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O direito primário da União Europeia

O direito primário da União Europeia

 

SÍNTESE DE:

Direito primário da UE

O QUE É O DIREITO PRIMÁRIO?

PONTOS-CHAVE

O direito primário, igualmente conhecido como fonte primária, deriva, no âmbito da UE, de:

  • 1.

    tratados fundadores;

  • 2.

    tratados modificativos;

  • 3.

    tratados de adesão;

  • 4.

    protocolos anexos aos referidos tratados;

  • 5.

    tratados complementares que introduzem alterações em secções específicas dos tratados fundadores;

  • 6.

Âmbito do direito primário

CONTEXTO

Além do direito primário, o direito da UE baseia-se em fontes secundárias e complementares.

Os acordos internacionais com países não pertencentes à UE ou com organizações internacionais também são parte integrante do direito da UE. Estes acordos são distintos do direito primário ou do direito derivado e formam uma categoria sui generis (ou seja, uma categoria única por direito próprio). De acordo com o acórdão do TJUE no processo Demirel contra Stadt Schwäbisch Gmünd, os acordos internacionais podem ter efeito direto e o seu alcance jurídico é superior ao direito derivado que deve, por conseguinte, cumprir estes acordos. Um acordo internacional tem efeito direto se contiver uma obrigação clara e precisa não subordinada à adoção de quaisquer medidas ulteriores.

PRINCIPAL DOCUMENTO

Versões consolidadas do Tratado da União Europeia e do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia — Versão consolidada do Tratado da União Europeia — Versão consolidada do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia — Protocolos — Anexos do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia — Declarações anexadas à Ata final da Conferência Intergovernamental que adotou o Tratado de Lisboa assinado em 13 de dezembro de 2007 — Quadros de correspondência (JO C 202 de 7.6.2016, p. 1-388).

última atualização 12.10.2022



(1) O Reino Unido saiu da União Europeia e tornou-se desde 1 de fevereiro de 2020 um país terceiro (país não pertencente à UE).

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