30.9.2010 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 257/231 |
Só os textos originais UNECE fazem fé ao abrigo do direito internacional público. O estatuto e a data de entrada em vigor do presente regulamento devem ser verificados na versão mais recente do documento UNECE comprovativo do seu estatuto, TRANS/WP.29/343, disponível no seguinte endereço:
http://www.unece.org/trans/main/wp29/wp29wgs/wp29gen/wp29fdocstts.html
Regulamento n.o 106 da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE) — Disposições uniformes relativas à homologação dos pneus para veículos agrícolas e seus reboques
Integra todo o texto válido até:
Suplemento 8 à versão original do regulamento — Data de entrada em vigor: 17 de Março de 2010
ÍNDICE
REGULAMENTO
1. |
Âmbito de aplicação |
2. |
Definições |
3. |
Marcações |
4. |
Pedido de homologação |
5. |
Homologação |
6. |
Requisitos |
7. |
Modificação do tipo de pneu e extensão da homologação |
8. |
Conformidade da produção |
9. |
Sanções por não conformidade da produção |
10. |
Cessação definitiva da produção |
11. |
Designações e endereços dos serviços técnicos responsáveis pelos ensaios de homologação, dos laboratórios de ensaio e dos serviços administrativos |
ANEXOS
Anexo 1 — |
Comunicação referente à concessão, extensão, recusa ou revogação da homologação ou à cessação definitiva da produção de um tipo de pneu para veículos a motor nos termos do Regulamento n.o 106 |
Anexo 2 — |
Disposição da marca de homologação |
Anexo 3 — |
Disposição das marcações nos pneus |
Anexo 4 — |
Lista dos índices de capacidade de carga (L1) e das massas máximas admissíveis (Kg) correspondentes a transportar |
Anexo 5 — |
Largura teórica da jante, diâmetro externo e largura nominal da secção de pneus de determinadas designações das dimensões |
Anexo 6 — |
Método de medição das dimensões dos pneus |
Anexo 7 — |
Variação da capacidade de carga em função da velocidade |
Anexo 8 — |
Método de ensaio para avaliar a resistência dos pneus ao rebentamento |
Anexo 9 — |
Método de ensaio de carga/velocidade |
Anexo 10 — |
Código de classificação dos pneus |
Anexo 11 — |
Exemplo de pictograma a marcar em ambas as paredes laterais dos pneus para indicar a pressão máxima de enchimento que não se deve ultrapassar ao assentar os talões durante a montagem dos pneus |
1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O presente regulamento abrange pneus novos concebidos principalmente, mas não exclusivamente, para equipar veículos agrícolas e florestais (veículos a motor da categoria T), máquinas agrícolas (a motor ou rebocadas) e reboques agrícolas e identificados através de símbolos de categoria de velocidade correspondentes a velocidades de 65 km/h (símbolo de velocidade «D») e inferiores.
Não é aplicável a tipos de pneus concebidos principalmente para outros fins, tais como:
a) |
Utilizados em equipamentos para construção (pneus com a marcação «industrial» ou «IND» ou «R4» ou «F3»); |
b) |
Utilizados em equipamentos para movimentação de terras; |
c) |
Utilizados em equipamentos para movimentação de cargas e empilhadoras. |
2. DEFINIÇÕES
Para efeitos do presente regulamento, entende-se por:
2.1. |
«Tipo de pneus para fins agrícolas», uma categoria de pneus que não difiram entre si relativamente a aspectos essenciais como:
|
2.2. |
Para mais esclarecimentos sobre os termos seguintes, ver a figura do apêndice 1. |
2.3. |
«Estrutura» (de um pneu), as características técnicas da carcaça do pneu. Distinguem-se, nomeadamente, as seguintes estruturas:
|
2.4. |
«Talão», a parte de um pneu cuja forma e estrutura permitem a adaptação à jante e a fixação do pneu a esta. |
2.5. |
«Corda», cada um dos cabos que forma o tecido das telas do pneu. |
2.6. |
«Tela», uma camada de cordas paralelas revestidas de borracha; |
2.7. |
«Carcaça», a parte do pneu que não é o piso nem as paredes laterais de borracha e que, quando insuflada, suporta a carga. |
2.8. |
«Piso», a parte do pneu que entra em contacto com o solo; |
2.9. |
«Parede lateral», a parte do pneu, com exclusão do piso, que é visível quando o pneu, montado na jante, é observado de lado; |
2.10. |
«Largura da secção (S)», a distância linear entre os lados exteriores das paredes laterais de um pneu insuflado, excluindo as saliências provenientes das marcações de identificação, da decoração, ou das bandas ou dos frisos protectores. |
2.11. |
«Largura total», a distância linear entre os lados exteriores das paredes laterais de um pneu insuflado, incluindo as saliências provenientes das marcações de identificação, da decoração e das bandas ou dos frisos protectores. |
2.12. |
«Altura da secção (h)», uma distância igual a metade da diferença entre o diâmetro externo do pneu e o diâmetro nominal da jante. |
2.13. |
«Razão nominal de aspecto (Ra)», o cêntuplo do número obtido dividindo o número que representa a altura nominal da secção, em milímetros, pelo número que representa a largura nominal da secção, em milímetros. |
2.14. |
«Diâmetro externo (D)», o diâmetro total de um pneu novo insuflado. |
2.15. |
«Designação das dimensões do pneu», uma designação que inclui:
|
2.16. |
«Diâmetro nominal da jante (d)», um número convencional que indica o diâmetro nominal da jante em que está prevista a montagem do pneu e que corresponde ao diâmetro da jante, expresso quer por códigos relativos às dimensões (números inferiores a 100 – ver quadro para equivalência a milímetros), quer em mm (números acima de 100), mas não de ambas as formas;
|
2.17. |
«Jante», o suporte do conjunto de pneu e câmara-de-ar ou, para os pneus sem câmara-de-ar, o suporte em que assentam os talões do pneu. |
2.18. |
«Jante teórica», a jante imaginária cuja largura seria igual a X vezes a largura nominal da secção do pneu, devendo o valor «X» ser especificado pelo fabricante do pneu; caso isso não se verifique, a largura de referência da jante é a indicada no anexo 5 correspondendo à «designação das dimensões do pneu» aplicável. |
2.19. |
«Jante de medição», a jante em que o pneu é montado para medição das dimensões. |
2.20. |
«Pneu de rodas motrizes de tractor», um pneu concebido para ser montado nos eixos motores de tractores agrícolas (veículos da categoria T) e adequado a uma utilização com um binário elevado. A escultura do piso do pneu consiste em saliências ou blocos.
|
2.21. |
«Pneu de rodas de direcção de tractor», um pneu concebido para ser montado em eixos não motores de tractores agrícolas e florestais (veículos a motor da categoria T). A escultura do piso do pneu consiste geralmente em ranhuras e frisos circunferenciais. |
2.22. |
«Pneu de equipamentos», um pneu concebido principalmente para ser montado em máquinas ou equipamentos agrícolas (veículos da categoria S) ou em reboques agrícolas (veículos da categoria R); contudo, também pode ser montado nas rodas dianteiras de direcção e motrizes de tractores agrícolas e florestais (veículos da categoria T), mas não é adequado para uma utilização com um binário elevado. |
2.23. |
«Pneu de tracção», um pneu concebido principalmente para ser montado nos eixos motores de equipamentos ou maquinaria agrícolas, excluindo a utilização com um binário elevado. A escultura do piso do pneu consiste geralmente em saliências ou blocos. Este tipo de aplicação é identificado através do símbolo:
|
2.24. |
«Pneu de reboque», um pneu concebido para ser montado em eixos não-motores (rebocados) de equipamentos, maquinaria ou reboques agrícolas. Este tipo de aplicação é identificado através do símbolo: |
2.25. |
«Pneu para aplicações mistas», um pneu concebido para ser montado tanto em eixos motores como não-motores de equipamentos, maquinaria ou reboques agrícolas. |
2.26. |
«Descrição de serviço», a combinação de um índice de capacidade de carga com um símbolo de categoria de velocidade.
|
2.27. |
«Descrição de serviço suplementar», uma descrição de serviço adicional, marcada dentro de um círculo, para identificar um tipo especial de serviço (classe de carga e categoria de velocidade) também permitido para esse tipo de pneu, além da variação da carga em função da velocidade aplicável (ver anexo 7). |
2.28. |
«Índice de capacidade de carga», um número que indica a carga que o pneu pode suportar em utilização em rodados simples, à velocidade correspondente à respectiva categoria de velocidade e quando empregue em conformidade com as prescrições de utilização especificadas pelo fabricante. A listas destes índices e das massas respectivas consta do anexo 4. |
2.29. |
«Categoria de velocidade», a velocidade de referência indicada pelo símbolo de categoria de velocidade, em conformidade com os valores constantes do seguinte quadro:
|
2.30. |
Quadro: «Variação da capacidade de carga em função da velocidade», refere-se aos quadros constantes do anexo 7, em que se indica, em função da categoria de utilização, do tipo de aplicação, do índice de capacidade de carga e do símbolo de categoria de velocidade nominal, as variações de carga máxima que um pneu pode suportar quando utilizado a velocidades diferentes da correspondente ao seu símbolo de categoria de velocidade.
|
2.31. |
«Carga máxima admissível», a massa máxima que está previsto o pneu poder suportar:
|
2.32. |
«Ranhuras do piso», espaço entre duas nervuras ou dois blocos adjacentes da escultura do piso. |
2.33. |
«Saliências (ou blocos) do piso», blocos maciços ou elementos sólidos que sobressaem da base do piso. |
2.34. |
«Piso especial», pneu cuja escultura e estrutura do piso são principalmente concebidas para assegurar, em áreas enlameadas ou pantanosas, uma melhor aderência do que a de um pneu de piso normal. A escultura do piso do pneu consiste geralmente em saliências ou blocos mais profundos do que os de um pneu normal. |
2.35. |
«Arrancamento», separação de fragmentos de borracha do piso. |
2.36. |
«Separação das cordas», a separação das cordas do seu revestimento de borracha. |
2.37. |
«Separação das telas», a separação entre telas adjacentes. |
2.38. |
«Separação do piso», a separação do piso da carcaça. |
2.39. |
«Jante de ensaio», a jante em que o pneu deve ser montado para o ensaio de comportamento funcional. |
2.40. |
«Código de classificação dos pneus», a marcação facultativa indicada no anexo 10 que identifica a categoria de utilização, o tipo específico de escultura do piso e de aplicação, conforme indicado na norma ISO 4251-4. |
2.41. |
Pneu de exploração florestal: Pneu concebido para ser montado em máquinas ou equipamentos utilizados em aplicações florestais |
3. MARCAÇÕES
3.1. Os pneus devem apresentar:
3.1.1. |
a designação comercial ou marca do fabricante; |
3.1.2. |
a designação das dimensões do pneu, conforme definição constante do ponto 2.15; |
3.1.3. |
uma indicação do tipo de estrutura, a saber:
|
3.1.4. |
a «descrição de serviço», conforme definição constante do ponto 2.26.
|
3.1.5. |
A descrição de serviço suplementar, se aplicável. |
3.1.6. |
A menção «DEEP» (ou «R-2»), no caso de um pneu com piso especial; |
3.1.7. |
As menções «F-1» ou «F-2», no caso de um pneu de rodas de direcção de tractores que ainda não tenha sido marcado conforme indicado no ponto 2.15.6 acima; |
3.1.8. |
As menções «LS-1», «LS-2», «LS-3» ou «LS-4», no caso de pneus de máquinas florestais.
|
3.1.9. |
A menção «IMPLEMENT», no caso de um pneu de equipamentos que ainda não tenha sido marcado conforme indicado no ponto 2.15.5 acima; |
3.1.10. |
A menção «TUBELESS», se o pneu tiver sido concebido para utilização sem câmara-de-ar. |
3.1.11. |
A menção «… bar MAX.» (ou «… kPa Max.») dentro do pictograma que consta do anexo 11, para indicar a pressão de enchimento a frio que não deve ser ultrapassada ao assentar os talões durante a montagem do pneu. |
3.1.12. |
Deve ser acrescentada a menção «IF» em frente à designação das dimensões do pneu sempre que este for um «pneu de flexão reforçada». Deve ser acrescentada a menção «VF» em frente à designação das dimensões do pneu sempre que este for um «pneu de muito alta flexão». |
3.2. O pneu deve também ser marcado com a data de fabrico, sob a forma de um grupo de quatro dígitos, em que os dois primeiros indicam a semana e os dois últimos o ano de fabrico. No entanto, esta marcação não é obrigatória para os pneus a homologar até dois anos após a data de entrada em vigor do presente regulamento (1).
3.3. O pneu deve obrigatoriamente apresentar a marca de homologação ECE para pneus, cujo modelo consta do anexo 2.
3.4. Posição das marcações
3.4.1. |
As marcações referidas no ponto 3.1 devem ser moldadas em relevo sobre ambas as paredes laterais do pneu. |
3.4.2. |
As marcações referidas nos pontos 3.2 e 3.3 devem ser moldadas em relevo apenas sobre uma das paredes laterais do pneu. |
3.4.3. |
Todas as marcações devem ser moldadas em relevo, de forma bem clara e legível, durante o processo de fabrico. A marcação a ferro quente, ou por outros métodos, uma vez concluído o processo de fabrico original não é permitida. |
3.5. O anexo 3 contém três exemplos de disposições de marcações dos pneus.
4. PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO
4.1. |
O pedido de homologação de um tipo de pneu para serviços agrícolas e florestais deve ser apresentado pelo titular da designação comercial ou marca de fabrico ou pelo seu mandatário devidamente acreditado. O pedido deve especificar:
|
4.2. |
A pedido da entidade homologadora, o fabricante do pneu tem também de apresentar um dossiê técnico para cada tipo de pneu, contendo, especialmente, desenhos ou fotografias (em triplicado) para identificar a escultura do piso e a envolvente do pneu insuflado e montado na jante para medição, mostrando as dimensões correspondentes (ver pontos 6.1 e 6.2) do tipo de componente apresentado para homologação. Deve igualmente incluir o relatório de ensaio, emitido por um laboratório de ensaio certificado, ou uma amostra do tipo de pneu a homologar, conforme pedido da entidade homologadora. |
5. HOMOLOGAÇÃO
5.1. |
Se o tipo de pneu apresentado para homologação nos termos do presente regulamento cumprir o disposto no ponto 6 a seguir, deve ser concedida a homologação a esse tipo de pneu. |
5.2. |
A cada tipo homologado deve ser atribuído um número de homologação; os seus dois primeiros algarismos (actualmente, 00 para o regulamento na sua versão original) indicam a série de alterações que incorpora as principais e mais recentes alterações técnicas ao regulamento à data de emissão da homologação. Uma mesma parte contratante não pode atribuir o mesmo número a outro tipo de pneu. |
5.3. |
A concessão, extensão, recusa ou revogação de uma homologação ou a cessação definitiva da produção de um tipo de pneu em aplicação do presente regulamento deve ser comunicada às partes contratantes do acordo de 1958 que apliquem o presente regulamento, mediante um formulário conforme ao modelo constante do anexo 1 do presente regulamento; |
5.4. |
Em todos os pneus conformes a um tipo de pneu homologado nos termos do presente regulamento, deve ser afixada, no local mencionado no ponto 3.3 acima, além das marcações prescritas nos pontos 3.1. e 3.2 acima, uma marca de homologação internacional composta por:
|
5.5. |
A marca de homologação deve ser claramente legível e indelével. |
5.6. |
O anexo 2 do presente regulamento apresenta um exemplo de disposição da marca de homologação. |
6. REQUISITOS
6.1. Largura da secção de um pneu
6.1.1. |
À excepção do disposto no ponto 6.1.2, a largura da secção é calculada pela seguinte fórmula: S = S1 + K (A – A1) em que:
|
6.1.2. |
Todavia, para os tipos de pneus cuja designação das dimensões é indicada na primeira coluna dos quadros constantes do anexo 5, a largura da jante teórica (A1) e a largura nominal da secção (S1) são as referidas nesses quadros à frente da designação das dimensões do pneu. |
6.2. Diâmetro externo de um pneu
6.2.1. |
À excepção do disposto no ponto 6.2.2, o diâmetro externo de um pneu deve ser calculado pela seguinte fórmula: D = d + 2 H em que:
em que:
tudo de acordo com o indicado na parede lateral do pneu na designação das dimensões do pneu, conforme ao disposto no ponto 2.15. |
6.2.2. |
Todavia, para os tipos de pneu cuja designação das dimensões é indicada na primeira coluna dos quadros do anexo 5, o diâmetro externo (D) e o diâmetro nominal da jante (d), expressos em mm, são os referidos nesses quadros à frente da designação das dimensões do pneu. |
6.3. Largura da secção do pneu: especificações de tolerâncias
6.3.1. |
A largura total do pneu pode ser inferior à largura da secção determinada em conformidade com o disposto no ponto 6.1 ou o indicado no anexo 5. |
6.3.2. |
A largura total de um pneu não pode ser superior à largura da secção determinada em conformidade com o disposto no ponto 6.1, para além dos seguintes valores:
|
6.3.3. |
Todavia, para os tipos de pneus cuja designação das dimensões é indicada na primeira coluna dos quadros do anexo 5, as percentagens permitidas são as eventualmente inscritas nesses quadros. |
6.4. Diâmetro externo de um pneu: especificações de tolerâncias
6.4.1. |
O diâmetro externo de um pneu não deve ultrapassar os valores D mín. e D máx. obtidos através das seguintes fórmulas: D mín. = d + 2 (H × a) D máx. = d + 2 (H × b) em que «H» e «d» são os definidos no ponto 6.2.1.
|
6.4.2. |
os coeficientes «a» e «b» são, respectivamente:
|
6.4.3. |
Todavia, para os tipos de pneus cuja designação das dimensões é indicada na primeira coluna dos quadros do anexo 5, as percentagens permitidas são as eventualmente inscritas nesses quadros. |
6.5. Métodos de ensaio
6.5.1. |
A medição das dimensões efectivas dos pneus deve ser efectuada conforme o disposto no anexo 6. |
6.5.2. |
O método de ensaio para avaliar a resistência dos pneus ao rebentamento é o descrito no anexo 8.
|
6.5.3. |
Os métodos de ensaio para avaliar a adequação do pneu ao comportamento funcional previsto são os descritos no anexo 9.
|
6.5.4. |
Quando um fabricante de pneus produzir uma gama de pneus, não é necessário efectuar ensaios com cada tipo de pneu da gama. |
7. MODIFICAÇÃO DO TIPO DE PNEU E EXTENSÃO DA HOMOLOGAÇÃO
7.1. |
Qualquer modificação do tipo de pneu deve ser notificada ao serviço administrativo que o homologou. Esse serviço poderá então:
|
7.2. |
Não se deve considerar que uma modificação da escultura do piso de um pneu deve necessariamente implicar a repetição dos ensaios especificados no ponto 6 do presente regulamento. |
7.3. |
A confirmação ou recusa da homologação, com especificação das modificações, deve ser comunicada às partes signatárias do acordo que apliquem o presente regulamento pelo procedimento indicado no ponto 5.3. |
7.4. |
A entidade competente que emita a extensão da homologação deve atribuir um número de série a tal extensão e informar desse facto as restantes partes no acordo de 1958 que apliquem o presente regulamento por meio de um formulário de comunicação conforme ao modelo que consta do anexo 1 do presente regulamento. |
8. CONFORMIDADE DA PRODUÇÃO
Os procedimentos relativos à conformidade da produção devem cumprir o disposto no apêndice 2 do acordo (E/ECE/324-E/ECE/TRANS/505/Rev.2) e satisfazer as seguintes prescrições:
8.1. |
Os pneus homologados ao abrigo do presente regulamento devem ser fabricados de modo a garantirem a conformidade com o tipo homologado nos termos do disposto no ponto 6 acima. |
8.2. |
A entidade que tiver concedido a homologação de tipo pode verificar, em qualquer momento, os métodos de controlo da conformidade aplicados em cada unidade de produção. Para cada unidade de produção, a periodicidade normal destas verificações é bienal. |
9. SANÇÕES POR NÃO CONFORMIDADE DA PRODUÇÃO
9.1. |
A homologação concedida a um tipo de pneu nos termos do presente regulamento pode ser revogada se o disposto no ponto 8.1. acima não tiver sido cumprido, ou se os pneus seleccionados a partir de uma série não tiverem sido aprovados nos ensaios prescritos no referido ponto. |
9.2. |
Se uma parte no acordo que aplique o presente regulamento revogar uma homologação que havia previamente concedido, notificará imediatamente desse facto as restantes partes contratantes que apliquem o presente regulamento por meio de um formulário de comunicação conforme ao modelo constante no anexo 1 do presente regulamento. |
10. CESSAÇÃO DEFINITIVA DA PRODUÇÃO
Se o titular de uma homologação deixar definitivamente de fabricar um tipo de pneu homologado nos termos do presente regulamento, deve desse facto informar a entidade que concedeu a homologação. Quando receber a comunicação pertinente, a referida entidade deve informar desse facto as restantes partes no acordo que apliquem o presente regulamento por meio de um formulário de comunicação conforme ao modelo constante do anexo 1 do presente regulamento.
11. DESIGNAÇÕES E ENDEREÇOS DOS SERVIÇOS TÉCNICOS RESPONSÁVEIS PELOS ENSAIOS DE HOMOLOGAÇÃO, DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
11.1. |
As partes no acordo que apliquem o presente regulamento comunicam ao Secretariado da Organização das Nações Unidas as designações e endereços dos serviços técnicos responsáveis pela realização dos ensaios de homologação e, se aplicável, dos laboratórios de ensaio certificados, bem como dos serviços administrativos que concedem as homologações, aos quais devem ser enviados os formulários que certificam a concessão, recusa ou revogação da homologação emitidos noutros países. |
11.2. |
As partes no acordo que apliquem o presente regulamento podem utilizar os laboratórios dos fabricantes de pneus e designar, como laboratórios de ensaio certificados, os que se situarem no seu próprio território ou no território de outra parte no acordo, sob reserva de autorização preliminar para tal procedimento por parte do serviço administrativo competente desta última. |
11.3. |
Se uma parte no acordo recorrer ao disposto no ponto 11.2 acima, pode, se o desejar, fazer-se representar nos ensaios por uma ou mais pessoas da sua escolha. |
Figura explicativa
(Ver pontos 2.2 e 4.1)
Secção transversal do pneu
Escultura do piso de saliências (ou blocos) |
Escultura de piso de nervura simples |
|
|
(1) Antes de 1 de Janeiro de 2000, a data de fabrico é indicada por um grupo de três dígitos, os primeiros dois indicando a semana e o último o ano.
(2) 1 para a Alemanha, 2 para a França, 3 para a Itália, 4 para os Países Baixos, 5 para a Suécia, 6 para a Bélgica, 7 para a Hungria, 8 para a República Checa, 9 para a Espanha, 10 para a Sérvia e Montenegro, 11 para o Reino Unido, 12 para a Áustria, 13 para o Luxemburgo, 14 para a Suíça, 15 (não utilizado), 16 para a Noruega, 17 para a Finlândia, 18 para a Dinamarca, 19 para a Roménia, 20 para a Polónia, 21 para Portugal, 22 para a Federação da Rússia, 23 para a Grécia, 24 para a Irlanda, 25 para a Croácia, 26 para a Eslovénia, 27 para a Eslováquia, 28 para a Bielorrússia, 29 para a Estónia, 30 (não utilizado), 31 para a Bósnia e Herzegovina, 32 para a Letónia, 33 (não utilizado), 34 para a Bulgária, 35 (não utilizado), 36 para a Lituânia, 37 para a Turquia, 38 (não utilizado), 39 para o Azerbaijão, 40 para a antiga República jugoslava da Macedónia, 41 (não utilizado), 42 para a Comunidade Europeia (homologações concedidas pelos Estados-Membros utilizando os respectivos símbolos UNECE), 43 para o Japão, 44 (não utilizado), 45 para a Austrália, 46 para a Ucrânia, 47 para a África do Sul, 48 para a Nova Zelândia, 49 para Chipre, 50 para Malta, 51 para a República da Coreia, 52 para a Malásia, 53 para a Tailândia, 54 e 55 (não utilizados), 56 para o Montenegro, 57 (não utilizado) e 58 para a Tunísia.. Os números seguintes serão atribuídos a outros países pela ordem cronológica da sua ratificação ou adesão ao acordo relativo à adopção de prescrições técnicas uniformes aplicáveis aos veículos de rodas, aos equipamentos e às peças susceptíveis de serem montados e/ou utilizados num veículo de rodas e às condições de reconhecimento recíproco das homologações emitidas em conformidade com essas prescrições, e os números assim atribuídos serão comunicados pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas às partes contratantes no acordo.
(3) O factor de conversão do código em mm é de 25,4.
ANEXO 1
COMUNICAÇÃO
[Formato máximo: A4 (210 × 297 mm)]
ANEXO 2
DISPOSIÇÃO DA MARCA DE HOMOLOGAÇÃO
ANEXO 3
DISPOSIÇÃO DAS MARCAÇÕES NOS PNEUS
(ver pontos 3.1 e 3.2)
PARTE A: PNEUS DE RODAS MOTRIZES PARA TRACTORES AGRÍCOLAS
Exemplos de marcações que os tipos de pneus devem apresentar em conformidade com o presente regulamento
Altura mínima das marcações (mm)
Pneus com uma largura nominal da secção |
PNEUS COM CÓDIGO DE DIÂMETRO DE JANTE |
||
ATÉ 12 |
DE 13 A 19,5 |
20 E SUPERIOR |
|
até 130 |
b = 4 c = 4 |
b = 6 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
de 13 a 235 |
b = 6 c = 4 |
b = 6 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
240 e superior |
b = 9 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
Estas marcações definem um pneu de rodas motrizes:
— |
com uma largura de secção nominal de 360, |
— |
com uma razão nominal de aspecto de 70, |
— |
com estrutura radial (R), |
— |
com um diâmetro nominal da jante de 610, a que corresponde o código 24, |
— |
com uma capacidade de carga de 1 250 kg, correspondente ao índice de capacidade de carga 116 constante do anexo 4, |
— |
classificado na categoria de velocidade A8 (velocidade de referência 40 km/h), |
— |
pode ser utilizado, adicionalmente, a 50 km/h (símbolo de velocidade B), com uma capacidade de carga de 1 150 kg, correspondente ao índice de capacidade de carga 113 indicado no anexo 4, |
— |
para montagem sem câmara-de-ar («TUBELESS»), |
— |
com piso especial («R-2»), |
— |
fabricado na 25.a semana do ano de 2006 (ver ponto 3.2 do presente regulamento). |
O posicionamento e a ordem das marcações que compõem a designação do pneu devem ser os seguintes:
a) |
a designação das dimensões, cujos elementos – prefixo (se houver), largura nominal da secção, razão nominal de aspecto, símbolo de tipo de estrutura (se aplicável) e diâmetro nominal da jante – devem ser agrupados conforme indicado nos exemplos: 360/70 R 24, IF 360/70 R 24, VF 360/70 R 24; |
b) |
a descrição de serviço (índice de capacidade de carga e o símbolo de categoria de velocidade) deve ficar situada próximo da designação das dimensões. Pode optar-se por colocá-la antes ou depois desta última, bem como por cima ou por baixo dela; |
c) |
as menções «TUBELESS», «R-2» ou «DEEP», a menção facultativa «RADIAL» e a data de fabrico podem ficar a uma certa distância da designação das dimensões; |
d) |
a marcação da descrição de serviço suplementar, inscrita num círculo, pode indicar o símbolo de categoria de velocidade depois ou abaixo do índice de carga. |
PARTE B: PNEUS DE RODAS DE DIRECÇÃO PARA TRACTORES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS
Exemplos de marcações que os tipos de pneus devem apresentar em conformidade com o presente regulamento
Altura mínima das marcações (mm)
Pneus com uma largura nominal da secção |
PNEUS COM CÓDIGO DE DIÂMETRO DE JANTE |
||
ATÉ 12 |
DE 13 A 19,5 |
20 E SUPERIOR |
|
até 130 |
b = 4 c = 4 |
b = 6 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
de 13 a 235 |
b = 6 c = 4 |
b = 6 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
240 e superior |
b = 9 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
b = 9 c = 4 |
Estas marcações definem um pneu de rodas de direcção:
— |
com uma largura de secção nominal de 250, |
— |
com uma razão nominal de aspecto de 70, |
— |
com estrutura radial (R), |
— |
com um diâmetro nominal da jante de 405 mm, a que corresponde o código 16, concebido para ser montado em eixos de direcção não-motores de tractores agrícolas (FRONT), |
— |
com uma capacidade de carga de 925 kg, correspondente ao índice de capacidade de carga 105 constante do anexo 4, |
— |
classificada na categoria de velocidade nominal A6 (velocidade de referência 30 km/h), |
— |
para montagem sem câmara-de-ar «tubeless», e |
— |
fabricado na 25.a semana do ano de 2006 (ver ponto 3.2 do presente regulamento). |
O posicionamento e a ordem das marcações que compõem a designação do pneu devem ser os seguintes:
a) |
a designação das dimensões, cujos elementos – largura nominal da secção, razão nominal de aspecto, símbolo de tipo de estrutura (se aplicável), diâmetro nominal da jante e, facultativamente, a menção «FRONT» – devem ser agrupados conforme indicado no exemplo supra: 250/70 R 16 FRONT; |
b) |
a descrição de serviço (o índice de capacidade de carga e o símbolo de categoria de velocidade) deve ficar situada próximo da designação das dimensões. Pode optar-se por colocá-la antes ou depois desta última, bem como por cima ou por baixo dela; |
c) |
as menções «TUBELESS», a menção facultativa «RADIAL», o símbolo opcional «F-1» e a data de fabrico podem ficar a uma certa distância da designação das dimensões. |
PARTE C: PNEUS DE EQUIPAMENTOS
Exemplos de marcações que os tipos de pneus devem apresentar em conformidade com o presente regulamento
Altura mínima das marcações (mm)
Pneus com uma largura nominal da secção |
PNEUS COM CÓDIGO DE DIÂMETRO DE JANTE |
||
ATÉ 12 |
DE 13 A 19,5 |
20 E SUPERIOR |
|
até 130 |
b = 4 c = 4 d = 7 |
b = 6 c = 4 d = 12 |
b = 9 c = 4 d = 12 |
de 13 a 235 |
b = 6 c = 4 d = 12 |
b = 6 c = 4 d = 12 |
b = 9 c = 4 d = 12 |
240 e superior |
b = 9 c = 4 d = 12 |
b = 9 c = 4 d = 12 |
b = 9 c = 4 d = 12 |
Estas marcações definem um pneu de equipamentos:
— |
com uma largura de secção nominal de 250, |
— |
com uma razão nominal de aspecto de 70, |
— |
com estrutura radial (R), |
— |
com um diâmetro nominal da jante de 508 mm, a que corresponde o código 20, |
— |
concebido principalmente para ser montado em equipamentos, maquinaria ou reboques agrícolas (IMP), |
— |
com uma capacidade de carga de 690 kg, correspondente ao índice de capacidade de carga 95 constante do anexo 4, quando usado em eixos motores (utilizações «tracção»), conforme identificado pelo símbolo adequado, |
— |
com uma capacidade de carga de 1 000 kg, correspondente ao índice de capacidade de carga 108 constante do anexo 4, quando usado em eixos não-motores (utilizações «reboque»), conforme identificado pelo símbolo adequado, |
— |
ambos os tipos de utilização estão classificados numa categoria de velocidade nominal A6 (velocidade de referência 30 km/h), |
— |
para montagem sem câmara-de-ar «tubeless», e |
— |
fabricado na 25.a semana do ano de 2006 (ver ponto 3.2 do presente regulamento). |
O posicionamento e a ordem das marcações que compõem a designação do pneu devem ser os seguintes:
a) |
a designação das dimensões, cujos elementos – largura nominal da secção, razão nominal de aspecto, símbolo de tipo de estrutura (se aplicável), o diâmetro nominal da jante e, facultativamente, a menção «IMP» – devem ser agrupados conforme indicado no exemplo supra: 250/70 R 20 IMP; |
b) |
a descrição de serviço (o índice de capacidade de carga e o símbolo de categoria de velocidade) deve ficar situada próximo da designação das dimensões. Pode optar-se por colocá-la antes ou depois desta última, bem como por cima ou por baixo dela; |
c) |
as menções «TUBELESS», as menções facultativas «RADIAL» e «IMPLEMENT», assim como a data de fabrico, podem ficar a uma certa distância da designação das dimensões. |
PARTE D: PNEUS DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Exemplos de marcações que os tipos de pneus conformes ao presente regulamento devem apresentar
ALTURA MÍNIMA DAS MARCAÇÕES: |
b: 9 mm |
c: 4 mm |
Estas marcações definem um pneu de máquinas florestais (LS):
a) |
com uma largura de secção nominal de 600; |
b) |
com um índice de aparência nominal de 55; |
c) |
com estrutura diagonal (-); |
d) |
com um diâmetro nominal da jante de 673, a que corresponde o código 26.5; |
e) |
com piso intermédio («R-2»); |
f) |
com uma capacidade de carga de 3 750 kg, correspondente ao índice de capacidade de carga 154 constante do anexo 4; |
g) |
classificado na categoria de velocidade A8 (velocidade de referência 40 km/h); |
h) |
para montagem sem câmara-de-ar («tubeless»); |
i) |
fabricado durante a vigésima quinta semana de 2006 (ver ponto 3.2.do regulamento). |
O posicionamento e a ordem das marcações que compõem a designação do pneu devem ser os seguintes:
a) |
a designação das dimensões, cujos elementos – largura nominal da secção, índice de aparência nominal, símbolo de tipo de estrutura (se aplicável) e diâmetro nominal da jante – devem ser agrupados conforme indicado no exemplo supra: 600/55 – 26,5; |
b) |
a menção «LS», seguida do número 1, 2, 3 ou 4, consoante o caso, é colocada a seguir à designação das dimensões, tal como ilustra o exemplo acima: LS-2; |
c) |
a descrição de serviço (índice de capacidade de carga e o símbolo de categoria de velocidade) deve ficar situada próximo da designação de dimensão. Pode optar-se por colocá-la antes ou depois desta última, bem como por cima ou por baixo dela; |
d) |
As indicações «TUBELESS» e a data de produção podem estar a uma certa distância do símbolo da designação da dimensão. |
ANEXO 4
Lista dos índices de capacidade de carga (L1) e das massas máximas admissíveis correspondentes a transportar (kg)
(ver ponto 2.2.8)
LI |
kg |
1 |
46,2 |
2 |
47,5 |
3 |
48,7 |
4 |
50 |
5 |
51,5 |
6 |
53 |
7 |
54,5 |
8 |
56 |
9 |
58 |
10 |
60 |
11 |
61,5 |
12 |
63 |
13 |
65 |
14 |
67 |
15 |
69 |
16 |
71 |
17 |
73 |
18 |
75 |
19 |
77,5 |
20 |
80 |
21 |
82,5 |
22 |
85 |
23 |
87,5 |
24 |
90 |
25 |
92,5 |
26 |
95 |
27 |
97,5 |
28 |
100 |
29 |
103 |
30 |
106 |
31 |
109 |
32 |
112 |
33 |
115 |
34 |
118 |
35 |
121 |
36 |
125 |
37 |
128 |
38 |
132 |
39 |
136 |
40 |
140 |
41 |
145 |
42 |
150 |
43 |
155 |
44 |
160 |
45 |
165 |
46 |
170 |
47 |
175 |
48 |
180 |
49 |
185 |
50 |
190 |
51 |
195 |
52 |
200 |
53 |
206 |
54 |
212 |
55 |
218 |
56 |
224 |
57 |
230 |
58 |
236 |
59 |
243 |
60 |
250 |
61 |
257 |
62 |
265 |
63 |
272 |
64 |
280 |
65 |
290 |
66 |
300 |
67 |
307 |
68 |
315 |
69 |
325 |
70 |
335 |
71 |
345 |
72 |
355 |
73 |
365 |
74 |
375 |
75 |
387 |
76 |
400 |
77 |
412 |
78 |
425 |
79 |
437 |
80 |
450 |
81 |
462 |
82 |
475 |
83 |
487 |
84 |
500 |
85 |
515 |
86 |
530 |
87 |
545 |
88 |
560 |
89 |
580 |
90 |
600 |
91 |
615 |
92 |
630 |
93 |
650 |
94 |
670 |
95 |
690 |
96 |
710 |
97 |
730 |
98 |
750 |
99 |
775 |
100 |
800 |
101 |
825 |
102 |
850 |
103 |
875 |
104 |
900 |
105 |
925 |
106 |
950 |
107 |
975 |
108 |
1 000 |
109 |
1 030 |
110 |
1 060 |
111 |
1 090 |
112 |
1 120 |
113 |
1 150 |
114 |
1 180 |
115 |
1 215 |
116 |
1 250 |
117 |
1 285 |
118 |
1 320 |
119 |
1 360 |
120 |
1 400 |
121 |
1 450 |
122 |
1 500 |
123 |
1 550 |
124 |
1 600 |
125 |
1 650 |
126 |
1 700 |
127 |
1 750 |
128 |
1 800 |
129 |
1 850 |
130 |
1 900 |
131 |
1 950 |
132 |
2 000 |
133 |
2 060 |
134 |
2 120 |
135 |
2 180 |
136 |
2 240 |
137 |
2 300 |
138 |
2 360 |
139 |
2 430 |
140 |
2 500 |
141 |
2 575 |
142 |
2 650 |
143 |
2 725 |
144 |
2 800 |
145 |
2 900 |
146 |
3 000 |
147 |
3 075 |
148 |
3 150 |
149 |
3 250 |
150 |
3 350 |
151 |
3 450 |
152 |
3 550 |
153 |
3 650 |
154 |
3 750 |
155 |
3 875 |
156 |
4 000 |
157 |
4 125 |
158 |
4 250 |
159 |
4 375 |
160 |
4 500 |
161 |
4 625 |
162 |
4 750 |
163 |
4 875 |
164 |
5 000 |
165 |
5 150 |
166 |
5 300 |
167 |
5 450 |
168 |
5 600 |
169 |
5 800 |
170 |
6 000 |
171 |
6 150 |
172 |
6 300 |
173 |
6 500 |
174 |
6 700 |
175 |
6 900 |
176 |
7 100 |
177 |
7 300 |
178 |
7 500 |
179 |
7 750 |
180 |
8 000 |
181 |
8 250 |
182 |
8 500 |
183 |
8 750 |
184 |
9 000 |
185 |
9 250 |
186 |
9 500 |
187 |
9 750 |
188 |
10 000 |
189 |
10 300 |
190 |
10 600 |
191 |
10 900 |
192 |
11 200 |
193 |
11 500 |
194 |
11 800 |
195 |
12 150 |
196 |
12 500 |
197 |
12 850 |
198 |
13 200 |
199 |
13 600 |
200 |
14 000 |
ANEXO 5
Largura teórica da jante, diâmetro externo e largura nominal da secção de pneus de determinadas designações das dimensões
Quadro 1
Rodas de direcção para fins agrícolas – Perfis normais e baixos
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
4,00 - 9 |
3 |
112 |
460 |
229 |
4,00 - 12 |
3 |
112 |
535 |
305 |
4,00 - 15 |
3 |
112 |
610 |
381 |
4,00 - 16 |
3 |
112 |
630 |
406 |
4,00 - 19 |
3 |
112 |
712 |
483 |
4,50 - 10 |
3 |
121 |
505 |
254 |
4,50 - 16 |
3 |
122 |
655 |
406 |
4,50 - 19 |
3 |
122 |
736 |
483 |
5,00 - 10 |
3 |
130 |
530 |
254 |
5,00 - 12 |
3 |
130 |
580 |
305 |
5,00 - 15 |
4 |
140 |
655 |
381 |
5,00 - 16 |
4 |
140 |
680 |
406 |
5,50 - 16 |
4 |
150 |
710 |
406 |
6,00 - 14 |
5 |
169 |
688 |
356 |
6,00 - 16 |
4,5 |
165 |
735 |
406 |
6,00 - 18 |
4 |
160 |
790 |
457 |
6,00 - 19 |
4,5 |
165 |
814 |
483 |
6,00 - 20 |
4,5 |
165 |
840 |
508 |
6,50 - 10 |
4,5 |
175 |
608 |
254 |
6,50 - 16 |
4,5 |
175 |
760 |
406 |
6,50 - 20 |
4,5 |
175 |
865 |
508 |
7,50 - 16 |
5,5 |
205 |
805 |
406 |
7,50 - 18 |
5,5 |
205 |
860 |
457 |
7,50 - 20 |
5,5 |
205 |
915 |
508 |
8,00 - 16 |
5,5 |
211 |
813 |
406 |
9,00 - 16 |
6 |
234 |
855 |
406 |
9,50 - 20 |
7 |
254 |
978 |
508 |
10,00 - 16 |
8 |
274 |
895 |
406 |
11,00 - 16 |
10 |
315 |
965 |
406 |
11,00 - 24 |
10 |
315 |
1 170 |
610 |
Altura de perfis baixos |
||||
7,5L - 15 |
6 |
210 |
745 |
381 |
8,25/85 - 15 |
6 |
210 |
745 |
381 |
9,5L - 15 |
8 |
240 |
785 |
381 |
9,5/85 - 15 |
8 |
240 |
785 |
381 |
11L - 15 |
8 |
280 |
815 |
381 |
11,5/75 - 15 |
8 |
280 |
815 |
381 |
7,5L - 16 |
6 |
208 |
746 |
406 |
11L - 16 |
8 |
279 |
840 |
406 |
14L - 16,1 |
11 |
360 |
985 |
409 |
14,0/80 - 16,1 |
11 |
360 |
985 |
409 |
14,5/75 - 16,1 |
11 |
373 |
940 |
409 |
16,5L - 16,1 |
14 |
419 |
1 072 |
409 |
Notas:
1. |
Os pneus de rodas de direcção para fins agrícolas são identificados quer pelo sufixo «Front», colocado a seguir à designação das dimensões do pneu (por exemplo: 4,00 – 9 Front) quer por uma das marcações suplementares seguintes adicionadas na parede lateral do pneu: «F-1» ou «F-2». |
2. |
Os pneus de estrutura radial são identificados pela letra «R», em vez de «-» (por exemplo, 4.00R9). |
Quadro 2 (1 de 3)
Pneus de rodas motrizes para tractores agrícolas – Perfis normais
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
||
Radial |
Diagonal |
Radial |
Diagonal |
|||
4,00 - 7 |
3 |
|
112 |
|
410 |
178 |
4,00 - 8 |
3 |
|
112 |
|
435 |
203 |
4,00 - 9 |
3 |
|
112 |
|
460 |
229 |
4,00-10 |
3 |
|
112 |
|
485 |
254 |
4,00-12 |
3 |
|
112 |
|
535 |
305 |
4,00-18 |
3 |
|
112 |
|
690 |
457 |
4,00-12 |
3 |
|
121 |
|
505 |
254 |
5,0 -10 |
4 |
|
135 |
|
505 |
254 |
5,00-10 |
3 |
|
130 |
|
530 |
254 |
5,00-12 |
4 |
|
145 |
|
580 |
305 |
5,00-15 |
4 |
|
145 |
|
645 |
381 |
6,00-12 |
4 |
|
160 |
|
635 |
305 |
6,00-16 |
4 |
|
160 |
|
735 |
406 |
6,5-15 |
5 |
|
167 |
|
685 |
381 |
6,50-16 |
5 |
|
175 |
|
760 |
406 |
7,50-18 |
5,5 |
|
205 |
|
860 |
457 |
8,00-20 |
6 |
|
220 |
|
965 |
508 |
5-12 |
4 |
|
127 |
|
545 |
305 |
5-14 |
4 |
|
127 |
|
595 |
356 |
5-26 |
4 |
|
127 |
|
900 |
660 |
6-10 |
5 |
|
157 |
|
550 |
254 |
6-12 |
5 |
|
157 |
|
600 |
305 |
6-14 |
5 |
|
157 |
|
650 |
356 |
7-14 |
5 |
|
173 |
|
690 |
356 |
7-16 |
6 |
|
183 |
|
740 |
406 |
8-16 |
6 |
|
201 |
|
790 |
406 |
8-18 |
7 |
|
211 |
|
840 |
457 |
7,2-20 |
6 |
|
183 |
|
845 |
508 |
7,2-24 |
6 |
|
183 |
|
945 |
610 |
7,2-30 |
6 |
|
183 |
|
1 095 |
762 |
7,2-36 |
6 |
|
183 |
|
1 250 |
914 |
7,2-40 |
6 |
|
183 |
|
1 350 |
1 016 |
8,3-16 |
7 |
|
211 |
|
790 |
406 |
8,3-20 |
7 |
|
211 |
|
890 |
508 |
8,3-22 |
7 |
|
211 |
|
940 |
559 |
8,3-24 |
7 |
211 |
211 |
985 |
995 |
610 |
8,3-26 |
7 |
|
211 |
|
1 045 |
660 |
8,3-28 |
7 |
|
211 |
|
1 095 |
711 |
8,3-32 |
7 |
211 |
211 |
1 190 |
1 195 |
813 |
8,3-36 |
7 |
211 |
211 |
1 290 |
1 300 |
914 |
8,3-38 |
7 |
|
211 |
|
1 350 |
965 |
8,3-42 |
7 |
211 |
211 |
1 440 |
1 450 |
1 067 |
8,3-44 |
7 |
211 |
211 |
1 495 |
1 500 |
1 118 |
9,5-16 |
8 |
|
241 |
|
845 |
406 |
9,5-18 |
8 |
|
241 |
|
895 |
457 |
9,5-20 |
8 |
241 |
241 |
940 |
945 |
508 |
9,5-22 |
8 |
|
241 |
|
995 |
559 |
9,5-24 |
8 |
241 |
241 |
1 040 |
1 050 |
610 |
9,5-26 |
8 |
|
241 |
|
1 100 |
660 |
9,5-28 |
8 |
241 |
|
1 140 |
|
711 |
9,5-32 |
8 |
|
241 |
|
1 250 |
813 |
9,5-36 |
8 |
241 |
241 |
1 345 |
1 355 |
914 |
9,5-38 |
8 |
|
241 |
|
1 405 |
965 |
9,5-42 |
8 |
|
241 |
|
1 505 |
1 067 |
9,5-44 |
8 |
241 |
241 |
1 550 |
1 555 |
1 118 |
9,5-48 |
8 |
241 |
241 |
1 650 |
1 655 |
1 219 |
Quadro 2 (2 de 3)
Pneus de rodas motrizes para tractores agrícolas – Perfis normais
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
||
Radial |
Diagonal |
Radial |
Diagonal |
|||
11,2-18 |
10 |
|
284 |
|
955 |
457 |
11,2-20 |
10 |
284 |
284 |
995 |
1 005 |
508 |
11,2-24 |
10 |
284 |
284 |
1 095 |
1 105 |
610 |
11,2-26 |
10 |
|
284 |
|
1 155 |
660 |
11,2-28 |
10 |
284 |
284 |
1 200 |
1 205 |
711 |
11,2-36 |
10 |
284 |
284 |
1 400 |
1 410 |
914 |
11,2-38 |
10 |
284 |
284 |
1 455 |
1 460 |
965 |
11,2-42 |
10 |
284 |
|
1 555 |
|
1 067 |
11,2-44 |
10 |
284 |
|
1 610 |
|
1 118 |
11,2-48 |
10 |
284 |
|
1 710 |
|
1 219 |
12,4-16 |
11 |
|
315 |
|
956 |
406 |
12,4-20 |
11 |
315 |
|
1 045 |
|
508 |
12,4-24 |
11 |
315 |
315 |
1 145 |
1 160 |
610 |
12,4-26 |
11 |
|
315 |
|
1 210 |
660 |
12,4-28 |
11 |
315 |
315 |
1 250 |
1 260 |
711 |
12,4-30 |
11 |
|
315 |
|
1 310 |
762 |
12,4-32 |
11 |
315 |
315 |
1 350 |
1 360 |
813 |
12,4-36 |
11 |
315 |
315 |
1 450 |
1 465 |
914 |
12,4-38 |
11 |
315 |
315 |
1 500 |
1 515 |
965 |
12,4-42 |
11 |
|
315 |
|
1 615 |
1 067 |
12,4-46 |
11 |
315 |
|
1 705 |
|
1 168 |
12,4-52 |
11 |
315 |
|
1 860 |
|
1 321 |
13,6-16 |
12 |
|
345 |
|
1 005 |
406 |
13,6-24 |
12 |
345 |
345 |
1 190 |
1 210 |
610 |
13,6-26 |
12 |
345 |
345 |
1 260 |
1 260 |
660 |
13,6-28 |
12 |
345 |
345 |
1 295 |
1 310 |
711 |
13,6-36 |
12 |
345 |
345 |
1 500 |
1 515 |
914 |
13,6-38 |
12 |
345 |
345 |
1 550 |
1 565 |
965 |
13,6-48 |
12 |
345 |
|
1 805 |
|
1 219 |
13,9-36 |
12 |
|
353 |
|
1 478 |
965 |
14,9/80-24 |
12 |
|
368 |
|
1 215 |
610 |
14,9-20 |
13 |
|
378 |
|
1 165 |
508 |
14,9-24 |
13 |
378 |
378 |
1 245 |
1 265 |
610 |
14,9-26 |
13 |
378 |
378 |
1 295 |
1 315 |
660 |
14,9-28 |
13 |
378 |
378 |
1 350 |
1 365 |
711 |
14,9-30 |
13 |
378 |
378 |
1 400 |
1 415 |
762 |
14,9-38 |
13 |
378 |
378 |
1 600 |
1 615 |
965 |
14,9-46 |
13 |
378 |
|
1 824 |
|
1 168 |
15,5-38 |
14 |
394 |
394 |
1 565 |
1 570 |
965 |
16,9-24 |
15 |
429 |
429 |
1 320 |
1 335 |
610 |
16,9-26 |
15 |
429 |
429 |
1 370 |
1 385 |
660 |
16,9-28 |
15 |
429 |
429 |
1 420 |
1 435 |
711 |
16,9-30 |
15 |
429 |
429 |
1 475 |
1 485 |
762 |
16,9-34 |
15 |
429 |
429 |
1 575 |
1 585 |
864 |
16,9-38 |
15 |
429 |
429 |
1 675 |
1 690 |
965 |
16,9-42 |
15 |
429 |
|
1 775 |
|
1 067 |
18,4-16,1 |
16 |
|
467 |
|
1 137 |
409 |
18,4-24 |
16 |
467 |
467 |
1 395 |
1 400 |
610 |
18,4-26 |
16 |
467 |
467 |
1 440 |
1 450 |
660 |
18,4-28 |
16 |
467 |
467 |
1 490 |
1 501 |
711 |
18,4-30 |
16 |
467 |
467 |
1 545 |
1 550 |
762 |
18,4-34 |
16 |
467 |
467 |
1 645 |
1 650 |
864 |
18,4-38 |
16 |
467 |
467 |
1 750 |
1 750 |
965 |
18,4-42 |
16 |
467 |
467 |
1 850 |
1 850 |
1 067 |
18,4-46 |
16 |
467 |
|
1 958 |
|
1 168 |
Quadro 2 (3 de 3)
Pneus de rodas motrizes para tractores agrícolas – Perfis normais e baixos
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
||
Radial |
Diagonal |
Radial |
Diagonal |
|||
20,8-34 |
18 |
528 |
528 |
1 735 |
1 735 |
864 |
20,8-38 |
18 |
528 |
528 |
1 835 |
1 835 |
965 |
20,8-42 |
18 |
528 |
528 |
1 935 |
1 935 |
1 067 |
23,1-26 |
20 |
587 |
587 |
1 605 |
1 605 |
660 |
23,1-30 |
20 |
587 |
587 |
1 700 |
1 705 |
762 |
23,1-34 |
20 |
587 |
587 |
1 800 |
1 805 |
864 |
24,5-32 |
21 |
622 |
622 |
1 800 |
1 805 |
813 |
Altura de perfis baixos |
||||||
7,5L-15 |
6 |
|
210 |
|
745 |
381 |
14,9LR-20 |
13 |
378 |
|
1 100 |
|
508 |
17,5L-24 |
15 |
445 |
445 |
1 241 |
1 265 |
610 |
19,5L-24 |
17 |
495 |
495 |
1 314 |
1 339 |
610 |
21L-24 |
18 |
|
533 |
|
1 402 |
610 |
28,1-26 |
25 |
|
714 |
|
1 615 |
660 |
28L-26 |
25 |
719 |
714 |
1 607 |
1 615 |
660 |
30,5L-32 |
27 |
775 |
775 |
1 820 |
1 820 |
813 |
Notas:
1. |
A designação das dimensões do pneu pode ser complementada por um número adicional, por exemplo: 23,1/18-26 em vez de 23,1 - 26. |
2. |
Os pneus de estrutura radial são identificados pela letra «R», em vez de «-» (por exemplo, 23,1R26). |
3. |
Coeficiente para o cálculo da largura total: + 8 % |
Quadro 3
Pneus de rodas motrizes para tractores agrícolas – Séries de perfil baixo
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
11,2/78-28 |
10 |
296 |
1 180 |
711 |
12,4/78-28 |
11 |
327 |
1 240 |
711 |
12,4/78-36 |
11 |
327 |
1 440 |
914 |
13,6/78-28 |
12 |
367 |
1 285 |
711 |
13,6/78-36 |
12 |
367 |
1 490 |
914 |
14,9/78-28 |
13 |
400 |
1 345 |
711 |
16,9/78-28 |
15 |
452 |
1 410 |
711 |
16,9/78-30 |
15 |
452 |
1 460 |
762 |
16,9/78-34 |
15 |
452 |
1 560 |
864 |
16,9/78-38 |
15 |
452 |
1 665 |
965 |
18,4/78-30 |
16 |
490 |
1 525 |
762 |
18,4/78-38 |
16 |
490 |
1 730 |
965 |
Quadro 4
Pneus de rodas motrizes para tractores agrícolas – Séries de perfil baixo
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
300/70R20 |
9 |
295 |
952 |
508 |
320/70R20 |
10 |
319 |
982 |
508 |
320/70R24 |
10 |
319 |
1 094 |
610 |
320/70R28 |
10 |
319 |
1 189 |
711 |
360/70R20 |
11 |
357 |
1 042 |
508 |
360/70R24 |
11 |
357 |
1 152 |
610 |
360/70R28 |
11 |
357 |
1 251 |
711 |
380/70R20 |
12 |
380 |
1 082 |
508 |
380/70R24 |
12 |
380 |
1 190 |
610 |
380/70R28 |
12 |
380 |
1 293 |
711 |
420/70R24 |
13 |
418 |
1 248 |
610 |
420/70R28 |
13 |
418 |
1 349 |
711 |
420/70R30 |
13 |
418 |
1 398 |
762 |
480/70R24 |
15 |
479 |
1 316 |
610 |
480/70R26 |
15 |
479 |
1 372 |
660 |
480/70R28 |
15 |
479 |
1 421 |
711 |
480/70R30 |
15 |
479 |
1 478 |
762 |
480/70R34 |
15 |
479 |
1 580 |
864 |
480/70R38 |
15 |
479 |
1 681 |
965 |
520/70R26 |
16 |
516 |
1 456 |
660 |
520/70R30 |
16 |
516 |
1 536 |
762 |
520/70R34 |
16 |
516 |
1 640 |
864 |
520/70R38 |
16 |
516 |
1 749 |
965 |
580/70R38 |
18 |
577 |
1 827 |
965 |
Quadro 5
Pneus de equipamentos agrícolas – Perfis normais
Designação da dimensão do pneu: designação |
Código da largura da jante (A1) |
Largura nominal da secção (S1) |
Diâmetro total (D) |
Diâmetro nominal da jante (d) |
|
|
(*) |
||||
(mm) |
(mm) |
(mm) |
|||
125 - 15 IMP |
3,5 |
127 |
590 |
|
381 |
140 - 6 IMP |
4,5 |
135 |
315 |
|
152 |
165 - 15 IMP |
4,5 |
167 |
650 |
|
381 |
2,50 - 4 IMP |
1,75 |
68 |
225 |
|
102 |
2,75 - 4 IMP |
1,75 |
70 |
234 |
|
102 |
2,50 - 8 IMP |
1,5 |
68 |
338 |
|
203 |
3,00 - 4 IMP |
2,5 |
90 |
265 |
|
102 |
3,00 - 8 IMP |
2,5 |
90 |
367 |
|
203 |
3,00 - 10 IMP |
2,5 |
90 |
418 |
|
254 |
3,25 - 8 IMP |
2,10 |
84 |
366 |
|
203 |
3,25 - 16 IMP |
1,85 |
88 |
590 |
|
406 |
4,10/3,50-4 IMP |
2,10 |
89 |
272 |
|
101 |
3,50 - 5 IMP |
3 |
95 |
292 |
|
127 |
3,50 - 6 IMP |
2,5 |
100 |
343 |
|
152 |
3,50 - 8 IMP |
2,5 |
100 |
393 |
|
203 |
3,50 - 16 IMP |
1,85 |
92 |
590 |
|
406 |
4,00 - 4 IMP |
3 |
114 |
313 |
|
102 |
4,00 - 5 IMP |
3 |
102 |
310 |
|
127 |
4,00 - 6 IMP |
3 |
114 |
374 |
|
152 |
4,00 - 8 IMP |
3 |
112 |
418 |
425 |
203 |
4,00 - 9 IMP |
3 |
112 |
443 |
460 |
229 |
4,0 - 10 IMP |
3 |
114 |
455 |
465 |
254 |
4,00 - 10 IMP |
3 |
114 |
465 |
475 |
254 |
4,00 - 12 IMP |
3 |
112 |
519 |
536 |
305 |
4,00 - 15 IMP |
3 |
112 |
595 |
612 |
381 |
4,00 - 16 IMP |
3 |
114 |
608 |
|
406 |
4,00 - 18 IMP |
3 |
112 |
672 |
688 |
457 |
4,00 - 19 IMP |
3 |
114 |
672 |
|
483 |
4,00 - 21 IMP |
3 |
112 |
694 |
|
533 |
4,00/4,50 - 21 IMP |
|
110 |
765 |
|
533 |
4,10 - 4 IMP |
3,25 |
102 |
765 |
|
102 |
4,10 - 6 IMP |
3,25 |
102 |
268 |
|
152 |
4,50 - 9 IMP |
3 |
124 |
319 |
|
229 |
4,50 - 14 IMP |
3 |
124 |
466 |
|
356 |
4,50 - 16 IMP |
3 |
123 |
593 |
|
406 |
4,50 - 19 IMP |
3 |
124 |
720 |
733 |
483 |
4,80 - 8 IMP |
3,75 |
121 |
423 |
449 |
203 |
5,00 - 8 IMP |
4 |
145 |
467 |
|
203 |
5,00 - 9 IMP |
3,5 |
141 |
497 |
|
229 |
5,0 - 10 IMP |
4 |
145 |
505 |
517 |
254 |
5,0 - 12 IMP |
4 |
145 |
566 |
|
305 |
5,00 - 12 IMP |
4 |
145 |
567 |
580 |
305 |
5,00 - 14 IMP |
4 |
145 |
618 |
631 |
356 |
5,0 - 15 IMP |
4 |
145 |
642 |
|
381 |
5,00 - 15 IMP |
3 |
130 |
639 |
655 |
381 |
5,00 - 16 IMP |
4 |
145 |
669 |
|
406 |
5,00/5,25 - 21 IMP |
3 |
136 |
824 |
|
533 |
5,50 - 16 IMP |
4 |
150 |
685 |
703 |
406 |
5,70 - 12 IMP |
4,5 |
146 |
570 |
|
305 |
5,70 - 15 IMP |
4,5 |
146 |
647 |
|
381 |
5,90 - 15 IMP |
4 |
150 |
665 |
681 |
381 |
6 - 6 IMP |
4 |
145 |
425 |
|
152 |
6,00 - 9 IMP |
4,5 |
169 |
543 |
556 |
229 |
6 - 12 IMP |
5 |
145 |
585 |
|
305 |
6,0 - 12 IMP |
5 |
155 |
569 |
|
305 |
6,00 - 12 IMP |
5 |
152 |
579 |
|
305 |
6,00 - 16 IMP |
4 |
158 |
712 |
729 |
406 |
6,00 - 19 IMP |
4,5 |
169 |
810 |
|
483 |
6,00 - 20 IMP |
4,5 |
169 |
830 |
|
508 |
6,40 - 15 IMP |
4,5 |
163 |
684 |
|
381 |
6,5 - 15 IMP |
5 |
163 |
674 |
|
381 |
6,50 - 10 IMP |
5 |
178 |
597 |
|
254 |
6,50 - 16 IMP |
4,5 |
173 |
735 |
754 |
406 |
6,50 - 20 IMP |
5 |
176 |
850 |
|
508 |
6,70 - 15 IMP |
4,5 |
182 |
704 |
720 |
381 |
6,90 - 9 IMP |
5,5 |
175 |
545 |
|
229 |
7,00- 12 IMP |
5 |
187 |
667 |
685 |
305 |
7,00 - 14 IMP |
5 |
170 |
691 |
|
356 |
7,00 - 15 IMP |
5,5 |
200 |
744 |
|
381 |
7,00 - 16 IMP |
5,5 |
200 |
769 |
|
406 |
7,00 - 18 IMP |
5,5 |
200 |
820 |
|
457 |
7,00 - 19 IMP |
5,5 |
200 |
845 |
|
483 |
7,50 - 10 IMP |
6 |
214 |
634 |
649 |
254 |
7,50 - 14 IMP |
5,5 |
194 |
686 |
|
356 |
7,50 - 15 IMP |
6 |
215 |
808 |
|
381 |
7,50 - 16 IMP |
5,5 |
202 |
785 |
801 |
406 |
7,50 - 18 IMP |
5,5 |
202 |
836 |
852 |
457 |
7,50 - 20 IMP |
5,5 |
202 |
887 |
903 |
508 |
7,50 - 24 IMP |
5,5 |
202 |
989 |
1 013 |
610 |
7,60 - 15 IMP |
5,5 |
193 |
734 |
751 |
381 |
8 - 16 IMP |
6 |
211 |
795 |
|
406 |
8,00 - 6 IMP |
7 |
203 |
452 |
|
152 |
8,00 - 12 IMP |
5 |
214 |
710 |
|
305 |
8,00 - 16 IMP |
6 |
206 |
808 |
|
406 |
8,00 - 19 IMP |
6 |
214 |
888 |
|
483 |
8,00 - 20 IMP |
6 |
214 |
945 |
|
508 |
8,25 - 15 IMP |
6,5 |
237 |
835 |
|
381 |
8,25 - 16 IMP |
6 |
229 |
832 |
|
406 |
8,25 - 20 IMP |
6 |
229 |
934 |
|
508 |
9,00 - 10 IMP |
6 |
234 |
696 |
|
254 |
9,00 - 13 IMP |
5,5 |
247 |
814 |
|
330 |
9,00- 15 IMP |
5,5 |
247 |
850 |
|
381 |
9,00 - 16 IMP |
6 |
234 |
48 |
|
406 |
9,00 - 24 IMP |
8 |
272 |
1 094 |
|
610 |
10,00 - 12 IMP |
6,5 |
262 |
790 |
|
305 |
10,00 - 15 IMP |
8 |
274 |
853 |
|
381 |
10,00 - 16 IMP |
8 |
274 |
895 |
|
406 |
10,50 - 16 IMP |
6,5 |
280 |
955 |
|
406 |
11,00 - 12 IMP |
6,5 |
277 |
835 |
|
305 |
11,00 - 16 IMP |
6,5 |
277 |
937 |
|
406 |
11,0 - 20 IMP |
9 |
285 |
950 |
|
508 |
11,25 - 24 IMP |
10 |
325 |
1 171 |
|
610 |
11,25 - 28 IMP |
10 |
325 |
1 273 |
|
711 |
11,5 - 24 IMP |
10 |
305 |
1 070 |
|
610 |
13,50 - 16,1 IMP |
11 |
353 |
1 021 |
1 043 |
409 |
14,0 - 24 IMP |
12 |
370 |
1 170 |
|
610 |
15,0 - 24 IMP |
13 |
400 |
1 210 |
|
610 |
15,0 - 28 IMP |
13 |
400 |
1 310 |
|
711 |
17,0 - 28 IMP |
15 |
455 |
1 390 |
|
711 |
17,0 - 30 IMP |
15 |
455 |
1 440 |
|
762 |
18,5 - 34 IMP |
16 |
490 |
1 600 |
|
864 |
20 - 20 IMP |
14 |
520 |
1 270 |
|
508 |
190-8 IMP |
5,50 |
182 |
430 |
|
203 |
Notas:
1. |
A menção «IMP» pode ser substituída pela menção «IMPLEMENT» na parede lateral do pneu. |
2. |
Os pneus de estrutura radial são identificados através da letra «R», em vez de «-» (por exemplo, 7.5 L R 15). |
3. |
O diâmetro total (D) na coluna (*) aplica-se aos pneus marcados com o código de classificação «I-3» – ver ponto 3.1.8.2. |
Quadro 6 (1 de 2)
Pneus de equipamentos agrícolas – Perfis baixos
Designação da dimensão do pneu: designação |
Código da largura da jante de medição (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
|
|
(*) |
||||
(mm) |
|||||
7,5 L - 15 IMP |
6 |
210 |
745 |
|
381 |
8,5L - 14 IMP |
6 |
216 |
721 |
735 |
356 |
9,5L - 14 IMP |
7 |
241 |
741 |
757 |
356 |
9,5L - 15 IMP |
7 |
241 |
767 |
782 |
381 |
11L - 14 IMP |
8 |
279 |
752 |
770 |
356 |
11L - 15 IMP |
8 |
279 |
777 |
796 |
381 |
11L - 16 IMP |
8 |
279 |
803 |
821 |
406 |
12,5L - 15 IMP |
10 |
318 |
823 |
845 |
381 |
12,5L - 16 IMP |
10 |
318 |
848 |
870 |
406 |
14 L - 16,1 IMP |
11 |
356 |
940 |
|
409 |
16,5L - 16,1 IMP |
14 |
419 |
1 024 |
1 046 |
409 |
19 L - 16,1 IMP |
16 |
483 |
1 087 |
|
409 |
21,5 L - 16,1 IMP |
18 |
546 |
1 130 |
|
409 |
Notas:
1. |
A menção «IMP» pode ser substituída pela menção «IMPLEMENT» na parede lateral do pneu. |
2. |
Os pneus de estrutura radial são identificados através da letra «R», em vez de «-» (por exemplo, 7.5 L R 15). |
3. |
O diâmetro total (D) na coluna (*) aplica-se aos pneus marcados com o código de classificação «I 3» – ver ponto 3.1.8.2. |
Quadro 6 (2 de 2)
Pneus de equipamentos agrícolas – Perfis baixos
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
|
|
(*) |
||||
05/50 - 10 IMP |
7 |
211 |
450 |
|
254 |
19,0/45 - 17 IMP |
16 |
491 |
866 |
|
432 |
15,0/55 - 17 IMP |
13 |
391 |
850 |
872 |
432 |
10,5/65 - 16 IMP |
9 |
274 |
755 |
|
406 |
11,0/60 - 16 IMP |
9 |
281 |
742 |
|
406 |
11,0/65 - 12 IMP |
9 |
281 |
670 |
692 |
305 |
13,0/65 - 18 IMP |
11 |
336 |
890 |
|
457 |
13,0/70 - 16 IMP |
11 |
337 |
890 |
|
406 |
14,0/65 - 16 IMP |
11 |
353 |
870 |
|
406 |
9,0/70 - 16 IMP |
7 |
226 |
725 |
|
406 |
11,5/70 - 16 IMP |
9 |
290 |
815 |
|
406 |
11,5/70 - 18 IMP |
9 |
290 |
865 |
|
457 |
15,0/70 - 18 IMP |
13 |
391 |
990 |
|
457 |
16,0/70 - 20 IMP |
14 |
418 |
1 075 |
1 097 |
508 |
16,5/70 - 22.5 IMP |
13 |
417 |
1 158 |
|
572 |
20,0/70 - 508 IMP |
16 |
508 |
1 220 |
|
508 |
8,0/75 - 15 IMP |
6,5 |
199 |
710 |
|
381 |
9,0/75 - 16 IMP |
7 |
226 |
749 |
770 |
406 |
10,0/75 - 12 IMP |
9 |
264 |
685 |
|
305 |
10,0 - 15.3 IMP |
9 |
258 |
785 |
|
389 |
10,0/75 - 15.3 IMP |
9 |
264 |
760 |
780 |
389 |
10,0/75 - 16 IMP |
9 |
264 |
805 |
|
406 |
12,0/75 - 18 IMP |
9 |
299 |
915 |
937 |
457 |
13,0/75 - 16 IMP |
11 |
336 |
900 |
|
406 |
13,5/75 - 430,9 IMP |
11 |
345 |
945 |
|
431 |
14,5/75 - 20 IMP |
12 |
372 |
1 060 |
|
508 |
6,5/80 - 12 IMP |
5 |
163 |
569 |
588 |
305 |
6,5/80 - 15 IMP |
5 |
163 |
645 |
663 |
381 |
8,50 - 12 IMP |
7 |
235 |
715 |
|
305 |
10,0/80 - 12 IMP |
9 |
264 |
710 |
730 |
305 |
10 - 18 IMP |
9 |
260 |
875 |
|
457 |
10,5/80 - 18 IMP |
9 |
274 |
885 |
907 |
457 |
11,5 - 15,3 IMP |
9 |
295 |
860 |
|
389 |
11,5/80 - 15,3 IMP |
9 |
290 |
845 |
867 |
389 |
12,5/80 - 15,3 IMP |
9 |
307 |
889 |
|
389 |
12,5/80 - 18 IMP |
9 |
308 |
965 |
987 |
457 |
14,5/80 - 18 IMP |
12 |
372 |
1 060 |
1 082 |
457 |
15,5/80 - 24 IMP |
13 |
394 |
1 240 |
1 262 |
610 |
17,0/80 - 508 IMP |
13 |
426 |
1 200 |
|
508 |
19,5/80 - 20 IMP |
16 |
499 |
1 300 |
|
508 |
21,0/80 - 20 IMP |
16 |
525 |
1 362 |
|
508 |
5,5/85 - 9 IMP |
4 |
145 |
475 |
|
229 |
10,5/85 - 15,3 IMP |
9 |
274 |
792 |
|
389 |
13,5/85 - 28 IMP |
11 |
345 |
1 293 |
|
711 |
16,5/85 - 24 IMP |
13 |
417 |
1 322 |
1 344 |
610 |
16,5/85 - 28 IMP |
13 |
417 |
1 423 |
1 445 |
711 |
Notas:
1. |
A menção «IMP» pode ser substituída pela menção «IMPLEMENT» na parede lateral do pneu. |
2. |
Os pneus de estrutura radial são identificados através da letra «R», em vez de «-» (por exemplo, 205/50R10). |
3. |
Os diâmetros totais (D) na coluna (*) aplicam-se aos pneus marcados com o código de classificação «I 3» – ver ponto 3.1.8.2. |
Quadro 7 (1 de 2)
Pneus de alta flutuação («high flotation») para fins agrícolas
Dimensões de pneus: designação |
Código da largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
9×3,50 - 4 |
2,75 |
91 |
229 |
101 |
11×4,00 - 4 |
3,25 |
102 |
280 |
101 |
11×4,00 - 5 |
3 |
104 |
272 |
127 |
11×7 - 4 |
6 |
185 |
270 |
101 |
12×4,00 - 5 |
3 |
112 |
298 |
127 |
13×5,00 - 6 |
3,5 |
122 |
320 |
152 |
13×6,00-6 |
5 |
154 |
330 |
152 |
13×6,00 - 8 |
5 |
154 |
330 |
203 |
13×6,50 - 6 |
5 |
163 |
330 |
152 |
14×4,50-6 |
3,5 |
113 |
356 |
152 |
14×5,00 - 6 |
4 |
127 |
347 |
152 |
14×6,00 - 6 |
4,5 |
157 |
340 |
152 |
15×6,00 - 6 |
4,5 |
155 |
366 |
152 |
16×4,50 - 9 |
3 |
105 |
405 |
229 |
16×5,50 - 8 |
4,25 |
142 |
414 |
203 |
16×6,50 - 8 |
5,375 |
165 |
405 |
203 |
16×7,50 - 8 |
5,375 |
188 |
411 |
203 |
17×8,00 - 8 |
7 |
203 |
438 |
203 |
17×8,00 - 12 |
7 |
203 |
432 |
305 |
18×6,50 - 8 |
5 |
163 |
457 |
203 |
18×7,00 - 8 |
5,5 |
178 |
450 |
203 |
18×7,50-8 |
6 |
191 |
457 |
203 |
18×8,50 - 8 |
7 |
214 |
450 |
203 |
18×9,50 - 8 |
7 |
235 |
462 |
203 |
19×7,50 - 8 |
5,5 |
180 |
480 |
203 |
19×8,00 - 10 |
7 |
203 |
483 |
254 |
19×9,50-8 |
7,5 |
240 |
483 |
203 |
19×10,00 - 8 |
8,5 |
254 |
483 |
203 |
20×8,00-8 |
6,5 |
204 |
508 |
203 |
20×8,00 - 10 |
7 |
203 |
500 |
254 |
20×9,00-8 |
7 |
227 |
508 |
203 |
20×10,00 - 8 |
8 |
254 |
508 |
203 |
20×10,00 - 10 |
8,5 |
254 |
508 |
254 |
20,5×8,00 - 10 |
6 |
208 |
526 |
254 |
21×7,00-10 |
5,5 |
177 |
533 |
254 |
21×8,00 - 10 |
7 |
203 |
525 |
254 |
AT21×7 - 10 |
5,5 |
177 |
533 |
254 |
21×11,00 - 8 |
8,5 |
282 |
518 |
203 |
21×11,00 - 10 |
9 |
279 |
525 |
254 |
22×8,00 - 10 |
6 |
196 |
556 |
254 |
22×8,50 - 12 |
7 |
216 |
551 |
305 |
AT22×9 - 8 |
7 |
227 |
559 |
203 |
22×10,00 - 8 |
7 |
244 |
572 |
203 |
22×10,00 - 10 |
8,5 |
254 |
559 |
254 |
22×11,00 - 8 |
8,5 |
284 |
546 |
203 |
22×11,00 - 10 |
8,5 |
254 |
559 |
254 |
AT23×7 - 10 |
5,5 |
175 |
587 |
254 |
AT23×8 - 11 |
6,5 |
204 |
584 |
279 |
23×8,50 - 12 |
7 |
214 |
575 |
305 |
23×9,00 - 12 |
7,5 |
229 |
575 |
305 |
23×9,50-12 |
7 |
235 |
577 |
305 |
23×10,50 - 12 |
8,5 |
264 |
579 |
305 |
AT24×8 - 11 |
6,5 |
204 |
610 |
279 |
AT24×9 - 11 |
7 |
227 |
610 |
279 |
AT24×10 - 11 |
8 |
254 |
610 |
279 |
24×8,50 - 12 |
7 |
213 |
602 |
305 |
24×8,50 - 14 |
7 |
213 |
602 |
356 |
24×11,00 - 10 |
8,5 |
254 |
607 |
254 |
24×12,00-12 |
9,5 |
304 |
610 |
305 |
24×13,00 - 12 |
10,5 |
325 |
592 |
305 |
25×7,50 - 15 |
5,5 |
191 |
640 |
381 |
AT25×8 - 12 |
6,5 |
204 |
635 |
305 |
25×8,00-12 |
6,5 |
203 |
635 |
305 |
25×8,50 - 14 |
7 |
213 |
645 |
356 |
25×10,00-12 |
8 |
254 |
635 |
305 |
25×10,50 - 15 |
8 |
267 |
640 |
381 |
25×11,00-12 |
9 |
279 |
635 |
305 |
AT25×11 - 9 |
9 |
281 |
635 |
229 |
AT25×11 - 10 |
8,5 |
262 |
645 |
254 |
Quadro 7 (2 de 2)
Pneus de alta flutuação («high flotation») para fins agrícolas
Dimensões de pneus: designação |
Largura da jante teórica (A1) |
Largura nominal da secção (S1) (mm) |
Diâmetro total (D) (mm) |
Diâmetro nominal da jante (d) (mm) |
25×12,00 - 9 |
10 |
305 |
635 |
229 |
25×12,50 - 15 |
10 |
310 |
640 |
381 |
26×10,00 - 12 |
10 |
310 |
660 |
305 |
26×12,00 - 12 |
10 |
310 |
660 |
305 |
26×14,00 - 12 |
12 |
356 |
660 |
305 |
27×8,50 - 15 |
7 |
214 |
680 |
381 |
27×9,50 - 15 |
7 |
229 |
686 |
381 |
27×10,50 - 15 |
8,5 |
259 |
691 |
381 |
27×10 - 15,3 |
9 |
261 |
685 |
389 |
28×9,00 - 15 |
7 |
234 |
710 |
381 |
28×13 - 15 |
11,5 |
330 |
711 |
381 |
29×12,00 - 15 |
10 |
310 |
742 |
381 |
29×12,50 - 15 |
10 |
310 |
742 |
381 |
29×13,50 - 15 |
10 |
351 |
742 |
381 |
31×11,50 - 15 |
8 |
301 |
793 |
381 |
31×12,50 - 15 |
10 |
310 |
792 |
381 |
31×13,50 - 15 |
10 |
351 |
782 |
381 |
31×13,5 - 15 |
10 |
351 |
782 |
381 |
31×15,50 - 15 |
13 |
391 |
792 |
381 |
31×15,5 - 15 |
13 |
391 |
792 |
381 |
33×12,50 - 15 |
10 |
310 |
843 |
381 |
33×15,50 - 15 |
13 |
391 |
843 |
381 |
36×13,50 - 15 |
10 |
351 |
909 |
381 |
38×14,00 - 20 |
11 |
356 |
991 |
508 |
38×18,00 - 20 |
14 |
457 |
991 |
508 |
38×20,00 - 16,1 |
16 |
488 |
991 |
409 |
41×14,00 - 20 |
11 |
356 |
1 067 |
508 |
42×25,00 - 20 |
20,5 |
622 |
1 080 |
508 |
43×13,50 - 22 |
10 |
360 |
1 102 |
559 |
44×18,00 - 20 |
14 |
457 |
1 143 |
508 |
44×41,00 - 20 |
36 |
991 |
1 143 |
508 |
48×20,00 - 24 |
15 |
457 |
1 245 |
610 |
48×25,00 - 20 |
20,5 |
635 |
1 245 |
508 |
48×31,00 - 20 |
26 |
775 |
1 245 |
508 |
54×31,00 - 26 |
26 |
775 |
1 397 |
660 |
66×43,00 - 25 |
36 |
1 054 |
1 702 |
635 |
66×43,00 - 26 |
36 |
1 054 |
1 702 |
660 |
66×44,00 - 25 |
36 |
1 118 |
1 702 |
635 |
67×34,00 - 25 |
30 |
864 |
1 727 |
635 |
67×34,00 - 26 |
30 |
864 |
1 727 |
660 |
67×34,00 - 30 |
30 |
864 |
1 727 |
762 |
68×50,00 - 32 |
44 |
1 270 |
1 753 |
813 |
VA73×44,00 - 32 |
36 |
1 118 |
1 880 |
813 |
DH73×44,00 - 32 |
36 |
1 118 |
1 880 |
813 |
DH73×50,00-32 |
44 |
1 270 |
1 880 |
813 |
Notas:
1. |
Estes pneus podem ser classificados nas categorias de utilização «rodas motrizes de tractor» ou «equipamentos». |
2. |
Os pneus de equipamentos são identificados quer pela menção «IMP», colocada a seguir à designação das dimensões do pneu (por exemplo, 11×4,00 - 4 IMP), quer pela menção «IMPLEMENT», inscritas nas paredes laterais do pneu. |
3. |
Os pneus de estrutura radial são identificados através da letra «R», em vez de «-» (por exemplo, 11×4.00 R 4). |
4. |
Coeficiente «b» para o cálculo do diâmetro total Dmax:
|
ANEXO 6
MÉTODO DE MEDIÇÃO DAS DIMENSÕES DOS PNEUS
1. |
Montar o pneu na jante de medição especificada pelo fabricante e insuflá-lo a uma pressão também por ele especificada. |
1.1. |
Para assentar os talões, não ultrapassar a pressão de enchimento marcada nas paredes laterais do pneu. |
1.2. |
Com os talões do pneu assentes de forma adequada na jante, regular a pressão de acordo com o valor especificado para as medições no pneu. |
2. |
O pneu montado na jante é condicionado à temperatura ambiente do laboratório durante um período não inferior a 24 horas. |
3. |
A pressão é reajustada de acordo com o valor especificado no parágrafo 1. |
4. |
A largura total é medida com um paquímetro em seis pontos equidistantes entre si, tendo-se em conta a espessura dos frisos ou das bandas protectores. Considerar como largura total o valor máximo assim medido. |
5. |
O diâmetro externo é determinado medindo o perímetro máximo e dividindo o valor assim obtido por π (3,1416). |
ANEXO 7
VARIAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE
(ver pontos 2.30 e 2.31)
PARTE A: PNEUS DE RODAS MOTRIZES PARA TRACTORES AGRÍCOLAS
Aplicável a pneus classificados na categoria de utilização «rodas motrizes de tractor»
(ver ponto 2.20)
Variação da capacidade de carga (%)
Velocidade (km/h) |
Símbolo de categoria de velocidade |
|
|
|||
A2 |
A6 (+) |
A8 (+) |
D (+) |
(1) |
||
10 |
[0] |
+40 |
+50 |
+50 |
|
+58 |
15 |
–6 |
+30 |
+34 |
+34 |
+35 |
|
20 |
–11 |
+20 |
+23 |
+23 |
+27 |
|
25 |
–16 |
+7 |
+11 |
+18,5 |
+20 |
|
30 |
–20 |
[0] |
+7 |
+15 |
+14 |
|
35 |
–24 |
–10 |
+3 |
+12 |
+10 |
|
40 |
–27 |
–20 |
[0] |
+9,5 |
+6 |
|
45 |
— |
— |
–4 |
+7 |
+2 |
|
50 |
— |
— |
–9 |
+5 |
[0] |
|
55 |
— |
— |
— |
+3 |
— |
|
60 |
— |
— |
— |
+1,5 |
— |
|
65 |
— |
— |
— |
[0] |
— |
|
70 |
— |
— |
— |
–9 |
— |
As variações de capacidade de carga/velocidade indicadas supra não se aplicam aos pneus IF e VF.
As variações da carga/velocidade acima indicadas são aplicáveis quando o pneu não esteja sujeito a utilização com um binário elevado.
(+) |
Para utilizações agrícolas com um binário elevado, são aplicáveis os valores indicados na linha correspondente aos 30 km/h. |
(1) |
Estas percentagens só são aplicáveis no caso de pneus indicados no anexo 5, quadro 7, marcados com o símbolo de categoria de velocidade «B». |
PARTE B: PNEUS DE RODAS DE DIRECÇÃO PARA TRACTORES AGRÍCOLAS E FLORESTAIS
Aplicável a pneus classificados na categoria de utilização «rodas de direcção de tractor» e marcados com uma das menções «Front», «F-1» ou «F-2»
(ver ponto 2.21)
Variação da capacidade de carga (%)
(ver pontos 2.30 e 2.31)
Velocidade (km/h) |
Símbolo de categoria de velocidade |
|
A6 |
A8 |
|
10 |
+50 |
+67 |
15 |
+43 |
+50 |
20 |
+35 |
+39 |
25 |
+15 |
+28 |
30 |
[0] |
+11 |
35 |
–10 |
+4 |
40 |
–20 |
[0] |
45 |
— |
–7 |
PARTE C: PNEUS DE EQUIPAMENTOS
Aplicável a pneus classificados na categoria de utilização «Implement» (equipamentos)
e marcados com «IMP» ou «IMPLEMENT» (ver ponto 2.22)
Variação da capacidade de carga (%)
(ver pontos 2.30 e 2.31)
Velocidade (km/h) |
Símbolo de categoria de velocidade |
|
|
|||
A4 |
A6 |
A8 |
D |
(1) |
||
10 |
+20 |
+29 |
+40 |
+80 |
|
+58 |
15 |
+12 |
+21 |
+33 |
+73 |
+35 |
|
20 |
[0] |
+14 |
+26 |
+65 |
+27 |
|
25 |
–2 |
+7 |
+19 |
+58 |
+20 |
|
30 |
–5 |
[0] |
+12 |
+51 |
+14 |
|
35 |
|
–5 |
+5 |
+44 |
+10 |
|
40 |
|
–10 |
[0] |
+36 |
+6 |
|
45 |
|
|
–5 |
+29 |
+2 |
|
50 |
|
|
–10 |
+21 |
[0] |
|
55 |
|
|
|
+14 |
|
|
60 |
|
|
|
+7 |
|
|
65 |
|
|
|
[0] |
|
|
70 |
|
|
|
–9 |
|
As variações da carga/velocidade acima indicadas são aplicáveis quando o pneu não esteja sujeito a utilização com um binário elevado.
(1) |
Estas percentagens só são aplicáveis no caso de pneus indicados no anexo 5, quadro 7, marcados com o símbolo de categoria de velocidade «B». |
PARTE D: PNEUS DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Aplicável a pneus classificados na categoria de utilização: «máquinas florestais»
(ver ponto 2.41)
Variação da capacidade de carga (em percentagem) para pneus marcados com o símbolo de categoria de velocidade A8
Condições de utilização |
Velocidade (km/h) |
% |
Serviço rodoviário |
20 |
23 |
30 |
7 |
|
40 |
[0] |
ANEXO 8
Método de ensaio para avaliar a resistência dos pneus ao rebentamento
1. PREPARAÇÃO DO PNEU
1.1. |
Montar um pneu novo no equipamento de ensaio. As rodas a utilizar no ensaio devem poder suportar, sem qualquer deformação, o valor máximo da pressão atingível durante o ensaio. |
1.2. |
Centrar cuidadosamente os talões dos pneus no dispositivo de retenção e regular a distância exterior dos talões de acordo com um valor correspondente à largura da jante especificada pelo fabricante, em conformidade com o disposto no ponto 4.1.10 do presente regulamento. |
1.3. |
Encher o pneu com água, tendo o cuidado de verificar se o ar foi expelido de dentro do pneu. |
2. PROCEDIMENTO DE ENSAIO
2.1. |
Accionar o aparelho e aumentar a pressão da água no interior do pneu para se atingir progressivamente o limite, isto é, duas vezes e meia a pressão indicada pelo fabricante do pneu, em conformidade com o ponto 4.1.12 do presente regulamento. |
2.1.1. |
No entanto, o valor-limite não poderá em caso algum ser inferior a 6 bar (600 kPa) ou superior a 10 bar (1 000 kPa). |
2.2. |
Manter constante o valor da pressão durante, no mínimo, 10 minutos. |
2.3. |
Diminuir gradualmente a pressão da água até zero e esvaziar o pneu. |
2.4. |
Enquanto a pressão no interior do pneu for superior à pressão ambiente, ninguém deve permanecer dentro da sala de ensaio, que deverá ser fechada à chave e de forma segura. |
3. MÉTODOS DE ENSAIO EQUIVALENTES
Se for utilizado um método diferente do acima descrito, a sua equivalência deve ser demonstrada.
ANEXO 9
MÉTODO DE ENSAIO DE CARGA/VELOCIDADE
1. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
1.1. |
Este método de ensaio é aplicável a pneus novos marcados com o símbolo de categoria «D». |
1.2. |
Serve para avaliar a adequação do pneu ao comportamento funcional previsto. |
2. PREPARAÇÃO DO PNEU
2.1. |
Montar pneus novos sobre a jante para ensaio especificada pelo fabricante, em conformidade com o ponto 4.1.10 do presente regulamento. |
2.1.1. |
Para assentar os talões, não ultrapassar a pressão máxima marcada nas paredes laterais do pneu. |
2.2. |
Utilizar uma câmara-de-ar nova no ensaio de pneu com câmara-de-ar (ou seja, no caso de pneus sem a marcação «Tubeless»). |
2.3. |
Com os talões dos pneus assentes de forma adequada na jante, encher o pneu à pressão correspondente à pressão de ensaio especificada pelo fabricante para o tipo de programa de ensaio em causa, em conformidade com o disposto no ponto 4.1.15 do presente regulamento. |
2.4. |
Submeter o conjunto pneu-roda à temperatura ambiente da sala de ensaios durante, pelo menos, três horas. |
2.5. |
Reajustar a pressão do pneu de acordo com a especificada no ponto 2.3 acima. |
2.6. |
A pedido do fabricante do pneu, continuar o programa de ensaio conforme especificado num dos dois números seguintes:
|
3. MÉTODO DE ENSAIO EM LABORATÓRIO COM TAMBOR DE ENSAIO
3.1. |
Montar o conjunto pneu-roda no eixo de ensaio e aplicá-lo na face exterior lisa de um tambor de ensaio motorizado de 1 700 mm ± 1 % de diâmetro e com uma superfície pelo menos tão larga como o piso do pneu; |
3.1.1. |
Mediante concordância do fabricante, pode ser usado um tambor com uma largura inferior à do piso do pneu. |
3.2. |
Velocidade do tambor de ensaio: 20 km/h. |
3.3. |
No eixo de ensaio, aplicar uma série de massas em conformidade com o programa de ensaios de carga/velocidade descrito no ponto 3.4. seguinte, tendo como referência a carga de ensaio que equivale:
|
3.4. |
Programa de ensaio de carga/velocidade:
|
3.4.1. |
No caso de um tambor de ensaio de diâmetro superior a 1 700 mm ± 1 % a «percentagem de carga de ensaio» acima deve ser aumentada como segue: F1 = K × F2 em que
Em caso de tambor de ensaio de 3 000 mm de diâmetro, e um pneu de 1 500 mm de diâmetro:
|
3.5. |
Durante todo o ensaio, a pressão do pneu não deve ser corrigida, e a carga de ensaio deve ser mantida constante ao longo de cada uma das três fases de ensaio. |
3.6. |
Durante o ensaio, a temperatura da sala de ensaios deve ser mantida entre 20 °C e 30 °C; este valor pode ser alterado se o fabricante estiver de acordo. |
3.7. |
O programa de ensaio de carga/velocidade deve ser aplicado sem interrupção. |
4. MÉTODO DE ENSAIO COM UM REBOQUE
4.1. |
Montar dois pneus novos do mesmo tipo num reboque. |
4.2. |
No reboque, aplicar uma massa de modo a que cada pneu fique com igual carga de ensaio correspondente à capacidade de carga permitida para esse tipo de pneu a 15 km/h (ver variações de carga no anexo 7). |
4.3. |
Circular com o reboque a uma velocidade constante de 15 km/h ± 1 km/h durante 48 horas. |
4.3.1. |
São permitidas interrupções, mas terão de ser compensadas por uma rodagem adicional de 5 minutos para cada 20 minutos de interrupção. |
4.4. |
Durante todo o ensaio, a pressão do pneu não deve ser corrigida e a carga de ensaio deve ser mantida constante. |
4.5. |
Durante o ensaio, a temperatura ambiente deve situar-se entre 5 °C e 30 °C; este valor pode ser alterado se o fabricante estiver de acordo. |
5. MÉTODOS DE ENSAIO EQUIVALENTES
Se for utilizado um método diferente dos acima descritos, a sua equivalência deve ser demonstrada.
ANEXO 10
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS
(Marcação facultativa)
Código de classificação |
Nomenclatura |
F-1 |
Pneus de rodas de direcção de tractores agrícolas: piso escultura simples |
F-2 |
Pneus de rodas de direcção de tractores agrícolas: piso de escultura múltiplos |
F-3 |
Pneus de rodas de direcção: utilização industrial (equipamentos para construção) |
|
|
G-1 |
Pneus de tractores para jardinagem (pneus de equipamentos): tracção |
G-2 |
Pneus de tractores para jardinagem (pneus de equipamentos): tracção/flutuação (flotation) |
G-3 |
Pneus de tractores para jardinagem (pneus de equipamentos): flutuação (flotation) máxima |
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I-1 |
Pneus para equipamentos agrícolas: piso de escultura múltiplos |
I-2 |
Pneus para equipamentos agrícolas: tracção moderada |
I-3 |
Pneus para equipamentos agrícolas: tracção |
I-4 |
Pneus para equipamentos agrícolas: charrua |
I-5 |
Pneus para equipamentos agrícolas: direcção |
I-6 |
Pneus para equipamentos agrícolas: liso |
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LS-1 |
Pneus para exploração florestal: piso regular |
LS-2 |
Pneus para exploração florestal: piso intermédio |
LS-3 |
Pneus para exploração florestal: piso profundo |
LS-4 |
Pneus para exploração florestal: piso superficial |
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R-1 |
Pneus de rodas motrizes de tractores agrícolas: piso regular |
R-2 |
Pneus de rodas motrizes de tractores agrícolas: cultura da cana-de-açúcar e do arroz (piso profundo) |
R-3 |
Pneus de rodas motrizes de tractores agrícolas: flutuação (piso superficial) |
R-4 |
Pneu de rodas motrizes: utilização industrial (equipamentos para construção) |
ANEXO 11
Exemplo de pictograma a marcar em ambas as paredes laterais dos pneus para indicar a pressão máxima de enchimento que não se deve ultrapassar ao assentar os talões durante a montagem dos pneus
O pictograma deve ser colocado em ambas as paredes laterais.
O valor da pressão de enchimento (2,5 bar, no exemplo) deve ser igual ao especificado pelo fabricante do pneu no ponto 4.1.14 do presente regulamento.
Altura mínima das marcações
(mm) |
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Pneus com um código de diâmetro de jante < 20 (508 mm) ou com uma largura de secção nominal ≤ 235 mm |
Pneus com um código de diâmetro de jante ≥ 20 (508 mm) ou com uma largura de secção nominal > 235 mm |
a |
2 |
4 |
O pictograma deve ser colocado em ambas as paredes laterais.
O valor da pressão de enchimento (250 kPa, no exemplo) deve ser igual ao especificado pelo fabricante do pneu no ponto 4.1.14 do presente regulamento.