries |
The project will address shortcomings in the safety/security practices of key biological facilities in selected countries of Central Asia. The main objectives of the project are to raise the skills of the personnel working at facilities (laboratories) handling dangerous biological agents or supervising those facilities, and to provide additional equipment, as needed, to ensure an adequate level of bio-safety and security. |
ISTC |
EUR 6,8 million |
21.9.2009-21.9.2014 |
|
IFS/2009/219-636 |
Combating illicit trafficking of nuclear and radioactive materials in selected FSU and Mediterranean Basin countries and preparation of border management activities in the ASEAN region |
The overall objective of this project is to reduce the threat of nuclear and radiation terrorism. For this purpose, the assistance will be provided to the partner countries in the improvement of the technical and organisational measures for detection of nuclear and radioactive materials (NRM) illicit trafficking. |
JRC |
EUR 6,7 million |
2.12.2009-1.12.2014 |
|
IFS/2009/216-327 |
Awareness-raising of exporters, export control of dual-use goods |
The overall objective of the project is to enhance the effectiveness of export control of dual-use items in the Russian Federation, with a view to contribute to the fight against the proliferation of WMD. The specific objectives will be achieved through information exchange with EU exporters, support industry and researchers for awareness-raising, organisation of seminars for exporters in the regions of the Russian Federation. |
Russian independent non-profit organisation for professional advancement ‘Export Control Training Centre’ |
EUR 1 million |
1.9.2009-1.3.2011 |
|
AAP 2009 (Excluding funding for ISTC/STCU) |
|||||
|
Project identification |
Title |
Objective |
Contractor |
Amount |
Execution period |
|
IFS/2010/239-471 (UNICRI main) — IFS/2010/239-481 (JRC main) — IFS/2010/253-483 and IFS/2010/253-485 (pilot projects JRC and Univ. Milan)/IFS/2010/250-984 (UNICRI establishment of 2 Secretariats) |
CBRN Centre of Excellence — First Phase |
To set up a mechanism contributing to strengthen the long-term national and regional capabilities of responsible authorities and to develop a durable cooperation legacy in the fight against the CBRN threat. |
UNICRI/JRC main contracts/2 pilot projects in South East Asia/first step (2 Secretariats in Caucasus and South East Asia) |
EUR 5 million |
May 2010-May 2012 |
|
IFS/2010/235-364 |
Border monitoring activities in the Republic of Georgia, Central Asia and Afghanistan |
To enhance the detection of radioactive and nuclear materials at identified borders crossing and/or nodal points in the Republic of Georgia, at Southern borders of selected Central Asian countries with Afghanistan and at the airport of Kabul. |
JRC |
EUR 4 million |
4.5.2010-4.5.2013 |
|
IFS/2010/238-194 |
EpiSouth: a network for the control of health and security threats and other bio-security risks in the Mediterranean Region and South-East Europe |
To increase through capacity-building the bio security in the Mediterranean region and South-East Europe (10 EU + 17 non EU countries). |
Istituto Superiore di Sanità, Rome (Italy) |
EUR 3 million |
15.10.2010-15.4.2013 |
|
IFS/2010/247-264 (service) IFS/2010/248-064 + IFS/2010/258-635 (supply) |
Redirection of former Iraqi WMD scientists through capacity-building for decommissioning of nuclear facilities, including site and radioactive waste management |
To assist Iraq with redirection of scientists and engineers possessing WMD-related skills and dual-use knowledge through their engagement in a comprehensive decommissioning, dismantling and decontamination of nuclear facilities. |
UNIVERSITA DEGLI STUDI DELL'INSUBRIA (service) — CANBERRA + NNL (supplies) |
EUR 2,5 million (EUR 1,5 million for service + EUR 1,5 million for supplies) |
August 2010-August 2013 |
|
IFS/2010/253-484 |
Knowledge Management System on CBRN risk mitigation — Evolving towards CoE ‘Mediterranean Basin’ |
To integrate the existing Knowledge Management Systems, namely for south-east Europe and for north Africa, and to prepare the evolution towards a centre of excellence in the Mediterranean Basin dealing with CBRN risk mitigation (preparation phase to ‘EU CBRN Centres of Excellence’). |
UNICRI |
EUR 0,5 million |
25.11.2010-30.4.2012 |
|
IFS/2010/254-942 |
Bio-safety and bio-security improvement at the Ukrainian anti-plague station (UAPS) in Simferopol |
To contribute to full implementation of the BTWC (Biological and Toxin Weapons Convention) in Ukraine, which includes the prevention of illicit access to pathogens by terrorists and other criminals. |
STCU |
EUR 4 million |
22.11.2010-21.8.2014 |
|
IFS/2010/256-885 |
Assistance in export control of dual-use goods |
Continuation of the ongoing activities in this field in the already covered countries, with possible extension to other regions/countries. |
BAFA (D) |
EUR 5 million |
21.12.2010-1.7.2013 |
|
AAP 2010 (Excluding funding for ISTC/STCU) |
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Project identification |
Title |
Objective |
Contractor |
Amount |
Execution period |
|
IFS/2011/263-555 (set-up) IFS/2011/273-506 (actions) |
CBRN Centres of Excellence — Second phase |
Set-up of three to four new centres in the Middle East and, possibly, Gulf region, Mediterranean Basin, Central Asia and Southern Africa and extension of the projects in south-east Asia and in Ukraine/South Caucasus and implementation of thematic projects in all project areas of priority 1. |
UNICRI |
EUR 4,5 million EUR 16,3 million |
23.8.2011-28.2.2013 |
|
IFS/2011/273-571 |
Enhancing the capability of the IAEA Safeguards Analytical Service (ECAS) — EU contribution to the new Nuclear Material Laboratory (NML) |
To ensure that the IAEA has a strong independent analytical capability for safeguards in the decades to come by means of expansion and modernisation of the IAEA Safeguards Analytical Services. |
IAEA |
EUR 5 million |
30.11.2011-30.11.2015 |
|
IFS/2011/272-372 (service) and IFS/2011/272-424 (supplies) |
Establishment of Mobile Laboratories for Pathogens up to Risk Group 4 in combination with CBRN Capacity-Building in Sub-Saharan Africa |
Implementation of two units of mobile labs to be used to perform diagnosis of up to group 4 infectious agents in sub-Saharan Africa and one ‘stand-by’ unit based in EU for training purposes and to be deployed in other countries outside EU where these agents are endemic or outbreaks occur. |
BERNHARD-NOCHT-INSTITUT FUR TROPENMEDIZIN (service) — supply under evaluation |
EUR 3,5 million |
15.12.2011-14.12.2015 |
|
IFS/2011/273-572 |
Strengthening bio-safety and bio-security capabilities in South Caucasus and in Central Asian Countries |
To raise the capabilities of State organisations in target countries responsible for bio-safety and bio-security in a way that will result in a substantial improvement of the countries’ bio-safety/security situations. |
UNICRI |
EUR 5 million |
1.1.2012-31.12.2015 |
|
AAP 2011 (Excluding funding for ISTC/STCU) |
|||||
|
Project identification |
Title |
Objective |
Contractor |
Amount |
Execution period |
|
IFS/2011/278-349 |
Multilateral Nuclear Assurances — EU contribution to the Low Enriched Uranium bank under the supervision of the International Atomic Energy Agency (IAEA) |
The IfS contribution (EUR 20 million) will be dedicated to the purchase of a quantity of low-enriched Uranium. |
IAEA |
EUR 20 million |
30.11.2011-30.11.2013 |
|
— |
Chemical, biological, radiological and nuclear (CBRN) Centres of Excellence — Third Phase |
(i) to extend existing activities (management contracts with JRC and UNICRI) until the end of 2014 with the aim of improving national CBRN policies and defining comprehensive tailored assistance packages, in a coherent and effective combination of national and regional dimensions (EUR 5,5 million); (ii) to improve national CBRN policies through the implementation of concrete actions in the areas of export control of dual-use goods, illicit trafficking of CBRN materials, bio-safety and bio-security, scientists' engagement (EUR 9,2 million) including governance. |
|
EUR 14,7 million |
To be signed in 2012 |
|
— |
Border monitoring activities in the Democratic Republic of the Congo, Russian Federation, Ukraine and South East Asia |
To counteract nuclear and radiation terrorism threat. For this purposes, the assistance should be provided to the identified countries in the improvement of the technical and organisational measures for detection of Nuclear and Radioactive Materials (NRM) illicit trafficking, including training and establishment of an expert network. |
|
EUR 5,8 million |
To be signed in 2012 |
|
— |
Cooperation in export control of dual-use goods |
To strengthen the export control systems of partner countries, with a strong link with the Regional Centres of Excellence activities, by aligning them to the standard of the international export control regimes and treaties and therefore meeting the requirements of the UNSCR 1540 (2004). |
|
EUR 3 million |
To be signed in 2012 |
|
AAP 2012 (Excluding funding for ISTC/STCU) |
|||||
|
Project identification |
Title |
Objective |
Contractor |
Amount |
Execution period |
|
— |
Enhancing the Capability of the International Atomic Energy Agency (IAEA) Safeguards Analytical Service (ECAS) — EU contribution to the new Nuclear Material Laboratory (NML) |
To support ECAS in their effort to constructing and outfitting laboratories for the analysis of special and environmental samples according to the latest quality and safety standards, with sample logistics being an integral part of it to ensure that the IAEA has a strong independent analytical capability or safeguards in the decades to come by means of expansion and modernisation of the IAEA Safeguards Analytical Services. |
IAEA |
EUR 5 million |
To be signed in 2012 and 2013 |
|
— |
Chemical, biological, radiological and nuclear (CBRN) Centres of Excellence — Fourth Phase |
(i) To extend existing activities (management contracts with JRC) until the end of 2014 (EUR 3,5 million); (ii) to extend the existing Regional Secretariats managed by UNICRI until the end of 2014 (EUR 3,1 million); and (iii) to improve national CBRN policies through the implementation of concrete actions in the areas of export control of dual use goods, illicit trafficking of CBRN materials, bio-safety and bio-security, engagement of scientists (EUR 30,2 million). |
JRC UNICRI Consortia (EU MS) |
EUR 36,8 million |
To be signed in 2012 and 2013 |
Comissão Europeia
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/27 |
Taxas de câmbio do euro (1)
8 de fevereiro de 2013
2013/C 37/05
1 euro =
|
|
Moeda |
Taxas de câmbio |
|
USD |
dólar dos Estados Unidos |
1,3374 |
|
JPY |
iene |
123,52 |
|
DKK |
coroa dinamarquesa |
7,4603 |
|
GBP |
libra esterlina |
0,84635 |
|
SEK |
coroa sueca |
8,5950 |
|
CHF |
franco suíço |
1,2282 |
|
ISK |
coroa islandesa |
|
|
NOK |
coroa norueguesa |
7,3910 |
|
BGN |
lev |
1,9558 |
|
CZK |
coroa checa |
25,243 |
|
HUF |
forint |
292,22 |
|
LTL |
litas |
3,4528 |
|
LVL |
lats |
0,6996 |
|
PLN |
zlóti |
4,1592 |
|
RON |
leu romeno |
4,3970 |
|
TRY |
lira turca |
2,3707 |
|
AUD |
dólar australiano |
1,2942 |
|
CAD |
dólar canadiano |
1,3361 |
|
HKD |
dólar de Hong Kong |
10,3723 |
|
NZD |
dólar neozelandês |
1,5962 |
|
SGD |
dólar singapurense |
1,6553 |
|
KRW |
won sul-coreano |
1 461,80 |
|
ZAR |
rand |
11,9361 |
|
CNY |
iuane |
8,3392 |
|
HRK |
kuna |
7,5790 |
|
IDR |
rupia indonésia |
12 932,08 |
|
MYR |
ringgit |
4,1435 |
|
PHP |
peso filipino |
54,431 |
|
RUB |
rublo |
40,3840 |
|
THB |
baht |
39,841 |
|
BRL |
real |
2,6188 |
|
MXN |
peso mexicano |
17,0465 |
|
INR |
rupia indiana |
71,5580 |
(1) Fonte: Taxas de câmbio de referência publicadas pelo Banco Central Europeu.
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/28 |
DECISÃO DA COMISSÃO
de 14 de janeiro de 2013
que nomeia para o Conselho Fiscal do European Financial Reporting Advisory Group três membros com experiência em políticas do setor público
2013/C 37/06
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Considerando o seguinte:
|
(1) |
Nos termos do Regulamento (CE) n.o 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho de 2002, relativo à aplicação das normas internacionais de contabilidade (1), um comité técnico contabilístico apoiará e prestará assessoria à Comissão na apreciação das normas internacionais de contabilidade. A função desse comité técnico contabilístico é assegurada pelo European Financial Reporting Advisory Group (EFRAG). |
|
(2) |
O EFRAG foi criado em 2001 por organizações europeias representantes dos emitentes, dos investidores e dos contabilistas implicados no processo de prestação de informações financeiras. |
|
(3) |
O Conselho Fiscal do EFRAG inclui quatro membros com experiência em políticas do setor público, especificamente selecionados com base na sua experiência na elaboração de políticas públicas aos níveis nacional ou europeu. Nos termos da secção 3.2 do apêndice 1 dos Estatutos do EFRAG, em vigor desde 11 de junho de 2009, incumbe à Comissão nomear esses membros. Os membros do Conselho Fiscal do EFRAG são nomeados pela respetiva Assembleia-Geral. |
|
(4) |
Na sua Comunicação de 26 de fevereiro de 2010, a Comissão mandatou o Membro da Comissão responsável pelo mercado interno e serviços a adotar, em seu nome e sob a sua responsabilidade, medidas relativas à designação, por um mandato completo, de membros do Conselho Fiscal do European Financial Reporting Advisory Group (EFRAG) com experiência em políticas do setor público, no âmbito da execução do Regulamento (CE) n.o 1606/2002 (2). |
|
(5) |
Por intermédio de um concurso público (3), a Comissão selecionou três candidatos a nomear como membros do Conselho Fiscal do EFRAG com experiência em políticas do setor público, |
DECIDE:
Artigo único
A Comissão nomeia as pessoas seguintes como membros com experiência em políticas do setor público do Conselho Fiscal do European Financial Reporting Advisory Group:
|
|
Carlo BIANCHERI |
|
|
Adriana DUȚESCU |
|
|
Carlos SORIA SENDRA |
Feito em Bruxelas, em 14 de janeiro de 2013.
Pela Comissão
Michel BARNIER
Membro da Comissão
(1) JO L 243 de 11.9.2002, p. 1.
(2) SEC(2010) 229; PV(2010) 1907 final de 3 de março de 2010, ponto 14.5.
(3) JO C 93 de 30.3.2012, p. 32.
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/29 |
COMISSÃO ADMINISTRATIVA DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARA A SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES MIGRANTES
Taxa de conversão monetária pela aplicação do Regulamento (CEE) n.o 574/72 do Conselho
2013/C 37/07
N.os 1, 2 e 4 do artigo 107.o do Regulamento (CEE) n.o 574/72
Período de referência: janeiro de 2013
Período de aplicação: abril, maio e junho de 2013
|
01-2013 |
EUR |
BGN |
CZK |
DKK |
LVL |
LTL |
HUF |
PLN |
|
1 EUR = |
1 |
1,95580 |
25,5625 |
7,46143 |
0,697845 |
3,45280 |
294,015 |
4,14239 |
|
1 BGN = |
0,511300 |
1 |
13,0701 |
3,81503 |
0,356808 |
1,76542 |
150,330 |
2,11800 |
|
1 CZK = |
0,0391198 |
0,0765105 |
1 |
0,291890 |
0,0272996 |
0,135073 |
11,5018 |
0,16205 |
|
1 DKK = |
0,134023 |
0,262121 |
3,42595 |
1 |
0,0935271 |
0,462753 |
39,4046 |
0,555174 |
|
1 LVL = |
1,43298 |
2,80263 |
36,6306 |
10,6921 |
1 |
4,94780 |
421,318 |
5,93597 |
|
1 LTL = |
0,289620 |
0,566439 |
7,40341 |
2,16098 |
0,202110 |
1 |
85,1525 |
1,19972 |
|
1 HUF = |
0,00340119 |
0,00665205 |
0,0869430 |
0,0253777 |
0,00237351 |
0,0117436 |
1 |
0,0140891 |
|
1 PLN = |
0,241406 |
0,472143 |
6,17095 |
1,80124 |
0,168464 |
0,833528 |
70,9770 |
1 |
|
1 RON = |
0,228129 |
0,446175 |
5,83155 |
1,70217 |
0,159199 |
0,787684 |
67,0732 |
0,944999 |
|
1 SEK = |
0,115986 |
0,226846 |
2,96490 |
0,865423 |
0,0809405 |
0,400477 |
34,1017 |
0,480461 |
|
1 GBP = |
1,20090 |
2,34872 |
30,6980 |
8,96042 |
0,838042 |
4,14647 |
353,082 |
4,97460 |
|
1 NOK = |
0,135462 |
0,264937 |
3,46275 |
1,010740 |
0,0945316 |
0,467724 |
39,8278 |
0,561137 |
|
1 ISK = |
0,00584781 |
0,0114372 |
0,149485 |
0,043633 |
0,00408087 |
0,0201913 |
1,71934 |
0,0242239 |
|
1 CHF = |
0,813814 |
1,59166 |
20,8031 |
6,07221 |
0,567916 |
2,80994 |
239,273 |
3,37114 |
|
01-2013 |
RON |
SEK |
GBP |
NOK |
ISK |
CHF |
|
1 EUR = |
4,38349 |
8,62171 |
0,832709 |
7,38214 |
171,004 |
1,22878 |
|
1 BGN = |
2,24128 |
4,40828 |
0,425764 |
3,77448 |
87,4343 |
0,628276 |
|
1 CZK = |
0,171481 |
0,337280 |
0,0325754 |
0,288788 |
6,68965 |
0,0480697 |
|
1 DKK = |
0,587486 |
1,15550 |
0,111602 |
0,989373 |
22,9184 |
0,164685 |
|
1 LVL = |
6,28146 |
12,3548 |
1,19326 |
10,5785 |
245,046 |
1,76082 |
|
1 LTL = |
1,26955 |
2,49702 |
0,241169 |
2,13801 |
49,5262 |
0,355880 |
|
1 HUF = |
0,0149091 |
0,0293241 |
0,00283220 |
0,0251081 |
0,581618 |
0,00417932 |
|
1 PLN = |
1,05820 |
2,08134 |
0,201021 |
1,78210 |
41,2815 |
0,296636 |
|
1 RON = |
1 |
1,96686 |
0,189965 |
1,68408 |
39,0110 |
0,280321 |
|
1 SEK = |
0,508424 |
1 |
0,0965828 |
0,856227 |
19,8341 |
0,142522 |
|
1 GBP = |
5,26413 |
10,3538 |
1 |
8,86520 |
205,359 |
1,47564 |
|
1 NOK = |
0,593796 |
1,16792 |
0,112801 |
1 |
23,1646 |
0,166453 |
|
1 ISK = |
0,0256338 |
0,0504181 |
0,00486953 |
0,0431694 |
1 |
0,00718569 |
|
1 CHF = |
3,56734 |
7,01647 |
0,677670 |
6,00769 |
139,166 |
1 |
Nota: todas as taxas cruzadas que envolvem ISK são calculadas usando os dados relativos à taxa ISK/EUR fornecidos pelo Banco Central da Islândia.
|
Referência: janeiro-13 |
1 EUR em moeda nacional |
1 unidade de moeda nacional em EUR |
|
BGN |
1,95580 |
0,511300 |
|
CZK |
25,5625 |
0,0391198 |
|
DKK |
7,46143 |
0,134023 |
|
LVL |
0,697845 |
1,43298 |
|
LTL |
3,45280 |
0,289620 |
|
HUF |
294,015 |
0,00340119 |
|
PLN |
4,14239 |
0,241406 |
|
RON |
4,38349 |
0,228129 |
|
SEK |
8,62171 |
0,115986 |
|
GBP |
0,832709 |
1,20090 |
|
NOK |
7,38214 |
0,135462 |
|
ISK |
171,004 |
0,00584781 |
|
CHF |
1,22878 |
0,813814 |
Nota: Taxas ISK/EUR calculadas com base em dados do Banco Central da Islândia.
|
1. |
O Regulamento (CEE) n.o 574/72 determina que a taxa de conversão numa moeda dos montantes expressos noutra moeda é calculada pela Comissão com base na média mensal, relativamente ao período de referência definido no n.o 2, das taxas de câmbio de referência publicadas pelo Banco Central Europeu. |
|
2. |
O período de referência é:
As taxas de conversão das moedas serão publicadas no segundo Jornal Oficial da União Europeia (série C) dos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro. |
Tribunal de Contas
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/31 |
Relatório Especial n.o 21/2012 «Relação custo-eficácia dos investimentos da política de coesão na eficiência energética»
2013/C 37/08
O Tribunal de Contas Europeu informa que acaba de ser publicado o seu Relatório Especial n.o 21/2012, «Relação custo-eficácia dos investimentos da política de coesão na eficiência energética».
O relatório está acessível para consulta ou download no sítio Internet do Tribunal de Contas Europeu: http://eca.europa.eu
Pode também obter-se gratuitamente, em versão papel, mediante pedido ao Tribunal de Contas Europeu:
|
European Court of Auditors |
|
Unit ‘Audit: Production of Reports’ |
|
12, rue Alcide de Gasperi |
|
1615 Luxembourg |
|
LUXEMBOURG |
|
Tel. +352 4398-1 |
|
Endereço eletrónico: eca-info@eca.europa.eu |
ou preenchendo uma nota de encomenda eletrónica na EU-Bookshop.
INFORMAÇÕES DOS ESTADOS-MEMBROS
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/32 |
Dias feriados em 2013
2013/C 37/09
|
Belgique/België |
1.1, 1.4, 1.5, 9.5, 10.5, 20.5, 21.7, 15.8, 16.8, 1.11, 2.11, 11.11, 15.11, 25.12, 26.12, 27.12, 28.12, 29.12, 30.12, 31.12 |
|
България |
1.1, 3.3, 1.5, 2.5, 3.5, 6.5, 24.5, 6.9, 22.9, 1.11, 24.12, 25.12, 26.12, 31.12 |
|
Česká republika |
1.1, 1.4, 1.5, 8.5, 5.7, 6.7, 28.9, 28.10, 17.11, 24.12, 25.12, 26.12 |
|
Danmark |
1.1, 28.3, 29.3, 31.3, 1.4, 26.4, 9.5, 19.5, 20.5, 5.6, 24.12, 25.12, 26.12, 31.12 |
|
Deutschland |
1.1, 29.3, 1.4, 1.5, 9.5, 20.5, 3.10, 25.12, 26.12 |
|
Eesti |
1.1, 24.2, 29.3, 31.3, 1.5, 19.5, 23.6, 24.6, 20.8, 24.12, 25.12, 26.12 |
|
Éire/Ireland |
1.1, 29.3, 1.4, 9.5, 20.5, 15.8, 1.11, 24.12, 25.12, 26.12 |
|
Ελλάδα |
1.1, 6.1, 18.3, 25.3, 1.5, 3.5, 6.5, 24.6, 15.8, 28.10, 25.12, 26.12 |
|
España |
1.1, 29.3, 1.5, 15.8, 12.10, 1.11, 6.12, 25.12 |
|
France |
1.1, 9.4, 1.5, 8.5, 17.5, 28.5, 14.7, 15.8, 1.11, 11.11, 25.12 |
|
Italia |
1.1, 6.1, 1.4, 25.4, 1.5, 2.6, 15.8, 1.11, 8.12, 25.12, 26.12 |
|
Κύπρος/Kıbrıs |
1.1, 25.3, 29.3, 1.4, 1.5, 3.5, 6.5, 9.5, 20.5, 15.8, 1.10, 1.11, 24.12, 25.12, 26.12 |
|
Latvija |
1.1, 29.3, 31.3, 1.4, 6.5, 12.5, 19.5, 23.6, 24.6, 18.11, 24.12, 25.12, 26.12, 31.12 |
|
Lietuva |
1.1, 16.2, 11.3, 31.3, 1.4, 1.5, 5.5, 2.6, 24.6, 6.7, 15.8, 1.11, 24.12, 25.12, 26.12 |
|
Luxembourg |
1.1, 1.4, 1.5, 9.5, 20.5, 23.6, 15.8, 1.11, 25.12, 26.12 |
|
Magyarország |
1.1, 15.3, 1.4, 1.5, 20.5, 19.8, 20.8, 23.10, 1.11, 24.12, 25.12, 26.12, 27.12 |
|
Malta |
1.1, 10.2, 19.3, 29.3, 31.3, 1.5, 7.6, 29.6, 15.8, 8.9, 21.9, 8.12, 13.12, 25.12 |
|
Nederland |
1.1, 1.4, 30.4, 9.5, 20.5, 25.12, 26.12 |
|
Österreich |
1.1, 6.1, 1.4, 1.5, 9.5, 20.5, 30.5, 15.8, 26.10, 1.11, 8.12, 25.12, 26.12 |
|
Polska |
1.1, 6.1, 31.3, 1.4, 1.5, 3.5, 19.5, 30.5, 15.8, 1.11, 11.11, 25.12, 26.12 |
|
Portugal |
1.1, 29.3, 31.3, 25.4, 1.5, 10.6, 15.8, 8.12, 25.12 |
|
România |
1.1, 2.1, 1.5, 6.5, 7.5, 23.6, 15.8, 30.11, 1.12, 25.12, 26.12 |
|
Slovenija |
1.1, 8.2, 31.3, 1.4, 27.4, 1.5, 2.5, 8.6, 25.6, 15.8, 17.8, 15.9, 31.10, 1.11, 23.11, 25.12, 26.12 |
|
Slovensko |
1.1, 6.1, 29.3, 31.3, 1.4, 1.5, 8.5, 5.7, 29.8, 1.9, 15.9, 1.11, 17.11, 24.12, 25.12, 26.12 |
|
Suomi/Finland |
1.1, 29.3, 1.4, 1.5, 9.5, 21.6, 6.12, 24.12, 25.12, 26.12 |
|
Sverige |
1.1, 6.1, 29.3, 31.3, 1.4, 1.5, 9.5, 19.5, 22.6, 2.11, 25.12, 26.12 |
|
United Kingdom |
Wales and England: 1.1, 29.3, 1.4, 6.5, 27.5, 26.8, 25.12, 26.12 Northern Ireland: 1.1, 18.3, 29.3, 1.4, 6.5, 27.5, 12.7, 26.8, 25.12, 26.12 Scotland: 1.1, 2.1, 29.3, 6.5, 27.5, 5.8, 2.12, 25.12, 26.12 |
V Avisos
PROCEDIMENTOS RELATIVOS À EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE CONCORRÊNCIA
Comissão Europeia
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/34 |
Notificação prévia de uma concentração
(Processo COMP/M.6801 — Rosneft/TNK-BP)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
2013/C 37/10
|
1. |
A Comissão recebeu, em 1 de fevereiro de 2013, a notificação de um projeto de concentração, nos termos do artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (1), através da qual a empresa OJSC Oil Company Rosneft («Rosneft», Federação da Rússia) adquire, na aceção do artigo 3.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento das concentrações comunitárias, o controlo exclusivo da totalidade da empresa TNK-BP Limited («TNK-BP», Ilhas Virgens Britânicas), mediante aquisição de ações. |
|
2. |
As atividades das empresas em causa são:
|
|
3. |
Após uma análise preliminar, a Comissão considera que a operação de concentração notificada pode encontrar-se abrangida pelo âmbito de aplicação do Regulamento das concentrações comunitárias. Contudo, a Comissão reserva-se a faculdade de tomar uma decisão final sobre este ponto. |
|
4. |
A Comissão solicita aos terceiros interessados que lhe apresentem as suas eventuais observações sobre o projeto de concentração em causa. As observações devem ser recebidas pela Comissão no prazo de 10 dias após a data de publicação da presente comunicação. Podem ser enviadas por fax (+32 22964301), por correio eletrónico para COMP-MERGER-REGISTRY@ec.europa.eu ou por via postal, com a referência COMP/M.6801 — Rosneft/TNK-BP, para o seguinte endereço:
|
(1) JO L 24 de 29.1.2004, p. 1 («Regulamento das concentrações comunitárias»).
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/35 |
Notificação prévia de uma concentração
(Processo COMP/M.6807 — Mercuria Energy Asset Management/Sinomart KTS Development/Vesta Terminals)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
2013/C 37/11
|
1. |
A Comissão recebeu, em 31 de janeiro de 2013, uma notificação de um projeto de concentração, nos termos do artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (1), através da qual as empresas Mercuria Energy Group Limited («Mercuria», Chipre) e China Petrochemical Corporation («Sinopec», China) adquirem, na aceção do artigo 3.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento das concentrações comunitárias, o controlo conjunto da empresa Vesta Terminal B.V. («Vesta», Países Baixos), mediante aquisição de ações. A empresa Vesta é atualmente uma filial a 100 % da empresa Mercuria. |
|
2. |
As atividades das empresas em causa são:
|
|
3. |
Após uma análise preliminar, a Comissão considera que a operação de concentração notificada pode encontrar-se abrangida pelo âmbito de aplicação do Regulamento das concentrações comunitárias. Contudo, a Comissão reserva-se a faculdade de tomar uma decisão final sobre este ponto. |
|
4. |
A Comissão solicita aos terceiros interessados que lhe apresentem as suas eventuais observações sobre o projeto de concentração em causa. As observações devem ser recebidas pela Comissão no prazo de 10 dias após a data de publicação da presente comunicação. Podem ser enviadas por fax (+32 22964301), por correio eletrónico para COMP-MERGER-REGISTRY@ec.europa.eu ou por via postal, com a referência COMP/M.6807 — Mercuria Energy Asset Management/Sinomart KTS Development/Vesta Terminals, para o seguinte endereço:
|
(1) JO L 24 de 29.1.2004, p. 1 («Regulamento das concentrações comunitárias»).
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/36 |
Notificação prévia de uma concentração
(Processo COMP/M.6739 — Allianz/VW Financial Services/GU)
(Texto relevante para efeitos do EEE)
2013/C 37/12
|
1. |
A Comissão recebeu, em 31 de janeiro de 2013, a notificação de um projeto de concentração, nos termos do artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (1), através da qual as empresas Allianz SE (Alemanha) e a empresa Volkswagen Financial Servisses AG (Alemanha), pertencente ao grupo Volkswagen AG (Alemanha), adquirem, na aceção do artigo 3.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento das concentrações comunitárias, o controlo conjunto da empresa Volkswagen Autoversicherung AG (Alemanha), mediante aquisição de ações numa empresa recém-criada que constitui uma empresa comum (joint venture). |
|
2. |
As atividades das empresas em causa são:
|
|
3. |
Após uma análise preliminar, a Comissão considera que a operação de concentração notificada pode encontrar-se abrangida pelo âmbito de aplicação do Regulamento das concentrações comunitárias. Contudo, a Comissão reserva-se a faculdade de tomar uma decisão final sobre este ponto. |
|
4. |
A Comissão solicita aos terceiros interessados que lhe apresentem as suas eventuais observações sobre o projeto de concentração em causa. As observações devem ser recebidas pela Comissão no prazo de 10 dias após a data de publicação da presente comunicação. Podem ser enviadas por fax (+32 22964301), por correio eletrónico para COMP-MERGER-REGISTRY@ec.europa.eu ou por via postal, com a referência COMP/M.6739 — Allianz/VW Financial Services/GU, para o seguinte endereço:
|
(1) JO L 24 de 29.1.2004, p. 1 («Regulamento das concentrações comunitárias»).
|
9.2.2013 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
C 37/37 |
Notificação prévia de uma concentração
(Processo COMP/M.6824 — Aloco/Bregal Fund III/Quadriga Capital Private Equity Fund IV/LR Global Holding)
Processo suscetível de beneficiar do procedimento simplificado
(Texto relevante para efeitos do EEE)
2013/C 37/13
|
1. |
A Comissão recebeu, em 1 de fevereiro de 2013, a notificação de um projeto de concentração, nos termos do artigo 4.o do Regulamento (CE) n.o 139/2004 do Conselho (1), através da qual as empresas Bregal Fund III LP («Bregal Fund III», RU) e Quadriga Capital Private Equity Fund IV LP («Quadriga Capital Fund IV», Jersey) adquirem, na aceção do artigo 3.o, n.o 1, alínea b), do Regulamento das concentrações comunitárias, o controlo conjunto da empresa LR Global Holding GmbH («LR», Alemanha), mediante aquisição de ações num veículo de investimento recém-criado (Aloco Beteiligungsgesellschaft mbH, «Aloco GmbH»). |
|
2. |
As atividades das empresas em causa são:
|
|
3. |
Após uma análise preliminar, a Comissão considera que a operação de concentração notificada pode encontrar-se abrangida pelo âmbito de aplicação do Regulamento das concentrações comunitárias. Contudo, a Comissão reserva-se a faculdade de tomar uma decisão final sobre este ponto. De acordo com a Comunicação da Comissão relativa a um procedimento simplificado de tratamento de certas operações de concentração nos termos do Regulamento das concentrações comunitárias (2), o referido processo é suscetível de beneficiar da aplicação do procedimento previsto na Comunicação. |
|
4. |
A Comissão solicita aos terceiros interessados que lhe apresentem as suas eventuais observações sobre o projeto de concentração em causa. As observações devem ser recebidas pela Comissão no prazo de 10 dias após a data de publicação da presente comunicação. Podem ser enviadas por fax (+32 22964301), por correio eletrónico para COMP-MERGER-REGISTRY@ec.europa.eu ou por via postal, com a referência COMP/M.6824 — Aloco/Bregal Fund III/Quadriga Capital Private Equity Fund IV/LR Global Holding, para o seguinte endereço:
|
(1) JO L 24 de 29.1.2004, p. 1 («Regulamento das concentrações comunitárias»).
(2) JO C 56 de 5.3.2005, p. 32 («Comunicação relativa ao procedimento simplificado»).