EUR-Lex Access to European Union law
This document is an excerpt from the EUR-Lex website
Document 62018TN0351
Case T-351/18: Action brought on 5 June 2018 — Ukrselhosprom PCF and Versobank v ECB
Processo T-351/18: Recurso interposto em 5 de junho de 2018 — Ukrselhosprom PCF e Versobank/BCE
Processo T-351/18: Recurso interposto em 5 de junho de 2018 — Ukrselhosprom PCF e Versobank/BCE
OJ C 294, 20.8.2018, p. 51–52
(BG, ES, CS, DA, DE, ET, EL, EN, FR, HR, IT, LV, LT, HU, MT, NL, PL, PT, RO, SK, SL, FI, SV)
Processo T-351/18: Recurso interposto em 5 de junho de 2018 — Ukrselhosprom PCF e Versobank/BCE
Recurso interposto em 5 de junho de 2018 — Ukrselhosprom PCF e Versobank/BCE
(Processo T-351/18)
2018/C 294/66Língua do processo: inglêsPartes
Recorrentes: Ukrselhosprom PCF LLC (Solone, Ucrânia) e Versobank AS (Taline, Estónia) (representantes: O. Behrends, L. Feddern e M. Kirchner, advogados)
Recorrido: Banco Central Europeu (BCE)
Pedidos
Os recorrentes concluem pedindo que o Tribunal Geral se digne:
— |
anular a decisão do Banco Central Europeu ECB/SSM/2018–EE-1 WHD-2017-0012, de 26 de março de 2018, que revoga a licença bancária do Versobank AS; |
— |
condenar o recorrido no pagamento das despesas. |
Fundamentos e principais argumentos
Os recorrentes invocam onze fundamentos de recurso.
1. |
Com o primeiro fundamento, alegam que o BCE não tem competência para tomar uma decisão relativamente à liquidação do Versobank AS. |
2. |
Com o segundo fundamento, alegam que o BCE não efetuou a sua própria avaliação no que diz respeito às questões subjacentes à luta contra o branqueamento de capitais (AML) e o financiamento do terrorismo (CFT). |
3. |
Com o terceiro fundamento, alegam que o BCE não investigou nem apreciou de forma diligente e imparcial todos os aspetos relevantes do processo, em particular, no que respeita os riscos AML/CFT e a conformidade com as disposições legais. |
4. |
Com o quarto fundamento, alegam que o BCE negou, ilegitimamente, outras opções, em particular a de vender o Versobank ou de conceder a este banco a oportunidade de optar pela liquidação voluntária. |
5. |
Com o quinto fundamento, alegam que o BCE violou o princípio da igualdade de tratamento. |
6. |
Com o sexto fundamento, alegam que o BCE violou o princípio da proporcionalidade. |
7. |
Com o sétimo fundamento, alegam que o BCE violou o princípio da confiança legítima e o princípio da segurança jurídica. |
8. |
Com o oitavo fundamento, alegam que o BCE cometeu um desvio de poder. |
9. |
Com o nono fundamento, alegam que o BCE violou o direito de audiência. |
10. |
Com o décimo fundamento, alegam que o BCE violou o direito de defesa. |
11. |
Com o décimo primeiro fundamento, alegam que o BCE não apresentou uma decisão fundamentada de forma adequada. |