ISSN 1977-0774 doi:10.3000/19770774.L_2012.083.por |
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Jornal Oficial da União Europeia |
L 83 |
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Edição em língua portuguesa |
Legislação |
55.o ano |
Índice |
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II Atos não legislativos |
Página |
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REGULAMENTOS |
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Regulamento (UE) n.o 231/2012 da Comissão, de 9 de março de 2012, que estabelece especificações para os aditivos alimentares enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n.o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho ( 1 ) |
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(1) Texto relevante para efeitos do EEE |
PT |
Os actos cujos títulos são impressos em tipo fino são actos de gestão corrente adoptados no âmbito da política agrícola e que têm, em geral, um período de validade limitado. Os actos cujos títulos são impressos em tipo negro e precedidos de um asterisco são todos os restantes. |
II Atos não legislativos
REGULAMENTOS
22.3.2012 |
PT |
Jornal Oficial da União Europeia |
L 83/1 |
REGULAMENTO (UE) N.o 231/2012 DA COMISSÃO
de 9 de março de 2012
que estabelece especificações para os aditivos alimentares enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n.o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho
(Texto relevante para efeitos do EEE)
A COMISSÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CE) n.o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo aos aditivos alimentares (1), nomeadamente o artigo 14.o e o artigo 30.o, n.o 4, e o Regulamento (CE) n.o 1331/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, que estabelece um procedimento de autorização comum aplicável a aditivos alimentares, enzimas alimentares e aromas alimentares (2), nomeadamente o artigo 7.o, n.o 5,
Considerando o seguinte:
(1) |
Devem adotar-se especificações quanto à origem, aos critérios de pureza e a todas as outras informações necessárias aos aditivos alimentares enumerados nas listas da União constantes dos anexos II e III do Regulamento (CE) n.o 1333/2008. |
(2) |
Para o efeito, devem atualizar-se e retomar-se no presente regulamento as especificações anteriormente elaboradas para os aditivos alimentares constantes da Diretiva 2008/128/CE da Comissão, de 22 de dezembro de 2008, que estabelece os critérios de pureza específicos dos corantes que podem ser utilizados nos géneros alimentícios (3), na Diretiva 2008/84/CE da Comissão, de 27 de agosto de 2008, que estabelece os critérios de pureza específicos dos aditivos alimentares com exceção dos corantes e dos edulcorantes (4), e na Diretiva 2008/60/CE da Comissão, de 17 de junho de 2008, que estabelece os critérios de pureza específicos dos edulcorantes que podem ser utilizados nos géneros alimentícios (5). Consequentemente, estas diretivas devem ser revogadas. |
(3) |
É necessário ter em conta as especificações e as técnicas de análise estabelecidas no Codex Alimentarius, formuladas pelo Comité Misto FAO/OMS de Peritos em Aditivos Alimentares (a seguir «JECFA»). |
(4) |
A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (a seguir «Autoridade») formulou um parecer sobre a segurança do copolímero de metacrilato básico (6) como agente de revestimento. Esse aditivo alimentar foi posteriormente autorizado com base nas utilizações específicas, tendo-lhe sido atribuído o número E 1205. Devem, portanto, adotar-se especificações para esse aditivo alimentar. |
(5) |
De acordo com informações apresentadas pelos fabricantes de alimentos, já não se utilizam os corantes alimentares éster etílico do ácido beta-apo-8-caroténico [E 160 f)] e castanho FK (E 154), bem como o transportador bentonite que contém alumínio (E 558). Por conseguinte, as atuais especificações destes aditivos alimentares não devem ser retomadas no presente regulamento. |
(6) |
Em 10 de fevereiro de 2010, a Autoridade formulou um parecer sobre a segurança dos ésteres de sacarose de ácidos gordos (E 473) preparados a partir de ésteres de vinilo de ácidos gordos (7). As atuais especificações devem ser adaptadas em conformidade, nomeadamente pela redução dos limites máximos respeitantes a impurezas que suscitem problemas de segurança. |
(7) |
Os critérios de pureza específicos atualmente aplicáveis devem ser adaptados pela redução dos limites máximos dos metais pesados que se revistam de interesse, quando exequível e quando os limites fixados/propostos pelo JECFA forem inferiores aos atualmente em vigor. De acordo com esta abordagem, devem baixar-se os limites máximos do contaminante 4-metilimidazole no caramelo de amónia [E 150 c)], das cinzas sulfatadas no beta-caroteno [E 160a (i)] e dos sais de magnésio e sais de metais alcalinos no carbonato de cálcio (E 170). Deve derrogar-se a essa abordagem apenas no caso dos aditivos citrato trissódico [E 331 (iii)] (teor em chumbo), carragenina (E 407) e algas Eucheuma transformadas [E407 a)] (teor de cádmio), uma vez que os fabricantes declararam que não seria tecnicamente possível cumprir as disposições mais rigorosas da União, que refletem os limites do JECFA. Considera-se que o contributo para a ingestão total dos dois contaminantes (chumbo e cádmio) em cada um dos três aditivos alimentares é pouco significativo. Em contrapartida, no caso dos fosfatos (E 338 – E 341 e E 450 – E 452) devem fixar-se novos valores significativamente mais baixos em relação aos indicados pelo JECFA, devido à recente evolução dos processos de fabrico, tendo em conta as recentes recomendações da Autoridade sobre a redução da ingestão de arsénico, em especial sob a forma inorgânica (8). Por razões de segurança, deve ainda acrescentar-se, em relação ao ácido glutâmico (E 620), uma nova disposição sobre o arsénio. O balanço total dessas adaptações é benéfico para os consumidores pelo facto de os limites máximos respeitantes aos metais pesados se estarem a tornar, em geral, mais rigorosos e dizerem respeito à maioria dos aditivos alimentares. Devem incluir-se nas especificações informações pormenorizadas sobre o processo de produção e as matérias de base dos aditivos alimentares, a fim de facilitar uma eventual decisão adotada nos termos do disposto no artigo 12.o do Regulamento (CE) n.o 1333/2008. |
(8) |
As especificações não devem fazer referência aos exames organolépticos relacionados com o sabor, visto não ser de esperar que as autoridades de controlo corram o risco de provar uma substância química. |
(9) |
As especificações não devem fazer referência a classes, visto não haver qualquer valor acrescentado nessa referência. |
(10) |
As especificações não devem fazer referência ao parâmetro geral «metais pesados», porque este parâmetro não está relacionado com a toxicidade, mas antes com um método analítico geral. Os parâmetros relacionados com metais pesados específicos estão ligados à toxicidade e constam das especificações. |
(11) |
Alguns aditivos alimentares estão atualmente enumerados com denominações diferentes [carboximetilcelulose (E 466), carboximetilcelulose de sódio reticulada (E 468), carboximetilcelulose hidrolisada enzimaticamente (E 469) e cera de abelhas (branca e amarela) (E 901)] em diversas disposições da Diretiva 95/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (9). As especificações estabelecidas no presente regulamento devem, portanto, referir-se às diferentes denominações. |
(12) |
As atuais disposições sobre hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAP) são demasiado genéricas e irrelevantes para a segurança, pelo que devem ser substituídas por limites máximos para cada HAP relevantes para os aditivos alimentares carvão vegetal (E 153) e cera microcristalina (E 905). Devem estabelecer-se limites máximos semelhantes para o formaldeído em carragenina (E 407) e algas Eucheuma transformadas [E 407 a)], para determinados critérios microbiológicos em ágar-ágar (E 406) e para o teor de Salmonella spp. em manitol [E 421 (ii)] fabricado por fermentação. |
(13) |
Deve autorizar-se a utilização de propan-2-ol (isopropanol, álcool isopropílico) no fabrico dos aditivos curcumina (E 100) e extrato de pimentão [E 160 c)], em harmonia com as especificações do JECFA, visto que a Autoridade considerou segura esta utilização particular (10). Deve autorizar-se a utilização de etanol em substituição de propan-2-ol no fabrico de goma gelana (E 418), se o produto final cumprir todas as restantes especificações e se considerar que o etanol suscita uma preocupação menor em termos de segurança. |
(14) |
Deve especificar-se a percentagem do princípio corante em cochonilha, ácido carmínico, carminas (E 120), visto que devem aplicar-se limites máximos a quantidades desse princípio. |
(15) |
Deve atualizar-se o sistema de numeração das subcategorias de carotenos [E 160 a)], a fim de o tornar coerente com o sistema de numeração do Codex Alimentarius. |
(16) |
Deve também incluir-se nas especificações a forma sólida do ácido láctico (E 270), já que pode atualmente ser fabricado na forma sólida sem problemas de segurança. |
(17) |
Deve ajustar-se o atual valor da temperatura da perda por secagem respeitante ao citrato monossódico [E 331 (i)], forma anidra, visto que, nas condições atualmente enumeradas, a substância se decompõe. Devem também ajustar-se as condições de secagem do citrato trissódico [E 331 (iii)], a fim de melhorar a reprodutibilidade do método. |
(18) |
Deve corrigir-se o atual valor de absorção específica para o alfa-tocoferol (E 307) e substituir-se o ponto de sublimação para o ácido sórbico (E 200) por um «teste de solubilidade», uma vez que o primeiro não é relevante. Deve atualizar-se a especificação de fontes bacterianas para o fabrico de nisina (E 234) e natamicina (E 235) de acordo com a atual nomenclatura taxonómica. |
(19) |
Uma vez que existem atualmente novas técnicas de fabrico inovadoras que dão origem a aditivos alimentares menos contaminados, deve restringir-se a presença de alumínio em aditivos alimentares. A fim de reforçar a certeza jurídica e a não-discriminação, convém proporcionar aos fabricantes de aditivos alimentares um período transitório para progressivamente se adaptarem a essas restrições. |
(20) |
Devem estabelecer-se limites máximos para a presença de alumínio em aditivos alimentares, quando relevante, e em especial para fosfatos de cálcio [E 341 (i)-(iii)] em alimentos para lactentes e crianças jovens (11), de acordo com o parecer pertinente do Comité Científico da Alimentação Humana formulado em 7 de junho de 1996 (12). Neste contexto, deve fixar-se também um limite máximo para a presença de alumínio em citratos de cálcio (E 333). |
(21) |
Os limites máximos de alumínio em fosfatos de cálcio [E 341 (i)-(iii)], difosfato dissódico [E 450 (i)] e di-hidrogenodifosfato de cálcio [E 450 (vii)] devem ser conformes ao parecer da Autoridade de 22 de maio de 2008 (13). Devem reduzir-se os atuais limites, quando tal for tecnicamente possível e o contributo para a ingestão total de alumínio for significativa. Neste contexto, devem autorizar-se lacas de alumínio de corantes alimentares considerados individualmente unicamente se tal for tecnicamente necessário. |
(22) |
As disposições respeitantes aos limites máximos de alumínio em fosfato dicálcico [E 341 (ii)], fosfato tricálcico [E 341 (iii)] e di-hidrogenodifosfato de cálcio [E 450 (vii)] não devem provocar qualquer perturbação do mercado devido a uma eventual falta de aprovisionamento. |
(23) |
Em conformidade com o Regulamento (UE) n.o 258/2010 da Comissão, de 25 de março de 2010, que impõe condições especiais às importações de goma de guar originária ou expedida da Índia devido ao risco de contaminação por pentaclorofenol e dioxinas (14), devem estabelecer-se limites máximos para o contaminante pentaclorofenol em goma de guar (E 412). |
(24) |
Em conformidade com o considerando 48 do Regulamento (CE) n.o 1881/2006 da Comissão, de 19 de dezembro de 2006, que fixa os teores máximos de certos contaminantes presentes nos géneros alimentícios (15), os Estados-Membros devem examinar a ocorrência do contaminante 3-MCPD em géneros alimentícios para além dos incluídos nesse regulamento, a fim de ponderarem a necessidade de fixar limites máximos para essa substância. As autoridades francesas apresentaram dados sobre elevadas concentrações de 3-MCPD no aditivo alimentar glicerol (E 422) e o nível médio de utilização deste aditivo alimentar em diversas categorias de alimentos. Devem fixar-se limites máximos para a presença de 3-MCPD neste aditivo alimentar específico, a fim de evitar a contaminação do alimento final a um nível superior ao admissível, atendendo ao fator de diluição. |
(25) |
Em virtude da evolução dos métodos analíticos, devem atualizar-se determinadas especificações em vigor. O atual valor-limite «não detetável» está associado à evolução das metodologias analíticas, pelo que deve ser substituído por um número específico para os aditivos ésteres ácidos mono e diglicéridos de ácidos gordos [E 472 a-f)], ésteres de poliglicerol de ácidos gordos (E 475) e ésteres de propano-1,2-diol de ácidos gordos (E 477). |
(26) |
Devem atualizar-se as especificações sobre o procedimento de fabrico no que respeita aos ésteres cítricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos (E 472 c), uma vez que hoje em dia se substituíram as bases alcalinas pelos seus sais, menos agressivos. |
(27) |
Não é adequado o atual critério «ácidos gordos livres» para os aditivos ésteres cítricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos [E 472 c)] e ésteres monoacetiltartáricos e diacetiltartáricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos [E 472 e)]. Deve ser substituído pelo critério «índice de acidez», uma vez que este exprime melhor a determinação titrimétrica dos grupos de ácidos livres. Esta proposta está conforme com o 71.o relatório sobre aditivos alimentares do JECFA (16), no qual se adotou esta alteração relativamente aos ésteres monoacetiltartáricos e diacetiltartáricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos [E 472 e)]. |
(28) |
Deve corrigir-se a atual descrição, errónea, do aditivo óxido de magnésio (E 530) em conformidade com as informações apresentadas pelos fabricantes, a fim de a tornar coerente com a Pharmacopoeia Europea (17). Deve também atualizar-se o atual valor máximo das matérias redutoras no aditivo ácido glucónico (E 574), visto que este limite não é tecnicamente exequível. Deve substituir-se o método atualmente utilizado para estimar o teor de água do xilitol (E 967), baseado na «perda por secagem», por um método mais adequado. |
(29) |
Algumas das especificações atuais para o aditivo cera de candelilha (E 902) não devem ser retomadas no presente regulamento, visto serem erráticas. Quanto ao di-hidrogenodifosfato de cálcio [E 450 (vii)], deve corrigir-se a atual entrada no que se refere ao teor de P2O5. |
(30) |
Na atual entrada «composição» relativa à taumatina (E 957), deve corrigir-se um fator de cálculo. Este fator deve utilizar-se no método Kjeldahl para estimar o teor total da substância com base na medição do azoto. Deve atualizar-se o fator de cálculo de acordo com a literatura relevante publicada sobre a taumatina (E 957). |
(31) |
A Autoridade avaliou a segurança dos glicósidos de esteviol enquanto edulcorante e formulou o seu parecer em 10 de março de 2010 (18). A utilização de glicósidos de esteviol, aos quais se atribuiu o número E 960, foi posteriormente autorizada com base em condições de utilização bem definidas. Devem, portanto, adotar-se especificações para este aditivo alimentar. |
(32) |
Devido a uma alteração taxonómica, devem alterar-se as atuais especificações de materiais de base (leveduras) utilizados no fabrico de eritritol (E 968). |
(33) |
Quanto ao extrato de quilaia (E 999), deve ajustar-se a atual especificação relativa ao intervalo do pH a fim de a harmonizar com o JECFA. |
(34) |
Deve autorizar-se a combinação de ácido cítrico com ácido fosfórico [cuja utilização é atualmente autorizada, em separado, no fabrico do aditivo polidextrose (E 1200)], se o produto final ainda cumprir as especificações de pureza, uma vez que melhora o rendimento e proporciona um maior controlo da cinética das reações. Esta alteração não suscita qualquer apreensão em termos de segurança. |
(35) |
Ao contrário do que sucede com moléculas pequenas, a massa molecular de um polímero não tem um valor único. Um determinado polímero pode ter uma distribuição de moléculas com diferentes massas. A distribuição pode depender da forma como o polímero é produzido. As propriedades físicas e os comportamentos dos polímeros estão relacionados com a massa e com a distribuição das moléculas com uma certa massa na mistura. Um grupo de modelos matemáticos descreve a mistura de formas diferentes, a fim de clarificar a distribuição das moléculas na mistura. Entre os diferentes modelos disponíveis, recomenda-se na literatura científica a utilização da média mássica da massa molecular (Mw) para descrever os polímeros. Devem ajustar-se em conformidade as especificações relativas à polivinilpirrolidona (E 1201). |
(36) |
O critério «intervalo de destilação» referido nas atuais especificações relativamente ao propano-1,2-diol (E 1520) leva a conclusões que contradizem os resultados do ensaio. Esse critério deve, pois, ser retificado e passar a designar-se por «Ensaio de destilação». |
(37) |
As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité Permanente da Cadeia Alimentar e da Saúde Animal e nem o Parlamento Europeu nem o Conselho se opuseram às mesmas, |
ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
Artigo 1.o
Especificações para aditivos alimentares
As especificações para os aditivos alimentares, incluindo corantes e edulcorantes, enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n.o 1333/2008 constam do anexo do presente regulamento.
Artigo 2.o
Revogações
São revogadas as Diretivas 2008/60/CE, 2008/84/CE e 2008/128/CE, com efeitos a partir de 1 de dezembro de 2012.
Artigo 3.o
Medidas transitórias
Podem continuar a ser comercializados até ao esgotamento das existências os géneros alimentícios que contenham aditivos alimentares legalmente colocados no mercado antes de 1 de dezembro de 2012 mas que não cumpram o presente regulamento.
Artigo 4.o
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
É aplicável a partir de 1 de dezembro de 2012.
No entanto, as especificações estabelecidas no anexo relativamente aos aditivos glicósidos de esteviol (E 960) e copolímero de metacrilato básico (E 1205) são aplicáveis a partir da data de entrada em vigor do presente regulamento.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.
Feito em Bruxelas, em 9 de março de 2012.
Pela Comissão
O Presidente
José Manuel BARROSO
(1) JO L 354 de 31.12.2008, p. 16.
(2) JO L 354 de 31.12.2008, p. 1.
(3) JO L 6 de 10.1.2009, p. 20.
(4) JO L 253 de 20.9.2008, p. 1.
(5) JO L 158 de 18.6.2008, p. 17.
(6) Painel dos Aditivos Alimentares e Fontes de Nutrientes Adicionados aos Alimentos (ANS) da AESA; Parecer científico sobre a utilização do copolímero de metacrilato básico como aditivo alimentar a pedido da Comissão (Scientific Opinion on the use of Basic Methacrylate Copolymer as a food additive). EFSA Journal 2010; 8(2):1513.
(7) Painel dos Aditivos Alimentares e Fontes de Nutrientes Adicionados aos Alimentos (ANS) da AESA; Parecer científico sobre a segurança dos ésteres de sacarose de ácidos gordos preparados a partir de ésteres de vinilo de ácidos gordos e sobre a extensão da utilização de ésteres de sacarose de ácidos gordos em aromatizantes a pedido da Comissão Europeia (Scientific Opinion on the safety of sucrose esters of fatty acids prepared from vinyl esters of fatty acids and on the extension of use of sucrose esters of fatty acids in flavourings). EFSA Journal 2010; 8(3):1512.
(8) Painel Científico dos Contaminantes da Cadeia Alimentar (painel CONTAM) da AESA; Parecer científico sobre a presença de arsénico nos alimentos (Scientific Opinion on Arsenic in Food). EFSA Journal 2009; 7(10):1351.
(9) JO L 61 de 18.3.1995, p. 1.
(10) Painel dos Aditivos Alimentares e Fontes de Nutrientes Adicionados aos Alimentos (ANS) da AESA; Parecer científico sobre a reavaliação da curcumina (E 100) enquanto aditivo alimentar (Scientific Opinion on the re-evaluation of curcumin (E 100) as a food additive). EFSA Journal 2010; 8(9):1679.
(11) Tal como definidos na Diretiva 2006/125/CE da Comissão, de 5 de Dezembro de 2006, relativa aos alimentos à base de cereais e aos alimentos para bebés destinados a lactentes e crianças jovens (versão codificada), JO L 339 de 6.12.2006, p. 16.
(12) Parecer sobre a presença de aditivos em misturas de nutrientes para utilização em fórmulas para lactentes, fórmulas de transição e alimentos para desmame (Opinion on Additives in nutrient preparations for use in infant formulae, follow-on formulae and weaning foods). Relatórios do Comité Científico da Alimentação Humana (40.a série) [Reports of the Scientific Committee on food (40th Series), p.13-30, (1997).
(13) Parecer científico do Painel dos Aditivos Alimentares, Aromatizantes, Auxiliares Tecnológicos e Materiais em Contacto com os Géneros Alimentícios, na sequência de um pedido da Comissão Europeia sobre a Segurança do alumínio na ingestão alimentar (Scientific Opinion of the Panel on Food Additives, Flavourings, Processing Aids and Food Contact Materials on a request from European Commission on Safety of aluminium from dietary intake). The EFSA Journal (2008), 754, p. 1-34.
(14) JO L 80 de 26.3.2010, p. 28.
(15) JO L 364 de 20.12.2006, p. 5.
(16) WHO Technical Report Series, N.o 956, 2010.
(17) Farmacopeia Europeia, 7.0 volume 2, p. 2415- 2416.
(18) Painel dos Aditivos Alimentares e Fontes de Nutrientes Adicionados aos Alimentos (ANS) da AESA: Parecer científico sobre a segurança dos glicósidos de esteviol para as utilizações propostas como aditivo alimentar (EFSA Panel on Food Additives and Nutrient Sources (ANS): Scientific Opinion on the safety of steviol glycosides for the proposed uses as a food additive). The EFSA Journal (2010); 8(4):1537.
ANEXO
Nota: O óxido de etileno não pode ser utilizado como agente de esterilização de aditivos alimentares
Lacas de alumínio para utilização em corantes apenas quando explicitamente indicado.
Definição: |
Obtêm-se lacas de alumínio por reacção de corantes conformes aos critérios de pureza estabelecidos na monografia correspondente com alumina, em meio aquoso. Habitualmente, a alumina é uma matéria não seca, recentemente preparada por reacção de sulfato ou cloreto de alumínio com carbonato ou bicarbonato de sódio ou de cálcio ou amónia. Após a formação da laca, o produto é filtrado, lavado com água e seco. O produto acabado pode conter alumina não reagida |
Matérias insolúveis em HCl |
Teor não superior a 0,5 % |
Matérias insolúveis em NaOH |
Teor não superior a 0,5 %, apenas no caso da E 127 eritrosina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro São aplicáveis os critérios de pureza específicos relativos aos corantes em causa |
E 100 CURCUMINA
Sinónimos |
Amarelo natural CI 3; amarelo-açafrão; diferoílmetano |
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Definição |
Obtém-se curcumina por extracção, com solvente, de curcuma, ou seja, rizomas moídos de estirpes de Curcuma longa L. Para se obter um produto pulverulento com elevado teor de curcumina, purifica-se o extracto por cristalização. O produto é constituído essencialmente por curcuminas, ou seja, o princípio corante [1,7-bis(4-hidroxi-3-metoxifenil)hepta-1,6-dieno-3,5-diona] e os seus dois derivados não metoxilados, em proporções diversas. Podem também encontrar-se na curcuma pequenas quantidades de óleos e resinas de ocorrência natural Também se utiliza curcumina como laca de alumínio, sendo o teor em alumínio inferior a 30 %. Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: acetato de etilo, acetona, dióxido de carbono, diclorometano, n-butanol, metanol, etanol, hexano e propan-2-ol |
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N.o do Colour Index |
75300 |
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Einecs |
207-280-5 |
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Denominação química |
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Fórmula química |
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Massa molecular |
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Composição |
Teor de matérias corantes totais não inferior a 90 % 1 607 a cerca de 426 nm, em etanol |
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Descrição |
Produto pulverulento cristalino de cor amarela alaranjada |
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Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a cerca de 426 nm, em etanol |
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Intervalo de fusão |
179 °C—182 °C |
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Pureza |
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Resíduos de solventes |
Acetato de etilo |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
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Acetona |
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n-Butanol |
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Metanol |
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Etanol |
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Hexano |
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Propan-2-ol |
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Diclorometano: teor não superior a 10 mg/kg |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 10 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 101 (i) RIBOFLAVINA
Sinónimos |
Lactoflavina |
|
Definição |
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N.o do Colour Index |
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|
Einecs |
201-507-1 |
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Denominação química |
7,8-Dimetil-10-(D-ribo-2,3,4,5-tetra-hi-droxipentil)benzo(g)pteridina-2,4(3H,10H)-diona; 7,8-dimetil-10-(1′-D-ribitil)isoaloxazina |
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Fórmula química |
C17H20N4O6 |
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Massa molecular |
376,37 |
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Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base anidra 328 a cerca de 444 nm, em solução aquosa |
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Descrição |
Produto pulverulento cristalino de cor amarela ou amarela alaranjada, com um ligeiro odor |
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Identificação |
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Espectrometria |
Razão A375/A267 compreendida entre 0,31 e 0,33 |
em solução aquosa |
Razão A444/A267 compreendida entre 0,36 e 0,39 |
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Máximo a cerca de 375 nm, em água |
||
Rotação específica |
[α]D 20 compreendida entre – 115° e – 140°, numa solução de hidróxido de sódio 0,05 N |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 1,5 % (105 °C, durante 4 horas) |
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Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
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Aminas aromáticas primárias |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em anilina |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 101 (ii) RIBOFLAVINA-5′-FOSFATO
Sinónimos |
Riboflavina-5′-fosfato de sódio |
|
Definição |
As presentes especificações aplicam-se à riboflavina-5′-fosfato contendo pequenas quantidades de riboflavina livre e de difosfato de riboflavina |
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N.o do Colour Index |
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Einecs |
204-988-6 |
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Denominação química |
Sal monossódico do fosfato de (2R,3R,4S)-5-(3′)10′-di-hidro-7′,8′-dimetil-2′,4′-dioxo-10′-benzo[γ]pteridinil)-2,3,4-tri-hidroxipentilo; sal monossódico do éster 5′-monofosfórico da riboflavina |
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Fórmula química |
Forma di-hidratada: C17H20N4NaO9P · 2H2O |
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Forma anidra: C17H20N4NaO9P |
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Massa molecular |
514,36 |
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Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em C17H20N4NaO9P.2H2O, não inferior a 95 % 250 a cerca de 375 nm, em solução aquosa |
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Descrição |
Produto pulverulento cristalino higroscópico, de cor amarela a laranja, com um odor ligeiro |
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Identificação |
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Espectrometria |
Razão A375/A267 compreendida entre 0,30 e 0,34 |
em solução aquosa |
Razão A444/A267 compreendida entre 0,35 e 0,40 |
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Máximo a cerca de 375 nm, em água |
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Rotação específica |
[α]D 20 compreendida entre + 38° e + 42° numa solução de ácido clorídrico 5 M |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 8 % (100 °C, durante 5 horas, sob vácuo com P2O5) da forma di-hidratada |
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Cinzas sulfatadas |
Não superior a 25 % |
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Fosfato inorgânico |
Teor não superior a 1,0 %, expresso em PO4 numa base anidra |
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Outras matérias corantes |
Riboflavina (livre): teor não superior a 6 % Difosfato de riboflavina: teor não superior a 6 % |
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Aminas aromáticas primárias |
Teor não superior a 70 mg/kg, expresso em anilina |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 102 TARTARAZINA
Sinónimos |
Amarelo alimentar CI 4 |
Definição |
Prepara-se a tartarazina a partir do ácido 4-amino-benzenossulfónico, que é diazotado com ácido clorídrico e nitrito de sódio. O composto diazóico é, em seguida, emparelhado com ácido 4,5-di-hidro-5-oxo-1-(4-sulfofenil)-1H-pirazole-3-carboxílico ou com o éster metílico, o éster etílico ou com um sal deste ácido carboxílico. O corante resultante é purificado e isolado como sal de sódio. A tartarazina é constituída essencialmente por 5-hidroxi-1-(4-sulfonatofenil)-4-(4-sulfonatofenilazo)-H-pirazole-3-carboxilato trissódico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados A tartarazina é descrita como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
19140 |
Einecs |
217-699-5 |
Denominação química |
5-Hidroxi-1-(4-sulfonatofenil)-4-(4-sul-fonatofenilazo)-H-pirazole-3-carboxilato trissódico |
Fórmula química |
C16H9N4Na3O9S2 |
Massa molecular |
534,37 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 % 530 a cerca de 426 nm, em solução aquosa |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor laranja clara |
Aspecto de uma solução aquosa |
Amarelo |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 426 nm, em água |
Pureza |
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Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 1,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
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Ácido 4-hidrazinobenzenossulfónico |
Teor total não superior a 0,5 % |
Ácido 4-aminobenzeno-1-sulfónico |
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Ácido 5-oxo-1-(4-sulfofenil)-2-pirazolina-3-carboxílico |
|
Ácido 4,4′-diazoamino-di(benzenossul-fónico) |
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Ácido tetra-hidroxissuccínico |
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Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 104 AMARELO DE QUINOLEÍNA
Sinónimos |
Amarelo alimentar CI 13 |
||||||
Definição |
Prepara-se o amarelo de quinoleína por sulfonação da 2-(2-quinolil)indano-1,3-diona ou por uma mistura de cerca de dois terços de 2-(2-quinolil)indano-1,3-diona com um terço de 2-[2-(6-metilquinolil)]indano-1,3-diona. O amarelo de quinoleína é constituído essencialmente por sais de sódio de uma mistura em que predominam dissulfonatos e que contém também monossulfonatos e trissulfonatos do composto supra, além de outras matérias corantes e cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados O amarelo de quinoleína é descrito como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
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N.o do Colour Index |
47005 |
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Einecs |
305-897-5 |
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Denominação química |
Sais dissódicos dos dissulfonatos de 2-(2-quinolil)indano-1,3-diona (principal componente) |
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Fórmula química |
C18H9N Na2O8S2 (principal componente) |
||||||
Massa molecular |
477,38 (principal componente) |
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Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 70 % O amarelo de quinoleína deve ter a seguinte composição: Das matérias corantes totais presentes:
865 (principal componente) a cerca de 411 nm, em solução aquosa de ácido acético |
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Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor amarela |
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Aspecto de uma solução aquosa |
Amarelo |
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Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a cerca de 411 nm, em solução aquosa de ácido acético de pH 5 |
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Pureza |
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Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
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Outras matérias corantes |
Teor não superior a 4,0 % |
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Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
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2-Metilquinolina |
Teor total não superior a 0,5 % |
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Ácido 2-metilquinolinossulfónico |
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Ácido ftálico |
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2,6-Dimetilquinolina |
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Ácido 2,6-dimetilquinolinossulfónico |
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2-(2-Quinolil)indano-1,3-diona |
Teor não superior a 4 mg/kg |
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Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
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Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 110 AMARELO-SOL FCF
Sinónimos |
Amarelo alimentar CI 3, amarelo alaranjado S |
Definição |
O amarelo-sol FCF é constituído essencialmente por 2-hidroxi-1-(4-sulfonatofenilazo)naftaleno-6-sulfonato dissódico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados. O amarelo-sol FCF é fabricado por diazotização do ácido 4-aminobenzenossulfónico, utilizando ácido clorídrico e nitrito de sódio ou ácido sulfúrico e nitrito de sódio. O composto diazo é emparelhado com ácido 6-hidroxi-2-naftalenossulfónico. O corante é isolado como sal de sódio e secado O amarelo-sol FCF é descrito como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
15985 |
Einecs |
220-491-7 |
Denominação química |
2-Hidroxi-1-(4-sulfonatofenilazo)naftaleno-6-sulfonato dissódico |
Fórmula química |
C16H10N2Na2O7S2 |
Massa molecular |
452,37 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 % 555 a cerca de 485 nm, em solução aquosa de pH 7 |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor laranja avermelhada |
Aspecto de uma solução aquosa |
Laranja |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 485 nm, em água de pH 7 |
Pureza |
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Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 5,0 % |
1-(Fenilazo)-2-naftalenol (Sudan I) |
Teor não superior a 0,5 mg/kg |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
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Ácido 4-aminobenzeno-1-sulfónico |
Teor total não superior a 0,5 % |
Ácido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfónico |
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Ácido 6-hidroxinaftaleno-2-sulfónico |
|
Ácido 7-hidroxinaftaleno-1,3-dissulfónico |
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Ácido 4,4′-diazoamino-di(benzenossul-fónico) |
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Ácido 6,6′-oxi-di(naftaleno-2-sulfónico) |
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Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 120 COCHONILHA, ÁCIDO CARMÍNICO, CARMINAS
Sinónimos |
Vermelho natural CI 4 |
Definição |
Obtêm-se as carminas e o ácido carmínico a partir de extractos aquosos, aquoso-alcoólicos ou alcoólicos de cochonilha, que consiste em corpos secos de fêmeas de Dactylopius coccus Costa O princípio corante é o ácido carmínico É possível obter lacas de alumínio de ácido carmínico (carminas), estimando-se que o alumínio e o ácido carmínico se encontram presentes na proporção molar de 1:2 Nos produtos comerciais, o princípio corante encontra-se associado a catiões amónio, cálcio, potássio ou sódio, estremes ou misturados, que podem também estar presentes em excesso Os produtos comerciais podem também conter matérias proteicas provenientes dos insectos de origem, bem como carminatos livres ou pequenas quantidades de catiões alumínio não ligados |
N.o do Colour Index |
75470 |
Einecs |
Cochonilha: 215-680-6, ácido carmínico: 215-023-3, carminas: 215-724-4 |
Denominação química |
Ácido 7-β-D-glucopiranosil-3,5,6,8-tetra-hidroxi-1-metil-9,10-dioxoantraceno-2-carboxílico (ácido carmínico); a carmina consiste no quelato de alumínio hidratado deste ácido |
Fórmula química |
C22H20O13 (ácido carmínico) |
Massa molecular |
492,39 (ácido carmínico) |
Composição |
Teor de ácido carmínico não inferior a 2,0 % nos extractos que contenham esta substância; teor de ácido carmínico nos quelatos não inferior a 50 % |
Descrição |
Produto sólido quebradiço ou pulverulento, de cor vermelha a vermelha escura. O extracto de cochonilha apresenta-se, em geral, na forma de líquido vermelho escuro, embora possa também apresentar-se seco, na forma pulverulenta |
Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a cerca de 518 nm, em solução aquosa de amónia Ácido carmínico: máximo a cerca de 494 nm, em solução diluída de ácido clorídrico Ácido carmínico: 139 num pico a cerca de 494 nm, em ácido clorídrico diluído |
Pureza |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 122 AZORUBINA, CARMOSINA
Sinónimos |
Vermelho alimentar CI 3 |
Definição |
A azorubina é constituída essencialmente por 4-hidroxi-3-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-1-sulfonato dissódico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados A azorubina é descrita como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
14720 |
Einecs |
222-657-4 |
Denominação química |
4-Hidroxi-3-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-1-sulfonato dissódico |
Fórmula química |
C20H12N2Na2O7S2 |
Massa molecular |
502,44 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 % 510 a cerca de 516 nm, em solução aquosa |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor vermelha a castanha |
Aspecto da solução aquosa |
Vermelho |
Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a cerca de 516 nm, em água |
Pureza |
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Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 1 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
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Ácido 4-aminonaftaleno-1-sulfónico |
Teor total não superior a 0,5 % |
Ácido 4-hidroxinaftaleno-1-sulfónico |
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Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 123 AMARANTE
Sinónimos |
Vermelho alimentar CI 9 |
Definição |
O amarante é constituído essencialmente por 2-hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-3,6-dissulfonato trissódico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados. O amarante é fabricado por emparelhamento do ácido 4-amino-1-naftalenossulfónico com o ácido 3-hidroxi-2,7-naftalenodissulfónico. O amarante é descrito como de sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
16185 |
Einecs |
213-022-2 |
Denominação química |
2-Hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)-naftaleno-3,6-dissulfonato trissódico |
Fórmula química |
C20H11N2Na3O10S3 |
Massa molecular |
604,48 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 % 440 a cerca de 520 nm, em solução aquosa |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos de cor castanha avermelhada |
Aspecto da solução aquosa |
Vermelho |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 520 nm, em água |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 3,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
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Ácido 4-aminonaftaleno-1-sulfónico |
Teor total não superior a 0,5 % |
Ácido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfónico |
|
Ácido 6-hidroxinaftaleno-2-sulfónico |
|
Ácido 7-hidroxinaftaleno-1,3-dissulfónico |
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Ácido 7-hidroxinaftaleno-1,3,6-trissulfónico |
|
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 124 PONCEAU 4R, VERMELHO DE COCHONILHA A
Sinónimos |
Vermelho alimentar CI 7, nova coccina |
Definição |
O ponceau 4R é constituído essencialmente por 2-hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-6,8-dissulfonato trissódico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados. Obtém-se ponceau 4R por emparelhamento do ácido naftiónico diazotado com o ácido G (ácido 2-naftol-6,8-dissulfónico) e por conversão do produto do emparelhamento em sal trissódico O ponceau 4R é descrito como de sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
16255 |
Einecs |
220-036-2 |
Denominação química |
2-Hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)-naftaleno-6,8-dissulfonato trissódico |
Fórmula química |
C20H11N2Na3O10S3 |
Massa molecular |
604,48 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 80 % 430 a cerca de 505 nm, em solução aquosa |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor avermelhada |
Aspecto da solução aquosa |
Vermelho |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 505 nm, em água |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 1,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Ácido 4-aminonaftaleno-1-sulfónico |
Teor total não superior a 0,5 % |
Ácido 7-hidroxinaftaleno-1,3-dissulfónico |
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Ácido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfónico |
|
Ácido 6-hidroxinaftaleno-2-sulfónico |
|
Ácido 7-hidroxinaftaleno-1,3,6-trissulfónico |
|
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 127 ERITROSINA
Sinónimos |
Vermelho alimentar CI 14 |
Definição |
A eritrosina é constituída essencialmente por 2-(2,4,5,7-tetraiodo-3-óxido-6-oxoxanteno-9-ilo)benzoato dissódico mono-hidratado e outras matérias corantes, contendo água, cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados. Obtém-se eritrosina por iodação da fluoresceína, produto da condensação do resorcinol e do anidrido ftálico A eritrosina é descrita como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
45430 |
Einecs |
240-474-8 |
Denominação química |
2-(2,4,5,7-Tetraiodo-3-óxido-6-oxoxanteno-9-ilo)benzoato dissódico mono-hidrotado |
Fórmula química |
C20H6I4Na2O5 H2O |
Massa molecular |
897,88 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio anidro, não inferior a 87 % 1 100 a cerca de 526 nm, em solução aquosa de pH 7 |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor vermelha |
Aspecto da solução aquosa |
Vermelho |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 526 nm, em solução aquosa de pH 7 |
Pureza |
|
Iodeto inorgânico |
Teor não superior a 0,1 %, expresso em iodeto de sódio |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes (à excepção da fluoresceína) |
Teor não superior a 4,0 % |
Fluoresceína |
Teor não superior a 20 mg/kg |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Tri-iodo-resorcinol |
Teor não superior a 0,2 % |
Ácido 2-(2,4-di-hidroxi-3,5-di-iodobenzoíl) benzóico |
Teor não superior a 0,2 % |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, numa solução de pH compreendido entre 7 e 8 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 129 VERMELHO ALLURA AC
Sinónimos |
Vermelho alimentar CI 17 |
Definição |
O vermelho allura AC é constituído essencialmente por 2-hidroxi-1-(2-metoxi-5-metil-4-sulfonatofenilazo) naftaleno-6-sulfonato dissódico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados. Obtém-se vermelho allura AC por emparelhamento do ácido 5-amino-4-metoxi-2-toluenossulfónico diazotado com o ácido 6-hidroxi-2-naftalenossulfónico O vermelho allura AC é descrito como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
16035 |
Einecs |
247-368-0 |
Denominação química |
2-Hidroxi-1-(2-metoxi-5-metil-4-sulfonatofenilazo)naftaleno-6-sulfonato dissódico |
Fórmula química |
C18H14N2Na2O8S2 |
Massa molecular |
496,42 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 % 540 a cerca de 504 nm, em solução aquosa de pH 7 |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor vermelha escura |
Aspecto da solução aquosa |
Vermelho |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 504 nm, em água |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 3,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Sal de sódio do ácido 6-hidroxi-2-naftalenossulfónico |
Teor não superior a 0,3 % |
Ácido 4-amino-5-metoxi-2-metilbenzenossulfónico |
Teor não superior a 0,2 % |
Sal dissódico do ácido 6,6-oxi-bis(2-naftalenossulfónico) |
Teor não superior a 1,0 % |
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, numa solução de pH 7 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 131 AZUL PATENTEADO V
Sinónimos |
Azul alimentar CI 5 |
Definição |
O azul patenteado V é constituído essencialmente pelo sal de cálcio ou de sódio do hidróxido de [4-(α-(4-dietilaminofenil)-5-hidroxi-2,4-dissulfofenil-metilideno]-2,5-ciclo-hexadieno-1-ilideno)dietilamónio na forma de sal interno, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio e/ou sulfato de cálcio como principais componentes não corados É também autorizado o sal de potássio |
N.o do Colour Index |
42051 |
Einecs |
222-573-8 |
Denominação química |
Sal de cálcio ou de sódio do hidróxido de [4-(α-(4-dietilaminofenil)-5-hidroxi-2,4-dissulfofenil-metilideno]-2,5-ciclo-hexadieno-1-ilideno)dietilamónio na forma de sal interno |
Fórmula química |
Sal de cálcio: C27H31N2O7S2Ca1/2 Sal de sódio: C27H31N2O7S2Na |
Massa molecular |
Sal de cálcio: 579,72 Sal de sódio: 582,67 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 % 2 000 a cerca de 638 nm, em solução aquosa de pH 5 |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor azul escura |
Aspecto de uma solução aquosa |
Azul |
Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a 638 nm, em água de pH 5 |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 2,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
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3-Hidroxibenzaldeído |
Teor total não superior a 0,5 % |
Ácido 3-hidroxibenzóico |
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Ácido 3-hidroxi-4-sulfobenzóico |
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Ácido N,N-dietilaminobenzenossulfónico |
|
Leucobase |
Teor não superior a 4,0 % |
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, numa solução de pH 5 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 132 INDIGOTINA, CARMIM DE INDIGO
Sinónimos |
Azul alimentar CI 1 |
Definição |
A indigotina é constituída essencialmente por uma mistura de 3,3′-dioxo-2,2′-bis-indolilideno-5,5′-dissulfonato dissódico e 3,3′-dioxo-2,2′-bis-indolilideno-5,7′-dissulfonato dissódico acompanhados de outros corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados A indigotina é descrita como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio Obtém-se o carmim de indigo por sulfonação do indigo. Para tal, aquece-se o indigo (ou a pasta de indigo) na presença de ácido sulfúrico. O corante é isolado e submetido a processos de purificação |
N.o do Colour Index |
73015 |
Einecs |
212-728-8 |
Denominação química |
3,3′-Dioxo-2,2′-bis-indolilideno-5,5′-dissulfonato dissódico |
Fórmula química |
C16H8N2Na2O8S2 |
Massa molecular |
466,36 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 %; 3,3′-Dioxo-2,2′-bis-indolilideno-5,7′-dissulfonato dissódico: teor não superior a 18 % 480 a cerca de 610 nm, em solução aquosa |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor azul escura |
Aspecto de uma solução aquosa |
Azul |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 610 nm, em água |
Pureza |
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Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Excluindo 3,3′-dioxo-2,2′-bis-indolilideno-5,7′-dissulfonato dissódico: teor não superior a 1,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
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Ácido isatino-5-sulfónico |
Teor total não superior a 0,5 % |
Ácido 5-sulfoantranílico |
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Ácido antranílico |
|
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 133 AZUL BRILHANTE FCF
Sinónimos |
Azul alimentar CI 2 |
Definição |
O azul brilhante FCF é constituído essencialmente por α-[4-(N-etil-3-sulfonatobenzilamino)fenil]-α-(4-N-etil-3-sulfonatobenzilamino)ciclo-hexa-2,5-dienilideno)tolueno-2-sulfonato dissódico, seus isómeros e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados O azul brilhante FCF é descrito como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
42090 |
Einecs |
223-339-8 |
Denominação química |
α-[4-(N-etil-3-sulfonatobenzilamino)fenil]-α-(4-N-etil-3-sulfonatobenzilamino) ciclo-hexa-2,5-dienilideno)tolueno-2-sulfonato dissódico |
Fórmula química |
C37H34N2Na2O9S3 |
Massa molecular |
792,84 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 85 % 1 630 a cerca de 630 nm, em solução aquosa |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor azul avermelhada |
Aspecto de uma solução aquosa |
Azul |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 630 nm, em água |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 6,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Ácidos 2-, 3- e 4-formilbenzenossulfónicos no seu conjunto |
Teor não superior a 1,5 % |
Ácido 3-[etil(4-sulfofenil)amino]-metilbenzenossulfónico |
Teor não superior a 0,3 % |
Leucobase |
Teor não superior a 5,0 % |
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, a pH 7 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 140 (i) CLOROFILAS
Sinónimos |
Verde natural CI 3, clorofila de magnésio, feofitina de magnésio |
|
Definição |
Obtêm-se clorofilas por extracção, com solvente, de estirpes de material vegetal comestível, gramíneas, luzerna e urticáceas. Durante a subsequente remoção do solvente, o magnésio coordenado naturalmente presente pode ser total ou parcialmente removido das clorofilas, originando as feofitinas correspondentes. As principais matérias corantes são as feofitinas e as clorofilas de magnésio. O extracto obtido por remoção do solvente contém outros pigmentos, nomeadamente carotenóides, bem como óleos, gorduras e ceras provenientes do material de origem. Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dióxido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano |
|
N.o do Colour Index |
75810 |
|
Einecs |
Clorofilas: 215-800-7, clorofila a: 207-536-6, clorofila b: 208-272-4 |
|
Denominação química |
Os principais princípios corantes são: Propionato de fitil (132R,17S,18S)-3-(8-etil-132-metoxicarbonil-2,7,12,18-tetrametil-13′-oxo-3-vinil-131-132-17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirina-17-ilo, (feofitina a), ou o respectivo complexo de magnésio (clorofila a) Propionato de fitil (132R,17S,18S)-3-(8-etil-7-formil-132-metoxicarbonil-2,12,18-trimetil-13′-oxo-3-vinil-131-132-17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirina-17-ilo, (feofitina b), ou o respectivo complexo de magnésio (clorofila b) |
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Fórmula química |
Complexo de magnésio da clorofila a: C55H72MgN4O5 Clorofila a: C55H74N4O5 Complexo de magnésio da clorofila b: C55H70MgN4O6 Clorofila b: C55H72N4O6 |
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Massa molecular |
Complexo de magnésio da clorofila a: 893,51 Clorofila a: 871,22 Complexo de magnésio da clorofila b: 907,49 Clorofila b: 885,20 |
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Composição |
Teor de clorofilas totais e respectivos complexos de magnésio não inferior a 10 % 700 a cerca de 409 nm, em clorofórmio |
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Descrição |
Sólido ceroso de cor verde-azeitona a verde escura, em função de teor de magnésio coordenado |
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Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a cerca de 409 nm, em clorofórmio |
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Pureza |
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Resíduos de solventes |
Acetona |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Metiletilcetona |
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Metanol |
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Etanol |
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Propan-2-ol |
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Hexano |
||
Diclorometano |
Teor não superior a 10 mg/kg |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 140 (ii) CLOROFILINAS
Sinónimos |
Verde natural CI 5, clorofilina de sódio, clorofilina de potássio |
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Definição |
Obtêm-se sais alcalinos de clorofilinas por saponificação do extracto com solvente de estirpes de material vegetal comestível, gramíneas, luzerna e urticáceas. A saponificação determina a hidrólise dos grupos éster de metilo e éster de fitilo, podendo causar a clivagem parcial do anel ciclopentenilo. Os grupos ácidos são neutralizados, originando os sais de potássio e/ou sódio Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dióxido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano |
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N.o do Colour Index |
75815 |
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Einecs |
287-483-3 |
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Denominação química |
Os principais princípios corantes, na forma ácida, são:
De acordo com o grau de hidrólise, o anel ciclopentenilo pode sofrer clivagem, determinando a formação de um terceiro grupo carboxilo Podem também estar presentes complexos de magnésio |
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Fórmula química |
Clorofilina a (forma ácida): C34H34N4O5 Clorofilina b (forma ácida): C34H32N4O6 |
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Massa molecular |
Clorofilina a: 578,68 Clorofilina b: 592,66 A clivagem do anel ciclopentenilo pode aumentar as massas moleculares em 18 daltons |
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Composição |
Teor de clorofilinas totais não inferior a 95 %, numa amostra seca a cerca de 100 °C durante 1 hora 700 a cerca de 405 nm, em solução aquosa de pH 9 140 a cerca de 653 nm, em solução aquosa de pH 9 |
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Descrição |
Produto pulverulento, de cor verde escura a azul ou negra |
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Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a cerca de 405 nm e 653 nm, em tampão de fosfatos de pH 9 |
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Pureza |
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Resíduos de solventes |
Acetona |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
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Metiletilcetona |
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Metanol |
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Etanol |
||||||
Propan-2-ol |
||||||
Hexano |
||||||
Diclorometano |
Teor não superior a 10 mg/kg |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 10 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 141 (i) COMPLEXOS CÚPRICOS DE CLOROFILAS
Sinónimos |
Verde natural CI 3, clorofila cúprica, feofitina cúprica |
|
Definição |
Obtêm-se clorofilas cúpricas por adição de um sal de cobre ao produto de extracção, com solvente, de estirpes de material vegetal comestível, gramíneas, luzerna e urticáceas. O produto obtido após a remoção do solvente contém outros pigmentos, nomeadamente carotenóides, bem como gorduras e ceras provenientes do material de origem. As principais matérias corantes são as feofitinas cúpricas. Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dióxido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano |
|
N.o do Colour Index |
75810 |
|
Einecs |
Clorofila cúprica a: 239-830-5, clorofila cúprica b: 246-020-5 |
|
Denominação química |
[Fitil(132R,17S,18S)-3-(8-etil-132-metoxicarbonil-2,7,12,18-tetrametil-13′-oxo-3-vinil-131-132-17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirin-17-il)propionato] de cobre (II) (clorofila cúprica a) [Fitil(132R,17S,18S)-3-(8-etil-7-formil-132-metoxicarbonil-2,12,18-trimetil-13′-oxo-3-vinil-131-132-17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirin-17-il)propionato] de cobre (II) (clorofila cúprica b) |
|
Fórmula química |
Clorofila cúprica a: C55H72Cu N4O5 Clorofila cúprica b: C55H70Cu N4O6 |
|
Massa molecular |
Clorofila cúprica a: 932,75 Clorofila cúprica b: 946,73 |
|
Composição |
Teor de clorofilas cúpricas totais não inferior a 10 % 540 a cerca de 422 nm, em clorofórmio 300 a cerca de 652 nm, em clorofórmio |
|
Descrição |
Sólido ceroso, de cor verde azulada a verde escura, em função do material de origem |
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Identificação |
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Espectrometria |
Máximo a cerca de 422 nm e a cerca de 652 nm, em clorofórmio |
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Pureza |
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Resíduos de solventes |
Acetona |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Metiletilcetona |
||
Metanol |
||
Etanol |
||
Propan-2-ol |
||
Hexano |
||
Diclorometano |
teor não superior a 10 mg/kg |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cobre iónico |
Teor não superior a 200 mg/kg |
|
Cobre total |
Teor não superior a 8,0 % das feofitinas cúpricas totais |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 141 (ii) COMPLEXOS CÚPRICOS DE CLOROFILINAS
Sinónimos |
Clorofilina cúprica de sódio, clorofilina cúprica de potássio, verde natural CI 5 |
|
Definição |
Obtêm-se sais alcalinos de clorofilinas cúpricas por adição de cobre ao produto obtido por saponificação do extracto com solvente de estirpes de material vegetal comestível, gramíneas, luzerna e urticáceas; a saponificação remove os grupos éster metil e fitol, podendo causar a clivagem parcial do anel ciclopentenilo. Após a adição de cobre às clorofilinas purificadas, os grupos ácido são neutralizados, originando os sais de potássio e/ou sódio Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dióxido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano |
|
N.o do Colour Index |
75815 |
|
Einecs |
|
|
Denominação química |
Os principais princípios corantes, nas suas formas ácidas, são o complexo de cobre do 3-(10-carboxilato-4-etil-1,3,5,8-tetrametil-9-oxo-2-vinilforbin-7-il)propionato (clorofilina cúprica a) e o complexo de cobre do 3-(10-carboxilato-4-etil-3-formil-1,5,8-trimetil-9-oxo-2-vinilforbin-7-il)propionato (clorofilina cúprica b) |
|
Fórmula química |
Clorofilina cúprica a (forma ácida): C34H32Cu N4O5 Clorofilina cúprica b (forma ácida): C34H30Cu N4O6 |
|
Massa molecular |
Clorofilina cúprica a: 640,20 Clorofilina cúprica b: 654,18 A clivagem do anel ciclopentenilo pode aumentar as massas moleculares em 18 daltons |
|
Composição |
Teor de clorofilinas cúpricas totais não inferior a 95 %, numa amostra seca a 100 °C durante 1 hora 565 a cerca de 405 nm, em tampão fosfato aquoso de pH 7,5 145 a cerca de 630 nm, em tampão fosfato aquoso de pH 7,5 |
|
Descrição |
Produto pulverulento, de cor verde escura a azul ou negra |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Máximo a cerca de 405 nm e a 630 nm, em tampão de fosfatos de pH 7,5 |
|
Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Acetona |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Metiletilcetona |
||
Metanol |
||
Etanol |
||
Propan-2-ol |
||
Hexano |
||
Diclorometano |
Teor não superior a 10 mg/kg |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cobre iónico |
Teor não superior a 200 mg/kg |
|
Cobre total |
Teor não superior a 8,0 % das clorofilinas cúpricas totais |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante.
E 142 VERDE S
Sinónimos |
Verde alimentar CI 4, verde brilhante BS |
Definição |
O verde S é constituído essencialmente pelo sal monossódico do ácido N-[4-[[4-dimetilamino)fenil]-(2-hidroxi-3,6-dissulfo-1-naftalenil)metileno]-2,5-ciclo-hexadieno-1-ilideno]-N-metilmetanamínico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados O verde S é descrito como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
44090 |
Einecs |
221-409-2 |
Denominação química |
Sal monossódico do ácido N-[4-[[4-(dimetilamino)fenil]-(2-hidroxi-3,6-dissulfo-1-naftalenil)-metileno]2,5-ciclo-hexadien-1-ilideno]-N-metilmetanamínico; 5-[4-Dimetilamina-α-(4-dimetiliminociclo-hexa-2,5-dienilideno)benzil]-6-hidroxi-7-sulfonatonaftaleno-2-sulfonato de sódio (denominação alternativa) |
Fórmula química |
C27H25N2NaO7S2 |
Massa molecular |
576,63 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 80 % 1 720 a cerca de 632 nm, em solução aquosa |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor azul escura ou verde escura |
Aspecto de uma solução aquosa |
Azul ou verde |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 632 nm, em água |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 1,0 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Álcool 4,4′-bis(dimetilamino) benzidrílico |
Teor não superior a 0,1 % |
4,4′-bis(dimetilamino)benzo-fenona |
Teor não superior a 0,1 % |
Ácido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfónico |
Teor não superior a 0,2 % |
Leucobase |
Teor não superior a 5,0 % |
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 %, expresso em anilina |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 % a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 150a CARAMELO SIMPLES
Sinónimos |
Caramelo cáustico |
Definição |
Obtém-se caramelo simples por tratamento térmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponíveis no mercado, que consistem em monómeros de glucose e frutose e/ou seus polímeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose). Como agentes caramelizantes, podem utilizar-se ácidos, álcalis e sais, à excepção dos compostos de amónio e dos sulfitos |
N.o do Colour Index |
|
Einecs |
232-435-9 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto líquido ou sólido, de cor castanha escura a negra |
Identificação |
|
Pureza |
|
Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose |
Teor não superior a 50 % |
Corantes fixados por fosforilcelulose |
Teor não superior a 50 % |
Intensidade cromática (1) |
0,01—0,12 |
Azoto total |
Teor não superior a 0,1 % |
Enxofre total |
Teor não superior a 0,2 % |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 150b CARAMELO SULFÍTICO CÁUSTICO
Sinónimos |
|
Definição |
Obtém-se caramelo sulfítico cáustico por tratamento térmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponíveis no mercado, que consistem em monómeros de glucose e frutose e/ou seus polímeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose) com ou sem ácidos ou álcalis, na presença de compostos de sulfito (ácido sulfuroso, sulfito de potássio, bissulfito de potássio, sulfito de sódio e bissulfito de sódio); não se utilizam compostos de amónio |
N.o do Colour Index |
|
Einecs |
232-435-9 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto líquido ou sólido, de cor castanha escura a negra |
Identificação |
|
Pureza |
|
Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose |
Teor superior a 50 % |
Intensidade cromática (2) |
0,05—0,13 |
Azoto total |
Teor não superior a 0,3 % (3) |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 0,2 % (3) |
Enxofre total |
0,3—3,5 % (3) |
Enxofre fixado por dietilaminoetilcelulose |
Teor superior a 40 % |
Razão de absorvências dos corantes fixados por dietilaminoetilcelulose |
19—34 |
Razão de absorvências (A280/560) |
Superior a 50 |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 150c CARAMELO DE AMÓNIA
Sinónimos |
|
Definição |
Obtém-se caramelo de amónia por tratamento térmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponíveis no mercado, que consistem em monómeros de glucose e frutose e/ou seus polímeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose) com ou sem ácidos ou álcalis, na presença de compostos de amónio (hidróxido de amónio, carbonato de amónio, hidrogenocarbonato de amónio e fosfato de amónio); não se utilizam compostos de sulfito |
N.o do Colour Index |
|
Einecs |
232-435-9 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto líquido ou sólido, de cor castanha escura a negra |
Identificação |
|
Pureza |
|
Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose |
Teor não superior a 50 % |
Corantes fixados por fosforilcelulose |
Teor superior a 50 % |
Intensidade cromática (4) |
0,08—0,36 |
Azoto amoniacal |
Teor não superior a 0,3 % (5) |
4-Metilimidazole |
Teor não superior a 200 mg/kg (5) |
2-Acetil-4-tetra-hidroxibutilimidazole |
Teor não superior a 10 mg/kg (5) |
Enxofre total |
Teor não superior a 0,2 % (5) |
Azoto total |
0,7—3,3 % (5) |
Razão de absorvâncias dos corantes fixados por fosforilcelulose |
13—35 |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 150d CARAMELO SULFÍTICO DE AMÓNIA
Sinónimos |
|
Definição |
Obtém-se caramelo sulfítico de amónia por tratamento térmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponíveis no mercado, que consistem em monómeros de glucose e frutose e/ou seus polímeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose) com ou sem ácidos e álcalis, na presença de compostos de sulfito e de amónio (ácido sulfuroso, sulfito de potássio, bissulfito de potássio, sulfito de sódio, bissulfito de sódio, hidróxido de amónio, carbonato de amónio, hidrogenocarbonato de amónio, fosfato de amónio, sulfato de amónio, sulfito de amónio e hidrogenossulfito de amónio) |
N.o do Colour Index |
|
Einecs |
232-435-9 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto líquido ou sólido, de cor castanha escura a negra |
Identificação |
|
Pureza |
|
Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose |
Teor superior a 50 % |
Intensidade cromática (6) |
0,10 - 0,60 |
Azoto amoniacal |
Teor não superior a 0,6 % (7) |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 0,2 % (7) |
4-Metilimidazole |
Teor não superior a 250 mg/kg (7) |
Azoto total |
0,3 - 1,7 % (7) |
Enxofre total |
0,8 - 2,5 % (7) |
Relação azoto/enxofre no precipitado alcoólico |
0,7 - 2,7 |
Razão de absorvências do precipitado alcoólico (8) |
8 – 14 |
Razão de absorvências (A280/560) |
Não superior a 50 |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 151 NEGRO BRILHANTE BN, NEGRO PN
Sinónimos |
Negro alimentar CI 1 |
Definição |
O negro brilhante BN é constituído essencialmente por 4-acetamido-5-hidroxi-6-[7-sulfonato-4-(4-sulfonatofenilazo)-1-naftilazo]naftaleno-1,7-dissulfonato tetrasódico e outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados. O negro brilhante BN é descrito como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio |
N.o do Colour Index |
28440 |
Einecs |
219-746-5 |
Denominação química |
4-Acetamido-5-hidroxi-6-[7-sulfonato-4-(-sulfonatofenilazo)-1-naftilazo]naftaleno-1,7-dissulfonato tetrassódico |
Fórmula química |
C28H17N5Na4O14S4 |
Massa molecular |
867,69 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 80 % 530 a cerca de 570 nm, em solução |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos, de cor negra |
Aspecto de uma solução aquosa |
Negro azulado |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 570 nm, em água |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 4 % (em relação aos corantes totais) |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Ácido 4-acetamido-5-hidroxinaftaleno-1,7-dissulfónico |
Teor total não superior a 0,8 % |
Ácido 4-amino-5-hidroxinaftaleno-1,7-dissulfónico |
|
Ácido 8-aminonaftaleno-2-sulfónico |
|
Ácido 4,4′-diazoaminodi-(benzenossulfónico) |
|
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 % (expresso em anilina) |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 % a pH neutro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 153 CARVÃO VEGETAL
Sinónimos |
Negro vegetal |
Definição |
O carvão vegetal activado é produzido pela carbonização de matérias vegetais, nomeadamente madeira, resíduos de celulose, turfa, cascas de coco e outras cascas. O carvão activado assim produzido é moído num moinho, e o carvão em pó altamente activado daí resultante é tratado num ciclone. A fracção fina proveniente do ciclone é purificada por lavagem com ácido clorídrico, neutralizada e, depois, secada. O produto resultante é o produto habitualmente conhecido por negro vegetal. Obtêm-se produtos com um poder corante superior a partir da fracção fina através de novo tratamento num ciclone ou por nova moagem, seguido de lavagem com ácido, neutralização e secagem. Consiste, essencialmente, em cabono finamente dividido. Pode conter pequenas quantidades de azoto, hidrogénio e oxigénio. Após a produção, o produto pode absorver humidade |
N.o do Colour Index |
77266 |
Einecs |
231-153-3 |
Denominação química |
Carbono |
Fórmula química |
C |
Massa atómica |
12,01 |
Composição |
Teor de carbono não inferior a 95 %, calculado numa base anidra isenta de cinzas |
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (120 °C, durante 4 horas) |
Descrição |
Produto pulverulento e inodoro, de cor negra |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e em solventes orgânicos |
Combustão |
Combustão lenta sem chama, quando aquecido ao rubro |
Pureza |
|
Cinzas totais |
Não superior a 4,0 % (temperatura de incineração: 625 °C) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos |
Teor de benzo(a)pireno inferior a 50 μg/kg no extracto obtido por extracção de 1 g do produto com 10 g de ciclohexano puro num dispositivo de extracção contínua |
Matérias solúveis em álcali |
O filtrado do produto da ebulição de 2 g da amostra em 20 ml de solução de hidróxido de sódio 1 N deve ser incolor |
E 155 CASTANHO HT
Sinónimos |
Castanho alimentar CI 3 |
Definição |
O castanho HT é constituído essencialmente por 4,4′-(2,4-di-hidroxi-5-hidroximetil-1,3-fenileno-bisazo)di(naftaleno-1-sulfonato) dissódico e, em menor grau, outras matérias corantes, contendo cloreto de sódio e/ou sulfato de sódio como principais componentes não corados. O castanho HT é descrito como sal de sódio. São também autorizados os sais de potássio e de cálcio. |
N.o do Colour Index |
20285 |
Einecs |
224-924-0 |
Denominação química |
4,4′-(2,4-Di-hidroxi-5-hidroximetil-1,3-fenilenobisazo)di(naftaleno-1-sulfonato) dissódico |
Fórmula química |
C27H18N4Na2O9S2 |
Massa molecular |
652,57 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em sal de sódio, não inferior a 70 % 403 a cerca de 460 nm, em solução aquosa de pH 7 |
Descrição |
Produto pulverulento ou grânulos de cor castanha avermelhada |
Aspecto de uma solução aquosa |
Castanha |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 460 nm, em solução aquosa de pH 7 |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 10 % (determinado por cromatografia em camada fina) |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Ácido 4-aminonaftaleno-1-sulfónico |
Teor não superior a 0,7 % |
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 % (expresso em anilina) |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, numa solução de pH 7 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 160 a (i) BETA-CAROTENO
Sinónimos |
Alaranjado alimentar CI 5 |
Definição |
Estas especificações aplicam-se predominantemente a todos os isómeros trans do β-caroteno juntamente com pequenas quantidades de outros carotenóides. As preparações diluídas e estabilizadas podem ter diferentes proporções entre os isómeros trans e cis. |
N.o do Colour Index |
40800 |
Einecs |
230-636-6 |
Denominação química |
β-caroteno; β,β-caroteno |
Fórmula química |
C40H56 |
Massa molecular |
536,88 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais não inferior a 96 %, expresso em β-caroteno 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor vermelha a vermelha-acastanhada |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a 453-456 nm, em ciclo-hexano |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Outras matérias corantes |
Carotenóides diferentes do β-caroteno: teor não superior a 3,0 % do total de matérias corantes |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 160 a (ii) CAROTENOS PROVENIENTES DE PLANTAS
Sinónimos |
Alaranjado alimentar CI 5 |
|
Definição |
Obtêm-se carotenos provenientes de plantas por extracção, com solvente, de estirpes de material vegetal comestível, cenouras, óleos vegetais, gramíneas, luzerna e urticáceas. O principal princípio corante é constituído por carotenóides, sendo o β-caroteno o mais abundante. O α-caroteno e o γ–caroteno podem também estar presentes assim como outros pigmentos. Além dos pigmentos corados, esta substância pode conter óleos, gorduras e ceras de ocorrência natural no material de origem. Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, metanol, etanol, propan-2-ol, hexano (9), diclorometano e dióxido de carbono |
|
N.o do Colour Index |
75130 |
|
Einecs |
230-636-6 |
|
Denominação química |
|
|
Fórmula química |
β-caroteno: C40H56 |
|
Massa molecular |
β-caroteno: 536,88 |
|
Composição |
Teor de carotenos (expresso em β-caroteno) não inferior a 5 %. No caso de produtos obtidos por extracção de óleos vegetais: teor não inferior a 0,2 % em gorduras comestíveis 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano |
|
Descrição |
|
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Máximo a 440-457 nm e 470-486 nm, em ciclo-hexano |
|
Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Acetona |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Metiletilcetona |
||
Metanol |
||
Propan-2-ol |
||
Hexano |
||
Etanol |
||
Diclorometano |
Teor não superior a 10 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 160 a (iii) BETA-CAROTENO DE Blakeslea trispora
Sinónimos |
Alaranjado alimentar CI 5 |
|
Definição |
Obtém-se por um processo de fermentação, utilizando uma cultura mista dos dois tipos de reprodução (+) e (-) de estirpes do fungo Blakeslea trispora. Extrai-se o β-caroteno da biomassa com acetato de etilo ou acetato de isobutilo, seguido de propan-2-ol, e cristaliza-se. O produto cristalizado consiste principalmente em β-caroteno trans. Dado o processo natural, cerca de 3 % do produto consiste em carotenóides mistos, o que é específico do produto |
|
N.o do Colour Index |
40800 |
|
Einecs |
230-636-6 |
|
Denominação química |
β-caroteno; β, β-caroteno |
|
Fórmula química |
C40H56 |
|
Massa molecular |
536,88 |
|
Composição |
Teor de matérias corantes totais não inferior a 96 %, expresso em β-caroteno 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano |
|
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor vermelha, vermelha-acastanhada ou violeta-púrpura (a cor varia consoante o solvente utilizado na extracção e as condições de cristalização) |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Máximo a 453-456 nm, em ciclo-hexano |
|
Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Acetato de etilo |
Teor não superior a 0,8 %, estremes ou misturados |
Etanol |
||
Acetato de isobutilo: teor não superior a 1,0 % |
||
Propan-2-ol: teor não superior a 0,1 % |
||
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,2 % |
|
Outras matérias corantes |
Carotenóides diferentes do β-caroteno: teor não superior a 3,0 % do total de matérias corantes |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Critérios microbiológicos |
||
Bolores |
Não superior a 100 colónias por grama |
|
Leveduras |
Não superior a colónias por grama |
|
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 25 g |
|
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
E 160 a (iv) CAROTENOS PROVENIENTES DE ALGAS
Sinónimos |
Alaranjado alimentar CI 5 |
Definição |
Obtêm-se também os carotenos mistos a partir de estirpes da alga Dunaliella salina, cultivada em grandes lagos salinos localizados em Whyalla, no Sul da Austrália. Extrai-se o β-caroteno por intermédio de um óleo essencial. A preparação é uma suspensão a 20-30 %, em óleo comestível. A proporção entre os isómeros trans e cis varia entre 50/50 e 71/29. O principal princípio corante é constituído por carotenóides, sendo o β-caroteno o mais abundante. Podem estar presentes o α-caroteno, a luteína, a zeaxantina e a β-criptoxantina. Além dos pigmentos corados, esta substância pode conter óleos, gorduras e ceras de ocorrência natural no material de origem |
N.o do Colour Index |
75130 |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
β-caroteno: C40H56 |
Massa molecular |
β-caroteno: 536,88 |
Composição |
Teor de carotenos (expresso em β-caroteno) não inferior a 20 %. 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano |
Descrição |
|
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a 440-457 nm e 474-486 nm, em ciclo-hexano |
Pureza |
|
Tocoferóis naturais em óleo comestível |
Teor não superior a 0,3 % |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 160 b ANATO, BIXINA, NORBIXINA
i) BIXINA E NORBIXINA EXTRAÍDAS COM SOLVENTES
Sinónimos |
Alaranjado natural CI 4 |
|
Definição |
Obtém-se bixina por extracção da membrana externa das sementes de anato (Bixa orellana L.) com um ou vários dos solventes seguintes: acetona, metanol, hexano ou diclorometano, dióxido de carbono, seguindo-se a remoção do solvente. A norbixina é obtida por hidrólise de um extracto de bixina com uma solução aquosa de álcali. A bixina e a norbixina podem conter outras matérias extraídas de sementes de anato. Na forma pulverulenta, a bixina contém diversos componentes corados, dos quais os respectivos isómeros cis e trans constituem os mais abundantes. Podem também estar presentes produtos de degradação térmica da bixina. Na forma pulverulenta, a norbixina contém produtos de hidrólise da bixina, na forma de sais de sódio ou potássio, como principal princípio corante. Podem estar presentes os isómeros cis e trans |
|
N.o do Colour Index |
75120 |
|
Einecs |
Anato: 215-735-4, extracto de sementes de anato: 289-561-2, bixina: 230-248-7 |
|
Denominação química |
Bixina: |
6′-Metil-hidrogeno-9′-cis-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dioato |
6′-Metil-hidrogeno-9′-trans-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dioato |
||
Norbixina: |
Ácido 9′-cis-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dióico |
|
Ácido 9′-trans-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dióico |
||
Fórmula química |
Bixina: |
C25H30O4 |
Norbixina: |
C24H28O4 |
|
Massa molecular |
Bixina: |
394,51 |
Norbixina: |
380,48 |
|
Composição |
Teor de bixina do produto pulverulento não inferior a 75 % de carotenóides totais, calculados em relação à bixina |
|
Teor de norbixina do produto pulverulento não inferior a 25 % de carotenóides totais, calculados em relação à norbixina |
||
Bixina: |
2 870 a cerca de 502 nm, em clorofórmio |
|
Norbixina: |
E 2 870 a cerca de 482 nm, em solução de hidróxido de potássio |
|
Descrição |
Produto pulverulento, suspensão ou solução, de cor castanha avermelhada |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Bixina: |
Máximo a cerca de 502 nm, em clorofórmio |
Norbixina: |
Máximo a cerca de 482 nm, numa solução diluída de hidróxido de potássio |
|
Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Acetona |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Metanol |
||
Hexano |
||
Diclorometano: |
Teor não superior a 10 mg/kg |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
ii) EXTRACTO ALCALINO DE ANATO
Sinónimos |
Alaranjado natural CI 4 |
|
Definição |
Obtém-se anato hidrossolúvel por extracção da membrana externa das sementes de (Bixa orellana L.) com uma solução aquosa de álcali (hidróxido de sódio ou de potássio). O principal princípio corante do anato hidrossolúvel é a norbixina, produto da hidrólise da bixina, na forma de sais de sódio ou de potássio. Podem estar presentes os isómeros cis e trans |
|
N.o do Colour Index |
75120 |
|
Einecs |
Anato: 215-735-4, extracto de sementes de anato: 289-561-2, bixina: 230-248-7 |
|
Denominação química |
Bixina: |
6′-Metil-hidrogeno-9′-cis-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dioato |
6′-Metil-hidrogeno-9′-trans-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dioato |
||
Norbixina: |
Ácido 9′-cis-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dióico |
|
Ácido 9′-trans-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dióico |
||
Fórmula química |
Bixina: |
C25H30O4 |
Norbixina: |
C24H28O4 |
|
Massa molecular |
Bixina: |
394,51 |
Norbixina: |
380,48 |
|
Composição |
Teor de carotenóides totais, expresso em norbixina, não inferior a 0,1 % |
|
Norbixina: |
2 870 a cerca de 482 nm, em solução de hidróxido de potássio |
|
Descrição |
Produto pulverulento, suspensão ou solução, de cor castanha avermelhada |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Bixina: |
máximo a cerca de 502 nm, em clorofórmio |
Norbixina: |
máximo a cerca de 482 nm, numa solução diluída de hidróxido de potássio |
|
Pureza |
||
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
iii) EXTRACTO OLEOSO DE ANATO
Sinónimos |
Alaranjado natural CI 4 |
|
Definição |
Obtêm-se os extractos oleosos de anato, em solução ou suspensão, por extracção da membrana externa das sementes de anato (Bixa orellana L.) com óleo vegetal alimentar. O extracto oleoso de anato contém diversos componentes corados, sendo o mais abundante a bixina, que pode estar presente sob as formas cis e trans. Podem também estar presentes produtos de degradação térmica da bixina |
|
N.o do Colour Index |
75120 |
|
Einecs |
Anato: 215-735-4; extracto de sementes de anato: 289-561-2; bixina: 230-248-7 |
|
Denominação química |
Bixina: |
6′-Metil-hidrogeno-9′-cis-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dioato |
6′-Metil-hidrogeno-9′-trans-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dioato |
||
Norbixina: |
Ácido 9′-cis-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dióico |
|
Ácido 9′-trans-6,6′-diapocaroteno-6,6′-dióico |
||
Fórmula química |
Bixina: |
C25H30O4 |
Norbixina: |
C24H28O4 |
|
Massa molecular |
Bixina: |
394,51 |
Norbixina: |
380,48 |
|
Composição |
Teor de carotenóides totais, expresso em bixina, não inferior a 0,1 % |
|
Bixina: |
2 870 a cerca de 502 nm, em clorofórmio |
|
Descrição |
Produto pulverulento, suspensão ou solução, de cor castanha avermelhada |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Bixina: |
Máximo a cerca de 502 nm, em clorofórmio |
Norbixina: |
Máximo a cerca de 482 nm, numa solução diluída de hidróxido de potássio |
|
Pureza |
||
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 160 c EXTRACTO DE PIMENTÃO, CAPSANTINA, CAPSORUBINA
Sinónimos |
Oleoresina de pimentão |
|
Definição |
Obtém-se o extracto de pimentão por extracção, com solvente, de frutos moídos, com ou sem sementes, de estirpes de Capsicum annuum L., que contém os principais princípios corantes desta especiaria. Os principais princípios corantes são a capsantina e a capsorubina. Sabe-se que estão presentes muitos componentes corantes. Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: metanol, etanol, acetona, hexano, diclorometano, acetato de etilo, propan-2-ol e dióxido de carbono |
|
N.o do Colour Index |
|
|
Einecs |
Capsantina: 207-364-1, capsorubina: 207-425-2 |
|
Denominação química |
Capsantina: (3R,3′S,5′R)-3,3′-di-hidroxi-β,κ-caroteno-6-ona Capsorubina: (3S,3′S,5R,5R')-3,3′-di-hidroxi-κ,κ-caroteno-6,6′-diona |
|
Fórmula química |
Capsantina: |
C40H56O3 |
Capsorubina: |
C40H56O4 |
|
Massa molecular |
Capsantina: |
584,85 |
Capsorubina: |
600,85 |
|
Composição: |
Extracto de pimentão: teor de carotenóides não inferior a 7,0 % Capsantina, capsorubina: teor não inferior a 30 % dos carotenóides totais 2 100 a cerca de 462 nm, em acetona |
|
Descrição |
Líquido viscoso, de cor vermelha escura |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Máximo a cerca de 462 nm, em acetona |
|
Reacção corada |
A adição de uma gota de ácido sulfúrico a uma gota de amostra, em 2-3 gotas de clorofórmio, produz uma coloração azul escura |
|
Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Acetato de etilo |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Metanol |
||
Etanol |
||
Acetona |
||
Hexano |
||
Propan-2-ol |
||
Diclorometano: |
Teor não superior a 10 mg/kg |
|
Capsaicina |
Teor não superior a 250 mg/kg |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 160 d LICOPENO
i) LICOPENO SINTÉTICO
Sinónimos |
Licopeno de síntese química |
Definição |
O licopeno sintético é uma mistura de isómeros geométricos de licopenos e é produzido por condensação de Wittig dos produtos intermédios de síntese habitualmente utilizados na produção de outros carotenóides empregues nos alimentos. O licopeno sintético consiste principalmente em licopeno totalmente trans juntamente com 5-cis-licopeno e quantidades menores de outros isómeros. As preparações de licopeno comerciais destinadas a utilização em alimentos são formuladas como suspensões em óleos alimentares ou pós dispersíveis ou solúveis em água |
N.o do Colour Index |
75125 |
Einecs |
207-949-1 |
Denominação química |
ψ,ψ-caroteno, licopeno totalmente trans, (todos-E)-licopeno, (todos-E)-2,6,10,14,19,23,27,31-octametil-2,6,8,10,12,14,16,18,20,22,24,26,30-dotriacontatridecaeno |
Fórmula química |
C40H56 |
Massa molecular |
536,85 |
Composição |
Teor não inferior a 96 % de licopenos totais (teor não inferior a 70 % de licopeno totalmente trans) a 465-475 nm, em hexano (para licopeno 100 % puro e totalmente trans), é 3 450 |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor vermelha |
Identificação |
|
Espectrofotometria |
Uma solução em hexano mostra um máximo de absorção a aproximadamente 470 nm |
Ensaio para a pesquisa de carotenóides |
A cor da solução da amostra em acetona desaparece após adições sucessivas de uma solução de nitrito de sódio a 5 % e ácido sulfúrico 1N |
Solubilidade |
Insolúvel em água e muito solúvel em clorofórmio |
Propriedades de uma solução a 1 % em clorofórmio |
Límpida, com cor vermelha alaranjada intensa |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (após secagem a 40 °C, durante 4 h, a 20 mm Hg) |
Apo-12’-licopenal |
Teor não superior a 0,15 % |
Óxido de trifenilfosfina |
Teor não superior a 0,01 % |
Resíduos de solventes |
Metanol: teor não superior a 200 mg/kg Hexano, propan-2-ol: teor não superior a 10 mg/kg cada. Diclorometano: teor não superior a 10 mg/kg (só em preparações comerciais) |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
ii) LICOPENO PROVENIENTE DE TOMATE VERMELHO
Sinónimos |
Amarelo natural 27 |
|
Definição |
Obtém-se licopeno por extracção, com solvente, de tomate vermelho (Lycopersicon esculentum L.) e subsequente remoção do solvente. Apenas podem ser utilizados os seguintes solventes: dióxido de carbono, acetato de etilo, acetona, propan-2-ol, metanol, etanol e hexano. O principal princípio corante do tomate é o licopeno, podendo encontrar-se presentes pequenas quantidades de outros pigmentos carotenóides. Além dos pigmentos corantes, o produto pode conter óleos, gorduras, ceras e aromas de ocorrência natural no tomate |
|
N.o do Colour Index |
75125 |
|
Einecs |
207-949-1 |
|
Denominação química |
ψ,ψ-caroteno, licopeno totalmente trans, (todos-E)-licopeno, (todos-E)-2,6,10,14,19,23,27,31-octametil-2,6,8,10,12,14,16,18,20,22,24,26,30-dotriacontatridecaeno |
|
Fórmula química |
C40H56 |
|
Massa molecular |
536,85 |
|
Composição |
a 465-475 nm, em hexano (para licopeno 100 % puro e totalmente trans), é 3 450. Teor de matérias corantes totais não inferior a 5 % |
|
Descrição |
Líquido viscoso, de cor vermelha escura |
|
Identificação |
||
Espectrofotometria |
Máximo a cerca de 472 nm, em hexano |
|
Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Propan-2-ol |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Hexano |
||
Acetona |
||
Etanol |
||
Metanol |
||
Acetato de etilo |
||
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 1 % |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
iii) LICOPENO PROVENIENTE DE BLAKESLEA TRISPORA
Sinónimos |
Amarelo natural 27 |
Definição |
O licopeno proveniente de Blakeslea trispora é extraído da biomassa fúngica e purificado por cristalização e filtração. Consiste predominantemente em licopeno totalmente trans. Contém igualmente quantidades menores de outros carotenóides. O propan-2-ol e o acetato de isobutil são os únicos solventes utilizados no fabrico. As preparações de licopeno comerciais destinadas a utilização em alimentos são formuladas como suspensões em óleos alimentares ou pós dispersíveis ou solúveis em água |
N.o do Colour Index |
75125 |
Einecs |
207-949-1 |
Denominação química |
ψ,ψ-caroteno, licopeno totalmente trans, (todos-E)-licopeno, (todos-E)-2,6,10,14,19,23,27,31-octametil-2,6,8,10,12,14,16,18,20,22,24,26,30-dotriacontatridecaeno |
Fórmula química |
C40H56 |
Massa molecular |
536,85 |
Composição |
Teor de licopenos totais não inferior a 95 % e de licopeno totalmente trans não inferior a 90 % em relação a todas as matérias corantes E a 465-475 nm, em hexano (para licopeno 100 % puro e totalmente trans), é 3 450 |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor vermelha |
Identificação |
|
Espectrofotometria |
Uma solução em hexano mostra um máximo de absorção a aproximadamente 470 nm |
Ensaio para a pesquisa de carotenóides |
A cor da solução da amostra em acetona desaparece após adições sucessivas de uma solução de nitrito de sódio a 5 % e ácido sulfúrico 1N |
Solubilidade |
Insolúvel em água e muito solúvel em clorofórmio |
Propriedades de uma solução a 1 % em clorofórmio |
Límpida, com cor vermelha alaranjada intensa |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (após secagem a 40 °C, durante 4 h, a 20 mm Hg) |
Outros carotenóides |
Teor não superior a 5 % |
Resíduos de solventes |
Propan-2-ol: teor não superior a 0,1 % Acetato de isobutilo: teor não superior a 1,0 % Diclorometano: teor não superior a 10 mg/kg (só em preparações comerciais) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,3 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 160 e BETA-APO-8′-CAROTENAL (C30)
Sinónimos |
Alaranjado alimentar CI 6 |
Definição |
As presentes especificações aplicam-se predominantemente ao isómero totalmente trans do β-apo-8′-carotenal contendo pequenas quantidades de outros carotenóides. As formas diluídas e estabilizadas são obtidas a partir de β-apo-8′-carotenal conforme às especificações e incluem soluções e suspensões de β-apo-8′-carotenal em óleos e gorduras alimentares, emulsões e produtos pulverulentos dispersíveis em água. Os preparados em causa podem conter diferentes proporções de isómeros cis/trans |
N.o do Colour Index |
40820 |
Einecs |
214-171-6 |
Denominação química |
β-Apo-8′-carotenal; trans-β-Apo-8′-carotinaldeído |
Fórmula química |
C30H40O |
Massa molecular |
416,65 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais não inferior a 96 % 2 640 a 460-462 nm, em ciclo-hexano |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor violeta escura, com brilho metálico |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a 460-462 nm, em ciclo-hexano |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Outras matérias corantes |
Carotenóides além do β-apo-8′-carotenal: teor não superior a 3,0 % do total de matérias corantes |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 161 b LUTEÍNA
Sinónimos |
Mistura de carotenóides; xantófilas |
|
Definição |
Obtém-se a luteína por extracção, com solvente, de estirpes de frutos e material vegetal comestíveis, gramíneas, luzerna e Tagetes erecta. O principal princípio corante é constituído por carotenóides, compostos na sua maior parte pela luteína e ésteres dos seus ácidos gordos. Podem também estar presentes quantidades variáveis de carotenos. A luteína pode conter gorduras, óleos e ceras de ocorrência natural no material vegetal. Apenas podem ser utilizados na extracção os seguintes solventes: metanol, etanol, propan-2-ol, hexano, acetona, metiletilcetona e dióxido de carbono |
|
N.o do Colour Index |
|
|
Einecs |
204-840-0 |
|
Denominação química |
3,3′-Di-hidroxy-d-caroteno |
|
Fórmula química |
C40H56O2 |
|
Massa molecular |
568,88 |
|
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expresas em luteína, não inferior a 4,0 % 2 550 a cerca de 445 nm, numa mistura clorofórmio/etanol (10 + 90) ou hexano/etanol/acetona (80 + 10 + 10) |
|
Descrição |
Líquido escuro, de cor castanha amarelada |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Máximo a cerca de 445 nm, numa mistura clorofórmio/etanol (1:9) |
|
Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Acetona |
Teor não superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados |
Metiletilcetona |
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Metanol |
||
Etanol |
||
Propan-2-ol |
||
Hexano |
||
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 161g CANTAXANTINA
Sinónimos |
Alaranjado alimentar CI 8 |
|
Definição |
As presentes especificações aplicam-se predominantemente aos isómeros totalmente trans da cantaxantina que contém pequenas quantidades de outros carotenóides. As formas diluídas e estabilizadas são obtidas a partir de cantaxantina conforme às especificações e incluem soluções e suspensões de cantaxantina em óleos e gorduras alimentares, e produtos pulverulentos dispersíveis em água. Os preparados em causa podem conter diferentes proporções de isómeros cis/trans |
|
N.o do Colour Index |
40850 |
|
Einecs |
208-187-2 |
|
Denominação química |
β-Caroteno-4,4′-diona; cantaxantina; 4,4′-dioxo-β-caroteno |
|
Fórmula química |
C40H52O2 |
|
Massa molecular |
564,86 |
|
Composição |
Teor de matérias corantes totais, expressas em cantaxantina, não inferior a 96 % |
|
2 200 |
a cerca de 485 nm, em clorofórmio |
|
a 468-472 nm, em ciclo-hexano |
||
a 464-467 nm, em éter de petróleo |
||
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor violeta escura |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Máximo a cerca de 485 nm, em clorofórmio Máximo a 468-472 nm, em ciclo-hexano Máximo a 464-467 nm, em éter de petróleo |
|
Pureza |
||
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
|
Outras matérias corantes |
Carotenóides além da cantaxantina: teor não superior a 5,0 % do total de matérias corantes |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 162 VERMELHO DE BETERRABA, BETANINA
Sinónimos |
Vermelho de beterraba |
Definição |
O vermelho de beterraba é obtido a partir da concentração do princípio activo do suco resultante da compressão de raízes de estirpes de beterrabas (Beta vulgaris L. var. rubra) ou da extracção aquosa de pedaços das mesmas. O corante é constituído por diversos pigmentos, pertencentes todos eles à classe da betalaína. O princípio corante principal é constituído por betacianinas (vermelhas), das quais a betanina representa 75-95 %. Podem também encontrar-se presentes pequenas quantidades de betaxantina (de cor amarela) e produtos de degradação das betalaínas (de cor castanha clara). Além dos pigmentos, o suco ou extracto é constituído por glúcidos, sais e/ou proteínas de ocorrência natural na beterraba. A solução pode ser concentrada, podendo alguns produtos ser refinados com vista a remover a maioria de glúcidos, sais e proteínas |
N.o do Colour Index |
|
Einecs |
231-628-5 |
Denominação química |
Ácido [S-(R′,R′)-4-[2-[2-carboxi-5(β-D-glucopiranosiloxi)-2,3-di-hidro-6-hidroxi–indol-1-il)etenil]-2,3-di-hidro-2,6-piridinodicarboxílico; 1-[2-(2,6-dicarboxi-1,2,3,4-tetra-hidro-4-piridilideno)etilideno]-5-β-D-glucopiranosiloxi)-6-hidroxi-indólio-2-carboxilato |
Fórmula química |
Betanina: C24H26N2O13 |
Massa molecular |
550,48 |
Composição |
Teor de corante vermelho, expresso em betanina, não inferior a 0,4 % 1 120 a cerca de 535 nm, em solução aquosa de pH 5 |
Descrição |
Produto líquido, pastoso, pulverulento ou sólido, de cor vermelha ou vermelha escura |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 535 nm, em solução aquosa de pH 5 |
Pureza |
|
Nitrato |
Teor de anião nitrato não superior a 2 g/g de corante vermelho (calculado em função da composição) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 163 ANTOCIANINAS
Sinónimos |
|
|
Definição |
Obtêm-se as antocianinas por maceração ou extracção, com água sulfitada, água acidificada, dióxido de carbono, metanol ou etanol, de estirpes de produtos hortícolas e frutos comestíveis, se necessário com a subsequente concentração e/ou purificação. O produto resultante pode tornar-se pulverulento mediante recurso a um processo de secagem industrial. As antocianinas contêm componentes comuns do material de origem, nomeadamente antocianina, ácidos orgânicos, taninos, glúcidos, sais minerais, etc., embora não necessariamente nas mesmas proporções que no material de origem. O etanol pode estar naturalmente presente em virtude do processo de maceração. O princípio corante é a antocianina. Os produtos são comercializados em função da respectiva intensidade de cor, conforme especificado na composição. O teor de corante não é expresso em unidades quantitativas |
|
N.o do Colour Index |
|
|
Einecs |
208-438-6 (cianidina), 205-125-6 (peonidina), 208-437-0 (delfinidina), 211-403-8 (malvidina), 205-127-7 (perlargonidina), 215-849-4 (petunidina) |
|
Denominação química |
Cloreto de 3,3′,4′,5,7-penta-hidroxiflavílio (cianidina) Cloreto de 3,4′,5,7-tetra-hidroxi-3′-metoxiflavílio (peonidina) Cloreto de 3,4′,5,7-tetra-hidroxi-3′,5′-dimetoxiflavílio (malvidina) Cloreto de 3,5,7-tri-hidroxi-2-(3,4,5-tri-hidroxifenil)-1-benzopirílio (delfinidina) Cloreto de 3,3′4′,5,7-penta-hidroxi-5′-metoxiflavílio (petunidina) Cloreto de 3,5,7-tri-hidroxi-2-(4-hidroxifenil)-1-benzopirílio (pelargonidina) |
|
Fórmula química |
Cianidina: C15H11O6Cl Peonidina: C16H13O6Cl Malvidina: C17H15O7Cl Delfinidina: C15H11O7Cl Petunidina: C16H13O7Cl Pelargonidina: C15H11O5Cl |
|
Massa molecular |
Cianidina: 322,6 Peonidina: 336,7 Malvidina: 366,7 Delfinidina: 340,6 Petunidina: 352,7 Pelargonidina: 306,7 |
|
Composição |
300 para o pigmento puro a 515-535 nm, a pH 3,0 |
|
Descrição |
Produto líquido, pastoso ou pulverulento, de cor vermelha púrpura, com um ligeiro odor característico |
|
Identificação |
||
Espectrometria |
Máximo em metanol contendo 0,01 % de ácido clorídrico concentrado: Cianidina: 535 nm Peonidina: 532 nm Malvidina: 542 nm Delfinidina: 546 nm Petunidina: 543 nm Pelargonidina: 530 nm |
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Pureza |
||
Resíduos de solventes |
Metanol |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Etanol |
Teor não superior a 200 mg/kg |
|
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 1 000 mg/kg, por percentil de pigmentos |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 170 CARBONATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Pigmento branco CI 18; giz |
Definição |
Obtém-se o carbonato de cálcio a partir de calcário moído ou pela precipitação de iões cálcio com iões carbonato |
N.o do Colour Index |
77220 |
Einecs |
Carbonato de cálcio: 207-439-9 Calcário: 215-279-6 |
Denominação química |
Carbonato de cálcio |
Fórmula química |
CaCO3 |
Massa molecular |
100,1 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou amorfo, inodoro e insípido, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água e em álcool. Dissolve com efervescência em ácido acético diluído, em ácido clorídrico diluído e em ácido nítrico diluído; as soluções resultantes da ebulição dão ensaios positivos para o cálcio |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (200 °C, durante 4 horas) |
Substâncias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 0,2 % |
Sais de magnésio e de metais alcalinos |
Teor não superior a 1% |
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Antimónio (expresso em Sb) |
Teor não superior a 100 mg/kg, estremes ou misturados |
Cobre (expresso em Cu) |
|
Crómio (expresso em Cr) |
|
Zinco (expresso em Zn) |
|
Bário (expresso em Ba) |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 171 DIÓXIDO DE TITÂNIO
Sinónimos |
Pigmento branco CI 6 |
Definição |
O produto é constituído essencialmente por dióxido de titânio puro na forma de anátase e/ou rútilo, podendo ser revestido com pequenas quantidades de alumina e/ou sílica com vista a melhorar as suas propriedades tecnológicas. Só pode obter-se a forma de anatase do dióxido de titânio pigmentar pelo processo do sulfato, que dá origem, como subproduto, a uma grande quantidade de ácido sulfúrico. Obtém-se, habitualmente, o dióxido de titânio sob a forma de rútilo pelo processo do cloreto. Alguns polimorfos de rútilo do dióxido de titânio obtêm-se com mica (também conhecida por silicato de alumínio e potássio) como matriz de base para a estrutura em lâminas. Reveste-se com dióxido de titânio a superfície da mica, utilizando um processo patenteado especializado. Obtém-se rútilo do dióxido de titânio, sob a forma de lâminas, submetendo o pigmento nacarado da mica revestida com dióxido de titânio (rútilo) a uma dissolução extractiva em ácido, seguida de uma dissolução extractiva em álcali. Toda a mica é removida durante este processo, sendo o produto resultante o rútilo do dióxido de titânio sob a forma de lâminas |
N.o do Colour Index |
77891 |
Einecs |
236-675-5 |
Denominação química |
Dióxido de titânio |
Fórmula química |
TiO2 |
Massa molecular |
79,88 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base isenta de alumina e de sílica |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca a ligeiramente colorido |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e em solventes orgânicos. Dissolve lentamente em ácido fluorídrico e em ácido sulfúrico concentrado a quente |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (105 °C, durante 3 horas) |
Perda por incineração |
Não superior a 1,0 %, numa base isenta de matérias voláteis (800 °C) |
Óxido de alumínio e/ou dióxido de silício |
Teor total não superior a 2,0 % |
Matéria solúvel em HCl 0,5 N |
Teor não superior a 0,5 %, numa base isenta de alumina e de sílica e, no caso de produtos que contenham alumina e/ou sílica, não superior a 1,5 % relativamente à forma comercializada |
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 0,5 % |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg, após extracção com HCl 0,5 N |
Antimónio |
Teor não superior a 2 mg/kg, após extracção com HCl 0,5 N |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg, após extracção com HCl 0,5 N |
Chumbo |
Teor não superior a 10 mg/kg, após extracção com HCl 0,5 N |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg, após extracção com HCl 0,5 N |
E 172 ÓXIDOS DE FERRO E HIDRÓXIDOS DE FERRO
Sinónimos |
Óxido de ferro amarelo: pigmento amarelo CI 42 e 43 |
|
Óxido de ferro vermelho: pigmento vermelho CI 101 e 102 |
||
Óxido de ferro negro: Pigmento negro CI 11 |
||
Definição |
Os óxidos de ferro e os hidróxidos de ferro são produzidos por via sintética e consistem essencialmente em formas anidras e hidratadas. A gama de cores abrange tonalidades amarelas, vermelhas, castanhas e negras. Os óxidos de ferro de qualidade alimentar distinguem-se dos graus técnicos principalmente pelos níveis comparativamente baixos de contaminação com outros metais. Esta diferença depende da selecção e do controlo da fonte do ferro e/ou da extensão da purificação química durante o processo de fabrico |
|
N.o do Colour Index |
Óxido de ferro amarelo: |
77492 |
Óxido de ferro vermelho: |
77491 |
|
Óxido de ferro negro: |
77499 |
|
Einecs |
Óxido de ferro amarelo: |
257-098-5 |
Óxido de ferro vermelho: |
215-168-2 |
|
Óxido de ferro negro: |
235-442-5 |
|
Chemical name |
Óxido de ferro amarelo: óxido férrico hidratado; óxido de ferro (III) hidratado |
|
Óxido de ferro vermelho: óxido férrico anidro; óxido de ferro (III) anidro |
||
Óxido de ferro negro: óxido ferroso e férrico; óxido de ferro (II) e (III) |
||
Fórmula química |
Óxido de ferro amarelo: |
FeO(OH) · H2O |
Óxido de ferro vermelho: |
Fe2O3 |
|
Óxido de ferro negro: |
FeO.Fe2O3 |
|
Massa molecular |
88,85: |
FeO(OH) |
159,70: |
Fe2O3 |
|
231,55: |
FeO.Fe2O3 |
|
Composição |
Teor não inferior a 60 % (óxido de ferro amarelo) e não inferior a 68 % (óxidos de ferro vermelho e negro) de ferro total, expresso em ferro |
|
Descrição |
Produto pulverulento, de cor amarela, vermelha, castanha ou negra |
|
Identificação |
||
Solubilidade |
Insolúvel em água e em solventes orgânicos e solúvel em ácidos minerais concentrados |
|
Pureza |
||
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 1,0 % |
Após dissolução total |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Crómio |
Teor não superior a 100 mg/kg |
|
Cobre |
Teor não superior a 50 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 10 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
|
Níquel |
Teor não superior a 200 mg/kg |
|
Zinco |
Teor não superior a 100 mg/kg |
E 173 ALUMÍNIO
Sinónimos |
Pigmento metálico CI |
Definição |
O pó de alumínio é constituído por partículas de alumínio finamente dividido. A moagem pode, ou não, ser efectuada na presença de óleos vegetais alimentares e/ou de ácidos gordos adequados como aditivos alimentares. O produto não deve conter substâncias para além de óleos vegetais alimentares e/ou ácidos gordos adequados como aditivos alimentares |
N.o do Colour Index |
77000 |
Einecs |
231-072-3 |
Denominação química |
Alumínio |
Fórmula química |
Al |
Massa atómica |
26,98 |
Composição |
Teor de alumínio não inferior a 99 %, numa base isenta de óleos |
Descrição |
Produto pulverulento ou em palhetas, de cor cinzenta prateada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e em solventes orgânicos e solúvel em ácido clorídrico diluído |
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo para uma amostra dissolvida em ácido clorídrico diluído |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (a 105 °C, até obter uma massa constante) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 174 PRATA
Sinónimos |
Argentum |
Definição |
|
N.o do Colour Index |
77820 |
Einecs |
231-131-3 |
Denominação química |
Prata |
Fórmula química |
Ag |
Massa atómica |
107,87 |
Composição |
Teor de prata não inferior a 99,5 % |
Descrição |
Produto pulverulento ou em palhetas, de cor prateada |
Identificação |
|
Pureza |
|
E 175 OURO
Sinónimos |
Pigmento metálico 3; Aurum |
|
Definição |
||
N.o do Colour Index |
77480 |
|
Einecs |
231-165-9 |
|
Denominação química |
Ouro |
|
Fórmula química |
Au |
|
Massa atómica |
197,0 |
|
Composição |
Teor de ouro não inferior a 90 % |
|
Descrição |
Produto pulverulento ou em palhetas, de cor dourada |
|
Identificação |
|
|
Pureza |
||
Prata |
Teor não superior a 7 % |
Após dissolução completa |
Cobre |
Teor não superior a 4 % |
E 180 LITOLRUBINA BK
Sinónimos |
Pigmento vermelho CI 57; pigmento de rubina; carmina 6B |
Definição |
A litolrubina BK é constituída essencialmente por 3-hidroxi-4-(4-metil-2-sulfonatofenilazo)-2-naftalenocarboxilato de cálcio e outras matérias corantes, contendo água, cloreto de cálcio e/ou sulfato de cálcio como principais componentes não corados |
N.o do Colour Index |
15850:1 |
Einecs |
226-109-5 |
Denominação química |
3-Hidroxi-4-(4-metil-2-sulfonatofenilazo)-2-naftalenocarboxilato de cálcio |
Fórmula química |
C18H12CaN2O6S |
Massa molecular |
424,45 |
Composição |
Teor de matérias corantes totais não inferior a 90 % 200 a cerca de 442 nm, em dimetilformamida |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor vermelha |
Identificação |
|
Espectrometria |
Máximo a cerca de 442 nm, em dimetilformamida |
Pureza |
|
Outras matérias corantes |
Teor não superior a 0,5 % |
Outros compostos orgânicos além das matérias corantes: |
|
Sal de cálcio do ácido 2-amino-5-metilbenzenossulfónico |
Teor não superior a 0,2 % |
Sal de cálcio do ácido 3-hidroxi-2-naftalenocarboxílico |
Teor não superior a 0,4 % |
Aminas aromáticas primárias não sulfonadas |
Teor não superior a 0,01 % (expressas em anilina) |
Matérias extraíveis com éter |
Teor não superior a 0,2 %, numa solução de pH 7 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Podem utilizar-se lacas de alumínio deste corante
E 200 ÁCIDO SÓRBICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
203-768-7 |
Denominação química |
Ácido sórbico; ácido trans; trans-2,4-hexadienóico |
Fórmula química |
C6H8O2 |
Massa melecular |
112,12 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Agulhas incolores ou produto pulverulento fluido, de cor branca, com um ligeiro odor característico e sem alteração da coloração após aquecimento a 105 °C durante 90 minutos |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
Entre 133 °C e135 °C, após secagem sob vácuo durante quatro horas num exsicador com ácido sulfúrico |
Espectrometria |
Absorvência máxima a 254 ± 2 nm, em solução de propan-2-ol (1:4 000 000) |
Ensaio para a pesquisa de ligações duplas |
Positivo |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água, solúvel em etanol |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,5 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,2 % |
Aldeídos |
Teor não superior a 0,1% (expresso em formaldeído) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 202 SORBATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
246-376-1 |
Denominação química |
Sorbato de potássio; (E,E)-2,4-hexadienoato de potássio; sal de potássio do ácido trans, trans-2,4-hexadienóico |
Fórmula química |
C6H7O2K |
Massa molecular |
150,22 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca, sem alteração da coloração após aquecimento a 105 °C durante 90 minutos |
Identificação |
|
Intervalo de fusão do ácido sórbico |
Intervalo de fusão do ácido sórbico isolado por acidificação e não recristalizado de 133-135 °C, após secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de duplas ligações |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1,0 % (105 °C, durante 3 horas) |
Acidez ou alcalinidade |
Não superior a 1,0 % (expressas, respectivamente, em ácido sórbico ou em K2CO3) |
Aldeídos |
Teor não superior a 0,1% (expresso em formaldeído) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 203 SORBATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-321-6 |
Denominação química |
Sorbato de cálcio; sais de cálcio do ácido trans, trans-2,4-hexadienóico |
Fórmula química |
C12H14O4Ca |
Massa molecular |
262,32 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, fino, de cor branca, sem alteração da coloração após aquecimento a 105 °C durante 90 minutos |
Identificação |
|
Intervalo de fusão do ácido sórbico |
Intervalo de fusão do ácido sórbico isolado por acidificação e não recristalizado de 133-135 °C, após secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de duplas ligações |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0% (determinada após secagem sob vácuo durante quatro horas num exsicador com ácido sulfúrico |
Aldeídos |
Teor não superior a 0,1% (expresso em formaldeído) |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 210 ÁCIDO BENZÓICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
200-618-2 |
Denominação química |
Ácido benzóico; ácido benzenocarboxílico; ácido fenilcarboxílico |
Fórmula química |
C7H6O2 |
Massa molecular |
122,12 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
121,5 °C -123,5 °C |
Ensaio de sublimação |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de benzoato |
Positivo |
pH |
Cerca de 4 (em solução aquosa) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5% (com ácido sulfúrico, durante 3 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 % |
Compostos orgânicos clorados |
Teor não superior a 0,07 % expresso em cloro ou 0,3 % expresso em ácido monoclorobenzóico |
Substâncias facilmente oxidáveis |
Adicionar 1,5 ml de ácido sulfúrico a 100 ml de água, aquecer à ebulição e adicionar várias gotas de solução 0,1 N de KMnO4, até que a coloração rosa persista durante 30 segundos. Dissolver 1 g da amostra, pesada com a precisão de 1 mg, na solução aquecida, e titular com solução 0,1 N de KMnO4 até que a coloração rosa persista durante 15 segundos. Não devem ser necessários mais de 0,5 ml |
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Uma solução arrefecida de 0,5 g de ácido benzóico em 5 ml de ácido sulfúrico a 94,5-95,5 % não deve apresentar uma coloração mais intensa do que a de uma solução de referência contendo 0,2 ml de cloreto de cobalto TSC (10), 0,3 ml de cloreto férrico TSC (11), 0,1 ml de sulfato de cobre TSC (12) e 4,4 ml de água |
Ácidos policíclicos |
O intervalo de fusão do primeiro precipitado obtido por acidificação fraccionada de uma solução neutralizada de ácido benzóico não deve diferir do intervalo de fusão deste último |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 211 BENZOATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
208-534-8 |
Denominação química |
Benzoato de sódio; sal sódico do ácido benzenocarboxílico; sal sódico do ácido fenilcarboxílico |
Fórmula química |
C7H5O2Na |
Massa molecular |
144,11 |
Composição |
Teor de C7H5O2Na não inferior a 99 %, após secagem a 105 °C, durante 4 horas |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou em grânulos, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
Intervalo de fusão do ácido benzóico |
Intervalo de fusão do ácido benzóico isolado por acidificação e não recristalizado de 121,5-123,5 °C, após secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico |
Ensaio para a pesquisa de benzoato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1,5 % (105 °C, durante 4 horas) |
Substâncias facilmente oxidáveis |
Adicionar 1,5 ml de ácido sulfúrico a 100 ml de água, aquecer à ebulição e adicionar várias gotas de solução 0,1 N de KMnO4, até que a coloração rosa persista durante 30 segundos. Dissolver 1 g da amostra, pesada com a precisão de 1 mg, na solução aquecida, e titular com solução 0,1 N de KMnO4 até que a coloração rosa persista durante 15 segundos. Não devem ser necessários mais de 0,5 ml |
Ácidos policíclicos |
O intervalo de fusão do primeiro precipitado obtido por acidificação fraccionada de uma solução (neutralizada) de benzoato de sódio não deve diferir do intervalo de fusão do ácido benzóico |
Compostos orgânicos clorados |
Teor não superior a 0,06 % expresso em cloreto ou 0,25 % expresso em ácido monoclorobenzóico |
Acidez ou alcalinidade |
Para a neutralização de 1 g de benzoato de sódio, na presença de fenolftaleína, não devem ser necessários mais de 0,25 ml de NaOH 0,1 N ou HCl 0,1 N |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 212 BENZOATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
209-481-3 |
Denominação química |
Benzoato de potássio; sal de potássio do ácido benzenocarboxílico; sal de potássio do ácido fenilcarboxílico |
Fórmula química |
C7H5KO2·3H2O |
Massa molecular |
214,27 |
Composição |
Teor de C7H5KO2 não inferior a 99 %, após secagem a 105 °C até massa constante |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão do ácido benzóico |
Intervalo de fusão do ácido benzóico isolado por acidificação e não recristalizado de 121,5-123,5 °C, após secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico |
Ensaio para a pesquisa de benzoato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 26,5 % (105 °C, durante 4 horas) |
Compostos orgânicos clorados |
Teor não superior a 0,06 % expresso em cloreto ou 0,25 % expresso em ácido monoclorobenzóico |
Substâncias facilmente oxidáveis |
Adicionar 1,5 ml de ácido sulfúrico a 100 ml de água, aquecer à ebulição e adicionar várias gotas de solução 0,1 N de KMnO4, até que a coloração rosa persista durante 30 segundos. Dissolver 1 g da amostra, pesada com a precisão de 1 mg, na solução aquecida, e titular com solução 0,1 N de KMnO4 até que a coloração rosa persista durante 15 segundos. Não devem ser necessários mais de 0,5 ml |
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Uma solução arrefecida de 0,5 g de ácido benzóico em 5 ml de ácido sulfúrico a 94,5-95,5 % não deve apresentar uma coloração mais intensa do que a de uma solução de referência que contenha 0,2 ml de cloreto de cobalto TSC, 0,3 ml de cloreto férrico TSC, 0,1 ml de sulfato de cobre TSC e 4,4 ml de água |
Ácidos policíclicos |
O intervalo de fusão do primeiro precipitado obtido por acidificação fraccionada de uma solução (neutralizada) de benzoato de potássio não deve diferir do intervalo de fusão do ácido benzóico |
Acidez ou alcalinidade |
Para a neutralização de 1 g de benzoato de potássio, na presença de fenolftaleína, não devem ser necessários mais de 0,25 ml de NaOH 0,1 N ou de HCl 0,1 N |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 213 BENZOATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Benzoato monocálcico |
|
Definição |
||
Einecs |
218-235-4 |
|
Denominação química |
Benzoato de cálcio; dibenzoato de cálcio |
|
Fórmula química |
Forma anidra: |
C14H10O4Ca |
Forma monohidratada |
C14H10O4Ca·H2O |
|
Forma tri-hidratada: |
C14H10O4Ca·3H2O |
|
Massa molecular |
Forma anidra: |
282,31 |
Forma monohidratada |
300,32 |
|
Forma tri-hidratada: |
336,36 |
|
Composição |
Teor não inferior a 99 %, após secagem a 105 °C |
|
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, de cor branca ou incolor |
|
Identificação |
||
Intervalo de fusão do ácido benzóico |
Intervalo de fusão do ácido benzóico isolado por acidificação e não recristalizado de 121,5-123,5 °C, após secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico |
|
Ensaio para a pesquisa de benzoato |
Positivo |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
|
Pureza |
||
Perda por secagem |
Não superior a 17,5 % (a 105 °C, até massa constante) |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,3 % |
|
Compostos orgânicos clorados |
Teor não superior a 0,06 % expresso em cloreto ou 0,25 % expresso em ácidos monoclorobenzóicos |
|
Substâncias facilmente oxidáveis |
Adicionar 1,5 ml de ácido sulfúrico a 100 ml de água, aquecer à ebulição e adicionar várias gotas de solução 0,1 N de KMnO4, até que a coloração rosa persista durante 30 segundos. Dissolver 1 g da amostra, pesada com a precisão de 1 mg, na solução aquecida, e titular com solução 0,1 N de KMnO4 até que a coloração rosa persista durante 15 segundos. Não devem ser necessários mais de 0,5 ml |
|
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Uma solução arrefecida de 0,5 g de ácido benzóico em 5 ml de ácido sulfúrico a 94,5-95,5 % não deve apresentar uma coloração mais intensa do que a de uma solução de referência que contenha 0,2 ml de cloreto de cobalto TSC, 0,3 ml de coloreto férrico TSC, 0,1 ml de sulfato de cobre TSC e 4,4 ml de água |
|
Ácidos policíclicos |
O intervalo de fusão do primeiro precipitado obtido por acidificação fraccionada de uma solução (neutralizada) de benzoato de cálcio não deve diferir do intervalo de fusão do ácido benzóico |
|
Acidez ou alcalinidade |
Para a neutralização de 1 g de benzoato de cálcio, na presença de fenolftaleína, não devem ser necessários mais de 0,25 ml de NaOH 0,1 N ou de HCl 0,1 N |
|
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 214 p-HIDROXIBENZOATO DE ETILO
Sinónimos |
Etilparabeno, p-oxibenzoato de etilo |
Definição |
|
Einecs |
204-399-4 |
Denominação química |
p-Hidroxibenzoato de etilo; éster etílico do ácido p-hidroxibenzóico |
Fórmula química |
C9H10O3 |
Massa molecular |
166,8 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, após secagem a 80 °C, durante 2 horas |
Descrição |
Pequenos cristais incolores e quase inodoros ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
115 °C - 118 °C |
Ensaio para a pesquisa de p-hidroxibenzoato |
Intervalo de fusão do ácido p-hidroxibenzóico isolado por acidificação e não recristalizado de 213-217 °C, após secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico |
Ensaio para a pesquisa de álcoois |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (80 °C, durante 2 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 % |
Ácido p-hidroxibenzóico e ácido salicílico |
Teor não superior a 0,35 % expresso em ácido p-hidroxibenzóico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 215 SAL SÓDICO DO p-HIDROXIBENZOATO DE ETILO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
252-487-6 |
Denominação química |
Sal sódico do p-hidroxibenzoato de etilo; composto sódico do éster etílico do ácido p-hidroxibenzóico |
Fórmula química |
C9H9O3Na |
Massa molecular |
188,8 |
Composição |
Teor de éster etílico do ácido p-hidroxibenzóico não inferior a 83 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, higroscópico, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
115-118 °C, após secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico |
Ensaio para a pesquisa de p-hidroxibenzoato |
Intervalo de fusão do ácido p-hidroxibenzóico obtido a partir da amostra de 213-217 °C |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
9,9 – 10,3 (solução aquosa a 0,1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 5 % (por secagem sob vácuo num exsicador com ácido sulfúrico) |
Cinzas sulfatadas |
37 - 39 % |
Ácido p-hidroxibenzóico e ácido salicílico |
Teor não superior a 0,35 % expresso em ácido p-hidroxibenzóico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 218 p-HIDROXIBENZOATO DE METILO
Sinónimos |
Metilparabeno; p-oxibenzoato de metilo |
Definição |
|
Einecs |
243-171-5 |
Denominação química |
p-Hidroxibenzoato de metilo; éster metílico do ácido p-hidroxibenzóico |
Fórmula química |
C8H8O3 |
Massa molecular |
152,15 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, após secagem a 80 °C, durante 2 horas |
Descrição |
Pequenos cristais incolores praticamente inodoros ou produto pulverulento de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
125 °C - 128 °C |
Ensaio para a pesquisa de p-hidroxibenzoato |
Intervalo de fusão do p-hidroxibenzóico obtido a partir da amostra de 213-217 °C após secagem a 80 °C, durante 2 horas |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (80 °C, durante 2 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 % |
Ácido p-hidroxibenzóico e ácido salicílico |
Teor não superior a 0,35 % expresso em ácido p-hidroxibenzóico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 219 SAL SÓDICO DO p-HIDROXIBENZOATO DE METILO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sal sódico do p-hidroxibenzoato de metilo; composto sódico do éster metílico do ácido p-hidroxibenzóico |
Fórmula química |
C8H7O3Na |
Massa molecular |
174,15 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento higroscópico, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
A acidificação com ácido clorídrico, controlada com papel indicador, de uma solução aquosa a 10 % (m/v) do derivado de sódio do p-hidroxibenzoato de metilo produz um precipitado branco que, lavado com água e seco a 80 °C durante 2 horas, deve apresentar um intervalo de fusão entre 125 °C e 128 °C |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
9,7 – 10,3 (solução aquosa a 0,1 % isenta de dióxido de carbono) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 5 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
40 a 44,5%, numa base anidra |
Ácido p-hidroxibenzóico e ácido salicílico |
Teor não superior a 0,35 % expresso em ácido p-hidroxibenzóico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 220 DIÓXIDO DE ENXOFRE
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-195-2 |
Denominação química |
Dióxido de enxofre; anidrido sulfuroso |
Fórmula química |
SO2 |
Massa molecular |
64,07 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Gás incolor não inflamável, com forte odor acre e sufocante |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de substâncias sulfurosas |
Positivo |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,05 % (método de Karl Fischer) |
Resíduos não voláteis |
Teor não superior a 0,01 % |
Trióxido de enxofre |
Teor não superior a 0,1 % |
Selénio |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Outros gases que não entram normalmente na composição do ar |
Isento |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 221 SULFITO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
|
Definição |
||
Einecs |
231-821-4 |
|
Denominação química |
Sulfito de sódio (nas formas anidra ou hepta-hidratada) |
|
Fórmula química |
Forma anidra: |
Na2SO3 |
Forma hepta-hidratada: |
Na2SO37H2O |
|
Massa molecular |
Forma anidra: |
126,04 |
Forma hepta-hidratada: |
252,16 |
|
Composição |
Forma anidra: |
Teor de Na2SO3 não inferior a 95 % e teor de SO2 não inferior a 48 % |
Forma hepta-hidratada: |
Teor de Na2SO3 não inferior a 48 % e teor de SO2 não inferior a 24 % |
|
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou cristais incolores, de cor branca |
|
Identificação |
||
Ensaio para a pesquisa de sulfito |
Positivo |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
|
pH |
8,5 - 11,5, (forma anidra: solução a 10 %; forma hepta-hidratada: solução a 20 %) |
|
Pureza |
||
Tiossulfato |
Teor não superior a 0,1 %, em relação ao teor de SO2 |
|
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
|
Selénio |
Teor não superior a 5 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 222 HIDROGENOSSULFITO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-921-4 |
Denominação química |
Bissulfito de sódio; hidrogenossulfito de sódio |
Fórmula química |
NaHSO3 em solução aquosa |
Massa molecular |
104,06 |
Composição |
Teor de NaHSO3 não inferior a 32 % (m/m) |
Descrição |
Solução límpida, incolor a amarela |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sulfito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
2,5 - 5,5 (solução aquosa a 10 %) |
Pureza |
|
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg de Na2SO3, em relação ao teor de SO2 |
Selénio |
Teor não superior a 5 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 223 METABISSULFITO DE SÓDIO
Sinónimos |
Pirossulfito; pirossulfito de sódio |
Definição |
|
Einecs |
231-673-0 |
Denominação química |
Dissulfito de sódio, pentaoxodissulfato de sódio |
Fórmula química |
Na2S2O5 |
Massa molecular |
190,11 |
Composição |
Teor de Na2S2O5 não inferior a 95 % e teor de SO2 não inferior a 64 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sulfito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
4,0 - 5,5 (solução aquosa a 10 %) |
Pureza |
|
Tiossulfato |
Teor não superior a 0,1 %, em relação ao teor de SO2 |
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Selénio |
Teor não superior a 5 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 224 METABISSULFITO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Pirossulfito de potássio |
Definição |
|
Einecs |
240-795-3 |
Denominação química |
Dissulfito de potássio; pentaoxodissulfato de potássio |
Fórmula química |
K2S2O5 |
Massa molecular |
222,33 |
Composição |
Teor de K2S2O5 não inferior a 90 % e teor de SO2 não inferior a 51,8 %, sendo a fracção restante constituída, na sua quase totalidade, por sulfato de potássio |
Descrição |
Cristais incolores ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sulfito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Pureza |
|
Tiossulfato |
Teor não superior a 0,1 %, em relação ao teor de SO2 |
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Selénio |
Teor não superior a 5 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 226 SULFITO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
218-235-4 |
Denominação química |
Sulfito de cálcio |
Fórmula química |
CaSO3·2H2O |
Massa molecular |
156,17 |
Composição |
Teor de CaSO3·2H2O não inferior a 95 % e teor de SO2 não inferior a 39 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sulfito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Pureza |
|
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Selénio |
Teor não superior a 5 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 227 HIDROGENOSSULFITO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
237-423-7 |
Denominação química |
Bissulfito de cálcio; hidrogenossulfito de cálcio |
Fórmula química |
Ca(HSO3)2 |
Massa molecular |
202,22 |
Composição |
Teor de dióxido de enxofre compreendido entre 6 e 8 % (m/v) e teor de dióxido de cálcio compreendido entre 2,5 e 3,5 % (m/v), correspondendo a 10-14 % (m/v) de bissulfito de cálcio [Ca(HSO3)2] |
Descrição |
Solução aquosa límpida, de cor amarela esverdeada, com um odor característico a dióxido de enxofre |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sulfito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Pureza |
|
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Selénio |
Teor não superior a 5 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 228 HIDROGENOSSULFITO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-870-1 |
Denominação química |
Bissulfito de potássio; hidrogenossulfito de potássio |
Fórmula química |
KHSO3 em solução aquosa |
Massa molecular |
120,17 |
Composição |
Teor de KHSO3 não inferior a 280 g/l (ou 150 g de SO2 por litro) |
Descrição |
Solução aquosa límpida, incolor |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sulfito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Pureza |
|
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Selénio |
Teor não superior a 5 mg/kg, em relação ao teor de SO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 234 NISINA
Sinónimos |
|
Definição |
A nisina é constituída por diversos polipéptidos afins produzidos por estirpes de Lactococcus lactis spp. lactis |
Einecs |
215-807-5 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
C143H230N42O37S7 |
Massa molecular |
3 354,12 |
Composição |
O concentrado de nisina contém um teor não inferior a 900 unidades/mg, numa mistura de sólidos lácteos isentos de matérias gordas, e um teor mínimo de cloreto de sódio de 50 % |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca |
Identificação |
|
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 3 % (a 102-103 °C, até massa constante) |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 235 NATAMICINA
Sinónimos |
Pimaricina |
||||
Definição |
A natamicina é um fungicida do grupo dos macrólidos poliénicos produzido por estirpes de Streptomyces natalensis ou outras espécies relevantes |
||||
Einecs |
231-683-5 |
||||
Denominação química |
Um estereoisómero do ácido 22-(3-amino-3,6-didesoxi-β-D-manopiranosiloxi)-1,3,26-tri-hidroxi-12-metil-10-oxo-6,11,28-trioxatriciclo[22.3.1.05,7]octacosa-8,14,16,18,20-pentaeno-25-carboxílico |
||||
Fórmula química |
C33H47O13N |
||||
Massa molecular |
665,74 |
||||
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base seca |
||||
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca a creme |
||||
Identificação |
|||||
Reacções colorimétricas |
A adição de alguns cristais de natamicina, numa cápsula, a uma gota de
|
||||
Espectrometria |
Uma solução a 0,0005 % (m/v) em solução metanólica de ácido acético a 1 % apresenta máximos de absorção a cerca de 290 nm, 303 nm e 318 nm, uma inflexão a cerca de 280 nm e mínimos a cerca de 250 nm, 295,5 nm e 311 nm |
||||
pH |
5,5-7,5 (solução a 1 % (m/v) numa mistura previamente neutralizada de 20 partes de dimetilformamida e 80 partes de água) |
||||
Rotação específica |
[α]D 20 +250 ° a + 295° (uma solução a 1 % (m/v) em ácido acético glacial, a 20 °C, e calculado em relação ao produto seco) |
||||
Pureza |
|||||
Perda por secagem |
Não superior a 8 % (com P2O5, sob vácuo, a 60 °C até massa constante) |
||||
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % |
||||
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
||||
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
||||
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
||||
Critérios microbiológicos |
|||||
Contagem total em placa |
Não superior a 100 colónias por grama |
E 239 HEXAMETILENOTETRAMINA
Sinónimos |
Hexamina; metenamina |
Definição |
|
Einecs |
202-905-8 |
Denominação química |
1,3,5,7-Tetraazatriciclo[3.3.1.13,7]-decano, hexametilenotetramina |
Fórmula química |
C6H12N4 |
Massa molecular |
140,19 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, incolor ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de formaldeído |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ponto de sublimação |
Cerca de 260 °C |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (a 105 °C, sob vácuo, com P2O5, durante 2 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 % |
Sulfato |
Teor não superior a 0,005 %, expresso em SO4 |
Cloreto |
Teor não superior a 0,005%, expresso em Cl |
Sais de amónio |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 242 DICARBONATO DE DIMETILO
Sinónimos |
DMDC; pirocarbonato de dimetilo |
Definição |
|
Einecs |
224-859-8 |
Denominação química |
Dicarbonato de dimetilo; éster dimetílico do ácido pirocarbónico |
Fórmula química |
C4H6O5 |
Massa molecular |
134,09 |
Composição |
Teor não inferior a 99,8 % |
Descrição |
Líquido incolor que se decompõe em solução aquosa. Corrosivo para a pele e os olhos e tóxico por inalação e ingestão |
Identificação |
|
Decomposição |
Após diluição, ensaios positivos para a pesquisa de CO2 e metanol |
Ponto de fusão |
17 °C |
Ponto de ebulição |
172 °C, com decomposição |
Densidade, a 20 °C |
Cerca de 1,25 g/cm3 |
Espectro de absorção no infravermelho |
Máximos a 1 156 e 1 832 cm– 1 |
Pureza |
|
Dimetilcarbonato |
Teor não superior a 0,2 % |
Cloro total |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 249 NITRITO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-832-4 |
Denominação química |
Nitrito de potássio |
Fórmula química |
KNO2 |
Massa molecular |
85,11 |
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base anidra (14) |
Descrição |
Produto granular deliquescente, de cor branca ou ligeiramente amarela |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de nitrito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
6,0 – 9,0 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 3 % (4 horas, com sílica-gel) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 250 NITRITO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-555-9 |
Denominação química |
Nitrito de sódio |
Fórmula química |
NaNO2 |
Massa molecular |
69,00 |
Composição |
Teor não inferior a 97 %, numa base anidra (15) |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca, ou fragmentos, de cor amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de nitrito |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,25 % (4 horas, com sílica-gel) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 251 NITRATO DE SÓDIO
i) NITRATO DE SÓDIO SÓLIDO
Sinónimos |
Nitrato do Chile; nitrato sódico ou salitre do Chile |
Definição |
|
Einecs |
231-554-3 |
Denominação química |
Nitrato de sódio |
Fórmula química |
NaNO3 |
Massa molecular |
85,00 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino de cor branca, ligeiramente higroscópico |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de nitrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
5,5 – 8,3 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2 % (105 °C, durante 4 horas) |
Nitrito |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em NaNO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
ii) |
NITRATO DE SÓDIO LÍQUIDO |
Sinónimos |
|
Definição |
O nitrato de sódio líquido é uma solução aquosa de nitrato de sódio, directamente resultante da reacção química entre o hidróxido de sódio e o ácido nítrico em proporções estequiométricas, sem cristalização subsequente. As formas padronizadas preparadas a partir de nitrato de sódio líquido que satisfaçam estas especificações podem conter um excesso de ácido nítrico, desde que tal seja claramente declarado ou conste claramente do rótulo. |
Einecs |
231-554-3 |
Denominação química |
Nitrato de sódio |
Fórmula química |
NaNO3 |
Massa molecular |
85,00 |
Composição |
Teor de NaNO3 compreendido entre 33,5 e 40,0 % |
Descrição |
Líquido límpido, incolor |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de nitrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
1,5 - 3,5 |
Pureza |
|
Ácido nítrico livre |
Teor não superior a 0,01 % |
Nitrito |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em NaNO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,3 mg/kg |
Esta especificação refere-se a uma solução aquosa a 35%
E 252 NITRATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Nitrato do Chile; nitrato sódico ou salitre do Chile |
Definição |
|
Einecs |
231-818-8 |
Denominação química |
Nitrato de potássio |
Fórmula química |
KNO3 |
Massa molecular |
101,11 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca, ou cristais transparentes de forma prismática com sabor refrescante, ligeiramente salgado e acre |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de nitrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
4,5 – 8,5 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1 % (105 °C, durante 4 horas) |
Nitrito |
Teor não superior a 20 mg/kg, expresso em KNO2 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 260 ÁCIDO ACÉTICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
200-580-7 |
Denominação química |
Ácido acético; ácido etanóico |
Fórmula química |
C2H4O2 |
Massa molecular |
60,05 |
Composição |
Teor não inferior a 99,8 % |
Descrição |
Líquido incolor, límpido, com odor acre característico |
Identificação |
|
Ponto de ebulição |
118 °C, a 760 mm Hg |
Densidade relativa |
Cerca de 1,049 |
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Uma solução de uma parte para três (1:3) dá ensaios positivos |
Ponto de solidificação |
Não inferior a 14,5 °C |
Pureza |
|
Resíduos não voláteis |
Teor não superior a 100 mg/kg |
Ácido fórmico, formatos e outras substâncias oxidáveis |
Teor não superior a 1 000 mg/kg, expresso em ácido fórmico |
Substâncias facilmente oxidáveis |
Diluir num frasco com rolha de vidro 2 ml da amostra com 10 ml de água e adicionar 0,1 ml de solução de permanganato de potássio 0,1 N. A coloração rosa não deve tornar-se castanha antes de 30 minutos |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 0,5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 261 ACETATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
204-822-2 |
Denominação química |
Acetato de potássio |
Fórmula química |
C2H3O2K |
Massa molecular |
98,14 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais incolores deliquescentes ou produto pulverulento cristalino, de cor branca, inodoro ou com um ligeiro odor a ácido acético |
Identificação |
|
pH |
7,5 – 9,0 (solução aquosa a 5 %) |
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 8 % (150 °C, durante 2 horas) |
Ácido fórmico, formatos e outras substâncias oxidáveis |
Teor não superior a 1 000 mg/kg, expresso em ácido fórmico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 262 (i) ACETATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
|
Definição |
||
Einecs |
204-823-8 |
|
Denominação química |
Acetato de sódio |
|
Fórmula química |
C2H3NaO2·nH2O (n = 0 ou 3) |
|
Massa molecular |
Forma anidra: |
82,03 |
Forma tri-hidratada: |
136,08 |
|
Composição |
Teor (de ambas as formas) não inferior a 98,5 %, numa base anidra |
|
Descrição |
Forma anidra: |
Produto pulverulento granular higroscópico, inodoro, de cor branca |
Forma tri-hidratada: |
Cristais incolores e transparentes ou produto pulverulento cirstalino granular, inodoro ou com um ligeiro odor a ácido acético. Efloresce em contacto com ar quente e seco |
|
Identificação |
||
pH |
8,0 – 9,5 (solução aquosa a 1 %) |
|
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Positivo |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
|
Pureza |
||
Perda por secagem |
Forma anidra: |
Não superior a 2 % (120 °C, durante 4 horas) |
Forma tri-hidratada: |
Compreendida entre 36 e 42 % (a 120 °C, durante 4 horas) |
|
Ácido fórmico, formatos e outras substâncias oxidáveis |
Teor não superior a 1 000 mg/kg, expresso em ácido fórmico |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 262 (ii) DIACETATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
O diacetato de sódio é um composto molecular de acetato de sódio e ácido acético |
Einecs |
204-814-9 |
Denominação química |
Hidrogenoacetato de sódio |
Fórmula química |
C4H7NaO4·nH2O (n = 0 ou 3) |
Massa molecular |
142,09 (forma anidra) |
Composição |
Teor de ácido acético livre compreendido entre 39 e 41 % e teor de acetato de sódio compreendido entre 58 e 60 % |
Descrição |
Sólido cristalino higroscópico, de cor branca, com odor a ácido acético |
Identificação |
|
pH |
4,5 – 5,0 (solução aquosa a 10 %) |
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2 % (método de Karl Fischer) |
Ácido fórmico, formatos e outras substâncias oxidáveis |
Teor não superior a 1 000 mg/kg, expresso em ácido fórmico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 263 ACETATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
|
Definição |
||
Einecs |
200-540-9 |
|
Denominação química |
Acetato de cálcio |
|
Fórmula química |
Forma anidra: |
C4H6O4Ca |
Forma mono-hidratada |
C4H6O4Ca·H2O |
|
Massa molecular |
Forma anidra: |
158,17 |
Forma mono-hidratada |
176,18 |
|
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base anidra |
|
Descrição |
O acetato de cálcio anidro é um sólido cristalino, grosseiro, higroscópico, de cor branca, com um ligeiro sabor amargo. Pode existir um ligeiro odor a ácido acético. O composto mono-hidratado pode apresentar-se sob a forma de agulhas, grânulos ou produto pulverulento. |
|
Identificação |
||
pH |
6,0 – 9,0 (solução aquosa a 10 %) |
|
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Positivo |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
|
Pureza |
||
Perda por secagem |
Não superior a 11 %, (a 155 °C até massa constante, na forma mono-hidratada) |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,3 % |
|
Ácido fórmico, formatos e outras substâncias oxidáveis |
Teor não superior a 1 000 mg/kg expresso em ácido fórmico |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 270 ÁCIDO LÁCTICO
Sinónimos |
|
Definição |
Consiste numa mistura de ácido láctico (C3H6O3) e de lactato de ácido láctico (C6H10O5). Obtém-se por fermentação láctica de glúcidos ou por via sintética. O ácido láctico é higroscópico e, quando concentrado por ebulição, condensa-se para formar o respectivo lactato, que, por diluição e aquecimento, se hidrolisa, produzindo ácido láctico |
Einecs |
200-018-0 |
Denominação química |
Ácido láctico; ácido 2-hidroxipropiónico; ácido 1-hidroxietano-1-carboxílico |
Fórmula química |
C3H6O3 |
Massa molecular |
90,08 |
Composição |
Teor não inferior a 76 % |
Descrição |
A sua consistência varia entre líquida xaroposa e sólida, quase inodora, incolor ou de cor amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de lactato |
Positivo |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Sulfato |
Teor não superior a 0,25 % |
Ferro |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Nota: Esta especificação refere-se a uma solução aquosa a 80 %; no caso de soluções mais diluídas, devem calcular-se os valores em função do teor de ácido láctico das mesmas
E 280 ÁCIDO PROPIÓNICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
201-176-3 |
Denominação química |
Ácido propiónico; ácido propanóico |
Fórmula química |
C3H6O2 |
Massa molecular |
74,08 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 % |
Descrição |
Líquido oleoso, incolor ou de cor ligeiramente amarelada, com um ligeiro odor acre |
Identificação |
|
Ponto de fusão |
– 22 °C |
Intervalo de destilação |
138,5-142,5 °C |
Pureza |
|
Resíduos não voláteis |
Teor não superior a 0,1 %, após secagem a 140 °C até massa constante |
Aldeídos |
Teor não superior a 0,1 %, expresso em formaldeído |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 281 PROPIONATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
205-290-4 |
Denominação química |
Propionato de sódio; propanoato de sódio |
Fórmula química |
C3H5O2Na |
Massa molecular |
96,06 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, após secagem a 105 °C, durante 2 horas |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino higroscópico, de cor branca, ou produto pulverulento fino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de propionato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
7,5 – 10,5 (solução aquosa a 10 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 4 % (105 °C, durante 2 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,1 % |
Ferro |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 282 PROPIONATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
223-795-8 |
Denominação química |
Propionato de cálcio |
Fórmula química |
C6H10O4Ca |
Massa molecular |
186,22 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, após secagem a 105 °C, durante 2 horas |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de propionato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
pH |
6,0 – 9,0 (solução aquosa a 10 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 4 % (105 °C, durante 2 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,3 % |
Ferro |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 283 PROPIONATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
206-323-5 |
Denominação química |
Propionato de potássio; propanoato de potássio |
Fórmula química |
C3H5KO2 |
Massa molecular |
112,17 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, após secagem a 105 °C, durante 2 horas |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de propionato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 4 % (105 °C, durante 2 horas) |
Substâncias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,1 % |
Ferro |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 284 ÁCIDO BÓRICO
Sinónimos |
Ácido ortobórico; borofax |
Definição |
|
Einecs |
233-139-2 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
H3BO3 |
Massa molecular |
61,84 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 % |
Descrição |
Cristais transparentes incolores e inodoros ou produto granular ou pulverulento, de cor branca, ligeiramente untuoso ao tacto; ocorre naturalmente na forma de sassolite |
Identificação |
|
Ponto de fusão |
Cerca de 171 °C |
Ensaio de combustão |
A combustão produz uma chama de cor verde |
pH |
3,8 – 4,8 (solução aquosa a 3,3 %) |
Pureza |
|
Peróxidos |
A adição de uma solução de KI não produz qualquer coloração |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 285 TETRABORATO DE SÓDIO (BÓRAX)
Sinónimos |
Borato de sódio |
Definição |
|
Einecs |
215-540-4 |
Denominação química |
Tetraborato de sódio; diborato de sódio; piroborato de sódio; tetraborato de sódio anidro |
Fórmula química |
Na2B4O7 Na2B4O7·10H2O |
Massa molecular |
201,27 |
Composição |
|
Descrição |
Produto pulverulento ou lâminas de aspecto vítreo que se tornam opacas por exposição ao ar; lentamente solúvel em água |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
Entre 171 °C e 175 °C, com decomposição |
Pureza |
|
Peróxidos |
A adição de uma solução de KI não produz qualquer coloração |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 290 DIÓXIDO DE CARBONO
Sinónimos |
Gás carbónico; neve carbónica (forma sólida); anidrido carbónico |
Definição |
|
Einecs |
204-696-9 |
Denominação química |
Dióxido de carbono |
Fórmula química |
CO2 |
Massa molecular |
44,01 |
Composição |
Teor não inferior a 99% (v/v), na fase gasosa |
Descrição |
Gás incolor às condições normais de temperatura e pressão, com um ligeiro odor acre. O dióxido de carbono comercial é manuseado e transportado, na fase líquida, em garrafas pressurizadas ou sistemas de armazenagem a granel, e, na forma sólida, em blocos comprimidos de neve carbónica. As formas sólidas contêm, de modo geral, aditivos aglomerantes tais como propilenoglicol ou óleo mineral |
Identificação |
|
Formação de precipitados |
A passagem de uma corrente da amostra numa solução de hidróxido de bário determina a formação de um precipitado branco, que se dissolve com efervescência em ácido acético diluído |
Pureza |
|
Acidez |
A dissolução de 915 ml de gás em 50 ml de água recém-fervida não deve tornar esta última mais ácida ao alaranjado de metilo que 50 ml de água recém-fervida adicionada de 1 ml de ácido clorídrico 0,01 N |
Substâncias redutoras, fosforeto de hidrogénio e sulfureto de hidrogénio |
A dissolução de 915 ml de gás em 25 ml de solução amoniacal de nitrato de prata adicionada de 3 ml de amónia não deve tornar a solução opaca ou escura |
Monóxido de carbono |
Teor não superior a 10 μl/l |
Óleo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
E 296 ÁCIDO MÁLICO
Sinónimos |
Ácido DL-málico |
Definição |
|
Einecs |
230-022-8, 210-514-9, 202-601-5 |
Denominação química |
Ácido hidroxibutanodióico; ácido hidroxisuccínico |
Fórmula química |
C4H6O5 |
Massa molecular |
134,09 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou em grânulos, de cor branca ou esbranquiçada |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
127 - 132 °C |
Ensaio para a pesquisa de malatos |
Positivo |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Ácido fumárico |
Teor não superior a 1,0 % |
Ácido maleico |
Teor não superior a 0,05 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 297 ÁCIDO FUMÁRICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
203-743-0 |
Denominação química |
Ácido trans-butenodióico; ácido trans-1,2-etilenodicarboxílico |
Fórmula química |
C4H4O4 |
Massa molecular |
116,07 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou em grânulos, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
286 - 302 °C (capilar selado, aquecimento rápido) |
Ensaio para a pesquisa de duplas ligações |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido 1,2-dicarboxílico |
Positivo |
pH |
3,0 – 3,2 (solução a 0,05 %, a 25 °C) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (120 °C, durante 4 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Ácido maleico |
Teor não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 300 ÁCIDO ASCÓRBICO, ÁCIDO L-ASCÓRBICO
Sinónimos |
Ácido L-xiloascórbico; ácido L(+)-ascórbico |
Definição |
|
Einecs |
200-066-2 |
Denominação química |
Ácido L-ascórbico; ácido ascórbico; 2,3-didesidro-L-treo-hexono-1,4-lactona; 3-ceto-L-gulofuranolactona |
Fórmula química |
C6H8O6 |
Massa molecular |
176,13 |
Composição |
Contém um teor de C6H8O6 não inferior a 99 %, após secagem com ácido sulfúrico num exsicador, sob vácuo, durante 24 horas |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca a amarela pálida |
Intervalo de fusão |
Entre 189 °C e 193 °C, com decomposição |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido ascórbico |
Positivo |
pH |
2,4-2,8 (solução aquosa a 2 %) |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 20,5° e + 21,5° (solução aquosa a 10 %, m/v) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,4 % (sob vácuo, com ácido sulfúrico, durante 24 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 301 ASCORBATO DE SÓDIO
Sinónimos |
L-Ascorbato de sódio; sal monossódico do ácido L-ascórbico |
Definição |
|
Einecs |
205-126-1 |
Denominação química |
Ascorbato de sódio; L-ascorbato de sódio; sal de sódio da forma enolato da 2,3-didesidro-L-treo-hexono-1,4-lactona; sal de sódio da forma enolato da 3-ceto-L-gulofuranolactona |
Fórmula química |
C6H7O6Na |
Massa molecular |
198,11 |
Composição |
Teor de C6H7O6Na do ascorbato de sódio não inferior a 99 %, após secagem com ácido sulfúrico num exsicador, sob vácuo, durante 24 horas |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca ou quase branca que escurece por exposição à luz |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ascorbato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
Entre 6,5 e 8,0 (solução aquosa a 10 %) |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 103° e + 106° (solução aquosa a 10 %, m/v) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,25 % (sob vácuo, com ácido sulfúrico, durante 24 horas) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 302 ASCORBATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Ascorbato do cálcio di-hidratado |
Definição |
|
Einecs |
227-261-5 |
Denominação química |
Ascorbato do cálcio di-hidratado; sal de cálcio di-hidratado da 2,3-didesidro-L-treo-hexono-1,4-lactona |
Fórmula química |
C12H14O12Ca·2H2O |
Massa molecular |
426,35 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base isenta de matérias voláteis |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca a amarela acinzentada ligeiramente pálida |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ascorbato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
pH |
Entre 6,0 e 7,5 (solução aquosa a 10 %) |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 95° e + 97° (solução aquosa a 5 %, m/v) |
Pureza |
|
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg (expresso em flúor) |
Matérias voláteis |
Teor não superior a 0,3 %, após secagem com ácido sulfúrico ou pentóxido de fósforo num exsicador, à temperatura ambiente, durante 24 horas |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 304 (i) PALMITATO DE ASCORBILO
Sinónimos |
Palmitato de L-ascorbilo |
Definição |
|
Einecs |
205-305-4 |
Denominação química |
Palmitato de ascorbilo; palmitato de L-ascorbilo; 6-palmitato da 2,3-didesidro-L-treo-hexono-1,4-lactona; 6-palmitoíl-3-ceto-L-gulofuranolactona |
Fórmula química |
C22H38O7 |
Massa molecular |
414,55 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca ou branca amarelada, com odor a citrinos |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
Entre 107 °C e 117 °C |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 21° e + 24° (solução metanólica a 5 %, m/v) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (em estufa de vácuo, a 56 - 60 °C, durante 1 h) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 304 (ii) ESTEARATO DE ASCORBILO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
246-944-9 |
Denominação química |
Estearato de ascorbilo; estearato de L-ascorbilo; 6-estearato da 2,3-didesidro-L-treo-hexono-1,4-lactona; 6-estearoíl-3-ceto-L-gulofuranolactona |
Fórmula química |
C24H42O7 |
Massa molecular |
442,6 |
Composição |
Teor não inferior a 98 % |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca ou branca amarelada, com odor a citrinos |
Identificação |
|
Ponto de fusão |
Cerca de 116 °C |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (a 56 - 60 °C, em estufa de vácuo, durante 1 hora) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 306 EXTRACTO RICO EM TOCOFERÓIS
Sinónimos |
|
Definição |
Produto obtido por destilação por arrastamento de vapor sob vácuo de óleos vegetais alimentares, parcialmente constituído por tocoferóis e tocotrienóis concentrados. Contém, nomeadamente, os tocoferóis d-α, d-β, d-γ e d-δ |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
430,71 (D-α-tocoferol) |
Composição |
Teor total de tocoferóis não inferior a 34 % |
Descrição |
Produto oleoso viscoso, límpido, de cor vermelha a vermelha acastanhada, com um odor e um sabor suaves característicos. Pode apresentar uma ligeira separação de componentes cerosos numa forma microcristalina |
Identificação |
|
Por um método adequado de cromatografia gás-líquido |
|
Rotação específica |
[α]D 20 não inferior a + 20° |
Solubilidade |
Insolúvel em água, solúvel em etanol e miscível com éter |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 307 ALFA-TOCOFEROL
Sinónimos |
dl-α-Tocoferol; (tudo rac)-α-tocoferol |
Definição |
|
Einecs |
233-466-0 |
Denominação química |
dl-5,7,8-Trimetiltocol; dl-2,5,7,8-tetrametil-2-(4’,8’,12’-trimetiltridecil)-6-cromanol |
Fórmula química |
C29H50O2 |
Massa molecular |
430,71 |
Composição |
Teor não inferior a 96 % |
Descrição |
Produto oleoso viscoso, límpido, praticamente inodoro, de cor ligeiramente amarela a âmbar, que oxida e escurece por exposição ao ar ou à luz |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água, muito solúvel em etanol e miscível com éter |
Espectrofotometria |
Em etanol absoluto, absorção máxima é de cerca de 292 nm |
Rotação específica |
[α]D 25 de 0° ± 0,05° (solução 1:10 em clorofórmio) |
Pureza |
|
Índice de refracção |
[n]D 20 1,503-1,507 |
Absorção específica em etanol |
(292 nm) 71–76 (0,01 g em 200 ml de etanol absoluto) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 308 GAMA-TOCOFEROL
Sinónimos |
DL-γ-tocoferol |
Definição |
|
Einecs |
231-523-4 |
Denominação química |
2,7,8-Trimetil-2-(4′,8′,12′-trimetiltridecil)-6-cromanol |
Fórmula química |
C28H48O2 |
Massa molecular |
416,69 |
Composição |
Teor não inferior a 97 % |
Descrição |
Produto oleoso viscoso, límpido, de cor amarela pálida, que oxida e escurece por exposição ao ar ou à luz |
Identificação |
|
Espectrometria |
Absorções máximas em etanol absoluto a cerca de 298 nm e 257 nm |
Pureza |
|
Absorção específica em etanol |
(298 nm) 91-97 (257 nm) 5,0-8,0 |
Índice de refracção |
[n]D 20 1,503—1,507 |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 309 DELTA-TOCOFEROL
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
204-299-0 |
Denominação química |
2,8-Dimetil-2-(4′,8′,12′-trimetiltridecil)-6-cromanol |
Fórmula química |
C27H46O2 |
Massa molecular |
402,7 |
Composição |
Teor não inferior a 97 % |
Descrição |
Produto oleoso viscoso, límpido, de cor amarela pálida ou alaranjada, que oxida e escurece por exposição ao ar ou à luz |
Identificação |
|
Espectrometria |
Absorções máximas em etanol absoluto a cerca de 298 nm e 257 nm |
Pureza |
|
Absorção específica em etanol |
(298 nm) 89 – 95 (257 nm) 3,0 – 6,0 |
Índice de refracção |
[n]D 20 1,500-1,504 |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 310 GALATO DE PROPILO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
204-498-2 |
Denominação química |
Galato de propilo; éster n-propílico do ácido gálico; éster n-propílico do ácido 3,4,5-tri-hidroxibenzóico |
Fórmula química |
C10H12O5 |
Massa molecular |
212,20 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto sólido cristalino, inodoro, de cor branca a creme |
Identificação |
|
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água e muito solúvel em etanol, éter e propano-1,2-diol |
Intervalo de fusão |
Entre 146 °C e 150 °C, após secagem a 110 °C durante 4 horas |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (110 °C, durante 4 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Ácido livre |
Teor não superior a 0,5 % (expresso em ácido gálico) |
Compostos organoclorados |
Teor não superior a 100 mg/kg (expresso em Cl) |
Absorção específica em etanol |
(275 nm) não inferior a 485 e não superior a 520 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 311 GALATO DE OCTILO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
213-853-0 |
Denominação química |
Galato de octilo: éster octílico do ácido gálico; éster n-octílico do ácido 3,4,5-tri-hidroxibenzóico |
Fórmula química |
C15H22O5 |
Massa molecular |
282,34 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, após secagem a 90 °C durante 6 horas |
Descrição |
Produto sólido, inodoro, de cor branca a creme |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e muito solúvel em etanol, éter e propano-1,2-diol |
Intervalo de fusão |
Entre 99 °C e 102 °C, após secagem a 90 °C durante 6 horas |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (90 °C, durante 6 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 % |
Ácido livre |
Teor não superior a 0,5 % (expresso em ácido gálico) |
Compostos organoclorados |
Teor não superior a 100 mg/kg (expresso em Cl) |
Absorção específica em etanol |
(275 nm) não inferior a 375 e não superior a 390 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 312 GALATO DE DODECILO
Sinónimos |
Galato de laurilo |
Definição |
|
Einecs |
214-620-6 |
Denominação química |
Galato de dodecilo; éster n-dodecílico (ou laurílico) do ácido 3,4,5-tri-hidroxibenzóico; éster dodecílico do ácido gálico |
Fórmula química |
C19H30O5 |
Massa molecular |
338,45 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, após secagem a 90 °C durante 6 horas |
Descrição |
Produto sólido, inodoro, de cor branca ou creme |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e muito solúvel em etanol e éter |
Intervalo de fusão |
Entre 95 °C e 98 °C, após secagem a 90 °C durante 6 horas |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (90 °C, durante 6 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 % |
Ácido livre |
Teor não superior a 0,5 % (expresso em ácido gálico) |
Compostos organoclorados |
Teor não superior a 100 mg/kg (expresso em Cl) |
Absorção específica em etanol |
(275 nm) não inferior a 300 e não superior a 325 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 315 ÁCIDO ERITÓRBICO
Sinónimos |
Ácido isoascórbico, ácido D-araboascórbico |
Definição |
|
Einecs |
201-928-0 |
Denominação química |
γ-Lactona do ácido D-eritro-hex-2-enóico; ácido isoascórbico; ácido D-isoascórbico |
Fórmula química |
C6H8O6 |
Massa molecular |
176,13 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto sólido cristalino, de cor branca a ligeiramente amarela, que escurece gradualmente por exposição à luz |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
Cerca de 164 °C a 172 °C, com decomposição |
Ensaio para a pesquisa de ácido ascórbico por reacção corada |
Positivo |
Rotação específica |
[α]D 25 entre - 16,5° e - 18,0°, numa solução aquosa a 10 % (m/v) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,4 %, após secagem sobre sílica-gel, a pressão reduzida, durante 3 horas |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,3 % |
Oxalatos |
Adicionar 2 gotas de ácido acético glacial e 5 ml de uma solução a 10 % de acetato de cálcio a uma solução de 1 g de eritorbato de sódio em 10 ml de água. A solução deve manter-se límpida. |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 316 ERITORBATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Isoascorbato de sódio |
Definição |
|
Einecs |
228-973-9 |
Denominação química |
Isoascorbato de sódio, sal de sódio do ácido D-isoascórbico, sal de sódio da 2,3-didesidro-D-eritro-hexono-1,4-lactona, sal de sódio mono-hidratado da forma enolato da 3-ceto-D-gulofuranolactona |
Fórmula química |
C6H7O6Na·H2O |
Massa molecular |
216,13 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, expresso numa base mono-hidratada, após secagem com ácido sulfúrico num exsicador, sob vácuo, durante 24 horas |
Descrição |
Produto sólido cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e muito ligeiramente solúvel em etanol |
Ensaio para a pesquisa de ácido ascórbico por reacção corada |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
5,5 – 8,0 (solução aquosa a 10 %) |
Rotação específica |
[α]D 25 entre + 95° e + 98°, numa solução aquosa a 10 % (m/v) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,25 % (após secagem com ácido sulfúrico, sob vácuo, durante 24 horas) |
Oxalatos |
Adicionar 2 gotas de ácido acético glacial e 5 ml de uma solução a 10 % de acetato de cálcio a uma solução de 1 g de eritorbato de sódio em 10 ml de água. A solução deve manter-se límpida |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 319 TERC BUTIL-HIDROQUINONA (TBHQ)
Sinónimos |
TBHQ |
Definição |
|
Einecs |
217-752-2 |
Denominação química |
terc-Butil-1,4-benzenodiol; 2-(1,1-dimetiletil)-1,4-benzenodiol |
Fórmula química |
C10H14O2 |
Massa molecular |
166,22 |
Composição |
Teor de C10H14O2 não inferior a 99 % |
Descrição |
Produto sólido cristalino, de cor branca, com um odor característico |
Identificação |
|
Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água e solúvel em etanol |
Ponto de fusão |
Não inferior a 126,5 °C |
Grupos fenólicos |
Dissolver cerca de 5 mg da amostra em 10 ml de metanol e acrescentar 10,5 ml de solução de dimetilamina (1:4). Produz-se uma coloração vermelha a rosada. |
Pureza |
|
Terc-butil-p-benzoquinona |
Teor não superior a 0,2 % |
2,5-di-terc-butil-hidroquinona |
Teor não superior a 0,2 % |
Hidroxiquinona |
Teor não superior a 0,1 % |
Tolueno |
Teor não superior a 25 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 320 BUTIL-HIDROXIANISOLE (BHA)
Sinónimos |
BHA |
Definição |
|
Einecs |
246-563-8 |
Denominação química |
3-terc-Butil-4-hidroxianisole; mistura de 2-terc-butil-4-hidroxianisole e 3-terc-butil-4-hidroxianisole |
Fórmula química |
C11H16O2 |
Massa molecular |
180,25 |
Composição |
Teor de C11H16O2 não inferior a 98,5 % e teor do isómero 3-terc-butil-4-hidroxianisole não inferior a 85 % |
Descrição |
Produto em flocos ou sólido ceroso, de cor branca ou ligeiramente amarelada, com um ligeiro odor aromático |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e muito solúvel em etanol |
Intervalo de fusão |
Entre 48 °C e 63 °C |
Reacção corada |
Satisfaz os critérios aplicáveis aos grupos fenólicos |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 %, após calcinação a 800 ± 25 °C |
Impurezas fenólicas |
Teor não superior a 0,5 % |
Absorção específica |
(290 nm) não inferior a 190 e não superior a 210 (228 nm) não inferior a 326 e não superior a 345 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 321 BUTIL-HIDROXITOLUENO (BHT)
Sinónimos |
BHT |
Definição |
|
Einecs |
204-881-4 |
Denominação química |
2,6-Di-terc-butil-p-cresol; 4-metil-2,6-di-terc-butilfenol |
Fórmula química |
C15H24O |
Massa molecular |
220,36 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Produto sólido cristalino ou em flocos, de cor branca, inodoro ou com um ligeiro odor aromático característico |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e em propano-1,2-diol. Muito solúvel em etanol. |
Ponto de fusão |
A 70 °C |
Espectrometria |
Detecção de um único máximo de absorção de uma solução 1:100 000 em etanol anidro a 278 nm, na gama 230 a 320 nm utilizando uma célula com uma espessura de 2 cm |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,005 % |
Impurezas fenólicas |
Teor não superior a 0,5 % |
Absorção específica em etanol |
(278 nm) 81 – 88 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 322 LECITINAS
Sinónimos |
Fosfatídeos; fosfolípidos |
Definição |
As lecitinas são misturas ou fracções de fosfatídeos obtidas por processos físicos a partir de géneros alimentícios animais ou vegetais, incluindo produtos hidrolisados resultantes da acção de enzimas inócuas apropriadas. O produto final não pode apresentar qualquer actividade enzimática residual. As lecitinas podem ser ligeiramente branqueadas com peróxido de hidrogénio em meio aquoso. Este processo de oxidação não deve alterar quimicamente os fosfatídeos das lecitinas. |
Einecs |
232-307-2 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Lecitinas: teor de substâncias insolúveis em acetona não inferior a 60,0 % Lecitinas hidrolisadas: teor de substâncias insolúveis em acetona não inferior a 56,0 % |
Descrição |
Lecitinas: produto pulverulento, produto líquido ou produto semilíquido viscoso de cor castanha Lecitinas hidrolisadas: produto pastoso ou produto líquido viscoso, de cor castanha clara a castanha |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de colina |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fósforo |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de lecitina hidrolisada |
Introduzir 500 ml de água (30 - 35 °C) num copo de 800 ml. Adicionar lentamente 50 ml de amostra, com agitação constante. A lecitina hidrolisada forma uma emulsão homogénea. A lecitina não hidrolisada forma um precipitado com cerca de 50 g |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (105 °C, durante 1 hora) |
Matérias insolúveis em tolueno |
Teor não superior a 0,3 % |
Índice de acidez |
Lecitinas: não superior a 35 mg de hidróxido de potássio por grama Lecitinas hidrolisadas: não superior a 45 mg de hidróxido de potássio por grama |
Índice de peróxidos |
Igual ou inferior a 10 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 325 LACTATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
200-772-0 |
Denominação química |
Lactato de sódio; 2-hidroxipropanoato de sódio |
Fórmula química |
C3H5NaO3 |
Massa molecular |
112,06 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 57 % e não superior a 66 % |
Descrição |
Produto líquido incolor, transparente, inodoro ou com um ligeiro odor característico |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de lactato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
6,5 – 7,5 (solução aquosa a 20 %) |
Pureza |
|
Acidez |
Não superior a 0,5 % de matéria seca, expressa em ácido láctico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Substâncias redutoras |
Não reduz a solução de Fehling |
Nota: esta especificação refere-se a uma solução aquosa a 60 %
E 326 LACTATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
213-631-3 |
Denominação química |
Lactato de potássio; 2-hidroxipropanoato de potássio |
Fórmula química |
C3H5O3K |
Massa molecular |
128,17 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 57 % e não superior a 66 % |
Descrição |
Produto líquido límpido, ligeiramente viscoso, inodoro ou com um ligeiro odor característico |
Identificação |
|
Incineração |
Incinerar a solução de lactato de potássio. As cinzas obtidas são alcalinas e a adição de um ácido produz efervescência |
Reacção corada |
Colocar 2 ml da solução de lactato de potássio sobre 5 ml de uma solução 1:100 de catecol em ácido sulfúrico. A zona de contacto adquire uma tonalidade vermelha escura |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de lactato |
Positivo |
Pureza |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Acidez |
Dissolver 1 g da solução de lactato de potássio em 20 ml de água, adicionar 3 gotas da solução de ensaio de fenolftaleína e titular com hidróxido de sódio 0,1 N. Não devem ser necessários mais de 0,2 ml |
Substâncias redutoras |
Não reduz a solução de Fehling |
Nota: esta especificação refere-se a uma solução aquosa a 60 %
E 327 LACTATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
212-406-7 |
Denominação química |
Dilactato de cálcio; dilactato de cálcio hidratado; sal de cálcio do ácido 2-hidroxipropanóico |
Fórmula química |
(C3H5O2)2 Ca·nH2O (n = 0 - 5) |
Massa molecular |
218,22 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou em grânulos, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de lactato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol |
pH |
Entre 6,0 e 8,0 (solução aquosa a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 3,0 % (120 °C, durante 4 h) Com 1 molécula de água: não superior a 8,0 % (120 °C, durante 4 h) Com 3 moléculas de água: não superior a 20,0 % (120 °C, durante 4 h) Com 4,5 moléculas de água: não superior a 27,0 % (120 °C, durante 4 h) |
Acidez |
Não superior a 0,5 % do resíduo seco, expressa em ácido láctico |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Substâncias redutoras |
Não reduz a solução de Fehling |
E 330 ÁCIDO CÍTRICO
Sinónimos |
|
||||
Definição |
Obtém-se ácido cítrico a partir de sumo de limão ou de ananás, por fermentação de soluções de hidratos de carbono ou outros meios adequados, usando Candida spp. ou estirpes não toxicogénicas de Aspergillus niger |
||||
Einecs |
201-069-1 |
||||
Denominação química |
Ácido cítrico; ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; ácido β-hidroxitricarbalílico |
||||
Fórmula química |
|
||||
Massa molecular |
|
||||
Composição |
O ácido cítrico pode apresentar-se na forma anidra ou conter uma molécula de água. O teor de C6H8O7 do ácido cítrico não pode ser inferior a 99,5 %, numa base anidra |
||||
Descrição |
Produto sólido cristalino, inodoro, com um sabor fortemente ácido, de cor branca ou incolor. O mono-hidrato sofre eflorescência quando exposto a ar seco |
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Identificação |
|||||
Solubilidade |
Muito solúvel em água e em etanol e solúvel em éter |
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Pureza |
|||||
Água |
Teor de água do ácido cítrico anidro não superior a 0,5 %; teor de água do ácido cítrico mono-hidratado não superior a 8,8 % (pelo método de Karl Fischer) |
||||
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 %, após calcinação a 800 °C ± 25 °C |
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Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 0,5 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
||||
Oxalatos |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
||||
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Aquecer a 90 °C num banho de água, durante 1 hora, ao abrigo da luz, 1 g de amostra em pó com 10 ml de ácido sulfúrico no mínimo a 98 %. A solução deve apresentar coloração castanha pálida (fluido de comparação K) |
E 331 (i) CITRATO MONOSSÓDICO
Sinónimos |
Citrato monobásico de sódio |
||||
Definição |
|||||
Einecs |
242-734-6 |
||||
Denominação química |
Citrato monossódico; sal monossódico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico |
||||
Fórmula química |
|
||||
Massa molecular |
|
||||
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
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Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca, ou cristais incolores |
||||
Identificação |
|||||
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
||||
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
||||
pH |
Entre 3,5 e 3,8 (solução aquosa a 1 %) |
||||
Pureza |
|||||
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 1,0 % (140 °C, durante 0,5 h) Forma mono-hidratada: não superior a 8,8 % (180 °C, durante 4 h) |
||||
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
||||
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 331 (ii) CITRATO DISSÓDICO
Sinónimos |
Citrato dibásico de sódio |
Definição |
|
Einecs |
205-623-3 |
Denominação química |
Citrato dissódico; sal dissódico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; sal dissódico do ácido cítrico com 1,5 moléculas de água |
Fórmula química |
C6H6O7Na2·1,5H2O |
Massa molecular |
263,11 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca, ou cristais incolores |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
Entre 4,9 e 5,2 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 13,0 % (180 °C, durante 4 horas) |
Oxalatos |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 331 (iii) CITRATO TRISSÓDICO
Sinónimos |
Citrato tribásico de sódio |
Definição |
|
Einecs |
200-675-3 |
Denominação química |
Citrato trissódico; sal trissódico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; sal trissódico do ácido cítrico, nas formas anidra, di-hidratada ou penta-hidratada |
Fórmula química |
Forma anidra: C6H5O7Na3 Forma hidratada: C6H5O7Na3·nH2O (n = 2 ou 5) |
Massa molecular |
258,07 (forma anidra) 294,10 (forma hidratada n = 2) 348,16 (forma hidratada n = 5) |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca, ou cristais incolores |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de citratos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
Entre 7,5 e 9,0 (solução aquosa a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 1,0 % (180 °C, durante 18 h) Forma di-hidratada: 10,0 a 13,0 % (180 °C, durante 18 horas) Forma penta-hidratada: não superior a 30,3 % (180 °C, durante 4 h) |
Oxalatos |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 332 (i) CITRATO MONOPOTÁSSICO
Sinónimos |
Citrato monobásico de potássio |
Definição |
|
Einecs |
212-753-4 |
Denominação química |
Citrato monopotássico; sal monopotássico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; sal monopotássico anidro do ácido cítrico |
Fórmula química |
C6H7O7K |
Massa molecular |
230,21 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento granuloso, higroscópico, de cor branca, ou cristais transparentes |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
Entre 3,5 e 3,8 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1,0 % (180 °C, durante 4 h) |
Oxalatos |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 332 (ii) CITRATO TRIPOTÁSSICO
Sinónimos |
Citrato tribásico de potássio |
Definição |
|
Einecs |
212-755-5 |
Denominação química |
Citrato tripotássico; sal tripotássico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; sal tripotássico mono-hidratado do ácido cítrico |
Fórmula química |
C6H5O7K3·H2O |
Massa molecular |
324,42 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento granuloso, higroscópico, de cor branca, ou cristais transparentes |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
Entre 7,5 e 9,0 (solução aquosa a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 6,0 % (180 °C, durante 4 h) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 333 (i) CITRATO MONOCÁLCICO
Sinónimos |
Citrato monobásico de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Citrato monocálcico; sal monocálcico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; sal monocálcico mono-hidratado do ácido cítrico |
Fórmula química |
(C6H7O7)2Ca·H2O |
Massa molecular |
440,32 |
Composição |
Teor não inferior a 97,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento fino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
pH |
Entre 3,2 e 3,5 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 7,0 % (180 °C, durante 4 h) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 30 mg/kg (apenas se adicionado a alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) Teor não superior a 200 mg/kg (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) |
Carbonato |
A dissolução de 1 g de citrato de cálcio em 10 ml de ácido clorídrico 2N só deve libertar algumas bolhas isoladas |
E 333 (ii) CITRATO DICÁLCICO
Sinónimos |
Citrato dibásico de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Citrato dicálcico; sal dicálcico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; sal dicálcico tri-hidratado do ácido cítrico |
Fórmula química |
(C6H7O7)2Ca2·3H2O |
Massa molecular |
530,42 |
Composição |
Teor não inferior a 97,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento fino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 20,0 % (180°C, durante 4 h) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 30 mg/kg (apenas se adicionado a alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) Teor não superior a 200 mg/kg (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) |
Carbonato |
A dissolução de 1 g de citrato de cálcio em 10 ml de ácido clorídrico 2 N só deve libertar algumas bolhas isoladas |
E 333 (iii) CITRATO TRICÁLCICO
Sinónimos |
Citrato tribásico de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
212-391-7 |
Denominação química |
Citrato tricálcico; sal tricálcico do ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico; sal tricálcico tetra-hidratado do ácido cítrico |
Fórmula química |
(C6H6O7)2Ca3·4H2O |
Massa molecular |
570,51 |
Composição |
Teor não inferior a 97,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento fino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 14,0 % (180 °C, durante 4 h) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 30 mg/kg (apenas se adicionado a alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) Teor não superior a 200 mg/kg (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) |
Carbonato |
A dissolução de 1 g de citrato de cálcio em 10 ml de ácido clorídrico 2 N só deve libertar algumas bolhas isoladas |
E 334 ÁCIDO L(+)-TARTÁRICO, ÁCIDO TARTÁRICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
201-766-0 |
Denominação química |
Αcido L-tartárico; ácido L-2,3-di-hidroxibutanodióico; ácido D-α,β-di-hidroxissuccínico |
Fórmula química |
C4H6O6 |
Massa molecular |
150,09 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto sólido cristalino, incolor ou translúcido, ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
Entre 168 °C e 170 °C |
Ensaio para a pesquisa de tartarato |
Positivo |
Rotação específica |
[α] D 20 entre + 11,5° e + 13,5° (solução aquosa a 20 % m/v) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5% (com P2O5, durante 3 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 1 000 mg/kg, após calcinação a 800 ± 25 °C |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Oxalatos |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
E 335 (i) TARTARATO MONOSSÓDICO
Sinónimos |
Sal monossódico do ácido L(+)-tartárico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sal monossódico do ácido L-2,3-di-hidroxibutanodióico; sal monossódico mono-hidratado do ácido L(+)-tartárico |
Fórmula química |
C4H5O6Na·H2O |
Massa molecular |
194,05 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais transparentes, incolores |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de tartarato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 10,0 % (105 °C, durante 4 horas) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 335 (ii) TARTARATO DISSÓDICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
212-773-3 |
Denominação química |
L-Tartarato dissódico; (+)-tartarato dissódico; sal dissódico do ácido (+)-2,3-di-hidroxibutanodióico; sal dissódico di-hidratado do ácido L(+)-tartárico |
Fórmula química |
C4H4O6Na2·2H2O |
Massa molecular |
230,8 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais transparentes, incolores |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de tartarato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Solubilidade |
1 g é insolúvel em 3 ml de água e insolúvel em etanol |
pH |
Entre 7,0 e 7,5 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 17,0 % (150 °C, durante 4 horas) |
Oxalatos |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 336 (i) TARTARATO MONOPOTÁSSICO
Sinónimos |
Tartarato monobásico de potássio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sal monopotássico anidro do ácido L(+)-tartárico; sal monopotássico do ácido L-2,3-di-hidroxibutanodióico |
Fórmula química |
C4H5O6K |
Massa molecular |
188,16 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento granuloso ou cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de tartarato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ponto de fusão |
230 °C |
pH |
3,4 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Teor não superior a 1,0 % (105 °C, durante 4 horas) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 336 (ii) TARTARATO DIPOTÁSSICO
Sinónimos |
Tartarato dibásico de potássio |
Definição |
|
Einecs |
213-067-8 |
Denominação química |
Sal dipotássico do ácido L-2,3-di-hidroxibutanodióico; sal dipotássico com meia molécula de água do ácido L(+)-tartárico |
Fórmula química |
C4H4O6K2·½H2O |
Massa molecular |
235,2 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento granuloso ou cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de tartarato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
Entre 7,0 e 9,0 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Teor não superior a 4,0 % (150 °C, durante 4 horas) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 337 TARTARATO DE SÓDIO E DE POTÁSSIO
Sinónimos |
L(+)-Tartarato de sódio e de potássio; sal de Rochelle; sal de Seignette |
Definição |
|
Einecs |
206-156-8 |
Denominação química |
Sal de sódio e de potássio do ácido L-2,3-di-hidroxibutanodióico; L(+)-tartarato de sódio e de potássio |
Fórmula química |
C4H4O6KNa·4H2O |
Massa molecular |
282,23 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais incolores ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de tartarato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Solubilidade |
1 g é solúvel em 1 ml de água e insolúvel em etanol |
Intervalo de fusão |
70 - 80 °C |
pH |
Entre 6,5 e 8,5 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 26,0 % e não inferior a 21,0 % (150 °C, durante 3 horas) |
Oxalato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso em ácido oxálico, após secagem |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 338 ÁCIDO FOSFÓRICO
Sinónimos |
Ácido ortofosfórico; ácido monofosfórico |
Definição |
|
Einecs |
231-633-2 |
Denominação química |
Ácido fosfórico |
Fórmula química |
H3PO4 |
Massa molecular |
98,00 |
Composição |
Teor não inferior a 67,0% e não superior a 85,7%. O ácido fosfórico encontra-se disponível comercialmente como solução aquosa com diversas concentrações |
Descrição |
Líquido viscoso, límpido e incolor |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Pureza |
|
Ácidos voláteis |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em ácido acético |
Cloreto |
Teor não superior a 200 mg/kg, expresso em cloro |
Nitratos |
Teor não superior a 5 mg/kg, expresso em NaNO3 |
Sulfato |
Teor não superior a 1 500 mg/kg,expresso em CaSO4 |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Nota: esta especificação refere-se a uma solução aquosa a 75 %
E 339 (i) FOSFATO MONOSSÓDICO
Sinónimos |
Monofosfato monossódico; monofosfato ácido monossódico; ortofosfato monossódico; fosfato de sódio monobásico; di-hidrogenomonofosfato de sódio |
Definition |
|
Einecs |
231-449-2 |
Denominação química |
Di-hidrogenomonofosfato de sódio |
Fórmula química |
Forma anidra: NaH2PO4 Forma mono-hidratada NaH2PO4 · H2O Forma di-hidratada: NaH2PO4 · 2H2O |
Massa molecular |
Forma anidra: 119,98 Forma mono-hidratada 138,00 Forma di-hidratada: 156,01 |
Composição |
Teor de NaH2PO4 não inferior a 97 %, após secagem a 60 °C durante 1 hora, seguida de 4 horas a 105 °C. Teor de P2O5 entre 58,0 e 60,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento, em cristais ou grânulos, inodoro, ligeiramente deliquescente, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol ou éter |
pH |
Entre 4,1 e 5,0 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (forma anidra), a 15,0 % (forma mono-hidratada) ou a 25 % (forma di-hidratada), após secagem a 60 °C durante 1 hora, seguida de 4 horas a 105 °C |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 %, numa base anidra |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 339 (ii) FOSFATO DISSÓDICO
Sinónimos |
Monofosfato dissódico; fosfato secundário de sódio; ortofosfato dissódico |
Definição |
|
Einecs |
231-448-7 |
Denominação química |
Hidrogenomonofosfato dissódico; hidrogeno-ortofosfato dissódico |
Fórmula química |
Forma anidra: Na2HPO4 Forma hidratada: Na2HPO4 · nH2O (n = 2,7 ou 12) |
Massa molecular |
141,98 (forma anidra) |
Composição |
Teor de Na2HPO4 não inferior a 98 %, após secagem a 40 °C durante 3 horas, seguida de 5 horas a 105 °C. Teor de P2O5 entre 49 e 51 %, numa base anidra |
Descrição |
O hidrogenofosfato dissódico anidro é um produto pulverulento higroscópico e inodoro, de cor branca. As formas hidratadas incluem o di-hidrato, produto sólido cristalino e inodoro, de cor branca, o hepta-hidrato, produto pulverulento, em cristais ou em grânulos, inodoro e eflorescente, de cor branca, e o dodeca-hidrato, produto pulverulento ou em cristais, inodoro e eflorescente, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
pH |
Entre 8,4 e 9,6 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 5,0 % (forma anidra), a 22,0 % (forma di-hidratada), a 50,0 % (forma hepta-hidratada), ou a 60 % (forma dodeca-hidratada), após secagem a 61,0 % durante 3 horas, seguida de 5 horas a 105 °C |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 %, numa base anidra |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 339 (iii) FOSFATO TRISSÓDICO
Sinónimos |
Fosfato de sódio; fosfato de sódio tribásico; ortofosfato trissódico |
Definição |
Obtém-se fosfato trissódico a partir de soluções aquosas e cristalinas na forma anidra e com 1/2, 1, 6, 8 ou 12 H2O. O dodeca-hidrato cristaliza sempre a partir de soluções aquosas com hidróxido de sódio em excesso. Contém ¼ de molécula de NaOH |
Einecs |
231-509-8 |
Denominação química |
Monofosfato trissódico; fosfato trissódico; ortofosfato trissódico |
Fórmula química |
Forma anidra: Na3PO4 Forma hidratada: Na3PO4 nH2O (n = 1/2, 1, 6, 8, ou 12) |
Massa molecular |
163,94 (forma anidra) |
Composição |
Teor de Na3PO4 do fosfato de sódio anidro e das formas hidratadas, com excepção do dodeca-hidrato, não inferior a 97 %, numa base seca. Teor de Na3PO4 do fosfato de sódio dodeca-hidratado não inferior a 92 %, numa base incinerada. Teor de P2O5 entre 49 e 43,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais, grânulos ou produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
pH |
Entre 11,5 e 12,5 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Após secagem a 120 °C durante 2 horas, seguida de incineração a 800 °C durante 30 minutos, as perdas de massa são as seguintes: não superior a 2,0 % na forma anidra, não superior a 11,0 % na forma mono-hidratada e entre 45,0 e 58,0 % na forma dodeca-hidratada |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 %, numa base anidra |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 340 (i) FOSFATO MONOPOTÁSSICO
Sinónimos |
Fosfato monobásico de potássio; monofosfato monopotássico; ortofosfato monopotássico |
Definição |
|
Einecs |
231-913-4 |
Denominação química |
Di-hidrogenofosfato de potássio; di-hidrogeno-ortofosfato monopotássico; di-hidrogenomonofosfato monopotássico |
Fórmula química |
KH2PO4 |
Massa molecular |
136,09 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 %, após secagem a 105 °C durante 4 horas Teor de P2O5 entre 51 e 53 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais incolores e inodoros, ou produto pulverulento cristalino ou granular, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
pH |
Entre 4,2 e 4,8 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Teor não superior a 2,0 % (105 °C, durante 4 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 %, numa base anidra |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 340 (ii) FOSFATO DIPOTÁSSICO
Sinónimos |
Monofosfato dipotássico; fosfato secundário de potássio; ortofosfato dipotássico; fosfato dibásico de potássio |
Definição |
|
Einecs |
231-834-5 |
Denominação química |
Hidrogenomonofosfato dipotássico; hidrogenofosfato dipotássico; hidrogeno-ortofosfato dipotássico |
Fórmula química |
K2HPO4 |
Massa molecular |
174,18 |
Composição |
Teor não inferior a 98 %, após secagem a 105 °C durante 4 horas Teor de P2O5 entre 40,3 e 41,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento granular, em cristais ou massas, incolor ou de cor branca, deliquescente, higroscópico |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
pH |
Entre 8,7 e 9,4 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Teor não superior a 2,0 % (105 °C, durante 4 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 %, numa base anidra |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 340 (iii) FOSFATO TRIPOTÁSSICO
Sinónimos |
Fosfato tribásico de potássio; ortofosfato tripotássico |
Definição |
|
Einecs |
231-907-1 |
Denominação química |
Monofosfato tripotássico; fosfato tripotássico; ortofosfato tripotássico |
Fórmula química |
Forma anidra: K3PO4 Forma hidratada: K3PO4 · nH2O (n = 1 ou 3) |
Massa molecular |
212,27 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 97 %, numa base incinerada Teor de P2O5 entre 30,5 e 34,0 %, numa base incinerada |
Descrição |
Cristais ou grânulos inodoros, higroscópicos, incolores ou de cor branca. As formas hidratadas incluem o mono-hidrato e o tri-hidrato |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
pH |
Entre 11,5 e 12,3 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Forma anidra: não superior a 3,0 %; Forma hidratada: não superior a 23,0 %, após secagem a 105 °C durante 1 hora, seguida de incineração a 800 ± 25 °C durante 30 minutos |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 %, numa base anidra |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 341 (i) FOSFATO MONOCÁLCICO
Sinónimos |
Fosfato monobásico de cálcio; ortofosfato monocálcico |
Definição |
|
Einecs |
231-837-1 |
Denominação química |
Di-hidrogenofosfato de cálcio |
Fórmula química |
Forma anidra: Ca(H2PO4)2 Forma mono-hidratada Ca(H2PO4)2 · H2O |
Massa molecular |
234,05 (forma anidra) 252,08 (forma mono-hidratada) |
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base seca Teor de P2O5 entre 55,5 e 61,1 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento granular, ou cristais ou grânulos deliquescentes, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Teor de CaO |
Entre 23,0 % e 27,5 % (forma anidra) Entre 19,0 % e 24,8 % (forma mono-hidratada) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 14 % (105 °C, durante 4 horas) Forma mono-hidratada: não superior a 17,5 % (105 °C, durante 4 horas) |
Perda por incineração |
Forma anidra: não superior a 17,5 %, após incineração a 800 ± 25 °C durante 30 minutos Forma mono-hidratada: não superior a 25,0 %, após secagem a 105 °C durante 1 hora, seguida de incineração a 800 ± 25 °C durante 30 minutos |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 70 mg/kg (apenas se adicionado a alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) Teor não superior a 200 mg/kg (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) |
E 341 (ii) FOSFATO DICÁLCICO
Sinónimos |
Fosfato dibásico de cálcio; ortofosfato dicálcico |
Definição |
|
Einecs |
231-826-1 |
Denominação química |
Mono-hidrogenofosfato de cálcio; hidrogeno-ortofosfato de cálcio; fosfato secundário de cálcio |
Fórmula química |
Forma anidra: CaHPO4 Forma di-hidratada: CaHPO4 · 2H2O |
Massa molecular |
136,06 (forma anidra) 172,09 (forma di-hidratada) |
Composição |
Teor de CaHPO4 do fosfato dicálcico não inferior a 98 % e não superior a 102 %, após secagem a 200 °C, durante 3 horas. Teor de P2O5 entre 50,0 e 52,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais ou grânulos, produto pulverulento granular ou produto pulverulento, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 8,5 % (forma anidra) ou a 26,5 % (forma di-hidratada), após incineração a 800 ± 25 °C durante 30 minutos |
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 100 mg/kg, na forma anidra, e a 80 mg/kg, na forma di-hidratada (apenas se adicionado a alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) Teor não superior a 600 mg/kg, na forma anidra, e a 500 mg/kg, na forma di-hidratada (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens), aplicável até 31 de Março de 2015 Teor não superior a 200 mg/kg, na forma anidra e na forma di-hidratada (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens), aplicável a partir de 1 de Abril de 2015 |
E 341 (iii) FOSFATO TRICÁLCICO
Sinónimos |
Fosfato tribásico de cálcio; ortofosfato de cálcio; hidroximonofosfato pentacálcico; hidroxiapatite de cálcio |
Definição |
O fosfato tricálcico consiste numa mistura variável de fosfatos de cálcio obtidos por neutralização do ácido fosfórico com hidróxido de cálcio e que tem a composição aproximada 10CaO· ·3P2O5 ·H2O |
Einecs |
235-330-6 (Hidroximonofosfato pentacálcico) 231-840-8 (Ortofosfato de cálcio) |
Denominação química |
Hidroximonofosfato pentacálcico; monofosfato tricálcico |
Fórmula química |
Ca5(PO4)3 ·OH ou Ca3(PO4)2 |
Massa molecular |
502 ou 310 |
Composição |
Teor não inferior a 90 %, numa base incinerada Teor de P2O5 entre 38,5 e 48,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento inodoro e estável ao ar, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água, insolúvel em etanol e solúvel em ácido clorídrico e ácido nítrico diluídos |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 8 %, após incineração a 800 ± 25 °C durante 0,5 horas |
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 150 mg/kg (apenas se adicionado a alimentos destinados a lactentes e crianças jovens) Teor não superior a 500 mg/kg (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens), aplicável até 31 de Março de 2015 Teor não superior a 200 mg/kg (para todas as utilizações excepto em alimentos destinados a lactentes e crianças jovens), aplicável a partir de 1 de Abril de 2015 |
E 343 (i) FOSFATO DE MONOMAGNÉSIO
Sinónimos |
Di-hidrogenofosfato de magnésio; fosfato monobásico de magnésio; ortofosfato monomagnésico |
Definição |
|
Einecs |
236-004-6 |
Denominação química |
Di-hidrogenomonofosfato de monomagnésio |
Fórmula química |
Mg(H2PO4)2 nH2O (sendo n = 0 a 4) |
Massa molecular |
218,30 (forma anidra) |
Composição |
Não inferior a 51,0 %, após incineração a 800 ± 25 °C durante 30 minutos, expresso como P2O5 numa base incinerada |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, ligeiramente solúvel em água, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
MgO |
Teor não inferior a 21,5 %, após incineração ou numa base anidra (105 °C, durante 4 horas) |
Pureza |
|
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 343 (ii) FOSFATO DE DIMAGNÉSIO
Sinónimos |
Hidrogenofosfato de magnésio; fosfato dibásico de magnésio; ortofosfato de dimagnésio; fosfato de magnésio secundário |
Definição |
|
Einecs |
231-823-5 |
Denominação química |
Mono-hidrogenomonofosfato de dimagnésio |
Fórmula química |
MgHPO4 · nH2O (sendo n = 0 - 3) |
Massa molecular |
120,30 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 96 %, após incineração (800 ± 25 °C, durante 30 minutos) |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, ligeiramente solúvel em água, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
MgO |
Teor não inferior a 33,0 %, numa base anidra (105 °C, durante 4 horas) |
Pureza |
|
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 350 (i) MALATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Sal de sódio do ácido málico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
DL-malato dissódico; sal dissódico do ácido hidroxibutanodióico |
Fórmula química |
Forma hemi-hidratada: C4H4Na2O5 ½ H2O Forma tri-hidratada: C4H4Na2O5 3H2O |
Massa molecular |
Forma hemi-hidratada: 187,05 Forma tri-hidratada: 232,10 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou em fragmentos, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido 1,2-dicarboxílico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Formação de corantes azóicos |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma hemi-hidratada: não superior a 7,0 % (130 °C, durante 4 horas) Forma tri-hidratada: entre 20,5 % e 23,5 % (130 °C, durante 4 horas) |
Alcalinidade |
Teor não superior a 0,2 %, expresso em Na2CO3 |
Ácido fumárico |
Teor não superior a 1,0 % |
Ácido maleico |
Teor não superior a 0,05 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 350 (ii) HIDROGENOMALATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Sal monossódico do ácido DL-málico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
DL-malato monossódico; 2-DL-hidroxisuccinato monossódico |
Fórmula química |
C4H5NaO5 |
Massa molecular |
156,07 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido 1,2-dicarboxílico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Formação de corantes azóicos |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (110 °C, durante 3 horas) |
Ácido maleico |
Teor não superior a 0,05 % |
Ácido fumárico |
Teor não superior a 1,0 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 351 MALATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Sal de potássio do ácido málico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
DL-malato dipotássico; sal dipotássico do ácido hidroxibutanodióico |
Fórmula química |
C4H4K2O5 |
Massa molecular |
210,27 |
Composição |
Teor não inferior a 59,5 % |
Descrição |
Solução aquosa, incolor ou quase incolor |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido 1,2-dicarboxílico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Formação de corantes azóicos |
Positivo |
Pureza |
|
Alcalinidade |
Teor não superior a 0,2%, expresso em K2CO3 |
Ácido fumárico |
Teor não superior a 1,0 % |
Ácido maleico |
Teor não superior a 0,05 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 352 (i) MALATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Sal de cálcio do ácido málico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
DL-malato de cálcio; α-hidroxisuccinato de cálcio; sal de cálcio do ácido hidroxibutanodióico |
Fórmula química |
C4H5CaO5 |
Massa molecular |
172,14 |
Composição |
Teor não inferior a 97,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de malato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido 1,2-dicarboxílico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Formação de corantes azóicos |
Positivo |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2 % (100 °C, durante 3 horas) |
Alcalinidade |
Teor não superior a 0,2%, expresso em CaCO3 |
Ácido maleico |
Teor não superior a 0,05 % |
Ácido fumárico |
Teor não superior a 1,0 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 352 (ii) HIDROGENOMALATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Sal monocálcico do ácido DL-málico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
DL-malato monocálcico; 2-DL-hidroxisuccinato monocálcico |
Fórmula química |
(C4H5O5)2Ca |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 97,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido 1,2-dicarboxílico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Formação de corantes azóicos |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (110 °C, durante 3 horas) |
Ácido maleico |
Teor não superior a 0,05 % |
Ácido fumárico |
Teor não superior a 1,0 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 353 ÁCIDO METATARTÁRICO
Sinónimos |
Ácido ditartárico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Ácido metatartárico |
Fórmula química |
C4H6O6 |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 99,5 % |
Descrição |
Produto cristalino ou pulverulento, de cor branca ou amarelada, muito deliquescente, com um ligeiro odor a caramelo |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e em etanol |
Ensaio de identificação |
Colocar uma amostra de 1-10 mg desta substância num tubo de ensaio com 2 ml de ácido sulfúrico concentrado e duas gotas de reagente sulfo-resorcínico. Ao aquecer a 150 °C, aparece uma coloração violeta intensa. |
Pureza |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 354 TARTARATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
L-Tartarato de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
L(+)-2,3-di-hidroxibutanodioato de cálcio di-hidratado |
Fórmula química |
C4H4CaO6 · 2H2O |
Massa molecular |
224,18 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino fino, de cor branca ou esbranquiçada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água. Solubilidade de aproximadamente 0,01 g/100 ml de água (20 °C). Moderadamente solúvel em etanol. Ligeiramente solúvel em éter dietílico. Solúvel em ácidos. |
Rotação específica |
[α]D 20 + 7,0° a + 7,4° (0,1 % numa solução HCl 1 N) |
pH |
Entre 6,0 e 9,0 (numa uspensão espessa de 5 %) |
Pureza |
|
Sulfato |
Teor não superior a 1 g/kg, expresso em H2SO4 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 355 ÁCIDO ADÍPICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
204-673-3 |
Denominação química |
Ácido hexanodióico; ácido 1,4-butanodicarboxílico |
Fórmula química |
C6H10O4 |
Massa molecular |
146,14 |
Composição |
Teor não inferior a 99,6 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
151,5-154,0 °C |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água e muito solúvel em etanol. |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,2 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 20 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 356 ADIPATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-293-5 |
Denominação química |
Adipato de sódio |
Fórmula química |
C6H8Na2O4 |
Massa molecular |
190,11 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
151 °C - 152 °C (para o ácido adípico) |
Solubilidade |
Cerca de 50 g/100 ml de água (20 °C) |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 357 ADIPATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
242-838-1 |
Denominação química |
Adipato de potássio |
Fórmula química |
C6H8K2O4 |
Massa molecular |
222,32 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
151 °C - 152 °C (para o ácido adípico) |
Solubilidade |
Cerca de 60 g/100 ml de água (20 °C) |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 363 ÁCIDO SUCCÍNICO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
203-740-4 |
Denominação química |
Ácido butanodióico |
Fórmula química |
C4H6O4 |
Massa molecular |
118,09 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Cristais inodoros, de cor branca ou incolores |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
185,0 °C - 190,0 °C |
Pureza |
|
Resíduo de incineração |
Não superior a 0,025 % (800 °C, durante 15 minutos) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 380 CITRATO DE TRIAMÓNIO
Sinónimos |
Citrato tribásico de amónio |
Definição |
|
Einecs |
222-394-5 |
Denominação química |
Sal de triamónio do ácido 2-hidroxipropano-1,2,3-tricarboxílico |
Fórmula química |
C6H17N3O7 |
Massa molecular |
243,22 |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento ou cristais, de cor branca a esbranquiçada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de citrato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água |
Pureza |
|
Oxalato |
Teor não superior a 0,04 %, expresso em ácido oxálico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 385 ETILENODIAMINOTETRACETATO DE CÁLCIO DISSÓDICO
Sinónimos |
EDTA de cálcio dissódico; edetato de cálcio dissódico |
Definição |
|
Einecs |
200-529-9 |
Denominação química |
N,N′-1,2-Etanodiilbis [N-(carboximetil)-glicinato] [(4-)-O,O′,ON,ON]calciato(2)-dissódico; etilenodiaminotetracetato de cálcio dissódico; etilenodinitrilotetracetato de cálcio dissódico |
Fórmula química |
C10H12O8CaN2Na2·2H2O |
Massa molecular |
410,31 |
Composição |
Teor não inferior a 97 %, numa base anidra |
Descrição |
Grânulos cristalinos inodoros, de cor branca, ou produto pulverulento, ligeiramente higroscópico, de cor branca ou quase branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Actividade quelante para a pesquisa de iões metálicos |
Positivo |
pH |
Entre 6,5 e 7,5 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor entre 5 e 13 % (método de Karl Fischer) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 392 EXTRACTOS DE ROSMANINHO
Sinónimos |
Extracto de folha de rosmaninho (antioxidante) |
Definição |
Os extractos de rosmaninho contêm vários componentes que se provou exercerem funções antioxidantes. Estes componentes pertencem principalmente às classes dos ácidos fenólicos, flavonóides e diterpenóides. Além dos compostos antioxidantes, os extractos podem igualmente conter triterpenos e matérias extraíveis por solventes orgânicos definidos especificamente na seguinte especificação |
Einecs |
283-291-9 |
Denominação química |
Extracto de rosmaninho (Rosmarinus officinalis) |
Descrição |
Obtém-se o antioxidante do extracto da folha de rosmaninho por extracção das folhas de Rosmarinus officinalis utilizando um sistema de solventes aprovado para alimentos. Os extractos podem depois ser desodorizados e descorados. Os extractos podem ser normalizados |
Identificação |
|
Compostos antioxidantes de referência: diterpenos fenólicos |
Ácido carnósico (C20H28O4) e carnosol (C20H26O4) (que incluem um teor de diterpenos fenólicos totais não inferior a 90 %) |
Principais substâncias voláteis de referência |
Borneol, acetato de bornilo, cânfora, 1,8-cineol, verbenona |
Densidade |
> 0,25 g/ml |
Solubilidade |
Insolúvel em água |
Pureza |
|
Perda por secagem |
< 5% |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
1 – Extractos de rosmaninho produzidos a partir de folhas secas de rosmaninho por extracção com acetona.
Descrição |
Obtêm-se os extractos de rosmaninho a partir de folhas secas de rosmaninho por extracção com acetona, filtração, purificação e evaporação do solvente, seguidas de secagem e peneiração para se obter um produto pulverulento fino ou um líquido |
Identificação |
|
Teor dos compostos antioxidantes de referência |
≥10 % m/m, expresso em total de ácido carnósico e carnosol |
Rácio antioxidante/substâncias voláteis |
(% total m/m de ácido carnósico e carnosol) ≥ 15 (% m/m das principais substâncias voláteis de referência) (* expressa em percentagem das substâncias voláteis totais no extracto, determinada por cromatografia gasosa - espectrometria de massa, «CG-EM») |
Pureza |
|
Solventes residuais |
Acetona: teor não superior a 500 mg/kg |
2 – Extractos de rosmaninho produzidos a partir de folhas secas de rosmaninho por extracção com dióxido de carbono supercrítico.
Descrição |
Obtêm-se extractos de rosmaninho a partir de folhas secas de rosmaninho extraídas com dióxido de carbono supercrítico com uma pequena quantidade de etanol como arrastador. |
Identificação |
|
Teor dos compostos antioxidantes de referência |
≥ 13 % m/m, expresso em total de ácido carnósico e carnosol |
Rácio antioxidante/substâncias voláteis |
(% total m/m de ácido carnósico e carnosol) ≥ 15 (% m/m das principais substâncias voláteis de referência)* (* expressa em percentagem das substâncias voláteis totais no extracto, determinada por cromatografia gasosa - espectrometria de massa, «CG-EM») |
Pureza |
|
Solventes residuais |
Etanol: teor não superior a 2 % |
3 – Extractos de rosmaninho produzidos a partir de um extracto etanólico de rosmaninho desodorizado.
Descrição |
Obtêm-se extractos de rosmaninho a partir de um extracto etanólico de rosmaninho desodorizado. Os extractos podem ser mais purificados, nomeadamente por tratamento com carvão activado e/ou por destilação molecular. Os extractos podem ser suspensos em agentes de transporte adequados e aprovados ou ser secos por atomização |
Identificação |
|
Teor dos compostos antioxidantes de referência |
≥ 5 % m/m, expresso em total de ácido carnósico e carnosol |
Rácio antioxidante/substâncias voláteis |
(% total m/m de ácido carnósico e carnosol) ≥ 15 (% m/m das principais substâncias voláteis de referência)* (* expressa em percentagem das substâncias voláteis totais no extracto, determinada por cromatografia gasosa - espectrometria de massa, «CG-EM») |
Pureza |
|
Solventes residuais |
Etanol: teor não superior a 500 mg/kg |
4 – Extractos de rosmaninho descorados e desodorizados, obtidos por extracção em duas etapas com hexano e etanol.
Descrição |
Obtêm-se extractos de rosmaninho a partir de um extracto etanólico desodorizado de rosmaninho, extraído com hexano. O extracto pode ser mais purificado, nomeadamente por tratamento com carvão activado e/ou por destilação molecular. Podem ser suspensos em transportadores adequados e aprovados ou ser secos por atomização |
Identificação |
|
Teor dos compostos antioxidantes de referência |
≥ 5 % m/m, expresso como o total de ácido carnósico e carnosol |
Rácio antioxidante/substâncias voláteis |
(% total m/m de ácido carnósico e carnosol) ≥ 15 (% m/m das principais substâncias voláteis de referência)* (* expressa em percentagem das substâncias voláteis totais no extracto, determinada por cromatografia gasosa - espectrometria de massa, «CG-EM») |
Pureza |
|
Solventes residuais |
Hexano: teor não superior a 25 mg/kg Etanol: teor não superior a 500 mg/kg |
E 400 ÁCIDO ALGÍNICO
Sinónimos |
|
Definição |
Glicuronoglicano linear constituído essencialmente por unidades dos ácidos D-manurónico com ligações β-(1,4) e L-gulurónico com ligações α-(1,4) na forma de anel de piranose. Hidrato de carbono coloidal hidrófilo obtido por extracção com uma base diluída a partir de estirpes de diversas espécies de algas marinhas castanhas (Phaeophyceae) |
Einecs |
232-680-1 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
(C6H8O6)n |
Massa molecular |
10 000 – 600 000 (média característica) |
Composição |
O ácido algínico liberta, numa base anidra, um teor de dióxido de carbono (CO2) não inferior a 20 % e não superior a 23 %, o que equivale a um teor de ácido algínico (C6H8O6)n não nferior a 91 % e não superior a 104,5 % (para um equivalente-grama de 200) |
Descrição |
Apresenta-se nas formas filamentosa, granulosa, granular ou pulverulenta, é praticamente inodoro e de cor branca a castanha amarelada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e em solventes orgânicos, dissolve-se lentamente em soluções de carbonato de sódio, de hidróxido de sódio ou de fosfato trissódico |
Ensaio de precipitação com cloreto de cálcio |
A uma solução a 0,5 % da amostra em hidróxido de sódio 1 M adicionar um volume de uma solução a 2,5 % de cloreto de cálcio correspondente a um quinto do volume daquela. Forma-se um precipitado abundante e gelatinoso. Este ensaio permite distinguir o ácido algínico da goma arábica, da carboximetilcelulose de sódio, do carboximetilamido, da carragenina, da gelatina, da goma ghatti, da goma karaya, da farinha de sementes de alfarroba, da metilcelulose e do tragacanto |
Ensaio de precipitação com sulfato de amónio |
A uma solução a 0,5 % da amostra em hidróxido de sódio 1 M adicionar um volume de uma solução saturada de sulfato de amónio correspondente a metade do volume daquela. Não se forma qualquer precipitado. Este ensaio permite distinguir o ácido algínico do ágar-ágar, da carboximetilcelulose de sódio, da carragenina, da pectina desesterificada, da gelatina, da farinha de sementes de alfarroba, da metilcelulose e do amido |
Reacção corada |
Dissolver o mais completamente possível 0,01 g da amostra, com agitação, em 0,15 ml de hidróxido de sódio 0,1 N e adicionar 1 ml de uma solução ácida de sulfato férrico. Ao longo de 5 minutos desenvolve-se primeiro uma cor vermelha-cereja, que evolui para uma cor púrpura escura |
pH |
Entre 2,0 e 3,5 (numa suspensão a 3 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (105 °C, durante 4 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 8 %, numa base anidra |
Matérias insolúveis em hidróxido de sódio (solução 1 M) |
Teor não superior a 2 %, numa base anidra |
Formaldeído |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 500 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 401 ALGINATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sal de sódio do ácido algínico |
Fórmula química |
(C6H7NaO6)n |
Massa molecular |
10 000 – 600 000 (média característica) |
Composição |
Numa base anidra, liberta um teor de dióxido de carbonono não inferior a 18 % e não superior a 21 %, o que equivale a um teor de alginato de sódio não inferior a 90,8 % e não superior a 106,0 % (para um equivalente-grama de 222) |
Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, praticamente inodoro, de cor branca a amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido algínico |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (105 °C, durante 4 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 2 %, numa base anidra |
Formaldeído |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 500 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 402 ALGINATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sal de potássio do ácido algínico |
Fórmula química |
(C6H7KO6)n |
Massa molecular |
10 000 – 600 000 (média característica) |
Composição |
Numa base anidra, liberta um teor de dióxido de carbono não inferior a 16,5 % e não superior a 19,5 %, o que equivale a um teor de alginato de potássio não inferior a 89,2 % e não superior a 105,5 % (para um equivalente-grama de 238) |
Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, praticamente inodoro, de cor branca a amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido algínico |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (105 °C, durante 4 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 2 %, numa base anidra |
Formaldeído |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 500 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 403 ALGINATO DE AMÓNIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sal de amónio do ácido algínico |
Fórmula química |
(C6H11NO6)n |
Massa molecular |
10 000 – 600 000 (média característica) |
Composição |
Numa base anidra, liberta um teor de dióxido de carbono não inferior a 18 % e não superior a 21 %, o que equivale a um teor de alginato de amónio não inferior a 88,7 % e não superior a 103,6 % (para um equivalente-grama de 217) |
Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, de cor branca a amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido algínico |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (a 105 °C, durante 4 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 7 %, numa base anidra |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 2 %, numa base anidra |
Formaldeído |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 500 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 404 ALGINATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Alginato cálcico |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sal de cálcio do ácido algínico |
Fórmula química |
(C6H7Ca1/2O6)n |
Massa molecular |
10 000 – 600 000 (média característica) |
Composição |
Numa base anidra, liberta um teor de dióxido de carbono não inferior a 18 % e não superior a 21 %, o que equivale a um teor de alginato de cálcio não inferior a 89,6 % e não superior a 104,5 % (para um equivalente-grama de 219) |
Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, praticamente inodoro, de cor branca a amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido algínico |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (105 °C, durante 4 horas) |
Formaldeído |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 500 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 405 ALGINATO DE PROPANO-1,2-DIOL
Sinónimos |
Alginato de hidroxipropilo; éster de propano-1,2-diol do ácido algínico; alginato de propilenoglicol |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Éster de propano-1,2-diol do ácido algínico. A composição do produto varia em função do grau de esterificação e da percentagem de grupos carboxilo livres ou neutralizados da molécula |
Fórmula química |
(C9H14O7)n (esterificado) |
Massa molecular |
10 000 – 600 000 (média característica) |
Composição |
Numa base anidra, liberta um teor de dióxido de carbono (CO2) não inferior a 16 % e não superior a 20 % |
Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, praticamente inodoro, de cor branca a castanha amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de propano-1,2-diol |
Positivo (após hidrólise) |
Ensaio para a pesquisa de ácido algínico |
Positivo (após hidrólise) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 20 % (105 °C, durante 4 horas) |
Propano-1,2-diol total |
Teor compreendido entre 15 % e 45 % |
Propano-1,2-diol livre |
Teor não superior a 15 % |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 2 %, numa base anidra |
Formaldeído |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 500 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 406 ÁGAR-ÁGAR
Sinónimos |
Gelose; ágar-do-japão, cola-de-bengala, cola-de-ceilão, cola-da-china ou cola-do-japão; Layor Carang |
Definição |
O ágar-ágar é um polissacárido coloidal hidrófilo constituído essencialmente por unidades de galactose com uma alternância regular das formas isoméricas L e D. Estas hexoses dispõem-se no copolímero através de ligações alternadas alfa-1,3 e beta-1,4. Em cerca de uma em cada dez unidades de D-galactopiranose, um dos grupos hidroxilo está esterificado com ácido sulfúrico, o qual é neutralizado com cálcio, magnésio, potássio ou sódio. Extrai-se de determinadas estirpes de algas marinhas das famílias Gelidiaceae e Gracilariaceae e de determinadas algas vermelhas da classe Rhodophyceae |
Einecs |
232-658-1 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
A concentração mínima necessária para a obtenção de um gel não deve ser superior a 0,25 % |
Descrição |
O ágar-ágar é inodoro ou apresenta um ligeiro odor característico. O produto não moído apresenta-se normalmente sob a forma de feixes de fitas finas com características membranosas aglutinadas ou em fragmentos cortados, flocos ou granulados. Pode ser de cor alaranjada amarelada clara, cinzenta amarelada a amarela pálida ou incolor. É resistente quando húmido e quebradiço quando seco. O ágar-ágar em pó é de cor branca a branca amarelada ou amarela pálida. Quando examinado, com água, ao microscópio, o ágar-ágar em pó apresenta-se mais transparente. Em solução de hidrato de cloral, o ágar-ágar em pó apresenta-se mais transparente do que em água, mais ou menos granular, estriado e anguloso, contendo por vezes frústulos de diatomáceas. A consistência do gel pode ser normalizada mediante a adição de dextrose e maltodextrinas ou sacarose |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água fria e solúvel em água ebuliente |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 22 % (105 °C, durante 5 horas) |
Cinzas |
Não superior a 6,5 %, numa base anidra, determinado a 550 °C |
Cinzas insolúveis em ácido clorídrico (cerca de 3 N) |
Teor não superior a 0,5 %, numa base anidra, determinado a 550 °C |
Matérias insolúveis (após agitação em água quente durante 10 minutos) |
Teor não superior a 1,0 % |
Amido |
Não detectável pelo seguinte método: a adição de algumas gotas de solução de iodo a uma solução 1:10 da amostra não produz qualquer coloração azul |
Gelatina e outras proteínas |
Dissolver cerca de 1 g de ágar-ágar em 100 ml de água ebuliente e deixar arrefecer até cerca de 50 °C. Adicionar 5 ml de uma solução de trinitrofenol (1 g de trinitrofenol anidro em 100 ml de água quente) a 5 ml desta solução. Não deve aparecer qualquer turvação nos 10 minutos seguintes |
Absorção de água |
Colocar 5 g de ágar-ágar numa proveta graduada de 100 ml, completar o volume com água até à marca, misturar e deixar em repouso a 25 °C durante 24 horas. Verter o conteúdo da proveta sobre fibra de vidro humedecida e deixar a água escorrer para uma segunda proveta graduada de 100 ml. Não devem recuperar-se mais de 75 ml de água |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 300 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 5 g |
E 407 CARRAGENINA
Sinónimos |
Os produtos comerciais são vendidos sob diversas denominações, por exemplo: Gelose de musgo-da-irlanda; «Eucheuman» (do género Eucheuma); «Iridophycan» (do género Iridaea); «Hypnean» (do género Hypnea); «Furcellaran» ou ágar-da-dinamarca (do género Furcellaria fastigiata); carragenina (dos géneros Chondrus e Gigartina) |
Definição |
Obtém-se a carragenina por extracção com água ou com uma solução aquosa alcalina diluída de estirpes de algas marinhas das famílias Gigartinaceae, Solieriaceae, Hypneaeceae e Furcellariaceae da classe Rhodophyceae (algas vermelhas) A carragenina é constituída essencialmente por ésteres de sulfato de potássio, sódio, magnésio e cálcio de um polissacárido constituído por galactose e 3,6-anidrogalactose. Estas hexoses dispõem-se alternadamente no copolímero através de ligações alfa-1,3 e beta-1,4. Os polissacáridos prevalecentes na carragenina designam-se por capa, iota, lambda, em função do número de sulfatos por unidade repetitiva (ou seja, 1, 2 ou 3). Entre capa e iota há uma série contínua de composições intermédias em que o número de sulfatos por unidade repetitiva é 1 ou 2. Durante o processo, os únicos precipitantes orgânicos admissíveis são o metanol, o etanol e o propan-2-ol. A designação carragenina está reservada para o polímero que não foi objecto de hidrólise ou de qualquer degradação química O formaldeído pode estar presente como uma impureza acidental num teor não superior a 5 mg/kg |
Einecs |
232-524-2 |
Denominação química |
Ésteres de sulfato de poligalactose |
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto pulverulento grosseiro a fino, praticamente inodoro, de cor amarelada a incolor |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de galactose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de anidrogalactose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água quente e insolúvel em álcool numa diluição a 1,5 % |
Pureza |
|
Resíduos de solventes |
Teor não superior a 0,1 % de metanol, etanol ou propan-2-ol, estremes ou misturados |
Viscosidade |
Não inferior a 5 mPa.s (solução a 1,5 % a 75 °C) |
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C, durante 4 horas) |
Sulfato |
Teor não inferior a 15 % e não superior a 40 %, numa base seca, expresso em SO4 |
Cinzas |
Não inferior a 15 % e não superior a 40 %, numa base seca, a 550 °C |
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 1 %, numa base seca (insolúvel em ácido clorídrico a 10 %) |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 2 % numa base seca (insolúvel em ácido sulfúrico a 1 % v/v) |
Carregina de baixa massa molecular (fracção de massa molecular inferior a 50 kDa) |
Teor não superior a 5 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 300 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 407a ALGAS EUCHEUMA TRANSFORMADAS
Sinónimos |
PES (acrónimo de Processed Eucheuma Seaweed). As algas obtidas a partir de Euchema cottonii designam-se, regra geral, por PES capa e as algas obtidas a partir de Euchema spinosum por PES iota. |
Definição |
Obtêm-se estas algas por tratamento com uma solução aquosa alcalina (KOH), a alta temperatura, de estirpes de algas Eucheuma cottonii e Euchema spinosum, da classe Rhodophyceae (algas vermelhas), seguido de lavagem com água fresca para remover as impurezas, e secagem. Pode obter-se um produto de pureza superior por lavagem com um álcool. Os únicos álcoois autorizados são o metanol, o etanol e o propan-2-ol. O produto consiste essencialmente em ésteres de sulfato de potássio, sódio, magnésio e cálcio de um polissacárido constituído por galactose e 3,6-anidrogalactose. Encontra-se também presente no produto um teor de celulose proveniente de algas não superior a 15 %. A designação algas Eucheuma transformadas (PES) está reservada para o polímero que não foi objecto de hidrólise ou de qualquer degradação química. O formaldeído pode estar presente num teor não superior a 5 mg/kg |
Descrição |
Produto pulverulento grosseiro a fino, praticamente inodoro, de cor castanha amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de galactose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de anidrogalactose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
Solubilidade |
Forma suspensões túrbidas e viscosas em meio aquoso. Insolúvel em etanol numa solução a 1,5 % |
Pureza |
|
Resíduos de solventes |
Teor não superior a 0,1 % de metanol, etanol ou propan-2-ol, estremes ou misturados |
Viscosidade |
Não inferior a 5 mPa.s (solução a 1,5 %, a 75 °C) |
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C, durante 4 horas) |
Sulfato |
Teor não inferior a 15 % e não superior a 40 %, numa base seca (expresso em SO4) |
Cinzas |
Não inferior a 15 % e não superior a 40 %, numa base seca, a 550 °C |
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 1 %, numa base seca (insolúvel em ácido clorídrico a 10 %) |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não inferior a 8 % e não superior a 15 %, numa base seca (insolúvel em ácido sulfúrico a 1 % v/v) |
Carregina de baixa massa molecular (fracção de massa molecular inferior a 50 kDa) |
Teor não superior a 5 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 300 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 410 FARINHA DE SEMENTES DE ALFARROBA
Sinónimos |
Goma de alfarroba |
Definição |
A farinha de sementes de alfarroba é o endosperma moído dos grãos de alfarrobeira, Ceratonia siliqua (L.) Taub. (família Leguminosae). Consiste essencialmente num polissacárido hidrocoloidal de elevada massa molecular, constituído por unidades de galactopiranose e de manopiranose combinadas entre si por ligações glicosídicas (constituindo o que, do ponto de vista químico, pode ser classificado de galactomanana). |
Einecs |
232-541-5 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
50 000 - 3 000 000 |
Composição |
Teor de galactomanana não inferior a 75 % |
Descrição |
Produto pulverulento, praticamente inodoro, de cor branca a branca amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de galactose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de manose |
Positivo |
Exame microscópico |
Colocar um pouco de amostra moída, diluída numa solução aquosa contendo 0,5 % de iodo e 1 % de iodeto de potássio, numa lâmina de vidro e observar ao microscópio. A farinha de sementes de alfarroba contém células tubiformes, alongadas, separadas entre si ou ligeiramente espaçadas. O conteúdo de cor castanha apresenta formas muito menos regulares do que na goma de guar, que, por sua vez, se caracteriza por agregados de células circulares ou com formato de pêra, de conteúdo de cor amarela a castanha |
Solubilidade |
Solúvel em água quente e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (105 °C, durante 5 horas) |
Cinzas |
Não superior a 1,2 %, determinado a 800 °C |
Proteínas (N × 6,25) |
Teor não superior a 7 % |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 4 % |
Amido |
Não detectável pelo seguinte método: a adição de algumas gotas de solução de iodo a uma solução 1:10 da amostra não produz qualquer coloração azul. |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Etanol e propan-2-ol |
Teor não superior a 1 %, estremes ou misturados |
E 412 GOMA DE GUAR
Sinónimos |
Goma de cyamopsis; farinha de sementes de guar |
Definição |
A goma de guar é o endosperma moído das sementes de estirpes de guar, Cyamopsis tetragonolobus (L.) Taub. (família Leguminosae). Consiste essencialmente num polissacárido hidrocoloidal de peso molecular elevado, constituído principalmente por unidades de galactopiranose e manopiranose combinadas entre si por ligações glicosídicas (combinações que, do ponto de vista químico, podem ser descritas como galactomanana). A goma pode ser parcialmente hidrolisada por tratamento térmico, por tratamento ácido suave ou por tratamento alcalino oxidante para ajuste da viscosidade. |
Einecs |
232-536-0 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
50 000 - 8 000 000 |
Composição |
Teor de galactomanana não inferior a 75 % |
Descrição |
Produto pulverulento, praticamente inodoro, de cor branca a branca amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de galactose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de manose |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água fria |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (105 °C, durante 5 horas) |
Cinzas |
Não superior a 5,5 %, determinado a 800 °C |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 7 % |
Proteínas |
Teor não superior a 10 % (factor N × 6,25) |
Amido |
Não detectável pelo seguinte método: a adição de algumas gotas de solução de iodo a uma solução 1:10 da amostra não produz qualquer coloração azul |
Peróxidos orgânicos |
Teor não superior a 0,7 meq de oxigénio activo/kg de amostra |
Furfural |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Pentaclorofenol |
Teor não superior a 0,01 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 413 TRAGACANTO
Sinónimos |
Goma de tragacanto; alcatira;goma adragante; goma adraganta; tragacanta |
Definição |
Obtém-se tragacanto por secagem das exsudações dos caules e dos ramos de estirpes da Astragalus gummifer Labillardière e de outras espécies asiáticas de Astragalus (família Leguminosae). É constituído essencialmente por polissacáridos de elevada massa molecular (galactorarabanos e polissacáridos ácidos), cuja hidrólise produz ácido galacturónico, galactose, arabinose, xilose e fucose. Também poderm estar presentes pequenas quantidades de ramnose e de glucose (devido à presença de vestígios de amido e/ou de celulose) |
Einecs |
232-252-5 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
Cerca de 800 000 |
Composição |
|
Descrição |
A goma adragante não moída apresenta-se sob a forma de fragmentos achatados, lamelados, direitos ou encurvados, ou de pequenos pedaços de forma espiralada com 0,5 a 2,5 mm de espessura e até 3 cm de comprimento. O produto é de cor branca a amarela pálida, embora alguns pedaços possam ter uma coloração avermelhada. Os pedaços apresentam uma textura córnea e ruptura frágil. O produto é inodoro e as suas soluções têm um gosto mucilaginoso insípido. O tragacanto em pó é um produto de cor branca a amarela pálida ou castanha rosada (tonalidade correspondente a um bronzeado ligeiro) |
Identificação |
|
Solubilidade |
1 g da amostra em 50 ml de água aumenta de volume e forma uma mucilagem opalescente, espessa e macia; é insolúvel em etanol e não aumenta de volume numa solução aquosa a 60 % (m/v) de etanol |
Pureza |
|
Ensaio para a pesquisa de goma karaya |
Negativo. Levar à ebulição 1 g em 20 ml de água até à formação de uma mucilagem. Adicionar 5 ml de ácido clorídico e voltar a ferver a mistura durante cinco minutos. Não deve formar-se qualquer coloração rosa ou vermelha persistente |
Perda por secagem |
Não superior a 16 % (105 °C, durante 5 horas) |
Cinzas total |
Não superior a 4 % |
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 0,5 % |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 2 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
E 414 GOMA ARÁBICA
Sinónimos |
Goma de acácia |
Definição |
A goma arábica é o produto obtido depois da secagem das exsudações dos caules e dos ramos de estirpes da Acacia senegal (L.) Willdenow ou de espécies aparentadas de acácia (família Leguminosae). É constituída essencialmente por polissacáridos de elevada massa molecular e respectivos sais de cálcio, magnésio e potássio, cuja hidrólise produz arabinose, galactose, ramnose e ácido glucurónico |
Einecs |
232-519-5 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
Cerca de 350 000 |
Composição |
|
Descrição |
A goma-arábica não moída apresenta-se sob a forma de gotas esferoidais de tamanho variável e cor branca ou branca amarelada ou de fragmentos angulosos, apresentando-se por vezes misturada com fragmentos mais escuros. Também existe sob a forma de flocos, grânulos, de um produto pulverulento ou de pulverizados secos, de cor branca a branca amarelada |
Identificação |
|
Solubilidade |
1 g dissolve-se em 2 ml de água fria, formando-se uma solução fluida, com reacção ácida com papel indicador e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Produto granuloso: não superior a 17 % (105 °C, durante 5 horas); pulverizados secos: não superior a 10 % (105 °C, durante 4 horas) |
Cinzas totais |
Não superior a 4 % |
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 0,5 % |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 1 % |
Amidos e dextrinas |
Levar à ebulição uma solução 1:50 da goma e arrefecer. A adição de uma gota de solução de iodo a 5 ml desta solução não produz qualquer coloração azulada ou avermelhada |
Taninos |
A adição de cerca de 0,1 ml de uma solução de cloreto férrico (9 g de FeCl3.6H2O, completando o volume até 100 ml com água) a 10 ml de uma solução 1:50 não produz qualquer coloração ou precipitado negro |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Produtos de hidrólise |
Ausência de manose, xilose e ácido galacturónico (determinados por cromatografia) |
Critérios microbiológicos |
|
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
E 415 GOMA XANTANA
Sinónimos |
|
Definição |
A goma xantana é uma goma constituída por polissacáridos de elevada massa molecular, produzida por fermentação de um hidrato de carbono de cultura pura de estirpes da Xanthomanas campestris, purificada por extracção com etanol ou propan-2-ol, seca e moída. As unidades de hexose predominantes são a D-glucose e a D-manose, mas também contém ácido D-glucurónico e ácido pirúvico, e é preparada sob a forma de sal de sódio, de potássio ou de cálcio. As suas soluções são neutras |
Einecs |
234-394-2 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
Cerca de 1 000 000 |
Composição |
Numa base seca, liberta um teor de CO2 não inferior a 4,2 % e não superior a 5 %, o que equivale a um teor de goma xantana não inferior a 91 % e não superior a 108 % |
Descrição |
Produto pulverulento de cor creme |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (105 °C, durante 2,5 horas) |
Cinzas totais |
Não superior a 16 %, numa base anidra, determinadas a 650 °C, após secagem a 105 °C durante 4 horas |
Ácido pirúvico |
Teor não inferior a 1,5 % |
Azoto |
Teor não superior a 1,5 % |
Etanol e propan-2-ol |
Teor não superior a 500 mg/kg, estremes ou misturados |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 300 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
Xanthomonas campestris |
Ausência de células viáveis em 1 g |
E 416 GOMA KARAYA
Sinónimos |
Katilo; kadaya; goma sterculia; Sterculia; Karaya; Kullo; kuterra |
Definição |
A goma karaya é o produto obtido por secagem das exsudações dos caules e dos ramos de estirpes de: Sterculia urens Roxburgh e outras espécies de Sterculia (família Sterculiaceae) ou de Cochlospermum gossypium A.P. De Candolle ou outras espécies de Cochlospermum (família Bixaceae). É constituída essencialmente por polissacáridos acetilados de elevada massa molecular cuja hidrólise produz galactose, ramnose e ácido galacturónico, bem como quantidades inferiores de ácido glucurónico |
Einecs |
232-539-4 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
A goma karaya apresenta-se na forma de esférulas de dimensões variáveis ou de pedaços irregulares com um aspecto semicristalino característico. O produto é translúcido e de textura córnea, de cor amarela pálida a castanha rosada. A goma karaya em pó é de cor cinzenta pálida a castanha rosada. Possui um odor característico a ácido acético |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em etanol |
Tumescência em solução etanólica |
A goma karaya tumesce em etanol a 60 %, facto que a distingue das restantes gomas |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 20 % (105 °C, durante 5 horas) |
Cinzas totais |
Não superior a 8 % |
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 1 % |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 3 % |
Ácidos voláteis |
Teor não superior 10 %, expresso em ácido acético |
Amido |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
E 417 GOMA DE TARA
Definição |
Obtém-se goma de tara por moagem do endosperma de sementes de estirpes de Caesalpinia spinosa (família Leguminosae). É constituída essencialmente por polissacáridos de elevada massa molecular, em especial galactomananas. O principal componente consiste numa cadeia linear de unidades de (1-4)-β-D-manopiranose combinadas com unidades de α-D-galactopiranose por ligações (1-6). A proporção manose/galactose na goma tara é de 3:1 (na farinha de sementes de alfarroba a referida proporção é de 4:1 e na goma de guar de 2:1) |
Einecs |
254-409-6 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto pulverulento, praticamente inodoro, de cor branca a branca amarelada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e insolúvel em etanol |
Formação de gel |
A adição de pequenas quantidades de borato de sódio a uma solução aquosa de amostra induz a formação de um gel |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % |
Cinzas |
Não superior a 1,5 % |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 2 % |
Proteínas |
Teor não superior a 3,5 % (factor N × 5,7) |
Amido |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 418 GOMA GELANA
Sinónimos |
|
Definição |
A goma gelana é um polissacárido de elevada massa molecular obtido por fermentação de hidratos de carbono por estirpes de Pseudomonas elodea em cultura pura, seguida de purificação por recuperação com propan-2-ol ou etanol, secagem e moagem. O polissacárido compõe-se principalmente pela repetição de um tetrassacárido constituído por uma unidade de ramnose, uma de ácido glucurónico e duas de glucose, substituído com grupos acilo (glicerilo e acetilo) enquanto ésteres com ligações O-glicosídicas. O ácido glucurónico encontra-se neutralizado na forma de uma mistura de sais de potássio, sódio, cálcio e magnésio. |
Einecs |
275-117-5 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
Cerca de 500 000 |
Composição |
Numa base seca, liberta um teor de CO2 não inferior a 3,3 % e não superior a 6,8 % |
Descrição |
Produto pulverulento de cor esbranquiçada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, com formação de uma solução viscosa. Insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 %, após secagem (105 °C, durante 2,5 horas) |
Azoto |
Teor não superior a 3 % |
Propan-2-ol |
Teor não superior a 750 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 10 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 400 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 10 g |
E 420 (i) —SORBITOL
Sinónimos |
D-glucitol; D-sorbitol |
Definição |
Obtém-se o sorbitol por hidrogenação de D-glucose. É principalmente constituído por D-sorbitol. Em função do teor de D-glucose, a percentagem dos produtos que não são D-sorbitol é constituída por substâncias afins, como manitol, iditol, maltitol. |
Einecs |
200-061-5 |
Denominação química |
D-glucitol |
Fórmula química |
C6H14O6 |
Massa molecular |
182,2 |
Composição |
Teor de glicitóis totais não inferior a 97 % e teor de D-sorbitol não inferior a 91 %, numa base seca (os glicitóis são compostos com a fórmula estrutural CH2OH-(CHOH)n-CH2OH, sendo «n» um número inteiro). |
Descrição |
Produto pulverulento higroscópico, cristalino, em flocos ou em grânulos, de cor branca. |
Aspecto de uma solução aquosa |
A solução é límpida |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e ligeiramente solúvel em etanol |
Intervalo de fusão |
88 - 102 °C |
Derivado monobenzilidénico do sorbitol |
Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de benzaldeído e 1 ml de ácido clorídrico a 5 g de amostra. Misturar e agitar num agitador mecânico até à formação de cristais. Filtrar sob sucção, dissolver os cristais em 20 ml de água ebuliente (na qual foi dissolvido 1 g de bicarbonato de sódio), filtrar a solução ainda quente, arrefecer o filtrado, filtrar novamente sob sucção, lavar com 5 ml de uma mistura água e metanol (2:1) e secar ao ar. Os cristais assim obtidos fundem entre 173 °C e 179 °C. |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 1,5 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 %, expressa numa base seca |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,3 %, expresso em glucose numa base seca |
Açúcares totais |
Teor não superior a 1 %, expresso em glucose numa base seca |
Cloreto |
Teor não superior a 50 mg/kg, expresso numa base seca |
Sulfato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso numa base seca |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg, expresso numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
E 420 (ii) —XAROPE DE SORBITOL
Sinónimos |
Xarope de D-glucitol |
Definição |
O xarope de sorbitol produzido por hidrogenação de xarope de glucose é constituído por D-sorbitol, D-manitol e sacáridos hidrogenados. Para além do D-sorbitol, o produto é essencialmente constituído por oligossacáridos hidrogenados, resultantes da hidrogenação do xarope de glucose utilizado como matéria-prima (caso em que o xarope não é cristalizável) ė por manitol. Podem estar presentes pequenas quantidades de glicitóis em que n ≤ 4 (os glicitóis são compostos de fórmula estrutural CH2OH-(CHOH)n-CH2OH, em que «n» é um número inteiro) |
Einecs |
270-337-8 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de sólidos totais não inferior a 69 % e teor de D-sorbitol não inferior a 50 %, enuma base anidra. |
Descrição |
Solução aquosa límpida e incolor |
Identificação |
|
Solubilidade |
Miscível com água, com glicerol e com propano-1,2-diol |
Derivado monobenzilidénico do sorbitol |
Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de benzaldeído e 1 ml de ácido clorídrico a 5 g de amostra. Misturar e agitar num agitador mecânico até à formação de cristais. Filtrar sob sucção, dissolver os cristais em 20 ml de água ebuliente (na qual foi dissolvido 1 g de bicarbonato de sódio), filtrar a solução ainda quente, arrefecer o filtrado, filtrar novamente sob sucção, lavar com 5 ml de uma mistura água/metanol (2:1) e secar ao ar. Os cristais assim obtidos fundem entre 173 °C e 179 °C. |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 31 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 %, numa base seca |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,3 %, expresso em glucose numa base seca |
Cloreto |
Teor não superior a 50 mg/kg, numa base seca |
Sulfato |
Teor não superior a 100 mg/kg, numa base seca |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, numa base seca |
E 421 — MANITOL
i) MANITOL
Sinónimos |
D-manitol |
Definição |
O produto contém um teor de manitol não inferior a 96 %. A parte do produto que não é manitol é constituída principalmente por sorbitol (máx. 2 %), maltitol (máx. 2 %) e isomalte (1,1 GPM (1-alfa-D-glucopiranosil-D-manitol di-hidratado): (máx. 2 %) e 1,6 GPS (6-alfa-D-glucopiranosil-D-sorbitol): máx. 2 %). Cada impureza não especificada não deve representar mais de 0,1 % Produzido por hidrogenação catalítica de soluções de hidratos de carbono contendo glucose e/ou frutose |
Einecs |
200-711-8 |
Denominação química |
D-manitol |
Fórmula química |
C6H14O6 |
Massa molecular |
182,2 |
Composição |
Teor de D-manitol não inferior a 96,0 % e não superior a 102 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, muito pouco solúvel em etanol e praticamente insolúvel em éter |
Intervalo de fusão |
Entre 164 °C e 169 °C |
Espectrometria de absorção no infravermelho |
Comparação com um padrão de referência, p. ex., EP ou USP |
Rotação específica |
[α] D 20: + 23° a + 25° (solução boratada) |
pH |
Entre 5 e 8. Adicionar 0,5 ml de uma solução saturada de cloreto de potássio a 10 ml de uma solução a 10 % m/v da amostra e, em seguida, medir o pH |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,5 % (método de Karl Fischer) |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,3 %, expresso em glucose |
Açúcares totais |
Teor não superior a 1 %, expresso em glucose |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Cloreto |
Teor não superior a 70 mg/kg |
Sulfato |
Teor não superior a 100 mg/kg |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
ii) MANITOL PRODUZIDO POR FERMENTAÇÃO
Sinónimos |
D-manitol |
Definição |
Fabricado por fermentação descontínua em condições aeróbias, utilizando uma estirpe convencional da levedura Zygosaccharomyces rouxii. A parte do produto que não é manitol compõe-se principalmente por sorbitol, maltitol e isomalte. |
Einecs |
200-711-8 |
Denominação química |
D-manitol |
Fórmula química |
C6H14O6 |
Massa molecular |
182,2 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, muito ligeiramente solúvel em etanol e praticamente insolúvel em éter |
Intervalo de fusão |
Entre 164 °C e 169 °C |
Espectrometria de absorção no infravermelho |
Comparação com um padrão de referência, p. ex., EP ou USP |
Rotação específica |
[α] D 20: + 23° a + 25° (solução boratada) |
pH |
Entre 5 e 8 Adicionar 0,5 ml de uma solução saturada de cloreto de potássio a 10 ml de uma solução a 10 % m/v da amostra e, em seguida, medir o pH |
Pureza |
|
Arabitol |
Teor não superior a 0,3 % |
Teor de água |
Teor não superior a 0,5 % (método de Karl Fischer) |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,3 %, expresso em glucose |
Açúcares totais |
Teor não superior a 1 %, expresso em glucose |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Cloreto |
Teor não superior a 70 mg/kg |
Sulfato |
Teor não superior a 100 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Bactéria mesófilas aeróbias |
Não superior a 1 000 colónias por grama |
Coliformes |
Teor não detectável em 10 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 25 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 10 g |
Staphylococcus aureus |
Teor não detectável em 10 g |
Pseudomonas aeruginosa |
Teor não detectável em 10 g |
Bolores |
Não superior a 100 colónias por grama |
Leveduras |
Não superior a 100 colónias por grama |
E 422 GLICEROL
Sinónimos |
Glicerina |
Definição |
|
Einecs |
200-289-5 |
Denominação química |
Propano-1,2,3-triol; glicerol; tri-hidroxipropano |
Fórmula química |
C3H8O3 |
Massa molecular |
92,10 |
Composição |
Teor de glicerol não inferior a 98 %, numa base anidra |
Descrição |
Líquido xaroposo límpido, higroscópico e incolor, com um ligeiro odor característico, nem áspero nem desagradável |
Identificação |
|
Formação de arcroleína por aquecimento |
Aquecer algumas gotas de amostra num tubo de ensaio com cerca de 0,5 g de bissulfato de potássio. Libertam-se vapores de acroleína, de odor acre característico |
Densidade relativa (25 °C/25 °C) |
Não inferior a 1,257 |
Índice de refracção |
[n]D 20 1,471-1,474 |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 5 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,01 %, determinada a 800 °C ± 25 °C |
Butanotrióis |
Teor não superior a 0,2 % |
Compostos de acroleína, glucose e amónio |
Aquecer uma mistura de 5 ml de glicerol e de 5 ml de uma solução de hidróxido de potássio (1:10) a 60 °C durante 5 minutos. Não produz qualquer coloração amarela nem odor amoniacal |
Ácidos gordos e ésteres de ácidos gordos |
Teor não superior a 0,1%, expresso em ácido butírico |
Compostos clorados |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em cloro |
3-Monocloropropano-1,2-diol (3-MCPD) |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 425 (i) GOMA DE KONJAC
Sinónimos |
|
Definição |
A goma de konjac é um hidrocolóide solúvel em água obtido a partir da farinha de konjac por extracção aquosa. A farinha de konjac é o produto em estado natural não purificado da raiz da planta perene Amorphophallus konjac. O principal componente da goma de konjac é o polissacárido hidrossolúvel de elevada massa molecular glucomanano, que consiste em unidades de D-manose e D-glucose numa razão molar de 1,6:1,0 unidas por ligações β(1-4) glucosídicas. Existem cadeias laterais mais curtas unidas através de ligações β(1-3)-glucosídicas, encontrando-se ligados alguns grupos acetilo ao acaso, com uma frequência aproximada de um grupo por cada 9 a 19 unidades de açúcar |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
O componente principal, glucomanano, tem uma massa molecular média entre 200 000 e 2 000 000 |
Composição |
Teor de hidratos de carbono não inferior a 75 % |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca a creme ou ligeiramente acastanhada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Dispersível em água quente ou fria, formando uma solução muito viscosa com pH entre 4,0 e 7,0 |
Formação de gel |
Adicionar 5 ml de uma solução de borato de sódio a 4 % a uma solução a 1 % da amostra num tubo de ensaio e agitar vigorosamente. Forma-se um gel |
Formação de um gel termoestável |
Preparar uma solução a 2 % da amostra aquecendo-a num banho de água ebuliente durante 30 minutos, com agitação contínua, arrefecendo depois a solução à temperatura ambiente. Por cada grama de amostra utilizado para preparar 30 g da solução a 2 %, adicionar 1 ml de uma solução de carbonato de potássio a 10 % à amostra totalmente hidratada à temperatura ambiente. Aquecer a mistura num banho de água a 85 °C, mantendo durante 2 h sem agitação. Nestas condições, forma-se um gel termicamente estável |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C, durante 5 horas) |
Amido |
Teor não superior a 3 % |
Proteínas |
Teor não superior a 3 % (factor N × 5,7) |
Viscosidade (solução a 1%) |
Não inferior a 3 kgm– 1s– 1 a 25 °C |
Material solúvel em éter |
Teor não superior a 0,1 % |
Cinzas totais |
Não superior a 5,0 % (800 °C, durante 3 a 4 horas) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 12,5 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
E 425 (ii) GLUCOMANANO DE KONJAC
Sinónimos |
|
Definição |
O glucomanano de konjac é um hidrocolóide solúvel em água obtido a partir da farinha de konjac por lavagem com etanol contendo água. A farinha de konjac é o produto em estado natural não purificado do tubérculo da planta perene Amorphophallus konjac. O principal componente é o polissacárido hidrossolúvel de elevada massa molecular glucomanano, que consiste em unidades de D-manose e D-glucose numa razão molar de 1,6:1,0 unidas por ligações glucosídicas β(1-4) com uma ramificação por cada 50a ou 60a unidade. Aproximadamente um em cada 19 resíduos de açúcar é acetilado. |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
500 000 a 2 000 000 |
Composição |
Fibras alimentares totais: teor não inferior a 95 % numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento, com partículas de pequenas dimensões, fluido e inodoro, de cor branca a ligeiramente acastanhada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Dispersível em água quente ou fria, formando uma solução muito viscosa com pH entre 5,0 e 7,0. A solubilidade aumenta com o aquecimento e a agitação mecânica |
Formação de um gel termoestável |
Preparar uma solução a 2 % da amostra aquecendo-a num banho de água ebuliente durante 30 minutos, com agitação contínua, arrefecendo depois a solução à temperatura ambiente. Por cada grama de amostra utilizado para preparar 30 g da solução a 2 %, adicionar 1 ml de uma solução de carbonato de potássio a 10 % à amostra totalmente hidratada à temperatura ambiente. Aquecer a mistura num banho de água a 85 °C, mantendo durante 2 h sem agitação. Nestas condições, forma-se um gel termicamente estável |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 8 % (105 °C, durante 3 horas) |
Amido |
Teor não superior a 1 % |
Viscosidade (solução a 1%) |
Não inferior a 20 kgm– 1s– 1 a 25 °C |
Proteínas |
Teor não superior a 1,5% (N × 5,7) Determinar o teor de azoto pelo método de Kjeldahl. A percentagem de azoto na amostra multiplicada por 5,7 dá a percentagem de proteína na amostra |
Material solúvel em éter |
Teor não superior a 0,5 % |
Sulfito (expressos em SO2) |
Teor não superior a 4 mg/kg |
Cloreto |
Teor não superior a 0,02 % |
Matérias solúveis em álcool a 50 %. |
Teor não superior a 2,0 % |
Cinzas totais |
Não superior a 2,0 % (800 °C, durante 3 a 4 horas) |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 12,5 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 5 g |
E 426 HEMICELULOSE DE SOJA
Sinónimos |
|
Definição |
A hemicelulose de soja é um polissacárido refinado, solúvel em água, proveniente a partir de fibras de estirpes de soja por extracção com água quente. Não deve utilizar-se outro precipitante orgânico além do etanol |
Einecs |
|
Denominação química |
Polissacáridos de soja solúveis em água; fibra de soja solúvel em água |
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de hidratos de carbono não inferior a 74 % |
Descrição |
Produto pulverulento fluido, de cor branca ou branca amarelada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água quente e fria sem formação de gel |
pH |
5,5 ± 1,5 (solução a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 7 % (105 °C, durante 4 horas) |
Proteínas |
Teor não superior a 14 % |
Viscosidade |
Não superior a 200 mPa.s (solução a 10 %) |
Cinzas totais |
Não superior a 9,5 % (600 °C, durante 4 horas) |
Arsénio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Etanol |
Teor não superior a 2 % |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 3 000 colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 100 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 10 g |
E 427 GOMA DE CÁSSIA
Sinónimos |
|
Definição |
A goma de cássia é o endosperma moído purificado de sementes de Cassia tora e Cassia obtusifoli (Leguminosae), contendo menos de 0,05 % de Cassia occidentalis. Consiste essencialmente em polissacáridos de elevada massa molecular constituídos principalmente por uma cadeia linear de unidades de 1,4-β-D-manopiranose combinadas com unidades de 1,6-α-D-galactopiranose. A relação manose-galactose é de cerca de 5:1 No processo de fabrico, as sementes são descascadas e é-lhes retirado o gérmen por meio de tratamento térmico mecânico, seguido de moagem e selecção do endosperma. O endosperma moído é ainda purificado por extracção com propan-2-ol |
Composição |
Teor de galactomanana não inferior a 75 % |
Descrição |
Produto pulverulento inodoro, de cor amarela pálida a esbranquiçada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em etanol. Dispersa-se bem em água fria, formando uma solução coloidal |
Formação de gel com borato |
A uma dispersão aquosa de amostra adicionar uma quantidade suficiente de solução de ensaio (SE) de borato de sódio para elevar o pH para mais de 9; forma-se um gel |
Formação de gel com goma xantana |
Pesar 1,5 g de amostra e 1,5 g de goma xantana e misturar. Adicionar esta mistura (com agitação rápida) a 300 ml de água a 80 °C num copo de 400 ml. Agitar até a mistura estar dissolvida e continuar a agitar durante mais 30 minutos após a dissolução (manter a temperatura acima de 60 °C durante o processo de agitação). Parar de agitar e deixar a mistura arrefecer à temperatura ambiente durante, pelo menos, 2 horas Forma-se um gel firme e viscoelástico depois de a temperatura descer abaixo de 40 °C, mas este gel não se forma numa solução de controlo a 1 % só com goma de cássia ou goma xantana preparada de modo semelhante |
Viscosidade |
Inferior a 500 mPa.s (25 °C, 2h, solução a 1 %) correspondente a um peso molecular médio de 200 000-300 000 Da |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 2,0 % |
pH |
5,5 - 8 (solução aquosa a 1 % ) |
Matéria gorda bruta |
Teor não superior a 1 % |
Proteínas |
Teor não superior a 7 % |
Cinzas totais |
Não superior a 1,2 % |
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C, durante 5 horas) |
Antraquinonas totais |
Teor não superior a 0,5 mg/kg (limite de detecção) |
Resíduos de solventes |
Teor de propan-2-ol não superior a 750 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Contagem total em placa |
Não superior a 5 000 unidades formadoras de colónias por grama |
Bolores e leveduras |
Não superior a 100 unidades formadoras de colónias por grama |
Salmonella spp |
Teor não detectável em 25 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 1 g |
E 431 ESTEARATO DE POLIOXIETILENO (40)
Sinónimos |
Estearato de polioxilo (40); monoestearato de polioxietileno (40) |
Definição |
Mistura de mono e diésteres de ácido esteárico comercial de qualidade alimentar e de diversos polioxietilenodióis (com polímeros de comprimento médio de cerca de 40 unidades de oxietileno) juntamente com poliálcool livre |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 97,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto em flocos ou em sólido ceroso, a 25 °C, com um ligeiro odor, de cor creme |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, etanol, metanol e acetato de etilo. Insolúvel em óleo mineral |
Intervalo de congelação |
39 °C - 44 °C |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo com um poliálcool polioxietilado |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Índice de acidez |
Teor não superior a 1 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 25 e não superior a 35 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 27 e não superior a 40 |
1,4-Dioxano |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Óxido de etileno |
Teor não superior a 0,2 mg/kg |
Monoetilenoglicóis e dietilenoglicóis |
Teor não superior a 0,25 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 432 MONOLAURATO DE POLIOXIETILENO SORBITANO (POLISSORBATO 20)
Sinónimos |
Polissorbato 20; monolaurato de polioxietileno (20) sorbitano |
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e dos respectivos mono e dianidridos com ácido láurico comercial de qualidade alimentar, condensados com cerca de 20 moles de óxido de etileno por mole de sorbitol e dos respectivos anidridos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de grupos oxietileno não inferior a 70 %, equivalente a um teor de monolaurato de polioxietileno (20) sorbitano não inferior a 97,3 %, numa base anidra |
Descrição |
Líquido oleoso a 25 °C, com um ligeiro odor característico, de cor amarela-limão a âmbar |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, etanol, metanol, acetato de etilo e dioxano. Insolúvel em óleo mineral e éter de petróleo |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo com um poliálcool polioxietilado |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Índice de acidez |
Não superior a 2 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 40 e não superior a 50 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 96 e não superior a 108 |
1,4-dioxano |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Óxido de etileno |
Teor não superior a 0,2 mg/kg |
Monoetilenoglicóis e dietilenoglicóis |
Teor não superior a 0,25 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 433 MONO-OLEATO DE POLIOXIETILENO SORBITANO (POLISSORBATO 80)
Sinónimos |
Polissorbato 80; mono-oleato de polioxietileno (20) sorbitano |
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e dos respectivos mono e dianidridos com ácido oleico comercial de qualidade alimentar, condensados com cerca de 20 moles de óxido de etileno por mole de sorbitol e dos respectivos anidridos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de grupos oxietileno não inferior a 65 %, equivalente a um teor de mono-oleato de polioxietileno (20) sorbitano não inferior a 96,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Líquido oleoso a 25 °C, com um ligeiro odor característico, de cor amarela-limão a âmbar |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, etanol, metanol, acetato de etilo e tolueno. Insolúvel em óleo mineral e éter de petróleo |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo com um poliálcool polioxietilado |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Índice de acidez |
Não superior a 2 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 45 e não superior a 55 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 65 e não superior a 80 |
1,4-Dioxano |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Óxido de etileno |
Teor não superior a 0,2 mg/kg |
Monoetilenoglicóis e dietilenoglicóis |
Teor não superior a 0,25 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 434 MONOPALMITATO DE POLIOXIETILENO SORBITANO (POLISSORBATO 40)
Sinónimos |
Polissorbato 40; monopalmitato de polioxietileno (20) sorbitano |
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e dos respectivos mono e dianidridos com ácido palmítico comercial de qualidade alimentar, condensados com cerca de 20 moles de óxido de etileno por mole de sorbitol e dos respectivos anidridos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de grupos oxietileno não inferior a 66 %, equivalente a um teor de monopalmitato de polioxietileno (20) sorbitano não inferior a 97 %, em relação ao produto anidro |
Descrição |
Líquido oleoso ou semi-gel a 25 °C, com um ligeiro odor característico, de cor amarela-limão a laranja |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, etanol, metanol, acetato de etilo e acetona. Insolúvel em óleo mineral. |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo com um poliálcool polioxietilado |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Índice de acidez |
Não superior a 2 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 41 e não superior a 52 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 90 e não superior a 107 |
1,4-Dioxano |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Óxido de etileno |
Teor não superior a 0,2 mg/kg |
Monoetilenoglicóis e dietilenoglicóis |
Teor não superior a 0,25 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 435 MONOESTEARATO DE POLIOXIETILENO SORBITANO (POLISSORBATO 60)
Sinónimos |
Polissorbato 60; monoestearato de polioxietileno (20) sorbitano |
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e dos respectivos mono e dianidridos com ácido esteárico comercial de qualidade alimentar, condensados com cerca de 20 moles de óxido de etileno por mole de sorbitol e dos respectivos anidridos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de grupos oxietileno não inferior a 65 %, equivalente a um teor de monoestearato de polioxietileno (20) sorbitano não inferior a 97 %, numa base anidra |
Descrição |
Líquido oleoso ou semi-gel a 25 °C, com um ligeiro odor característico, de cor amarela-limão a laranja |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, acetato de etilo e tolueno. Insolúvel em óleo mineral e em óleos vegetais |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo com um poliálcool polioxietilado |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Índice de acidez |
Não superior a 2 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 45 e não superior a 55 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 81 e não superior a 96 |
1,4-Dioxano |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Óxido de etileno |
Teor não superior a 0,2 mg/kg |
Monoetilenoglicóis e dietilenoglicóis |
Teor não superior a 0,25 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 436 TRIESTEARATO DE POLIOXIETILENO SORBITANO (POLISSORBATO 65)
Sinónimos |
Polissorbato 65; triestearato de polioxietileno (20) sorbitano |
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e dos respectivos mono e dianidridos com ácido esteárico comercial de qualidade alimentar, condensados com cerca de 20 moles de óxido de etileno por mole de sorbitol e dos respectivos anidridos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de grupos oxietileno não inferior a 46 %, equivalente a um teor de triestearato de polioxietileno (20) sorbitano não inferior a 96 %, numa base anidra |
Descrição |
Sólido ceroso a 25 °C, com um ligeiro odor característico, de cor castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Dispersável em água. Solúvel em óleo mineral, óleos vegetais, éter de petróleo, acetona, éter, dioxano, etanol e metanol |
Intervalo de congelação |
29-33 °C |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo com um poliálcool polioxietilado |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 3 % (método de Karl Fischer) |
Índice de acidez |
Não superior a 2 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 88 e não superior a 98 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 40 e não superior a 60 |
1,4-Dioxano |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Óxido de etileno |
Teor não superior a 0,2 mg/kg |
Monoetilenoglicóis e dietilenoglicóis |
Teor não superior a 0,25 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 440 (i) PECTINA
Sinónimos |
|
Definição |
A pectina é constituída essencialmente por ésteres metílicos parciais do ácido poligalacturónico e respectivos sais de amónio, sódio, potássio e cálcio. Obtém-se por extracção em meio aquoso a partir de estirpes de material vegetal comestível adequado, geralmente citrinos ou maçãs. Os únicos precipitantes orgânicos admissíveis são o metanol, o etanol e o propan-2-ol |
Einecs |
232-553-0 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de ácido galacturónico, após lavagem com ácido e álcool, não inferior a 65 %, numa base anidra e isenta de cinza |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca, amarela clara, cinzenta clara ou castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, com formação de uma solução coloidal opalescente. Insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C, durante 2 horas) |
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 1 % (insolúvel em ácido clorídrico com uma concentração de cerca de 3 N) |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg, numa base anidra |
Azoto |
Teor não superior a 1,0 %, após lavagem com ácido e etanol |
Matérias insolúveis totais |
Teor não superior a 3 % |
Resíduos de solventes |
Teor não superior a 1 % de metanol, etanol e propan-2-ol livres, estremes ou misturados, numa base isenta de matérias voláteis |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 440 (ii) PECTINA AMIDADA
Sinónimos |
|
Definição |
A pectina amidada é essencialmente constituída por amidas e ésteres metílicos parciais do ácido poligalacturónico e respectivos sais de amónio, sódio, potássio e cálcio. Obtém-se por extracção em meio aquoso a partir de estirpes adequadas de material vegetal comestível, geralmente citrinos ou maçãs, e tratamento com amónia em meio alcalino. Os únicos precipitantes orgânicos admissíveis são o metanol, o etanol e o propan-2-ol |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de ácido galacturónico, após lavagem com ácido e álcool, não inferior a 65 %, numa base anidra e isenta de cinza |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca, amarela clara, acinzentada clara ou acastanhada clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, com formação de uma solução coloidal opalescente. Insolúvel em etanol. |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C, durante 2 horas) |
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 1 % (insolúvel em ácido clorídrico com uma concentração de cerca de 3 N) |
Grau de amidação |
Não superior a 25 % do total de grupos carboxilo |
Dióxido de enxofre residual |
Teor não superior a 50 mg/kg, numa base anidra |
Azoto |
Teor não superior a 2,5 %, após lavagem com ácido e etanol |
Matérias insolúveis totais |
Teor não superior a 3 % |
Resíduos de solventes |
Teor não superior a 1 % de metanol, etanol e propan-2-ol livres, estremes ou misturados, numa base isenta de matérias voláteis |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 442 FOSFATIDOS DE AMÓNIO
Sinónimos |
Sais de amónio do ácido fosfatídico; mistura de sais de amónio de glicéridos fosforilados |
Definição |
Mistura de compostos de amónio de ácidos fosfatídicos provenientes de óleos e gorduras alimentares. Podem encontrar-se ligados ao átomo de fósforo um, dois ou três grupos glicerídicos; além disso, dois ésteres fosfóricos podem ligar-se entre si para formar fosfatidilfosfatidos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor ponderal de fósforo não inferior a 3 % e não superior a 3,4 %; teor de amónio, expresso em azoto, não inferior a 1,2 % e não superior a 1,5 % |
Descrição |
Produto semi-sólido untuoso a oleoso |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em gorduras. Insolúveis em água. Parcialmente solúvel em etanol e acetona |
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em éter de petróleo |
Teor não superior a 2,5 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 444 ACETOISOBUTIRATO DE SACAROSE
Sinónimos |
SAIB; ésteres acético e isobutírico da sacarose; acetato e isobutirato de sacarose |
Definição |
O acetoisobutirato de sacarose consiste numa mistura dos produtos da esterificação de sacarose de qualidade alimentar com anidrido acético e anidrido isobutírico, seguida de destilação. A mistura contém todas as combinações possíveis de ésteres com uma proporção molar acetato-butirato da ordem de 2:6 |
Einecs |
204-771-6 |
Denominação química |
Diacetato e hexa-isobutirato de sacarose |
Fórmula química |
C40H62O19 |
Massa molecular |
832-856 (aproximada), C40H62O19: 846,9 |
Composição |
Teor de C40H62O19 não inferior a 98,8 % e não superior a 101,9 % |
Descrição |
Líquido límpido e isento de sedimentos, com um odor suave, de cor amarela pálida |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúveis em água. Solúvel na maioria dos solventes orgânicos |
Índice de refracção |
[n]D 40: 1,4492 - 1,4504 |
Densidade relativa |
[d]25 D: 1,141 - 1,151 |
Pureza |
|
Triacetina |
Teor não superior a 0,1 % |
Índice de acidez |
Não superior a 0,2 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 524 e não superior a 540 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 445 ÉSTERES DE GLICEROL DA COLOFÓNIA
Sinónimos |
Goma-éster; ésteres de glicerol da colofónia de madeira; ésteres glicéricos de colofónia |
Definição |
Mistura complexa de ésteres di e triglicéricos de ácidos resínicos da colofónia. Obtém-se a colofónia por extracção com solventes de troncos de pinheiros adultos, seguida de um processo de refinação líquido-líquido com solventes. Da presente especificação estão excluídas as substâncias provenientes da colofónia de gema, bem como das exsudações de pinheiros vivos e do tall-oil, subproduto da indústria da pasta de (papel) kraft. O produto final é constituído por cerca de 90 % de ácidos resínicos e 10 % de substâncias neutras (não-ácidas). A fracção dos ácidos resínicos consiste numa mistura complexa de ácidos monocarboxílicos diterpénicos isoméricos de fórmula molecular empírica C20H30O2, sobretudo ácido abiético. O produto é purificado por rectificação com vapor ou destilação por arrastamento de vapor em contracorrente |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Sólido duro de cor amarela a âmbar pálida |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e solúvel em acetona |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico da substância |
Pureza |
|
Densidade relativa em solução |
[d]20 25 não inferior a 0,935 quando determinada numa solução a 50 % em d-limoneno (97 %, ponto de ebulição 175,5-176 °C, d20 4: 0,84) |
Intervalo de amolecimento (método do anel e bola) |
Entre 82 °C e 90 °C |
Índice de acidez |
Não inferior a 3 e não superior a 9 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 15 e não superior a 45 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Ensaio para a pesquisa de colofónia de tall-oil (ensaio do enxofre) |
O aquecimento, na presença de formato de sódio, de compostos orgânicos que contenham enxofre determina a conversão do enxofre em sulfureto de hidrogénio, facilmente detectável por recurso a papel impregnado de acetato de chumbo. O ensaio positivo confirma a presença de colofónia de tall-oil em vez de colofónia de gema |
E 450 (i) DIFOSFATO DISSÓDICO
Sinónimos |
Di-hidrogenodifosfato dissódico; di-hidrogenopirofosfato dissódico; pirofosfato ácido de sódio; pirofosfato dissódico |
Definição |
|
Einecs |
231-835-0 |
Denominação química |
Di-hidrogenodifosfato dissódico |
Fórmula química |
Na2H2P2O7 |
Massa molecular |
221,94 |
Composição |
Teor de difosfato dissódico não inferior a 95 % Teor de P2O5 não inferior a 63,0 % e não superior a 64,5 % |
Descrição |
Produto pulverulento ou granulado de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água |
pH |
Entre 3,7 e 5,0 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (105 °C, durante 4 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 1 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 200 mg/kg |
E 450 (ii) DIFOSFATO TRISSÓDICO
Sinónimos |
Pirofosfato trissódico; mono-hidrogenodifosfato trissódico; mono-hidrogenopirofosfato trissódico; difosfato trissódico |
Definição |
|
Einecs |
238-735-6 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
Forma mono-hidratada: Na3HP2O7 · H2O Forma anidra: Na3HP2O7 |
Massa molecular |
Forma mono-hidratada: 261,95 Forma anidra: 243,93 |
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base seca Teor de P2O5 não inferior a 57 % e não superior a 59 % |
Descrição |
Produto pulverulento ou granulado, anidro ou mono-hidratado, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água |
pH |
Entre 6,7 e 7,5 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 4,5 %, numa base anidra (450 – 550 °C). Não superior a 11,5 %, numa base mono-hidratada. |
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (105 °C, durante 4 horas), numa base anidra) Não superior a 1,0 % (105 °C, durante 4 horas), numa base mono-hidratada |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 450 (iii) DIFOSFATO TETRASSÓDICO
Sinónimos |
Pirofosfato tetrassódico; difosfato de tetrassódio; fosfato tetrassódico |
Definição |
|
Einecs |
231-767-1 |
Denominação química |
Difosfato tetrassódico |
Fórmula química |
Forma anidra: Na4P2O7 Forma deca-hidratada: Na4P2O7 · 10H2O |
Massa molecular |
Forma anidra: 265,94 Forma deca-hidratada: 446,09 |
Composição |
Teor de Na4P2O7 não inferior a 95 %, numa base incinerada Teor de P2O5 não inferior a 52,5 % e não superior a 54,0 % |
Descrição |
Cristais incolores ou de cor branca ou produto pulverulento granular ou cristalino de cor branca. A forma deca-hidratada é ligeiramente eflorescente quando exposta a ar seco |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água e insolúvel em etanol. |
pH |
Entre 9,8 e 10,8 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 0,5 % para o sal anidro, não inferior a 38 % e não superior a 42 % para a forma deca-hidratada (105 °C, durante 4 horas, e, em seguida, 550 °C, durante 30 minutos) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 450 (v) DIFOSFATO TETRAPOTÁSSICO
Sinónimos |
Pirofosfato tetrapotássico |
Definição |
|
Einecs |
230-785-7 |
Denominação química |
Difosfato tetrapotássico |
Fórmula química |
K4P2O7 |
Massa molecular |
330,34 (forma anidra) |
Composição |
Teo não inferior a 95 % (800 °C, durante 0,5 horas) Teor de P2O5 não inferior a 42,0 % e não superior a 43,7 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais incolores ou produto pulverulento, muito higroscópico, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água e insolúvel em etanol |
pH |
Entre 10,0 e 10,8 (solução aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 2 % (105 °C, durante 4 horas, e, em seguida, 550 °C, durante 30 minutos) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 450 (vi) DIFOSFATO DICÁLCICO
Sinónimos |
Pirofosfato de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
232-221-5 |
Denominação química |
Difosfato dicálcico Pirofosfato dicálcico |
Fórmula química |
Ca2P2O7 |
Massa molecular |
254,12 |
Composição |
Teor não inferior a 96 % Teor de P2O5 não inferior a 55 % e não superior a 56 % |
Descrição |
Produto pulverulento fino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Solubilidade |
Insolúvel em água. Solúvel em ácido clorídrico e em ácido nítrico diluídos |
pH |
Entre 5,5 e 7,0 (numa suspensão aquosa a 10 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 1,5 % (800 °C ± 25 °C, durante 30 minutos) |
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 450 (vii) DI-HIDROGENODIFOSFATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Pirofosfato ácido de cálcio; di-hidrogenopirofosfato monocálcico |
Definição |
|
Einecs |
238-933-2 |
Denominação química |
Di-hidrogenodifosfato de cálcio |
Fórmula química |
CaH2P2O7 |
Massa molecular |
215,97 |
Composição |
Teor não inferior a 90 %, numa base anidra Teor de P2O5 não inferior a 61 % e não superior a 66 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 0,4 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 800 mg/kg, aplicável até 31 de Março de 2015 Teor não superior a 200 mg/kg, aplicável a partir de 1 de Abril de 2015 |
E 451 (i) TRIFOSFATO PENTASSÓDICO
Sinónimos |
Tripolifosfato pentassódico; tripolifosfato de sódio |
Definição |
|
Einecs |
231-838-7 |
Denominação química |
Trisfosfato pentassódico |
Fórmula química |
Na5O10P3 · nH2O (n = 0 ou 6) |
Massa molecular |
367,86 |
Composição |
Teor não inferior a 85,0 % (forma anidra) ou 65,0 % (forma hexa-hidratada) Teor de P2O5 não inferior a 56 % e não superior a 59 % (forma anidra) ou não inferior a 43 % e não superior a 45 % (forma hexa-hidratada) |
Descrição |
Produto pulverulento ou em grânulos, ligeiramente higroscópico, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol. |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
pH |
Entre 9,1 e 10,2 (solução a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 0,7 % (105 °C, durante 1 hora) Forma hexa-hidratada: não superior a 23,5 % (60 °C, durante 1 hora, e, em seguida, 105 °C, durante 4 horas) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,1 % |
Polifosfatos superiores |
Teor não superior a 1 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 451 (ii) TRIFOSFATO PENTAPOTÁSSICO
Sinónimos |
Tripolifosfato pentapotássico; trifosfato de potássio; tripolifosfato de potássio |
Definição |
|
Einecs |
237-574-9 |
Denominação química |
Trifosfato pentapotássico; tripolifosfato pentapotássico |
Fórmula química |
K5O10P3 |
Massa molecular |
448,42 |
Composição |
Teor não inferior a 85 %, numa base anidra Teor de P2O5 não inferior a 46,5 % e não superior a 48 % |
Descrição |
Produto pulverulento ou em grânulos, muito higroscópico, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
pH |
Entre 9,2 e 10,5 (solução a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 0,4 % (105 °C, durante 4 horas, e, em seguida, 550 °C, durante 30 minutos) |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 2 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 452 (i) POLIFOSFATO DE SÓDIO
i) POLIFOSFATO SOLÚVEL
Sinónimos |
Hexametafosfato sódico; tetrapolifosfato sódico; sal de Graham; polifosfatos sódicos vítreos; polimetafosfato sódico; metafosfato de sódio |
Definição |
Obtêm-se polifosfatos de sódio solúveis por fusão e subsequente solidificação de ortofosfatos sódicos. Estes últimos formam uma classe que inclui diversos polifosfatos amorfos hidrossolúveis constituídos por cadeias lineares de unidades de metafosfato, (NaPO3)x, em que x ≥ 2, terminadas por grupos Na2PO4. As substâncias em causa são geralmente identificadas pela sua proporção Na2O/P2O5 ou pelo seu teor de P2O5. A proporção Na2O/P2O5 varia de cerca de 1,3 no caso do tetrapolifosfato sódico, em que x é da ordem de 4, a cerca de 1,1 no caso do sal de Graham, correntemente designado hexametafosfato sódico, em que x se encontra compreendido entre 13 e 18, e a cerca de 1,0 no caso dos polifosfatos sódicos de massa molecular mais elevada (x compreendido entre 20 e 100 ou mais). O pH das respectivas soluções situa-se entre 3,0 e 9,0 |
Einecs |
272-808-3 |
Denominação química |
Polifosfato de sódio |
Fórmula química |
Misturas heterogéneas de sais sódicos de ácidos polifosfóricos lineares condensados de fórmula genérica H(n + 2)PnO(3n + 1), em que n ≥ 2 |
Massa molecular |
(102)n |
Composição |
Teor de P2O5 não inferior a 60 % e não superior a 71 %, numa base incinerada |
Descrição |
Produto pulverulento, em grânulos ou em lâminas, de cor branca ou incolor, transparente |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
pH |
Entre 3,0 e 9,0 (solução a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 1 % |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,1 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
ii) POLIFOSFATO INSOLÚVEL
Sinónimos |
Metafosfato sódico insolúvel; sal de Maddrell; polifosfato de sódio insolúvel; IMP |
Definição |
O metafosfato sódico insolúvel é um polifosfato sódico de elevada massa molecular, constituído por duas cadeias longas de unidades de metafosfato (NaPO3)x, enroladas em espirais de sentidos opostos com um eixo comum. A proporção Na2O/P2O5 é de cerca de 1,0. O pH de uma suspensão aquosa 1:3 é da ordem de 6,5. |
Einecs |
272-808-3 |
Denominação química |
Polifosfato sódico |
Fórmula química |
Misturas heterogéneas de sais sódicos de ácidos polifosfóricos lineares condensados de fórmula genérica H(n + 2)PnO(3n + 1), em que n ≥ 2 |
Massa molecular |
(102)n |
Composição |
Teor de P2O5 não inferior a 68,7 % e não superior a 70,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água; solúvel em ácidos minerais e em soluções de cloreto de potássio e cloreto de amónio (mas não de cloreto de sódio) |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
pH |
Cerca de 6,5 (em suspensão aquosa 1:3) |
Pureza |
|
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 452 (ii) POLIFOSFATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Metafosfato de potássio; polimetafosfato de potássio; sal de Kurrol |
Definição |
|
Einecs |
232-212-6 |
Denominação química |
Polifosfato de potássio |
Fórmula química |
(KPO3)n Misturas heterogéneas de sais de potássio de ácidos polifosfóricos lineares condensados de fórmula genérica H(n + 2)PnO(3n + 1), em que n ≥ 2 |
Massa molecular |
(118)n |
Composição |
Teor de P2O5 não inferior a 53,5 % e não superior a 61,5 %, numa base incinerada |
Descrição |
Produto pulverulento, fino, ou cristais, de cor branca, ou lâminas incolores de aspecto vítreo |
Identificação |
|
Solubilidade |
1 g é solúvel em 100 ml de uma solução de acetato de sódio 1:25 |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
pH |
Não superior a 7,8 (suspensão a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 2 % (105 °C, durante 4 horas, e, em seguida, 550 °C, durante 30 minutos) |
Fosfatos cíclicos |
Teor não superior a 8 %, expresso em P2O5 |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 452 (iii) POLIFOSFATO DE SÓDIO E CÁLCIO
Sinónimos |
Polifosfato sódico e cálcico vítreo |
Definição |
|
Einecs |
233-782-9 |
Denominação química |
Polifosfato de sódio e cálcio |
Fórmula química |
(NaPO3)n CaO sendo, geralmente, n = 5 |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de P2O5 não inferior a 61 % e não superior a 69 %, numa base incinerada |
Descrição |
Cristais vítreos ou esferas de cor branca |
Identificação |
|
pH |
Cerca de 5 a 7 (numa suspensão espessa de 1 % m/m) |
Teor de CaO |
7 % - 15 % m/m |
Pureza |
|
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 452 (iv) POLIFOSFATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Metafosfato de cálcio; polimetafosfato de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
236-769-6 |
Denominação química |
Polifosfato de cálcio |
Fórmula química |
(CaP2O6)n Misturas heterogéneas de sais de cálcio de ácidos polifosfóricos condensados de fórmula genérica H(n + 2)PnO(n + 1), em que n ≥ 2 |
Massa molecular |
(198)n |
Composição |
Teor de P2O5 não inferior a 71 % e não superior a 73 %, numa base incinerada |
Descrição |
Cristais incolores e inodoros ou produto pulverulento de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
De modo geral, moderadamente solúvel em água. Solúvel em meio ácido. |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfatos |
Positivo |
Teor de CaO |
27 a 29,5 % |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 2 % (105 °C, durante 4 horas, e, em seguida, 550 °C, durante 30 minutos) |
Fosfatos cíclicos |
Teor não superior a 8 %, expresso em P2O5 |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em flúor |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 459 BETA-CICLODEXTRINA
Sinónimos |
|
Definição |
A beta-ciclodextrina é um sacárido cíclico não redutor constituído por sete unidades de D-glucopiranosilo com ligações α-1,4. Obtém-se o produto pela acção da enzima cicloglicosiltransferase (CGTase) obtida a partir de Bacillus circulans, Paenibacillus macerans ou Bacillus licheniformis recombinante da estirpe SJ1608 em amido parcialmente hidrolisado |
Einecs |
231-493-2 |
Denominação química |
Ciclohepta-amilose |
Fórmula química |
(C6H10O5)7 |
Massa molecular |
1 135 |
Composição |
Teor de (C6H10O5)7 não inferior a 98,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Sólido cristalino, praticamente inodoro, de cor branca ou quase branca |
Aspecto de uma solução aquosa |
Límpido e incolor |
Identificação |
|
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água, muito solúvel em água quente e ligeiramente solúvel em etanol |
Rotação específica |
[α]D 25: + 160o a + 164o (solução a 1 %) |
Valor do pH |
5,0-8,0 (solução a 1 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 14 % (método de Karl Fischer) |
Outras ciclodextrinas |
Teor não superior a 2 %, numa base anidra |
Resíduos de solventes |
Teor de tolueno e de tricloroetileno não superior, cada um, a 1 mg/kg |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 460 (i) CELULOSE MICROCRISTALINA
Sinónimos |
Gel de celulose |
Definição |
A celulose microcristalina é uma celulose purificada, parcialmente despolimerizada, preparada por tratamento de α-celulose, obtida sob a forma de polpa a partir de estirpes de material vegetal fibroso, com ácidos minerais. O grau de polimerização é, em geral, inferior a 400 |
Einecs |
232-674-9 |
Denominação química |
Celulose |
Fórmula química |
(C6H10O5)n |
Massa molecular |
Cerca de 36 000 |
Composição |
Teor de celulose não inferior a 97 %, numa base anidra |
Dimensão das partículas |
Não inferior a 5 μm (percentagem de partículas de dimensão inferior a 5 μm não superior a 10 %) |
Descrição |
Produto pulverulento fino, inodoro, de cor branca ou quase branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água, etanol, éter e ácidos minerais diluídos; ligeiramente solúvel em solução de hidróxido de sódio |
Reacção corada |
Adicionar 1 ml de ácido fosfórico a 1 mg da amostra e aquecer em banho-maria durante 30 minutos. Adicionar 4 ml de uma solução 1:4 de pirocatecol em ácido fosfórico e aquecer durante 30 minutos. Forma-se uma coloração vermelha |
Espectroscopia de absorção no infravermelho |
A identificar |
Ensaio de suspensão |
Misturar 30 g da amostra com 270 ml de água num misturador eléctrico de alta velocidade (12 000 rpm) durante cinco minutos. A mistura resultante será uma suspensão muito fluida ou uma suspensão densa e grumosa, muito pouco fluida, ou não fluida, com baixa capacidade de sedimentação e contendo muitas bolhas de ar retidas. Se se obtiver uma suspensão muito fluida, transferir 100 ml para uma proveta graduada de 100 ml e deixar em repouso durante 1 hora. Os sólidos depositar-se-ão, dando origem a um líquido sobrenadante |
pH |
O pH do líquido sobrenadante é de 5,0 a 7,5 (numa suspensão aquosa a 10 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 7 % (105 °C, durante 3 horas) |
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 0,24 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) |
Amido |
Teor não detectável Adicionar algumas gotas de solução de iodo a 20 ml da dispersão obtida no ensaio de suspensão (secção «Identificação») e misturar. Não deve formar-se qualquer coloração púrpura a azul ou azul |
Grupos carboxilo |
Teor não superior a 1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 460 (ii) CELULOSE EM PÓ
Definição |
A celulose em pó é uma celulose purificada, desintegrada mecanicamente, preparada por tratamento de α-celulose obtida sob a forma de polpa a partir de estirpes de materiais vegetais fibrosos |
Einecs |
232-674-9 |
Denominação química |
Celulose; polímero linear de resíduos de glucose com ligações 1-4 |
Fórmula química |
(C6H10O5)n |
Massa molecular |
(162)n (predominando n = 1 000 ou superior) |
Composição |
Teor não inferior a 92 % |
Dimensão das partículas |
Não inferior a 5 μm (percentagem de partículas de dimensão inferior a 5 μm não superior a 10 %) |
Descrição |
Produto pulverulento, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água, etanol, éter e ácidos minerais diluídos; ligeiramente solúvel em solução de hidróxido de sódio |
Ensaio de suspensão |
Misturar 30 g da amostra com 270 ml de água num misturador eléctrico de alta velocidade (12 000 rpm) durante cinco minutos. A mistura resultante será ou uma suspensão muito fluida ou uma suspensão densa e grumosa, muito pouco fluida, ou não fluida, com baixa capacidade de sedimentação e contendo muitas bolhas de ar retidas. Se se obtiver uma suspensão muito fluida, transferir 100 ml para uma proveta graduada de 100 ml e deixar em repouso durante 1 hora. Os sólidos depositar-se-ão, dando origem a um líquido sobrenadante |
pH |
O pH do líquido sobrenadante é de 5,0 a 7,5 (numa suspensão aquosa a 10 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 7 % (105 °C, durante 3 horas) |
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 1,0 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,3 % (800 ± 25 °C) |
Amido |
Teor não detectável. Adicionar algumas gotas de solução de iodo a 20 ml da dispersão obtida no ensaio de suspensão (secção «Identificação») e misturar. Não deve formar-se qualquer coloração púrpura a azul ou azul |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 461 METILCELULOSE
Sinónimos |
Éter metílico de celulose |
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Definição |
A metilcelulose é uma celulose obtida directamente a partir de estirpes de material vegetal fibroso e parcialmente eterificado com grupos metilo |
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Einecs |
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Denominação química |
Éter metílico de celulose |
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Fórmula química |
Os polímeros são constituídos por unidades de anidroglucose substituídas com a seguinte fórmula geral: C6H7O2(OR1)(OR2)(OR3) em que R1, R2, R3 podem ser um dos seguintes substituintes:
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Massa molecular |
Entre cerca de 20 000 e 380 000 |
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Composição |
Teor de grupos metoxi (-OCH3) não inferior a 25 % e não superior a 33 % e de grupos hidroxietoxilo (-OCH2CH2OH) não superior a 5 % |
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Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, inodoro, insípido e ligeiramente higroscópico, de cor branca ou ligeiramente amarelada ou acinzentada |
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Identificação |
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Solubilidade |
Aumenta de volume na água, produzindo uma solução coloidal, viscosa, de aspecto límpido a opalescente Insolúvel em etanol, éter e clorofórmio e solúvel em ácido acético glacial |
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pH |
Não inferior a 5,0 e não superior a 8,0 (numa solução coloidal a 1 %) |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 10 % (105 °C, durante 3 horas) |
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Cinzas sulfatadas |
Não superior a 1,5 % (800 ± 25 °C) |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 462 ETILCELULOSE
Sinónimos |
Éter etílico de celulose |
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Definição |
A etilcelulose é a celulose obtida directamente a partir de material vegetal fibroso parcialmente eterificado com grupos etilo |
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Einecs |
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Denominação química |
Éter etílico de celulose |
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Fórmula química |
Os polímeros são constituídos por unidades de anidroglucose substituídas com a seguinte fórmula geral: C6H7O2(OR1)(OR2) em que R1 and R2 podem ser um dos seguintes substituintes:
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Massa molecular |
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Composição |
Teor de grupos etoxilo não inferior a 44 % e não superior a 50 % (-OC2H5), numa base seca (equivalente a um teor não superior a 2,6 grupos etoxilo por unidade de anidroglucose) |
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Descrição |
Produto pulverulento, inodoro, insípido e ligeiramente higroscópico, de cor branca a esbranquiçada |
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Identificação |
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Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água, em glicerol e em propano-1,2-diol, mas solúvel em proporções variáveis em determinados solventes orgânicos, dependendo do teor de etoxilo. A etilcelulose que contenha menos de 46-48 % de grupos etoxilo é muito solúvel em tetra-hidrofurano, acetato de metilo, clorofórmio e misturas de hidrocarbonetos aromáticos com etanol. A etilcelulose que contenha, pelo menos, 46-48 % de grupos etoxilo é muito solúvel em etanol, metanol, tolueno, clorofórmio e acetato de etilo |
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Ensaio de formação de película |
Dissolver 5 g da amostra em 95 g de uma mistura 80:20 (m/m) de etanol e tolueno. Forma-se uma solução límpida, estável e ligeiramente amarelada. Verter alguns ml da solução para uma placa de vidro e deixar evaporar o solvente. Forma-se uma película espessa, resistente, contínua e límpida. A película é inflamável |
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pH |
Reacção neutra com papel indicador (solução coloidal a 1 %) |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 3 % (105 °C, durante 2 horas) |
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Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,4 % |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 463 HIDROXIPROPILCELULOSE
Sinónimos |
Éter hidroxipropílico de celulose |
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Definição |
A hidroxipropilcelulose é uma celulose obtida directamente a partir de estirpes de material vegetal fibroso e parcialmente eterificado com grupos hidroxipropilo |
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Einecs |
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Denominação química |
Éter hidroxipropílico de celulose |
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Fórmula química |
Os polímeros são constituídos por unidades de anidroglucose substituídas com a seguinte fórmula geral: C6H7O2(OR1)(OR2)(OR3), em que R1, R2, R3 podem ser um dos seguintes substituintes:
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Massa molecular |
Entre cerca de 30 000 e 1 000 000 |
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Composição |
Teor de grupos hidroxipropoxilo (-OCH2CHOHCH3) não superior a 80,5 %, equivalente a um teor não superior a 4,6 grupos hidroxipropilo por unidade de anidroglucose, numa base anidra |
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Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, inodoro, insípido e ligeiramente higroscópico, de cor branca ou ligeiramente amarelada ou acinzentada |
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Identificação |
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Solubilidade |
Aumenta de volume na água, produzindo uma solução coloidal, viscosa, de aspecto límpido a opalescente. Solúvel em etanol; insolúvel em éter. |
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Cromatografia em fase gasosa |
Determinação dos substituintes por este método cromatográfico |
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pH |
Não inferior a 5,0 e não superior a 8,0 (numa solução coloidal a 1 %) |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 10 % (105 °C, durante 3 horas) |
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Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 %, determinada a 800 °C ± 25 °C |
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Propilenocloridrinas |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 464 HIDROXIPROPILMETILCELULOSE
Sinónimos |
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Definição |
A hidroxipropilmetilcelulose é uma celulose obtida directamente a partir de estirpes de material vegetal fibroso e parcialmente eterificado com grupos metilo e com uma pequena percentagem de grupos hidroxipropilo de substituição |
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Einecs |
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Denominação química |
Éter 2-hidroxipropílico de metilcelulose |
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Fórmula química |
Os polímeros são constituídos por unidades de anidroglucose substituídas com a seguinte fórmula geral: C6H7O2(OR1)(OR2)(OR3), em que R1, R2 R3 podem ser um dos seguintes substituintes:
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Massa molecular |
Entre cerca de 13 000 e 200 000 |
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Composição |
Teor de grupos metoxi (-OCH3) não inferior a 19 % e não superior a 30 % de de grupos hidroxipropoxilo (-OCH2CHOHCH3) não inferior a 3 % e não superior a 12 %, numa base anidra |
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Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, inodoro, insípido e ligeiramente higroscópico, de cor branca ou ligeiramente amarelada ou acinzentada |
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Identificação |
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Solubilidade |
Aumenta de volume na água, produzindo uma solução coloidal, viscosa, de aspecto límpido a opalescente. Insolúvel em etanol |
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Cromatografia em fase gasosa |
Determinação dos substituintes por este método cromatográfico |
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pH |
Não inferior a 5,0 e não superior a 8,0 (numa solução coloidal a 1 %) |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 10 % (105 °C, durante 3 horas) |
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Cinzas sulfatadas |
Produtos de viscosidade igual ou superior a 50 mPa.s: não superior a 1,5 % Produtos de viscosidade inferior a 50 mPa.s: não superior a 3% |
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Propilenocloridrinas |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 465 ETILMETILCELULOSE
Sinónimos |
Metiletilcelulose |
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Definição |
A etilmetilcelulose é uma celulose obtida directamente a partir de estirpes de material vegetal fibroso, parcialmente eterificado com grupos metilo e etilo |
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Einecs |
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Denominação química |
Éter etilmetílico de celulose |
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Fórmula química |
Os polímeros são constituídos por unidades de anidroglucose substituídas com a seguinte fórmula geral: C6H7O2(OR1)(OR2)(OR3), em que R1, R2 R3 podem ser um dos seguintes substituintes:
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Massa molecular |
Entre cerca de 30 000 e 40 000 |
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Composição |
Teor de grupos metoxi (-OCH3) não inferior a 3,5 % e não superior a 6,5 %, de grupos etoxilo (OCH2CH3) não inferior a 14,5 % e não superior a 19 % e de grupos alcoxi totais não inferior a 13,2 % e não superior a 19,6 %, expressa em grupos metoxi, numa base anidra |
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Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, inodoro, insípido e ligeiramente higroscópico, de cor branca ou ligeiramente amarelada ou acinzentada |
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Identificação |
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Solubilidade |
Aumenta de volume na água, produzindo uma solução coloidal, viscosa, de aspecto límpido a opalescente. Solúvel em etanol; insolúvel em éter |
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pH |
Não inferior a 5,0 e não superior a 8,0 (numa solução coloidal a 1 %) |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 15 %, na forma fibrosa, e não superior a 10 %, na forma pulverulenta (105 °C até massa constante) |
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Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,6 % |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 466 CARBOXIMETILCELULOSE DE SÓDIO; CARBOXIMETILCELULOSE; GOMA DE CELULOSE
Sinónimos |
CMC; NaCMC; CMC de sódio |
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Definição |
A carboximetilcelulose é o sal parcial de sódio de um éter carboximetílico de celulose, sendo a celulose obtida directamente a partir de estirpes de material vegetal fibroso |
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Einecs |
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Denominação química |
Sal de sódio do éter carboximetílico de celulose |
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Fórmula química |
Os polímeros são constituídos por unidades de anidroglucose substituídas com a seguinte fórmula geral: C6H7O2(OR1)(OR2)(OR3), em que R1, R2 R3 podem ser um dos seguintes substituintes:
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||||||
Massa molecular |
Superior a cerca de 17 000 (grau de polimerização de cerca de 100) |
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Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, numa base anidra |
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Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, inodoro, insípido e ligeiramente higroscópico, de cor branca ou ligeiramente amarelada ou acinzentada |
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Identificação |
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Solubilidade |
Forma uma solução coloidal viscosa em água; insolúvel em etanol |
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Formação de espuma |
Após agitação vigorosa de uma solução de amostra a 0,1%, não se forma qualquer camada de espuma (este ensaio permite distinguir a carboximetilcelulose de sódio de outros éteres da celulose) |
||||||
Formação de precipitados |
Após a adição de 5 ml de uma solução a 5 % de sulfato de cobre ou de sulfato de alumínio a 5 ml de uma solução da amostra a 0,5 %, forma-se um precipitado (este ensaio permite distinguir a carboximetilcelulose de sódio de outros éteres da celulose, da gelatina, da farinha de sementes de alfarroba e do tragacanto) |
||||||
Reacção corada |
Agitando sempre, de modo a obter-se uma dispersão uniforme, adicionar 0,5 g de carboximetilcelulose de sódio em pó a 50 ml de água. Continuar a agitar até se obter uma solução límpida e utilizar essa solução no seguinte ensaio: Num pequeno tubo de ensaio, adicionar 5 gotas de solução de 1-naftol a 1 mg da amostra, diluída num volume igual de água. Inclinar o tubo de ensaio e fazer escorrer cuidadosamente pela parede do tubo, até ao fundo, 2 ml de ácido sulfúrico, de modo que este passe a constituir a camada inferior. Deve formar-se uma coloração vermelha púrpura na interface |
||||||
pH |
Não inferior a 5,0 e não superior a 8,5 (numa solução coloidal a 1 %) |
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Pureza |
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Grau de substituição |
Não inferior a 0,2 e não superior a 1,5 de grupos carboximetilo (-CH2COOH) por unidade de anidroglucose |
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Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C até massa constante) |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Teor total de glicolatos |
Não superior a 0,4 %, expresso em glicolato de sódio, numa base anidra |
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Sódio |
Teor não superior a 12,4 %, numa base anidra |
E 468 CARBOXIMETILCELULOSE DE SÓDIO RETICULADA, GOMA DE CELULOSE RETICULADA
Sinónimos |
Carboximetilcelulose reticulada; CMC reticulada; CMC de sódio reticulada |
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Definição |
A carboximetilcelulose de sódio reticulada é o sal sódico da celulose reticulada termicamente e parcialmente O-carboximetilada |
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Einecs |
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Denominação química |
Sal de sódio do éter carboximetílico de celulose reticulada |
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Fórmula química |
Os polímeros são constituídos por unidades de anidroglucose substituída com a seguinte fórmula geral: C6H7O2(OR1)(OR2)(OR3) em que R1, R2 e R3 podem ser um dos seguintes substituintes:
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Massa molecular |
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Composição |
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Descrição |
Produto pulverulento inodoro, ligeiramente higroscópico, de cor branca a esbranquiçada |
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Identificação |
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Formação de precipitados |
Agitar 1 g de produto com 100 ml de solução contendo 4 mg/kg de azul de metileno e deixar repousar. A substância a analisar absorve o azul de metileno e precipita na forma de uma massa fibrosa azul |
||||||
Reacção corada |
Agitar 1 g de produto com 50 ml de água. Transferir 1 ml da mistura para um tubo de ensaio, adicionar 1 ml de água e 0,05 ml de solução de alfa-naftol em metanol a 40 g/l recentemente preparada. Inclinar o tubo de ensaio e fazer escorrer cuidadosamente pela parede do tubo, até ao fundo, 2 ml de ácido sulfúrico, de modo que este passe a constituir a camada inferior. Deve formar-se uma coloração avermelhada-violeta na interface |
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Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
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pH |
Não inferior a 5,0 e não superior a 7,0 (solução a 1%) |
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Pureza |
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Perda por secagem |
Não superior a 6 % (105 °C, durante 3 horas) |
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Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 10 % |
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Grau de substituição |
Não inferior a 0,2 e não superior a 1,5 de grupos carboximetilo por unidade de anidroglucose |
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Sódio |
Teor não superior a 12,4 %, numa base anidra |
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Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
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Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
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Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
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Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 469 CARBOXIMETILCELULOSE HIDROLISADA ENZIMATICAMENTE, GOMA DE CELULOSE HIDROLISADA ENZIMATICAMENTE
Sinónimos |
Carboximetilcelulose de sódio enzimaticamente hidrolisada |
Definição |
Obtém-se a carboximetilcelulose hidrolisada enzimaticamente por digestão enzimática da carboximetilcelulose com uma celulase produzida por Trichoderma longibrachiatum (anteriormente T. reesei) |
Einecs |
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Denominação química |
Carboximetilcelulose sódica parcialmente hidrolisada por enzimas |
Fórmula química |
Sais de sódio de polímeros constituídos por unidades de anidroglucose substituída com a seguinte fórmula geral: [C6H7O2(OH)x(OCH2COONa)y]n em que n representa o grau de polimerização x = 1,50 a 2,80 y = 0,2 a 1,50 x + y = 3,0 (y = grau de substituição) |
Massa molecular |
178,14 em que y = 0,20 282,18 em que y = 1,50 Macromoléculas: não inferior a 800 (n cerca de 4) |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, incluindo mono e dissacáridos, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento granular ou fibroso, inodoro e ligeiramente higroscópico, de cor branca ou ligeiramente amarelada ou acinzentada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e insolúvel em etanol |
Formação de espuma |
Após agitação vigorosa de uma solução de amostra a 0,1 %, não se forma qualquer camada de espuma. Este ensaio permite distinguir a carboximetilcelulose de sódio, hidrolisada ou não, de outros éteres de celulose, bem como de alginatos e gomas naturais |
Formação de precipitados |
Ao adicionar-se 5 ml de uma solução a 5 % de sulfato de cobre ou de sulfato de alumínio a 5 ml de uma solução a 0,5 % da amostra, forma-se um precipitado. Este ensaio permite distinguir a carboximetilcelulose de sódio, hidrolisada ou não, de outros éteres da celulose, da gelatina, da farinha de sementes de alfarroba e do tragacanto |
Reacção corada |
Agitando sempre, de modo a obter-se uma dispersão uniforme, adicionar 0,5 g de carboximetilcelulose de sódio em pó a 50 ml de água. Continuar a agitar até obter uma solução límpida. Diluir num tubo de ensaio 1 ml da solução com 1 ml de água. Adicionar 5 gotas de SE de 1-naftol. Inclinar o tubo de ensaio e fazer escorrer cuidadosamente pela parede do tubo, até ao fundo, 2 ml de ácido sulfúrico, de modo que este passe a constituir a camada inferior. Deve formar-se uma coloração vermelha púrpura na interface |
Viscosidade (60 % de sólidos) |
Não inferior a 2,500 kgm-1s-1 a 25 °C para uma massa molecular média de 5 000 Da |
pH |
Não inferior a 6,0 e não superior a 8,5 (numa solução coloidal a 1 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 12 % (105 °C até massa constante) |
Grau de substituição |
Não inferior a 0,2 e não superior a 1,5 de grupos carboximetilo por unidade de anidroglucose, numa base seca |
Cloreto de sódio e glicolato de sódio |
Teor não superior a 0,5 %, estremes ou misturados |
Actividade enzimática residual |
Positivo. Não devem observar-se alterações na viscosidade da solução em estudo, indicadoras de hidrólise da carboximetilcelulose de sódio |
Chumbo |
Teor não superior a 3 mg/kg |
E 470a SAIS DE SÓDIO, POTÁSSIO E CÁLCIO DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
|
Definição |
Sais de sódio, de potássio e de cálcio de ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Obtêm-se a partir de óleos ou gorduras de qualidade alimentar ou de ácidos gordos alimentares destilados |
Einecs |
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Denominação química |
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Fórmula química |
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Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base anidra (105 °C até massa constante) |
Descrição |
Semi-sólidos, flocos ou produtos pulverulentos pouco densos, de cor branca ou creme clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Sais de sódio e de potássio: solúveis em água e em etanol. Sais de cálcio: insolúveis em água, em etanol e em éter |
Ensaio para a pesquisa de catiões |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Pureza |
|
Sódio |
Teor não inferior a 9 % e não superior a 14 %, expresso em Na2O |
Potássio |
Teor não inferior a 13 %, teor não superior a 21,5 %, expresso em K2O |
Cálcio |
Teor não inferior a 8,5 % e não superior a 13 %, expresso em CaO |
Matérias insaponificáveis |
Teor não superior a 2 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Álcalis livres |
Teor não superior a 0,1 %, expresso em NaOH |
Matérias insolúveis em álcool |
Teor não superior a 0,2 % (apenas no caso dos sais de sódio e de potássio) |
E 470b SAIS DE MAGNÉSIO DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
|
Definição |
Sais de magnésio de ácidos gordos presentes nos óleos e gordura alimentares. Obtêm-se a partir de óleos ou gorduras de qualidade alimentar ou de ácidos gordos alimentares destilados |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base anidra (105 °C até massa constante) |
Descrição |
Semi-sólidos, flocos ou produtos pulverulentos pouco densos, de cor branca ou branca creme |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúveis em água e parcialmente solúveis em etanol e em éter |
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Pureza |
|
Magnésio |
Teor não inferior a 6,5 % e não superior a 11 %, expresso em MgO |
Álcalis livres |
Teor não superior a 0,1 %, expresso em MgO |
Matérias insaponificáveis |
Teor não superior a 2 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 471 MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Monoestearato de glicerilo; monopalmitato de glicerilo; monooleato de glicerilo, etc.; Monoestearina; monopalmitina; monooleína, etc.; GMS (abreviatura inglesa do monoestearato de glicerilo) |
Definição |
Os mono e diglicéridos de ácidos gordos são constituídos por misturas de mono, di e triésteres do glicerol e de ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem conter pequenas quantidades de glicerol e de ácidos gordos livres |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de mono e diésteres: não inferior a 70 % |
Descrição |
O aspecto dos produtos varia entre um líquido oleoso de cor amarela pálida a castanha pálida e um sólido ceroso, duro, de cor branca ou ligeiramente esbranquiçada. Os produtos sólidos podem apresentar-se sob a forma de flocos, produtos pulverulentos ou esférulas |
Identificação |
|
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo de um poliol |
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Solubilidade |
Insolúveis em água, solúveis em etanol e em tolueno a 50 °C |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2 % (método de Karl Fischer) |
Índice de acidez |
Não superior a 6 |
Glicerol livre |
Teor não superior a 7 % |
Poligliceróis |
Teor de diglicerol não superior a 4 % e teor de outros poligliceróis não superior a 1 %, em ambos os casos em relação ao teor total de gliceróis |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Glicerol total |
Teor não inferior a 16 % e não superior a 33 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 %, determinada a 800 °C ± 25 °C |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 472a ÉSTERES ACÉTICOS DE MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Ésteres acéticos de mono e diglicéridos; acetoglicéridos; mono e diglicéridos acetilados; ésteres acéticos e de ácidos gordos de glicerol |
Definição |
Trata-se de ésteres de glicerol com ácido acético e ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem conter pequenas quantidades de glicéridos, de ácido acético, de ácidos gordos e de glicerol livres |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
O aspecto dos produtos varia entre um produto sólido a um líquido límpido muito fluido, de cor branca a amarela pálida |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido acético |
Positivo |
Solubilidade |
Insolúvel em água e solúvel em etanol |
Pureza |
|
Outros ácidos, além do ácido acético e de ácidos gordos |
Teor inferior a 1 % |
Glicerol livre |
Teor não superior a 2 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Ácido acético total |
Teor não inferior a 9 % e não superior a 32 % |
Ácidos gordos livres (e ácido acético) |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
Glicerol total |
Teor não inferior a 14 % e não superior a 31 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 %, determinada a 800 °C ± 25 °C |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 472b ÉSTERES LÁCTICOS DE MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Ésteres lácticos de mono e diglicéridos; lactoglicéridos; mono e diglicéridos de ácidos gordos esterificados com ácido láctico |
Definição |
Trata-se de ésteres de glicerol com ácido láctico e ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem conter pequenas quantidades de glicéridos, de ácido láctico, de ácidos gordos e de glicerol livres |
Descrição |
O aspecto dos produtos varia entre um sólido ceroso de consistência variável e um líquido límpido muito fluido, de cor branca a amarela pálida |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido láctico |
Positivo |
Solubilidade |
Insolúveis em água fria, mas dispersíveis em água quente |
Pureza |
|
Outros ácidos, além do ácido láctico e de ácidos gordos |
Teor inferior a 1 % |
Glicerol livre |
Teor não superior a 2 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Ácido láctico total |
Teor não inferior a 13 % e não superior a 45 % |
Ácidos gordos livres (e ácido láctico) |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
Glicerol total |
Teor não inferior a 13 % e não superior a 30 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 472c ÉSTERES CÍTRICOS DE MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Citrem; ésteres cítricos de mono e diglicéridos; citroglicéridos; mono e diglicéridos de ácidos gordos esterificados com ácido cítrico |
Definição |
Trata-se de ésteres de glicerol com ácido cítrico e ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem conter pequenas quantidades de glicerol, de ácidos gordos, de ácido cítrico e de glicéridos livres. Podem estar parcial ou totalmente neutralizados com sais de sódio, potássio ou cálcio adequados para o objectivo pretendido e autorizados enquanto aditivos alimentares de acordo com o presente regulamento |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
O aspecto dos produtos varia entre um produto sólido ou semi-sólido ceroso e um produto líquido de cor amarelada ou castanha clara |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido cítrico |
Positivo |
Solubilidade |
Insolúveis em água fria, dispersíveis em água quente, solúveis em óleos e gorduras e insolúveis em etanol frio |
Pureza |
|
Outros ácidos, além do ácido cítrico e de ácidos gordos |
Teor inferior a 1% |
Glicerol livre |
Teor não superior a 2 % |
Glicerol total |
Teor não inferior a 8 % e não superior a 33 % |
Ácido cítrico total |
Teor não inferior a 13 % e não superior a 50 % |
Cinzas sulfatadas |
Produtos não neutralizados: não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) Produtos parcial ou totalmente neutralizados: não superior a 10 % (800 ± 25 °C) |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Índice de acidez |
Não superior a 130 |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 472d ÉSTERES TARTÁRICOS DE MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Ésteres tartáricos de mono e diglicéridos; mono e diglicéridos de ácidos gordos esterificados com ácido tartárico |
Definição |
Trata-se de ésteres de glicerol com ácido tartárico e ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem conter pequenas quantidades de glicéridos, de ácido tartárico, de ácidos gordos e de glicerol livres |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
O aspecto dos produtos varia entre um produto líquido viscoso e pegajoso de cor amarelada e um produto ceroso, duro, de cor amarela |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido tartárico |
Positivo |
Pureza |
|
Outros ácidos, além do ácido tartárico e de ácidos gordos |
Teor inferior a 1,0 % |
Glicerol livre |
Teor não superior a 2 % |
Glicerol total |
Teor não inferior a 12 % e não superior a 29 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Ácido tartárico total |
Teor não inferior a 15 % e não superior a 50 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 472e ÉSTERES MONO E DIACETILTARTÁRICOS DE MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Ésteres diacetiltartáricos de mono e diglicéridos; mono e diglicéridos de ácidos gordos esterificados com ácidos mono e diacetiltartárico; ésteres diacetiltartáricos e de ácidos gordos de glicerol |
Definição |
Trata-se de ésteres mistos de glicerol com ácidos mono e diacetiltartárico (obtidos a partir de ácido tartárico) e ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem conter pequenas quantidades de glicéridos, dos ácidos tartárico e acético (ou de combinação destes ácidos), de ácidos gordos e de glicerol livres. Contêm ainda ésteres tartáricos e acéticos de ácidos gordos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
O aspecto dos produtos varia entre um produto líquido viscoso, pegajoso, passando por um produto com a consistência característica das gorduras, e um produto ceroso, de cor amarela, que, quando expostos a ar húmido, sofrem hidrólise, com libertação de ácido acético |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido tartárico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido acético |
Positivo |
Pureza |
|
Outros ácidos, além dos ácidos acético e tartárico e de ácidos gordos |
Teor inferior a 1 % |
Glicerol livre |
Teor não superior a 2 % |
Glicerol total |
Teor não inferior a 11 % e não superior a 28 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 %, determinada a 800 °C ± 25 °C |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Ácido tartárico total |
Teor não inferior a 10 % e não superior a 40 % |
Ácido acético total |
Teor não inferior a 8 % e não superior a 32 % |
Índice de acidez |
Não inferior a 40 e não superior a 130 |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 472f ÉSTERES MISTOS ACÉTICOS E TARTÁRICOS DE MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Mono e diglicéridos de ácidos gordos esterificados com os ácidos acético e tartárico |
Definição |
Trata-se de ésteres de glicerol com os ácidos acético e tartárico e ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem conter pequenas quantidades de glicéridos, dos ácidos tartárico e acético, de ácidos gordos e de glicerol livres. Podem conter ainda ésteres mono e diacetiltartáricos de mono e diglicéridos de ácidos gordos |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
O aspecto dos produtos varia entre um produto líquido pegajoso e um produto sólido, de cor branca a amarela pálida |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido tartárico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido acético |
Positivo |
Pureza |
|
Outros ácidos, além dos ácidos acético e tartárico e de ácidos gordos |
Teor inferior a 1,0 % |
Glicerol livre |
Teor não superior a 2 % |
Glicerol total |
Teor não inferior a 12 % e não superior a 27 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Ácido acético total |
Teor não inferior a 10 % e não superior a 20 % |
Ácido tartárico total |
Teor não inferior a 20 % e não superior a 40 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 473 ÉSTERES DE SACAROSE DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Ésteres de sacarose; ésteres de açúcar |
Definição |
Trata-se, essencialmente, de mono, di e triésteres de sacarose com ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. Podem obter-se a partir de sacarose e de ésteres metílicos, etílicos e vinílicos de ácidos gordos alimentares (incluindo ácido láurico) ou, por extracção, a partir de sacaridoglicéridos. Os únicos solventes orgânicos que podem utilizar-se na sua preparação são o dimetilsulfóxido, a dimetilformamida, o acetato de etilo, o propan-2-ol, o 2-metil-1-propanol, o propilenoglicol e a metiletilcetona. Pode utilizar-se o p-metoxifenol como estabilizante durante o processo de fabrico |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 80 % |
Descrição |
Géis firmes, sólidos moles ou produtos pulverulentos de cor branca a ligeiramente acinzentada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de açúcares |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água e solúvel em etanol |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 2 % (800 ± 25 °C) |
Açúcares livres |
Teor não superior a 5 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
p-Metoxifenol |
Teor não superior a 100 μg/kg |
Acetaldeído |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Metanol |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Dimetilsulfóxido |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Dimetilformamida |
Teor não superior a 1 mg/kg |
2-Metil-1-propanol |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Acetato de etilo |
Teor não superior a 350 mg/kg, estremes ou misturados |
Propan-2-ol |
|
Propilenoglicol |
|
Metiletilcetona |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 474 SACARIDOGLICÉRIDOS
Sinónimos |
Glicéridos de sacarose |
Definição |
Os sacaridoglicéridos são produzidos por reacção de sacarose com um óleo ou gordura de qualidade alimentar, obtendo-se essencialmente uma mistura de mono, di e triésteres de sacarose com ácidos gordos (incluindo ácido láurico), juntamente com mono, di e triglicéridos residuais do óleo ou gordura em questão. Os únicos solventes orgânicos que podem utilizar-se na sua preparação são o ciclo-hexano, a dimetilformamida, o acetato de etilo, o 2-metil-1-propanol e o propan-2-ol |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de ésteres de sacarose de ácidos gordos não inferior a 40 % e não superior a 60 % |
Descrição |
Massas sólidas moles, géis firmes ou produtos pulverulentos de cor branca ou esbranquiçada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de açúcares |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Solubilidade |
Insolúvel em água fria e solúvel em etanol |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 2 % (800 ± 25 °C) |
Açúcares livres |
Teor não superior a 5 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 3 %, expresso em ácido oleico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Metanol |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Dimetilformamida |
Teor não superior a 1 mg/kg |
2-Metil-1-propanol |
Teor não superior a 10 mg/kg, estremes ou misturados |
Ciclohexano |
|
Acetato de etilo |
Teor não superior a 350 mg/kg, estremes ou misturados |
Propan-2-ol |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 475 ÉSTERES DE POLIGLICEROL DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Ésteres de ácidos gordos de poliglicerol; ésteres de poliglicerina de ácidos gordos |
Definição |
Os ésteres de poliglicerol e de ácidos gordos são produzidos por esterificação de poliglicerol com óleos ou gorduras alimentares ou com ácidos gordos presentes nos óleos e gorduras alimentares. A parte poliglicerólica é constituída essencialmente por di, tri e tetraglicerol, não contendo mais de 10 % de poligliceróis de grau de polimerização igual ou superior ao do heptaglicerol. |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor total de ésteres de ácidos gordos não inferior a 90 % |
Descrição |
Líquidos oleosos a muito viscosos, de cor amarela clara a âmbar; sólidos plásticos ou moles, de cor ligeiramente acastanhada a uma tonalidade correspondente a bronzeado claro; e sólidos cerosos, duros, de cor ligeiramente acastanhada a castanha |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de poligliceróis |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Solubilidade |
O comportamento destes ésteres varia entre muito hidrófilo e muito lipófilo, se bem que, como classe, tendam a ser dispersíveis em água e solúveis em óleos e solventes orgânicos |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) |
Outros ácidos, além de ácidos gordos |
Teor inferior a 1 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 6 %, expresso em ácido oleico |
Glicerol e poligliceróis totais |
Teor não inferior a 18 % e não superior a 60 % |
Glicerol e poligliceróis livres |
Teor não superior a 7 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 476 POLIRRICINOLEATO DE POLIGLICEROL
Sinónimos |
Ésteres de glicerol de ácidos gordos condensados do óleo de rícino; ésteres de poliglicerol de ácidos gordos policondensados do óleo de rícino; ésteres de poliglicerol de ácido ricionoleico inter-esterificado; PTPR |
Definição |
Obtém-se polirricinoleato de poliglicerol pela esterificação de poliglicerol com ácidos gordos condensados do óleo de rícino |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Líquido bastante viscoso, transparente |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e etanol; solúvel em éter, hidrocarbonetos e hidrocarbonetos halogenados |
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de poliglicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido ricinoleico |
Positivo |
Índice de refracção |
[n]D 65 1,4630-1,4665 |
Pureza |
|
Poligliceróis |
A parte de poligliceróis deve ser constituída por um teor não inferior a 75 % de di, tri e tetragliceróis, devendo conter um teor não superior a 10 % de poligliceróis iguais ou superiores ao heptaglicerol |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 80 e não superior a 100 |
Índice de acidez |
Não superior a 6 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 477 ÉSTERES DE PROPANO-1,2-DIOL DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
Ésteres de propilenoglicol de ácidos gordos |
Definição |
Trata-se de misturas de mono e diésteres de ácidos gordos de propano-1,2-diol presentes nos óleos e gorduras alimentares. A parte alcoólica é constituída exclusivamente por propano-1,2-diol, pelo seu dímero e por vestígios do seu trímero. Não estão presentes ácidos orgânicos além de ácidos gordos alimentares |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor total de ésteres de ácidos gordos não inferior a 85 % |
Descrição |
Líquidos límpidos ou flocos, esférulas ou produtos sólidos, cerosos, com um odor suave, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de propilenoglicol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) |
Outros ácidos, além de ácidos gordos |
Teor inferior a 1 % |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 6 %, expresso em ácido oleico |
Propano-1,2-diol total |
Teor não inferior a 11 % e não superior a 31 % |
Propano-1,2-diol livre |
Teor não superior a 5 % |
Dímeros e trímeros de propilenoglicol |
Teor não superior a 0,5 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Os critérios de pureza são aplicáveis a aditivos isentos de sais de sódio, potássio ou cálcio de ácidos gordos. Estas substâncias poderão, no entanto, estar presentes, até ao teor máximo de 6 % (expresso em oleato de sódio)
E 479b ÓLEO DE SOJA OXIDADO TERMICAMENTE EM INTERACÇÃO COM MONO E DIGLICÉRIDOS DE ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
TOSOM |
Definição |
O óleo de soja oxidado termicamente em interacção como mono e diglicéridos de ácidos gordos consistem numa mistura complexa de ésteres de glicerol e ácidos gordos presentes em gorduras de qualidade alimentar, bem como ácidos gordos provenientes do óleo de soja oxidado termicamente. Produz-se por interacção e desodorização sob vácuo, a 130 °C, de 10 % de óleo de soja oxidado termicamente com 90 % de mono e diglicéridos de ácidos gordos alimentares. O óleo de soja é produzido exclusivamente a partir de estirpes de soja |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto com consistência cerosa ou sólida, de cor amarela pálida a castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água. Solúvel em óleos e gorduras a quente |
Pureza |
|
Intervalo de fusão |
55 — 65 °C |
Ácidos gordos livres |
Teor não superior a 1,5 %, expresso em ácido oleico |
Glicerol livre |
Teor não superior a 2 % |
Ácidos gordos totais |
83 — 90 % |
Glicerol total |
16 — 22 % |
Ésteres metílicos de ácidos gordos que não formam produtos de adição com ureia |
Teor não superior a 9 % dos ésteres metílicos totais de ácidos gordos |
Ácidos gordos insolúveis em éter de petróleo |
Teor não superior a 2 % de ácidos gordos totais |
Índice de peróxidos |
Não superior a 3 |
Epóxidos |
Teor não superior a 0,03 % relativamente ao oxirano, expresso em oxigénio |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 481 ESTEAROÍL-2-LACTILATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Estearoíl-lactilato de sódio; estearoíl-lactato de sódio |
Definição |
Trata-se de uma mistura dos sais de sódio dos ácidos estearoíl-lactílicos e seus polímeros e de pequenas quantidades dos sais de sódio de outros ácidos aparentados, obtida por reacção de ácido esteárico com ácido láctico. Também podem estar presentes outros ácidos gordos alimentares, livres ou esterificados, provenientes do ácido esteárico utilizado |
Einecs |
246-929-7 |
Denominação química |
2-Estearoíl-lactato de sódio Di(2-estearoíloxi)propionato de sódio |
Fórmula química |
C21H39O4Na; C19H35O4Na (componentes principais) |
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto sólido quebradiço ou pulverulento, com um odor característico, de cor branca ou ligeiramente amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido láctico |
Positivo |
Solubilidade |
Insolúvel em água e solúvel em etanol |
Pureza |
|
Sódio |
Teor não inferior a 2,5 % e não superior a 5 % |
Índice de esterificação |
Não inferior a 90 e não superior a 190 |
Índice de acidez |
Não inferior a 60 e não superior a 130 |
Ácido láctico total |
Teor não inferior a 15 % e não superior a 40 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 482 ESTEAROÍL-2-LACTILATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Estearoíl-lactato de cálcio |
Definição |
Trata-se de uma mistura dos sais de cálcio dos ácidos estearoíl-lactílicos e seus polímeros e de pequenas quantidades dos sais de cálcio de outros ácidos aparentados, obtida por reacção de ácido esteárico com ácido láctico. Também podem estar presentes outros ácidos gordos alimentares, livres ou esterificados, provenientes do ácido esteárico utilizado |
Einecs |
227-335-7 |
Denominação química |
Di-2-estearoíl lactato de cálcio Di(-2-estearoíloxi)propionato de cálcio |
Fórmula química |
C42H78O8Ca; C38H70O8Ca, C40H74O8Ca (componentes principais) |
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto sólido quebradiço ou pulverulento, com um odor característico, de cor branca ou ligeiramente amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácidos gordos |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido láctico |
Positivo |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água quente |
Pureza |
|
Cálcio |
Teor não inferior a 1 % e não superior a 5,2 % |
Índice de esterificação |
Não inferior a 125 e não superior a 190 |
Ácido láctico total |
Teor não inferior a 15 % e não superior a 40 % |
Índice de acidez |
Não inferior a 50 e não superior a 130 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 483 TARTARATO DE ESTEARILO
Sinónimos |
Tartarato de estearilpalmitilo |
Definição |
Trata-se do produto da esterificação de ácido tartárico com álcool estearílico comercial, que é essencialmente uma mistura dos álcoois estearílico e palmitílico. O tartarato de estearilo é constituído essencialmente pelo diéster, contendo ainda pequenas quantidades de monoésteres e de produtos de base não alterados |
Einecs |
|
Denominação química |
Tartarato de diesterarilo Tartarato de dipalmitilo Tartarato de estearilpalmitilo |
Fórmula química |
C40H78O6 (tartarato de diesterarilo) C36H70O6 (tartarato de dipalmitilo) C38H74O6 (tartarato de estearilpalmitilo) |
Massa molecular |
655 (tartarato de diesterarilo) 599 (tartarato de dipalmitilo) 627 (tartarato de estearilpalmitilo) |
Composição |
Teor total de ésteres não inferior a 90 %, o que corresponde a um índice de esterificação não inferior a 163 e não superior a 180 |
Descrição |
Produto sólido untuoso (a 25 °C), de cor creme |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de tartaratos |
Positivo |
Intervalo de fusão |
Entre 67 °C e 77 °C. Após saponificação, o intervalo de fusão dos álcoois gordos saturados de cadeia longa passa a ser entre 49 °C e 55 °C |
Pureza |
|
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 200 e não superior a 220 |
Índice de acidez |
Não superior a 5,6 |
Ácido tartárico total |
Teor não inferior a 18 % e não superior a 35 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % (800 ± 25 °C) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Matérias insaponificáveis |
Teor não inferior a 77 % e não superior a 83 % |
Índice de iodo |
Não superior a 4 (método de Wijs) |
E 491 MONOESTEARATO DE SORBITANO
Sinónimos |
|
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e respectivos anidridos com ácido esteárico de qualidade alimentar |
Einecs |
215-664-9 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor da mistura de sorbitol, sorbitano e ésteres de isossorbida não inferior a 95 % |
Descrição |
Esférulas ou flocos, ou produto sólido ceroso, duro, com um ligeiro odor característico, de cor creme clara a castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel, a temperaturas superiores ao respectivo ponto de fusão, em tolueno, dioxano, tetracloreto de carbono, éter, metanol, etanol e anilina; insolúvel em éter de petróleo e acetona; insolúvel em água fria mas dispersável em água quente; solúvel em óleo mineral e acetato de etilo a uma temperatura superior a 50 °C, com formação de uma solução turva |
Intervalo de congelação |
50 — 52 °C |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo de um poliol |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % |
Índice de acidez |
Não superior a 10 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 147 e não superior a 157 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 235 e não superior a 260 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 492 TRIESTEARATO DE SORBITANO
Sinónimos |
|
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e respectivos anidridos com ácido esteárico de qualidade alimentar |
Einecs |
247-891-4 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor da mistura de sorbitol, sorbitano e ésteres de isossorbida não inferior a 95 % |
Descrição |
Esférulas, flocos ou produto sólido ceroso, com um ligeiro odor, de cor creme clara a castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em tolueno, éter, tetracloreto de carbono e acetato de etilo; dispersível em éter de petróleo, óleo mineral, óleos vegetais, acetona e dioxano; insolúvel em água, metanol e etanol |
Intervalo de congelação |
47 — 50 °C |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo de um poliol |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % |
Índice de acidez |
Não superior a 15 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 176 e não superior a 188 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 66 e não superior a 80 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 493 MONOLAURATO DE SORBITANO
Sinónimos |
|
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e respectivos anidridos com ácido láurico de qualidade alimentar |
Einecs |
215-663-3 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de uma mistura de sorbitol, sorbitano e ésteres de isossorbida não inferior a 95 % |
Descrição |
Líquido oleoso e viscoso de cor âmbar, esférulas ou flocos, ou produto sólido ceroso, duro, com um ligeiro odor, de cor creme clara a castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Dispersível em água quente e fria |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo de um poliol |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % |
Índice de acidez |
Não superior a 7 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 155 e não superior a 170 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 330 e não superior a 358 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 494 MONO-OLEATO DE SORBITANO
Sinónimos |
|
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e respectivos anidridos com ácido oleico comercial de qualidade alimentar. O mono-oleato de 1,4-sorbitano constitui o principal componente. Os restantes componentes incluem o mono-oleato de isossorbida, o dioleato de sorbitano e o trioleato de sorbitano |
Einecs |
215-665-4 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de uma mistura de sorbitol, sorbitano e ésteres de isossorbida não inferior a 95 % |
Descrição |
Líquido viscoso de cor âmbar, esférulas ou flocos, ou produto sólido ceroso, duro, com um ligeiro odor característico, de cor creme clara a castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel, a temperaturas superiores ao respectivo ponto de fusão, em etanol, éter, acetato de etilo, anilina, tolueno, dioxano, éter de petróleo e tetracloreto de carbono. Insolúvel em água fria, mas dispersível em água quente |
Índice de iodo |
O resíduo de ácido oleico, obtido por saponificação do mono-oleato de sorbitano, apresenta um índice de iodo não inferior a 80 e não superior a 100 |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % |
Índice de acidez |
Não superior a 8 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 145 e não superior a 160 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 193 e não superior a 210 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 495 MONOPALMITATO DE SORBITANO
Sinónimos |
Palmitato de sorbitano |
Definição |
Mistura de ésteres parciais de sorbitol e respectivos anidridos com ácido palmítico de qualidade alimentar |
Einecs |
247-568-8 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de uma mistura de sorbitol, sorbitano e ésteres de isossorbida não inferior a 95 % |
Descrição |
Esférulas ou flocos, ou produto sólido ceroso, duro, com um ligeiro odor característico, de cor creme clara a castanha clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel, a temperaturas superiores ao respectivo ponto de fusão, em etanol, metanol, éter, acetato de etilo, anilina, tolueno, dioxano, éter de petróleo e tetracloreto de carbono. Insolúvel em água fria mas dispersível em água quente |
Intervalo de congelação |
45 — 47 °C |
Espectro de absorção no infravermelho |
Característico de um éster parcial de um ácido gordo de um poliol |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,5 % |
Índice de acidez |
Não superior a 7,5 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 140 e não superior a 150 |
Índice de hidroxilo |
Não inferior a 270 e não superior a 305 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 500 (i) CARBONATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Soda comercial |
Definição |
|
Einecs |
207-838-8 |
Denominação química |
Carbonato de sódio |
Fórmula química |
Na2CO3 · nH2O (n = 0, 1 ou 10) |
Massa molecular |
106,00 (forma anidra) |
Composição |
Teor de Na2CO3 não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais incolores ou produto pulverulento cristalino ou granular, de cor branca A forma anidra é higroscópica e a forma deca-hidratada é eflorescente |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2 % (forma anidra), 15 % (forma mono-hidratada) ou 55-65 % (forma deca-hidratada), após secagem até massa constante iniciada à temperatura de 70 °C, aumentada gradualmente até 300 °C |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 500 (ii) HIDROGENOCARBONATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Bicarbonato de sódio; carbonato ácido de sódio; bicarbonato de soda |
Definição |
|
Einecs |
205-633-8 |
Denominação química |
Hidrogenocarbonato de sódio |
Fórmula química |
NaHCO3 |
Massa molecular |
84,01 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Massas cristalinas ou produto pulverulento cristalino, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
pH |
Entre 8,0 e 8,6 (solução a 1 %) |
Solubilidade |
Solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,25 % (com sílica-gel, durante 4 horas) |
Sais de amónio |
Após aquecimento, não deve detectar-se odor a amoníaco |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 500 (iii) SESQUICARBONATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
208-580-9 |
Denominação química |
Mono-hidrogenodicarbonato de sódio |
Fórmula química |
Na2CO3 · NaHCO3 · 2H2O |
Massa molecular |
226,03 |
Composição |
Teor de NaHCO3 não inferior a 35,0 % e não superior a 38,6 % e de Na2CO3 não inferior a 46,4 % e não superior a 50,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, em cristais ou em flocos, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água |
Pureza |
|
Cloreto de sódio |
Teor não superior a 0,5 % |
Ferro |
Teor não superior a 20 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 501 (i) CARBONATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
209-529-3 |
Denominação química |
Carbonato de potássio |
Fórmula química |
K2CO3 · nH2O (n = 0 ou 1,5) |
Massa molecular |
138,21 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento muito deliquescente, de cor branca A forma hidratada ocorre na forma de pequenos cristais ou grânulos translúcidos, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 5 % (forma anidra) ou 18 % (forma hidratada) (180 °C durante 4 horas) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 501 (ii) HIDROGENOCARBONATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Bicarbonato de potássio; carbonato ácido de potássio |
Definição |
|
Einecs |
206-059-0 |
Denominação química |
Hidrogenocarbonato de potássio |
Fórmula química |
KHCO3 |
Massa molecular |
100,11 |
Composição |
Teor de KHCO3 não inferior a 99,0 % e não superior a 101,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais incolores ou produto pulverulento ou grânulos de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol. |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,25 % (com sílica-gel, durante 4 horas) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 503 (i) CARBONATO DE AMÓNIO
Sinónimos |
|
Definição |
O carbonato de amónio consiste numa mistura de carbamato de amónio, carbonato de amónio e hidrogenocarbonato de amónio em proporções diversas |
Einecs |
233-786-0 |
Denominação química |
Carbonato de amónio |
Fórmula química |
CH6N2O2, CH8N2O3 e CH5NO3 |
Massa molecular |
Carbamato de amónio: 78,06; carbonato de amónio: 98,73; hidrogenocarbonato de amónio: 79,06 |
Composição |
Teor de NH3 não inferior a 30,0 % e não superior a 34,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca ou massas ou cristais de cor branca ou translúcidos. O produto torna-se opaco por exposição ao ar, convertendo-se, por fim, em fragmentos porosos ou num produto pulverulento (constituído por bicarbonato de amónio), de cor branca, devido à eliminação de amoníaco e dióxido de carbono |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
pH |
Cerca de 8,6 (solução a 5 %) |
Solubilidade |
Solúvel em água |
Pureza |
|
Matérias não voláteis |
Teor não superior a 500 mg/kg |
Cloreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Sulfato |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 503 (ii) HIDROGENOCARBONATO DE AMÓNIO
Sinónimos |
Bicarbonato de amónio |
Definição |
|
Einecs |
213-911-5 |
Denominação química |
Hidrogenocarbonato de amónio |
Fórmula química |
CH5NO3 |
Massa molecular |
79,06 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
pH |
Cerca de 8,0 (solução a 5 %) |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Matérias não voláteis |
Teor não superior a 500 mg/kg |
Cloreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Sulfato |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 504 (i) CARBONATO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
Hidromagnesite |
Definição |
O carbonato de magnésio é um carbonato de magnésio básico hidratado, ou carbonato de magnésio mono-hidratado, ou uma mistura dos dois |
Einecs |
208-915-9 |
Denominação química |
Carbonato de magnésio |
Fórmula química |
MgCO3 · nH2O |
Composição |
Teor de Mg não inferior a 24 % e não superior a 26,4 % |
Descrição |
Massas inodoras, leves, friáveis, de cor branca ou produto pulverulento, grosseiro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água e em etanol |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 0,05 % |
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 1,0 % |
Cálcio |
Teor não superior a 0,4 % |
Arsénio |
Teor não superior a 4 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 504 (ii) HIDROXICARBONATO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
Hidrogenocarbonato de magnésio, subcarbonato de magnésio (leve ou pesado); carbonato de magnésio básico hidratado; carbonato de magnésio hidróxido |
Definição |
|
Einecs |
235-192-7 |
Denominação química |
Hidroxicarbonato de magnésio hidratado |
Fórmula química |
4MgCO3Mg(OH)2 · 5H2O |
Massa molecular |
485 |
Composição |
Teor de Mg não inferior a 40,0 % e não superior a 45,0 %, expresso em MgO |
Descrição |
Massa friável e leve, de cor branca, ou produto pulverulento grosseiro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de carbonatos |
Positivo |
Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água e insolúvel em etanol. |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 0,05 % |
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 1,0 % |
Cálcio |
Teor não superior a 1,0 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 507 ÁCIDO CLORÍDRICO
Sinónimos |
Cloreto de hidrogénio; ácido muriático |
Definição |
|
Einecs |
231-595-7 |
Denominação química |
Hydrochloric acid |
Fórmula química |
HCl |
Massa molecular |
36,46 |
Composição |
O ácido clorídrico encontra-se comercialmente disponível em diversas concentrações. O ácido clorídrico concentrado possui um teor de HCl não inferior a 35,0 %. |
Descrição |
Líquido corrosivo límpido, incolor ou de cor ligeiramente amarelada, com odor acre |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cloreto |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água e em etanol |
Pureza |
|
Compostos orgânicos totais |
Compostos orgânicos totais isentos de flúor: teor não superior a 5 mg/kg Benzeno: teor não superior a 0,05 mg/kg Compostos fluorados totais: teor não superior a 25 mg/kg |
Matérias não voláteis |
Teor não superior a 0,5 % |
Substâncias redutoras |
Teor não superior a 70 mg/kg (expresso em SO2) |
Matérias oxidantes |
Teor não superior a 30 mg/kg (expresso em Cl2) |
Sulfato |
Teor não superior a 0,5 % |
Ferro |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 508 CLORETO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Silvina; silvite |
Definição |
|
Einecs |
231-211-8 |
Denominação química |
Cloreto de potássio |
Fórmula química |
KCl |
Massa molecular |
74,56 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, numa base seca |
Descrição |
Cristais incolores, de forma alongada, prismática ou cúbica, ou produto granular de cor branca, inodoros |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cloreto |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1 % (105 °C, durante 2 horas) |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Negativo |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 509 CLORETO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
233-140-8 |
Denominação química |
Cloreto de cálcio |
Fórmula química |
CaCl2 · nH2O (n = 0,2 ou 6) |
Massa molecular |
110,99 (forma anidra); 147,02 (forma di-hidratada); 219,08 (forma hexa-hidratada) |
Composição |
Teor não inferior a 93,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento higroscópico, inodoro, ou cristais deliquescentes, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cloreto |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água e em etanol |
Pureza |
|
Sais de magnésio e de metais alcalinos |
Teor não superior a 5 %, numa base seca, expresso em sulfatos |
Fluoreto |
Teor não superior a 40 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 511 CLORETO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
232-094-6 |
Denominação química |
Cloreto de magnésio |
Fórmula química |
MgCl2 · 6H2O |
Massa molecular |
203,30 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Flocos ou cristais incolores e inodoros, muito deliquescentes |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cloreto |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e em etanol |
Pureza |
|
Azoto amoniacal |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 512 CLORETO ESTANOSO
Sinónimos |
Cloreto de estanho; dicloreto de estanho |
Definição |
|
Einecs |
231-868-0 |
Denominação química |
Cloreto estanoso di-hidratado |
Fórmula química |
SnCl2 · 2H2O |
Massa molecular |
225,63 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 % |
Descrição |
Cristais incolores ou de cor branca Pode apresentar um ligeiro odor a ácido clorídrico |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de estanho (II) |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cloreto |
Positivo |
Solubilidade |
Água: solúvel numa massa de água inferior à sua; todavia, na presença de água em excesso, forma um sal básico insolúvel Etanol: solúvel |
Pureza |
|
Sulfato |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 513 ÁCIDO SULFÚRICO
Sinónimos |
Óleo de vitríolo; sulfato de di-hidrogénio |
Definição |
|
Einecs |
231-639-5 |
Denominação química |
Ácido sulfúrico |
Fórmula química |
H2SO4 |
Massa molecular |
98,07 |
Composição |
O ácido sulfúrico encontra-se disponível comercialmente em diversas concentrações. A forma concentrada contém um teor de H2SO4 não inferior a 96,0% |
Descrição |
Líquido oleoso, límpido, incolor ou de cor ligeiramente acastanhada, muito corrosivo |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
Solubilidade |
Miscível com água (processo altamente exotérmico) e com etanol |
Pureza |
|
Cinzas |
Não superior a 0,02 % |
Matérias redutoras |
Teor não superior a 40 mg/kg (expresso em SO2) |
Nitrato |
Teor não superior a 10 mg/kg, numa base de H2SO4 |
Cloreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Ferro |
Teor não superior a 20 mg/kg |
Selénio |
Teor não superior a 20 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 514 (i) SULFATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sulfato de sódio |
Fórmula química |
Na2SO4 · nH2O (n = 0 ou 10) |
Massa molecular |
142,04 (forma anidra) 322,04 (forma deca-hidratada) |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais incolores ou produto pulverulento, cristalino, fino, de cor branca A forma deca-hidratada é eflorescente |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
pH |
Reacção neutra ou ligeiramente alcalina com papel indicador (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1,0 % (forma anidra) ou 57 % (forma deca-hidratada), a 130 °C |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 514 (ii) HIDROGENOSSULFATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Sulfato ácido de sódio; bissulfato de sódio |
Definição |
|
Denominação química |
Hidrogenossulfato de sódio |
Fórmula química |
NaHSO4 |
Massa molecular |
120,06 |
Composição |
Teor não inferior a 95,2 % |
Descrição |
Cristais ou grânulos inodoros, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
pH |
Origina soluções fortemente ácidas |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,8 % |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,05 % |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 515 (i) SULFATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sulfato de potássio |
Fórmula química |
K2SO4 |
Massa molecular |
174,25 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
pH |
Entre 5,5 e 8,5 (solução a 5 %) |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 515 (ii) HIDROGENOSSULFATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Bissulfato de potássio; sulfato ácido de potássio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Hidrogenossulfato de potássio |
Fórmula química |
KHSO4 |
Massa molecular |
136,17 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Cristais, pedaços ou grânulos deliquescentes, de cor branca |
Identificação |
|
Ponto de fusão |
197 °C |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 516 SULFATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Gesso; selenite; anidrite |
Definição |
|
Einecs |
231-900-3 |
Denominação química |
Sulfato de cálcio |
Fórmula química |
CaSO4 · nH2O (n = 0 ou 2) |
Massa molecular |
136,14 (forma anidra); 172,18 (forma di-hidratada) |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento fino, inodoro, de cor branca a branca amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 1,5 % (250 °C até massa constante) Forma di-hidratada: não superior a 23 % (250 °C até massa constante) |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 517 SULFATO DE AMÓNIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-984-1 |
Denominação química |
Sulfato de amónio |
Fórmula química |
(NH4)2SO4 |
Massa molecular |
132,14 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % e não superior a 100,5 % |
Descrição |
Produto pulverulento, lâminas brilhantes ou fragmentos cristalinos, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 0,25 % |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 3 mg/kg |
E 520 SULFATO DE ALUMÍNIO
Sinónimos |
Alúmen |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Sulfato de alumínio |
Fórmula química |
Al2(SO4)3 |
Massa molecular |
342,13 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, numa base incinerada |
Descrição |
Produto pulverulento, lâminas brilhantes ou fragmentos cristalinos, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
pH |
2,9 ou superior (solução a 5 %) |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 5 % (500 °C, durante 3 horas) |
Metais alcalinos e alcalino-terrosos |
Teor não superior a 0,4 % |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 521 SULFATO DE ALUMÍNIO E SÓDIO
Sinónimos |
Alúmen de soda; alúmen de sódio |
Definição |
|
Einecs |
233-277-3 |
Denominação química |
Sulfato de alumínio e sódio |
Fórmula química |
AlNa(SO4)2 · nH2O (n = 0 ou 12) |
Massa molecular |
242,09 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 96,5 % (forma anidra) ou 99,5% (forma dodeca-hidratada), numa base anidra |
Descrição |
Cristais transparentes ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
Solubilidade |
A forma dodeca-hidratada é muito solúvel em água. A forma anidra é ligeiramente solúvel em água. Ambas as formas são insolúveis em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 10,0 % (220 °C, durante 16 horas) Forma dodeca-hidratada: não superior a 47,2 % (50 °C – 55 °C, durante 1 hora, e, em seguida, 200 °C, durante 16 horas) |
Sais de amónio |
Após aquecimento, não deve detectar-se odor a amoníaco |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 522 SULFATO DE ALUMÍNIO E POTÁSSIO
Sinónimos |
Alúmen de potássio; alúmen de potassa |
Definição |
|
Einecs |
233-141-3 |
Denominação química |
Sulfato de alumínio e potássio dodeca-hidratado |
Fórmula química |
AlK(SO4)2 · 12 H2O |
Massa molecular |
474,38 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 % |
Descrição |
Cristais transparentes, de grandes dimensões, ou produto pulverulento, cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
pH |
Entre 3,0 e 4,0 (solução a 10 %) |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Sais de amónio |
Após aquecimento, não deve detectar-se odor a amoníaco |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 523 SULFATO DE ALUMÍNIO E AMÓNIO
Sinónimos |
Alúmen de amónio |
Definição |
|
Einecs |
232-055-3 |
Denominação química |
Sulfato de alumínio e amónio |
Fórmula química |
AlNH4(SO4)2 · 12 H2O |
Massa molecular |
453,32 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 % |
Descrição |
Cristais incolores, de grandes dimensões, ou produto pulverulento de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sulfato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e solúvel em etanol |
Pureza |
|
Metais alcalinos e alcalino-terrosos |
Teor não superior a 0,5 % |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Fluoreto |
Teor não superior a 30 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 524 HIDRÓXIDO DE SÓDIO
Sinónimos |
Soda cáustica; lixívia de soda |
Definição |
|
Einecs |
215-185-5 |
Denominação química |
Hidróxido de sódio |
Fórmula química |
NaOH |
Massa molecular |
40,0 |
Composição |
Teor das formas sólidas. não inferior a 98,0 % de substâncias alcalinas totais (expressas em NaOH). Teor das soluções: em função do anterior, com base na percentagem declarada ou rotulada de NaOH |
Descrição |
Massas fundidas, lascas, flocos, pérolas ou outras formas, de cor branca ou esbranquiçada. As soluções são límpidas ou ligeiramente túrbidas, incolores ou ligeiramente coradas, fortemente cáusticas e higroscópicas e, quando expostas ao ar, absorvem dióxido de carbono, originando carbonato de sódio |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
Fortemente alcalina (solução a 1 %) |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e muito solúvel em etanol |
Pureza |
|
Matérias orgânicas e insolúveis em água |
Uma solução a 5 % é totalmente límpida e incolor a ligeiramente corada |
Carbonato |
Teor não superior a 0,5 %/kg (expresso em Na2CO3) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 0,5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 525 HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Potassa cáustica |
Definição |
|
Einecs |
215-181-3 |
Denominação química |
Hidróxido de potássio |
Fórmula química |
KOH |
Massa molecular |
56,11 |
Composição |
Teor de álcalis não inferior a 85,0 %, expresso em KOH |
Descrição |
Massas fundidas, lascas, flocos, pérolas ou outras formas, de cor branca ou esbranquiçada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
Fortemente alcalino (solução a 1 %) |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e muito solúvel em etanol. |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Uma solução a 5 % é totalmente límpida e incolor |
Carbonato |
Teor não superior a 3,5 % (expresso em K2CO3) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 526 HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Cal apagada; cal hidratada |
Definição |
|
Einecs |
215-137-3 |
Denominação química |
Hidróxido de cálcio |
Fórmula química |
Ca(OH)2 |
Massa molecular |
74,09 |
Composição |
Teor não inferior a 92,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de substâncias alcalinas |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água. Insolúvel em etanol. Solúvel em glicerol |
Pureza |
|
Cinzas insolúveis em ácido |
Não superior a 1,0 % |
Sais de magnésio e de metais alcalinos |
Teor não superior a 2,7 % |
Bário |
Teor não superior a 300 mg/kg |
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
527 HIDRÓXIDO DE AMÓNIO
Sinónimos |
Amónia; solução forte de amónia |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Hidróxido de amónio |
Fórmula química |
NH4OH |
Massa molecular |
35,05 |
Composição |
Teor de NH3 não inferior a 27 % |
Descrição |
Solução límpida e incolor com um odor extremamente acre característico |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de amoníaco |
Positivo |
Pureza |
|
Matérias não voláteis |
Teor não superior a 0,02 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 528 HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Hidróxido de magnésio |
Fórmula química |
Mg(OH)2 |
Massa molecular |
58,32 |
Composição |
Teor não inferior a 95,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento grosseiro, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de álcalis |
Positivo |
Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água e em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (105 °C, durante 2 horas) |
Perda por incineração |
Não superior a 33 % (800 °C até massa constante) |
Óxido de cálcio |
Teor não superior a 1,5 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 529 ÓXIDO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Cal viva |
Definição |
|
Einecs |
215-138-9 |
Denominação química |
Óxido de cálcio |
Fórmula química |
CaO |
Massa molecular |
56,08 |
Composição |
Teor não inferior a 95,0 %, numa base incinerada |
Descrição |
Massas de grânulos duros, inodoros, de cor branca ou acinzentada, ou produto pulverulento de cor branca a acinzentada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de álcalis |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Reacção com água |
A mistura da substância com água é exotérmica |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água. Insolúvel em etanol. Solúvel em glicerol |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 10,0 % (800 °C até massa constante) |
Matérias insolúveis em ácido |
Teor não superior a 1,0 % |
Bário |
Teor não superior a 300 mg/kg |
Sais de magnésio e de metais alcalinos |
Teor não superior a 3,6 % |
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 530 ÓXIDO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
215-171-9 |
Denominação química |
Óxido de magnésio |
Fórmula química |
MgO |
Massa molecular |
40,31 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 %, numa base incinerada |
Descrição |
Produto pulverulento, bastante grosseiro, de cor branca (óxido de magnésio leve) ou produto pulverulento relativamente denso, de cor branca (óxido de magnésio pesado). 5 g de óxido de magnésio leve ocupam um volume de, pelo menos, 33 ml, enquanto 5 g de óxido de magnésio pesado ocupam um volume superior a 20 ml. |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de álcalis |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Solubilidade |
Praticamente insolúvel em água e insolúvel em etanol. |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não superior a 5,0 % (800 °C até massa constante) |
Óxido de cálcio |
Teor não superior a 1,5 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 535 FERROCIANETO DE SÓDIO
Sinónimos |
Prussianato amarelo de soda; hexacianoferrato de sódio |
Definição |
|
Einecs |
237-081-9 |
Denominação química |
Ferrocianeto de sódio |
Fórmula química |
Na4Fe(CN)6 · 10 H2O |
Massa molecular |
484,1 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor amarela |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ferrocianeto |
Positivo |
Pureza |
|
Humidade livre |
Teor não superior a 1,0 % |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,03 % |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Sulfato |
Teor não superior a 0,1 % |
Cianeto livre |
Teor não detectável |
Ferricianeto |
Teor não detectável |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
E 536 FERROCIANETO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Prussianato amarelo de potassa; hexacianoferrato de potássio |
Definição |
|
Einecs |
237-722-2 |
Denominação química |
Ferrocianeto de potássio |
Fórmula química |
K4Fe(CN)6 · 3 H2O |
Massa molecular |
422,4 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Cristais de cor amarela-limão |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ferrocianeto |
Positivo |
Pureza |
|
Humidade livre |
Teor não superior a 1,0 % |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,03 % |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Sulfato |
Teor não superior a 0,1 % |
Cianeto livre |
Teor não detectável |
Ferricianeto |
Teor não detectável |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
E 538 FERROCIANETO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Prussianato amarelo de cal; hexacianoferrato de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
215-476-7 |
Denominação química |
Ferrocianeto de cálcio |
Fórmula química |
Ca2Fe(CN)6 · 12H2O |
Massa molecular |
508,3 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor amarela |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ferrocianeto |
Positivo |
Pureza |
|
Humidade livre |
Teor não superior a 1,0 % |
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,03 % |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Sulfato |
Teor não superior a 0,1 % |
Cianeto livre |
Teor não detectável |
Ferricianeto |
Teor não detectável |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
E 541 FOSFATO ÁCIDO DE ALUMÍNIO E SÓDIO
Sinónimos |
SALP |
Definição |
|
Einecs |
232-090-4 |
Denominação química |
Tetradeca-hidrogeno-octafosfato sódico de trialumínio tetra-hidratado (A); pentadeca-hidrogeno-octafosfato trissódico de dialumínio (B) |
Fórmula química |
NaAl3H14(PO4)8 · 4H2O (A) Na3Al2H15(PO4)8 (B) |
Massa molecular |
949,88 (A) 897,82 (B) |
Composição |
Teor de ambas as formas não inferior a 95,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento inodoro de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato |
Positivo |
pH |
Reacção ácida com papel indicador |
Solubilidade |
Insolúvel em água e solúvel em ácido clorídrico |
Pureza |
|
Perda por incineração |
19,5 % - 21,0 % (A) (750 °C - 800 °C, durante 2 horas) 15 % - 16 % (B) (750 °C - 800 °C, durante 2 horas) |
Fluoreto |
Teor não superior a 25 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 4 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 551 DIÓXIDO DE SILÍCIO
Sinónimos |
Sílica |
Definição |
O dióxido de silício é uma substância amorfa, produzida sinteticamente por hidrólise em fase de vapor (sílica pirogenada) ou por um processo húmido (sílica de precipitação, sílica-gel ou sílica hidratada). Obtém-se sílica pirogenada essencialmente na forma anidra, enquanto que os produtos dos processos em fase húmida são hidratados ou contêm água absorvida à superfície |
Einecs |
231-545-4 |
Denominação química |
Dióxido de silício |
Fórmula química |
(SiO2)n |
Massa molecular |
60,08 (SiO2) |
Composição |
Após incineração: teor não inferior a 99,0% (sílica pirogenada) ou 94,0% (formas hidratadas) |
Descrição |
Produto pulverulento ou em grânulos, com excrescências de aparência capilar, de cor branca. Higroscópico |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sílica |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Sílica pirogenada: não superior a 2,5 % (105 °C durante 2 horas) Sílica de precipitação ou sílica-gel: não superior a 8,0 % (105 °C durante 2 horas) Sílica hidratada: não superior a 70 % (105 °C durante 2 horas) |
Perda por incineração |
Sílica pirogenada: não superior a 2,5 % (1 000 °C) Formas hidratadas: não superior a 8,5 % (1 000 °C) |
Sais ionizáveis solúveis |
Teor não superior a 5,0 % (expresso em Na2SO4) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 552 SILICATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
||||
Definição |
O silicato de cálcio é um silicato hidratado ou anidro constituído por CaO e SiO2 em proporções variáveis. O produto deve estar isento de amianto |
||||
Einecs |
215-710-8 |
||||
Denominação química |
Silicato de cálcio |
||||
Fórmula química |
|
||||
Massa molecular |
|
||||
Composição |
Teor numa base anidra:
|
||||
Descrição |
Produto pulverulento fluido, de cor branca a esbranquiçada, que permanece na mesma forma após a absorção de quantidades relativamente elevadas de água ou outros líquidos |
||||
Identificação |
|||||
Ensaio para a pesquisa de silicato |
Positivo |
||||
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
||||
Formação de gel |
Forma um gel por adição de sais minerais |
||||
Pureza |
|||||
Perda por secagem |
Não superior a 10 % (105 °C, durante 2 horas) |
||||
Perda por incineração |
Não inferior a 5 % e não superior a 14 % (1 000 °C até massa constante) |
||||
Sódio |
Teor não superior a 3 % |
||||
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
||||
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
||||
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
||||
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 553a (i) SILICATO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
|
Definição |
O silicato de magnésio é um composto sintético cuja relação molar entre o óxido de magnésio e o dióxido de silício é da ordem de 2:5 |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de MgO não inferior a 15 % e de SiO2 não inferior a 67 %, numa base incinerada |
Descrição |
Produto pulverulento bastante fino, isento de aglomerados, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de silicato |
Positivo |
pH |
Entre 7,0 e 10,8 (numa suspensão espessa de 10 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (105 °C, durante 2 horas) |
Perda por incineração |
Não superior a 15 % após secagem (1 000 °C, durante 20 minutos) |
Sais hidrossolúveis |
Teor não superior a 3 % |
Álcalis livres |
Teor não superior a 1 %, expresso em NaOH |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 553a (ii) TRISSILICATO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
239-076-7 |
Denominação química |
Trissilicato de magnésio |
Fórmula química |
Mg2Si3O8 · nH2O (composição aproximada) |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de MgO não inferior a 29,0 % e teor de SiO2 não inferior a 65 %, numa base incinerada |
Descrição |
Produto pulverulento fino, isento de aglomerados, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de silicato |
Positivo |
pH |
Entre 6,3 e 9,5 (numa suspensão espessa de 5 %) |
Pureza |
|
Perda por incineração |
Não inferior a 17 % e não superior a 34 % (1 000 °C) |
Sais hidrossolúveis |
Teor não superior a 2 % |
Álcalis livres |
Teor não superior a 1 %, expresso em NaOH |
Fluoreto |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 553b TALCO
Sinónimos |
Silicato básico de magnésio |
Definição |
Forma de silicato de magnésio hidratado de ocorrência natural contendo quantidades variáveis de minerais associados tais como o alfa-quartzo, a calcite, a clorite, a dolomite, a magnesite e a flogopite. O produto deve estar isento de amianto |
Einecs |
238-877-9 |
Denominação química |
Hidroximetassilicato de magnésio |
Fórmula química |
Mg3(Si4O10)(OH)2 |
Massa molecular |
379,22 |
Composição |
|
Descrição |
Produto pulverulento leve, homogéneo, de cor branca ou esbranquiçada, gorduroso ao tacto |
Identificação |
|
Espectro de absorção no infravermelho |
Picos característicos a 3 677, 1 018 e 669 cm– 1 |
Difracção de raios X |
Picos a 9,34/4,66/3,12 Å |
Solubilidade |
Insolúvel em água e etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (105 °C, durante 1 hora) |
Matérias solúveis em ácido |
Teor não superior a 6 % |
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 0,2 % |
Ferro solúvel em ácido |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 554 SILICATO DE ALUMÍNIO E SÓDIO
Sinónimos |
Silicoaluminato de sódio; aluminossilicato de sódio; silicato de sódio e alumínio |
||||
Definição |
|||||
Einecs |
|
||||
Denominação química |
Silicato de alumínio e sódio |
||||
Fórmula química |
|
||||
Massa molecular |
|
||||
Composição |
Teor numa base anidra:
|
||||
Descrição |
Produto pulverulento ou em esférulas, amorfo, de cor branca |
||||
Identificação |
|||||
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
||||
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo |
||||
Ensaio para a pesquisa de silicato |
Positivo |
||||
pH |
Entre 6,5 e 11,5 (numa suspensão espessa de 5 %) |
||||
Pureza |
|||||
Perda por secagem |
Não superior a 8,0 % (105 °C, durante 2 horas) |
||||
Perda por incineração |
Não inferior a 5,0 % e não superior a 11,0 %, numa base anidra (1 000 °C, até massa constante) |
||||
Sódio |
Teor não inferior a 5 % e não superior a 8,5 % (expresso em Na2O), numa base anidra |
||||
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
||||
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
||||
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 555 SILICATO DE ALUMÍNIO E POTÁSSIO
Sinónimos |
Mica |
Definição |
A mica natural consiste essencialmente em silicato de alumínio e potássio (moscovite) |
Einecs |
310-127-6 |
Denominação química |
Silicato de alumínio e potássio |
Fórmula química |
KAl2[AlSi3O10](OH)2 |
Massa molecular |
398 |
Composição |
Teor não inferior a 98 % |
Descrição |
Produto pulverulento ou em lâminas, cristalino, de cor branca a cinzenta clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água, ácidos e bases diluídos e em solventes orgânicos |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (105 °C, durante 2 horas) |
Antimónio |
Teor não superior a 20 mg/kg |
Zinco |
Teor não superior a 25 mg/kg |
Bário |
Teor não superior a 25 mg/kg |
Crómio |
Teor não superior a 100 mg/kg |
Cobre |
Teor não superior a 25 mg/kg |
Níquel |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
E 556 SILICATO DE ALUMÍNIO E CÁLCIO
Sinónimos |
Aluminossilicato de cálcio; silicoaluminato de cálcio; silicato de cálcio e alumínio |
||||||
Definição |
|||||||
Einecs |
|
||||||
Denominação química |
Silicato de alumínio e cálcio |
||||||
Fórmula química |
|
||||||
Massa molecular |
|
||||||
Composição |
Teor numa base anidra:
|
||||||
Descrição |
Produto pulverulento fino, fluido e de cor branca |
||||||
Identificação |
|||||||
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
||||||
Ensaio para a pesquisa de alumínio |
Positivo |
||||||
Ensaio para a pesquisa de silicato |
Positivo |
||||||
Pureza |
|||||||
Perda por secagem |
Não superior a 10,0 % (105 °C, durante 2 horas) |
||||||
Perda por incineração |
Não inferior a 14,0 % e não superior a 18,0 %, numa base anidra (1 000 °C até massa constante) |
||||||
Fluoreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
||||||
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
||||||
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
||||||
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 559 SILICATO DE ALUMÍNIO (CAULINO)
Sinónimos |
Caulino, leve ou pesado |
|
Definição |
O silicato básico de alumínio (caulino) é uma argila plástica purificada, de cor branca, composta por caulinite, silicato de potássio e alumínio, feldspato e quartzo. A sua transformação não deve incluir a calcinação. A argila caulínica bruta utilizada na produção de silicato de alumínio deve possuir um nível de dioxinas que não a torne perigosa para a saúde ou imprópria para o consumo humano. O produto deve estar isento de amianto |
|
Einecs |
215-286-4 (caulinite) |
|
Denominação química |
|
|
Fórmula química |
Al2Si2O5(OH)4 (caulinite) |
|
Massa molecular |
264 |
|
Composição |
Teor não inferior a 90 % (soma da sílica e da alumina, após incineração) |
|
Sílica (SiO2) |
Não inferior a 45 % e não superior a 55 % |
|
Alumina (Al2O3) |
Não inferior a 30 % e não superior a 39 % |
|
Descrição |
Produto pulverulento fino, untuoso, de cor branca ou branca acinzentada. O caulino resulta da acumulação livre de agregados de caulinite floculada com orientação aleatória ou de flocos hexagonais isolados. |
|
Identificação |
||
Ensaio para a pesquisa de alumina |
Positivo |
|
Ensaio para a pesquisa de silicato |
Positivo |
|
Difracção de raios X |
Picos característicos a 7,18/3,58/2,38/1,78 Å |
|
Espectro de absorção no infravermelho |
Picos a 3 700 e 3 620 cm-1 |
|
Pureza |
||
Perda por incineração |
Não inferior a 10 % e não superior a 14 % (1 000 °C até massa constante) |
|
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 0,3 % |
|
Matérias solúveis em ácido |
Teor não superior a 2 % |
|
Ferro |
Teor não superior a 5 % |
|
Óxido de potássio (K2O) |
Teor não superior a 5 % |
|
Carbono |
Teor não superior a 0,5 % |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
|
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
|
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 570 ÁCIDOS GORDOS
Sinónimos |
|
Definição |
Ácidos gordos de cadeia linear, ácido caprílico (C8), ácido cáprico (C10), ácido láurico (C12), ácido mirístico (C14), ácido palmítico (C16), ácido esteárico (C18), ácido oleico (C18:1) |
Einecs |
|
Denominação química |
Ácido octanóico (C8); Ácido decanóico (C10); ácido dodecanóico (C12); ácido tetradecanóico (C14); ácido hexadecanóico (C16); ácido octadecanóico (C18); ácido 9-octadecenóico (C18:1) |
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 98 %, determinado por cromatografia |
Descrição |
Líquido incolor ou sólido de cor branca obtido a partir de óleos e gorduras |
Identificação |
|
Ensaio de identificação |
Os ácidos gordos específicos são identificáveis com base no índice de acidez, no índice de iodo, na cromatografia em fase gasosa |
Pureza |
|
Resíduo de incineração |
Teor não superior a 0,1 % |
Matérias insaponificáveis |
Teor não superior a 1,5 % |
Água |
Teor não superior a 0,2 % (método de Karl Fischer) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 574 ÁCIDO GLUCÓNICO
Sinónimos |
Ácido D-glucónico; ácido dextrónico |
Definição |
O ácido glucónico consiste numa solução aquosa de ácido glucónico e glucono-delta-lactona |
Einecs |
|
Denominação química |
Ácido glucónico |
Fórmula química |
C6H12O7 (ácido glucónico) |
Massa molecular |
196,2 |
Composição |
Teor não inferior a 49,0 %, expresso em ácido glucónico |
Descrição |
Líquido xaroposo límpido, incolor a cor amarela clara |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de formação de um derivado de fenil-hidrazina |
Positivo. O composto formado apresenta um intervalo de fusão compreendido entre 196 °C e 202 °C, com decomposição |
Pureza |
|
Resíduo de incineração |
Não superior a 1,0 % a 550 °C +/- 20 °C até ao desaparecimento dos resíduos orgânicos (pontos negros) |
Matérias redutoras |
Teor não superior a 2,0 % (expresso em D-glucose) |
Cloreto |
Teor não superior a 350 mg/kg |
Sulfato |
Teor não superior a 240 mg/kg |
Sulfito |
Teor não superior a 20 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 575 GLUCONO-DELTA-LACTONA
Sinónimos |
Gluconolactona; GDL; delta-lactona do ácido D-glucónico; delta-gluconolactona |
Definição |
A glucono-delta-lactona é o éster cíclico intramolecular-1,5 do ácido D-glucónico. Em meio aquoso sofre hidrólise, resultando numa mistura em equilíbrio de ácido D-glucónico (55 % - 66 %) e das delta e gama-lactonas |
Einecs |
202-016-5 |
Denominação química |
D-Glucono-1,5-lactona |
Fórmula química |
C6H10O6 |
Massa molecular |
178,14 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino fino, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de formação de um derivado de fenil-hidrazina de ácido glucónico |
Positivo. O composto formado apresenta um intervalo de fusão compreendido entre 196 °C e 202 °C, com decomposição |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,2 % (método de Karl Fischer) |
Substâncias redutoras |
Teor não superior a 0,5 % (expresso em D-glucose) |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 576 GLUCONATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Sal de sódio do ácido D-glucónico |
Definição |
Produto obtido por fermentação ou oxidação catalítica química |
Einecs |
208-407-7 |
Denominação química |
D-Gluconato de sódio |
Fórmula química |
C6H11NaO7 (anidro) |
Massa molecular |
218,14 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, fino a granular, de cor branca a castanha clara |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de gluconato |
Positivo |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
pH |
Entre 6,5 e 7,5 (solução a 10 %) |
Pureza |
|
Matérias redutoras |
Teor não superior a 1,0 % (expresso em D-glucose) |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 577 GLUCONATO DE POTÁSSIO
Sinónimos |
Sal de potássio do ácido glucónico |
Definição |
|
Einecs |
206-074-2 |
Denominação química |
D-Gluconato de potássio |
Fórmula química |
C6H11KO7 (forma anidra) C6H11KO7 · H2O (forma mono-hidratada) |
Massa molecular |
234,25 (forma anidra) 252,26 (forma mono-hidratada) |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 % e não superior a 103,0 %, numa base seca |
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento cristalino, fluido, inodoro, de cor branca a branca amarelada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de gluconato |
Positivo |
pH |
Entre 7,0 e 8,3 (solução a 10 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Forma anidra: não superior a 3,0 % (105 °C, sob vácuo, durante 4 horas) Forma mono-hidratada: não inferior a 6 % e não superior a 7,5 % (105 °C, sob vácuo, durante 4 horas) |
Substâncias redutoras |
Teor não superior a 1,0 % (expresso em D-glucose) |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 578 GLUCONATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Sal de cálcio do ácido D-glucónico |
Definição |
|
Einecs |
206-075-8 |
Denominação química |
Di-D-gluconato de cálcio |
Fórmula química |
C12H22CaO14 (forma anidra) C12H22CaO14 · H2O (forma mono-hidratada) |
Massa molecular |
430,38 (forma anidra) 448,39 (forma mono-hidratada) |
Composição |
Forma anidra: teor não inferior a 98 % e não superior a 102 %, numa base seca Forma mono-hidratada: teor não inferior a 98 % e não superior a 102 %, numa base «tal e qual» |
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca, estável em contacto com o ar |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de gluconato |
Positivo |
Solubilidade |
Solúvel em água e insolúvel em etanol |
pH |
Não inferior a 6,0 e não superior a 8,0 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 3,0 % (105 °C, durante 16 horas) (forma anidra) Não superior a 2,0 % (105 °C, durante 16 horas) (forma mono-hidratada) |
Substâncias redutoras |
Teor não superior a 1,0 % (expresso em D-glucose) |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 579 GLUCONATO FERROSO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
206-076-3 |
Denominação química |
Di-D-gluconato ferroso di-hidratado; di-gluconato de ferro (II) di-hidratado |
Fórmula química |
C12H22FeO14·2H2O |
Massa molecular |
482,17 |
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base seca |
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor amarela esverdeada clara a cinzenta amarelada, com um eventual odor ligeiro a açúcar queimado |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água ligeiramente aquecida. Praticamente insolúvel em etanol |
Ensaio para a pesquisa de ião ferroso |
Positivo |
Pesquisa para a formação de um derivado de fenil-hidrazina de ácido glucónico |
Positivo |
pH |
Não inferior a 4 e não superior a 5,5 (solução a 10 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 10 % (105 °C, durante 16 horas) |
Ácido oxálico |
Teor não detectável |
Ferro (Fe III) |
Teor não superior a 2 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Substâncias redutoras |
Teor não superior a 0,5 %, expresso em glucose |
E 585 LACTATO FERROSO
Sinónimos |
Lactato de ferro (II); 2-hidroxipropanoato de ferro (II); sal de ferro (II) do ácido 2-hidroxipropanóico |
Definição |
|
Einecs |
227-608-0 |
Denominação química |
2-Hidroxipropanoato ferroso |
Fórmula química |
C6H10FeO6· nH2O (n = 2 ou 3) |
Massa molecular |
270,02 (forma di-hidratada) 288,03 (forma tri-hidratada) |
Composição |
Teor não inferior a 96 %, numa base seca |
Descrição |
Cristais de cor branca esverdeada ou produto pulverulento de cor verde clara, com um odor característico |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol |
Ensaio para a pesquisa de ião ferroso |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de lactato |
Positivo |
pH |
Não inferior a 4 e não superior a 6 (solução a 2 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 18 % (100 °C, sob vácuo, a cerca de 700 mm Hg) |
Ferro (Fe III) |
Teor não superior a 0,6 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 586 4-HEXILRESORCINOL
Sinónimos |
4-Hexil-1,3-benzenodiol; hexilresorcinol |
Definição |
|
Einecs |
205-257-4 |
Denominação química |
4-Hexilresorcinol |
Fórmula química |
C12H18O2 |
Massa molecular |
197,24 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 %, numa base seca (temperatura ambiente, durante 4 horas) |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em éter e acetona; muito pouco solúvel em água |
Ensaio para a pesquisa de ácido nítrico |
Adicionar 1 ml de ácido nítrico a 1 ml de uma solução saturada da amostra. Surge uma coloração vermelha clara |
Ensaio para a pesquisa de bromo |
Adicionar 1 ml de solução de ensaio de bromo a 1 ml de uma solução saturada da amostra. Verifica-se a dissolução de um precipitado floculento de cor amarela, produzindo uma solução de cor amarela |
Pureza |
|
Intervalo de fusão |
62 °C - 67 °C |
Acidez |
Não superior a 0,05 % |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Resorcinol e outros fenóis |
Agitar cerca de 1 g da amostra com 50 ml de água durante alguns minutos, filtrar e adicionar ao filtrado 3 gotas de solução de teste de cloreto férrico. Não se produz coloração vermelha nem azul |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
E 620 ÁCIDO GLUTÂMICO
Sinónimos |
Ácido L-glutâmico; ácido L-α-aminoglutárico |
Definição |
|
Einecs |
200-293-7 |
Denominação química |
Ácido L-glutâmico; ácido L-2-aminopentanodióico |
Fórmula química |
C5H9NO4 |
Massa molecular |
147,13 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % e não superior a 101,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol ou éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ácido glutâmico (por cromatografia em camada fina) |
Positivo |
Rotação específica |
α]D 20 entre + 31,5° e + 32,2° [solução a 10% (base anidra) em HCl 2N, tubo de 200 mm] |
pH |
Não inferior a 3,0 e não superior a 3,5 (solução saturada) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,2 % (80 °C, durante 3 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,2 % |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Ácido carboxílico da pirrolidona |
Teor não superior a 0,2 % |
Arsénio |
Teor não superior a 2,5 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 621 GLUTAMATO MONOSSÓDICO
Sinónimos |
Glutamato de sódio; MSG |
Definição |
|
Einecs |
205-538-1 |
Denominação química |
L-glutamato monossódico mono-hidratado |
Fórmula química |
C5H8NaNO4 · H2O |
Massa molecular |
187,13 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % e não superior a 101,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol ou éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido glutâmico (por cromatografia em camada fina) |
Positivo |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 24,8° e + 25,3° [solução a 10% (base anidra) em HCl 2N, tubo de 200 mm] |
pH |
6,7-7,2 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (98 °C, durante 5 horas) |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Ácido carboxílico da pirrolidona |
Teor não superior a 0,2 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 622 GLUTAMATO MONOPOTÁSSICO
Sinónimos |
Glutamato de potássio; MPG |
Definição |
|
Einecs |
243-094-0 |
Denominação química |
L-glutamato monopotássico mono-hidratado |
Fórmula química |
C5H8KNO4 · H2O |
Massa molecular |
203,24 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % e não superior a 101,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol ou éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido glutâmico (por cromatografia em camada fina) |
Positivo |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 22,5° e + 24,0° [solução a 10% (base anidra) em HCl 2N, tubo de 200 mm] |
pH |
Não inferior a 6,7 e não superior a 7,3 (solução a 2 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,2 % (80 °C, durante 5 horas) |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Ácido carboxílico da pirrolidona |
Teor não superior a 0,2 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 623 DIGLUTAMATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Glutamato de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
242-905-5 |
Denominação química |
Di-L-glutamato monocálcico |
Fórmula química |
C10H16CaN2O8 · nH2O (n = 0, 1, 2 ou 4) |
Massa molecular |
332,32 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 % e não superior a 102,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol ou éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido glutâmico (por cromatografia em camada fina) |
Positivo |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 27,4° e + 29,2° (para o diglutamato de cálcio com x = 4) [solução a 10 % (base anidra) em HCl 2N, tubo de 200 mm] |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 19,0 % (para o diglutamato de cálcio com x = 4) (método de Karl Fischer) |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Ácido carboxílico da pirrolidona |
Teor não superior a 0,2 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 624 GLUTAMATO MONOAMÓNICO
Sinónimos |
Glutamato de amónio |
Definição |
|
Einecs |
231-447-1 |
Denominação química |
L-Glutamato de monoamónio mono-hidratado |
Fórmula química |
C5H12N2O4 · H2O |
Massa molecular |
182,18 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % e não superior a 101,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol ou éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de amónio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido glutâmico (por cromatografia em camada fina) |
Positivo |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 25,4° e + 26,4° [solução a 10 % (base anidra) em HCl 2N, tubo de 200 mm] |
pH |
Não inferior a 6,0 e não superior a 7,0 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (50 °C, durante 4 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Ácido carboxílico da pirrolidona |
Teor não superior a 0,2 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 625 DIGLUTAMATO DE MAGNÉSIO
Sinónimos |
Glutamato de magnésio |
Definição |
|
Einecs |
242-413-0 |
Denominação química |
Di-L-glutamato de monomagnésio tetra-hidratado |
Fórmula química |
C10H16MgN2O8 · 4H2O |
Massa molecular |
388,62 |
Composição |
Teor não inferior a 95,0 % e não superior a 105,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol ou éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoro, de cor branca ou esbranquiçada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de magnésio |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de ácido glutâmico (por cromatografia em camada fina) |
Positivo |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 23,8° e + 24,4° [solução a 10 % (base anidra) em HCl 2N, tubo de 200 mm] |
pH |
Não inferior a 6,4 e não superior a 7,5 (solução a 10 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 24 % (método de Karl Fischer) |
Cloreto |
Teor não superior a 0,2 % |
Ácido carboxílico da pirrolidona |
Teor não superior a 0,2 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 626 ÁCIDO GUANÍLICO
Sinónimos |
Ácido 5'-guanílico |
Definição |
|
Einecs |
201-598-8 |
Denominação química |
Ácido guanosina-5'-monofosfórico |
Fórmula química |
C10H14N5O8P |
Massa molecular |
363,22 |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoros, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
pH |
Não inferior a 1,5 e não superior a 2,5 (solução a 0,25 %) |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 256 nm |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1,5 % (120 °C, durante 4 horas) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 627 GUANILATO DISSÓDICO
Sinónimos |
Guanilato de sódio; 5'-guanilato de sódio |
Definição |
|
Einecs |
221-849-5 |
Denominação química |
Guanosina-5'-monofosfato de dissódio |
Fórmula química |
C10H12N5Na2O8P · nH2O (n = cerca de 7) |
Massa molecular |
407,19 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Solúvel em água, moderadamente solúvel em etanol e praticamente insolúvel em éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoros, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
Não inferior a 7,0 e não superior a 8,5 (solução a 5 %) |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 256 nm |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 25 % (120 °C, durante 4 horas) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 628 GUANILATO DIPOTÁSSICO
Sinónimos |
Guanilato de potássio; 5'-guanilato de potássio |
Definição |
|
Einecs |
226-914-1 |
Denominação química |
Guanosina-5'-monofosfato de dipotássio |
Fórmula química |
C10H12K2N5O8P |
Massa molecular |
439,40 |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoros, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
Não inferior a 7,0 e não superior a 8,5 (solução a 5 %) |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 256 nm |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 5 % (120 °C, durante 4 horas) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 629 GUANILATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
5'-Guanilato de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Guanosina-5'-monofosfato de cálcio |
Fórmula química |
C10H12CaN5O8P · nH2O |
Massa molecular |
401,20 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoros, de cor branca ou esbranquiçada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
pH |
Não inferior a 7,0 e não superior a 8,0 (solução a 0,05 %) |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 256 nm |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 23,0 % (120 °C, durante 4 horas) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 630 ÁCIDO INOSÍNICO
Sinónimos |
Ácido 5'-inosínico |
Definição |
|
Einecs |
205-045-1 |
Denominação química |
Ácido inosina-5'-monofosfórico |
Fórmula química |
C10H13N4O8P |
Massa molecular |
348,21 |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e ligeiramente solúvel em etanol |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoros, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
pH |
Não inferior a 1,0 e não superior a 2,0 (solução a 5 %) |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 250 nm |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 3,0 % (120 °C, durante 4 horas) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 631 INOSINATO DISSÓDICO
Sinónimos |
Inosinato de sódio; 5'-inosinato de sódio |
Definição |
|
Einecs |
225-146-4 |
Denominação química |
Inosina-5'-monofosfato de dissódio |
Fórmula química |
C10H11N4Na2O8P · H2O |
Massa molecular |
392,17 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Solúvel em água, moderadamente solúvel em etanol e praticamente insolúvel em éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoros, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
7,0-8,5 |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 250 nm |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 28,5 % (método de Karl Fischer) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 632 INOSINATO DIPOTÁSSICO
Sinónimos |
Inosinato de potássio; 5'-inosinato de potássio |
Definição |
|
Einecs |
243-652-3 |
Denominação química |
Inosina-5'-monofosfato de dipotássio |
Fórmula química |
C10H11K2N4O8P |
Massa molecular |
424,39 |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoros, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo |
pH |
Não inferior a 7,0 e não superior a 8,5 (solução a 5 %) |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 250 nm |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 10,0 % (método de Karl Fischer) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 633 INOSINATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
5'-Inosinato de cálcio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Inosina-5'-monofosfato de cálcio |
Fórmula química |
C10H11CaN4O8P · nH2O |
Massa molecular |
386,19 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base anidra |
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoros, incolores ou de cor branca |
Identificação |
|
Ensaios para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
pH |
Não inferior a 7,0 e não superior a 8,0 (solução a 0,05 %) |
Espectrometria |
Absorção máxima de uma solução 20 mg/l em HCl 0,01 N a 250 nm |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 23,0 % (método de Karl Fischer) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 634 5'-RIBONUCLEÓTIDOS DE CÁLCIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Os 5'-ribonucleótidos de cálcio são essencialmente uma mistura de inosina-5'-monofosfato de cálcio e guanosina-5'-monofosfato de cálcio |
Fórmula química |
C10H11N4CaO8P · nH2O C10H12N5CaO8P · nH2O |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor dos dois principais componentes não inferior a 97,0 % e, em relação a cada um desses componentes, não inferior a 47,0 % e não superior a 53 %, sempre numa base anidra |
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoros, de cor branca ou quase branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de cálcio |
Positivo |
pH |
Não inferior a 7,0 e não superior a 8,0 (solução a 0,05 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 23,0 % (método de Karl Fischer) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 635 5'-RIBONUCLEÓTIDOS DISSÓDICOS
Sinónimos |
5'-Ribonucleótidos de sódio |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Os 5'-ribonucleótidos dissódicos são essencialmente uma mistura de inosina-5'-monofosfato de dissódio e guanosina-5'-monofosfato de dissódio |
Fórmula química |
C10H11N4O8P · nH2O C10H12N5Na2O8P · nH2O |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor dos dois principais componentes não inferior a 97,0 % e, em relação a cada um desses componentes, não inferior a 47,0 % e não superior a 53 %, sempre numa base anidra |
Solubilidade |
Solúvel em água, moderadamente solúvel em etanol e praticamente insolúvel em éter |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento, inodoros, de cor branca ou quase branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de ribose |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de fosfato orgânico |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
pH |
Não inferior a 7,0 e não superior a 8,5 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 26,0 % (método de Karl Fischer) |
Outros nucleótidos |
Teor não detectável por cromatografia em camada fina |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 640 GLICINA E SEU SAL DE SÓDIO
i) GLICINA
Sinónimos |
Ácido aminoacético; glicolola |
Definição |
|
Einecs |
200-272-2 |
Denominação química |
Ácido aminoacético |
Fórmula química |
C2H5NO2 |
Massa molecular |
75,07 |
Composição |
Teor não inferior a 98,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de aminoácido |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,2 % (105 °C, durante 3 horas) |
Resíduo de incineração |
Não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
ii) GLICINATO DE SÓDIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
227-842-3 |
Denominação química |
Glicinato de sódio |
Fórmula química |
C2H5NO2 Na |
Massa molecular |
98 |
Composição |
Teor não inferior a 98,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de aminoácido |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de sódio |
Positivo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,2 % (105 °C, durante 3 horas) |
Resíduo de incineração |
Teor não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 650 ACETATO DE ZINCO
Sinónimos |
Sal de zinco do ácido acético, di-hidratado |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Acetato de zinco di-hidratado |
Fórmula química |
C4H6O4 Zn · 2H2O |
Massa molecular |
219,51 |
Composição |
Teor de C4H6O4 Zn · 2H2O não inferior a 98 % e não superior a 102 % |
Descrição |
Cristais incolores ou produto pulverulento fino de cor esbranquiçada |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de zinco |
Positivo |
pH |
Não inferior a 6,0 e não superior a 8,0 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,005 % |
Cloreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Sulfato |
Teor não superior a 100 mg/kg |
Metais alcalinos e alcalino-terrosos |
Teor não superior a 0,2 % |
Impurezas orgânicas voláteis |
Positivo |
Ferro |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 20 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 5 mg/kg |
E 900 DIMETILPOLISSILOXANO
Sinónimos |
Polidimetilsiloxano; fluido de silicone; óleo de silicone; dimetilsilicone |
Definição |
O dimetilpolissiloxano é uma mistura de polímeros lineares de siloxano totalmente metilados, contendo unidades repetidas da fórmula (CH3)2 SiO e estabilizadas por unidades terminais de trimetilsiloxi com a fórmula (CH3)3 SiO |
Einecs |
|
Denominação química |
Siloxanos e silicones dimetilados |
Fórmula química |
(CH3)3-Si-[O-Si(CH3)2]n-O-Si(CH3)3 |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de silício total não inferior a 37,3 % e não superior a 38,5 % |
Descrição |
Líquido viscoso, límpido e incolor |
Identificação |
|
Densidade relativa (25 °C/25 °C) |
Não inferior a 0,964 e não superior a 0,977 |
Índice de refracção |
[n]D 25 1,400-1,405 |
Espectro de absorção no infravermelho |
O espectro de absorção no infravermelho de uma película líquida da amostra entre duas lâminas de cloreto de sódio apresenta máximos relativos nos mesmos comprimentos de onda que os de uma preparação semelhante do padrão de referência de dimetilpolissiloxano |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (150 °C, durante 4 horas) |
Viscosidade |
Não inferior a 1,00 · 10– 4 m2s– 1, a 25 °C |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 901 CERA DE ABELHAS (BRANCA E AMARELA)
Sinónimos |
Cera branca; cera amarela |
Definição |
A cera de abelhas amarela é o produto obtido pela fusão com água quente das paredes dos favos das abelhas do mel (Apis mellifera L.), seguida de remoção das matérias estranhas Obtém-se cera de abelhas branca por branqueamento da cera de abelhas amarela |
Einecs |
232-383-7 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Fragmentos ou lâminas de cor branca amarelada (cera branca) ou amarelada a castanha acinzentada (cera amarela) apresentando fractura granular fina e não cristalina, com odor agradável a mel |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
Entre 62 °C e 65 °C |
Densidade relativa |
Cerca de 0,96 |
Solubilidade |
Insolúvel em água, moderadamente solúvel em álcool e muito solúvel em clorofórmio e éter |
Pureza |
|
Índice de acidez |
Não inferior a 17 e não superior a 24 |
Índice de saponificação |
87-104 |
Índice de peróxidos |
Não superior a 5 |
Glicerol e outros poliálcoois |
Teor não superior a 0,5 %, expresso em glicerol |
Ceresina, parafinas e outras ceras |
Transferir 3,0 g da amostra para um balão de fundo redondo de 100 ml, adicionar 30 ml de uma solução de hidróxido de potássio a 4 % m/v em etanol isento de aldeído e manter em ebulição suave durante 2 horas sob um condensador de refluxo. Retirar o condensador e inserir imediatamente um termómetro. Colocar o balão em água a 80 °C e deixar arrefecer, agitando continuamente a solução. Não deve formar-se qualquer precipitado antes de a temperatura atingir 65 °C, embora a solução possa adoptar um aspecto opalescente |
Gorduras, cera-do-japão, colofónia e sabões |
Manter em ebulição, durante 30 minutos, 1 g da amostra com 35 ml de uma solução 1:7 de hidróxido de sódio, mantendo o volume através da adição de água, e deixar arrefecer a mistura. A cera separa-se e o líquido permanece límpido. Filtrar a mistura a frio e acidificar o filtrado com ácido clorídrico. Não se forma qualquer precipitado |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 902 CERA DE CANDELILHA
Sinónimos |
|
Definição |
A cera de candelilha é uma cera purificada obtida das folhas de candelilha (Euphorbia antisyphilitica) |
Einecs |
232-347-0 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Cera dura, opaca a translúcida, de cor castanha amarelada |
Identificação |
|
Densidade relativa |
Cerca de 0,98 |
Intervalo de fusão |
Entre 68,5 °C e 72,5 °C |
Solubilidade |
Insolúvel em água e solúvel em etanol e em tolueno |
Pureza |
|
Índice de acidez |
Não inferior a 12 e não superior a 22 |
Índice de saponificação |
Não inferior a 43 e não superior a 65 |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 903 CERA DE CARNAÚBA
Sinónimos |
|
Definição |
A cera de Carnaúba é uma cera purificada obtida dos rebentos e das folhas de Copernicia cerifera |
Einecs |
232-399-4 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Flocos ou produto pulverulento ou sólido, duro e quebradiço, com fractura resinosa, de cor castanha clara a amarela pálida |
Identificação |
|
Densidade relativa |
Cerca de 0,997 |
Intervalo de fusão |
Entre 82 °C e 86 °C |
Solubilidade |
Insolúvel em água, parcialmente solúvel em etanol ebuliente, solúvel em clorofórmio e éter dietílico |
Pureza |
|
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,25 % |
Índice de acidez |
Não inferior a 2 e não superior a 7 |
Índice de esterificação |
Não inferior a 71 e não superior a 88 |
Matérias insaponificáveis |
Teor não inferior a 50 % e não superior a 55 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 904 GOMA-LACA
Sinónimos |
Goma-laca branqueada; goma-laca branca |
Definição |
A goma-laca resulta da depuração e branqueamento da secreção resinosa do insecto Laccifer (Tachardia) lacca Kerr (Fam. Coccidae) |
Einecs |
232-549-9 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Goma-laca branqueada: resina granular, amorfa, de cor esbranquiçada Goma-laca branqueada isenta de ceras: resina granular, amorfa, de cor amarela clara |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água, muito solúvel (embora lentamente) em álcool, ligeiramente solúvel em acetona |
Índice de acidez |
Entre 60 e 89 |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 6,0 % (40 °C, com sílica-gel, durante 15 horas) |
Colofónia |
Não detectável |
Cera |
Goma-laca branqueada: teor não superior a 5,5 % Goma-laca branqueada isenta de ceras: teor não superior a 0,2 % |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 905 CERA MICROCRISTALINA
Sinónimos |
Cera de petróleo; cera de hidrocarbonetos; cera Fischer-Tropsch; cera sintética; parafina sintética |
Definição |
Misturas refinadas de hidrocarbonetos sólidos saturados, obtidos de petróleo ou de matérias-primas sintéticas |
Descrição |
Cera inodora, de cor branca a âmbar |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água e muito ligeiramente solúvel em etanol |
Índice de refracção |
[n]D 100 1,434-1,448 Em alternativa: [n]D 120 1,426-1,440 |
Pureza |
|
Massa molecular |
Média não inferior a 500 |
Viscosidade |
Não inferior a 1,1 × 10– 5 m2s– 1 a 100 °C Em alternativa: não inferior a 0,8 x 10– 5 m2s– 1 a 120 °C, se sólida a 100 °C |
Resíduo de incineração |
Não superior a 0,1 % |
Número de átomos de carbono a 5 % do ponto de destilação |
Não superior a 5 % das moléculas com número de átomos de carbono inferior a 25 |
Cor |
Positivo |
Enxofre |
Teor não superior a 0,4 % (m/m) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Compostos aromáticos policíclicos |
Teor de benzo(a)pireno não superior a 50 μg/kg |
E 907 POLI-1-DECENO HIDROGENADO
Sinónimos |
Polidec-1-eno hidrogenado; poli-alfa-olefina hidrogenada |
||||||||
Definição |
|||||||||
Einecs |
|
||||||||
Denominação química |
|
||||||||
Fórmula química |
C10nH20n+2 em que n = 3 - 6 |
||||||||
Massa molecular |
560 (média) |
||||||||
Composição |
Teor de poli-1-deceno hidrogenado não inferior a 98,5 %, com a seguinte distribuição de oligómeros:
|
||||||||
Descrição |
|
||||||||
Identificação |
|||||||||
Solubilidade |
Insolúvel em água, ligeiramente solúvel em etanol e solúvel em tolueno |
||||||||
Combustão |
Arde com uma chama viva e um odor característico a parafina |
||||||||
Viscosidade |
Entre 5,7 × 10– 6 e 6,1 × 10– 6 m2s– 1 a 100 °C |
||||||||
Pureza |
|||||||||
Compostos com número de átomos de carbono inferior a 30 |
Teor não superior a 1,5 % |
||||||||
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Após 10 minutos de agitação num banho de água a ferver, um tubo de ácido sulfúrico com uma amostra de 5 g de poli-1-deceno hidrogenado apresenta apenas uma ligeira cor de palha |
||||||||
Níquel |
Teor não superior a 1 mg/kg |
||||||||
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 912 ÉSTERES DO ÁCIDO MONTÂNICO
Sinónimos |
|
Definição |
Ácidos e/ou ésteres montânicos com etilenoglicol e/ou 1,3-butanodiol e/ou glicerol |
Einecs |
|
Denominação química |
Ésteres do ácido montânico |
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto pulverulento, em flocos, em grâulos ou em pérolas, de cor quase branca a amarelada |
Identificação |
|
Densidade |
Entre 0,98 e 1,05 (20 °C) |
Ponto de gota |
Superior a 77 °C |
Pureza |
|
Índice de acidez |
Não superior a 40 |
Glicerol |
Teor não superior a 1 % (por cromatografia em fase gasosa) |
Outros polióis |
Teor não superior a 1 % (por cromatografia em fase gasosa) |
Outras ceras |
Teor não detectável (por calorimetria diferencial de varrimento e/ou espectroscopia de infravermelho) |
Arsénio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Crómio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 914 CERA DE POLIETILENO OXIDADA
Sinónimos |
|
Definição |
Produtos polares da reacção de oxidação moderada do polietileno |
Einecs |
|
Denominação química |
Polietileno oxidado |
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto pulverulento, em flocos, em grânulos ou em pérolas, de cor quase branca |
Identificação |
|
Densidade |
Entre 0,92 e 1,05 (20 °C) |
Ponto de gota |
Superior a 95 °C |
Pureza |
|
Índice de acidez |
Não superior a 70 |
Viscosidade |
Não inferior a 8,1 · 10-5 m2s-1 a 120 °C |
Outras ceras |
Teor não detectável (por calorimetria diferencial de varrimento e/ou espectroscopia de infravermelho) |
Oxigénio |
Teor não superior a 9,5 % |
Crómio |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 920 L-CISTEÍNA
Sinónimos |
|
Definição |
Cloridrato ou cloridrato mono-hidratado de L-cisteína. O cabelo humano não pode ser utilizado como fonte para esta substância |
Einecs |
200-157-7 (forma anidra) |
Denominação química |
|
Fórmula química |
C3H7NO2S · HCl · nH2O (em que n = 0 ou 1) |
Massa molecular |
157,62 (forma anidra) |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 % e não superior a 101,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca ou cristais incolores |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e em etanol |
Intervalo de fusão |
A forma anidra funde a cerca de 175 °C |
Rotação específica |
[α]D 20: entre + 5,0° e + 8,0° ou [α]D 25: entre + 4,9° e 7,9° |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Entre 8,0 % e 12,0 % Forma anidra: não superior a 2,0 % |
Resíduo de incineração |
Teor não superior a 0,1 % |
Ião amónio |
Teor não superior a 200 mg/kg |
Arsénio |
Teor não superior a 1,5 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
E 927b CARBAMIDA
Sinónimos |
Ureia |
Definição |
|
Einecs |
200-315-5 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
CH4N2O |
Massa molecular |
60,06 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, prismático, de cor branca a incolor, ou pequenas pérolas, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água Solúvel em etanol |
Precipitação com ácido nítrico |
Ensaio positivo em caso de formação de um precipitado cristalino de cor branca |
Reacção corada |
Ensaio positivo no caso da formação de uma coloração violeta avermelhada |
Intervalo de fusão |
132 °C a 135 °C |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1,0 % (105 °C, durante 1 hora) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Matérias insolúveis em etanol |
Teor não superior a 0,04 % |
Alcalinidade |
Positivo |
Ião amónio |
Teor não superior a 500 mg/kg |
Biureto |
Teor não superior a 0,1 % |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 938 ÁRGON
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-147-0 |
Denominação química |
Árgon |
Fórmula química |
Ar |
Massa atómica |
40 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Gás incolor e inodoro, não inflamável |
Identificação |
|
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,05 % |
Metano e outros hidrocarbonetos |
Teor não superior a 100 μl/l, expresso em metano |
E 939 HÉLIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-168-5 |
Denominação química |
Hélio |
Fórmula química |
He |
Massa atómica |
4 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Gás incolor e inodoro, não inflamável |
Identificação |
|
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,05 % |
Metano e outros hidrocarbonetos |
Teor não superior a 100 μl/l, expresso em metano |
E 941 AZOTO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-783-9 |
Denominação química |
Azoto |
Fórmula química |
N2 |
Massa molecular |
28 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Gás incolor e inodoro, não inflamável |
Identificação |
|
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,05 % |
Monóxido de carbono |
Teor não superior a 10 μl/l |
Metano e outros hidrocarbonetos |
Teor não superior a 100 μl/l, expresso em metano |
Dióxido de azoto e óxido de azoto |
Teor não superior a 10 μl/l |
Oxigénio |
Teor não superior a 1 % |
E 942 ÓXIDO NITROSO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
233-032-0 |
Denominação química |
Óxido nitroso |
Fórmula química |
N2O |
Massa molecular |
44 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Gás incolor, não inflamável, com um odor adocicado |
Identificação |
|
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,05 % |
Monóxido de carbono |
Teor não superior a 30 μl/l |
Dióxido de azoto e óxido de azoto |
Teor não superior a 10 μl/l |
E 943a BUTANO
Sinónimos |
n-Butano |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Butano |
Fórmula química |
CH3CH2CH2CH3 |
Massa molecular |
58,12 |
Composição |
Teor não inferior a 96 % |
Descrição |
Gás ou líquido incolores com cheiro suave característico |
Identificação |
|
Pressão de vapor |
108,935 kPa a 20 °C |
Pureza |
|
Metano |
Teor não superior a 0,15% v/v |
Etano |
Teor não superior a 0,5 % v/v |
Propano |
Teor não superior a 1,5 % v/v |
Isobutano |
Teor não superior a 3,0 % v/v |
1,3-Butadieno |
Teor não superior a 0,1 % v/v |
Humidade |
Teor não superior a 0,005 % |
E 943b ISOBUTANO
Sinónimos |
2-Metilpropano |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
2-Metilpropano |
Fórmula química |
(CH3)2CH CH3 |
Massa molecular |
58,12 |
Composição |
Teor não inferior a 94 % |
Descrição |
Gás ou líquido incolores, com cheiro suave característico |
Identificação |
|
Pressão de vapor |
205,465 kPa a 20 °C |
Pureza |
|
Metano |
Teor não superior a 0,15% v/v |
Etano |
Teor não superior a 0,5 % v/v |
Propano |
Teor não superior a 2,0 % v/v |
n-Butano |
Teor não superior a 4,0 % v/v |
1,3-Butadieno |
Teor não superior a 0,1 % v/v |
Humidade |
Teor não superior a 0,005 % |
E 944 PROPANO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Propano |
Fórmula química |
CH3CH2CH3 |
Massa molecular |
44,09 |
Composição |
Teor não inferior a 95 % |
Descrição |
Gás ou líquido incolores, com cheiro suave característico |
Identificação |
|
Pressão de vapor |
732,910 kPa a 20 °C |
Pureza |
|
Metano |
Teor não superior a 0,15% v/v |
Etano |
Teor não superior a 1,5 % v/v |
Isobutano |
Teor não superior a 2,0 % v/v |
n-Butano |
Teor não superior a 1,0 % v/v |
1,3-Butadieno |
Teor não superior a 0,1 % v/v |
Humidade |
Teor não superior a 0,005 % |
E 948 OXIGÉNIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
231-956-9 |
Denominação química |
Oxigénio |
Fórmula química |
O2 |
Massa molecular |
32 |
Composição |
Teor não inferior a 99 % |
Descrição |
Gás incolor e inodoro, não inflamável |
Identificação |
|
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,05 % |
Metano e outros hidrocarbonetos |
Teor não superior a 100 μl/l, expresso em metano |
E 949 HIDROGÉNIO
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
215-605-7 |
Denominação química |
Hidrogénio |
Fórmula química |
H2 |
Massa molecular |
2 |
Composição |
Teor não inferior a 99,9 % |
Descrição |
Gás incolor e inodoro, muito inflamável |
Identificação |
|
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,005 % v/v |
Oxigénio |
Teor não superior a 0,001 % v/v |
Azoto |
Teor não superior a 0,07 % v/v |
E 950 ACESSULFAME K
Sinónimos |
Acessulfame de potássio; sal de potássio de 2,2-dióxido de 3,4-di-hidro-6-metil-1,2,3-oxatiazin-4-ona |
Definição |
|
Einecs |
259-715-3 |
Denominação química |
Sal de potássio de 2,2-dióxido de 6-metil-1,2,3-oxatiazin-4(3H)-ona |
Fórmula química |
C4H4KNO4S |
Massa molecular |
201,24 |
Composição |
Teor de C4H4KNO4S não inferior a 99 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca. Cerca de 200 vezes mais doce do que a sacarose. |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e muito pouco solúvel em etanol |
Absorção no ultravioleta |
Não superior a 227 ± 2 nm para uma solução com 10 mg em 1 000 ml de água |
Ensaio para a pesquisa de potássio |
Positivo (testar o resíduo obtido com a incineração de 2 g de amostra) |
Ensaio de precipitação |
Adicionar algumas gotas de uma solução a 10 % de cobaltonitrito de sódio a uma solução de 0,2 g de amostra em 2 ml de ácido acético e 2 ml de água. Forma-se um precipitado amarelo. |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1 % (105 °C, durante 2 horas) |
Impurezas orgânicas |
Ensaio positivo para 20 mg/kg de componentes activos no UV |
Fluoreto |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 951 ASPARTAME
Sinónimos |
Éster metílico da aspartilfenilalanina |
Definição |
|
Einecs |
245-261-3 |
Denominação química |
Éster 1-metílico da N-L-α-aspartil-L-fenilalanina; éster N-metílico do ácido 3-amino-N-(α-carbometoxifenetil)-succinâmico |
Fórmula química |
C14H18N2O5 |
Massa molecular |
294,31 |
Composição |
Teor de C14H18N2O5 não inferior a 98 % e não superior a 102 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, com sabor doce, de cor branca. Cerca de 200 vezes mais doce do que a sacarose. |
Identificação |
|
Solubilidade |
Pouco solúvel em água e em etanol. |
pH |
Entre 4,5 e 6,0 (solução 1:125) |
Rotação específica |
[α]D 20: + 14,5° a + 16,5° Determinado numa solução a 4 % em ácido fórmico 15 N, 30 minutos depois da preparação da solução da amostra |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 4,5 % (105 °C, durante 4 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,2 %, expressa numa base seca |
Transmitância |
A transmitância de uma solução a 1 % em ácido clorídrico 2 N, determinada a 430 nm num espectrofotómetro adequado com uma célula de 1 cm, utilizando ácido clorídrico 2 N como referência, não deve ser inferior a 0,95 (equivalente a uma absorvência não superior a aproximadamente 0,022) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Ácido 5-benzil-3,6-dioxo-2-piperazinacético |
Teor não superior a 1,5 %, expresso numa base seca |
E 952 — ÁCIDO CICLÂMICO E SEUS SAIS DE SÓDIO E CÁLCIO
i) ÁCIDO CICLÂMICO
Sinónimos |
Ácido ciclo-hexilsulfâmico; ciclamato |
Definição |
|
Einecs |
202-898-1 |
Denominação química |
Ácido ciclo-hexanossulfâmico; ácido ciclo-hexilaminossulfónico |
Fórmula química |
C6H13NO3S |
Massa molecular |
179,24 |
Composição |
Teor de equivalente de C6H13NO3S não inferior a 98 % e não superior a 102 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, praticamente incolor ou de cor branca. Cerca de 40 vezes mais doce do que a sacarose |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e em etanol |
Ensaio de precipitação |
Acidificar uma solução a 2 % com ácido clorídrico, adicionar 1 ml de uma solução aproximadamente molar de cloreto de bário em água e, se ocorrer turvação ou a formação de um precipitado, filtrar. Adicionar depois à solução límpida 1 ml de uma solução a 10 % de nitrito de sódio. Deve formar-se um precipitado de cor branca |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1 % (105 °C, durante 1 hora) |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em selénio numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Ciclo-hexilamina |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
Diciclo-hexilamina |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Anilina |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
ii) CICLAMATO DE SÓDIO
Sinónimos |
Ciclamato; sal de sódio do ácido ciclâmico |
Definição |
|
Einecs |
205-348-9 |
Denominação química |
Ciclo-hexanossulfamato de sódio; ciclo-hexilsulfamato de sódio |
Fórmula química |
C6H12NNaO3S e a forma di-hidratada C6H12NNaO3S·2H2O |
Massa molecular |
201,22 (forma anidra) 237,22 (forma hidratada) |
Composição |
Teor não inferior a 98 % e não superior a 102 %, numa base seca Forma di-hidratada: teor não inferior a 84 %, numa base seco |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoros, de cor branca. Cerca de 30 vezes mais doce do que a sacarose. |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1 % (105 °C, durante 1 hora) Forma di-hidratada: não superior a 15,2 % (105 °C, durante 2 horas) |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em selénio numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Ciclo-hexilamina |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
Diciclo-hexilamina |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Anilina |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
iii) CICLAMATO DE CÁLCIO
Sinónimos |
Ciclamato; sal de cálcio do ácido ciclâmico |
Definição |
|
Einecs |
205-349-4 |
Denominação química |
Ciclo-hexanossulfamato de cálcio; ciclo-hexilsulfamato de cálcio |
Fórmula química |
C12H24CaN2O6S2· 2H2O |
Massa molecular |
432,57 |
Composição |
Teor não inferior a 98 % e não superior a 101 %, numa base seca |
Descrição |
Cristais ou produto pulverulento cristalino, inodoros, de cor branca. Cerca de 30 vezes mais doce do que a sacarose. |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1 % (105 °C, durante 1 hora) Forma di-hidratada: não superior a 8,5 % (140 °C, durante 4 horas) |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso em selénio numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Ciclo-hexilamina |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
Diciclo-hexilamina |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Anilina |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
E 953 ISOMALTE
Sinónimos |
Isomaltulose hidrogenada |
Definição |
Obtém-se por conversão enzimática da sacarose com células não viáveis de Protaminobacter rubrum seguida de hidrogenação catalítica |
Einecs |
|
Denominação química |
O isomalte consiste numa mistura de mono e dissacáridos hidrogenados, cujos principais componentes são os seguintes dissacáridos: 6-O-α-D-glucopiranosil-D-sorbitol (1,6-GPS) e 1-O-α-D-glucopiranosil-D-manitol di-hidratado (1,1-GPM) |
Fórmula química |
6-O-α-D-glucopiranosil-D-sorbitol: C12H24O11 1-O-α-D-glucopiranosil-D-manitol di-hidratado: C12H24O11.2H2O |
Massa molecular |
6-O-α-D-glucopiranosil-D-sorbitol: 344,3 1-O-α-D-glucopiranosil-D-manitol di-hidratado: 380,3 |
Composição |
Teor de mono e dissacáridos hidrogenados não inferior a 98 % e teor da mistura de 6-O-α-D-glucopiranosil-D-sorbitol e 1-O-α-D-glucopiranosil-D-manitol di-hidratado não inferior a 86 %, numa base anidra |
Descrição |
Massa cristalina, inodora, ligeiramente higroscópica, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e muito ligeiramente solúvel em etanol |
HPLC |
Uma comparação com o padrão de referência adequado de isomalte deve mostrar que os dois principais picos do cromatograma da solução de ensaio são semelhantes, em relação ao tempo de retenção, aos dois principais picos do cromatograma obtido com a solução de referência |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 7 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,05 %, expressa numa base seca |
D-Manitol |
Teor não superior a 3 % |
D-Sorbitol |
Teor não superior a 6 % |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,3 %, expresso em glucose numa base seca |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg, expresso numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
E 954 — SACARINA E SEUS SAIS DE SÓDIO, POTÁSSIO E CÁLCIO
i) SACARINA
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
201-321-0 |
Denominação química |
1,1-Dióxido de 2,3-di-hidro-3-oxobenzo(d)isotiazolo |
Fórmula química |
C7H5NO3S |
Massa molecular |
183,18 |
Composição |
Teor de C7H5NO3S não inferior a 99 % e não superior a 101 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais de cor branca ou produto pulverulento cristalino de cor branca, inodoro ou com um ligeiro odor aromático. Cerca de 300 a 500 vezes mais doce do que a sacarose |
Identificação |
|
Solubilidade |
Ligeiramente solúvel em água, solúvel em soluções básicas e moderadamente solúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 1 % (105°C, durante 2 horas) |
Intervalo de fusão |
226 - 230 °C |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,2 %, expressa numa base seca |
Ácidos benzóico e salicílico |
A 10 ml de uma solução 1:20, previamente acidificada com 5 gotas de ácido acético, adicionar 3 gotas de uma solução aproximadamente molar de cloreto férrico em água. Não deve assistir-se à formação de qualquer precipitado ou coloração violeta |
o-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Sulfonamida do ácido benzóico |
Teor não superior a 25 mg/kg, expresso numa base seca |
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
ii) SAL DE SÓDIO DA SACARINA
Sinónimos |
Sacarina; sal de sódio da sacarina |
Definição |
|
Einecs |
204-886-1 |
Denominação química |
o-Benzossulfimida de sódio; sal de sódio do 2,3-di-hidro-3-oxobenzoisossulfonazole; oxobenzoisossulfonazole; sal de sódio da 1,2-benzoisotiazolin-3-ona-1,1-dióxido, di-hidratado |
Fórmula química |
C7H4NNaO3S·2H2O |
Massa molecular |
241,19 |
Composição |
Teor de C7H4NNaO3S não inferior a 99 % e não superior a 101 %, numa base anidra. |
Descrição |
Cristais de cor branca ou produto pulverulento cristalino, eflorescente, de cor branca, inodoro ou com um ligeiro odor. Cerca de 300 a 500 vezes mais doce do que a sacarose em soluções diluídas |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15 % (120°C, durante 4 horas) |
Ácidos benzóico e salicílico |
A 10 ml de uma solução 1:20, previamente acidificada com 5 gotas de ácido acético, adicionar 3 gotas de uma solução aproximadamente molar de cloreto férrico em água. Não deve assistir-se à formação de qualquer precipitado ou coloração violeta |
o-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Sulfonamida do ácido benzóico |
Teor não superior a 25 mg/kg, expresso numa base seca |
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
iii) SAL DE CÁLCIO DA SACARINA
Sinónimos |
Sacarina; sal de cálcio da sacarina |
Definição |
|
Denominação química |
o-Benzossulfimida de cálcio; sal de cálcio do 2,3-di-hidro-3-oxobenzoisossulfonazole; sal de cálcio da 1,2-benzoisotiazolin-3-ona-1,1-dióxido, hidratado (2:7) |
Einecs |
229-349-9 |
Fórmula química |
C14H8CaN2O6S2·3½H2O |
Massa molecular |
467,48 |
Composição |
Teor de C14H8CaN2O6S2 não inferior a 95 %, numa base anidra |
Descrição |
Cristais de cor branca ou produto pulverulento cristalino, eflorescente, de cor branca, inodoro ou com um ligeiro odor. Cerca de 300 a 500 vezes mais doce do que a sacarose em soluções diluídas |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e solúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 13,5 % (120°C, durante 4 horas) |
Ácidos benzóico e salicílico |
A 10 ml de uma solução 1:20, previamente acidificada com 5 gotas de ácido acético, adicionar 3 gotas de uma solução aproximadamente molar de cloreto férrico em água. Não deve assistir-se à formação de qualquer precipitado ou coloração violeta |
o-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Sulfonamida do ácido benzóico |
Teor não superior a 25 mg/kg, expresso numa base seca |
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
iv) SAL DE POTÁSSIO DA SACARINA
Sinónimos |
Sacarina; sal de potássio da sacarina |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
o-Benzossulfimida de potássio; sal de potássio do 2,3-di-hidro-3-oxobenzoisossulfonazole; sal de potássio da 1,2-benzoisotiazolin-3-ona-1,1-dióxido, mono-hidratado |
Fórmula química |
C7H4KNO3S·H2O |
Massa molecular |
239,77 |
Composição |
Teor de C7H4KNO3S não inferior a 99 % e não superior a 101 %, numa base anidra. |
Descrição |
Cristais de cor branca ou produto pulverulento cristalino de cor branca, inodoros ou com um ligeiro odor, de sabor doce intenso, mesmo em soluções muito diluídas. Cerca de 300 a 500 vezes mais doce do que a sacarose |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 8 % (120°C, durante 4 horas) |
Ácidos benzóico e salicílico |
A 10 ml de uma solução 1:20, previamente acidificada com 5 gotas de ácido acético, adicionar 3 gotas de uma solução aproximadamente molar de cloreto férrico em água. Não deve assistir-se à formação de qualquer precipitado ou coloração violeta. |
o-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Toluenossulfonamida |
Teor não superior a 10 mg/kg, expresso numa base seca |
p-Sulfonamida do ácido benzóico |
Teor não superior a 25 mg/kg, expresso numa base seca |
Substâncias facilmente carbonizáveis |
Teor não detectável |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Selénio |
Teor não superior a 30 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
E 955 SUCRALOSE
Sinónimos |
4,1',6'-Triclorogalactosacarose |
Definição |
|
Einecs |
259-952-2 |
Denominação química |
1,6-Dicloro-1,6-didesoxi-β-D-frutofuranosil-4-cloro-4-desoxi-α-D-galactopiranosídeo |
Fórmula química |
C12H19Cl3O8 |
Massa molecular |
397,64 |
Composição |
Teor de C12H19Cl3O8 não inferior a 98 % e não superior a 102 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, praticamente inodoro, de cor branca a esbranquiçada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água, em metanol e em etanol Ligeiramente solúvel em acetato de etilo |
Espectro de absorção no infravermelho |
O espectro de infravermelhos de uma dispersão de brometo de potássio da amostra apresenta níveis máximos relativos com números de ondas semelhantes aos do espectro de referência obtido recorrendo a um padrão de referência da sucralose |
Cromatografia de camada fina |
A mancha principal da solução de ensaio tem o mesmo valor Rf que o da mancha principal da solução-padrão A referida nos ensaios de outros dissacáridos clorados. Obtém-se esta solução-padrão dissolvendo 1,0 g do padrão de referência da sucralose em 10 ml de metanol |
Rotação específica |
[α] 20D + 84,0° a + 87,5° numa base anidra (solução a 10 % m/v) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 2,0 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,7 % |
Outros dissacáridos clorados |
Teor não superior a 0,5 % |
Monossacáridos clorados |
Teor não superior a 0,1 % |
Óxido de trifenilfosfina |
Teor não superior a 150 mg/kg |
Metanol |
Teor não superior a 0,1 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 957 TAUMATINA
Sinónimos |
|
Definição |
|
Einecs |
258-822-2 |
Denominação química |
A taumatina obtém-se a partir dos arilos do fruto das estirpes da Thaumatococcus daniellii (Benth.) por extracção em fase aquosa (pH 2,5-4) e é essencialmente constituída pelas proteínas taumatina I e taumatina II e por pequenas quantidades de matérias vegetais provenientes das plantas de origem |
Fórmula química |
Polipéptido constituído por 207 aminoácidos |
Massa molecular |
Taumatina I: 22209 Taumatina II: 22293 |
Composição |
Teor de azoto não inferior a 15,1 %, numa base seca, o que equivale a um teor proteico não inferior a 93 % (N × 6,2) |
Descrição |
Produto pulverulento inodoro, de cor creme. Cerca de 2 000 a 3 000 vezes mais doce do que a sacarose |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e insolúvel em acetona. |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 9 % (105 °C, até massa constante) |
Hidratos de carbono |
Teor não superior a 3 %, expresso numa base seca |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 2 %, expressa numa base seca |
Alumínio |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Critérios microbiológicos |
|
Germes aeróbios totais |
Não superior a 1 000 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 1 g |
E 959 NEO-HESPERIDINA DC
Sinónimos |
Neo-hesperidina di-hidrocalcona; NHDC; di-hidrocalcona-4′-β-neo-hesperidósido de hesperetina neo-hesperidina DC |
Definição |
Obtém-se por hidrogenação catalítica da neo-hesperidina |
Einecs |
243-978-6 |
Denominação química |
Di-hidrocalcona de 2-O-α-L-ramnopiranosil-4′-β-D-glucopiranosil-hesperetina |
Fórmula química |
C28H36O15 |
Massa molecular |
612,6 |
Composição |
Teor não inferior a 96 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor esbranquiçada. Cerca de 1 000 a 1 800 vezes mais doce do que a sacarose |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água quente, muito ligeiramente solúvel em água fria e praticamente insolúvel em éter e em benzeno |
Absorção no ultravioleta |
282 - 283 nm (numa solução de 2 mg em 100 ml de metanol) |
Ensaio de Neu |
Dissolver cerca de 10 mg de neo-hesperidina DC em 1 ml de metanol e adicionar 1 ml de uma solução a 1 % de borato 2-aminoetildifenílico em metanol. Forma-se uma coloração amarela intensa |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 11 % (105°C, durante 3 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,2 %, expressa numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, expresso numa base seca |
E 960 GLICÓSIDOS DE ESTEVIOL
Sinónimos |
|
||
Definição |
O fabrico processa-se em duas fases principais: a primeira consiste na extracção em água das folhas de Stevia rebaudiana Bertoni e na purificação preliminar do extracto recorrendo à cromatografia de permuta iónica a fim de se obter um extracto primário do glicósido de esteviol e a segunda fase inclui a recristalização dos glicósidos de esteviol a partir de metanol ou de etanol aquoso, o que dá origem a um produto final constituído sobretudo (pelo menos em 75 %) por esteviósido e/ou rebaudiósido A O aditivo pode conter resíduos de resinas de permuta iónica utilizadas no processo de fabrico. Identificaram-se em pequenas quantidades (0,10 a 0,37 % m/m) outros glicósidos de esteviol aparentados, que podem formar-se em resultado do processo de produção mas que não ocorrem naturalmente na Stevia rebaudiana |
||
Denominação química |
Esteviósido: éster de β-D-glucopiranosilo do ácido 13-[(2-O-β-D-glucopiranosil-β-D-glucopiranosil)oxi]caur-16-en-18-óico Rebaudiósido A: éster de β-D-glucopiranosilo do ácido 13-[(2-O-β-D-glucopiranosil-3-O-β-D-glucopiranosil-β-D-glucopiranosil)oxi]caur-16-en-18-óico |
||
Fórmula química |
Nome trivial |
Fórmula |
Factor de conversão |
Esteviol |
C20H30O3 |
1,00 |
|
Esteviósido |
C38H60O18 |
0,40 |
|
Rebaudiósido A |
C44H70O23 |
0,33 |
|
Rebaudiósido C |
C44H70O22 |
0,34 |
|
Dulcósido A |
C38H60O17 |
0,40 |
|
Rubusósido |
C32H50O13 |
0,50 |
|
Esteviolbiósido |
C32H50O13 |
0,50 |
|
Rebaudiósido B |
C38H60O18 |
0,40 |
|
Rebaudiósido D |
C50H80O28 |
0,29 |
|
Rebaudiósido E |
C44H70O23 |
0,33 |
|
Rebaudiósido F |
C43H68O22 |
0,34 |
|
Massa molecular e n.o CAS |
Nome trivial |
Número CAS |
Massa molecular |
Esteviósido |
57817-89-7 |
804,87 |
|
Rebaudiósido A |
58543-16-1 |
967,01 |
|
Composição |
Teor de esteviósido, rebaudiósidos A, B, C, D, E e F, esteviolbiósido, rubusósido e dulcósido não inferior a 95 %, numa base seca |
||
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca a amarela clara, cerca de 200 a 300 vezes mais doce do que a sacarose |
||
Identificação |
|||
Solubilidade |
Muito solúvel a ligeiramente solúvel em água |
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Esteviósido e rebaudiósido A |
O principal pico do cromatograma obtido seguindo o procedimento do Método de Ensaio corresponde quer ao esteviósido quer ao rebaudiósido A |
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pH |
Entre 4,5 e 7,0 (solução 1:100) |
||
Pureza |
|||
Cinzas totais |
Não superior a 1% |
||
Perda por secagem |
Não superior a 6 % (105°, durante 2 horas) |
||
Solventes residuais |
Teor de metanol não superior a 200 mg/kg Teor de etanol não superior a 5 000 mg/kg |
||
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
||
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 961 NEOTAME
Sinónimos |
Éster 1-metílico da N-[N-(3,3-dimetilbutil)-L-α-aspartil]-L-fenilalanina; éster metílico da N(3,3-dimetilbutil)-L-aspartil-L-fenilalanina |
Definição |
Obtém-se o neotame por reacção, sob pressão de hidrogénio, de aspartame com 3,3-dimetilbutiraldeído em metanol na presença de um catalisador de paládio/carbono. Isola-se e purifica-se por filtração, podendo utilizar-se terra de diatomáceas. Após a remoção do solvente por destilação, o neotame é lavado com água, isolado por centrifugação e finalmente seco sob vácuo |
N.o CAS |
165450-17-9 |
Denominação química |
Éster 1-metílico da N-[N-(3,3-dimetilbutil)-L-α-aspartil]-L-fenilalanina |
Fórmula química |
C20H30N2O5 |
Massa molecular |
378,47 |
Descrição |
Produto pulverulento, de cor branca a esbranquiçada |
Composição |
Teor não inferior a 97,0 %, numa base seca |
Identificação |
|
Solubilidade |
4,75 % (m/m) a 60 °C em água, solúvel em etanol e acetato de etilo |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 5 % (método de Karl Fischer, tamanho da amostra 25 ± 5 mg) |
pH |
5,0 – 7,0 (solução aquosa a 0,5 %) |
Intervalo de fusão |
81°C - 84 °C |
N-[(3,3-dimetillbutil)-L-α-aspartil]-L-fenilalanina |
Teor não superior a 1,5% |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 962 SAL DE ASPARTAME-ACESSULFAME
Sinónimos |
Aspartame-acessulfame; sal de aspartame e acessulfame |
Definição |
Prepara-se o sal aquecendo aspartame e acessulfame K numa proporção de cerca de 2:1 (m/m), numa solução com pH ácido, e deixando cristalizar. Eliminam-se a humidade e o potássio. O produto é mais estável do que o aspartame isolado |
Einecs |
|
Denominação química |
Sal de 6-metil-1,2,3-oxatiazin-4(3H)-ona-2,2-dióxido do ácido L-fenilalanil-2-metil-L-α-aspártico |
Fórmula química |
C18H23O9N3S |
Massa molecular |
457,46 |
Composição |
63,0 % a 66,0 % de aspartame (base anidra) e 34,0 % a 37,0 % de acessulfame (forma ácida numa base seca) |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Moderadamente solúvel em água e ligeiramente solúvel em etanol |
Transmitância |
A transmitância de uma solução a 1 % em água, determinada numa célula de 1 cm a 430 nm, com espectrofotómetro adequado, utilizando água como referência, não é inferior a 0,95, equivalente a uma absorvência não superior a cerca de 0,022 |
Rotação específica |
[α] D 20 entre + 14,5° e + 16,5° Determinar a uma concentração de 6,2 g em 100 ml de ácido fórmico (15N), nos 30 minutos seguintes à preparação da solução. Dividir a rotação específica assim calculada por 0,646, a fim de corrigir o teor em aspartame do sal de aspartame e acessulfame |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,5 % (105°C, durante 4 horas) |
Ácido 5-Benzil-3,6-dioxo-2 piperazinacético |
Teor não superior a 0,5 % |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 965 (i) MALTITOL
Sinónimos |
D-Maltitol; maltose hidrogenada |
Definição |
Obtém-se o maltitol por hidrogenação de D-maltose. Constitui-se principalmente por D-maltitol. Pode conter pequenas quantidades de sorbitol e poliálcoois aparentados |
Einecs |
209-567-0 |
Denominação química |
(α)-D-glucopiranosil-1,4-D-glucitol |
Fórmula química |
C12H24O11 |
Massa molecular |
344,3 |
Composição |
Teor de D-maltitol C12H24O11 não inferior a 98 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e ligeiramente solúvel em etanol |
Intervalo de fusão |
148 - 151°C |
Rotação específica |
[α]D 20 entre + 105,5° e + 108,5° (solução a 5 % m/v) |
Pureza |
|
Aspecto da solução aquosa |
A solução é límpida e incolor |
Água |
Teor não superior a 1 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 %, expressa numa base anidra |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,1 %, expresso em glucose numa base anidra |
Cloreto |
Teor não superior a 50 mg/kg, expresso numa base anidra |
Sulfato |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso numa base anidra |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg, expresso numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base anidra |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base anidra |
E 965 (ii) XAROPE DE MALTITOL
Sinónimos |
Xarope de glucose hidrogenado com elevado teor de maltose; xarope de glucose hidrogenado; maltitol líquido |
Definição |
Mistura constituída principalmente por maltitol bem como por sorbitol e oligossacáridos e polissacáridos hidrogenados. É produzida por hidrogenação catalítica de xarope de glucose com elevado teor de maltose ou por hidrogenação dos seus componentes individuais seguida de mistura. O produto é comercializado sob a forma de xarope e de um produto sólido |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 99 % de sacáridos hidrogenados totais numa base anidra e não inferior a 50 % de maltitol em base anidra |
Descrição |
Líquidos viscosos, límpidos, inodoros e incolores ou massas cristalinas de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e ligeiramente solúvel em etanol |
HPLC |
Uma comparação com um padrão de referência adequado de maltitol deve mostrar que o principal pico do cromatograma da solução de ensaio é semelhante, em relação ao tempo de retenção, ao principal pico do cromatograma obtido com a solução de referência (ISO 10504:1998) |
Pureza |
|
Aspecto de uma solução aquosa |
A solução é límpida e incolor |
Água |
Teor não superior a 31 % (método de Karl Fischer) |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,3 %, expresso em glucose numa base anidra |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Cloreto |
Teor não superior a 50 mg/kg |
Sulfato |
Teor não superior a 100 mg/kg |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 966 LACTITOL
Sinónimos |
Lactite; lactositol; lactobiosite |
Definição |
Obtém-se o lactitol por hidrogenação catalítica da lactose |
Einecs |
209-566-5 |
Denominação química |
4-O-β-D-galactopiranosil-D-glucitol |
Fórmula química |
C12H24O11 |
Massa molecular |
344,3 |
Composição |
Teor não inferior a 95 %, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino ou solução incolor. Os produtos cristalinos podem apresentar-se nas formas anidra, mono-hidratada ou di-hidratada. Utiliza-se o níquel como catalisador |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água |
Rotação específica |
[α]D 20 = + 13° a + 16°, calculada numa base anidra [solução aquosa a 10 % (m/v)] |
Pureza |
|
Água |
Produtos cristalinos: teor não superior a 10,5 % (método de Karl Fischer) |
Outros polióis |
Teor não superior a 2,5 %, numa base anidra |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,2 %, expresso em glucose numa base seca |
Cloreto |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso numa base seca |
Sulfato |
Teor não superior a 200 mg/kg, expresso numa base seca |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 %, expressa numa base seca |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg, expresso numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
E 967 XILITOL
Sinónimos |
Xilitol |
Definição |
O xilitol é principalmente constituído por D-xilitol. A parte que não é D-xilitol é constituída por substâncias aparentadas, como L-arabinitol, galactitol, manitol, sorbitol |
Einecs |
201-788-0 |
Denominação química |
D-xilitol |
Fórmula química |
C5H12O5 |
Massa molecular |
152,2 |
Composição |
Teor de xilitol não inferior a 98,5 %, numa base anidra. |
Descrição |
Produto pulverulento cristalino, praticamente inodoro, de cor branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
Intervalo de fusão |
92 °C - 96°C |
pH |
5 a 7 (solução aquosa a 10 % m/v) |
Espectroscopia de absorção no infravermelho |
Comparação com um padrão de referência, p. ex., EP ou USP |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 1% (pelo método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 %, expressa numa base seca |
Açúcares redutores |
Teor não superior a 0,2 %, expresso em glucose numa base seca |
Outros poliálcoois |
Teor não superior a 1 %, expresso numa base seca |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg, expresso numa base seca |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg, expresso numa base seca |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg, expresso numa base seca |
Cloreto |
Teor não superior a 100 mg/kg, expresso numa base seca |
Sulfato |
Teor não superior a 200 mg/kg, expresso numa base seca |
E 968 ERITRITOL
Sinónimos |
Meso-eritritol; tetra-hidroxibutano; eritrite |
Definição |
Obtido por fermentação de uma fonte de hidratos de carbono por leveduras osmofílicas adequadas, seguras e de qualidade alimentar, tais como Moniliella pollinis ou Trichosporonoides megachilensis, seguida de purificação e secagem |
Einecs |
205-737-3 |
Denominação química |
1,2,3,4-Butanetetrol |
Fórmula química |
C4H10O4 |
Massa molecular |
122,12 |
Composição |
Teor não inferior a 99 %, após secagem |
Descrição |
Cristais inodoros, não higroscópicos, estáveis ao calor, de cor branca, com um poder adoçante de cerca de 60-80 % do da sacarose |
Identificação |
|
Solubilidade |
Muito solúvel em água, ligeiramente solúvel em etanol e insolúvel em éter dietílico |
Intervalo de fusão |
119-123 °C |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 0,2 % (70 °C, num exsicador a vácuo, durante 6 horas) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Substâncias redutoras |
Teor não superior a 0,3 %, expresso em D-glucose |
Ribitol e glicerol |
Teor não superior a 0,1 % |
Chumbo |
Teor não superior a 0,5 mg/kg |
E 999 EXTRACTO DE QUILAIA
Sinónimos |
Extracto de casca de quilaia |
Definição |
Obtém-se extracto de quilaia por extracção em fase aquosa de Quillaia saponaria Molina ou de outras espécies Quillaia, árvores da família Rosaceae. Contém diversas saponinas triterpenóides constituídas por glicósidos do ácido quilaico. Encontram-se também presentes açúcares tais como a glucose, galactose, arabinose, xilose e ramnose, juntamente com taninos, oxalato de cálcio e outros componentes de importância secundária |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Na forma pulverulenta, o extracto de quilaia tem uma cor castanha clara com laivos rosados. Encontra-se também disponível em solução aquosa |
Identificação |
|
pH |
Entre 3,7 e 5,5 (solução a 4 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 6,0 % (método de Karl Fischer) (apenas aplicável à forma pulverulenta) |
Arsénio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
E 1103 INVERTASE
Sinónimos |
|
Definição |
A invertase é produzida a partir de Saccharomyces cerevisiae |
Einecs |
232-615-7 |
Número da Comissão de Enzimas |
EC 3.2.1.26 |
Denominação sistemática |
β-D-Frutofuranósido-fruto-hidrolase |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
|
Identificação |
|
Pureza |
|
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Cádmio |
Teor não superior a 0,5 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Número total de bactérias |
Não superior a 50 000 colónias por grama |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 25 g |
Coliformes |
Teor não superior a 30 colónias por grama |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 25 g |
E 1105 LISOZIMA
Sinónimos |
Cloridrato de lisozima; muramidase |
Definição |
A lisozima é um polipéptido linear extraído das claras de ovo de galinha, constituído por 129 aminoácidos. Apresenta actividade enzimática, traduzida na capacidade de catalisar a hidrólise das ligações β(1-4) entre o ácido N-acetilmurâmico e a N-acetilglucosamina nas membranas externas de diversas espécies bacterianas, sobretudo organismos grampositivos. Obtém-se, de modo geral, na forma de cloridrato |
Einecs |
232-620-4 |
Número da Comissão de Enzimas |
EC 3.2.1.17 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
Cerca de 14 000 |
Composição |
Teor não inferior a 950 mg/g, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento inodoro, de cor branca, com sabor ligeiramente açucarado |
Identificação |
|
Ponto isoeléctrico |
10,7 |
pH |
Entre 3,0 e 3,6 (solução aquosa a 2 %) |
Espectrofotometria |
Absorção máxima de uma solução aquosa (25 mg/100 ml) a 281 nm, mas não inferior a 252 nm |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 6,0 % (método de Karl Fischer) (apenas aplicável à forma pulverulenta) |
Resíduo de incineração |
Teor não superior a 1,5 % |
Azoto |
Teor não inferior a 16,8 % e não superior a 17,8 % |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 5 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Número total de bactérias |
Não superior a 5 × 104 colónias por grama |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 25 g |
Staphylococcus aureus |
Teor não detectável em 1 g |
Escherichia coli |
Teor não detectável em 1 g |
E 1200 POLIDEXTROSE
Sinónimos |
Polidextroses modificadas |
Definição |
Polímeros de glucose ligados de forma aleatória, com alguns grupos sorbitol terminais e resíduos de ácido cítrico ou fosfórico ligados aos polímeros por ligações mono ou diéster. Obtêm-se por fusão e condensação dos ingredientes, sendo constituídos por cerca de 90 partes de D-glucose, 10 partes de sorbitol e 1 parte de ácido cítrico e/ou 0,1 parte de ácido fosfórico. A ligação 1,6-glicosídica é predominante, encontrando-se, todavia, presentes ligações de outros tipos. Os produtos contêm quantidades reduzidas de glucose, sorbitol, levoglucosano (1,6-anidro-D-glucose) e ácido cítrico, em forma livre, podendo ser neutralizados com qualquer base de qualidade alimentar e/ou descolorados e desionizados para subsequente purificação. Os produtos podem também ser parcialmente hidrogenados na presença de um catalisador de níquel-Raney, de modo a reduzir a glucose residual. A polidextrose-N consiste em polidextrose neutralizada |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
Teor de polímero não inferior a 90 %, numa base anidra isenta de cinzas |
Descrição |
Sólido de cor branca a ligeiramente acastanhada. As polidextroses dissolvem-se em água, originando soluções límpidas, incolores a amareladas |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de açúcares |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de açúcares redutores |
Positivo |
pH |
Entre 2,5 e 7,0, no caso da polidextrose (solução a 10 %) Entre 5,0 e 6,0, no caso da polidextrose-N (solução a 10 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 4,0 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,3 % (polidextrose) Não superior a 2,0 % (polidextrose-N) |
Níquel |
Teor não superior a 2 mg/kg (polidextroses hidrogenadas) |
1,6-Anidro-D-glucose |
Teor não superior a 4,0 %, numa base seca isenta de cinzas |
Glucose e sorbitol |
Teor conjunto não superior a 6,0 %, numa base seca e isenta de cinzas; os teores de glucose e sorbitol são determinados separadamente |
Massa molecular limite |
Ensaio negativo na pesquisa de polímeros de massa molecular superior a 22 000 |
5-Hidroximetilfurfural |
Teor não superior a 0,1 % (polidextrose) Teor não superior a 0,05 % (polidextrose-N) |
Chumbo |
Teor não superior a 0,5 mg/kg |
E 1201 POLIVINILPIRROLIDONA
Sinónimos |
Povidona; PVP; polivinilpirrolidona solúvel |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Polivinilpirrolidona, poli-[1-(2-oxo-1-pirrolidinil)-etileno] |
Fórmula química |
(C6H9NO)n |
Massa molecular média |
Não inferior a 25 000 |
Composição |
Teor em azoto (N) não inferior a 11,5 % e não superior a 12,8 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento de cor branca ou quase branca |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e em etanol e insolúvel em éter |
pH |
Entre 3,0 e 7,0 (solução a 5 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 5 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas totais |
Não superior a 0,1 % |
Aldeídos |
Teor não superior a 500 mg/kg (expresso em acetaldeído) |
N-vinilpirrolidona livre |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Hidrazina |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 1202 POLIVINILPOLIPIRROLIDONA
Sinónimos |
Crospovidona; polividona reticulada; polivinilpirrolidona insolúvel |
Definição |
A polivinilpolipirrolidona é um poli-[1-(2-oxo-1-pirrolidinil)-etileno] reticulado de forma aleatória. Obtém-se por polimerização da N-vinil-2-pirrolidona na presença de um catalisador cáustico ou de N, N'-divinil-imidazolidona. Devido à sua insolubilidade em todos os solventes comuns, não é possível proceder à determinação analítica da gama de massas moleculares |
Einecs |
|
Denominação química |
Polivinilpirrolidona; poli-[1-(2-oxo-1-pirrolidinil)-etileno] |
Fórmula química |
(C6H9NO)n |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor em azoto (N) não inferior a 11 % e não superior a 12,8 %, numa base anidra |
Descrição |
Produto pulverulento higroscópico, de cor branca, com um ligeiro odor não desagradável |
Identificação |
|
Solubilidade |
Insolúvel em água, etanol e éter |
pH |
Entre 5,0 e 8,0 (numa suspensão aquosa a 1 %) |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 6 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,4 % |
Matérias solúveis em água |
Teor não superior a 1 % |
N-vinilpirrolidona livre |
Teor não superior a 10 mg/kg |
N,N'-divinil-imidazolidona livre |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 1203 POLI(ÁLCOOL VINÍLICO) (PVA)
Sinónimos |
Polímero de álcool vinílico, PVOH |
Definição |
O poli(álcool vinílico) é uma resina sintética preparada por polimerização de acetato de vinilo, seguida de hidrólise parcial do éster na presença de um catalisador alcalino. As características físicas do produto dependem do grau de polimerização e do grau de hidrólise |
Denominação química |
Homopolímero de etenol |
Fórmula química |
(C2H3OR)n em que R = H ou COCH3 |
Descrição |
Produto pulverulento granular, inodoro, insípido, translúcido, de cor branca ou creme |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e moderadamente solúvel em etanol |
Reacção de precipitação |
Dissolver, com aquecimento, 0,25 g da amostra em 5 ml de água e deixar a solução arrefecer à temperatura ambiente. A adição de 10 ml de etanol a esta solução leva à formação de um precipitado de cor branca, turvo ou floculento |
Reacção corada |
Dissolver, com aquecimento, 0,01 g da amostra em 100 ml de água e deixar a solução arrefecer à temperatura ambiente. Produz-se uma coloração azul ao acrescentar (a 5 ml de solução) uma gota de solução de ensaio (SE) de iodo e algumas gotas de solução de ácido bórico. Dissolver, com aquecimento, 0,5 g da amostra em 10 ml de água e deixar a solução arrefecer à temperatura ambiente. Produz-se uma coloração vermelha escura a azul depois de se acrescentar uma gota da solução de ensaio de iodo a 5 ml de solução |
Viscosidade |
4,8 a 5,8 mPa.s (solução a 4 %, a 20 °C) correspondente a uma massa molecular média de 26 000 - 30 000 Da |
Pureza |
|
Matérias insolúveis em água |
Teor não superior a 0,1% |
Índice de esterificação |
Entre 125 e 153 mg KOH/g |
Grau de hidrólise |
86,5 – 89,0 % |
Índice de acidez |
Não superior a 3,0 |
Resíduos de solventes |
Teor não superior a 1,0 % de metanol e a 1,0 % de acetato de metilo |
pH |
5,0 - 6,5 (solução a 4 %) |
Perda por secagem |
Não superior a 5,0 % (105°C, durante 3 horas) |
Resíduo de incineração |
Teor não superior a 1,0 % |
Chumbo |
Teor não superior a 2,0 mg/kg |
E 1204 PULULANA
Sinónimos |
|
Definição |
Glucano linear, neutro, consistindo principalmente em unidades de maltotriose unidas por ligações -1,6 glucosídicas. Obtém-se por fermentação a partir de amido hidrolisado de qualidade alimentar, com recurso a uma estirpe não produtora de toxinas de Aureobasidium pullulans. Após conclusão da fermentação, as células fúngicas são removidas por microfiltração, sendo o filtrado esterilizado pelo calor e os pigmentos e outras impurezas removidos por adsorção e cromatografia de permuta iónica |
Einecs |
232-945-1 |
Denominação química |
|
Fórmula química |
(C6H10O5)n |
Massa molecular |
|
Composição |
Teor não inferior a 90 % de glucano, numa base seca |
Descrição |
Produto pulverulento, inodoro, de cor branca a esbranquiçada |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol |
pH |
5,0 - 7,0 (solução a 10 %) |
Precipitação com polietilenoglicol 600 |
Adicionar 2 ml de polietilenoglicol 600 a 10 ml de uma solução aquosa a 2 % de pululana. Forma-se um precipitado de cor branca |
Despolimerização com pululanase |
Preparar dois tubos de ensaio, cada um com 10 ml de uma solução a 10 % de pululana. Adicionar 0,1 ml de solução de pululanase com uma actividade de 10 unidades/g a um tubo de ensaio e 0,1 ml de água ao outro. Após incubação a cerca de 25 °C durante 20 minutos, a viscosidade da solução tratada com pululanase é visivelmente inferior à da solução não tratada |
Viscosidade |
100 – 180 mm2/s (solução aquosa a 10 % m/m, a 30 °C) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 6 % (90 °C, pressão não superior a 50 mm Hg, durante 6 horas) |
Mono, di e oligossacáridos |
Teor não superior a 10 %, expresso em glucose |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Critérios microbiológicos |
|
Bolores e leveduras |
Teor não superior a 100 colónias por grama |
Coliformes |
Teor não detectável em 25 g |
Salmonella spp. |
Teor não detectável em 25 g |
E 1205 COPOLÍMERO DE METACRILATO BÁSICO
Sinónimos |
Copolímero de butilmetacrilato básico; copolímero de aminometacrilato; copolímero E de aminoalquilmetacrilato; polímero de butilmetacrilato, dimetilaminoetilmetacrilato e metilmetacrilato; polímero de butilmetacrilato, metilmetacrilato e dimetilaminoetilmetacrilato |
Definição |
Obtém-se o copolímero de metacrilato básico por polimerização termicamente controlada dos monómeros metilmetacrilato, butilmetacrilato e dimetilaminoetilmetacrilato dissolvidos em propan-2-ol utilizando um sistema de iniciação dador de radicais livres. Utiliza-se um alquilmercaptano como agente de modificação da cadeia. O polímero sólido é moído (primeira fase de moagem) e extrudido e granulado, sob vácuo, para a remoção de resíduos de compostos voláteis. Os grânulos resultantes são comercializados enquanto tal ou submetidos a uma segunda fase de moagem (micronização) |
Denominação química |
Poli(butilmetacrilato-co-(2-dimetilaminoetil)metacrilato-co-metilmetacrilato) 1:2:1 |
Fórmula química |
Poli[(CH2:C(CH3)CO2(CH2)2N(CH3)2)-co-(CH2:C(CH3)CO2CH3)-co-(CH2:C(CH3)CO2(CH2)3CH3)] |
Média mássica da massa molecular estimada por cromatografia de permeação de gel |
Cerca de 47 000 g/mol |
Dimensão das partículas de produto pulverulento (quando utilizado forma uma película) |
< 50 μm superior a 50 % < 0,1 μm 5,1 – 5,5 % |
Composição (De acordo com a Ph. Eur. 2.2.20 «Titulação Potenciométrica») |
20,8 – 25,5 % de grupos dimetilaminoetil (DMAE), numa base seca |
Descrição |
A cor dos grânulos varia entre incolor e amarelo e a do produto pulverulento é branca |
Identificação |
|
Espectroscopia de absorção no infravermelho |
A identificar |
Viscosidade de uma solução a 12,5 % em propan-2-ol e acetona a 60:40 (m/m) |
3 – 6 mPa.s |
Índice de refracção |
[n]D 20 1,380 – 1,385 |
Solubilidade |
1 g é solúvel em 7 g de metanol, etanol, propan-2-ol, diclorometano, solução aquosa de ácido clorídrico 1N. Insolúvel em éter de petróleo |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 2,0 % (105 °C, durante 3 horas) |
Basicidade |
162 – 198 mg KOH/g de substância seca |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,1 % |
Monómeros residuais |
Butilmetacrilato < 1 000 mg/kg Metilmetacrilato < 1 000 mg/kg Dimetilaminoetilmetacrilato < 1 000 mg/kg |
Resíduos de solventes |
Propan-2-ol < 0,5% Butanol < 0,5% Metanol < 0,1% |
Arsénio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Mercúrio |
Teor não superior a 2 mg/kg |
Cobre |
Teor não superior a 10 mg/kg |
E 1404 AMIDO OXIDADO
Sinónimos |
|
Definição |
O amido oxidado é amido tratado com hipoclorito de sódio |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos carboxilo |
Teor não superior a 1,1 %, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1410 FOSFATO DE MONOAMIDO
Sinónimos |
|
Definição |
O fosfato de monoamido é amido esterificado com ácido ortofosfórico, ortofosfato de sódio ou potássio ou tripolifosfato de sódio |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Fosfatos residuais |
Teor não superior a 0,5 %, expresso em P (amidos de trigo ou de batata), numa base anidra Teor não superior a 0,4 %, expresso em P (outros amidos), numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1412 FOSFATO DE DIAMIDO
Sinónimos |
|
Definição |
O difosfato de amido é amido reticulado com trimetafosfato de sódio ou oxicloreto de fósforo |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Fosfatos residuais |
Teor não superior a 0,5 %, expresso em P (amidos de trigo ou de batata), numa base anidra Teor não superior a 0,4 %, expresso em P (outros amidos), numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1413 FOSFATO DE DIAMIDO FOSFATADO
Sinónimos |
|
Definição |
O fosfato de diamido fosfatado é amido sujeito a uma combinação dos tratamentos descritos para o fosfato de monoamido e o fosfato de diamido |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Fosfatos residuais |
Teor não superior a 0,5 %, expresso em P (amidos de trigo ou de batata), numa base anidra Teor não superior a 0,4 %, expresso em P (outros amidos), numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1414 FOSFATO DE DIAMIDO ACETILADO
Sinónimos |
|
Definição |
O fosfato de diamido acetilado é amido reticulado com trimetafosfato de sódio ou oxicloreto de fósforo e esterificado com anidrido acético ou acetato de vinilo |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos acetilo |
Teor não superior a 2,5 %, numa base anidra |
Fosfatos residuais |
Teor não superior a 0,14 %, expresso em P (amidos de trigo ou de batata), numa base anidra Teor não superior a 0,04 %, expresso em P (outros amidos), numa base anidra |
Acetato de vinilo |
Teor não superior a 0,1 mg/kg, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1420 AMIDO ACETILADO
Sinónimos |
Acetato de amido |
Definição |
O amido acetilado é amido esterificado com anidrido acético ou acetato de vinilo |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos acetilo |
Teor não superior a 2,5 %, numa base anidra |
Acetato de vinilo |
Teor não superior a 0,1 mg/kg, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1422 ADIPATO DE DIAMIDO ACETILADO
Sinónimos |
|
Definição |
O adipato de diamido acetilado é amido reticulado com anidrido adípico e esterificado com anidrido acético |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos acetilo |
Teor não superior a 2,5 %, numa base anidra |
Grupos adipato |
Teor não superior a 0,135 %, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1440 HIDROXIPROPILAMIDO
Sinónimos |
|
Definição |
O hidroxipropilamido é amido eterificado com óxido de propileno |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos hidroxipropilo |
Teor não superior a 7,0 %, numa base anidra |
Propilenocloridrina |
Teor não superior a 1 mg/kg, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1442 FOSFATO DE HIDROXIPROPILDIAMIDO
Sinónimos |
|
Definição |
O fosfato de hidroxipropildiamido é amido reticulado com trimetafosfato de sódio ou oxicloreto de fósforo e eterificado com óxido de propileno |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos hidroxipropilo |
Teor não superior a 7,0 %, numa base anidra |
Fosfatos residuais |
Teor não superior a 0,14 %, expresso em P (amidos de trigo ou de batata), numa base anidra Teor não superior a 0,04 %, expresso em P (outros amidos), numa base anidra |
Propilenocloridrina |
Teor não superior a 1 mg/kg, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1450 OCTENILSUCCINATO DE AMIDO SÓDICO
Sinónimos |
SSOS |
Definição |
O octenilsuccinato de amido sódico é amido esterificado com anidrido octenilsuccínico |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos octenilsuccinilo |
Teor não superior a 3 %, numa base anidra |
Ácido octenilsuccínico residual |
Teor não superior a 0,3 %, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1451 AMIDO OXIDADO ACETILADO
Sinónimos |
|
Definição |
O amido oxidado acetilado é amido tratado com hipoclorito de sódio e, em seguida, esterificado com anidrido acético |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Não superior a 15,0 % (amido de cereais) Não superior a 21,0 % (amido de batata) Não superior a 18,0 % (outros amidos) |
Grupos carboxilo |
Teor não superior a 1,3 %, numa base anidra |
Grupos acetilo |
Teor não superior a 2,5 %, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
E 1452 OCTENILSUCCINATO DE AMIDO ALUMÍNICO
Sinónimos |
|
Definição |
O octenilsuccinato de amido alumínico é amido esterificado com anidrido octenilsuccínico e tratado com sulfato de alumínio |
Einecs |
|
Denominação química |
|
Fórmula química |
|
Massa molecular |
|
Composição |
|
Descrição |
Produto em grânulos ou pulverulento, de cor branca ou quase branca; na forma pré-gelatinizada, produto em flocos, produto pulverulento amorfo ou partículas grosseiras |
Identificação |
|
Observação microscópica |
Positiva (na forma não sujeita a pré-gelatinização) |
Ensaio com iodo |
Positivo (coloração azul escura a vermelha clara) |
Pureza |
|
Perda por secagem |
Teor não superior a 21,0 % |
Grupos octenilsuccinilo |
Teor não superior a 3 %, numa base anidra |
Ácido octenilsuccínico residual |
Teor não superior a 0,3 %, numa base anidra |
Dióxido de enxofre |
Teor não superior a 50 mg/kg (amidos de cereais modificados), numa base anidra Teor não superior a 10 mg/kg (outros amidos modificados, salvo indicação em contrário), numa base anidra |
Arsénio |
Teor não superior a 1 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg, numa base anidra |
Mercúrio |
Teor não superior a 0,1 mg/kg |
Alumínio |
Teor não superior a 0,3 %, numa base anidra |
E 1505 CITRATO TRIETÍLICO
Sinónimos |
Citrato de etilo |
Definição |
|
Einecs |
201-070-7 |
Denominação química |
2-Hidroxipropano-1,2,3-tricarboxilato trietílico |
Fórmula química |
C12H20O7 |
Massa molecular |
276,29 |
Composição |
Teor não inferior a 99,0 % |
Descrição |
Líquido oleoso inodoro, praticamente incolor |
Identificação |
|
Densidade relativa (25 °C/25 °C) |
1,135-1,139 |
Índice de refracção |
[n]D 20: 1,439-1,441 |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,25 % (método de Karl Fischer) |
Acidez |
Teor não superior a 0,02%, expresso em ácido cítrico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 1517 DIACETATO DE GLICERILO
Sinónimos |
Diacetina |
Definição |
O diacetato de glicerilo é predominantemente constituído por uma mistura de 1,2-diacetato de glicerol e 1,3-diacetato de glicerol, com quantidades menores de mono e triésteres |
Einecs |
|
Denominação química |
Diacetato de glicerilo; diacetato de 1,2,3-propanotriol |
Fórmula química |
C7H12O5 |
Massa molecular |
176,17 |
Composição |
Teor não inferior a 94,0 % |
Descrição |
Líquido límpido, incolor, higroscópico, ligeiramente oleoso, com um ligeiro odor a gordura |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água e miscível com etanol |
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Positivo |
Densidade relativa (20 °C/20 °C) |
1,175-1,195 |
Intervalo de ebulição |
Entre 259 °C e 261 °C |
Pureza |
|
Cinzas totais |
Não superior a 0,02 % |
Acidez |
Teor não superior a 0,4% (expresso em ácido acético) |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 1518 TRIACETATO DE GLICERILO
Sinónimos |
Triacetina |
Definição |
|
Einecs |
203-051-9 |
Denominação química |
Triacetato de glicerilo |
Fórmula química |
C9H14O6 |
Massa molecular |
218,21 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 % |
Descrição |
Líquido ligeiramente oleoso, incolor, com um ligeiro odor a gordura |
Identificação |
|
Ensaio para a pesquisa de acetato |
Positivo |
Ensaio para a pesquisa de glicerol |
Positivo |
Índice de refracção |
[n]D 25 1,429-1,431 |
Densidade relativa (25 °C/25 °C) |
1,154 - 1,158 |
Intervalo de ebulição |
258 °C - 270 °C |
Pureza |
|
Água |
Teor não superior a 0,2 % (método de Karl Fischer) |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,02%, expressa em ácido cítrico |
Arsénio |
Teor não superior a 3 mg/kg |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 1519 ÁLCOOL BENZÍLICO
Sinónimos |
Fenilcarbinol; álcool fenilmetílico; benzenometanol; alfa-hidroxitolueno |
Definição |
|
Einecs |
|
Denominação química |
Álcool benzílico; fenilmetanol |
Fórmula química |
C7H8O |
Massa molecular |
108,14 |
Composição |
Teor não inferior a 98,0 % |
Descrição |
Líquido incolor e límpido, com um ligeiro odor aromático |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, etanol e éter |
Índice de refracção |
[n]D 20: 1,538 - 1,541 |
Densidade relativa (25 °C/25 °C) |
1,042 - 1,047 |
Ensaio para a pesquisa de peróxidos |
Positivo |
Intervalo de destilação |
Não inferior a 95 % v/v, destila entre 202 °C e 208 °C |
Pureza |
|
Índice de acidez |
Não superior a 0,5 |
Aldeídos |
Teor não superior a 0,2 % v/v (expresso em benzaldeído) |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 1520 PROPANO-1,2-DIOL
Sinónimos |
Propilenoglicol |
Definição |
|
Einecs |
200-338-0 |
Denominação química |
1,2-Di-hidroxipropano |
Fórmula química |
C3H8O2 |
Massa molecular |
76,10 |
Composição |
Teor não inferior a 99,5 %, numa base anidra |
Descrição |
Líquido viscoso, límpido, incolor e higroscópico |
Identificação |
|
Solubilidade |
Solúvel em água, etanol e acetona |
Densidade relativa (20 °C/20 °C) |
1,035 - 1,040 |
Índice de refracção |
[n]D 20: 1,431 - 1,433 |
Pureza |
|
Ensaio de destilação |
99,5% do produto destila entre 185 °C e 189 °C. Os 0,5 % remanescentes consistem sobretudo em dímeros e vestígios de trímeros de propilenoglicol |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,07 % |
Água |
Teor não superior a 1,0 % (método de Karl Fischer) |
Chumbo |
Teor não superior a 2 mg/kg |
E 1521 POLIETILENOGLICOL
Sinónimos |
PEG; macrogol; óxido de polietileno |
Definição |
Polímeros de adição de óxido de etileno e água designados geralmente por um número que corresponde aproximadamente à massa molecular |
Denominação química |
alfa-Hidro-omega-hidroxipoli(oxi-1,2-etanodiol) |
Fórmula química |
(C2H4O)n H2O (n = número de unidades de óxido de etileno que correspondem a uma massa molecular de 6 000, ou seja, cerca de 140) |
Massa molecular média |
380 a 9 000 Da |
Composição |
PEG 400: teor não inferior a 95 % e não superior a 105 % PEG 3000: teor não inferior a 90 % e não superior a 110 % PEG 3350: teor não inferior a 90 % e não superior a 110 % PEG 4000: teor não inferior a 90 % e não superior a 110 % PEG 6000: teor não inferior a 90 % e não superior a 110 % PEG 8000: Teor não inferior a 87,5 % e não superior a 112,5 % |
Descrição |
PEG 400 é um líquido higroscópico, límpido, viscoso, incolor ou quase incolor PEG 3000, PEG 3350, PEG 4000, PEG 6000 e PEG 8000 são sólidos brancos ou quase brancos de aparência cerosa ou parafínica |
Identificação |
|
Intervalo de fusão |
PEG 400: 4-8°C PEG 3000: 50-56°C PEG 3350: 53-57°C PEG 4000: 53-59°C PEG 6000:55-61°C PEG 8000: 55-62°C |
Viscosidade |
PEG 400: 105 - 130 mPa.s, a 20 °C PEG 3000: 75 - 100 mPa.s, a 20 °C PEG 3350: 83 - 120 mPa.s, a 20 °C PEG 4000: 110 - 170 mPa.s, a 20 °C PEG 6000: 200 - 270 mPa.s, a 20 °C PEG 8000: 260 - 510 mPa.s, a 20 °C Em relação aos polietilenoglicóis com uma massa molecular média superior a 400, determina-se a viscosidade numa solução a 50 % m/m da substância em causa em água |
Solubilidade |
PEG 400 é miscível com água, muito solúvel em acetona, em álcool e em cloreto de metileno, praticamente insolúvel em óleos gordos e em óleos minerais PEG 3000 e PEG 3350: muito solúveis em água e em cloreto de metileno, ligeiramente solúveis em álcool, praticamente insolúveis em óleos gordos e em óleos minerais PEG 4000, PEG 6000 e PEG 8000: muito solúveis em água e em cloreto de metileno, praticamente insolúveis em álcool, em óleos gordos e em óleos minerais |
Pureza |
|
Índice de hidroxilo |
PEG 400: 264-300 PEG 3000: 34-42 PEG 3350: 30-38 PEG 4000: 25-32 PEG 6000: 16-22 PEG 8000: 12-16 |
Cinzas sulfatadas |
Não superior a 0,2 % |
1,4-Dioxano |
Teor não superior a 10 mg/kg |
Óxido de etileno |
Teor não superior a 0,2 mg/kg |
Etilenoglicol e dietilenoglicol |
Teor total não superior a 0,25 % m/m, estremes ou misturados |
Chumbo |
Teor não superior a 1 mg/kg |
(1) Define-se a intensidade cromática como a absorvência de uma solução aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes sólidos à base de caramelo determinada numa célula de 1 cm de espessura, a 610 nm.
(2) Define-se a intensidade cromática como a absorvência de uma solução aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes sólidos à base de caramelo determinada numa célula de 1 cm de espessura, a 610 nm.
(3) Expresso em relação ao princípio corante, isto é, o produto que apresenta uma intensidade cromática de 0,1 unidades de absorvência.
(4) Define-se a intensidade cromática como a absorvência de uma solução aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes sólidos à base de caramelo determinada numa célula de 1 cm de espessura, a 610 nm.
(5) Expresso em relação ao princípio corante, isto é, o produto que apresenta uma intensidade cromática de 0,1 unidades de absorvência.
(6) Define-se a intensidade cromática como a absorvência de uma solução aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes sólidos à base de caramelo determinada numa célula de 1 cm de espessura, a 610 nm.
(7) Expresso em relação ao princípio corante, isto é, o produto que apresenta uma intensidade cromática de 0,1 unidades de absorvência.
(8) Define-se a razão de absorvências do precipitado alcoólico como o quociente entre a sua absorvência a 280 nm e a sua absorvência a 560 nm (medidas numa célula de 1 cm de espressura).
(9) Teor de benzeno não superior a 0,05 % v/v.
(10) Cloreto de cobalto TSC: dissolver cerca de 65 g de cloreto de cobalto, CoCl2·6H2O, numa quantidade suficiente de uma mistura de 25 ml de ácido clorídrico e 975 ml de água, de modo a obter o volume total de 1 litro. Colocar exactamente 5 ml desta solução num balão de fundo redondo contendo 250 ml de solução de iodo e adicionar 5 ml de peróxido de hidrogénio a 3 %, seguido de 15 ml de solução de hidróxido de sódio a 20 %. Levar à ebulição durante 10 minutos, deixar arrefecer, adicionar 2 g de iodeto de potássio e 20 ml de ácido sulfúrico a 25 %. Após a dissolução completa do precipitado, titular o iodo libertado com solução de tiossulfato de sódio 0,1 N, na presença de cozimento de amido. 1 ml de solução de tiossulfato de sódio 0,1 N corresponde a 23,80 mg de CoCl2·6H2O. Ajustar o volume final da solução mediante a adição de uma quantidade suficiente de mistura ácido clorídrico/água, de modo a obter uma solução que contenha 59,5 mg de CoCl2·6H2O por ml.
(11) Cloreto férrico TSC: dissolver cerca de 55 g de cloreto férrico numa quantidade suficiente de uma mistura de 25 ml de ácido clorídrico e 975 ml de água, de modo a obter o volume total de 1 litro. Colocar 10 ml desta solução num balão de fundo redondo contendo 250 ml de solução de iodo, adicionar 15 ml de água e 3 g de iodeto de potássio; deixar repousar a mistura durante 15 minutos. Diluir com 100 ml de água e titular o iodo libertado com solução de tiossulfato de sódio 0,1 N, na presença de cozimento de amido. 1 ml de solução de tiossulfato de sódio 0,1 N corresponde a 27,03 mg de FeCl3·6H2O. Ajustar o volume final da solução mediante a adição de uma quantidade suficiente de mistura ácido clorídrico/água, de modo a obter uma solução que contenha 45,0 mg de FeCl3·6H2O por ml.
(12) Sulfato de cobre TSC: dissolver cerca de 65 g de sulfato de cobre, CuSO45H2O, numa quantidade suficiente de uma mistura de 25 ml de ácido clorídrico e 975 ml de água, de modo a obter o volume total de 1 litro. Colocar 10 ml desta solução num balão de fundo redondo contendo 250 ml de solução de iodo, adicionar 40 ml de água, 4 ml de ácido acético e 3 g de iodeto de potássio. Titular o iodo libertado com solução de tiossulfato de sódio 0,1 N, na presença de cozimento de amido (). 1 ml de solução de tiossulfato de sódio 0,1 N corresponde a 24,97 mg de CuSO4·5H2O. Ajustar o volume final da solução mediante a adição de uma quantidade suficiente de mistura ácido clorídrico/água, de modo a obter uma solução que contenha 62,4 mg de CuSO4·5H2O por ml.
(13) Cozimento de amido: triturar 0,5 mg de amido (amido de batata, amido de milho ou amido solúvel) em 5 ml de água; adicionar à pasta resultante uma quantidade suficiente de água, de modo a obter um volume total de 100 ml, agitando continuamente. Levar à ebulição durante alguns minutos, deixar arrefercer e filtrar. A solução deve ser preparada antes de cada ensaio.
(14) Só podem ser comercializados em mistura com sal ou um substituto do sal.
(15) Só podem ser comercializados em mistura com sal ou um substituto do sal.