10.12.2008 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 332/20 |
DECISÃO DA COMISSÃO
de 30 de Outubro de 2008
que estabelece, nos termos da Directiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, os valores da classificação dos sistemas de monitorização dos Estados-Membros no seguimento do exercício de intercalibração
[notificada com o número C(2008) 6016]
(Texto relevante para efeitos do EEE)
(2008/915/CE)
A COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
Tendo em conta a Directiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2000, que estabelece um quadro de acção comunitária no domínio da política da água (1), nomeadamente o ponto 1.4.1.ix) do anexo V,
Considerando o seguinte:
(1) |
O n.o 1, subalínea ii) da alínea a), do artigo 4.o da Directiva 2000/60/CE incumbe os Estados-Membros da protecção, melhoria e recuperação de todas as massas de águas de superfície, com o objectivo de alcançar um bom estado das águas de superfície 15 anos, o mais tardar, a partir da entrada em vigor da directiva, nos termos do disposto no anexo V da mesma, sob reserva de determinadas excepções. O n.o 1, subalínea iii) da alínea a), do artigo 4.o da Directiva 2000/60/CE incumbe os Estados-Membros da protecção e melhoria do estado de todas as massas de água artificiais e fortemente modificadas, a fim de alcançar um bom potencial ecológico e um bom estado químico das águas de superfície 15 anos, o mais tardar, a partir da entrada em vigor da directiva, nos termos do disposto no anexo V da mesma, sob reserva de determinadas excepções. Em conformidade com o ponto 1.4.1.i) do anexo V da Directiva 2000/60/CE, e no que respeita às massas de água artificiais ou fortemente modificadas, as referências ao estado ecológico deverão ser entendidas como referências ao potencial ecológico. |
(2) |
O ponto 1.4.1 do anexo V da Directiva 2000/60/CE prevê um processo destinado a assegurar a comparabilidade dos resultados da monitorização biológica entre Estados-Membros, elemento central da classificação do estado ecológico. Para o efeito, os resultados provenientes dos sistemas de monitorização e classificação dos Estados-Membros devem ser comparados no âmbito de uma rede de intercalibração, constituída por sítios de monitorização em cada Estado-Membro e em cada eco-região da Comunidade. A Directiva 2000/60/CE incumbe os Estados-Membros da obtenção das informações necessárias, consoante o caso, referentes aos sítios incluídos na rede de intercalibração, de modo a permitir uma avaliação da coerência do sistema nacional de classificação com as definições normativas que constam do ponto 1.2 do anexo V da Directiva 2000/60/CE e a comparabilidade dos resultados dos sistemas de classificação entre os Estados-Membros. |
(3) |
A Decisão 2005/646/CE da Comissão, de 17 de Agosto de 2005, relativa ao estabelecimento de um registo dos sítios que constituirão a rede de intercalibração, em conformidade com a Directiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (2) estabeleceu um registo dos sítios que constituem a rede de intercalibração referida no ponto 1.4.1.vii) do anexo V da Directiva 2000/60/CE. |
(4) |
A fim de proceder ao exercício de intercalibração, os Estados-Membros são repartidos por Grupos de Intercalibração Geográficos, compostos por Estados-Membros que partilham determinados tipos de massas de águas de superfície, como indicado na secção 2 do anexo à Decisão 2005/646/CE. Deste modo, cada grupo poderá comparar os resultados respectivos e efectuar o exercício de intercalibração entre os seus membros. |
(5) |
O exercício de intercalibração é realizado a nível dos elementos biológicos, comparando as classificações obtidas pelos sistemas nacionais de monitorização em relação a cada elemento biológico e para cada massa de águas de superfície de um determinado tipo comum aos diferentes Estados-Membros de um mesmo Grupo de Intercalibração Geográfico e avaliando em seguida a coerência dos resultados obtidos com as já referidas definições normativas. |
(6) |
O «Technical report on the Water Framework Directive intercalibration exercise» (Relatório técnico sobre o exercício de intercalibração da Directiva-Quadro «Água») descreve em pormenor a forma como o exercício de intercalibração decorreu em relação às categorias de águas e aos elementos de qualidade biológica incluídos no anexo à presente decisão. |
(7) |
A Comissão contribuiu para o exercício de intercalibração através do Instituto do Ambiente e Sustentabilidade do Centro Comum de Investigação em Ispra (Itália), que coordenou os trabalhos técnicos. |
(8) |
O exercício de intercalibração representa uma tarefa científica e tecnicamente complexa. Os Grupos de Intercalibração Geográficos utilizaram diferentes opções metodológicas para a realização desse exercício, em função da disponibilidade de dados de monitorização relativos aos diferentes elementos de qualidade biológica e do nível de desenvolvimento dos sistemas nacionais de monitorização e de classificação. A fim de melhorar a solidez estatística dos resultados, a maior parte das metodologias utilizadas pelos Grupos de Intercalibração Geográficos implicam a utilização de dados provenientes do maior número possível de pontos de monitorização, abrangendo todas as classes de estado das águas, da qualidade excelente ao mau estado ecológico. Assim, foram inclusivamente utilizados dados provenientes de locais que não estavam integrados na rede de intercalibração, na medida em que a rede só inclui um número limitado de locais em bom estado, em mau estado ou num estado intermédio. |
(9) |
A Comissão recebeu resultados de intercalibração relativos a diversos elementos de qualidade biológica abrangidos pela definição de estado ecológico. Em certos casos, foram fornecidos resultados apenas em relação a alguns parâmetros biológicos ou apenas em relação a alguns dos Estados-Membros que participam num determinado Grupo de Intercalibração Geográfico. Logo, a Comissão considera, nesses casos, que não está totalmente garantida a comparabilidade dos resultados. Em consequência desse facto, poderá vir a ser publicada uma nova decisão relativa a necessidades adicionais de intercalibração, a partir do momento em que a informação relevante, em conformidade com o ponto 1.4.1 do anexo V da Directiva 2000/60/CE, seja fornecida pelos Estados-Membros. |
(10) |
É necessário adoptar os resultados já disponíveis do exercício de intercalibração em tempo útil, para que os mesmos possam ser utilizados como base de informação para o desenvolvimento dos primeiros programas de gestão das bacias hidrográficas e programas de medidas nos termos dos artigos 11.o e 13.o da Directiva 2000/60/CE. |
(11) |
No seguimento do exercício de intercalibração, os valores dos rácios de qualidade ecológica que são utilizados nos sistemas de classificação dos Estados-Membros como fronteiras para a definição das diferentes classes de estado ecológico deveriam corresponder a estados ecológicos equivalentes. As diferenças constatadas nos valores relativos a um mesmo elemento de qualidade biológica resultam de diferenças nos métodos aplicados a nível nacional. Por outro lado, devido a diferenças nos métodos de cálculo e outros motivos, não é possível comparar os valores dos rácios de qualidade ecológica para diferentes elementos de qualidade biológica. |
(12) |
Parâmetros como a concentração de clorofila-a, o volume de fitoplâncton, a percentagem de cianobactérias ou os limites de profundidade atingidos pelas macroalgas e pelas angiospérmicas não correspondem inteiramente a um determinado elemento de qualidade biológica. No entanto, dada a disponibilidade de dados e de métodos de avaliação, esses parâmetros serviram de base para o exercício de intercalibração actual, relativo aos lagos e às águas costeiras. Os valores desses parâmetros são directamente comparáveis entre os Estados-Membros, desde que se tomem em consideração as diferenças nos métodos de amostragem e de análise. Por esses motivos, os valores absolutos aplicáveis para esses parâmetros devem ser incluídos no anexo da presente decisão juntamente com os rácios de qualidade ecológica, já que fazem parte dos resultados do exercício de intercalibração. |
(13) |
Os resultados devem fazer referência ao estado ecológico. Se uma massa de água que corresponda aos tipos objecto de intercalibração foi designada como fortemente modificada em conformidade com o n.o 3 do artigo 4.o da Directiva 2000/608/CE, os resultados apresentados no anexo à presente decisão poderão ser utilizados para deduzir o seu bom potencial ecológico, tendo em conta as modificações físicas que tenha sofrido e as utilizações da água que lhes estejam associadas, em conformidade com as definições normativas do ponto 1.2.5 do anexo V da Directiva 2000/60/CE. |
(14) |
Tal como determina o ponto 1.4.1.iii) do anexo V da Directiva 2000/60/CE, os sistemas de classificação nacionais dos Estados-Membros devem reflectir os resultados do exercício de intercalibração no que respeita à definição das fronteiras entre as classes de estado excelente e bom estado e entre este e o estado razoável, para todos os tipos de águas definidos a nível nacional. A fim de facilitar esse processo, foram desenvolvidas orientações para a aplicação dos resultados do exercício de intercalibração nos sistemas de classificação nacionais e para a definição das condições de referência. |
(15) |
A informação que irá ser disponibilizada através da execução dos programas nacionais de monitorização previstos no artigo 8.o da Directiva 2000/60/CE e a análise e actualização das características da região hidrográfica previstas no artigo 5.o da mesma directiva poderão trazer à luz novos elementos que poderão resultar na adaptação ao progresso científico e técnico dos sistemas de monitorização e de classificação dos Estados-Membros e mesmo, se necessário, a uma reavaliação dos resultados do exercício de intercalibração, de modo a melhorar a respectiva qualidade. |
(16) |
As medidas previstas na presente decisão estão em conformidade com o parecer do Comité referido no n.o 1 do artigo 21.o da Directiva 2000/60/CE, |
ADOPTOU A PRESENTE DECISÃO:
Artigo 1.o
Para efeitos do ponto 1.4.1.iii) do anexo V da Directiva 2000/60/CE, os Estados-Membros, no quadro da classificação dos seus sistemas de monitorização, utilizam como fronteiras para a definição das diferentes classes os valores que constam do anexo da presente decisão.
Artigo 2.o
Os Estados-Membros são os destinatários da presente decisão.
Feito em Bruxelas, em 30 de Outubro de 2008.
Pela Comissão
Stavros DIMAS
Membro da Comissão
(1) JO L 327 de 22.12.2000, p. 1.
(2) JO L 243 de 19.9.2005, p. 1.
ANEXO
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Rios
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Alpino
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica (km2) |
Altitude e geomorfologia |
Alcalinidade |
Regime de caudal |
R-A1 |
Pequena a média dimensão, altitude elevada, calcário |
10 — 1 000 |
800 — 2 500 m (bacia), rochas/calhau |
Alcalinidade elevada (mas não extremamente elevada) |
|
R-A2 |
Pequena a média dimensão, altitude elevada, silicioso |
10 — 1 000 |
500 — 1 000 m (altitude máxima da bacia — 3 000 m, altitude média — 1 500 m), rochas |
Não-calcário (granítico, metamórfico), baixa a média alcalinidade |
Regime de caudal nival-glacial |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo R-A1: |
Alemanha, Áustria, França, Itália, Eslovénia |
Tipo R-A2: |
Áustria, França, Itália, Espanha, Eslovénia |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Tipo R-A1 |
|||
Áustria |
Sistema de avaliação do estado ecológico dos rios da Áustria (o pior dos casos, entre os índices multimétricos de degradação geral e o índice saprobiótico) |
0,80 |
0,60 |
França |
Classificação francesa DCE — Índice Biológico Global Normalizado (IBGN) Norma AFNOR NF T 90 350 (1992) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,93 |
0,79 |
Alemanha |
PERLODES — Avaliação dos cursos de água com base no macrozoobentos |
0,80 |
0,60 |
Itália |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,97 |
0,73 |
Eslovénia |
Sistema de avaliação dos invertebrados bentónicos da Eslovénia: Índice multimétrico (hidromorfologia/degradação geral), índice saprobiótico |
0,80 |
0,60 |
Tipo R-A2 |
|||
Áustria |
Sistema de avaliação do estado ecológico dos rios da Áustria (o pior dos casos, entre os índices multimétricos de degradação geral e o índice saprobiótico) |
0,80 |
0,60 |
França (Alpes) |
Classificação francesa DCE — Índice Biológico Global Normalizado (IBGN) Norma AFNOR NF T 90 350 (1992) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,93 |
0,71 |
França (Pirenéus) |
Classificação francesa DCE — Índice Biológico Global Normalizado (IBGN) Norma AFNOR NF T 90 350 (1992) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,94 |
0,81 |
Itália |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,95 |
0,71 |
Espanha |
BMWP Ibérico (IBMWP) |
0,83 |
0,53 |
Elemento de qualidade biológica: Fitobentos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Tipo R-A1 |
|||
Áustria |
Método multimétrico composto por 3 módulos/variáveis (índice trófico, índice saprobiótico, espécies de referência) |
0,87 |
0,56 |
França |
Classificação francesa DCE — Índice biológico de diatomáceas (IBD). Norma AFNOR NF T 90-354 (2000) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,86 |
0,71 |
Alemanha |
Sistema de avaliação das macrófitas e do fitobentos da Alemanha (PHYLIB) |
0,73 |
0,54 |
Eslovénia |
Método multimétrico composto por 2 módulos/variáveis |
0,80 |
0,60 |
Tipo R-A2 |
|||
Áustria |
Método multimétrico composto por 3 módulos/variáveis (índice trófico, índice saprobiótico, espécies de referência) |
0,87 |
0,56 |
França |
Classificação francesa DCE — Índice biológico de diatomáceas (IBD). Norma AFNOR NF T 90-354 (2000) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,86 |
0,71 |
Espanha |
Índice específico de sensibilidade à poluição (IPS) (Lenoir &Coste, 1996) |
0,94 |
0,74 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Rios
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Central/Báltico
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica (km2) |
Altitude e geomorfologia |
Alcalinidade (meq/l) |
R-C1 |
Pequena dimensão, terras baixas, areias siliciosas |
10 — 100 |
Terras baixas, dominadas por substratos arenosos (partículas de pequena dimensão), 3 — 8 m de largura de canal |
> 0,4 |
R-C2 |
Pequena dimensão, terras baixas siliciosos — rochas |
10 — 100 |
Terras baixas, material rochoso 3 — 8 m de largura de canal |
< 0,4 |
R-C3 |
Pequena dimensão, altitude média, siliciosos |
10 — 100 |
Altitude média, rochas (granito) — substrato de cascalho, 2 — 10 m de largura de canal |
< 0,4 |
R-C4 |
Média dimensão, terras baixas, terreno misto |
100 — 1 000 |
Terras baixas, substrato arenoso ou de cascalho, 8 — 25 m de largura de canal |
> 0,4 |
R-C5 |
Grande dimensão, terras baixas, terreno misto |
1 000 — 10 000 |
Terras baixas, «zona de bagres», variações de velocidade, altitude máxima da bacia: 800 m, > 25 m de largura de canal |
> 0,4 |
R-C6 |
Pequena dimensão, terras baixas, calcário |
10 — 300 |
Terras baixas, substrato de cascalho (rocha calcária), 3 — 10 m de largura de canal |
> 2 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo R-C1: |
Bélgica (Flandres), Alemanha, Dinamarca, França, Itália, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-C2: |
Espanha, França, Irlanda, Portugal, Suécia e Reino Unido |
Tipo R-C3: |
Áustria, Bélgica (Valónia), República Checa, Alemanha, Polónia, Portugal, Espanha, Suécia, França, Letónia, Luxemburgo, Reino Unido |
Tipo R-C4: |
Bélgica (Flandres), República Checa, Alemanha, Dinamarca, Estónia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-C5: |
República Checa, Estónia, França, Alemanha, Espanha, Irlanda Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Suécia, Reino Unido. |
Tipo R-C6: |
Dinamarca, Estónia, Espanha, França, Irlanda, Itália, Polónia, Lituânia, Luxemburgo, Suécia, Reino Unido |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis a todos os tipos, como se descreve acima
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Áustria |
Sistema de avaliação do estado ecológico dos rios da Áustria (o pior dos casos, entre os índices multimétricos de degradação geral e o índice saprobiótico) |
0,80 |
0,60 |
Bélgica (Flandres) |
Índice multimétrico de macroinvertebrados da Flandres (MMIF) |
0,90 |
0,70 |
Bélgica (Valónia) |
Índice Biológico Global Normalizado (IBGN) (Norma AFNOR NF T 90 350, 1992) e «Definição provisória do bom estado das águas», Ministério da Região da Valónia (2007) |
0,97 |
0,74 |
Dinamarca |
Índice da fauna fluvial da Dinamarca (DSFI) |
1,00 |
0,71 |
Alemanha |
PERLODES — Avaliação dos cursos de água com base no macrozoobentos |
0,80 |
0,60 |
França |
Classificação francesa DCE — Índice Biológico Global Normalizado (IBGN) Norma AFNOR NF T 90 350 (1992) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,94 |
0,80 |
Irlanda |
Sistema de classificação da qualidade (valor-Q) |
0,85 |
0,75 |
Itália |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,96 |
0,72 |
Luxemburgo |
Classificação DCE luxemburguesa, Índice Biológico Global Normalizado (IBGN), Norma AFNOR NF T 90 350, 1992) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 07 n.o 4, de 11 de Abril de 2007 |
0,96 |
0,72 |
Países Baixos |
Índice KRW |
0,80 |
0,60 |
Polónia |
BMWP (BMWP-PL), confirmado por índice de diversidade de Margalef modificado |
0,89 |
0,68 |
Espanha |
Índices multimétricos para o Norte de Espanha |
0,93 |
0,70 |
Suécia |
Índice-DJ (Dahl & Johnson, 2004) |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
Instrumento de classificação dos invertebrados fluviais (RICT) |
0,97 |
0,86 |
Elemento de qualidade biológica: Fitobentos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|||
Áustria |
Método multimétrico composto por 3 módulos/variáveis (índice trófico, índice saprobiótico, espécies de referência) |
Todos os tipos, altitude < 500 m |
0,70 |
0,42 |
Todos os tipos, altitude > 500 m |
0,71 |
0,42 |
||
Bélgica (Flandres) |
Proporções de diatomáceas sensíveis aos impactos e associadas aos impactos (PISIAD) |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Bélgica (Valónia) |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS), Norma AFNOR NF T 90-354 (2000) e «Definição provisória do bom estado das águas», Ministério da Região da Valónia (2007) |
Todos os tipos |
0,93 |
0,68 |
Estónia |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
Todos os tipos |
0,85 |
0,70 |
França |
Classificação francesa DCE — Índice biológico de diatomáceas (IBD). Norma AFNOR NF T 90-354 (2000) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
Tipos nacionais 1, 2 e 4 |
0,93 |
0,80 |
Tipo nacional 3 |
0,92 |
0,77 |
||
Alemanha |
Sistema de avaliação das macrófitas e do fitobentos da Alemanha (PHYLIB) |
R-C1 |
0,67 |
0,43 |
R-C3 |
0,67 |
0,43 |
||
R-C4 |
0,61 |
0,43 |
||
R-C5 |
0,73 |
0,55 |
||
Irlanda |
Forma revista do Índice Trófico de Diatomáceas (TDI) |
Todos os tipos |
0,93 |
0,78 |
Luxemburgo |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
Todos os tipos |
0,85 |
0,70 |
Países Baixos |
Índice KRW |
Todos os tipos |
0,80 |
0,60 |
Espanha |
Índice multimétrico de diatomáceas (MDIAT) |
Todos os tipos |
0,93 |
0,70 |
Suécia |
Métodos de avaliação da Suécia, regulamentação da APA da Suécia (NFS 2008:1), baseada no Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
Todos os tipos |
0,89 |
0,74 |
Reino Unido |
Avaliação das diatomáceas para determinação do estado ecológico dos rios (DARES) |
Todos os tipos |
0,93 |
0,78 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Rios
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Continental Oriental
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Eco-região |
Bacia hidrográfica (km2) |
Altitude (m) |
Geologia |
Substrato |
R-E1 |
Cárpatos: pequena a média dimensão, altitude média |
10 |
10 — 1 000 |
500 — 800 |
Silicioso |
Cascalho e rochas |
R-E2 |
Planície: dimensão média, terras baixas |
11 e 12 |
100 — 1 000 |
< 200 |
Misto |
Areia e lodo |
R-E4 |
Planície: dimensão média, altitude média |
11 e 12 |
100 — 1 000 |
200 — 500 |
Misto |
Areia e cascalho |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo R-E1: |
República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia |
Tipo R-E2: |
República Checa, Hungria, Roménia, Eslováquia |
Tipo R-E4: |
Áustria, República Checa, Hungria, Eslováquia, Eslovénia |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Tipos R-E1, R-E2, R-E4 |
|||
Eslováquia |
Sistema de avaliação ecológica do estado dos rios da Eslováquia |
0,80 |
0,60 |
Tipo R-E4 |
|||
Áustria |
Sistema de avaliação do estado ecológico dos rios da Áustria (o pior dos casos, entre os índices multimétricos de degradação geral e o índice saprobiótico) |
0,80 |
0,60 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Rios
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Mediterrâneo
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica (km2) |
Altitude (m) |
Geologia |
Regime de caudal |
R-M1 |
Pequenos cursos de água mediterrânicos de altitude média |
10 — 100 |
200 — 800 |
Misto |
Altamente sazonal |
R-M2 |
Pequenos/Médios cursos de água das terras baixas mediterrânicas |
10 — 1 000 |
< 400 |
Misto |
Altamente sazonal |
R-M4 |
Pequenos/Médios cursos de água das montanhas do Mediterrâneo |
10 — 1 000 |
400 — 1 500 |
Não-siliciosos |
Altamente sazonal |
R-M5 |
Pequena dimensão, terras baixas, não permanente |
10 — 100 |
< 300 |
Misto |
Não permanente |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo R-M1: |
França, Grécia, Itália Portugal, Eslovénia, Espanha |
Tipo R-M2: |
França, Grécia, Itália, Portugal, Espanha |
Tipo R-M4: |
Chipre, França, Grécia, Itália, Espanha |
Tipo R-M5: |
Chipre, Itália, Portugal, Eslovénia, Espanha |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
R-M1 |
|||
França |
Classificação francesa DCE — Índice Biológico Global Normalizado (IBGN). Norma AFNOR NF T 90 350 (1992) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,94 |
0,81 |
Grécia |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,95 |
0,71 |
Itália |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,97 |
0,72 |
Portugal |
Índice de Invertebrados do Norte de Portugal, IPtIN |
0,92 |
0,69 |
Espanha |
IBMWP |
0,78 |
0,48 |
R-M2 |
|||
Grécia |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,94 |
0,71 |
Itália |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,94 |
0,70 |
Portugal |
Índice de Invertebrados do Norte de Portugal, IPtIN |
0,87 |
0,66 |
R-M4 |
|||
Chipre |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,97 |
0,73 |
Grécia |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,96 |
0,72 |
Itália |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,94 |
0,70 |
Espanha |
IBMWP |
0,83 |
0,51 |
R-M5 |
|||
Itália |
Índice métrico comum de intercalibração STAR (STAR_ICMi) |
0,97 |
0,73 |
Portugal |
Índice de Invertebrados do Sul de Portugal, IPtIS |
0,98 |
0,72 |
Espanha |
IBMWP |
0,91 |
0,55 |
Elemento de qualidade biológica: Fitobentos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» –«Estado razoável» |
||
R-M1 |
|||
França |
Classificação francesa DCE — Índice biológico de diatomáceas (IBD). Norma AFNOR NF T 90-354 (2000) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,93 |
0,80 |
Portugal |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,84 |
0,62 |
Espanha |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,90 |
0,67 |
R-M2 |
|||
França |
Classificação francesa DCE — Índice biológico de diatomáceas (IBD). Norma AFNOR NF T 90-354 (2000) e circular MEDD/DE/MAGE/BEMA 05 n.o 14, de 28 de Julho de 2005, alterada em 13 de Junho de 2007 |
0,93 |
0,80 |
Portugal |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,84 |
0,62 |
Espanha |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,93 |
0,70 |
R-M4 |
|||
Espanha |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,91 |
0,68 |
R-M5 |
|||
Portugal |
Índice Europeu (CEE) |
0,85 |
0,64 |
Espanha |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,95 |
0,71 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Rios
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Norte
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização do rio |
Bacia hidrográfica (da secção) |
Altitude e geomorfologia |
Alcalinidade (meq/l) |
Material orgânico (mg Pt/l) |
R-N1 |
Pequena dimensão, terras baixas, silicioso, alcalinidade moderada |
10 — 100 km2 |
< 200 m ou abaixo da cota mais elevada da costa |
0,2 — 1 |
< 30 (< 150 na Irlanda) |
R-N3 |
Pequena/Média dimensão, terras baixas, matéria orgânica |
10 — 1 000 km2 |
< 0,2 |
> 30 |
|
R-N4 |
Média dimensão, terras baixas, silicioso, alcalinidade moderada |
100 — 1 000 km2 |
0,2 — 1 |
< 30 |
|
R-N5 |
Terras baixas, altitude média, silicioso |
10 — 100 km2 |
Entre as terras baixas e as terras altas |
< 0,2 |
< 30 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo R-N1: |
Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-N3: |
Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-N4: |
Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipo R-N5: |
Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis a todos os tipos, como se descreve acima
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Finlândia |
Sistema multimétrico, primeira versão em aplicação |
0,80 |
0,60 |
Irlanda |
Sistema de classificação da qualidade (valor-Q) |
0,85 |
0,75 |
Noruega |
Average score per taxon (ASPT) |
0,99 |
0,87 |
Suécia |
Índice-DJ (Dahl & Johnson, 2004) |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
Instrumento de classificação dos invertebrados fluviais (RICT) |
0,97 |
0,86 |
Elementos de qualidade biológica: Fitobentos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis a todos os tipos, como se descreve acima
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Finlândia |
Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,91 |
0,80 |
Irlanda |
Forma revista do Índice Trófico de Diatomáceas (TDI) |
0,93 |
0,78 |
Suécia |
Métodos de avaliação da Suécia, regulamentação da APA da Suécia (NFS 2008:1), baseada no Índice Específico de Sensibilidade à Poluição (IPS) |
0,89 |
0,74 |
Reino Unido |
Avaliação das diatomáceas para determinação do estado escológico dos rios (DARES) |
0,93 |
0,78 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Lagos
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Atlântico
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização dos lagos |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
LA1/2 |
Terras baixas, águas rasas, calcário, pequena ou média dimensão |
<200 |
3 — 15 |
>1 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Irlanda, Reino Unido
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Parâmetro de fitoplâncton utilizado como indicador da biomassa (clorofila-a)
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados referem-se a valores médios da época de crescimento e são aplicáveis a todos os países onde este tipo de águas ocorre
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Concentrações de clorofila-a (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
LA1/2 |
0,55 |
0,32 |
4,6 — 7,0 |
8,0 — 12,0 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Lagos
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Alpino
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização dos lagos |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Dimensão do lago (km2) |
L-AL3 |
Terras baixas ou de média altitude, profundo, alcalinidade moderada a elevada (influência alpina), grande dimensão |
50 — 800 |
>15 |
>1 |
> 0,5 |
L-AL4 |
Altitude média, águas rasas, alcalinidade moderada a elevada (influência alpina), grande dimensão |
200 — 800 |
3 — 15 |
>1 |
> 0,5 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipos L-AL3 e L-AL4: |
Áustria, França, Alemanha, Itália, Eslovénia |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Fitoplâncton: parâmetros indicadores da biomassa
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados referem-se a valores médios anuais e são aplicáveis a todos os países onde este tipo de águas ocorre. Os Estados-Membros poderão decidir utilizar a clorofila-a, o biovolume total ou ambos os parâmetros.
Clorofila-a
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Concentrações de clorofila-a (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
L-AL3 |
0,70 |
0,40 |
2,1 — 2,7 |
3,8 — 4,7 |
L-AL4 |
0,75 |
0,41 |
3,6 — 4,4 |
6,6 — 8,0 |
Biovolume total
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Biovolumes totais (mm3/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
L-AL3 |
0,60 |
0,25 |
0,3 — 0,5 |
0,8 — 1,2 |
L-AL4 |
0,64 |
0,26 |
0,8 — 1,1 |
1,9 — 2,7 |
Fitoplâncton: Parâmetros indicadores da composição taxonómica e da abundância
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos parâmetros nacionais objecto de intercalibração
País |
Parâmetros nacionais objecto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Fronteiras entre as classes |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|||
Áustria Eslovénia |
Índice Brettum |
L-AL3 |
0,94 |
0,83 |
4,12—4,34 |
3,64—3,83 |
L-AL4 |
0,94 |
0,81 |
3,69—3,87 |
3,20—3,34 |
||
Alemanha |
PTSI (Índice dos taxa de fitoplâncton em lagos) |
L-AL3 |
0,60 |
0,43 |
1,25 |
1,75 |
L-AL4 |
0,71 |
0,56 |
1,75 |
2,25 |
||
Itália |
PTIot (Índice dos taxa de fitoplâncton) |
L-AL 3 (profundidade média <100m) |
0,95 |
0,89 |
3,43 |
3,22 |
L-AL4 |
0,95 |
0,85 |
3,37 |
3,01 |
||
PTIspecies (Índice dos taxan de fitoplâncton) |
L-AL 3 (profundidade média >100m) |
0,93 |
0,82 |
4,00 |
3,50 |
Elemento de qualidade biológica: Macrófitas
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Áustria Tipos L-AL3 e L-AL4 |
Sistema de avaliação de macrófitas da Áustria: índice de macrófitas em lagos (AIM Lagos) da Áustria, Módulo 1 |
0,80 |
0,60 |
Alemanha Tipo L-AL3 |
Sistema de avaliação de macrófitas/fitobentos da Alemanha: Módulo 1 |
0,78 |
0,51 |
Alemanha Tipo L-AL4 |
Sistema de avaliação de macrófitas/fitobentos da Alemanha: Módulos 1+2 |
0,71 |
0,47 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Lagos
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Central/Báltico
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização dos lagos |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Tempo de residência hidrológica (anos) |
L-CB1 |
Terras baixas, águas rasas, calcários |
< 200 |
3 — 15 |
> 1 |
1 — 10 |
L-CB2 |
Terras baixas, profundidade muito baixa, calcários |
< 200 |
<3 |
> 1 |
0,1 — 1 |
L-CB3 |
Terras baixas, águas rasas, pequena dimensão, siliciosos (alcalinidade moderada) |
< 200 |
3 — 15 |
0,2 — 1 |
1 — 10 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipos L-CB1 e L-CB2: |
Bélgica, Alemanha, Dinamarca, Estónia, França, Lituânia, Letónia, Países Baixos, Polónia, Reino Unido |
Tipo L-CB3: |
Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Letónia, Polónia |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Fitoplâncton: Parâmetros indicadores da biomassa
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados referem-se a valores médios da época de crescimento e são aplicáveis a todos os países onde este tipo de águas ocorre
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Concentrações de clorofila-a (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
L-CB1 |
0,55 |
0,32 |
4,6 — 7,0 |
8,0 — 12,0 |
L-CB2 |
0,63 |
0,30 |
9,9 — 11,7 |
21,0 — 25,0 |
L-CB3 |
0,57 |
0,31 |
4,3 — 6,5 |
8,0 — 12,0 |
Elemento de qualidade biológica: Macrófitas
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis aos tipos LCB1 e LCB2
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Bélgica |
Sistema de avaliação de macrófitas da Flandres |
0,80 |
0,60 |
Alemanha |
Sistema de avaliação de macrófitas da Alemanha: índice de referência |
0,75 |
0,50 |
Estónia |
Sistema de avaliação de macrófitas da Estónia |
0,80 |
0,60 |
Letónia |
Sistema de avaliação de macrófitas da Letónia |
0,80 |
0,60 |
Países Baixos |
Sistema de avaliação de macrófitas dos Países Baixos (KRW Maatlat) |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
Sistema de avaliação de macrófitas do Reino Unido: LEAFPACS |
0,80 |
0,60 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Lagos
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Mediterrâneo
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização dos lagos |
Altitude (m) |
Precipitação (mm) e temperatura (o C) médias anuais |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Dimensão do lago (km2) |
L-M5/7 |
Reservatórios, profundos, grandes dimensões, siliciosos, «zonas húmidas», bacia hidrográfica < 20 000 km2 |
0 — 800 |
>800 ou <15 |
>15 |
<1 |
> 0,5 |
L-M8 |
Reservatórios, profundos, grandes dimensões, calcários, bacia hidrográfica < 20 000 km2 |
0 — 800 |
— |
>15 |
>1 |
> 0,5 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo L-M5/7: |
Grécia, França, Portugal, Espanha, Roménia |
Tipo L-M8: |
Chipre, Grécia, França, Itália, Espanha, Roménia |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Fitoplâncton: Parâmetros indicadores da biomassa
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados referem-se a valores médios no Verão e à profundidade eufótica e são aplicáveis a todos os países onde este tipo de águas ocorre. Os Estados-Membros poderão decidir utilizar a clorofila-a, o biovolume total ou ambos os parâmetros.
Clorofila-a
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Concentrações de clorofila-a (μg/l) |
Fronteira «Estado excelente»—«Bom estado» |
Fronteira «Bom estado»– «Estado razoável» |
|
L-M5/7 |
0,21 |
6,7 — 9,5 |
L-M8 |
0,43 |
4,2 — 6,0 |
Biovolume total
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Biovolumes totais (mm3/l) |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
L-M5/7 |
0,19 |
1,9 |
L-M8 |
0,36 |
2,1 |
Fitoplâncton: parâmetros indicadores da composição taxonómica e da abundância
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados referem-se a valores médios no Verão e à profundidade eufótica e são aplicáveis a todos os países onde este tipo de águas ocorre. Os Estados-Membros devem usar pelo menos um dos parâmetros que foram objecto de intercalibração (percentagem de cianobactérias, Índice Catalan, Índice Med PTI)
Percentagem de cianobactérias
Tipo e país |
Rácios de qualidade ecológica Fronteira «Bom estado» |
% de cianobactérias Fronteira «Bom estado» |
«Estado razoável» |
«Estado razoável» |
|
Tipo L-M5/7 |
||
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,91 |
9,2 |
Tipo L-M8 |
||
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,72 |
28,5 |
Rácios de qualidade ecológica calculados de acordo com a fórmula RQE = (100 — valor fronteira)/(100 — valor de referência)
Índice Catalan
Tipo e país |
Rácios de qualidade ecológica Fronteira «Bom estado» |
Índice Catalan Fronteira «Bom estado» |
«Estado razoável» |
«Estado razoável» |
|
Tipo L-M5/7 |
||
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,97 |
10,6 |
Tipo L-M8 |
||
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,98 |
7,7 |
Rácios de qualidade ecológica calculados de acordo com a fórmula RQE = (400 — valor fronteira)/(400 — valor de referência)
Índice Med PTI
Tipo e país |
Rácios de qualidade ecológica Fronteira «Bom estado» |
Med PTI Fronteira «Bom estado» |
«Estado razoável» |
«Estado razoável» |
|
Tipo L-M5/7 |
||
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,75 |
2,32 |
Tipo L-M8 |
||
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,77 |
2,38 |
Categoria das águas: Lagos
Grupo de Intercalibração Geográfico: Norte
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização dos lagos |
Altitude (m acima do nível do mar) |
Profundidade média (m) |
Alcalinidade (meq/l) |
Cor (mg Pt/l) |
LN1 |
Terras baixas, águas rasas, alcalinidade moderada, águas claras |
< 200 |
3 — 15 |
0,2 — 1 |
< 30 |
LN2a |
Terras baixas, águas rasas, baixa alcalinidade, águas claras |
< 200 |
3 — 15 |
< 0,2 |
< 30 |
LN2b |
Terras baixas,águas profundas, baixa alcalinidade, águas claras |
< 200 |
> 15 |
< 0,2 |
< 30 |
LN3a |
Terras baixas, águas rasas, baixa alcalinidade, meso-húmico |
< 200 |
3 — 15 |
<0,2 |
30 — 90 |
LN5 |
Média altitude, águas rasas, baixa alcalinidade, águas claras |
200 — 800 |
3 — 15 |
<0,2 |
< 30 |
LN6a |
Altitude média, águas rasas, baixa alcalinidade, meso-húmico |
200 — 800 |
3 — 15 |
<0,2 |
30 — 90 |
LN8a |
Terras baixas, águas rasas, alcalinidade moderada, meso-húmico |
< 200 |
3 — 15 |
0,2 — 1 |
30 — 90 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipos LN1, LN2a, LN3a, LN8a: |
Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipos LN2b, LN5 e LN6a: |
Noruega, Suécia, Reino Unido |
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Fitoplâncton: Parâmetro indicador da biomassa
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados referem-se a valores médios da época de crescimento e são aplicáveis a todos os países onde este tipo de águas ocorre
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Concentrações de clorofila-a (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
LN1 |
0,50 |
0,33 |
5,0 — 7,0 |
7,5 — 10,5 |
LN2a |
0,50 |
0,29 |
3,0 — 5,0 |
5,0 — 8,5 |
LN2b |
0,50 |
0,33 |
3,0 — 5,0 |
4,5 — 7,5 |
LN3a |
0,50 |
0,30 |
5,0 — 7,0 |
8,0 — 12,0 |
LN5 |
0,50 |
0,33 |
2,0 — 4,0 |
3,0 — 6,0 |
LN6a |
0,50 |
0,33 |
4,0 — 6,0 |
6,0 — 9,0 |
LN8a |
0,50 |
0,33 |
7,0 — 10,0 |
10,5 — 15,0 |
Elemento de qualidade biológica: Macrófitas
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração (apenas para a intercalibração com base nas macrófitas)
Tipo |
Caracterização dos lagos |
Alcalinidade (meq/l) |
Cor (mg Pt/l) |
101 |
Baixa alcalinidade, águas claras |
0,05 — 0,2 |
< 30 |
102 |
Baixa alcalinidade, húmico |
0,05 — 0,2 |
> 30 |
201 |
Alcalinidade moderada, águas claras |
0,2 — 1,0 |
< 30 |
202 |
Alcalinidade moderada, húmico |
0,2 — 1,0 |
> 30 |
301 |
Alta alcalinidade, águas claras |
> 1,0 |
< 30 |
302 |
Alta alcalinidade, húmico |
> 1,0 |
> 30 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração
Tipos 101, 102, 201 e 202: |
Irlanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipo 301: |
Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Tipo 302: |
Irlanda, Noruega, Suécia, Reino Unido |
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|||
Irlanda |
Índice de macrófitas livres |
Todos os tipos objecto de intercalibração |
0,90 |
0,68 |
Suécia |
Índice trófico de macrófitas (Ecke) |
Tipo 101 |
0,98 |
0,79 |
Tipo 102 |
0,98 |
0,88 |
||
Tipo 201 |
0,94 |
0,83 |
||
Tipo 202 |
0,96 |
0,83 |
||
Noruega |
Índice trófico de macrófitas (Mjelde) |
Tipo 101 |
0,94 |
0,61 |
Tipo 102 |
0,96 |
0,65 |
||
Tipo 201 |
0,91 |
0,72 |
||
Tipo 202 |
0,9 |
0,77 |
||
Tipo 301 |
0,92 |
0,69 |
||
Reino Unido |
Sistema de avaliação de macrófitas do Reino Unido: LEAFPACS |
Todos os tipos objecto de intercalibração |
0,80 |
0,60 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Águas costeiras e de transição
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: GIG mar Báltico
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Salinidade psu |
Exposição |
Profundidade |
Dias de gelo |
Outras características |
CW B0 |
0,5 — 3 |
Abrigadas |
Águas rasas |
> 150 |
Sítios na Baía de Botnian (Quark do Norte) |
CW B2 |
3 — 6 |
Abrigadas |
Águas rasas |
90 — 150 |
Sítios no mar de Bothnian |
CW B3 a |
3 — 6 |
Abrigadas |
Águas rasas |
~90 |
Sítios numa zona que se estende do sul do mar de Bothnian até ao mar do Arquipélago e à parte ocidental do golfo da Finlândia |
CW B3 b |
3 — 6 |
Expostas |
Águas rasas |
~90 |
|
CW B12 a Mar Báltico Oriental |
5 — 8 |
Abrigadas |
Águas rasas |
— |
Sítios no golfo de Riga |
CW B12 b Mar Báltico Ocidental |
8 — 22 |
Abrigadas |
Águas rasas |
— |
Sítios na costa sul da Suécia e na costa aberta a sudoeste do mar Báltico, junto à Dinamarca e à Alemanha |
CW B13 |
6 — 22 |
Expostas |
Águas rasas |
— |
Sítios junto à costa da Estónia, Letónia e Lituânia, costa da Polónia e ilha dinamarquesa de Bernholm |
CW B 14 |
6 — 22 |
Abrigadas |
Águas rasas |
— |
Lagunas |
TW B 13 |
6 — 22 |
Expostas |
Águas rasas |
— |
Águas de transição. Sítios na costa da Lituânia e da Polónia |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipos CWB0, CWB2, CWB3a, CWB3b: |
Finlândia, Suécia |
Tipo CWB12a: |
Estónia |
Tipo CWB12b: |
Alemanha, Dinamarca, Suécia |
Tipo CWB13: |
Dinamarca, Estónia, Lituânia, Letónia, Polónia |
Tipo CWB14: |
Dinamarca, Polónia |
Tipo TWB13: |
Lituânia, Polónia |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
CW B0 |
|||
Finlândia |
BBI — Índice de organismos bentónicos de águas salobras da Finlândia |
0,99 |
0,59 |
Suécia |
BQI — Índice multimétrico de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) da Suécia |
0,77 |
0,31 |
CW B2 |
|||
Finlândia |
BBI — Índice de organismos bentónicos de águas salobras da Finlândia |
0,95 |
0,57 |
Suécia |
BQI — Índice multimétrico de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) da Suécia |
0,76 |
0,29 |
CW B3 a |
|||
Finlândia |
BBI — Índice de organismos bentónicos de águas salobras da Finlândia |
0,89 |
0,53 |
Suécia |
BQI — Índice multimétrico de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) da Suécia |
0,76 |
0,29 |
CW B3 b |
|||
Finlândia |
BBI — Índice de organismos bentónicos de águas salobras da Finlândia |
0,90 |
0,54 |
Suécia |
BQI — Índice multimétrico de qualidade biológica (fauna dos sedimentos moles) da Suécia |
0,76 |
0,29 |
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Fitoplâncton: Parâmetro utilizado como indicador da biomassa (clorofila-a)
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados referem-se à média no período de Verão, entre Maio/Junho e Setembro
Tipo e país |
Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
Valores/Gama dos parâmetros lorofila-a (μg/l) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
CW B0 |
|
|
|
|
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,76 |
0,56 |
1,7 (1,5 — 1,8) |
2,3 (2,0 — 2,7) |
CW B2 |
|
|
|
|
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,78 |
0,56 |
1,8 |
2,5 (2,3 — 2,6) |
CW B3 a |
|
|
|
|
Abrigadas Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,71 |
0,49 |
2,4 (2,2 — 2,6) |
3,5 (2,9 — 4,0) |
CW B3 b |
|
|
|
|
Expostas Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,81 |
0,68 |
1,5 |
1,8 |
CW B 12 a |
|
|
|
|
Mar Báltico Oriental Salinidade 5-8 psu Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,82 |
0,66 |
2,2 |
2,7 |
CW B 12 b |
|
|
|
|
Mar Báltico Ocidental Salinidade 8-22 psu Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,92 |
0,63 |
1,3 (1,1 — 1,5) |
1,9 |
CW B 13 |
|
|
|
|
Dinamarca, Estónia e Letónia |
0,92 |
0,75 |
1,3 |
1,6 |
CW B 14 |
|
|
|
|
Dinamarca |
0,82 |
0,56 |
1,1 |
1,6 |
TW B 13 |
|
|
|
|
Todos os países onde este tipo de águas ocorre |
0,90 |
0,66 |
4,2 |
5,8 |
Elemento de qualidade biológica: Angiospérmicas
Angiospérmicas: Parâmetro indicador da abundância (limite de profundidade atingido pela alga Zostera marina)
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Tipo e país |
Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais |
Valores/Gama dos parâmetros Limite de profundidade (m) atingido pela alga Zostera marina |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
CW B 12 b |
|
|
|
|
Dinamarca e Alemanha Costa aberta |
0,90 |
0,74 |
8,5 (8,0 — 9,4) |
7 (6,6 — 7,1) |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Águas costeiras e de transição
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Atlântico Nordeste
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Caracterização |
Salinidade (psu) Distância intertidal (m) Profundidade (m) |
Velocidade da corrente (nós) Exposição |
Mistura Tempo de residência |
NEA1/26a |
Zonas oceânicas abertas, expostsa ou abrigadas, euhalinas, águas rasas |
>30 Mesotidal 1 — 5 <30 |
Média 1 — 3 Exposta ou abrigada |
Mistura completa Dias |
NEA1/26b |
Mares confinados, expostos ou abrigados, euhalinos, águas rasas |
>30 Mesotidal 1 — 5 <30 |
Média 1 — 3 Exposta ou abrigada |
Mistura completa Dias |
NEA1/26c |
Mares confinados, expostos ou abrigados, parcialmente estratificados |
>30 Microtidal/Mesotidal <1 — 5 <30 |
Média 1 — 3 Exposta ou abrigada |
Parcialmente estratificados Dias a semanas |
NEA1/26d |
Costa escandinava, exposta ou abrigada, águas rasas |
>30 Microtidal <1 <30 |
Baixa <1 Exposta ou moderadamente exposta |
Parcialmente estratificados Dias a semanas |
NEA1/26e |
Zonas de afloramento, expostas ou abrigadas, euhalinas, águas rasas |
>30 Mesotidal 1 — 5 <30 |
Média 1 — 3 Exposta ou abrigada |
Mistura completa Dias |
NEA3/4 |
Polihalina, exposta ou moderadamente exposta (tipo do mar de Wadden) |
Polihalina 18 — 30 Mesotidal 1 — 5 <30 |
Média 1 — 3 Exposta ou moderadamente exposta |
Mistura completa Dias |
NEA7 |
Sistemas profundos de fiordes ou lagoas costeiras |
>30 Mesotidal 1 — 5 >30 |
Baixa <1 Abrigada |
Mistura completa Dias |
NEA8 |
Tipo do arco interior do Skagerrak, polihalino, microtidal, abrigado, águas rasas |
Polialina 18 — 30 Microtidal <1 <30 |
Baixa <1 Abrigada |
Parcialmente estratificados Dias a semanas |
NEA9 |
Fiordes com uma entrada de baixa profundidade e com uma profundidade máxima muito grande junto ao centro, baixa renovação das águas profundas |
Polialina 18 — 30 Microtidal <1 >30 |
Baixa <1 Abrigada |
Parcialmente estratificados Semanas |
NEA10 |
Tipo do arco exterior do Skagerrak, polihalino, microtidal, exposto, águas profundas |
Polialina 18 — 30 Microtidal <1 >30 |
Baixa <1 Exposta |
Parcialmente estratificados Dias |
NEA11 |
Águas de transição |
Oligohalino 0 — 35 Micro a macrotidal <30 |
Variável Abrigada ou moderadamente exposta |
Parcial ou permanentemente estratificados Dias a semanas |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo NEA1/26a: |
Espanha, França, Irlanda, Noruega, Reino Unido |
Tipo NEA1/26b: |
Bélgica, França, Países Baixos, Reino Unido |
Tipo NEA1/26c: |
Alemanha, Dinamarca |
Tipo NEA1/26d: |
Dinamarca |
Tipo NEA1/26e: |
Portugal, Espanha |
Tipo NEA3/4:: |
Alemanha, Países Baixos |
Tipo NEA7: |
Noruega, Reino Unido |
Tipo NEA8: |
Dinamarca, Noruega, Suécia |
Tipo NEA9: |
Noruega, Suécia |
Tipo NEA10: |
Noruega, Suécia |
Tipo NEA11: |
Bélgica, Alemanha, Espanha, França, Irlanda, Países Baixos, Portugal, Reino Unido |
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração
Os resultados são aplicáveis apenas aos habitats de sedimentos moles (habitats subtidais de lama/areia)
Tipo e país |
Sistemas de classificação nacionais |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Tipos NEA1/26, NEA 3/4 e NEA 7 (índices principalmente sensíveis ao enriquecimento em matéria orgânica e à poluição tóxica dos habitats de sedimentos moles) |
|||
Dinamarca |
DKI |
0,67 |
0,53 |
França |
M-AMBI |
0,77 |
0,53 |
Alemanha |
M-AMBI |
0,85 |
0,70 |
Irlanda |
IQI |
0,75 |
0,64 |
Noruega |
NQI |
0,92 |
0,81 |
Portugal |
P-BAT |
0,79 |
0,58 |
Espanha |
M-AMBI |
0,77 |
0,53 |
Reino Unido |
IQI |
0,75 |
0,64 |
Tipos NEA1/26 e NEA3/4 (índice sensível a diversos factores de pressão, em diversos tipos de habitat) |
|||
Bélgica |
BEQI |
0,80 |
0,60 |
Países Baixos |
BEQI |
0,80 |
0,60 |
Tipos NEA8/9/10 |
|||
Dinamarca |
DKI |
0,82 |
0,63 |
Noruega |
NQI |
0,92 |
0,81 |
Suécia |
BQI |
0,89 |
0,68 |
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Fitoplâncton: Parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis a todos os países que partilham os tipos de águas. Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l, em percentil 90 %, calculado ao longo do período de crescimento definido, durante um período de 6 anos. Os resultados respeitam às zonas geográficas em que se encontram subdivididos os diferentes tipos de águas, como se indica no relatório técnico
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l, percentil 90 %) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
NEA1/26a |
0,67 |
0,33 |
1 — 5 |
2 — 10 |
NEA1/26b |
0,67 |
0,44 |
6 — 10 |
9 — 15 |
NEA1/26c |
0,67 |
0,44 |
5 |
7,5 |
NEA1/26d |
0,67 |
0,50 |
3 |
4 |
NEA1/26e |
0,67 |
0,44 |
6 — 8 |
9 — 12 |
NEA8 |
0,67 |
0,33 |
1,5 |
3 |
NEA9 |
0,67 |
0,33 |
2,5 |
5 |
NEA10 |
0,67 |
0,33 |
3 |
6 |
Fitoplâncton: Parâmetro indicador de blooms
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Tipo e país |
Parâmetros nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores ( % das contagens de determinados taxa que se encontram acima dos limiares definidos) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
NEA1/26a/b, NEA3/4 |
|||||
Bélgica |
|
|
|
|
|
Alemanha |
|
|
|
|
|
Países Baixos |
|
|
|
|
|
Reino Unido |
Blooms de Phaeocystis |
0,92 |
0,49 |
9 |
17 |
NEA1/26a/b |
|||||
Espanha |
|
|
|
|
|
França |
|
|
|
|
|
Irlanda |
|
|
|
|
|
Reino Unido |
Contagem de células de determinados taxa |
0,84 |
0,43 |
20 |
39 |
NEA1/26e |
|||||
Portugal |
|
|
|
|
|
Espanha |
Contagem de células de determinados taxa |
0,83 |
0,51 |
30 |
49 |
Elemento de qualidade biológica: Macroalgas
Macroalgas: Parâmetro indicador da composição
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos parâmetros nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Parâmetros nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
NEA1/26 |
|||
Irlanda |
Sistema multimétrico utilizando uma lista reduzida de espécies, para costas rochosas |
0,80 |
0,60 |
Noruega |
Sistema multimétrico utilizando uma lista reduzida de espécies, para costas rochosas |
0,80 |
0,60 |
Reino Unido |
Sistema multimétrico utilizando uma lista reduzida de espécies, para costas rochosas |
0,80 |
0,60 |
Espanha |
Sistema multimétrico CFR |
0,81 |
0,57 |
Portugal |
Sistema multimétrico p-MarMAT |
0,82 |
0,64 |
Irlanda Reino Unido |
Sistema multimétrico utilizando macroalgas oportunistas |
0,80 |
0,60 |
NEA8/9/10 |
|||
Noruega Suécia |
Algas subtidais (limite de profundidade atingido por certas espécies de macroalgas) |
0,81 |
0,61 |
Elemento de qualidade biológica: Angiospérmicas
Angiospérmicas: Parâmetro indicador da composição taxonómica e da abundância
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos parâmetros nacionais objecto de intercalibração
Tipo e país |
Parâmetros nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores dos parâmetros (1) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
NEA1/26, NEA 3/4, NEA11 |
|||||
Irlanda Países Baixos Reino Unido |
Abundância (densidade) dos prados marinhos intertidais e índice multimétrico de composição das espécies |
0,90 |
0,70 |
Não aplicável |
Não aplicável |
NEA1/26, NEA3/4 |
|||||
Alemanha Irlanda Países Baixos Reino Unido |
Prados marinhos intertidais (superfície: hectares/extensão do leito ocupado) |
0,90 |
0,70 |
10 |
30 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Águas costeiras e de transição
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: Mediterrâneo
Os resultados são exclusivamente aplicáveis às águas costeiras.
Foi desenvolvida uma tipologia apenas para determinados elementos qualitativos (ver abaixo).
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais
Os resultados a seguir apresentados são exclusivamente aplicáveis aos sedimentos moles
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Chipre |
Bentix |
0,75 |
0,58 |
Grécia |
Bentix |
0,75 |
0,58 |
Eslovénia |
M-AMBI |
0,83 |
0,62 |
Espanha |
Índice MEDOCC |
0,73 |
0,47 |
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração (aplicável apenas ao fitoplâncton)
Tipo |
Descrição |
Densidade (kg/m3) |
Salinidade média anual (psu) |
Tipo I |
Altamente influenciado por entradas de água doce |
<25 |
<34,5 |
Tipo IIA |
Moderadamente influenciado por entradas de água doce (influência continental) |
25 — 27 |
34,5 — 37,5 |
Tipo IIIW |
Costa continental, sem influência de entradas de água doce (Bacia Ocidental) |
>27 |
>37,5 |
Tipo IIIE |
Sem influência de entradas de água doce (Bacia Oriental) |
>27 |
>37,5 |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Tipo I: |
França, Itália |
Tipo IIA: |
França, Espanha, Itália, Eslovénia |
Tipo IIIW: |
França, Espanha, Itália |
Tipo IIIE: |
Grécia, Chipre |
Fitoplâncton: Parâmetro indicador da biomassa (clorofila-a)
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis a todos os países que partilham os tipos de águas. Os valores dos parâmetros são expressos em μg/l de clorofila-a, para o percentil de 90 % calculado ao longo do ano, durante um período de pelo menos 5 anos. Os resultados respeitam às zonas geográficas em que se encontram subdivididos os diferentes tipos de águas, como se indica no relatório técnico.
Tipo |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores (μg/l, percentil 90 %) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
Tipo IIA |
0,80 |
0,53 |
2,4 |
3,6 |
Tipo IIIW |
0,80 |
0,50 |
1,1 |
1,8 |
Tipo IIIE |
0,80 |
0,20 |
0,1 |
0,4 |
Elemento de qualidade biológica: Macroalgas
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos sistemas de classificação nacionais
Os resultados a seguir apresentados são aplicáveis à zona infralitoral superior (profundidade entre 0,2 e 3,5 m) nas costas rochosas:
País |
Sistemas de classificação nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
||
Chipre |
EEI — Índice de avaliação ecológica |
0,75 |
0,50 |
França |
CARLIT — Cartografia das comunidades litorais e sub-litorais superiores em costas rochosas |
0,75 |
0,60 |
Grécia |
EEI — Índice de avaliação ecológica |
0,75 |
0,50 |
Eslovénia |
EEI — Índice de avaliação ecológica |
0,75 |
0,50 |
Espanha |
CARLIT-BENTHOS |
0,75 |
0,60 |
CATEGORIA DAS ÁGUAS: Águas costeiras e de transição
GRUPO DE INTERCALIBRAÇÃO GEOGRÁFICO: mar Negro
Descrição dos tipos que foram objecto de intercalibração
Tipo |
Descrição |
CW-BL1 |
Mesohalinas, microtidais (< 1 m), águas rasas (< 30 m), moderadamente expostas, substratos mistos |
Países que partilham os tipos de águas que foram objecto de intercalibração:
Bulgária, Roménia
RESULTADOS
Elemento de qualidade biológica: Fitoplâncton
Fitoplâncton: Parâmetro indicador da biomassa
Resultados: Rácios de qualidade ecológica e valores dos parâmetros
Estação |
Rácios de qualidade ecológica |
Valores de biomassa (mg/m3) |
||
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
Inverno |
0,93 |
0,78 |
1 770 |
3 420 |
Primavera |
0,93 |
0,78 |
3 515 |
5 690 |
Verão |
0,93 |
0,78 |
1 281 |
2 526 |
Outono |
0,93 |
0,78 |
1 840 |
3 640 |
Elemento de qualidade biológica: Invertebrados bentónicos
Resultados: Rácios de qualidade ecológica dos parâmetros nacionais objecto de intercalibração
Os Estados-Membros devem usar pelo menos um dos parâmetros que foram objecto de intercalibração (índice de diversidade de Shannon H', AMBI, M-AMBI)
Parâmetros nacionais objecto de intercalibração |
Rácios de qualidade ecológica |
|
Fronteira «Estado excelente» — «Bom estado» |
Fronteira «Bom estado» — «Estado razoável» |
|
Índice de diversidade de Shannon H' |
0,89 |
0,69 |
AMBI |
0,83 |
0,53 |
M-AMBI |
0,85 |
0,55 |
(1) Valores correspondentes aos prados marinhos intertidais, expressos em percentagem da perda de superfície em relação à superfície de referência.